POPULARITY
Categories
Este evento cuenta con mesas redondas con escritores, club de lectura todos los días, premios para autores noveles y consagrados, y para los cortometraje de género negro que se reproducen cada día. Por cierto, que el Cartagena Negra de este año tiene un epílogo muy particular, porque el 21 de septiembre llevan a la prisión de Sangonera un ciclo de Cine Forum con la participación de los propios internos.
El Flecha Negra es una banda multicultural que mezcla ritmos afrolatinos, reggae, cumbia, ska y otros géneros con mucha energía y conciencia social. Surgieron hace diez años en Friburgo, Alemania, pero sus integrantes tienen raíces de varios países, como Perú, Chile, Brasil y Alemania, lo que se refleja claramente en su música. Su estilo es muy vibrante y festivo, con mensajes que suelen hablar de unidad, lucha, identidad y resistencia. Son conocidos por sus potentes presentaciones en vivo y por conectar muy bien con el público, especialmente en festivales. Conócelos y síguelos en las redes sociales. Están de gira. Mira las fechas y, quizás, encontrarás que próximamente tocarán muy cerca de tu casa. Así que llena tu vida de la buena energía de El Flecha Negra. Fl Flecha Negra en las redes sociales Facebook: @ElFlechaNegra Instagram: @ElFlechaNegra YouTube: @ElFlechaNegra Página Web www.elflechanegra.com Latinotopia en las redes sociales Instagram, Facebook y TikTok @Latinotopia Suscríbete a nuestro canal de Youtube: https://www.youtube.com/latinotopia Suscríbete en tu plataforma favorita de Podcast! Moderación: William Bastidas
No episódio de hoje, Ribas e Leo trazem o misterioso caso do assassinato de Elizabeth Short, também conhecido como "O caso da Dália Negra". Não recomendado para menores de 18 anos.=== ACESSE NOSSO CANAL NO YOUTUBE ===https://www.youtube.com/@paranormalfm=== LOJA DE CAMISAS OFICIAS PNFM ===https://reserva.ink/paranormalfm=== APOIE O PARANORMAL FM ===Quer se tornar um apoiador deste projeto e nos ajudar a continuar melhorando a qualidade, além e se tornar uma peça importante na viabilização muitos outros projetos em diferentes mídias? Entre no nosso Apoia-se e faça parte da família Paranormal FM!https://apoia.se/paranormalfm=== Siga Paranormal FM nas redes sociais ===Instagram, Twitter e Facebook: @ParanormalFMEmail: paranormalfmpodcast@gmail.comSiga e avalie o Paranormal FM nas plataformas de streaming!Apresentação: Fernando Ribas e Leonardo MarquesVinhetas e Formato: Fernando RibasEdição: Athelas Soluções em ÁudioPauta: Luana MachadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Este comienzo de verano aún no se ha hecho notar la mosca negra en la capital ¿Cuál es el motivo? En cambio, una plaga de chinches “inofensivos” ha invadido la comarca del Bajo Aragón y ya se han puesto en marcha tareas de limpieza y fumigación en las calles de las localidades afectadas. Sucesos que confluyen este verano atípico y que analiza el entomólogo Nacho Ruiz Arrondo.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. Neste primeiro episódio, abordamos as raízes da revolta com algumas das pessoas que lutaram pela libertação nacional, como Pedro Pires, Osvaldo Lopes da Silva, Alcides Évora, Maria Ilídia Évora e Marline Barbosa Almeida, mas também com o historiador António Correia e Silva e o jornalista José Vicente Lopes. Foram mais de cinco séculos de dominação colonial, uma história marcada pelo comércio de pessoas escravizadas, ciclos de fome, secas e emigração forçada. A independência foi a 5 de Julho de 1975, mas a resistência começou muito antes, ainda que tenha sido a Geração Cabral a desencadear a luta de libertação e a conduzir Cabo Verde à independência. No século XIX, a elite letrada já manifestava uma atitude contestatária face ao poder colonial. Intelectuais como Eugénio Tavares, Pedro Cardoso, Luís Loff e, mais tarde, os chamados “claridosos” denunciaram os problemas que afectavam a população e exaltaram a singularidade e a identidade do povo cabo-verdiano. Na década de 1940, uma nova geração de intelectuais, inspirados pelos antecessores, passam a reivindicar o direito à independência. O historiador e sociólogo António Correia e Silva sublinha que a Geração Cabral é fruto de lutas anteriores, que o fantasma das fomes foi determinante para desencadear o movimento de libertação e que, nessa altura, a ideia de “independência se torna politicamente credível”. “Gabriel Mariano vai escrever um grande poema sobre a fome que se chama 'Capitão Ambrósio': 'Bandeira negra, negra bandeira da fome…'. Eu costumo dizer aos meus alunos que bandeira, negra e fome é um triângulo virado para o futuro e que a bandeira negra da fome era, na verdade, uma fome de bandeira, uma fome de independência”, descreve António Correia e Silva. “Essa geração de Amílcar Cabral, o grande salto é que, através de uma aliança pan-africana, aproveitando uma conjuntura pós-guerra, a criação das Nações Unidas e a ideia de autodeterminação que surge naquela altura, a ocorrência de algumas independências de países afro-asiáticos, países grandes como a Indonésia, a Índia, o Egipto, etc, tudo isto provoca a passagem, a violação do interdito, a passagem do intransponível limite que era a independência. Isto é, a independência torna-se pensável, mas mais, torna-se politicamente credível”, acrescenta o historiador. As grandes crises de fome em Cabo Verde entre 1941 e 1942 e entre 1947 e 1948 foram de uma violência brutal, com milhares de mortos. Em 1939, a população estava avaliada em 174 mil pessoas e caiu, em 1950, para 139 mil. Os sobreviventes emigravam em massa para as plantações de São Tomé e Príncipe, onde viviam, trabalhavam e muitos morriam em condições semelhantes às da escravatura. Outros conseguiam emigrar clandestinamente para espaços que não o do Império português. Na memória colectiva há um episódio trágico que não se esquece. Foi a 20 de Fevereiro de 1949, na cidade da Praia e ficou conhecido como o Desastre da Assistência. Centenas de pessoas, que aguardavam pela distribuição de refeições quentes, morreram quando caiu o muro do edifício dos Serviços de Assistência. Estima-se que mais de três mil pessoas se reuniam diariamente nesse espaço para receber a única refeição do dia. Dados oficiais apontavam para 232 vítimas, mas teme-se que o número tenha sido muito superior. Muitas vítimas foram enterradas em valas comuns no Cemitério da Várzea, embrulhadas em lençóis, por falta de caixões. Alcides Évora era uma criança nessa altura, mas lembra-se de ter visto as valas comuns. “Eu comecei a ter uma certa revolta interna desde o início da década de 40. Na altura, eu tinha sete ou oito anos e presenciei a fome de 47. Ainda lembro quando houve o desastre da assistência em que foram transportados, feridos e mortos do local para o Hospital da Praia. Havia tantos mortos. Inclusive muitas casas ficaram fechadas porque não houve nenhum sobrevivente da família que pudesse abrir a porta das suas residências. Da mesma forma, assisti ao enterro na Várzea, na vala comum, em que punham um grupo de cadáveres, depois deitavam o cal e depois punham outra camada de mortos e assim sucessivamente. É algo que ficou gravado na memória. Isto também me fez despertar uma certa revolta interna contra o sistema colonial português”, recorda. Gil Querido Varela também testemunhou a fome de 1947 e viu crianças a morrerem. Por isso, a revolta foi inevitável e quando surgiu a oportunidade aderiu à luta clandestina nas fileiras do PAIGC em Cabo Verde. “Quem já tinha visto a fome de 47 - que eu vi - não ficava sem fazer nada. Vi crianças a morrerem de fome, corpos inflamados de fome. Vi mães com crianças mortas nas costas, não as tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçavam do povo, da fome do pobre. Quando veio o PAIGC, entrei rápido. Quem viu aquela fome, era impossível para não lutar. Só quem não tem sentimento”, lembra Gil Querido Varela, que nos leva, num outro episódio ao Campo de Concentração do Tarrafal. A fome também ensombra as memórias de Marline Barbosa Almeida. Foi a partir daí que ela decidiu juntar-se à luta, também na clandestidade. Quis ver a sua terra “livre e independente”. “Nós, que nascemos nos anos 40, 50, vimos aquele período de fome, em que morreram muitas pessoas e o culminar foi o Desastre da Assistência, que matou dezenas, para não dizer centenas de pessoas. Daí cresceu em nós uma certa revolta que não estava classificada politicamente, mas era uma revolta contra a situação de Cabo Verde. Mais tarde, eu, como lia muito - eu devorava livros – fui-me apercebendo das desigualdades, da opressão, do que era necessário para que saíssemos do jugo do colonialismo”, conta Marline Barbosa Almeida, em sua casa, na Praia. No livro “Cabo Verde - Um Corpo que se Recusa a Morrer - 70 anos de fome - 1949-2019”, o jornalista José Vicente Lopes fala sobre o Desastre da Assistência, considerando que a luta de libertação do PAIGC teve como um dos motores a fome que assolava desde sempre o arquipélago. “Este livro fala de um acontecimento que houve em Cabo Verde, que foi o Desastre de Assistência de 1949, e cobre a história de Cabo Verde de 1949 a 2019, numa perspectiva da questão alimentar em Cabo Verde, a história das fomes, o impacto que isto foi tendo nos cabo-verdianos até desembocar inclusive na criação do PAIGC. O PAIGC foi uma reacção à calamidade famélica que foi sucedendo em Cabo Verde desde o século XVI ao século XX porque até 1949, quando se dá o Desastre de Assistência, qualquer seca que acontecesse em Cabo Verde matava no mínimo 10.000, 20.000 pessoas”, sublinha o jornalista, acrescentando que “o espectro da fome não desapareceu porque, apesar de todos os investimentos feitos, apesar de tudo o que se conseguiu fazer, mesmo um bom ano agrícola, um bom ano de chuvas em Cabo Verde, Cabo Verde não consegue produzir mais de 20% das suas necessidades alimentares, logo, 80% tem que ser importado”. As violências coloniais eram de toda a ordem. Maria Ilídia Évora tinha cinco anos quando viu o pai a ser espancado por brancos. A imagem nunca mais a deixou, assim como o medo incontrolável sempre que via alguém de pele branca. Mais tarde, ela viria a integrar um grupo de cabo-verdianos que foi treinado em Cuba para desencadear a guerrilha em Cabo Verde e viria ainda a trabalhar em hospitais durante a guerra na Guiné. “Uma pessoa a bater em alguém que não fez nada, a bater daquela maneira como baterem no meu pai, uma criança não entende. Eu não entendi. Nunca entendi. Até conhecer o Amílcar, para mim, o branco era o diabo. Eu considerava o branco uma coisa muito ruim. Bater em alguém que não fez nada, que só estava lá porque quis conviver com um patrício amigo, não tinha sentido. Porque para a gente, amizade é amizade. Ele não foi fazer nada, ele não tinha nada nas mãos, nem nos pés, nem em nenhum lugar, e acharam que era um inimigo a ser abatido. Essa coisa nunca me saiu da cabeça”, conta-nos na sua casa, no Mindelo. Todas estas circunstâncias alimentaram a coragem dos que acreditaram na luta. Muitos deles, depois de terem passado no Liceu Gil Eanes, em São Vicente, depois na Casa dos Estudantes do Império, em Portugal, acabariam por "dar o salto". Em 1961, dezenas de angolanos, mas também moçambicanos e cabo-verdianos nacionalistas fogem clandestinamente de Portugal e protagonizam uma fuga massiva histórica para França nas barbas do salazarismo. Vários acabaram por ser figuras de destaque nas lutas de libertação nacional e, mais tarde, ocuparam também postos de relevo nos novos Estados. Pedro Pires foi um dos que escolheu seguir Amílcar Cabral, o líder da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde. Era o momento de deixar tudo para trás e arriscar por uma causa. “Chegou um momento em que era preciso alguém correr riscos. Não quer dizer que todos iam correr riscos, mas tinha chegado o momento em que aqueles que achassem que podiam correr riscos ou aqueles que achassem que estivessem no dever de correr riscos, no dever da solidariedade e no dever de serviço em favor do seu país, do seu povo, decidiu correr o risco. Mas o risco é inerente a qualquer decisão e aí nós optamos ou ficar parados e não fazer nada ou então agir e correr riscos. Eu acho que tem sempre resultados, com maiores ou menores dificuldades. O facto de corrermos risco, podemos mudar muita coisa. Foi o que aconteceu connosco. Nós éramos um grupo que saiu na mesma altura ou no mesmo dia, éramos cerca de 60 jovens que decidiram correr o risco”, resume o antigo comandante. Osvaldo Lopes da Silva, comandante de artilharia mobilizado na Guiné, também correu o risco e esteve nessa fuga. Ele recorda esse pontapé de saída para a luta de libertação. “Atravessámos a fronteira de autocarro. Foram vários grupos, cada um foi à sua maneira. Depois, estivemos concentrados nas cercanias de San Sebastian. Quando íamos atravessar a fronteira, o elemento na fronteira que devia facilitar a nossa saída, tinha desaparecido. De forma que fomos presos. Estivemos dois dias na prisão central de San Sebastian e, às tantas, de repente, aparece o director da prisão com um discurso todo terceiro-mundista que 'o povo, o governo da Espanha estiveram sempre ao lado daqueles que lutam pela liberdade, pela independência, etc, etc'. Para nós, foi uma grande surpresa e fomos postos em liberdade. E a verdade é que, pelos documentos que reuniram, viram que essa gente não são maltrapilhos quaisquer, são gente com qualificação”, lembra. Muitos dos que estiveram nessa fuga, tinham frequentado e cultivado a reafricanização dos espíritos num dos principais berços da contestação ao colonial fascismo português: a Casa dos Estudantes do Império. Foi criada em 1944, em Lisboa, pelo próprio regime ditatorial para apoiar os jovens “ultramarinos” que fossem estudar para a “metrópole”, e encerrada em 1965. Duas décadas em que foi uma escola de consciencialização política do nacionalismo africano, fosse na sede lisboeta ou nas delegações de Coimbra e no Porto, ajudando à criação dos movimentos de libertação das colónias portuguesas em África. Outro centro de pensamento anticolonial foi o Centro de Estudos Africanos, em cujo grupo fundador esteve o futuro pai das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Amílcar Cabral foi também vice-presidente da Casa dos Estudantes do Império em 1951. A sua segunda esposa, Ana Maria Cabral, também por lá passou e recorda a importância do local para a contestação. “Fui levada pelos meus irmãos mais velhos e não havia só bailes, havia encontros, havia reuniões sobre a situação dos nossos países, em especial quando os franceses e os ingleses começaram a dar a independência às suas antigas colónias. Seguimos todo o processo dessas independências. Nós todos éramos Lumumba e Nkrumah. Nós seguíamos a luta dos outros povos, dos povos das colónias e não só das colónias em África”, explica Ana Maria Cabral. Muitos dos que passaram pela Casa dos Estudantes do Império vieram a assumir importantes responsabilidades na luta anticolonial e de libertação dos antigos territórios em África, como Amílcar Cabral, Vasco Cabral, Agostinho Neto, Mário Pinto de Andrade, Eduardo Mondlane, Marcelino dos Santos, Joaquim Chissano e Miguel Trovoada. Pedro Pires também conheceu de perto a Casa dos Estudantes do Império. Aquele que foi comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC na luta de libertação, assim como o principal arquitecto do Acordo de Lisboa para a independência, resume que a luta contra a opressão colonial foi desencadeada pelo próprio colonialismo. “É o próprio sistema colonial, que não dava resposta às necessidades e às dificuldades, enfim, às crises por que passava a Cabo Verde, mas também que não se interessava especialmente em encontrar soluções para esses problemas. O percurso histórico de Cabo Verde é trágico, em certa medida, porque os cabo-verdianos tiveram que enfrentar situações extremamente complicadas e difíceis de fome, secas, fugas, ter que buscar por outras vias as soluções e o próprio sistema que não dava resposta às necessidades e às exigências, para não dizer também aos sonhos daqueles que queriam ver o país numa via diferente. Portanto, o colonialismo era um sistema de bloqueio e era indispensável lutar contra ele, a fim de abrir novas perspectivas ao país para realizar os seus objectivos, os seus sonhos, mas também por uma coisa muito simples: para ter uma vida melhor”, considera Pedro Pires. Foi para buscar essa “vida melhor” que estes homens e mulheres abrem o caminho para a luta de libertação, da qual vamos recordar alguns momentos nos próximos episódios. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
A PJ tem finalmente acesso ao conteúdo do telemóvel de José Valbom (Tiago Teotónio Pereira). Entre vídeos e fotos comprometedoras, o inspetor João Durães (Paulo Calatré) descobre várias trocas de mensagens suspeitas. O pai de Zé, o poderoso engenheiro Vicente Valbom (José Raposo) pressiona a investigação e ameaça Durães. E uma nova pista relacionada com a universidade surge na investigação. O “Zé faz 25” é um podcast de ficção para ouvir em oito episódios. Uma coprodução do Observador com a Coyote Vadio, que conta ainda no elenco com Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Zé faz 25” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador terão acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A PJ tem finalmente acesso ao conteúdo do telemóvel de José Valbom (Tiago Teotónio Pereira). Entre vídeos e fotos comprometedoras, o inspetor João Durães (Paulo Calatré) descobre várias trocas de mensagens suspeitas. O pai de Zé, o poderoso engenheiro Vicente Valbom (José Raposo) pressiona a investigação e ameaça Durães. E uma nova pista relacionada com a universidade surge na investigação. O “Zé faz 25” é um podcast de ficção para ouvir em oito episódios. Uma coprodução do Observador com a Coyote Vadio, que conta ainda no elenco com Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Zé faz 25” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador terão acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A PJ tem finalmente acesso ao conteúdo do telemóvel de José Valbom (Tiago Teotónio Pereira). Entre vídeos e fotos comprometedoras, o inspetor João Durães (Paulo Calatré) descobre várias trocas de mensagens suspeitas. O pai de Zé, o poderoso engenheiro Vicente Valbom (José Raposo) pressiona a investigação e ameaça Durães. E uma nova pista relacionada com a universidade surge na investigação. O “Zé faz 25” é um podcast de ficção para ouvir em oito episódios. Uma coprodução do Observador com a Coyote Vadio, que conta ainda no elenco com Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Zé faz 25” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador terão acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Crónicas Lunares di Sun" es un podcast cultural presentado por Irving Sun, que abarca una variedad de temas, desde la literatura y análisis de libros hasta discusiones sobre actualidad y personajes históricos. Se difunde en múltiples plataformas como Ivoox, Apple Podcast, Spotify y YouTube, donde también ofrece contenido en video, incluyendo reflexiones sobre temas como la meditación y la filosofía teosófica. Los episodios exploran textos y conceptos complejos, buscando fomentar la reflexión y el autoconocimiento entre su audiencia, los "Lunares", quienes pueden interactuar y apoyar el programa a través de comentarios, redes sociales y donaciones. AVISO LEGAL: Los cuentos, poemas, fragmentos de novelas, ensayos y todo contenido literario que aparece en Crónicas Lunares di Sun podrían estar protegidos por derecho de autor (copyright). Si por alguna razón los propietarios no están conformes con el uso de ellos por favor escribirnos al correo electrónico cronicaslunares.sun@hotmail.com y nos encargaremos de borrarlo inmediatamente. Si te gusta lo que escuchas y deseas apoyarnos puedes dejar tu donación en PayPal, ahí nos encuentras como @IrvingSun https://paypal.me/IrvingSun?country.x=MX&locale.x=es_XC Síguenos en: Telegram: Crónicas Lunares di Sun Crónicas Lunares di Sun - YouTube https://t.me/joinchat/QFjDxu9fqR8uf3eR https://www.facebook.com/cronicalunar/?modal=admin_todo_tour Crónicas Lunares (@cronicaslunares.sun) • Fotos y videos de Instagram https://twitter.com/isun_g1 https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy9lODVmOWY0L3BvZGNhc3QvcnNz https://open.spotify.com/show/4x2gFdKw3FeoaAORteQomp https://mx.ivoox.com/es/s_p2_759303_1.html https://tunein.com/user/gnivrinavi/favorites
Negra aka Indected TV talks about her upbringing, the streets, beef with Foo Community, and more! ----- Shout out to all our members who make this content possible, sign up for only $5 a month / @nojumper Promote Your Music with No Jumper - https://nojumper.com/pages/promo CHECK OUT OUR ONLINE STORE!!! https://nojumper.com NO JUMPER PATREON / nojumper CHECK OUT OUR NEW SPOTIFY PLAYLIST https://open.spotify.com/playlist/5te... Follow us on SNAPCHAT / 4874336901 Follow us on SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/4z4yCTj... iTunes: https://itunes.apple.com/us/podcast/n... Follow us on Social Media: / 4874336901 / nojumper / nojumper / nojumper / nojumper JOIN THE DISCORD: / discord Follow Adam22: / adam22 / adam22 / adam22 adam22bro on Snapchat Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Una periodista que presenta el matinal de radio más escuchado del país. Una joven que una madrugada cae desde el ático de un edificio donde tiene un apartamento un conocido empresario local. Una historia familiar que las conecta a ambas. Y las dudas, las posibilidades y las certezas. Con estos mimbres teje la novelista italiana Claudia Piñeiro su nueva novela, “La muerte ajena”, una historia con tintes de novela negra en la que la autora recurre a distintas voces y perspectivas para completar una misma historia. Sobre la verdad y con Claudia Piñeiro hablamos esta tarde en La Torre de Babel.En la segunda parte del programa exploramos la pasión por Japón que se vive en Zaragoza y que no es algo nuevo. Grandes coleccionistas de arte oriental, un certamen de manga, un grupo de investigación y un master de formación permanente en estudio japoneses en la universidad, y sucesivas exposiciones que son siempre un éxito. La última puede verse hasta el 13 de octubre, en la Lonja bajo el título Tesoros. Colecciones de arte asiático del Museo de Zaragoza. Son 373 piezas de las que hablamos en La Torre de Babel.
Enrique Navarro expone los paralelismos entre la persecución actual a jueces y fiscales y la que llevó a cabo la izquierda durante la II República
Nova série da dada radio dedicada a investigação da música afrodescendente,criada por descendentes de escravos africanos na(s) América(s). A Música Negra, na verdade Preta que se moderniza neste “novo” continente, deslocada, recontextualizada, porém afrodescendente e permanentemente afrofuturista. Iniciamos essa caminhada no Harlem, NY. No miolo da Maça, como diz Le… Source
Selecció de música dels estils blues, soul, rythm and blues, hip hop, jazz. podcast recorded with enacast.com
Subscriu-te al canal de FANS de Telegram: https://t.me/+MOgNkos4u1QyMjc0 L'any 2017 en el barri valencià de Patraix Antonio Navarro Cerdán és trobat assasssinat al pàrquing de casa seva. Però el que en un principi era un robatori, va acabar convertint-se en un crim passional amb més implicats dels que semblaven. A continuació t'ho expliquem Benvinguts a La Nit Més Fosca -- Cançó: Troners - Són Excuses: https://youtu.be/4_STkgDlqQA Bandcamp: https://ja.cat/5vYOp Facebook: https://ja.cat/C6tnL Instagram: https://ja.cat/oGnsG YouTube: https://ja.cat/gt1Bn -- Gràcies als mecenes: Anna G Magí Marc Roig Naila NPiK Patri Gomez Enric Lozano Pastor Jordi Celia Tello Silvia Cubo Arnau Tordera Aida Viza Bruno Gómez Debora Bonnin Neus Cortés Blay Nury Xochilt Subirachs Gonzalez Dori Galera - Anna Piculla Vernet Jou Eulàlia Boada Jordi Armadans Peller Inga Mariona Sildavia Rllado Eva Soler Gonzalo Bustamante Agnès Pujol Cisco Puig Berta Novell Roser Lladó Moreno Xavi Lozano Ana Gatusa Sònia Angelats Reyes Sesma Joaquim Palet Ramos Maria Jesus Vicente Martín Saray Ruiz Susana Martos Gutierrez Maria Josep Castañer Miquel Suricata Nons.nons Maria Adrover xandy Ruben Ausin Martinez francesc sorribes vall Anónimo Gemma Garcia Serra Anònim Gemma Casas Joan Carles Ventura Martínez Uri Font Joan Xufre Esther de la Torre Clara droucon Pere Joan Martorell Circe Maria M. anab Carme Porras Jessica Oo Loo Julio Mínguez Moreno Monica Valverde Adriana Marcet Suller Ernesto Flecha Laclua Clara Martin José Manuel Valeriano Luz Irene Castañeda Eva Dern Viñals Anònim Gisela Marga García Isabel Lorena Cherokee Pagès Oldeman Beatriz Moreno Joan Marc Anònim ithilluin Mahamadou Shona David Figarola Pámpano Albert Roig Anabel Fernández Cristina Mateos Gonzalez Lidia Avila Joaquin Cbesoli Montse Bove Ribas aBsol Laura Riera
E hoje no chá de reflexão da Girasole DH, eu falo sobre escolhas. Vamos refletir?A Girasole DH é uma empresa que acredita no potencial de todas as pessoas e no seu poder de transformação.Somos especialistas em programas de liderança, desenvolvimento das habilidades comportamentais efelicidade e bem-estar no trabalho. Conheça os nossos treinamentos presenciais e on-line. Será um prazer bater um papo com vocêe juntos elaborarmos o melhor modelo de negócio.Girasole nas mídias sociais:www.girasoledh.com.br Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=PExOC6zA6bY Instagram: https://www.instagram.com/girasoledh/ Linkedin: https: //www.linkedin.com/company/gira ...Facebook: https://www.facebook.com/girasoledh/
Apresentado e criado por Maria Giulia Pinheiro, Zona Lê Dramaturgia propõe, nesta edição enquadrada no programa de Discursos do TBA, um encontro através da leitura das obras de duas autoras fundamentais. Começamos por desenrolar o percurso, ideias e inspirações que Sara Barros Leitão e Raquel Lima abordam nas suas criações. O que é dramaturgia contemporânea, no olhar de uma mulher, mãe, filha e amiga, criativa e investigadora? As memórias e experiências definem a voz que retrata não apenas a sua geração e contexto, mas assuntos globais como o feminismo, a descolonização, o capitalismo, a política e o futuro dos seus, filhos e projetos, que nascem neste contexto de criação emergente. O TBA acolhe este projeto, que celebra a dramaturgia contemporânea para lá de barreiras e oceanos, de São Paulo até o agora em Lisboa, demarcando a necessidade de continuar a falar, ouvir e perceber o papel de uma dramaturga. Diferentes percursos e histórias, as mesmas metas e responsabilidades. Ler dramaturgia, ser dramaturgia, repensar dramaturgia. Maria Giulia Pinheiro é poeta. Sendo poeta, também escreve dramaturgia, encena, cria, pesquisa, dá aulas e promove encontros. Criou e coordena o Núcleo de Dramaturgia Feminista no Pequeno Ato desde 2016, onde ministrou aulas de dramaturgia por 3 anos. Em 2021, lançou o álbum de spokenword "RãCô", junto com Marcus Groza, premiado pelo Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos. Trabalha na criação de comunidades de escuta e ternura radical através da poesia falada e da dramaturgia, criando, conduzindo e produzindo vários eventos. Raquel Lima é poeta, artista transdisciplinar e investigadora de Estudos Pós-Coloniais com particular interesse na oratura, na memória intergeracional e nos movimentos afrodiaspóricos. Tem apresentado o seu trabalho artístico e académico em eventos e conferências internacionais. Publicou o livro Ingenuidade Inocência Ignorância e cofundou a UNA – União Negra das Artes. No TBA, participou no projeto Essenciais em 2020 e estreia Úlulu em abril deste ano. Sara Barros Leitão nasceu no Porto, em 1990. Formou‐se em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espetáculo, iniciou a licenciatura de Estudos Clássicos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e iniciou o Mestrado em Estudos sobre as Mulheres – Género, Cidadania e Desenvolvimento, na Universidade Aberta. Não concluiu nenhum. É atriz, encenadora e dramaturga e trabalha regularmente em televisão, cinema e teatro. Ficha Artística Conversa com: Maria Giulia Pinheiro, Raquel Lima e Sara Barros Leitão Introdução: Melissa Rodrigues Gravação: Teatro do Bairro Alto Edição e mixagem: Joana Linda Foto promocional: Luana Santos Produção: Teatro do Bairro Alto
LOUNGE LIZARDS PRESENTED BY FABRICA5 - Visit Fabrica005.com and use code LIZARDPOD at checkout for 10% off THE ENTIRE STORE! Free worldwide shipping from Miami on all orders over $125. See website for more information and terms.Recorded at Ten86 Cigars in Hawthorne, New Jersey and at the 2025 Premium Cigar Association Convention and International Trade Show In New Orleans, Louisiana the lizards welcome Justo Eiroa, President of JRE Cigars/Aladino. In studio, the guys pair the Aladino Cameroon Robusto with Cantera Negra Tequila Añejo. Justo and the guys discuss Aladino's success and the ties between Honduran and Cuban tobacco plus they debate if Senator has indeed found the "New D4".PLUS: Disappointing Unicorn Cigars, Aladino History and New 85th Line, US Cigar Prices Increasing Due to Tariffs, Connecticut vs. Online Cigar Sales & New TatuajeJoin the Lounge Lizards for a weekly discussion on all things cigars (both Cuban and non-Cuban), whiskey, food, travel, life and work. This is your formal invitation to join us in a relaxing discussion amongst friends and become a card-carrying Lounge Lizard yourself. This is not your typical cigar podcast. We're a group of friends who love sharing cigars, whiskey and a good laugh.website/merch/rating archive: loungelizardspod.comemail: hello@loungelizardspod.com to join the conversation and be featured on an upcoming episode!instagram: @loungelizardspodGizmo HQ: LizardGizmo.com
Abraçamos o sinistro primeiro encontro entre uma mulher e uma parede de tijolo.
Envíanos un mensaje!En este episodio te cuento la historia de Isabel Luberza Oppenheimer, mejor conocida como "Isabel la Negra", quien fue una dueña de un lucrativo y famoso burdel en el barrio Maragüez en Ponce. A pesar de ser una figura muy controversial, se convirtió en un ícono y en un personaje folclórico de Ponce y en todo Puerto Rico durante el siglo XX.Fuentes de información y documentos adicionales disponibles en Patreon.Background Music: CO.AG MusicSi estás buscando un cambio de carrera o escalar al próximo nivel gerencial o ejecutivo, un buen resumé y buen perfil para LinkedIn será crucial. Los servicios de Career Branding son personalizados y conllevan una reunión telefónica para discutir la experiencia e identificar información que añada valor. Todo de manera confidencial. También trabajan resumés para el gobierno federal. Comunícate con Career Branding al 787.300.7777 para más detalles o visita www.resumeprofesional.com.Este episodio también es traído a ustedes por Jabonera Don Gato. Los jabones Don Gato son hechos a mano, sin químicos dañinos ni detergentes. Elaborados con aceites naturales, esenciales y aromáticos, seguros para la piel. Pruébalos y siente la diferencia. Visítalos en jaboneradongato.com y utiliza el código "Crimepod" para obtener un 10% de descuento en tu compra.Puedes llamar a Fernando Fernández Investigador Privado y Forense con más de 17 años de experiencia a nivel local e internacional al 787-276-5619 o visítalo en: Fernando Fernandez PIEste episodio es traído a ustedes por Libros787.com. Ordena tus libros favoritos escritos por autores puertorriqueños desde la comodidad de tu casa. Utiliza el código promocional: CRIMEPODPR para que recibas envío gratuito en tu primera compra. Envíos a todas partes de Puerto Rico y Estados Unidos.Career Branding, Don Gato, FF & 787Support the show
Enrique Navarro aborda la carrera de Francisco Largo Caballero, histórico líder del PSOE y su intención de convertir España en una dictadura comunista
Deuda pública de México supera los 17.8 billones de pesos en abril INAPAM recuerda beneficios en viajes para adultos mayoresPerú fortalece rescate de ballenasMás información en nuestro podcast
¿Por qué el MP recibe más dinero que otras instituciones de Gobierno? La otra pregunta es, ¿para qué?Aquí puedes leer la investigación completa sobre el MP: https://dialogos.org.gt/el-extrano-caso-de-los-politicos-que-amaban-al-ministerio-publico-de-consuelo-porras/Gracias a nuestro patrocinador:Transdoc: https://transdoc.com/trabajosWhatsapp: https://whatsapp.com/channel/0029VaFG...Spotify: https://open.spotify.com/show/6nwrSBj...Tiktok: / tangentepodcast Twitter: / tangentegt Facebook: / tangentegt Instagram: / tangente_gt
Marcel Duchamp abriu uma caixa de pandora para o dadaísmo. Assim, no Encontro com a Beleza, recebemos Francis Poulenc, mas desta vez de uma forma completamente diferente através da "Rapsódia Negra". See omnystudio.com/listener for privacy information.
En Radioficción, desde el Teatro Luis del Olmo, representamos la obra "La flecha negra", escrita originalmente por Robert Louis Stevenson, y adaptada por Pablo Díez.
¡¡NUEVO PODCAST!! Jorge Cuevas… “La Claridad no viene sola... Se trabaja” Rodrigo Medellín Pico…. Tema: “Día Mundial de las Abejas” Dra. Tere Vale… ¿Cómo lidiar con los berrinches de los niños? Mara Romero… Libro: "Navaja Verde o Negra"
Con frecuencia nos enfocamos tanto en nuestros problemas que perdemos de vista la dulce presencia de Dios. El tiempo pasa y vivimos preocupados, llenos de ansiedad y temor, olvidando que el Señor está siempre cerca, a tan solo una oración de distancia. No hay una forma perfecta, ni bíblica, para orar. Podemos orar gritando, susurrando, cantando, o escribiendo. Dios sólo quiere que seamos nosotros mismos al acercarnos a Su Presencia. Hoy es el día para dejar todas nuestras preocupaciones en la caja negra de Dios, esa que guarda lo que nosotros no podemos resolver, y olvidarnos para siempre que existen, descansado en Su paz con la certeza de que Él tiene el control.
Enrique Navarro explica los brutales ataques a más de 107 iglesias y conventos en la primavera de 1931 y la persecución a la derecha y monárquicos
Entiendo poco que no le demos más importancia a la presencia internacional de la cultura, la política y la vida en español. La leyenda Negra, generada por franceses, ingleses, holandeses y norteamericanos, ha quedado ya en el olvido y sustituida por una fraternidad natural en español que nos debe hacer fuertes en Europa, fuertes y no invitados de segunda categoría en las tensiones con Trump y con Putin.
Recebemos o lendário menino fã do Raça Negra, o próprio Luis Sales, pra relembrar os momentos mais ICÔNICOS da TV! Teve risada, teve vergonha alheia, teve emoção e, claro, muita bobagem. O puro suco de NOSTALGIA! CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! SEJA MEMBRO MOEDOR: https://moedor.com/ // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA E CAPA: – Letícia Godoy // EDIÇÃO: – Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Rosana Laviada comenta cómo la primera fumata del cónclave ha sido negra y por tanto aún no hay Papa.
Luis Herrero analiza con Alicia Parente la última hora del cónclave para la elección del nuevo papa.
Con los 133 cardenales listos para elegir al sucesor del papa Francisco, las puertas de la Capilla Sixtina fueron cerradas y este miércoles comenzó el cónclave. Eso sí, antes de todo este ritual, los purpurados tuvieron que jurar un absoluto silencio, hasta que uno de ellos se asome por el balcón de San Pedro y sea proclamado como el nuevo sumo pontífice. Ayer tocó ver fumata negra, pero hoy seguirán las votaciones a la espera del humo blanco. Tenemos update de la situación entre India y Pakistán. La cifra de personas fallecidas en Pakistán por los ataques aéreos indios subió a 31, con civiles incluídos. El primer ministro de Pakistán, condenó los ataques y lanzó la amenaza de que Nueva Delhi tendría que sufrir las consecuencias. Además… Volvió a circular un spot antiinmigrante de Kristi Noem; Un juez imputó a los músicos de Los Alegres del Barranco por apología del delito; El Ejército isrealí lanzó una serie de ataques sobre la Franja de Gaza, matando a al menos 105 personas; La Fiscalía de Barcelona apeló la decisión que desechó todos los cargos contra Dani Alves; Walt Disney Company anunció un nuevo parque temático en Abu Dhabi; La escudería Alpine anunció que el argentino Franco Colapinto sustituirá a Jack Doohan.Y para #ElVasoMedioLleno… La leona marina Ronan, que saltó a la fama por mover la cabeza al ritmo de la música, volvió a hacerse viral.Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Resumen de noticias de la mañana de LA NACION del 8 de mayo de 2025
Las puertas de la Capilla Sixtina de El Vaticano, donde los 133 cardenales eligen al nuevo Papa, ya se han cerrado. Ayer hubo fumata negra que se hizo esperar más de la cuenta, aunque era previsible. Desde hoy se vota cuatro veces al día: dos por la mañana y dos por la tarde hasta alcanzar la mayoría de dos tercios necesaria. También del exterior, Donald Trump ha anunciado que este viernes presentará un acuerdo comercial con uno de los países más respetados del mundo, pero no ha dicho cuál. Y en Moscú se reúnen el presidente chino Xi Jinping y el ruso Vladímir Putin. En España, otro día con mucha actualidad en el Congreso, donde ayer vimos el debate por el apagón y por el aumento del gasto en defensa. Hoy se vota la respuesta a los aranceles de Trump, precisamente, que el Ejecutivo espera sacar adelante con el apoyo de Junts y el rechazo del PP.
133 cardenales se encerraron ayer en la Capilla Sixtina para elegir al sucesor de Francisco. Durante tres horas no hubo señal sobre lo que ocurría allí adentro y, cuando ya oscurecía en la plaza de San Pedro, la chimenea emitió alto y claro el mensaje esperado. Fumata negra. La primera votación de los Cardenales con el derecho a elegir al nuevo Sumo Pontífice no permitió alcanzar la mayoría suficiente para elegir el representante de Dios en la tierra, casi nada.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Dieter analiza con Juan Pablo Polvorinos, Carmen Tomás y Alejandro Vara la comparecencia de Pedro Sánchez en el Congreso.
In this vibrant and rhythmic episode of Dem Vinyl Boyz, we celebrate Cinco de Mayo with one of the most iconic voices in Latin music—Celia Cruz—as we spin her 2001 Grammy-winning album La Negra Tiene Tumbao. Known as the “Queen of Salsa,” Celia Cruz brought unmatched energy, charisma, and Afro-Caribbean flair to every recording, and this album is no exception. La Negra Tiene Tumbao blends salsa, Latin pop, reggaeton, and hip-hop in a way that was ahead of its time. The title track, with its hypnotic beat and empowering message, became one of Celia’s biggest late-career hits, earning her critical acclaim and a whole new generation of fans. Other standout tracks like "Hay Que Empezar Otra Vez" and "Pa' Arriba No Va" showcase her legendary voice, vibrant spirit, and unmatched ability to bring joy through music. In this episode, we honor Celia’s cultural legacy, discuss the production style that kept her sound fresh even in the 2000s, and reflect on how La Negra Tiene Tumbao remains a celebration of confidence, rhythm, and Latin pride. This record is more than music—it’s movement, tradition, and sabor. Join Dem Vinyl Boyz as we mark Cinco de Mayo by honoring the incomparable Celia Cruz and her timeless album La Negra Tiene Tumbao. ¡Azúcar!
Academia de los Nocturnos 4x30 Volvemos con una segunda entrega de Crónica Negra, y nos sumergiremos en escalofriantes historias reales del pasado. Comenzaremos viajando a la Inglaterra de 1827 para desentrañar el misterioso caso del "Granero Rojo", un crimen que se convirtió en una leyenda popular llena de giros inesperados e incluso elementos esotéricos en su resolución. Luego, nos trasladaremos a Jaén para explorar un caso tan impactante que llegó hasta el gobierno de España a principios del siglo XX. Conoceréis la perturbadora historia de un cura y el brutal asesinato de su propio padre por un conflicto de tierras. Finalmente, nos enfrentaremos al más reciente "misterio del cadáver de la catedral de Jaén". ¿Muerte accidental o un macabro ritual satánico o masónico? Descubriremos las extrañas circunstancias del hallazgo de un hombre desnudo y cubierto de plumas frente a la catedral y las teorías conspirativas que surgieron. Esta noche haremos una inmersión profunda en el lado más oscuro de la historia. Y después exploraremos con Álvaro Anula la aparición de la Antártida en mapas antiguos, mucho antes de su descubrimiento oficial. Se centrará especialmente en un mapa medieval español encontrado en El Burgo de Osma, datado de 1086, que también muestra una tierra austral. La representación de la Antártida sigue siendo un enigma. Será el “Enclaves de Leyenda” de esta semana. Sed bienvenidos y bienvenidas. Podcast Academia de los Nocturnos Dirige: Félix Friaza Presentan: Félix Friaza y Lola Velasco Colaboran: Álvaro Anula y Javier Resines Locución: Laura Cárdenas y Ana Cárdenas Edición y diseño: Paco Cárdenas Si te gusta nuestro programa, suscríbete en Ivoox, comenta y dale a Me gusta a nuestros programas, tu respaldo nos motiva a seguir adelante y a mejorar. Y si los compartes, nos ayudarás a que los conozcan más personas. - Suscríbete a nuestro podcast aquí: https://go.ivoox.com/sq/1523888 - Añádenos a Whatsapp: (+34) 644 848 546 - Nuestro correo: academianocturnos@gmail.com - Síguenos en Facebook: https://www.facebook.com/AcademiaDeLosNocturnos - Las opiniones expresadas por los invitados son de su exclusiva responsabilidad y no necesariamente representan la opinión de la dirección del programa. Créditos de las músicas: - Sintonía: Scarborough Fair – Nox Arcana - Cuña 1: BSO Poltergeist – Jerry Goldsmith – “The calling” - Cuña 2: BSO Nosferatu (2024) – “Once upon a time” - Cuña 3: BSO Encuentros en la tercera fase – John Williams – “Wild signals” - Cuña 4 contacto: “Salem's Lot Soundtrack | Town Theme - Nathan Barr & Lisbeth Scott | WaterTower Music” - Música presentación invitados: BSO The Haunting of Hill House – “Take her down” - Cierre de programa - Music from Uppbeat (free for Creators!): http://uppbeat.io/t/spinnin-tape/no-joyce - License code: JUYLRAH7OVALM3LC Músicas de fondo: - The Bone Collector - A playing killer - by Craig Armstrong - The Bone Collector - Amelias gift - by Craig Armstrong
Quase um terço da população europeia deixando a vida em um pandemia de alguns anos! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Peste Negra.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja!www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- SHREWSBURY, J. F. D. A History of Bubonic Plague in the British Isles. Cambridge: Cambridge University Press, 2005- NASCIMENTO, Flávia Vianna do. Sacerdotis profanus: a crítica ao clero em Decamerão de Giovanni Boccaccio. In: Semana de Historia da UFF, 2012, Niterói. Semana de História da Uff - Caderno de Resumos. Niteroi: Universidade Federal Fluminense, 2012.- PIRENNE, Henri. As cidades da Idade Média: ensaio de história econômica e social. 2. ed. Lisboa: Europa-América, 1964.- VILA-CHÃ, João J. “Renascimento, Humanismo E Filosofia: Considerações Sobre Alguns Temas E Figuras”. In: Revista Portuguesa de Filosofia, vol. 58.4, 2002. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/40337719 Acessado em: 01/03/2016- SIMONI, Karine. De peste e literatura: imagens do Decameron de Giovanni Boccaccio. Anuário de Literatura (UFSC), v. 12, p. 3, 2007. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/viewFile/5447/4882
Un paseo por los escenario más elitistas de la alta sociedad y los clubes más privados es lo que hoy les proponemos en La Torre de Babel y lo hacemos a través de dos novelas negras que eligen lugares muy exclusivos para desarrollar sus tramas. Agustín Martínez, parte de Carmen Mola y con una sólida carrera personal en la novela negra publica “EL esplendor”, una historia que nos lleva a las islas del canal de la Mancha, paraísos fiscales que esconden en su historia reciente mucho más. Bajo el título “Los crímenes del caviar”, Reyes Calderón regresa con una nueva entrega de la juez Lola MacHor y nada menos que seis muertes simultáneas y una sola conexión entre ellos, la pertenencia de su víctimas a un misterioso y selecto “club del caviar”. Hoy, en La Torre de Babel entramos con Agustín Martínez y Reyes Calderón en el mundo de los clubes y sociedades de elite a través de la novela negra.
Dieter comenta junto a Carlos Cuesta, Carmen Tomás y Juan Pablo Polvorinos la petición de Sánchez a Red Eléctrica tras descartar un ciberataque.
Hoy vamos a poner en duda su escepticismo, ese al que sé muchos se abrazan como un recurso, como una herramienta para no tener miedo. Es más fácil escuchar historias de brujas, de demonios, de entes macabros y hasta de hadas… cuando queremos convencernos de que no pueden hacernos daño porque no existen. La intención de Relatos de la Noche no es demostrarles lo contrario, ni sembrar ese miedo en ustedes, por supuesto… sólo voy a recordarles que muchos de los protagonistas de estos episodios, comienzan así, sin creer en la existencia de lo sobrenatural. Compra mi libro aquí: https://www.amazon.com.mx/Relatos-noche-Uriel-Reyes/dp/6073836201/ También está en la librería más cerca de ti o en tu preferida para comprar en línea. Síguenos en instagram: https://www.instagram.com/RDLNoficial/ Comparte tu relato en: mirelatodelanoche@gmail.com Contacto comercial: ventas@sonoromedia.com Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoicesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoy vamos a poner en duda su escepticismo, ese al que sé muchos se abrazan como un recurso, como una herramienta para no tener miedo. Es más fácil escuchar historias de brujas, de demonios, de entes macabros y hasta de hadas… cuando queremos convencernos de que no pueden hacernos daño porque no existen. La intención de Relatos de la Noche no es demostrarles lo contrario, ni sembrar ese miedo en ustedes, por supuesto… sólo voy a recordarles que muchos de los protagonistas de estos episodios, comienzan así, sin creer en la existencia de lo sobrenatural. Compra mi libro aquí: https://www.amazon.com.mx/Relatos-noche-Uriel-Reyes/dp/6073836201/ También está en la librería más cerca de ti o en tu preferida para comprar en línea. Síguenos en instagram: https://www.instagram.com/RDLNoficial/ Comparte tu relato en: mirelatodelanoche@gmail.com Contacto comercial: ventas@sonoromedia.com Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Más de un centenar de pirámides en total fueron construidas en el en Egipto de los faraones: Entre ellas se encuentra una pirámide extraordinaria, puede que sea la pirámide más misteriosa de todas ellas, la pirámide negra. Bajo una ruina deforme que parece poder derrumbarse en cualquier momento se esconde un secreto increíble, un inmenso laberinto de galerías tan fascinante como inaccesible.
Hoy nos adentraremos en una región donde la realidad y la fantasía se entrelazan. Un lugar donde las aguas pueblan cada rincón y en la cual son posibles las historias del “ realismo mágico”. Hablaremos del Hombre Caimán en Plato, de la Sirena del Guatapurí, de la legendaria Mojana y de Francisco el Hombre. En esta travesía, comprenderemos cómo estos mitos no solo alimentan la imaginación popular, sino que también revelan los temores, las creencias y la identidad profunda de un pueblo que ha encontrado en sus relatos una forma de presentarse frente al mundo. Notas del episodio: Sigue entre nuestras recomendaciones la obra clásica de Javier Ocampo López sobre “Mitos y Leyendas de Colombia” La “Línea Negra” de la Sierra Nevada de Santa Marta Los posibles orígenes de Francisco el Hombre Aquí una de las más famosas leyendas de Valledupar: La sirena de Guatapurí La historia del hombre que salvaguarda la tradición del hombre caimán en Plato, Magdalena ¡Síguenos en nuestras Redes Sociales! Facebook: / dianauribe.fm Instagram: https://www.instagram.com/dianauribe.... Twitter: https://twitter.com/dianauribe.fm?lan... Pagina web: https://www.dianauribe.fm TikTok: https://www.tiktok.com/@dianauribe.fm... LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/diana-uri...