Podcasts about da silva

  • 2,093PODCASTS
  • 4,642EPISODES
  • 38mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Dec 2, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about da silva

Show all podcasts related to da silva

Latest podcast episodes about da silva

Eilmeldung - Der Newsflash mit Ari Gosch UND Claudia Jakobshagen
Eilmeldung Folge 82 KW 49, der Newsflash mit Ari Gosch und Magy Da Silva

Eilmeldung - Der Newsflash mit Ari Gosch UND Claudia Jakobshagen

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 35:06


Themen in der 49. KW:Reiche Hobby-Killer in Sarajewo.| Zahl der Steuerprüfungen in Unternehmen stark zurückgegangen.| Erster Klima-Kipppunkt überschritten.| 3 Grad Erderwärmung mit verheerenden Folgen ab 2050 befürchtet.| Agri-Photovoltaik von Politik ausgebremst.| Wärmepumpen weit klimafreundlicher als Gasheizungen.| Die Hälfte aller KI-Antworten falsch.| Nazi-Partei AfD verliert an Zustimmung.| Boykott jüdischer Musikerinnen.| Bundeswehr-Verharmlosung im RBB.| Geschichtsfälschung im MDR.| 90 Prozent aller deutschen Straftäter in Medien verschwiegen.| Max Uthoff über dauerbeleidigte Deutsche.| Elke Wittich über dauerbeleidigte Melonen.| Und Pierre Deason-Tomory gönnt Sarah Wagenknecht einen letzten Auftritt. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Legacy Church RI
From Ruined to Rooted | Pastor Davy DaSilva

Legacy Church RI

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 33:19


Arauto Repórter UNISC
Arauto Saúde - Caroline Ortolan e Valquíria Beatriz Gomes da Silva

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 25:13


No Arauto Saúde dessa semana falamos sobre Vera Cruz ser representante gaúcha na apresentação do case de sucesso no Seminário Regional “Alimentação Escolar Nota 10” – Região Sul, promovido pelo FNDE, em parceria com a Itaipu Binacional, o Instituto Federal do Sul de Minas Gerais e a Fundação FADEMA. Quem representou a Capital das Gincanas neste evento foi a nutricionista Caroline Ortolan, responsável pelo cardápio da merenda escolar em Vera Cruz, e a merendeira Valquíria Beatriz Gomes da Silva, da Emei Moacir Pereira, compartilharam o dia a dia com as ações e resultados obtidos.

Assunto Nosso
Arauto Saúde - Caroline Ortolan e Valquíria Beatriz Gomes da Silva

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 25:13


No Arauto Saúde dessa semana falamos sobre Vera Cruz ser representante gaúcha na apresentação do case de sucesso no Seminário Regional “Alimentação Escolar Nota 10” – Região Sul, promovido pelo FNDE, em parceria com a Itaipu Binacional, o Instituto Federal do Sul de Minas Gerais e a Fundação FADEMA. Quem representou a Capital das Gincanas neste evento foi a nutricionista Caroline Ortolan, responsável pelo cardápio da merenda escolar em Vera Cruz, e a merendeira Valquíria Beatriz Gomes da Silva, da Emei Moacir Pereira, compartilharam o dia a dia com as ações e resultados obtidos.

Poema de Domingo
Cidinha da Silva

Poema de Domingo

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 7:01


“Eu não me sinto só na imensidão do céuE eu não me sinto só na imensidão do céuE eu não me sinto só na imensidão do céuE eu não me sinto só na imensidão do céu”Lençóis · Luedji Luna · Tatiana Nascimento · Cidinha da Silva

AD LONDRINA
Ademir Braz da Silva

AD LONDRINA

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 41:14


Um milagre progressivo | Marcos 8.22-26

Esportes
Hermano da Silva Ramos, piloto mais velho da história da F1, chega aos 100 anos

Esportes

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 6:27


Ele não conquistou títulos ou vitórias na Fórmula 1, mas hoje, o ex-piloto é um capítulo importante da história do automobilismo mundial. Nascido em Paris, filho de pai brasileiro e mãe francesa, ele carregava no macacão e em seus carros a bandeira brasileira na maioria das corridas. Nano, como é carinhosamente chamado pela família e amigos, vai completar 100 anos no próximo dia 7 de dezembro. Ele é um pioneiro do Brasil no automobilismo mundial. Marcio Arruda, da RFI em Paris Conhecido pelos europeus como Da Silva desde os tempos em que entrava nos cockpits e acelerava os mais diversos carros de competição, Nano foi o terceiro piloto do Brasil na história da Fórmula 1. Ele se aventurou nos gloriosos, e não menos perigosos, anos 50 da F1. Antes dele, apenas Chico Landi e Gino Bianco tinham representado o Brasil na categoria. Fritz D'Orey, que também competiu na F1 naquela década, estreou oficialmente na categoria apenas em 1959, quatro anos depois de Hermano. Numa Fórmula 1 tecnológica, com investimentos milionários e pilotos famosos, Hermano destoa do que a categoria se transformou. Vive sossegado num balneário francês, aproveitando o que a vida tem de melhor: viver! De sua residência em Biarritz, cidade com 26 mil habitantes no litoral Atlântico, no sudoeste da França, a 40 quilômetros da fronteira com a Espanha, o ex-piloto de F1 gentilmente concedeu uma entrevista exclusiva e falou sobre automobilismo. Mesmo com a idade quase centenária, Hermano da Silva Ramos lembrou episódios marcantes de sua carreira no automobilismo e corridas de Fórmula 1 que disputou nos anos 50. Ele concedeu a entrevista em francês, já que mora na França há 60 anos. Nano alinhou em sete Grandes Prêmios oficiais de F1 em 1955 e 1956, todos pela antiga equipe Gordini. Ele acelerou em circuitos lendários, como Silverstone, o antigo traçado de Monza, com as curvas inclinadas, Reims, local do primeiro GP da França na história da categoria, e Monte Carlo, local do seu melhor resultado na Fórmula 1. Primeiros pontos “Eu fiz o quinto lugar no Grande Prêmio de Mônaco de 1956. Foi formidável!”, lembra Nano, que foi o piloto da escuderia Gordini mais bem classificado naquela corrida. Por 14 anos, Hermano foi o piloto do Brasil com mais pontos na Fórmula 1; a marca só foi superada no GP da Alemanha de 1970, quando Emerson Fittipaldi, que fazia sua segunda corrida na F1, terminou em quarto lugar em Hockenheim. Curiosamente, antes dos dois pontos conquistados por Hermano pela quinta colocação em Mônaco, Chico Landi havia terminado o GP da Argentina na quarta colocação, o que daria a ele três pontos no campeonato mundial de 1956. O detalhe é que, naquela corrida em Buenos Aires, a última de Landi na F1, ele precisou dividir a pilotagem da Maserati com o italiano Gerino Gerini. De acordo com o regulamento da época, em situações assim, cada piloto receberia metade dos pontos. Por isso, Landi ficou apenas com 1,5 pontos. Além dessas sete corridas, Nano disputou outros oito GPs não oficiais entre 1956 e 1959; ora com um Gordini, ora com uma Maserati. Da Silva também acelerou nos circuitos de Aintree e Goodwood, ambos na Inglaterra. Leia tambémJustiça britânica acolhe ação de Felipe Massa sobre título da F1 de 2008 e indenização milionária Na década dominada pelo pentacampeão Juan Manuel Fangio, com pilotos espetaculares, como Alberto Ascari, Jack Brabham e Stirling Moss, e grandes nomes como Mike Hawthorn, Giuseppe Farina, Luigi Musso, Luigi Villoresi, Birabongse Bhanubandh – filho do rei da Tailândia e popularmente conhecido como príncipe Bira – e Peter Collins, Hermano da Silva Ramos lembra das amizades que fez nas pistas. “Eu era muito amigo do Fangio, que era o maior piloto de todos. Mas o Stirling Moss também era muito bom. Para mim, ele era melhor. Fora da Fórmula 1, lembro que venci o Stirling Moss numa corrida de Gran Turismo. Naquela prova, eu tinha um bom carro da Ferrari”, lembrou. “O Fangio é considerado o melhor, mas para mim o melhor é Stirling Moss. Quando ele correu contra o Fangio, o argentino já era mais velho e experiente. Aí deram preferência ao Fangio com os carros que dominavam na época; as Mercedes sobravam nas corridas. Então, deram a Fangio o melhor carro e ele ganhou aquele campeonato mundial”, explicou Nano, se referindo à temporada de 1955, que teve Fangio como campeão – o terceiro dos cinco títulos do argentino – e Moss como vice, ambos pilotos da Mercedes. Aliás, o pentacampeonato de Fangio foi um recorde que durou 46 anos. Somente em 2003 é que a marca do sul-americano foi quebrada; naquele ano, o alemão heptacampeão mundial Michael Schumacher alcançou seu sexto título de F1. Fórmula 1 atual Engana-se quem pensa que o ex-piloto não acompanha mais a Fórmula 1. Ele ainda assiste a corridas e faz críticas; positivas e negativas. “A Fórmula 1 hoje é muito mais segura. Mas na época em que eu competi, a categoria era mais divertida. Hoje, a F1 se tornou monótona; são sempre os mesmos que ganham as corridas”, afirmou o mais velho piloto vivo da história da Fórmula 1, que vai completar 100 anos no domingo, dia 7 de dezembro. Em sua carreira no automobilismo, além do Gordini e da Maserati, Hermano também guiou outro lendário carro italiano de corridas. “Eu guiei para a Ferrari em competições de Gran Turismo e ganhei corridas, uma inclusive contra o Stirling Moss, que estava de Aston Martin. Em Le Mans, eu quebrei o recorde de melhor volta da pista na época. Fui melhor que todo mundo, mas infelizmente o carro quebrou”, contou Nano, que em 1959 competiu nas 24 Horas de Le Mans com a Ferrari 250 Testa Rossa em parceria com o britânico Cliff Allison. Além dessa corrida, Nano disputou outras três edições das 24 Horas de Le Mans, no circuito de La Sarthe, na França, naquela década. Na segunda vez que competiu na lendária pista francesa, em 1955, aconteceu a maior tragédia do automobilismo mundial – o acidente fatal do francês Pierre Levegh, que guiava uma Mercedes 300 SLR, provocou a morte de mais de 80 pessoas e ferimentos em outras 120 que estavam no circuito. Hermano saiu ileso daquela prova. Conselho de Enzo Ferrari Apesar de ter sido piloto oficial da Gordini, tendo vencido quatro corridas fora da F1 pela equipe francesa (Paris Cup/1955, Montlhery/1955, Montlhery/1956 e Tour de France/1956), Nano demonstra orgulho de ter guiado para a Ferrari. Até hoje lembra uma conversa que teve com Enzo Ferrari, fundador da lendária equipe italiana. “O Enzo me chamou para conversar. Ele me deu dois conselhos: mantenha-se na pista e seja rápido. Ele me disse que não iria falar sobre isso novamente. Ele falou que se eu quisesse ganhar deveria fazer dessa forma ou, então, ele me colocaria para fora. Eu fui lá e ganhei a corrida seguinte”, recordou. Leia tambémJovem brasileiro Rafael Câmara é aposta da Ferrari para futuro da F1 “No Gran Turismo, todos os carros eram equivalentes. Havia 15 carros da Ferrari e eu superei todos. Eu pude correr e fazer meu melhor. Eu ganhei na Bélgica, em Spa, que era o mais difícil do mundo”, lembra com orgulho. Brasileiro parisiense? Nascido na capital francesa em 1925, Hermano passou a infância e adolescência no Rio de Janeiro. Perguntado se disputava corridas com as cores da França ou do Brasil, o ex-piloto não ficou em cima do muro: “Eu corria pelo Brasil.” O fato de ter nascido fora do Brasil não faz dele “menos” brasileiro do que outros que aceleraram na F1, como os campeões Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna. Nelsinho Piquet, que já competiu na F1, e Max Wilson, que foi piloto de testes na categoria, nasceram na Alemanha e são incrivelmente brasileiros. Outros estrangeiros também nasceram em um país e vestiram a bandeira de outro, como o holandês Max Verstappen, que nasceu na Bélgica. Outro campeão da F1, Jochen Rindt nasceu na Alemanha, mas carregava a bandeira da Áustria. A paixão pelo esporte a motor foi despertada em Hermano ainda no Rio de Janeiro nos anos 40. Uma das primeiras corridas que disputou foi o Circuito da Praça Paris, no Rio de Janeiro, em 1948. A curiosidade daquela prova foi que a competição precisou ser interrompida para que o então presidente do Brasil, Eurico Gaspar Dutra, pudesse passar pelo local para viajar a Petrópolis. Naquela época, o Rio de Janeiro era a capital da República e abrigava o poder executivo federal. Retomada a corrida, Hermano terminou na quarta colocação. Na década seguinte, foi convidado a disputar corridas na Europa. O que aconteceu depois já faz parte da história. Hermano da Silva Ramos deixou o automobilismo aos 35 anos. Depois de pendurar o capacete, se dedicou a outras áreas de trabalho, longe das pistas. Mas a paixão pelo esporte a motor perdura até hoje. No final da entrevista exclusiva concedida à RFI, Hermano mandou um recado em português para os torcedores e amantes da velocidade. “Sinto que sou muito mais brasileiro do que francês no automobilismo. Muito obrigado e até logo, amigos da Fórmula 1. Tchau!”, disse Nano, um dos pioneiros a erguer a bandeira brasileira a muitos quilômetros por hora nas pistas europeias.

Old Friends
O pacote laboral com Carvalho da Silva

Old Friends

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 47:03


As alterações propostas pelo governo e a greve geral marcada para 11 dezembro.

Transformative Leadership Conversations with Winnie da Silva
Rest as a Leadership Strategy with Winnie da Silva

Transformative Leadership Conversations with Winnie da Silva

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 22:59


“We are not meant to force ourselves into monochromatic, one-tone grinds that look and feel the same every single day.” - Winnie da SilvaHigh-performing leaders love a good challenge, so here's one: can you actually sit still without feeling guilty? Most of us can't, and there's a reason for that. Pushing through isn't always strength, but sometimes the moment you slip into self-neglect without even noticing. In this episode, I wrap up our month-long series on “excellence without exhaustion” by taking a deeper look at how awareness, rhythm, and tiny experiments can shift the entire way we lead. I also share a personal conversation with my daughter that completely reframed how I think about rest… and honestly, it stopped me in my tracks.You'll hear me discuss:How my daughter's off-hand comment revealed a deeply ingrained family belief that “doing” equals worthWhy rest can't just be about recovering so you can work harder againThe difference between pushing through as a strength and pushing through as a liabilityThe subtle early signals our bodies give us when stress is building and why catching them mattersWhat natural biological rhythms look like and how they can guide smarter, more sustainable performanceHow forcing our bodies to match our calendars erodes creativity, wisdom, and compassionWhy tiny experiments (not big overhauls) create real and lasting changeThe simple nighttime practice I use to stop rumination in its tracksHow revitalization becomes an act of humility and even a spiritual resetQuestions you can start using today to notice your patterns, shift your rhythm, and build rest back into your leadershipWinnie da Silva on LinkedIn | On the Web | Substack | YouTube | Email - winnie@winnifred.orgLearn More About SapiensOverview of Sapiens - A short video introduction to Sapiens and their mission to help people in intense jobs manage stress and sustain performance.Video: The Diagnostics Journey - See what it's like to go through the full Sapiens Stress & Resilience Diagnostic and Human Performance Journey.Sneak Peek: Sapiens Workshop - Get a behind-the-scenes look at a real Sapiens workshop with a CFO team.Mentioned StudiesImpact of long exhales on down-regulating the nervous system and improving moodImpact of microbiome composition on social decision makingThe connection between stress and empathyLink between empathy and inflammationSpecial Offer for ListenersJan-Philipp Martini, founder and CEO of Sapiens, is offering Transformative Leadership Conversations listeners a 20% discount on the Sapiens Stress & Resilience Diagnostic and Habit-Change Program, valid through the end of 2025.It's a four-month journey that begins with a comprehensive at-home diagnostic — including stress-hormone and cortisol analysis, ECG monitoring, and recovery analytics — followed by three months of expert-guided habit coaching and monthly progress tracking.Whether stress has already started to take a toll — on your body, your work, or your relationships — or you're simply curious about how your body responds under pressure, this program can help you understand what's happening beneath the surface and make small, data-informed changes that build lasting performance and wellbeing.If you'd like to learn more or see if this program is right for you, you can book a free 15-minute discovery call with a member of the Sapiens team using this link:???? Book a ConsultationWhen you sign up, use the podcast code - TLC — and visit www.be-sapiens.com for full details.

Verbo Sede
Como responder ao Espírito Santo? - Francimar da Silva

Verbo Sede

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 42:15


Como responder ao Espírito Santo? - Francimar da Silva by Verbo da Vida Sede

Agro Connection Podcast
Ep #67 - Irriga, Nigéria! - com Dr Michel Rocha da Silva e Dr. Maurício Fornalski

Agro Connection Podcast

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 73:40


Hoje no Agro Connection Podcast nós vamos falar sobre um tema que une inovação, sustentabilidade e conexão no agro: a irrigação inteligente. Nossos convidados - Dr. Michel Rocha da Silva e Dr. Maurício Fornalski - apresentam a Water Crop, a primeira empresa do Brasil a desenvolver um ecossistema completo de manejo de irrigação — unindo planta, água e nutrição em perfeita sincronia. A WaterCrop tem revolucionado o campo com tecnologia e dados, ajudando produtores a tomar decisões mais precisas e eficientes sobre quando e como irrigar. E recentemente, eles levaram esse conhecimento além das fronteiras brasileiras: foram até a Nigéria, na África, para participar de um projeto incrível de irrigação. Hoje, vamos conversar sobre essa experiência — os desafios, as oportunidades e o que aprenderam ao implementar um sistema de irrigação em um contexto tão diferente do nosso. Se você quer entender como a irrigação inteligente pode transformar sistemas de produção — dentro e fora do Brasil — este episódio da nossa série especial África Sem Fronteiras está imperdível. Acompanhe, porque o Agro Connection te conecta com o mundo agro!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jorge Borges
Agostinho da Silva: Pensador da Liberdade

Jorge Borges

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 14:43


O podcast apresenta uma biografia e análise extensiva sobre George Agostinho Baptista da Silva (1906-1994), destacando-o como uma figura singular e influente na cultura portuguesa e lusófona. Os excertos detalham o seu percurso académico brilhante e a sua ruptura ética com o regime salazarista, que o levou ao exílio no Brasil. Durante o exílio, Agostinho da Silva consolidou-se como um educador notável e fundador de várias instituições académicas, como o Centro de Estudos Afro-Orientais e a Universidade de Brasília, com foco na interdisciplinaridade. Central à sua filosofia está a liberdade como valor supremo e a sua teorização da Lusofonia—não como projeto imperial, mas como um modelo civilizacional alternativo baseado na mestiçagem cultural e na cooperação transcontinental. O seu legado é reconhecido pela antecipação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e pela contínua relevância do seu pensamento pedagógico e intercultural no século XXI.

Jorge Borges
Agostinho da Silva, Brasil e o Quinto Império Cultural

Jorge Borges

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 12:54


Visão multifacetada e crítica sobre o pensador português Agostinho da Silva e as questões da identidade e cultura luso-brasileira. Várias fontes exploram a filosofia de Da Silva, incluindo a sua ética do possível e a busca pelo "Reino do Espírito" como alternativa à crise da sociedade contemporânea. Grande parte do material examina o papel de Da Silva na fundação do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) no Brasil, detalhando as influências de académicos portugueses e a complexa história dos estudos africanos e afro-brasileiros. Além disso, as passagens abordam o Sebastinismo e a idealização de Portugal no contexto brasileiro, destacando a relevância contínua dos mitos e da busca por um novo papel português no mundo.

Greg & The Morning Buzz
THE WEEKLY PUNCH- DASILVA MOTORSPORTS. 11/21

Greg & The Morning Buzz

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 14:07


Happy Friday, lets do some punching.

Kiwicast - O Podcast da Kiwify
De Uma Máquina de Costura ao Sucesso no Digital | Edi Pacheco e Rodrigo da Silva - Kiwicast #569

Kiwicast - O Podcast da Kiwify

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 53:42


Tem um conhecimento e quer saber como vender ele no digital? A Edi Pacheco e o Rodrigo da Silva transformaram uma simples bolsa com o nome do filho em um império digital. O que começou com uma máquina de costura em casa, se tornou um negócio digital que já faturou mais de R$ 4 milhões de reais. Com 4 anos de mercado, eles compartilham neste episódio do Kiwicast os bastidores da operação, como criar infoprodutos e tornar seguidores em fiéis compradores usando apenas o orgânico. _____________ O que você vai aprender: - Estratégia que fez eles faturarem R$ 700 mil em umlançamento- Desafios de empreender em casal- Como foi criar o primeiro infoproduto- O que faz eles venderem milhões no orgânico- Overdelivering faz a diferença no negócioE muito mais!Aprenda com quem vive o mercado digital na prática.Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify

O Nosso Olhar Para Ti
#59. Inteligência emocional vs artificial com Francisco Goiana da Silva

O Nosso Olhar Para Ti

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 46:32


Convidámos o médico Francisco Goiana da Silva, vice-presidente da Sword Health para falar connosco sobre inteligência artificial: os riscos e limites, a substituição emocional e, o potencial na saúde física e mental. A IA vai substituir os médicos?

Pergunta Simples
Como comunicam os bebés antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 54:01


Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.

Timeline Gaúcha
Entrevista com os pais de Herick Cristian da Silva Vargas, morto por PMs dentro de casa e repercussão da operação que prendeu dono do Banco Master

Timeline Gaúcha

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 45:20


O Timeline de hoje entrevista os pais de Herick Cristian da Silva Vargas, morto por PMs na frente da mãe em Porto Alegre. O caso ocorreu em setembro e, na última semana, foram divulgadas imagens da câmera corporal de um policial militar que mostram a ação. Além disso, o programa traz detalhes e a repercussão da prisão de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, no aeroporto de Guarulhos. Ele foi alvo de uma operação que mira a venda de títulos de crédito falsos.#TimelineGaúcha #RádioGaúcha

Nahrayan Podcast
Capítulo 53: Eduardo,Roberto,Yuste & David (Sun Of The Dying)

Nahrayan Podcast

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 91:40


Capítulo 53 ️¡Nahrayanpodcast vuelve con un nuevo episodio! En esta ocasión, tendremos con nosotros a la banda de Death Doom: Sun Of The Dying. Charlaremos con Eduardo (Cantante), Roberto (Guitarrista), Yuste (Bajo) y David (Teclados y Orquestación) sobre su próximo álbum: A Throne Of Ashes (2025), que saldrá a la venta el 21 de Noviembre bajo el sello AOP Records. Comentaremos la acertada decisión de grabar el álbum en The Empty Hall Studio con Simón Da Silva, y la mezcla y masterización con Javi Félez en Moontower Studios. Aprovecharemos para mencionar el gran trabajo de nuestro amigo Manuel Cantero (SIGNONEGRO) en la portada y el diseño de A Throne Of Ashes (2025), y la colaboración con Antinoë en la canción "With Wings Aflame"... Fotografía realizada por Sara Juanes https://www.instagram.com/sarajuanes_85/ ¡ATENCIÓN! ¡Necesitamos tu ayuda! Nahrayanpodcast nació con la intención de ser gratuito, no obstante, para poder llegar a todo el mundo, se nos hace necesario cubrir los gastos que generamos. Por lo que, si te gusta nuestro formato y quieres colaborar con la continuidad de Nahrayanpodcast, puedes hacer una donación mediante este link: https://ko-fi.com/nahrayanpodcast MUCHAS GRACIAS!! Sun Of The Dying: https://sunofthedying.bandcamp.com/album/a-throne-of-ashes https://www.instagram.com/sunofthedying https://www.youtube.com/watch?v=z2ujCofvisY https://www.facebook.com/SunofTheDying NahrayanPodcast: https://linktr.ee/nahrayanpodcast Canciones incluidas en el Podcast: -Nahrayan - The End. -Sun Of The Dying - Black Birds Beneath Your Sky. -Sun Of The Dying - Of Absence. Música de fondo: -Sun Of The Dying - The earth is silent (2019). -Sun Of The Dying - The roar of the furious sea (2017).

State Of The New York Knicks
State Of The New York Knicks Podcast Episode 439 Knicks lose to the Magic

State Of The New York Knicks

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 243:02


In this episode, I host a Twitter post-game Space with Knicks fans to break down an ugly loss to the Magic. I get straight into why we fell apart.OG Anunoby didn't make his first field goal until halfway through the third quarter and took only four shots while Franz Wagner outplayed him all night. Karl-Anthony Towns was a non-factor, with his only meaningful basket coming on a fourth-quarter catch-and-shoot three. Outside of that, he gave us nothing.Brunson had 16 points late in the second quarter, and the next highest scorer was Shamet with five. That can't happen. We also let Desmond Bane get comfortable even though he's been struggling from three all season. Orlando didn't even have Paolo Banchero, yet Da Silva and Goga Bitadze came off the bench and controlled the game.The team shot 11-for-36 from three, committed 14 turnovers, and finished with only 37 rebounds. Hart, Shamet, Clarkson, and Brunson combined to shoot 4-for-17 from deep. Deuce McBride once again offered no offensive impact and no playmaking.I break all of this down with the Knicks community in a blunt, unfiltered post-game conversation.Click the links below for merch, youtube, podcast links and more.Click the links below for the podcast, articles, merch, YouTube channel, and more.Click the links below for:

Greg & The Morning Buzz
PUNCH- DASILVA MOTORSPORTS. 11/14

Greg & The Morning Buzz

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 12:43


Happy Friday, lets do some punching!

What's Next with Aki Anastasiou
Luis da Silva on how Healthbridge transforms healthcare through intelligent innovation

What's Next with Aki Anastasiou

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 24:40


In this episode of What's Next, Aki Anastasiou speaks with Luis da Silva, CEO of Healthbridge, about how the company is redefining healthcare through purposeful AI innovation. With a 26-year legacy in health IT, Healthbridge is empowering doctors and medical practices by simplifying workflows, enhancing patient care, and reclaiming valuable time through intelligent automation. Luis explains how Healthbridge's early partnership with Google and its dedicated Innovation Lab have helped it stay ahead of the curve, integrating AI into everyday clinical interactions. From ambient listening that transcribes patient consultations in real time to AI-driven insights that reduce administrative burdens, Healthbridge is showing how technology can amplify rather than replace healthcare professionals. They also explore the future of value-based care, how AI can help align incentives across the healthcare ecosystem, and why empathy, adaptability, and collaboration remain vital as the industry transforms.

Harvesting Happiness
Communication Fix: Relationship Skills for Better Conversations and a Happy Life with Patricia Timerman Barbosa da Silva, PhD

Harvesting Happiness

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 43:27


Cultural differences profoundly impact our ability to communicate in relationships, often leading to misunderstandings when interpreting nonverbal cues, directness of speech, or emotional expression. To have better conversations and foster a happy life, it's crucial to cultivate strong communication skills. To explore communication strategies to cultivate deeper relationships, Harvesting Happiness Podcast Host Lisa Cypers Kamen speaks with Patricia Timerman Barbosa da Silva, aka Dr. T, a psychotherapist, author, and founder of Advocate2Create. Dr. T shares communication strategies from her book, Why Are We Fighting?, and explains how her IAP and preamble models empower people to have better conversations and strengthen their relationships.This episode is proudly sponsored by:Nature's Sunshine—Offers modern herbal supplements backed by science and harvested from the earth. Visit https://www.naturessunshine.com/ and use promo code HHTR to get 20% off + free shipping on your 1st order.and Cozy Earth—Offers luxury loungewear, premium pajamas, and essential home goods. Visit http://cozyearth.com/and use promo code HHTR to get up to 40% off your order. Like what you're hearing?WANT MORE SOUND IDEAS FOR DEEPER THINKING? Check out More Mental Fitness by Harvesting Happiness bonus content available exclusively on Substack and Medium.

Harvesting Happiness Podcasts
Communication Fix: Relationship Skills for Better Conversations and a Happy Life with Patricia Timerman Barbosa da Silva, PhD

Harvesting Happiness Podcasts

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025


Cultural differences profoundly impact our ability to communicate in relationships, often leading to misunderstandings when interpreting nonverbal cues, directness of speech, or emotional expression. To have better conversations and foster a happy life, it's crucial to cultivate strong communication skills. To explore communication strategies to cultivate deeper relationships, Harvesting Happiness Podcast Host Lisa Cypers Kamen speaks with Patricia Timerman Barbosa da Silva, aka Dr. T, a psychotherapist, author, and founder of Advocate2Create. Dr. T shares communication strategies from her book, Why Are We Fighting?, and explains how her IAP and preamble models empower people to have better conversations and strengthen their relationships.This episode is proudly sponsored by:Nature's Sunshine—Offers modern herbal supplements backed by science and harvested from the earth. Visit https://www.naturessunshine.com/ and use promo code HHTR to get 20% off + free shipping on your 1st order.and Cozy Earth—Offers luxury loungewear, premium pajamas, and essential home goods. Visit http://cozyearth.com/and use promo code HHTR to get up to 40% off your order. Like what you're hearing?WANT MORE SOUND IDEAS FOR DEEPER THINKING? Check out More Mental Fitness by Harvesting Happiness bonus content available exclusively on Substack and Medium.

Noticiário Nacional
4h Carvalho da Silva: "Pior pacote laboral dos últimos 50 anos"

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 8:27


Noticiário Nacional
1h Carvalho da Silva: "Pior pacote laboral dos últimos 50 anos"

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 9:33


Greg & The Morning Buzz
PUNCH IN THE FACE- DASILVA MOTORSPORTS. 11/7

Greg & The Morning Buzz

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 8:04


Happy Friday, lets do some punching!

Julien Cazarre
L'ARCOM du com : après le "Fermininator" de Benjamin da Silva, voici le "tout ce qu'il touche, se transforme en or" de Xavier Giraudon – 06/11

Julien Cazarre

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 3:40


Nouveaux pilotes, un brin déjantés, à bord de la Libre Antenne sur RMC ! Jean-Christophe Drouet et Julien Cazarre prennent le relais. Après les grands matchs, quand la lumière reste allumée pour les vrais passionnés, place à la Libre Antenne : un espace à part, entre passion, humour et dérision, débats enflammés, franc-parler et second degré. Un rendez-vous nocturne à la Cazarre, où l'on parle foot bien sûr, mais aussi mauvaise foi, vannes, imitations et grands moments de radio imprévisibles !

Explicador
Gomes da Silva. "Rui Rio como mandatário é um erro"

Explicador

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 18:39


Ministro sombra do Chega identifica dois erros na candidatura de Gouveia e Melo para justificar abandono. Rui Gomes da Silva acrescenta há um problema com a imigração em Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vocalo Radio
The Joffrey Ballet brings funk band The Main Squeeze onstage for “Wabash & You”

Vocalo Radio

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 11:06


Indiana-rooted funk band The Main Squeeze never imagined they'd end up in a ballet. Joffrey Ballet choreographer Chanel DaSilva had other plans. Her new work “Wabash & You” — opening Nov. 6 at Harris Theater — is a love story set in downtown Chicago, based on her own experiences. The production invites The Main Squeeze onstage to perform live alongside Joffrey Ballet dancers in this love letter to Chicago (and to hopeless romantics). After touring the US and Europe in support of their sixth studio album, lead singer of The Main Squeeze Corey Frye called in to Vocalo to break down how the band got involved with DaSilva and the Joffrey. "Wabash & You" is part of  "Matters of the Heart," the Joffrey Ballet's five-show residency at Harris Theater in Millennium Park. The two-act program also features Annabelle Lopez Ochoa's Frida Kahlo-inspired work “Broken Wings.” It runs through Sunday, Nov. 9. This interview originally aired on Vocalo Radio 91.1 FM during Nudia in the Afternoons on Tuesday, Nov. 4. It was hosted and produced by Nudia Hernandez. It was edited and mixed by Morgan Ciocca, with production support from Talia Lopresti. Keep up with us @vocalo on Instagram and @vocalo.radio on TikTok.

The Evangelism Podcast
God is Moving in Brazil | Janio Cesar da Silva (Episode 387)

The Evangelism Podcast

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 13:03


Janio Cesar da Silva is a Brazilian evangelist who has been preaching the gospel in Brazil and around the world for over 25 years. Today we discuss what God is doing in Brazil. Summary: Janio Cesar da Silva is a Brazilian evangelist who has been preaching the gospel in Brazil and around the world for over 25 years. He has written several books, including a bestseller in Brazil called "Understand God's Revealed Self". Janio has been involved with the Osborn Ministries, working closely with Dr. LaDonna Osborn, and has learned a lot about loving people from them. Janio believes that Brazil is experiencing a great spiritual revival, but the next step is to build a strong foundation of character and faith. Janio is active on social media, particularly on Instagram, where people can follow his ministry and see the miracles happening in his crusades.

Rethinking the Dollar
The Dollar's Decline Is Hiding Once-in-a-Decade Deals w/ Tekoa Da Silva

Rethinking the Dollar

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 46:38


Market opportunities in emerging markets are evolving fast, and many investors are overlooking them. In this interview with analyst Tekoa Da Silva, we deep‑dive into why gold, fiat currency devaluation, and emerging markets valuations intersect to create compelling investment possibilities.Your cash is losing value. What if it could grow instead? Turn fading paper into spendable 24K GoldNotes: https://buygoldnotes.comGet back to traditional banking with Silver & Gold. Open your Free UPMA account here: https://bit.ly/GoldSilverBanking

Transformative Leadership Conversations with Winnie da Silva
The Hardest Leadership Question with Winnie da Silva

Transformative Leadership Conversations with Winnie da Silva

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 14:49


“People do change - sometimes by choice, sometimes by necessity, but always through connection.” - Winnie da SilvaCan people really change? Or are we just fine-tuning the version of ourselves that already exists? After 20 years of coaching and consulting leaders, I still find myself coming back to this question because it's one that sits at the heart of every transformation story I've ever witnessed. In this final episode of my 20-year celebration series, I'm pulling back the curtain on what I've learned about how change really happens and why we rarely do it alone.You'll hear me discuss:The real question behind “Can people change?” and why it often starts with asking if I can change.What it actually means to change how you show up, not who you are.The story of “Marty,” a quiet executive who learned to project confidence without becoming someone he's not.The four kinds of change - intentional transformation, deliberate reinvention, situational upheaval, and identity disruption - and how they show up in real life.Why relationships are the scaffolding of change - the people who stretch us, challenge us, and hold up the mirror we sometimes need.Two powerful stories of leaders who transformed - one by choice, one through challenge - and what their journeys reveal about reclaiming your own story.How true change starts as an internal shift but becomes real only through connection.ResourcesWinnie da Silva on LinkedIn | On the Web | Substack | YouTube | Email - winnie@winnifred.org

Julien Cazarre
Opération l'ARCOM du com : Ferminator, premier signalement pour Benjamin Da Silva – 28/10

Julien Cazarre

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 4:44


Nouveaux pilotes, un brin déjantés, à bord de la Libre Antenne sur RMC ! Jean-Christophe Drouet et Julien Cazarre prennent le relais. Après les grands matchs, quand la lumière reste allumée pour les vrais passionnés, place à la Libre Antenne : un espace à part, entre passion, humour et dérision, débats enflammés, franc-parler et second degré. Un rendez-vous nocturne à la Cazarre, où l'on parle foot bien sûr, mais aussi mauvaise foi, vannes, imitations et grands moments de radio imprévisibles !

The Politicrat
Presenting The Summer Nightmares Of Sabrina Medina And Marcelo Gomes DaSilva

The Politicrat

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 101:12


On this new episode of THE POLITICRAT daily podcast Omar Moore on the summer nightmares of Sabrina Medina and Marcelo Gomes DaSilva, stories you truly have to hear to believe.Recorded October 23, 2025.VP HARRIS BOOK TOUR: https://107daysbook.comSUBSCRIBE: https://mooreo.substack.comSUBSCRIBE: https://youtube.com/@thepoliticratpodSUBSCRIBE: https://politicrat.substack.comBUY MERCH FROM THE POLITICRAT STORE: https://the-politicrat.myshopify.comPLEASE READ: "Some Ways To Improve Your Mental Health..." (Written on August 24, 2025) : https://open.substack.com/pub/mooreo/p/here-are-some-of-the-ways-you-can?r=275tyr&utm_medium=iosBUY BLACK!Patronize Lanny Smith's Actively Black apparel business: https://activelyblack.comPatronize Melanin Haircare: https://melaninhaircare.comPatronize Black-owned businesses on Roland Martin's Black Star Network: https://shopblackstarnetwork.comBLACK-OWNED MEDIA MATTERS: (Watch Roland Martin Unfiltered daily M-F 6-8pm Eastern)https://youtube.com/rolandsmartinDownload the Black Star Network app

Greg & The Morning Buzz
THE WEEKLY PUNCH IN THE FACE - DASILVA MOTORSPORTS. 10/24

Greg & The Morning Buzz

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 8:36


Lets do some punching.

F*****g Cancelled
Votez Pour Sergio (et Craig) with Craig Sauvé (and Sergio Da Silva)

F*****g Cancelled

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 66:48


On November 2, 2025, Montreal heads to the polls. We talk to Craig Sauvé, leader of the new left-wing party Transition Montreal, and punk rock candidate for city councillor, Sergio Da Silva. We discuss left-wing proposals for public safety, public workers for public works, what to do about housing and homelessness, and how to save nightlife in Canada's cultural capital.Show NotesTransition Montreal's websiteTransition Montreal's InstagramCraig's InstagramSergio's InstagramCult MTL on the electionTVA calling Sergio's neck tattoo controversialThe Charbonneau CommissionLinksInstagramMerchfuckingcancelled.comclementinemorrigan.comjaylesoleil.comTheme songFucking Cancelled has no ads and is a supported by our listeners. To help us continue our work, consider subscribing. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.fuckingcancelled.com/subscribe

Transformative Leadership Conversations with Winnie da Silva
The Lie (Almost) Every Leader Believes with Winnie da Silva

Transformative Leadership Conversations with Winnie da Silva

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 20:57


“Leadership isn't about how much you do. It's about how we think, how we connect, and how courageously we act on what really matters.” - Winnie da SilvaIs the biggest lie you've been told about leadership the one you've been telling yourself? The one that says your worth as a leader is measured by how much you do - how productive, busy, and available you are. In this episode, I'm pulling back the curtain on one of the most common and costly leadership lies: that doing determines your value. I'll share what it's really costing us - our clarity, creativity, and connection - and how we can start leading from a place of deep thinking instead of constant doing.You'll hear me discuss:Why leaders (myself included) struggle to let go of the need to constantly prove their value through actionHow our obsession with busyness is quietly draining our best ideas and strategic thinkingWhat deep thinking really looks like and how it can transform not only how we lead, but how we liveHow “white space” can become one of the most powerful leadership tools on your calendarThe simple, practical steps I'm taking to carve out time to think (and how you can experiment with your own version)Why leadership isn't something we prove. It's something we practiceResourcesWinnie da Silva on LinkedIn | On the Web | Substack | YouTube | Email - winnie@winnifred.org

Greg & The Morning Buzz
PUNCH – DASILVA MOTORSPORTS. 10/17

Greg & The Morning Buzz

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 10:01


Happy Friday lets do some punching.

CASA on the Go: Continuing Education for CASA Volunteers
Health Advocacy and Healthcare Access with Ellen DaSilva

CASA on the Go: Continuing Education for CASA Volunteers

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 17:33


In this episode, we're honored to be joined by Ellen DaSilva — entrepreneur, children's health advocate and founder of Summer Health, an innovative company providing 24/7 text-based pediatric care for families. Ellen shares the powerful vision behind Summer Health, her insights into the barriers children and caregivers face in accessing timely healthcare and practical advice for CASA volunteers striving to ensure the children they serve receive the medical and mental health support they need. We also highlight resources, including our Health Advocacy Guide for CASA Volunteers, to equip advocates with tools for effective medical advocacy.Support the show

Transformative Leadership Conversations with Winnie da Silva
How 20 Years with Leaders Changed Me with Winnie da Silva

Transformative Leadership Conversations with Winnie da Silva

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 32:21


“Every challenge you face builds your leadership muscle for the next one.” - Winnie da SilvaWhat makes someone take a leap with no safety net - and end up building a life and career more meaningful than they ever imagined? Twenty years ago, I turned down two job offers, quit my job, and had no real plan - just an 18-month-old baby, a husband between startups, and a mortgage. Looking back now, it was one of the best (and scariest) decisions I've ever made.In this episode, I open up about that journey. How I went from social work to corporate consulting to entrepreneurship and what I've learned about leadership, growth, and trusting yourself when the path ahead is anything but clear.You'll hear me discuss:Why great leadership always starts on the inside and how real change begins with ourselvesThe pivotal moment that pushed me to walk away from “safe” and build something on my own termsWhat it really took to transition from social work to business consulting (and why theater skills helped!)How saying “no” to the wrong opportunities can open the door to the right onesThe lessons I've learned from launching my own podcast - imperfectly, impatiently, and all on my ownWhy learning to take the long view has shaped everything from my client relationships to my definition of successResourcesWinnie da Silva on LinkedIn | On the Web | Substack | YouTube | Email - winnie@winnifred.org

Halbe Katoffl
Clarissa Corrêa da Silva (BRA/ ISR): Patchworkfamilie, Generationsübergreifender Schmerz & Thüringer Karneval

Halbe Katoffl

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 89:23


In dieser Folge ist KIKA-Moderatorin Clarissa Corrêa da Silva zu Gast ("Wissen macht Ah") . Die 35-Jährige spricht im Podcast über ihre komplexe deutsch-israelisch-brasilianische Patchworkfamilie. Wie sie den Umzug nach São Paulo als Teenager verkraftete, welche Rolle Rassismus in ihrem Leben spielte – und wie sie beim Fernsehen landete. Wir sprechen über ihr Buch "Mein wunderbares ich", das erste Kindersachbuch über Epigenetik, und der damit verbundenen Wissens- aber auch Familienrecherche. Über "schicke Deutsche" in Brasilien, ihre Annäherung zu ihrem leiblichen israelischen Vater, Kulturschock in Baden-Württemberg – und was sie bei ihrem ersten Fernsehjob beim Thüringer Karneval erlebte. Buch: "Mein wunderbares ich - Was mich ausmacht und welche Rolle die Gene dabei spielen: Das erste Kindersachbuch über Epigenetik von „Wissen macht Ah!“- Moderatorin Clari" https://www.instagram.com/clarissa.correa.da.silva/ (02:35) Passkontrolle (08:30) Klischee-Check (21:45) Dorf Berlin: "Brasilien war immer dabei, Israel hat keine Rolle gespielt" (41:40) Mit 14 nach Sāo Paulo: Horror, Hohe Mauern & Reiche Erfahrung (55:05) Schicksalsschlag, Studium in Deu & Kulturschock in Stuttgart (1:06:00) Kinderkanal: Erst hinter, dann vor der Kamera (1:16:45) Buch "Mein wunderbares ich" & Annäherung an leiblichen Vater SUPPORT: Halbe Katoffl unterstützen: https://halbekatoffl.de/unterstuetzen/ Paypal: frank@halbekatoffl.de Steady: https://steady.page/de/halbekatoffl/about Überweisung/ Dauerauftrag: Schreib an frank@halbekatoffl.de | Stichwort: KONTO PODCAST WORKSHOP & BERATUNG https://halbekatoffl.de/workshops/ KONTAKT: frank@halbekatoffl.de

La Matrescence
EP271 - Harcèlement scolaire : écouter, agir et apaiser, Elodie Da Silva

La Matrescence

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 67:59


Mon invité aujourd'hui est une pépite, elle vous fait rire chaque jour et pourtant elle porte des sujets primordiaux.Elodie Da Silva parle quotidiennement de harcèlement.Celui qu'elle a vécu, celui que son fils a vécu, en maternelle, et celui que vos enfants pourraient vivre.A travers son regard, son histoire, ses compétences, et surtout son humour, Elodie, coach parentale, vous donne des conseils concrets pour gérer cette période si difficile.Avec Elodie on a disséqué les mécanismes du harcèlement pour vous donner un maximum de clés puissantes.Cette boule d'énergie qu'est Elodie est aussi une femme qui n'a pas peur d'être vulnérable et de se raconter avec humour.Embarquez avec nous pour passer un super moment et apprendre !Cet épisode doit être partagé au maximum alors n'hésitez pas à le faire passer autour de vous. Si vous venez de nous rejoindre dans ce podcast, bienvenue! Je vous souhaite une très bonne écouteLIENS UTILES :Instagram Élodie Da SilvaCool baby academy, Elodie Da Silva, Livio Fania

Greg & The Morning Buzz
PUNCH- DASILVA MOTORSPORTS. 10/10

Greg & The Morning Buzz

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 14:52


Happy Friday kids.

North Fulton Business Radio
Jody daSilva, Leaders Team, on Breaking Growth Barriers

North Fulton Business Radio

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025


Jody daSilva, Leaders Team, on Breaking Growth Barriers (North Fulton Business Radio, Episode 907) Early in her career, when a McDonald's location she managed flooded with a foot of water, Jody daSilva didn't shut it down. She fixed it, reopened it, and never looked back. That same instinct to figure things out has powered her […] The post Jody daSilva, Leaders Team, on Breaking Growth Barriers appeared first on Business RadioX ®.

Student Voice - Future Leaders
Transformative Leadership: Insights from Winnie Winnie da Silva

Student Voice - Future Leaders

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 34:49


In this episode, Lorraine Connell interviews Winnie da Silva, an executive coach and leadership strategist, about her journey and insights into leadership and resilience. Winnie shares personal stories from her teenage years, her career path from social work to executive coaching, and the importance of resilience and trying new things. The conversation also touches on parenting, the power of reframing challenges, and the role of confidence in personal growth. Keywords Winnie da Silva, leadership, resilience, executive coaching, personal growth, parenting, confidence, reframing challenges Takeaways Resilience is built through facing and overcoming challenges. Trying new things is essential for personal growth. Confidence is a skill that can be developed over time. Reframing challenges can lead to new opportunities. Parenting involves supporting children through failures. Leadership is about understanding and addressing blind spots. Personal growth often comes from unexpected experiences. Titles and roles can be self-defined and empowering. Listening and empathy are crucial in coaching and parenting. Success is not always immediate; it's a long-term journey. Contact Winne here: YouTube LinkedIn

Business RadioX ® Network
Jody daSilva, Leaders Team, on Breaking Growth Barriers

Business RadioX ® Network

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025


Jody daSilva, Leaders Team, on Breaking Growth Barriers (North Fulton Business Radio, Episode 907) Early in her career, when a McDonald's location she managed flooded with a foot of water, Jody daSilva didn't shut it down. She fixed it, reopened it, and never looked back. That same instinct to figure things out has powered her […]

Greg & The Morning Buzz
WEEKLY PUNCH IN THE FACE – DASILVA MOTORSPORTS. 10/3

Greg & The Morning Buzz

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 15:22


Happy Friday lets do some punching!

Legacy Church RI
Boldness Over Bullets | Pastor Davy DaSilva

Legacy Church RI

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 45:41


Greg & The Morning Buzz
THE WEEKLY PUNCH IN THE FACE - DASILVA MOTORSPORTS. 9/26

Greg & The Morning Buzz

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 12:14


Happy Friday, lets do some punching!