Name of several currency units
POPULARITY
Categories
129. epizóda Vertiga bude opäť bohatá na predstavenie noviniek z kín a online priestoru. V kinách sme do nahrávania podcastu stihli novú verziu Muža na úteku, víťazný film tohtoročného Cinematiku Pohľad do slnka, ale aj tituly určené mladšiemu publiku – Príbehy z čarovnej záhrady a Sketch. Zo streamov sme vybrali seriálový balík zo štyroch krajín. Japonsko zastúpi akčná dráma Do posledného samuraja, Ameriku psychologický triler To monštrum vo mne, Francúzsko predchodca Nebezpečných známostí s názvom Pokušenie a pozrieme sa aj na poľský seriál inšpirovaný skutočnými udalosťami Heweliusz. Vďaka spoločnosti ESET si v nasledujúcich epizódach Vertiga predstavíme zaujímavé sci-fi tituly, ktoré vybrali priamo ľudia z Esetu. Tentoraz to bude najnovšie spracovanie Herbertovej Duny. Zoznam filmov z epizódy: Muž na úteku / The Running Man Pohľad do slnka / In die Sonne schauen Príbehy z čarovnej záhrady Sketch Téma ESET: Dune: Part One/Two Do posledného samuraja / Last Samurai Standing (Netflix) To monštrum vo mne / The Beast In Me (Netflix) Pokušenie / The Seduction (HBO Max) Heweliusz (Netflix) See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bandas de narcotraficantes controlan Marsella, pero Amine Kessaci dice que "no tiene más remedio que luchar" tras la muerte violenta de sus hermanos.
Elisabeth Assayag reçoit Mickaël Garcia, fondateur de Le P'tit Franc, une entreprise née à Noirmoutier en 2020. Ancien cuisinier et pâtissier, il se reconvertit dans la galvanoplastie pour donner une seconde vie aux pièces de monnaie françaises (1962-2000), transformées en bijoux personnalisés.Son concept ? Offrir à chacun la possibilité de porter un bijou fabriqué à partir d'une pièce de son année de naissance. Bracelets, bagues, boutons de manchette… chaque création raconte une histoire. Philippe Sauze, directeur général de la Monnaie de Paris, salue cette initiative à la fois durable, symbolique et ancrée dans le patrimoine.L'épisode se conclut sur le projet d'une boutique éphémère dans le Marais, où les bijoux seraient fabriqués en direct, renforçant le lien entre artisanat et public.À retenir :Une reconversion inspirante et un savoir-faire artisanal rare.Des bijoux personnalisés à partir de pièces de monnaie françaises anciennes.Un projet de boutique éphémère à Paris pour valoriser l'artisanat en direct.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Invités : Marc Schwartz, PDG de la Monnaie de ParisMickaël Garcia, fondateur de Le P'tit FrancSophie Liotier, responsable éditorial de La Finance Pour Tous.comPhilippe Sauze, investisseurHébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Keby sme v slovenčine hľadali vhodné pomenovanie na to, aké hobby má naša dnešná hostka, asi ho nenájdeme. Lektorka taliančiny Viera Semánik Orosová jednoducho „kráča po svete“. Mohli by sme ju nazvať pútničkou, ktorá pri svojej nedávnej a zatiaľ poslednej ceste po Francúzsku napísala: ..každý deň znamená nový začiatok. Len ja, batoh, myšlienky a otvorená myseľ. Nie je to len púť – je to cesta, ktorá mení pohľad na svet aj na seba. Zhovárala sa s ňou Eva Viteková.
Como acontece desde 2018, o governo da França organizou esta semana uma reunião com investidores. Ao todo, cerca de 200 empresas participaram, nesta segunda-feira (17), da cúpula Choose France (Escolha a França, em tradução livre), que nesta edição reuniu apenas grupos franceses. O evento acontece em um momento em que a indústria nacional atravessa um período difícil. É uma oportunidade para anunciar projetos e novos investimentos na tentativa de relançar a indústria tricolor, quando o país enfrenta instabilidade política e concorrência internacional. De acordo com o Palácio do Eliseu, sede da Presidência, o objetivo é "celebrar a França que dá certo" e mostrar "que, para além dos debates políticos e midiáticos, existem empresas que continuam a investir". Esta cúpula dá continuidade a uma política mais ampla de relançar os produtos fabricados em território francês. Ela aconteceu dez dias depois da feira Made in France, ocorrida de 6 a 9 de novembro, com a presença do presidente Emmanuel Macron. "Eu acredito que o que fizemos em oito anos funciona: aumentamos a atratividade, diminuímos o desemprego, temos uma das taxas de crescimento mais fortes da Europa e os resultados estão lá. Nós encerramos um período de 12 anos de desindustrialização", declarou o presidente. O conselheiro econômico da Presidência da República, Matthieu Landon, explica o contexto em que acontecem as negociações para relançar a indústria francesa. “Estamos em uma situação econômica difícil mundialmente, com grandes tensões comerciais como vimos recentemente, especialmente entre os Estados Unidos e a China. E o risco é que a Europa fique isolada entre essas duas grandes potências", diz. Ele acrescenta que a situação também é difícil no contexto europeu. "No último ano, no entanto, tivemos boas iniciativas para melhorar a competitividade europeia, unificar o mercado e proteger a Europa no contexto de guerra comercial. Mas é um contexto que continua difícil e que exige esforços para melhorar a competitividade europeia", completa. Ele destaca quais setores continuam competitivos e quais sofrem mais com a atual conjuntura internacional. "Nesse contexto, a economia francesa segue resiliente, o crescimento gira em torno de 1% e não vem essencialmente do consumo, mas é puxado pelo comércio exterior, pela indústria aeronáutica, de transporte e energia. Portanto, há setores que resistem a essa conjuntura difícil", destaca. Mas o próprio governo admite uma desaceleração da retomada industrial, projeto reforçado após a epidemia de Covid-19, quando a França percebeu sua dependência de insumos externos, especialmente chineses. "A França continua a gerar empregos, mas sabemos, porém, que a dinâmica de reindustrialização desacelera. Porém, temos um saldo ligeiramente positivo, com novos investimentos na descarbonização, de onde vêm boas notícias, enquanto os setores que enfrentam maior dificuldade são o ramo da química, dos automóveis e a indústria agroalimentar. Nesse contexto, a França se distingue positivamente em relação a seus vizinhos, somente a Espanha tem feito melhor entre os europeus. A França também conseguiu vencer a luta contra a inflação, que reflete no poder aquisitivo da população", conclui. Uma "nova fase de desindustrialização" Segundo o Ministério da Economia e Finanças da França, a ideia é "mostrar que existe uma realidade que vai além do contexto orçamentário difícil no país e da instabilidade internacional". Porém, apesar dos esforços governamentais para a reindustrialização, a realidade é sombria para muitas empresas francesas, com mais fechamentos do que aberturas de fábricas. No primeiro semestre de 2025, foram inauguradas 44 novas unidades industriais, em comparação com 82 fechamentos. Para Anaïs Voy-Gillis, pesquisadora associada da Universidade de Poitiers, o país enfrenta “uma nova fase de desindustrialização". “Nós tínhamos conseguido estabilizar a desindustrialização, mas estamos agora em uma nova fase de ruptura industrial. Mais fábricas fecham do que abrem, estamos em uma fase de desindustrialização”, diz. De acordo com a especialista, a instabilidade política na França "atrasa os investimentos empresariais". Entre os setores em crise está a indústria automotiva. A fornecedora alemã de autopeças Mahle, por exemplo, anunciou há alguns dias o fechamento de sua fábrica em Moselle, no leste do país. O setor agroalimentar também sofre. Outro exemplo é o fechamento, previsto para 2027, da histórica fábrica da Danone em Villefranche-sur-Saône, fundada em 1881, no sudeste do país. A forte concorrência internacional explica, em parte, essa desaceleração, principalmente por parte da China, que tem inundado o mercado europeu com seus excedentes de produção. Diante da forte concorrência, o governo francês assume uma política de proteção da indústria nacional. O Ministério da Economia anunciou investimentos de € 30,4 bilhões em 151 projetos espalhados por toda a França (€ 9,2 bilhões em novos projetos e € 21,2 bilhões em investimentos já anunciados por diversas empresas nos últimos 12 meses). Uma tentativa de mitigar as dificuldades enfrentadas pela indústria francesa. Na semana passada, um grupo de líderes empresariais publicou um artigo de opinião no Journal du Dimanche denunciando a tributação excessiva e a proliferação de regulamentações. O encontro com o chefe de Estado foi uma oportunidade para discutir todas essas dificuldades.
V devetdnevnici pred referendumom smo molili za spoštovanje svetosti življenja. Molitev rožnega venca je vodil ljubljanski pomožni škof Franc Šuštar, sodelovali so predstavniki Marijinega dela.
Un idioma que ha crecido muchísimo en la última década de la mano de su gastronomía, el K-pop y los K-dramas ECDQEMSD podcast episodio 6177 Aprendiendo Coreano Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Ecuador le dijo NO a Daniel Noboa - Tensión entre China y Japón - Trump dice hablar con cualquiera - Crisis entre Caracas y Washington - Y Jesús no se apareció - Milei con Trump para el sorteo del Mundial 2026 - Mayonesa de ave Historias Desintegradas: Entre animé, doramas y las coreas - Italiano no tan fácil - Japonés o Coreano - Vocales y consonantes - La importancia del Francés - Andando el país vasco - Las defensas regionales - El imperio de mi esposa - Ventas en el Iteso - Dormir en cualquier circunstancia - Día de Micky cumpleaños de Minnie Mouse - Sidra de manzana - Ocultismo y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de nuestra completa intervención humana.
Uma pesquisa feita pela equipe da neurocientista francesa Laure Verret mostrou que as interações sociais reativam os neurônios de camundongos que desenvolveram Alzheimer. A socialização também preserva parcialmente a memória e normaliza o comportamento dos animais. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris O estudo realizado no Centro de Pesquisas sobre a Cognição Animal da Universidade de Toulouse, no sudoeste da França, descreveu como os mecanismos cerebrais afetados pelas doenças neurodegenerativas podem ser reativados pelos estímulos ambientais. A influência do meio ambiente na perda cognitiva é um tema que já vem sendo estudado há décadas pelos cientistas, explica Laure Verret, e serve de base para novas pesquisas. “O estímulo cognitivo, social e sensorial esconde as deficiências de memória desses animais. Eles estão doentes, têm problemas cerebrais, mas, apesar disso, não demonstram problemas comportamentais. Sempre tive em mente uma questão que, para mim, é fundamental: entender o que acontece dentro da cabeça dos camundongos quando estão nesse ambiente rico em interações, e como isso ajuda a combater as doenças neurodegenerativas e a manter a capacidade cerebral.” Durante a experiência, a cientista francesa buscou detalhar os mecanismos neurobiológicos que eram influenciados pela socialização e que protegem a memória. A Ciência já sabe que pessoas curiosas, que praticam exercícios físicos e têm uma vida social satisfatória desenvolverão sintomas de Alzheimer mais tarde, mesmo tendo sido diagnosticadas com a doença. Isso mostra que nosso cérebro é capaz de adiar a aparição dos sintomas. “Essa capacidade é chamada de reserva cognitiva. Este é um conceito dos anos 1980, que também é observado nos camundongos. Em nosso estudo buscamos detectar as modificações no cérebro dos animais que melhoravam seu comportamento, após serem expostos a estímulos. Talvez esses mecanismos sejam idênticos nos humanos que tenham uma vida estimulante o suficiente para prevenir as disfunções cognitivas, relacionadas às doenças neurodegenerativas, como Alzheimer”, diz Laure. Cerca de 12 camundongos participaram da experiência. Os animais, que nunca tinham se encontrado antes, tinham déficits cognitivos, mas ainda não estavam em um estado avançado da doença de Alzheimer. Eles foram colocados dentro de uma gaiola durante dez dias, com vários tipos de objetos que eram trocados periodicamente. Em seguida, voltaram para seus espaços individuais no laboratório, onde ficaram por um período de 20 dias. O objetivo era analisar quanto tempo duravam os efeitos benéficos das interações. “Percebemos que os déficits cognitivos nesses camundongos tinham desaparecido, quando eram comparados com outros animais que não tinham tido as mesmas experiências ‘lúdicas'.” Os camundongos foram capazes de reconhecer, por exemplo, outros animais que haviam participado da experiência. Esse comportamento sugere uma restauração do hipocampo, que é uma estrutura cerebral essencial para a memória e um dos alvos da doença de Alzheimer. Tratar a memória sem medicamentos Depois da experiência, a questão que Laure Verret e sua equipe tentaram responder foi: o que aconteceu no cérebro dos animais? A análise dos cientistas se concentrou nos chamados neurônios parvalbumina, ou PV, do hipocampo. Esses neurônios, explica a cientista, são inibidores, ou seja, controlam a atividade dos outros. “Eles são extremamente importantes, a tal ponto que são chamados de ‘maestros' do cérebro. São eles que decidem quando os outros neurônios devem ser ativados ou não. Se falham, como é o caso na doença de Alzheimer, vão desequilibrar toda a atividade cerebral.” A hipótese dos cientistas franceses era de que tratar esses neurônios, reestabelecendo sua função normal, melhoraria a memória. A boa saúde dos neurônios PV, lembra Laure Verret, também depende das redes perineuronais, moléculas que funcionam como uma rede de proteção das conexões neuronais. Neste contexto, para confirmar a relação de causa e efeito entre a ativação dos neurônios e a normalização do comportamento dos animais, os cientistas injetaram uma molécula em uma pequena área do hipocampo. Ela impedia a formação das redes perineuronais nos camundongos, durante o período em que foram submetidos ao estímulo ambiental. Os pesquisadores então perceberam que a memória dos camundongos melhorava nas áreas cerebrais que não estavam sob o efeito da molécula. “Para nós, ficou demonstrado que há uma relação de causalidade entre a modificação dos neurônios e a melhora do comportamento”, afirma. Nos testes, Laure e sua equipe também aplicaram uma proteína chamada neuregulina, presente naturalmente no cérebro, no hipocampo dos camundongos com Alzheimer, o que restaurou a atividade neuronal na região e a memória dessa área do cérebro. O recado é que o estilo de vida continua sendo essencial para protelar o declínio cognitivo. O estudo também lança a ideia de novas abordagens terapêuticas em pessoas idosas, com ou sem a doença, que promovam a socialização. “A grande novidade é que esse neurônio pode ser um alvo terapêutico, mesmo sem medicamentos, apenas com estímulos ambientais, sensoriais e sociais”, conclui.
This show has been flagged as Explicit by the host. | Title | Author | Narrated By | Duration | Released | |----------------------|----------------------|----------------------|----------|------------| | Excession - Culture | Iain M. Banks | Peter Kenny | 15:55:00 | 2013-03-07 | | The Martian | Andy Weir | R. C. Bray | 10:53:00 | 2013-03-22 | | Alien: Out of the Sh | Tim Lebbon, Dirk Mag | Rutger Hauer, Corey | 04:28:00 | 2016-04-26 | | The Best Science Fic | Neil Clarke - editor | Amy Tallmadge, Jerem | 28:04:00 | 2016-06-07 | | Aurora: CV-01 - Fron | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 07:15:00 | 2013-05-13 | | The Rings of Haven - | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 05:45:00 | 2013-06-03 | | The Legend of Corina | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 06:39:00 | 2013-06-17 | | Freedom's Dawn - Fro | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 09:06:00 | 2013-07-08 | | Rise of the Corinari | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 10:54:00 | 2013-07-29 | | Head of the Dragon - | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 12:41:00 | 2013-08-19 | | The Expanse - The Fr | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 10:19:00 | 2013-12-10 | | Celestia CV-02 - The | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 09:00:00 | 2013-12-23 | | Resistance - Frontie | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 09:07:00 | 2014-01-20 | | Liberation - The Fro | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 10:40:00 | 2014-04-15 | | Monkey | Wu Ch'êng-ên, Arthur | Kenneth Williams | 13:39:00 | 2015-10-02 | | Artemis | Andy Weir | Rosario Dawson | 08:57:00 | 2017-11-14 | | Born of the Ashes - | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 12:00:00 | 2014-07-16 | | Rise of the Alliance | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 10:46:00 | 2015-01-20 | | A Show of Force - Fr | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 13:09:00 | 2015-06-23 | | Frontiers Saga Serie | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 10:20:00 | 2015-11-24 | | That Which Other Men | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 14:28:00 | 2016-03-29 | | Colorless Tsukuru Ta | Haruki Murakami | Michael Fenton Steve | 09:07:00 | 2014-08-12 | | Celtic Mythology: Cl | Scott Lewis | Oliver Hunt | 03:23:00 | 2018-07-18 | | Children of Dune | Frank Herbert | Scott Brick, Simon V | 16:51:00 | 2008-02-05 | | Dune | Frank Herbert | Scott Brick, Orlagh | 21:02:00 | 2006-12-31 | | Dune Messiah | Frank Herbert | Scott Brick, Katheri | 08:57:00 | 2007-10-01 | | Bandersnatch - C.S. | Diana Pavlac Glyer | Michael Ward | 06:29:00 | 2016-09-26 | | The Fighters | C. J. Chivers | Scott Brick | 13:45:00 | 2018-08-14 | | Masters of Doom - Ho | David Kushner | Wil Wheaton | 12:43:00 | 2012-07-12 | | Salvation - The Salv | Peter F. Hamilton | John Lee | 19:02:00 | 2018-09-06 | | Cibola Burn - Book 4 | James S. A. Corey | Jefferson Mays | 20:07:00 | 2015-05-07 | | Lost at Sea: The Jon | Jon Ronson | Jon Ronson | 15:22:00 | 2012-10-11 | | Data Science: The Ul | Herbert Jones | Sam Slydell | 05:18:00 | 2018-11-28 | | The Coen Brothers | Adam Nayman | Rob Shapiro | 09:55:00 | 2018-09-11 | | Nemesis Games - The | James S. A. Corey | Jefferson Mays | 18:06:00 | 2015-06-02 | | The Ten Types of Hum | Dexter Dias | Tom Clegg | 26:32:00 | 2017-07-06 | | Delta-v | Daniel Suarez | Jeff Gurner | 16:42:00 | 2019-04-23 | | God Emperor of Dune | Frank Herbert | Simon Vance | 15:48:00 | 2007-12-30 | | Dreaming in Code - T | Scott Rosenberg | Kyle McCarley | 12:01:00 | 2012-12-18 | | Ghost in the Wires - | Kevin Mitnick, Willi | Ray Porter | 13:59:00 | 2011-08-15 | | Gibraltar Sun - Gibr | Michael McCollum | Ramon De Ocampo | 10:05:00 | 2013-02-28 | | The Tragedy of King | William Shakespeare | full cast | 01:46:00 | 2009-08-28 | | Blind Faith | Ben Elton | Michael Maloney | 04:22:00 | 2007-11-07 | | Talking to Strangers | Malcolm Gladwell | Malcolm Gladwell | 08:42:00 | 2019-09-10 | | The Hidden Life of T | Peter Wohlleben | Mike Grady | 07:33:00 | 2016-09-13 | | Orcs | Stan Nicholls | John Lee | 24:43:00 | 2011-09-08 | | Behave | Robert M. Sapolsky | Michael Goldstrom | 26:27:00 | 2018-08-16 | | The City and the Sta | Arthur C. Clarke | Mike Grady | 09:42:00 | 2013-01-20 | | The Forbidden City - | Charles River Editor | Colin Fluxman | 01:13:00 | 2017-02-27 | | Foundation - The Fou | Isaac Asimov | William Hope | 08:56:00 | 2019-09-26 | | Children of the Mind | Orson Scott Card | Gabrielle de Cuir, J | 13:30:00 | 2004-08-04 | | Shahnameh - The Epic | Ferdowsi | Marc Thompson, Franc | 12:01:00 | 2017-12-22 | | The Cuckoo's Egg - T | Cliff Stoll | Will Damron | 12:46:00 | 2020-01-31 | | We the Living | Ayn Rand | Mary Woods | 18:01:00 | 2007-12-24 | | The Clock Mirage - O | Joseph Mazur | Keith Sellon-Wright | 08:52:00 | 2020-05-19 | | The Psychology of In | Leron Zinatullin | Peter Silverleaf | 02:12:00 | 2018-11-27 | | On Psychology - Illu | JZ Murdock | JZ Murdock | 01:49:00 | 2018-07-02 | | GCHQ - Centenary Edi | Richard Aldrich | Peter Noble | 25:48:00 | 2019-07-11 | | Project Hail Mary | Andy Weir | Ray Porter | 16:10:00 | 2021-05-04 | | Sid Meier's Memoir! | Sid Meier, Jennifer | Charles Constant | 08:32:00 | 2020-11-10 | | Docker in Action | Jeff Nickoloff | Aiden Humphreys | 10:12:00 | 2018-11-08 | | Cryptonomicon | Neal Stephenson | William Dufris | 42:44:00 | 2020-08-08 | | The Testament of Mar | Colm Tóibín | Meryl Streep | 03:06:00 | 2014-05-01 | | Anathem | Neal Stephenson | Oliver Wyman, Tavia | 32:25:00 | 2020-08-08 | | The Stranger in the | Michael Finkel | John Chancer | 06:08:00 | 2018-09-27 | | Xenos - Eisenhorn: W | Dan Abnett | Toby Longworth | 09:55:00 | 2017-09-27 | | Have Space Suit - Wi | Robert A. Heinlein | Mark Turetsky | 08:53:00 | 2014-02-11 | | Malleus - Eisenhorn: | Dan Abnett | Toby Longworth | 10:19:00 | 2017-09-27 | | Klara and the Sun | Kazuo Ishiguro | Sura Siu | 10:16:00 | 2021-03-02 | | Hereticus - Eisenhor | Dan Abnett | Toby Longworth | 09:48:00 | 2017-09-27 | | Ravenor - Warhammer | Dan Abnett | Toby Longworth | 11:50:00 | 2018-03-27 | | Sun and Steel | Yukio Mishima | Matthew Taylor | 02:36:00 | 2021-04-12 | | The Silver Ships - T | S. H. Jucha | Grover Gardner | 10:27:00 | 2015-06-30 | | Globe - Life in Shak | Catharine Arnold | Clare Staniforth | 09:22:00 | 2021-11-30 | | The Buried Giant | Kazuo Ishiguro | David Horovitch | 11:48:00 | 2015-03-03 | | Damned | Chuck Palahniuk | Sophie Amoss | 07:42:00 | 2021-10-12 | | Fallen Dragon | Peter F. Hamilton | John Lee | 26:30:00 | 2016-11-17 | | Escalation - Frontie | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 07:15:00 | 2020-02-11 | | The Revenant | Michael Punke | Jeff Harding | 09:54:00 | 2015-05-07 | | Rescue - Frontiers S | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 08:00:00 | 2016-12-06 | | Resurrection - Front | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 08:26:00 | 2017-04-18 | | Titus Groan - Gormen | Mervyn Peake | Saul Reichlin | 21:39:00 | 2014-06-19 | | Rebellion - Frontier | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 08:16:00 | 2017-08-01 | | The Edgar Allan Poe | Edgar Allan Poe | Jonathan Keeble, Pet | 59:59:00 | 2022-02-04 | | Ravenor Returned - W | Dan Abnett | Toby Longworth | 10:56:00 | 2018-03-27 | | Not Forever, but for | Chuck Palahniuk | Raphael Corkhill | 08:37:00 | 2023-09-05 | | Gormenghast | Mervyn Peake | Saul Reichlin | 22:56:00 | 2014-06-19 | | British Woodland - H | Ray Mears | Ray Mears | 09:22:00 | 2023-05-04 | | A Canticle for Leibo | Walter M. Miller Jr. | Tom Weiner | 10:55:00 | 2011-08-01 | | Weaving the Web - Th | Tim Berners-Lee | Tim Berners-Lee | 03:29:00 | 1999-12-16 | | Balance - Frontiers | Ryk Brown | Jeffrey Kafer | 10:53:00 | 2017-08-30 | | The Plum in the Gold | David Tod Roy - tran | George Backman | 17:35:00 | 2014-04-18 | | Stranger in a Strang | Robert A. Heinlein | Martin McDougall | 23:33:00 | 2012-12-06 | | Ravenor Rogue - Warh | Dan Abnett | Toby Longworth | 12:30:00 | 2018-01-31 | | Freakonomics - A Rog | Steven D. Levitt, St | Stephen J. Dubner | 07:50:00 | 2005-07-27 | | The Pragmatic Progra | David Thomas, Andrew | Anna Katarina | 09:55:00 | 2019-12-26 | | I'm Starting to Worr | Jason Pargin | Ari Fliakos | 12:44:00 | 2024-09-24 | | Birdsong | Sebastian Faulks | Harry Lloyd, Pippa B | 15:49:00 | 2023-06-15 | | The Luzhin Defense | Vladimir Nabokov | Mel Foster | 08:37:00 | 2010-12-20 | | The Three-Body Probl | Cixin Liu, Ken Liu | Daniel York Loh | 14:46:00 | 2023-02-23 | Provide feedback on this episode.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - ** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/tbqPPbiOx3U +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #historia #historiadeespaña #1808 Al inicio de la Guerra de Independencia, los diferentes ejércitos peninsulares se hallaban en situaciones dispares. El pueblo ovetense asalta armerías, precipitándose la creación de una Junta. Junto a David Canorea, analizaremos las acciones y combates sucedidos en el reino asturiano durante el primer año de la Guerra al Francés. COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* Si queréis apoyar a Bellumartis Historia Militar e invitarnos a un café o u una cerveza virtual por nuestro trabajo, podéis visitar nuestro PATREON https://www.patreon.com/bellumartis o en PAYPALhttps://www.paypal.me/bellumartis o en BIZUM 656/778/825 Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de BELLUMARTIS PODCAST. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/618669
#realmadrid #mbappe #francomastantuono #championsleague
Ha convertido la empresa de su padre en un gigante de 260.000 millones de euros de capitalización. Además de compras millonarias, como la de Dior y LVMH, ha fichado a los mejores diseñadores de moda para consolidar su liderazgo. Bernard Arnault controla a través de su hólding familiar cerca del 50% de LVMH, un gigante presente en el sector de la moda, los perfumes, la joyería y los vinos a través de 75 marcas. Louis Vuitton, Dior, Tag Heuer, Tiffany & Co y Dom Pérignon son algunas de sus insignias más reconocidas. Los redactores del periódico Amaia Ormaetxea y Antonio Santamaría analizan su legado en 'Genios de las Finanzas', un pódcast realizado por Tamara Vázquez y dirigido por Amparo Polo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Spolupracovník Postoja Andrej Žiarovský a redaktor Lukáš Krivošík rozoberajú v dnešnej časti vojensko-historickej relácie Konzervatívneho denníka Postoj francúzskeho prezidenta a generála Charlesa de Gaulla (1890-1970). Charles de Gaulle bojoval už v prvej svetovej vojne. V medzivojnovom období bol jedným z teoretikov mobilného mechanizovaného boja. V roku 1940 sa odmietol zmieriť s porážkou Francúzska a pokračoval v boji proti Nemcom až do oslobodenia svojej vlasti. No tým jeho kariéra neskončila. De Gaulle prišiel svojej vlasti na pomoc aj v povojnovom období, keď ňou zmietali politické krízy. K jeho zásluhám patrí zmierenie s Nemeckom a udržanie veľmocenskej pozície Francúzska aj na pozadí napredujúcej dekolonizácie a vo svete, v ktorom rozhodujúcimi superveľmocami zostali Spojené štáty a Sovietsky zväz. De Gaulle je tiež dôležitou osobnosťou konzervatívnej politiky.
O nome de Gisele Vitóri, de 20 anos, ficou conhecido na semana passada de uma maneira trágica: a jovem carioca foi vítima de violência e teve seu passaporte queimado pelo então namorado enquanto o visitava em Toulouse, no sul da França. Gisele conseguiu escapar da casa do francês, um tatuador de 28 anos, e gravou vídeos nas redes sociais relatando a violência que sofreu. Após a denúncia na polícia, ela retorna para casa no Rio de Janeiro nesta sexta-feira (14). * Aviso: esta reportagem contém relatos e imagens de casos de violência Luiza Ramos, da RFI em Paris As imagens, que viralizaram nas redes sociais no Brasil e na França, mostram Gisele aos prantos com o rosto machucado e o lábio inferior cortado e inchado. Nos vídeos, ela defende estar “expondo” a situação por medo: “porque se eu morrer ou se acontecer qualquer coisa comigo, é culpa dele. Ele falou que vai me encontrar”. A jovem chega a alertar outras meninas sobre o perigo de conhecer um “gringo e ir para a casa dele”. Gisele contou à RFI que teve medo de ligar para a polícia no dia 3 de novembro, quando foi agredida, devido às ameaças do homem, que incluíam constrangimento através da exposição de vídeos íntimos. “Eu não conhecia as leis, então eu acabava acreditando nas coisas que ele falava, que eu era brasileira e ninguém ia me escutar. Então acabei não falando nada para a polícia, só botei na internet pedindo ajuda. Mas me encontraram e depois me orientaram. Falaram que tem leis que me protegem. E aí, sim, eu fui à polícia”, contou ainda abalada. Como o relacionamento com francês começou Gisele compartilha uma moradia com amigas no Vidigal, favela na zona sul do Rio. A mãe e os quatro irmãos mais novos moram perto. A jovem trabalha com a tia fazendo extensão de cílios e sobrancelhas, mas também vende bebidas na praia e, eventualmente, atua como modelo fotográfico. Gisele conheceu o tatuador francês há um ano e dois meses, quando ele estava de férias no Brasil. Desde então os dois começaram a namorar, com visitas frequentes tanto dele no Brasil quanto dela na França. Ao longo do relacionamento ela foi apresentada a familiares e amigos do rapaz. Nesta última visita, Gisele chegou à Toulouse no dia 27 de outubro e, segundo ela, a agressão do dia 3 de novembro foi a primeira violência física cometida pelo namorado. Mas o jovem havia demonstrado agressividade e abusos verbais em ocasiões anteriores. “Eu o conheci em uma festa [no RJ], depois ele se acidentou e eu fiquei com ele no hospital por uma semana. A gente ficou mais um mês no Brasil juntos. Ele falou para eu vir conhecer a França. Eu vim e foi quando a gente começou o relacionamento”, detalhou a jovem, que não demonstra interesse em morar na França e nunca ultrapassou os 90 dias de permanência permitidos para turistas brasileiros no espaço europeu. Repercussão dos vídeos de Gisele Em um dos vídeos, Gisele relata ter sido alvo de socos, empurrões e chutes e mostra marcas de ferimentos no rosto e braço. As imagens foram compartilhadas por inúmeros portais. Algumas pessoas tentavam ajudar com a marcação de perfis das embaixadas brasileiras na França, órgãos ativistas e personalidades de defesa da mulher. Foi desta maneira que o caso chegou até Nellma Barreto, presidente da associação Femmes de la Résistance (Mulheres na Resistência) voltada para a defesa dos direitos das mulheres em Paris. “Eu consegui localizá-la porque nas minhas redes sociais apareceram várias mensagens de pessoas que tinham contato direto com ela”, disse. “Ela estava sendo acolhida por um casal na cidade de Toulouse. Nosso trabalho foi de colocá-la imediatamente em segurança. Ela estava há dois dias sem tomar banho, logo após a violência, sem saber o que fazer. Nós a orientamos até a delegacia para fazer o boletim de ocorrência, em seguida o exame de corpo de delito e atendimento médico, pois estava muito perturbada. Acionamos uma advogada e também uma psicóloga, que fez um atendimento de urgência”, explicou Nellma. “Ela estava com muito medo. E nós sabemos que inúmeras mulheres acabam sendo ainda mais vítimas [de agressão] depois de fazer um boletim de ocorrência”, pontuou a ativista. Somente este ano, a associação Mulheres na Resistência, recebeu entre fevereiro e março pelo menos sete pedidos de ajuda por semana de mulheres brasileiras e lusófonas. Normalmente, são de duas a três chamadas de ajuda por semana. Ressignificar a dor e alertar mulheres Depois do que passou na França, o consulado de Marseille forneceu um novo passaporte à Gisele. No entanto, segundo Nellma Barreto, ela ficou com medo de buscar o documento “porque era próximo dos amigos e familiares dele”. Gisele foi a Paris onde o consulado forneceu um documento de viagem que lhe permitiu preparar a volta para casa e ser acolhida pela família. Ela pretende tocar seus projetos para estudar Tecnologia da Informação, fazer terapia para conseguir ressignificar o trauma e poder celebrar seu aniversário de 21 anos no dia 8 de dezembro. A jovem deseja que sua história de denúncia alerte mais mulheres em relacionamentos com qualquer tipo de abuso. “Para elas ficarem atentas já no primeiro sinal. Mesmo que seja um grito, as mulheres devem ir embora. Depois pode ser que elas corram risco de vida. E aí, já é tarde demais, pode ser que elas não tenham chance. Então, quando elas virem o primeiro sinal, elas precisam ir embora”, declara Gisele Vitóri. “Primeiro passo é ligar para polícia” Apesar do caso de Gisele ter alcançado ajuda mediante os vídeos nas redes sociais, Nellma Barreto reforça que é preciso denunciar antes de qualquer atitude. “O primeiro passo é ligar para polícia para se colocar em proteção. Independente de você estar em situação regular no país ou não, independente se você ser imigrante ou não, o primeiro passo é ligar para polícia para pedir socorro”, explicou. “Ela foi muito corajosa em ter feito esses vídeos. Ela foi muito corajosa em ter exposto essa violência. Isso é importante, porque muitas outras mulheres criam coragem para também denunciar abusadores. É uma forma de alertar outras mulheres”, diz a presidente do Mulheres na Resistência. Na França, para casos de violência doméstica contra mulheres de qualquer nacionalidade existe o telefone de assistência direta: 3919. Para perigo imediato, o recomendado é ligar para a polícia no número 17. *Essa matéria foi atualizada Leia também“São índices de guerra”, diz Patrícia Melo sobre feminicídio no Brasil ao lançar romance na França
Invenção que fixa suportes de soro a cadeiras de rodas gera ganho de tempo, conforto e segurança nos deslocamentos dos pacientes atendidos no instituto francês Gustave Roussy, situado em Villejuif, nos arredores de Paris. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris A equipe de maqueiros do hospital francês realiza diariamente cerca de 470 deslocamentos de pacientes com câncer. O transporte de macas e cadeiras de rodas entre quartos, blocos operatórios e salas de exames pontua a rotina do instituto, um dos maiores centros de combate à doença do mundo. O trabalho dos maqueiros é essencial para garantir que os tratamentos e operações sejam feitos a tempo e em boas condições. Um dos maiores desafios consiste em transferir os pacientes da maca para a cadeira de rodas com conforto e segurança. Os deslocamentos geram riscos, incluindo quedas ou demora na transferência de infusões intravenosas, que podem causar dor. Para amenizar essas dificuldades, os técnicos do instituto francês, que recebe cerca de 55 mil pacientes por ano, criaram um dispositivo em parceria com os maqueiros que se adapta a diferentes tipos de suporte de soro e cadeiras de rodas, graças a um grampo de fixação. Essa solução simples e de baixo custo garante que o manuseio das bolsas de soro e das infusões seja mais seguro. A equipe de 55 maqueiros do instituto francês é dirigida por Jean-Marie Nebbak. A invenção, diz, melhorou o cotidiano dos pacientes, mas também dos profissionais, que temem menos incidentes. “Essa é uma ideia que os maqueiros já tinham em mente faz tempo", explica Nebbak. "Eles sempre falavam dessas dificuldades durante nossas reuniões, e eu mesmo vivi essas situações no dia a dia", recorda. "A transferência das bolsas de soro, das seringas e das infusões não é assim tão simples. Foi então que, conversando com os técnicos, pensamos na possibilidade de criar um sistema que pudesse fixar o suporte de soro do paciente durante o transporte”, frisa. Na época, não havia um produto similar no mercado, o que levou os técnicos de diferentes áreas do instituto a se mobilizarem e propor diferentes soluções viáveis do ponto de vista financeiro e operacional. O projeto foi então oficialmente criado em 2016 e o primeiro protótipo apareceu em 2019. A adoção do dispositivo definitivo só aconteceu após a consulta de diversos setores no hospital e da realização dos primeiros deslocamentos para testar a invenção e eventuais dificuldades, como o uso do elevador do hospital, por exemplo. "Os pacientes também ficaram satisfeitos, já que 100% deles afirmaram que se sentem mais autônomos. Por exemplo: se a família vem visitá-lo no hospital e deseja acompanhá-lo até a cafeteria ou à livraria, e o paciente estiver com uma infusão intravenosa, para poder sair do quarto será necessário aguardar uma enfermeira e pedir a ela que transfira o suporte do soro e as infusões da cama para a cadeira de rodas", descreve. "Com o nosso sistema, basta fixar o suporte diretamente na cadeira e sair por aí!", comemora Jean-Marie Nebbak, lembrando que 'empresta' diariamente cadeiras que estão adaptadas ao novo sistema para facilitar o cotidiano dos pacientes. A invenção, que foi patenteada, agora será produzida em escala industrial após a conclusão de uma parceria com a empresa francesa Acime, que fabrica móveis para hospitais e os exporta para mais de 40 países. A patente inclui a adaptação do mecanismo às macas, cadeiras de rodas e carrinhos para bebês ou crianças. Segundo Jean-Nebbak, adaptar o mecanismo à demanda da ala pediátrica do hospital está na lista de prioridades da equipe. "Evitamos transferir as infusões" A maqueira Yamina Rekkas, que trabalha no hospital desde 2018, diz que a utilização do grampo mudou seu cotidiano. Ela trabalha na regulação do transporte sanitário do instituto e participou, "com orgulho", frisa, dos testes com o dispositivo. “Toda vez que acompanhamos um paciente, e que temos muitas infusões, é um pesadelo para os maqueiros. Estamos o tempo todo estressados, temos que fazer tudo muito delicadamente, prestando atenção para não retirar as infusões. Isso estressa a gente e o paciente. O dispositivo ajuda a ganhar tempo, porque evita deslocar tudo, como era necessário antes”, reitera. Um estudo estatístico realizado pelo hospital mostrou que, como os trajetos são mais curtos, o maqueiro estará, desta forma, disponível mais rapidamente para outros deslocamentos. Os pacientes também sentem menos dor, já que não é preciso manusear as infusões. Há ainda o tempo ganho na operação, que é precioso, lembra Yamina. “Basta colocar o grampo de fixação, acoplar o suporte de soro e pronto. Todo mundo fica satisfeito: nós, os pacientes e as enfermeiras.”
Sarkozy fue encarcelado en octubre por conspirar para financiar su campaña electoral con dinero del dictador libio Muamar Gadafi.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - ** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/rfRLaaN4znw +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #Historia #HistoriaEspaña #GuerraIndepedencia Y recorrió toda España hasta pisar suelo francés… En esta nueva entrega de "GUERRA AL FRANCÉS" ** yttps://youtu.be/5UDIAZl27bQ ** veremos la última campaña de 1814 y el acance de soldados españoles por territorio francés gracias a Arsenio García Fuertes, autor del #libro "No sin nosotros: LA APORTACIÓN MILITAR ESPAÑOLA A LA VICTORIA ALIADA EN LAS CAMPAÑAS DE 1811 Y 1812 DE LA GUERRA PENINSULAR." ** https://amzn.to/3vfcuZR **. Y VOLUMEN II ILUSTRACIONES EN https://amzn.to/3iiGLnC , sin olvidar la gran batalla de Bailén. LOS CAPÍTULOS DE LA SERIE "GUERRA AL FRANCÉS" https://www.youtube.com/playlist?list=PLFFtscowOtCyWpo98zSlBR_n84E6GDvN_ Os invito a ver "EL EJÉRCITO ESPAÑOL EN LA GUERRA DE INDEPENDENCIA, su papel en la lucha aliada vs Napoleón" ** https://youtube.com/live/Irm5m8KCZ4s ** COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* Si queréis apoyar a Bellumartis Historia Militar e invitarnos a un café o u una cerveza virtual por nuestro trabajo, podéis visitar nuestro PATREON https://www.patreon.com/bellumartis o en PAYPALhttps://www.paypal.me/bellumartis o en BIZUM 656/778/825 Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de BELLUMARTIS PODCAST. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/618669
V oddaji Moja zgodba ste lahko poslušali še zadnji tretji del spominov vosovskega likvidatorja Franca Stadlerja Pepeta, ki se je spominjal delovanja varnostno-obveščevalne službe OF med drugo svetovno vojno V Ljubljani. Med drugim je podrobno opisal umor bana Marka Natlačena, ki ga je, preoblečen v duhovnika, izvedel 13. oktobra 1942. Pričevanje je komentiral dr. Damjan Hančič, ki je eden največjih poznavalcev revolucionarnega nasilja pri nas.Iz pričevanja:Ko je stopil Natlačen v prostor, se je žena oprostila in poslovila. Povedel sem, da sem poslan od tam in tam, da imam izredno važno obvestilo, da bi želel, da bi takoj dobil odgovor in ga tudi prenesel nazaj. S tem sem Marka italijanska prepričal, da je sem v redu, vedel sem se tudi kot duhovnik. Natlačen, je potem sedel za mizo, in takoj, ko je odprl pismo, je začel brati. V tistem sem pristopil, dva, tri korake do njega in oddal en strel v glavo, dva v vrat. V tistem trenutku je že završalo po hiši: Ajuto, italijansko skozi okno, ker je bila nasproti italijanska postojanka. V prostorih gimnazije je bila nameščena vojska in straža je bila ravno na nasprotni strani, malo odmaknjeno od strani Natlačenove hiše.
Táto relácia vznikla vďaka našim podporovateľom. Pridajte sa k nim, prosím, teraz aj vy na: https://podpora.postoj.sk/podporte-najsilnejsie-konzervativne-medium?referral_source=youtube&referral_campaign=youtube&referral_content=knihomol&utm_source=youtube. Ďakujeme. Redaktor Postoja Lukáš Krivošík predstavuje vo videorelácii Knihomoľov zápisník tento raz knihu Ľubomíra Jančoka SAVOIR-VIVRE s podtitulom "Etiketa a umenie žiť" (vyd. MarenčinPT, 2025). Autor v nej ponúka náhľad do životného štýlu a neformálnych pravidiel francúzskych spoločenských, politických a biznisových elít.
Na Martinovo soboto je bil z nami Franc Tomše, po domače Martinov iz Globočic, mizar po poklicu, odličen vinogradnik in vinar, ki je bil leta 2012 tudi kralj cvička. Spoznali smo njegovo zanimivo življenjsko pot, slišali, kako sta se z ženo odločila za turizem na kmetiji in ga razvijala na poseben, sebi lasten način, ki pozornost namenja tudi domači družini in vrednotam.
Dans ce nouvel épisode, Mahé présente le portrait de Juliette. Juliette est célibataire. Elle aime : bien se saper, continuer d'écrire dans son journal intime, savoir gérer la pression, utiliser plein d'expressions, aller à des mariages, les gens qui commandent des choses pas trop boring au resto, ne plus se faire avoir par les mecs qui ont le combo mulet-moustaches, dire "hilarantisme" et "c'est la folie". Et plein d'autres choses. Sa musique préférée : Si son profil vous plaît, envoyez-lui un petit mot, un audio, une photo ou une vidéo via notre plateforme dédiée dont le lien se trouve sur notre compte instagram @onsevoix ou directement par mail onsevoix.podcast@gmail.com. -À propos
Espacio dedicado a los mejores intérpretes del arte vocal lírico con la producción de Carolina Valdés y locución de Sergio Morales. Lunes a partir de las 12:00 hrs. en 95.1 FM y www.radioudec.cl
Dnes sa vydáme na západ Francúzska – na divoké, vetrom ošľahané atlantické pobrežie. O svoje zážitky z karavanového výletu sa podelí cestovateľ, kreatívec Karol Kolčár. Karol miluje cestovať karavanom, pretože mu to dáva slobodu a zážitky, bez nutnosti cestu vopred plánovať. Karol porozpráva, aké sú podmienky pre karavanistov práve vo Francúzsku. Dozvieme sa, aké to je prechádzať sa po dune Pilat - najvyššej piesočnej dune v Európe, aj akú atmosféru má oblasť Cap Ferret.
V oddaji Moja zgodba lahko že drugič prisluhnete vosovskemu likvidatorju Francu Stadlerju Pepetu, ki se je spominjal delovanja varnostno-obveščevalne službe OF med drugo svetovno vojno V Ljubljani. Njegovo pričevanje je komentiral znanstveni sodelavec Študijskega centra za narodno spravo dr. Damjan Hančič. Stadler oživlja spomine na začetke organiziranja VOSa, na atentate ter pomembne operacije, kot so reševanje aktivista Toneta Tomšiča iz italijanskega zapora, sledenje in umor industrialca Avgusta Praprotnika, ter reševanje načelnice VOS Zdenke Kidrič Marjete iz bolnišnice.Citat iz oddaje o umoru Avgusta Praprotnika:Grupa se je odločila, da izvede justifikacijo v Tavčarjevem hramu v bifeju. Avto je bil v Tavčarjevi ulici s šoferem varnostnikom. Streljal je Štefan (Brajnik). Umik je branil Štefan Babnik. Vsi trije so se začeli umikati v avto, ki ga je vozil Pangrc Ludvik. Praprotnik je imel spremljevalca zaščitnika, ki je bil naš agent, ki je potem, ko je avto že krenil streljal, v smeri umika avta in opozoril Italijane, ki so bili blizu sodnije. Videli so, da avto drvi proti Titovi in s puško ustrelili v karoserijo avtomobila. Naboj se je odbil in ranil Štefana Babnika tako, da mu je raztrgal črevesje. Tako je bil prepeljan v Neubergerjevo ambulanto na Vilharjevo cesto. Po akciji sem se sestal s Štefanom Babnikom, da prevzamem pištolo, ki jo je imel Babnik Štefan na akciji. Pri Neubergerju sem našel Štefana ležati na ozki operacijski mizi. Ležal je na hrbtu s skrčenimi koleni v krčih in mukah. Vprašal me je, če je akcija uspela, ali je ta izdajalec padel. Odgovoril sem mu, brez skrbi, da je, sigurno. Dal mi je pištolo, ki je bila na mizi ob njem, da jo odnesem na varno. Bila je to španska pištola. Vprašal sem profesorja Lavriča, (takrat nisem vedel, kdo je. To sem zvedel šele po vojni, ko sem se z njim seznanil. Vedel pa sem, da je naš, ker je bil to naš punkt), naj mi pove, kako je Štefan. Povedal je, da noči ne bo preživel.
Un problema matemático habría sido de gran utilidad para el Louvre antes del robo de hace unos días.
Cada primer domingo del mes, el Café du Village, en el distrito 13 de París, se llena del ritmo afro-uruguayo del candombe. Una rueda de candombe, inspirada en "La Rueda de Candombe" de Montevideo, reúne a músicos latinoamericanos y franceses que, entre tambores y guitarras, recrean una tradición que es al mismo tiempo celebración, memoria y resistencia. Reportaje de Mariana Rivera Ramírez para RFI. Es común en las familias candomberas de Uruguay que, después de un asado, la sobremesa termine entre guitarras y tambores. Esa atmósfera musical es la que se recrea en el Café du Village, en París, el primer domingo de cada mes desde mayo pasado. Situado en el distrito 13 de París, muy cerca de la Place d'Italie, un grupo de músicos hace los últimos ajustes en ese café, antes de iniciar la rueda de candombe uruguaya. Es el momento de acomodar cables, hacer las pruebas de sonido y todo ello, por supuesto, compartiendo el mate. Cuatro de ellos son uruguayos, hay dos franceses y una argentina. Cada quien tiene su propio proyecto musical o se dedica a otros oficios, pero el denominador común es el candombe. Joaquín Fernández es un músico itinerante que viaja con su proyecto solista de canciones, en cuyo repertorio el candombe ocupa un lugar central. Está de paso por París y, como acostumbra en cada ciudad que visita, se reúne con otros músicos para tocar. Allí organizó una rueda de candombe, inspirada por el éxito del formato de La Rueda de Candombe en Montevideo. "Me fascina la estructura del candombe, la forma que adquiere (...) El formato del círculo, el canto en círculo, se ve en varias culturas afro-indígenas de Latinoamérica. Ver ese elemento incorporado al candombe me pareció algo muy bueno y muy efectivo, muy práctico de trabajar", expresa Fernández. La Rueda de Candombe en la capital uruguaya, a la que alude Joaquín, fue la primera que se organizó y se convirtió en un verdadero boom que estalló a fines de 2024. Todo comenzó en un bar, luego de que dos amigos —Caleb Amado y Rodrigo Fernández, alias Rolo— regresaran de un viaje a Río de Janeiro. Inspirados en las fervientes "rodas de samba" brasileñas, "se nos empezó a cruzar por la cabeza la idea de intentar hacer algo parecido con nuestra música", recuerda Rolo. Así decidieron adaptar ese formato y crear su propia rueda con el candombe, ahora llamada oficialmente "La Rueda de Candombe". "Teníamos más preguntas que certezas sobre si iba a funcionar. Por ejemplo, si habría repertorio suficiente. En las rodas de samba cariocas las canciones se encadenan durante mucho rato: hay un repertorio gigantesco. Por suerte, esa fue una de las dudas que tuvo una respuesta muy feliz. Se generó un fenómeno muy lindo", cuenta. Ese éxito los llevó a cruzar el Atlántico con su proyecto. Rolo Fernández habló con RFI durante una parada en París, tras la presentación de La Rueda de Candombe en el Festival de Cannes 2025. Allí animaron la fiesta charrúa de la delegación uruguaya participante en el certamen. La convocatoria fue tal que muchas personas de la comunidad uruguaya viajaron desde otras ciudades, como París o Barcelona, para unirse a La Rueda de Candombe en Niza, al pie de un yate en la Riviera francesa. Para Fernández, conceder una entrevista sobre el candombe en esa ciudad, tan lejos de Uruguay, "para cualquier uruguayo es una manera de llevarlo a casa". Esa sensación de hogar de la que habla Rolo es quizás lo que hace que los tambores del candombe retumben también, a casi once mil kilómetros de Montevideo, en tierras francesas. "Lo amo desde lo más profundo de mi ser" El fenómeno de las ruedas candomberas resuena desde hace un tiempo en París, en el Café du Village, punto de encuentro musical el primer domingo de cada mes. RFI estuvo en la segunda rueda, en junio. Ese día, Joaquín y su grupo de amigos preparaban el espacio para el cierre de la tarde: una mesa central, los tambores, dos guitarras y un par de micrófonos. Jimena Laje dejó Buenos Aires hace más de veinte años huyendo de la crisis económica del Corralito. En París formó el grupo "La Milongón", con el que interpreta milongas, tangos y candombe. Gracias al ritmo de su país vecino, se reencontró con la música y hoy integra las ruedas de candombe que se hacen en París. . Laje era mesera en un restaurante cuando conoció a Léo Melo, cantante de Los Maniseros: "Vivía enfrente mío, realmente enfrente. Fue una casualidad (...) Y empecé a aprender de a poquito el chico, el tambor. También sigo aprendiendo otros tambores, piano y repique. Pero el instrumento que prefiero es el tambor. Lo amo desde lo más profundo de mi ser". Enganchado al candombe desde los 15 años Emmanuel Brun, alias Manu, es otro de los integrantes. Francés, creció en una zona multicultural de París. "Era 'Le Tour du Monde'. Una especie de vuelta al mundo en 80 edificios, porque en cada uno vivía gente de distintos lugares", bromea. Gracias a ese entorno, Manu asumió una identidad plural. Se impregnó de la cultura uruguaya desde joven: "Me conecté con el candombe cuando tenía 15 años. Fui a la casa de un amigo uruguayo del liceo a comer tortas fritas. Puso un casete con música uruguaya y candombe. Desde ese día me volví loco con esa música". Esa pasión lo llevó a dejar el bajo y empezar a tocar tambor. Su historia remite a las décadas de 1970 y 1980, cuando la dictadura uruguaya forzó al exilio a unas 380 mil personas. La ciudad donde creció, Fontenay-sous-Bois, en el Val-de-Marne, acogió a muchas familias que huían de las dictaduras de Chile y Uruguay. El candombe, medio de expresión y resistencia de los esclavizados, sigue siendo un vínculo con la memoria para la comunidad uruguaya exiliada en Francia. Así lo expresa Manu: "Mi camino en este género tiene que ver con la militancia. El candombe es una herramienta política y cultural, ligada a formas de resistencia. Me acerqué a activistas afrouruguayos y trabajé con ellos para reescribir la historia del país, para visibilizar los aportes de las poblaciones africanas, afrodescendientes y afroamericanas en la identidad uruguaya. Es una militancia cultural, una lucha "pacífica, pero no pasiva", como me dijo un amigo". Sonidos de resistencia y herencia afrouruguaya Apostar por el formato circular aportó una novedad que generó el boom, pero el candombe se remonta al siglo XVIII, cuando Montevideo fue designada por la corona española como puerto de introducción de esclavos en el sur del Virreinato del Río de la Plata. A fines de ese siglo, un tercio de la población de la ciudad era afrodescendiente. Para sobrellevar la represión, las comunidades se reunían alrededor de los tambores, en las llamadas Salas de Nación, donde recreaban los rituales de sus tierras con música y danza. Con el tiempo, y debido a la estigmatización de la cultura negra, el valor ritual se fue perdiendo. El candombe quedó restringido a los antiguos conventillos, viviendas colectivas de inquilinato. Más adelante, las comparsas de candombe se integraron al carnaval nacional. Hoy los tambores alegran las angostas calles de los barrios Sur y Palermo. El candombe, con sus variaciones rítmicas, es la columna vertebral de muchas canciones uruguayas. Y la Rueda de Candombe es hoy otra plataforma para difundir ese cancionero. "Hace quizás 70 u 80 años, los compositores montevideanos comenzaron a crear canciones con este ritmo. En La Rueda de Candombe tocamos de corrido unas diez o doce canciones por vuelta, todas enlazadas mientras los tambores son el hilo conductor", explica Rolo. Para quienes nacieron en Uruguay, escuchar su música en el extranjero aporta un fuerte sentido de identidad y pertenencia. "La escuela del candombe es la calle" Vicente Pérez, conocido como "Vicho", vive en Francia desde hace más de cinco años. Para él, las nuevas ruedas de candombe en París lo reconectan con su impulso natural de tocar y cantar en comunidad: "En Uruguay, en mi tiempo libre, salía a la calle a tocar el tambor y a bailar con mis amigos. Eso en Francia es difícil de encontrar. Desde que llegué sentí que algo me faltaba. Con las ruedas de candombe encontré eso que me faltaba. También lo había sentido con las ruedas de samba, aunque no es lo mismo. Ambas crean un espacio de libertad, de música y de disfrute", comenta. En el agitado ritmo de París, la convocatoria a la segunda rueda de candombe, en junio, fue un éxito. Pasadas las siete de la tarde, la comunidad uruguaya y latina empezó a ocupar todas las sillas del colorido Café du Village. Esa convivencia musical rompe la famosa cuarta pared del escenario, un objetivo de los candomberos que idearon La Rueda de Candombe en Montevideo. Rolo se muestra complacido de que el fenómeno latinoamericano genere eco en París: "Me parece maravilloso y también necesario. Empezamos con la misión de mostrar nuestra música, pero con el tiempo entendimos que había otra misión: la del punto de encuentro", dice Rolo. Para Vicho, el candombe mantiene su esencia popular: "La escuela del candombe es la calle. Uno aprende porque tiene un amigo que toca, o porque en su familia hay tambores, o porque alguien le prestó uno. No es algo que se estudie en la facultad, aunque ojalá algún día sí. Se necesita la transmisión oral, compartir entre amigos y familia para que el conocimiento no se pierda", subraya. Comunión alrededor de los tambores En medio de la rueda de candombe en París, ahora bautizada "Antología", Manu explica al público, en francés, la función de los tres tambores que crean la polirritmia: "Hay tres tambores de tamaños distintos. El más grande, el más grave, se llama tambor piano y lleva la base. El del medio, el repique, es con el que más se improvisa. Y el más agudo, el chico, marca el tiempo y el norte. Eso es candombe". Los primeros tambores, construidos por los esclavos africanos, eran de troncos ahuecados o maderas recicladas de barriles, con un cuero clavado en la boca superior. Vicho explica que ese tambor tradicional sigue vivo y que el calor es esencial para su afinación: "El fuego tiene un lugar muy importante. Antes de tocar, hacemos un fuego y ponemos los tambores alrededor. El fuego sirve también para afinar el tambor". "Hoy tenemos tambores de todos los materiales, con parches y sonidos diversos. Pero hay algo que permanece. No sé si es la relación con el ritmo del cuerpo o algo del espíritu de los pueblos africanos que viajó por el mundo con esos tambores", agrega Vicho. Esa reflexión se hace palpable cuando los tambores inundan el local parisino y se forma un espacio de complicidad. El público, que al principio se mostraba tímido, terminó apartando las sillas para formar un trencito humano alrededor de los músicos. Tres amigas colombianas compartieron la sorpresa de asistir por primera vez a una rueda de candombe. "No me lo esperaba para nada", dijo una. "Estas son las fiestas a las que me tienen que invitar siempre", agregó otra. Un músico francés comentó que comprendió mejor la herencia afrouruguaya del ritmo gracias a las explicaciones. Para muchos —argentinos, mexicanos o costarricenses— fue su primer encuentro con el candombe; para la comunidad uruguaya, una cita con su patria. "El candombe me sana" Aquella noche fue la segunda rueda de candombe en París. Más que un concierto, se sintió como un espacio de comunión, de unión y de pertenencia, en palabras de Joaquín: "Yo creo que la salud puede venir un poco desde ese lado: tocar, bailar, cantar y formar parte de un grupo". Para Jimena Laje, las ruedas son un punto de encuentro sanador: "A mí lo que me pasa es que me cura; pase lo que pase, cualquier dolor o problema. Cuando toco el tambor me siento regenerada, como nueva". "La música es un impulso vital muy primitivo, algo que está muy dentro de uno", reflexiona Rolo. "El corazón está todo el tiempo percutiendo y marcando el ritmo de nuestras vidas. Lo que sucede en la rueda es casi mántrico: uno se deja llevar por ese maravilloso ritmo y trasciende, por un rato, este plano de lo real”. Cada rueda de candombe en París suena a Montevideo. La comunidad uruguaya en el exilio espera ya la próxima fecha. Mientras tanto, en la Plaza España de la Ciudad Vieja, en la capital uruguaya, el fenómeno de la Rueda de Candombe sigue efervescente: donde haya un uruguayo, seguirán sonando los tambores y las canciones de Rubén Rada, Chabela Ramírez, Eduardo Da Luz o Jaime Roos.
Alcanzó a sustraer más de 230 objetos de arte de más de 170 museos de Europa a lo largo de casi seis años. Breitwieser nunca vendió una sola pieza de su botín.
En vísperas del primer aniversario de la dana del 29 de octubre de 2024 regresamos a las comarcas valencianas más afectadas por este devastador episodio de riadas e inundaciones. En compañía del historiador y periodista Francesc Martínez Sanchis visitamos la zona cero de esta gota fría que segó 229 vidas, según el último dato oficial. Este documental, con guion de Álvaro Soto y diseño sonoro de Mayca Aguilera, plantea tres objetivos. Busca entender las causas de estos fenómenos extremos, contemplar las huellas de la última riada y recordar otras anteriores como el hundimiento de la presa de Tous en 1982 y el desbordamiento del Turia en 1957. Este último suceso motivó la realización de Plan Sur, que desvió el río para evitar futuros males. El arquitecto Julio Gómez-Perretta, hijo del ingeniero que ideó el proyecto (Claudio Gómez-Perretta), recuerda aquellas faraónicas obras que, además, sirvieron para modernizar por completo la ciudad de Valencia. Mientras conducimos entre municipios ribereños del Magro y el tristemente famoso barranco del Poyo, analizamos factores que hacen de la provincia escenario habitual de catástrofes de esta índole. Desde la Universitat Politècnica de València aportan sus miradas los catedráticos de ingeniería hidráulica Félix Francés e Ignacio Escuder; el catedrático especializado en estructuras Nacho Payá-Zaforteza; el profesor e investigador de inundaciones Miguel Ángel Eguíbar; y la profesora de arquitectura Yolanda Hernández Navarro. En la facultad de geografía de la Universitat de València nos esperan la catedrática María José López, referencia en el análisis de la temperatura del mar, y la profesora Carmen Zornoza, autora de la primera cartografía global del desastre. Recogemos testimonios de la psicóloga Cristina Corachán, vecina de Chiva; Salvador Collado, trabajador del ayuntamiento de Aldaia; José Antonio Pérez, ingeniero municipal de Torrent; Alfred Ramos, director del Centre d'Estudis Locals de Picanya; y Mariló Gradolí, presidenta de la Associació de Víctimes de la Dana 29 d'Octubre, residente en Catarroja. Después de seguir el rastro del barro por municipios como Algemesí, Paiporta, Benetússer, Alfafar, Sedaví, Albal, Massanassa o el barrio de La Torre, conversamos con la agricultura arrocera Mari Carmen Casany para comprobar los efectos de la dana en el parque natural de la Albufera.Escuchar audio
Podporte Dobré ráno na HeroHero: https://herohero.co/dobrerano/subscribePripomína to scénu z nejakého filmu. Za tri minúty a päťdesiatosem sekúnd ukradli zlodeji z parížskeho Louvru šperky, ktorých hodnota sa ani nedá vyčísliť.Páchatelia zatiaľ unikajú, šperky zmizli a panujú obavy, že sa diadémy a brošne rozoberú a navždy zostanú stratené.Tomáš Prokopčák sa v podcaste Dobré ráno o parížskej krádeži rozpráva s riaditeľom aukčného domu SOGA Júliusom Barczim.Zdroje zvukov: Youtube/BBC News, Markíza, Česká televize, Youtube/FRANCE 24 English OdporúčanieDnes odporúčam seriál The Diplomat na Netflixe. Pred pár dňami vyšla tretia séria a ak vás bavili predchádzajúce dve, skúste.–Všetky podcasty denníka SME nájdete na sme.sk/podcasty–Odoberajte aj audio verziu denného newslettra SME.sk s najdôležitejšími správami na sme.sk/brifing
Bývalý futbalový reprezentant Ján Ďurica má za sebou úspešnú kariéru, počas ktorej si zahral na Majstrovstvách sveta v Afrike aj na Majstrovstvách Európy vo Francúzsku. Koniec profesionálneho športového života však pre neho nebol jednoduchý. V relácii Ide o nás po prvýkrát otvorene prehovoril o strate identity, psychických pádoch aj o tom, ako v sebe našiel silu začať odznova a pomáhať iným. Napríklad najnovšie aj ako ambasádor kampane o.z. Divé maky Pomôžte talentom. Podcast sme nahrávali 9. októbra 2025. V rozhovore s bývalým futbalistom Jánom Ďuricom sa dozviete: - ako prežíval koniec profesionálnej kariéry a prečo hovorí o „páde úplne na dno“. - prečo mal pocit, že stratil samého seba a svoju identitu. - o najťažších momentoch, keď bojoval s psychikou a mal aj tie najčiernejšie myšlienky - ako vníma tlak verejnosti na výkony futbalistov - myslí si, že existuje dostatočná psychologická podpora v slovenskom športe - čo si myslí o neúčasti Dávida Hancka a Dominika Greifa na zápasoch v Severnom Írsku - prečo je pre neho reprezentácia cťou a nie prácou za peniaze - ego jednotlivca verzus tím v športe - ako mu skúsenosti z detstva, keď prespával na štadióne, pomohli prekonať najťažšie obdobie - prečo podporil rómskych chlapcov v projekte Pomôžte talentom - o tom, ako sa ako jediný Slovák v maďarskom tíme postavil za spoluhráčov a prečo je dôležité búrať predsudky. - ako vedie vlastnú dcéru a čo tvorí základy jeho výchovy - o jeho novej ceste mentora a kouča mladých športovcov - čo by dnes odkázal svojmu mladšiemu ja
Send us a textA short trail host, a 214-mile finish, and a brutally honest look at what it really takes to cross a 200-mile line with your head still on straight. Franc returns fresh off the Mammoth 200 to unpack the race that started as a joke and turned into a test of logistics, mindset, and pain tolerance. We talk about the fast first day that had him mixing it with the leaders, the sandy fire roads that shredded his feet, and the moment—somewhere around mile 114—when he had to find a real why or walk off the course.We go deep on the parts most recaps skip. How do you structure sleep so you stop dozing while walking? What does smart foot care actually look like under constant sand—washing, lube, taping, sock swaps—and how fast does neglect ruin a great engine? Why does some pain feel worse when you walk than when you jog? Franc shares what worked in his fueling (steady gels and real food, zero stomach drama), what didn't (delayed foot fixes), and why crew can make or break a second night. We also zoom out to the front of the race: how Jimmy Elam proved 200s can be fast and how Rachel Enterkin's relentless push hints at a new era for the distance.Training takeaways are clear and actionable: build volume patiently, treat heavy strength work as a durability cornerstone, and test your sleep and foot systems long before race week. We touch tough edges too—microdosing debates, WADA rules, appetite suppression risks, and the boundaries of sobriety—without glamorizing shortcuts. If you're eyeing Sedona 125, Cocodona, or any race where days blur and aid stations feel like islands, this conversation gives you a roadmap and a reality check.If this resonated, follow the show, share it with a trail friend, and leave a quick review so more runners can find it. Your support helps us bring on athletes who tell the whole story—the messy parts, the smart choices, and the moments that change how we race.Follow Francesco on IG - @Franc.SunseriFollow Run.SL.UT on IG - @run.sl.utFollow Chasing Trail on Youtube - @Chasing TrailFollow Chasing Trail on Spotify - @ Chasing Trail Follow Chasing Trail on Apple - @Chasing TrailFollow James on IG - @jameslauriello Follow the Steep Stuff Podcast on IG - @steepstuff_pod Use code steepstuffpod for 25% off your cart at UltimateDirection.com!
Túto epizódu Vám prináša Audiolibrix: https://www.audiolibrix.com/en?srslti...Tomáš Nosek je bývalý legionár Francúzskej cudzineckej légie, ktorý pôsobil vo viacerých krajinách sveta, vrátane Kambodže, bývalej Juhoslávie, Afganistanu či Ukrajiny. Po odchode z légie sa stal súkromným kontraktorom a pracoval na rôznych bezpečnostných misiách po celom svete. Jeho príbeh je plný dobrodružstiev, odvahy a skúseností z rôznych kultúr a prostredí.Čo je to Nerudacast?Za posledné roky som stretol množstvo zaujímavých a šikových ľudí, ktorí ma obohatili svojimi názormi, postojmi, alebo skúsenosťami. Rád zachádzam do tém, ktoré sú nevšedné. Támy, ktoré možno mnohí v sebe skrývame, no málokedy o nich hovoríme. Práve toto je mojim cieľom v tomto podcaste. Otvoriť témy, ktoré majú potenciál byť pre nás všetkých obohatením. Štúdio PODCASTER na prenájom aj pre Váš podcast: http://www.podcaster.sk/
Carlos Alsina analiza en Mas de uno el atraco a plena luz del dia del Museo del Louvre en el que los ladrones se llevaron joyas de incalculable valor, digno de las mejores aventuras de Arsene Lupin.
Pere Becque aborda la profunda crisi política a l'estat francès. Becque subratlla que l'antiga estabilitat del sistema francès, basada en el fet que el president solia obtenir la majoria absoluta parlamentària després de les eleccions, s'ha esquerdat.
Low-carbon hydrogen has taken a few knocks in the headlines lately. There have been cancelled projects and fewer splashy announcements. Policy support has been jittery. Is momentum fading, or are we simply moving out of the hype phase and into the serious work of delivery? Host Ed Crooks puts that question to two industry leaders who are aiming to build hydrogen businesses at scale: Pierre-Étienne Franc, CEO of HY24, and Alex Tancock, CEO of Intercontinental Energy.Pierre-Étienne argues the market is normalising rather than stalling. The projects that are reaching final investment decision have risen sharply in size, and production of electrolyser modules has scaled from tens of megawatts to hundreds of megawatts. One crucial change is that the centre of gravity of the industry is shifting toward Asia and the Middle East. The first wins can come where hydrogen already has a job to do: swapping grey molecules for green in fertilisers and refining. In the steel industry, the green premium for low-emissions metal looks manageable. And over time, hydrogen can start meeting power and industrial demand via ammonia and methanol. For heavy trucks, hydrogen may have a role as a complement to battery electric vehicles, deployed where long charge times and grid bottlenecks make them impractical.Alex explains his production model. His 26-gigawatt Australian Renewable Energy Hub in the Pilbara would decarbonise roughly 4% of the region's iron-ore output. It's designed as repeatable “LEGO blocks”: the project can be build out with dozens of near-identical phases that drive down cost with each addition.Some in the low-carbon hydrogen industry used to talk about how $1/kg was the production cost that would be needed for large-scale deployment. Alex says that benchmark is no longer relevant. What matters now is capex, the supply chain, and the cost of capital, he says, and China's ultra-automated factories are slashing equipment costs. However, Europe still needs clearer rules to unlock demand. For sectors like sustainable aviation fuel, durable policy will be essential while costs remain high. This is the first of three special episodes recorded in the run-up to the ADIPEC 2025 conference. Its theme: Energy. Intelligence. Impact. ADIPEC has sponsored this series to invite more of you to join the conversation in Abu Dhabi on 3–6 November 2025, alongside 205,000+ attendees and 1,800+ speakers. The Energy Gang will be on the ground recording during the event, come and find us to share your perspective. Find out more and register at adipec.com.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
⚠️ Kujdes: Ky episod përmban gjuhë të fortë dhe tema të ndjeshme – vetëm për audiencë të rritur (+18).Pirro Tole është një artist shqiptar që jeton në Francë. Ai është bërë i njohur në rrjetet sociale për përmbajtjet e tij muzikore, satirike, humoristike, por shpesh edhe provokuese. Në këtë episod të rubrikës Tavolina +18, Pirro ndan me ne histori të sinqerta nga jeta e tij personale dhe profesionale — nga rrugëtimi artistik, deri te sfidat e famës online.Diskutojmë për zhvillimet më të fundit në karrierën e tij, marrëdhënien me rrjetet sociale, dhe çfarë mund të presim nga projektet e reja muzikore të Pirros dhe bashkëpunëtorëve të tij në të ardhmen.
Programa que comienza pendiente de Macron y de su nombramiento de un nuevo primer ministro. Desde hace unas horas está en vigor esa primera fase del acuerdo alcanzado entre Hamas e Israel. Las tropas israelíes se están replegando y en los próximos días deberían empezar los intercambios de rehenes por prisioneros palestinos. Vamos a estar allí con nuestros enviados especiales.Hablaremos también del Nobel de la Paz que el comité ha otorgado a la líder opositora venezolana María Corina Machado y cómo ha recibido la noticia el presidente estadounidense Donald Trump.Sabremos qué ha dicho el rey de Marruecos en su discurso de apertura del curso político en el que ha hecho vagas referencias a las manifestaciones sociales que protagonizan miles de jóvenes.Y además analizaremos la situación en Perú tras la destitución de Dina Boluarte con el expresidente del país Francisco Sagasti.Escuchar audio
Já imaginou participar de um encontro onde pessoas de diferentes idades, profissões e nacionalidades se reúnem simplesmente pra praticar idiomas de forma leve e gratuita? No episódio de hoje, eu entrevisto Silvandino, mineiro, psicólogo e criador do Clube Poliglota de Belo Horizonte, um projeto que há anos conecta pessoas por meio da troca linguística e cultural. A gente fala sobre como o clube poliglota começou, os desafios de manter encontros semanais, o impacto da pandemia, o papel da inteligência artificial no aprendizado e, claro, a motivação que move um projeto totalmente voluntário. Se você ama idiomas, quer fazer parte de uma comunidade acolhedora ou está pensando em criar algo parecido na sua cidade, aperta o play aí! Perfil do Clube Poliglota BH: @clubepoliglotabelohorizonte Pra entrar em contato com Silvandino no Instagram: @silvandinopsico Links para encontros de idiomas online: https://linktr.ee/clubepoliglotabelohorizonte Outros perfis de poliglotas em Belo Horizonte - Brasil.
En este nuevo episodio de Grandes Maricas de la Historia, nos adentramos en la vida incendiaria y lírica de Jean Genet, el escritor, ladrón, preso y amante que convirtió la marginación en arte y la homosexualidad en resistencia. Abandonado al nacer, criado en hospicios, y perseguido por la ley desde adolescente, Genet no solo sobrevivió: reinventó la literatura con un lenguaje feroz, erótico y desobediente. Os guiamos por las calles de la Francia de entreguerras, los correccionales del horror, los prostíbulos, los escenarios del Théâtre de l'Athénée y las trincheras de la revolución. Exploramos cómo su homosexualidad fue núcleo creativo y político, cómo sus amores, desde el acróbata marroquí Abdallah Bentaga hasta marineros y presos, fueron el centro mismo de su escritura y cómo su deseo fue, ante todo, un acto de insurrección. Desde El diario del ladrón hasta Las criadas, pasando por su compromiso con los Panteras Negras y los Palestinos, este episodio reivindica a Genet como una figura clave de la cultura queer y de la lucha contra todas las opresiones. Y sí, también hablamos de por qué se negó a lavar su imagen, de cómo Sartre intentó canonizarlo, y de por qué sigue siendo incómodo incluso hoy. Un episodio para los que no encajan. Para los que no se rinden. Para los que, como Genet, escriben con sangre y aman sin pedir perdón. Las músicas de este episodio: https://open.spotify.com/playlist/0ACAg4KoAX1gmHj60op2wn?si=d32b441880ec4a63
Marta García Aller: "Otro gobierno francés se desmorona, tiembla toda la eurozona"
Invités : -Alessandro Riva, Président Directeur Général de Transgene -Clarisse Terrasson , Cofondatrice de la Maison Soma -Clémence Franc, CEO et cofondatrice de NovaGray -Flore Egnell, Déléguée Générale de Willa Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Invités : -Alessandro Riva, Président Directeur Général de Transgene -Clarisse Terrasson, Cofondatrice de la Maison Soma -Clémence Franc, CEO et cofondatrice de NovaGray -Flore Egnell, Déléguée Générale de Willa -Marie Pamart-Costenoble, Consultante en communication Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Invités : -Alessandro Riva, Président Directeur Général de Transgene -Clarisse Terrasson , Cofondatrice de la Maison Soma -Clémence Franc, CEO et cofondatrice de NovaGray -Flore Egnell, Déléguée Générale de Willa Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
'El sueño del jaguar' de Miguel Bonnefoy (Libros del asteroide) ha sido galardonada con el Gran Premio de Novela de la Academia Francesa y el Premio Femina 2024 . El autor francés, de origen chileno venezolano, nos cuenta la verdad de la familia materna y de la Venezuela de los últimos cien años a través de un realismo mágico que por momentos da la sensación que lees a Gabriel García Márquez. Es un novela brutal como la ha calificado nuestro bibliotecario Antonio Martínez Asensio. Miguel Bonnefoy que ha sido el invitado de nuestra biblioteca , además de su novela, nos ha donado 'Un puente sobre el Drina' de Ivo Andric (De Bolsillo) que nos lleva al mítico puente bosnio que separa dos culturas, la musulmana y la cristiana. También tuvimos novedades de la mano del empleado Pepe Rubio: 'Días en la historia del silencio' de Merethe Lindstrom (Errata Naturae) y 'Buenos Aires, libro de mitos' de Jorge Carrión (Tintablanca) . Pascual Donate, el empleado que rescata libros abandonados en la redacción de la SER, recuperó para nuestras estanterías 'Nuestras primeras veces" de Nicolás Teyssandier (Periférica) y finalmente Antonio Martínez Asensio nos contó en tres minutos 'La línea de sombra' de Joseph Conrad (alianza) y nos dejó además el libro que contará en su programa 'Un libro, una hora' : 'Tormento' de Benito Pérez Galdós ( Alianza). Completaron la lista de donaciones , como todos los viernes, los oyentes con: 'Crónicas' Bob Dylan (Malpaso) e 'Hijos del ancho mundo' Abraham Verghese (Salamandra)
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do ator, diretor e pesquisador, com bacharelado em Artes Cênicas, mestrado em Comunicação e Semiótica e doutorado em Artes Cênicas, Gustavo Sol.Só vem!>> OUÇA (154min 45s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Gustavo Garcia da Palma, que se autodenomina Gustavo Sol, é performer, ator, diretor e pesquisador, atuando também como professor de teatro e preparador de atores para cinema, teatro e dança.Pesquisa a relação entre computação, neurociência e performatividade, utilizando técnicas de biosensoriamento como Near Infrared Espectroscopy (NIRS), Eletroencefalografia (EEG), Eletrocardiografia (ECG), Eletromiografia (EMG), Resistência Galvânica da Pele (GSR) entre outras, para coletar dados durante a performance como interface cérebro máquina em ambientes poéticos multimídia.É Pós Doutorando pela UFABC, Programa de Neurociência e Cognição, no Laboratório de Neurociências Aplicadas, sob a supervisão de João Ricardo Sato.É Doutor pela ECA/USP (2013 - 2017 - bolsa CAPES), sob orientação do Dr. Luiz Fernando Ramos. Fez Doutorado Sanduíche na Universidade Paul-Valery Montpellier III, em 2016, com curso em Berlim (Alemanha) sobre Dramaturgia Digital com a equipe criadora do software Isadora (Troika Tronix), além de estágio no Centro de Epilepsia de Zurique (EPI Klinik, Zurich, Suíça, 2016). Ainda em 2016, elaborou residência artística junto com Daniel Romero, artista multimídia e diretor do Laboratório de Artes e Tecnologia no hTh - CND, Montpellier, França. Seu trabalho performático "Objeto Descontínuo" (2013) utiliza um equipamento de EEG como interface cérebro computador para interagir com os elementos multimídia (sons e vídeos) através do sensoriamento neuronal ao vivo. Assuntos que marcam seu processo criativo são as narrativas e memórias autobiográficas e ficcionais associadas à situações de alteração de consciência como procedimentos para uma dramaturgia digital (DDL). É Mestre pela PUC/SP, (Orient. Helena Katz, 2008), e sua dissertação leva o título de Estados Alterados de Consciência em Artemídia: o papel do corpo no trabalho do ator.Fez Bacharelado em Artes Cênicas na UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas (2000), foi orientado por Eusébio Lobo e Luiz Monteiro Jr.Atualmente é pesquisador colaborador do Laboratório de Pesquisas em Robótica e Reabilitação (LABORE), do Instituto Federal de São Paulo que tem parcerias com a Escola de Engenharia de São Carlos da USP, com a Associação de Assistência à Criança com Deficiência (AACD) e com a Imperial College London, Londres, UK.Possui trabalhos em Cinema, destacando-se como ator em Instruções Para Matar Maíra (2011), dose única (2007), O Pracinha de Odessa (2013 - gravado em Russo) e Popókas (2009 - ganhador do prêmio de melhor ator no Aruanda Fest e também gravado em Russo).Lattes: http://lattes.cnpq.br/1414652576334230Site Pessoal: https://www.gustavosol.com.br/*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Sergio Pérez y.Alma Espinosa repasan los estrenos en plataformas como Apple TV+, Netflix y Movistar Plus+ con ciencia ficción y comedia.
Jean de Lattre de Tassigny es enviado a tomar el mando en 1951 en un momento crítico para las fuerzas francesas. Con carisma, energía y una estrategia más flexible, De Lattre logró frenar las ofensivas del Viet Minh y recuperar la iniciativa en varias batallas decisivas, obligando a los insurgentes a retroceder y replantearse su forma de luchar. Su breve pero intensa etapa al frente del conflicto marcó un punto de inflexión que retrasó el desenlace de la guerra y redefinió la estrategia de ambos bandos. Esto es la Guerra de Indochina, con María Vázquez, Antonio Gómez y Dani CarAn. 🎵 The Tiger and the Elephant es un tema musical compuestos por Dani CarAn. Esta obra está protegida bajo la licencia Creative Commons Atribución – No Comercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.es Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 http://casusbelli.top ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es propia, o bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals