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Episódio especial gravado na Expo do Campeonato Latino Americano de IRONMAN 70.3 em Florianópolis nesse final de semana passado com @lahfabrini que foi a Campeã Geral Amadora da prova! Bate papo sensacional sobre sua recente conquista como Campeã Geral amadora no IRONMAN no Japão
Maria do Rosário Pedreira é a homenageada do Festival Escritaria, que decorre até domingo em Penafiel. Neste Ensaio Geral, conversamos com a poeta, editora e letrista. Mais à frente, o teatro na Culturgest, o Festival BD da Amadora e o novo disco de Cristina Branco, dedicado a Zeca Afonso. Somamos as sugestões de Guilherme d'Oliveira Martins.
Fez esta semana um ano que Odair Moniz, cidadão luso cabo-verdiano de 43 anos foi morto a tiro por um agente da Polícia de Segurança Pública na noite de 21 de Outubro de 2024 na Cova da Moura, na Amadora, nas imediações da capital portuguesa. Este acontecimento provocou na altura, vários dias de incidentes na zona de Lisboa, com os habitantes dos subúrbios a expressarem o seu descontentamento com o tratamento que lhes era reservado pelas autoridades. Um ano depois, são várias as organizações da sociedade civil que acusam o governo de nada ter feito para restabelecer a confiança entre os habitantes das periferias e as forças da ordem. A crispação é tanto mais palpável que o país tem estado a debater nestes últimos meses uma série de restrições a serem introduzidas tanto na lei de imigração como na lei de nacionalidade. É neste contexto particular que começou na quarta-feira o julgamento dos agentes policiais envolvidos na morte de Odair Moniz, um processo que cristaliza expectativas mas também questionamentos, com o réu principal a invocar que a vitima tinha na sua posse uma lâmina e que ele se sentiu ameaçado. Um dado que até agora não tinha vindo ao de cima e que na óptica de Rui Pena Pires, investigador ligado ao Observatório da Imigração em Portugal, é o prenúncio de que nunca se saberá ao certo o que aconteceu. RFI: O que se pode esperar do julgamento do caso Odair Moniz? Rui Pena Pires: Eu espero que o julgamento esclareça o que se passou. Prefiro sempre pronunciar-me sobre os resultados do julgamento e não a priori, e não fazer um incidente de suspeição antes do julgamento começar. Espero que esclareça bem o que se passou e que explique porque é que foi necessário recorrer a uma arma de fogo para resolver um problema que aparentemente não exigia nenhuma intervenção desse tipo. O Estado, nas sociedades democráticas, é a única entidade que tem poder de vida ou de morte, mas tem que usar com muita, muita parcimónia. Quando algum agente está envolvido na morte de alguém, essa morte tem que ser muito, muito bem explicada. Nós somos um país em que todas as polícias andam armadas com armas de fogo. Nem em todo o lado é assim. E essa é mais uma razão para que se exijam responsabilidades pelo uso das armas que são usadas no exercício das funções policiais. RFI: Durante o primeiro dia de julgamento, surgiu um dado novo: um dos réus afirmou que Odair Moniz tinha consigo uma lâmina e que ele considerou que ele representava uma ameaça à segurança dos agentes presentes. Rui Pena Pires: As versões que têm vindo a público sobre o que aconteceu têm mudado muito. E isso, por si só, não é uma boa notícia. Significa que nunca saberemos bem qual é o valor dessas declarações. Mas para isso existe o julgamento. Agora, há várias coisas que o julgamento não poderá fazer. Não faz parte do âmbito do julgamento. Não será no julgamento que se irá avaliar o treino e a formação que são dados aos agentes policiais para saberem reagir em situações em que haja alguma tensão, mesmo que resulte mais de percepções do que de perigos reais. Como sabemos, não será no julgamento que será discutido o uso sistemático de armas de fogo em todos os contextos, pelas forças de segurança e por aí adiante. E esses assuntos mereciam uma discussão, para além de se saber o que é que aconteceu naquele caso. Importava evitar que aqueles casos se repetissem. E para isso, se envolve outro tipo de discussões sobre o modelo de policiamento, sobre a formação dos agentes policiais, etc. etc. RFI: Na altura deste acontecimento houve uma série de manifestações e movimentos, inclusivamente, de revolta, nas imediações de Lisboa. Perante esta situação, o Governo prometeu ter mais atenção à situação dos habitantes dos subúrbios das grandes cidades, nomeadamente de Lisboa. Um ano depois, qual é o balanço que se pode fazer? Rui Pena Pires: Infelizmente, um ano depois, continuamos na mesma. Ou seja, houve um conjunto de revoltas que evidenciaram uma coisa, evidenciaram que as populações não têm confiança na actuação das forças policiais. E para ganhar essa confiança, eu não vi nenhuma iniciativa. Pelo contrário, o que se viram foram muitas vezes intervenções com transmissão em directo para as televisões e acções muito musculadas das forças policiais em contextos que não o justificavam e que estão a criar uma percepção de insegurança não só sobre a vida na cidade, mas sobretudo sobre a vida nos subúrbios, que não corresponde à realidade e que, no contexto de um aumento do discurso de ódio que caracteriza a ascensão da extrema-direita em Portugal, como noutros países da Europa, só irá agravar o mal-estar que existe na relação com a polícia. RFI: Um ano depois, Portugal está em pleno debate sobre a Lei de Imigração, a Lei de nacionalidade e há poucos dias ainda, foi adoptada na generalidade uma lei proibindo o uso da burca em locais públicos. O que é que se pode dizer sobre esta crescente crispação a nível político? Rui Pena Pires: Esta foi uma crispação que foi introduzida pelo crescimento da extrema-direita em Portugal. A extrema-direita em Portugal, como noutros sítios da Europa, encontrou na emigração bodes expiatórios para os problemas de mal-estar social que existem em qualquer sociedade mais ou menos desenvolvida. É um pouco irrelevante e tem vindo a produzir sobre a emigração um discurso de responsabilização dos emigrantes por tudo o que de mal acontece na sociedade portuguesa. As revisões das leis a que estamos a assistir são sobretudo o reflexo da adesão que este discurso de extrema-direita tem conseguido suscitar em importantes sectores do eleitorado. Primeiro, uma pequena minoria do eleitorado, mas hoje já numa fatia bastante maior do eleitorado nacional. Infelizmente, o centro-direita tem vindo a adoptar parcialmente como suas estas formas de actuação da extrema-direita. Um bom exemplo é o que aconteceu com a Lei da burca, aprovada na generalidade. O problema da burca não tem em Portugal qualquer dimensão social que justifique sequer que seja tratado. Já nem estou a falar sobre a forma como foi tratado. Não justifica pura e simplesmente ser tratado. Se o Estado intervém e produz leis, quando há, sobretudo todo e qualquer tipo de processo social microscópico, como é o caso burca em Portugal, rapidamente teríamos um Estado completamente totalitário no país. Portanto, esta utilização do discurso sobre a imigração para criar bodes expiatórios, para criar distracções, nós não estamos a discutir problemas complicados que existem em Portugal, como por exemplo, o problema do alojamento, que é um dos problemas mais importantes. Andamos entretidos com a agenda da extrema-direita que tem marcado a agenda política. Não havia nada que justificasse a alteração da lei da nacionalidade. A lei da nacionalidade pode ser mais perfeita, menos perfeita. Mas não há nada que vá melhorar com as mudanças que se estão a fazer ou discutir sobre a lei da Nacionalidade. Não é por as pessoas terem nacionalidade mais um ano depois ou um ano antes, que vai mudar qualquer coisa na integração dos imigrantes. Quer dizer, quando muito, aquelas mudanças que estão a fazer à lei da nacionalidade, o que evidencia é uma má vontade do Estado em relação à imigração e aos imigrantes, que terá consequências nos processos de integração dos imigrantes, que se sentirão mais afectados em relação à coesão nacional quando enfrentam este tipo de discurso negativo sobre si próprios. A lei da imigração precisaria de pequenos ajustes cirúrgicos, mas não de grandes alterações. E as alterações estão a ser feitas todas num clima emocional crispado, que era completamente desnecessário para resolver os problemas que existem na imigração, porque no caso, a imigração, a maior parte dos problemas têm pouco a ver até com a lei. Têm muito mais a ver com as políticas públicas de imigração. Há uma grande imigração irregular em Portugal. Porquê? Basicamente porque o sistema de vistos em Portugal nunca funcionou. Porque a regulação do mercado de trabalho em Portugal é fraca. E nenhum desses problemas encontra resposta nas alterações feitas à lei da nacionalidade. Aliás, não se resolve através da lei. Resolve-se através dos modos de funcionamento da administração pública. São leis que entraram no debate por esta capacidade que extrema-direita tem demonstrado em Portugal, infelizmente, de comandar a construção de uma agenda política. RFI: E lá está, o facto de a direita conservadora ter vindo a colar-se cada vez mais à agenda da extrema-direita é uma questão de convicção ou é um cálculo político? Rui Pena Pires: Às vezes não sei. Eu penso que, nalguns casos, nalguns agentes da direita conservadora, é uma questão de cálculo. Mas às vezes, não sei se noutros casos, para alguns outros dirigentes da direita clássica, não é mesmo uma mudança de convicções. E isso é algo que, apesar de tudo, me assusta mais do que a primeira alternativa. Acho que a primeira alternativa é um erro de cálculo. Acho que a segunda é mais grave, porque significa que começam a ser mais generalizadas as ideias que ainda há pouco tempo eram de uma minoria, mesmo muito pequena, dos actores políticos. RFI: Qual é o papel que têm desempenhado os contrapoderes, nomeadamente não só as associações, como também, e sobretudo, os órgãos de comunicação social em Portugal? Rui Pena Pires: O movimento associativo em Portugal é fraco e, portanto, tem procurado responder, mas não tem tido grande poder para construir uma resposta mais robusta. O papel dos órgãos de comunicação social é muito variado. Agora, aquilo que são alguns dos órgãos de comunicação social com maiores audiências, quer ao nível de imprensa, quer ao nível televisivo, para falar apenas dos media tradicionais, tem facilitado o desenvolvimento da extrema-direita e a extrema-direita procura sempre criar situações de grande tensão emocional que dão um bom espectáculo e muitos órgãos de comunicação social têm andado atrás desse espectáculo. E isso de uma forma completamente desequilibrada. Há uma jornalista no Público que faz o levantamento de vários modos de operação de outros jornais e de outros órgãos de comunicação social e que está farta de chamar a atenção para o peso completamente desproporcionado, por exemplo, que tem a exposição mediática do André Ventura, líder do Chega, quando comparada com a intervenção dos outros líderes partidários, mesmo quando esses líderes partidários lideram movimentos mais fortes que aqueles que são liderados pelo André Ventura. E, portanto, eu espero que os media no futuro não sejam apontados ou pelo menos uma parte dos média, para ser rigoroso, não venha a ser apontada como tendo contribuído para a erosão da democracia que é provocada por este crescimento da extrema-direita.
O preço mediano dos alojamentos vendidos em Portugal superou, pela primeira vez, os 2 mil euros por metro quadrado no segundo trimestre de 2025See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edu e o seu pai Emanuel, recebem Gonçalo da página Sou Estrelista para falar do nosso Estrela da Amadora.
Rescaldo do encontro frente ao Estrela da Amadora a contar para a J2 do campeonato.Com participação de Sérgio Engrácia e João Nuno Costa.-----------Site ▶ https://www.benficaindependente.comLoja Benfica Independente ▶ https://www.benficaindependente.com/lojaPatreon ▶ https://www.patreon.com/slbindependente-----------#BENFICA #benficaindependente #CFEASLB
Sporting CP 6 Arouca FC 0; Estrela da Amadora 0 - SL Benfica 1; FC Alverca 0 - SC Braga 3
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Com um golo "nada madrugador", as águias entram a ganhar no campeonato. Filipe Coelho elogia as prestações de Samuel Dahl e Enzo Barrenechea e critica a falta de criatividade do Benfica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
On this week's podcast... We look back at the double fixture against Nice, and look ahead to Benfica's debut in the Portuguese league against Estrela da Amadora
É preciso um plano de emergência para a habitação? Desta vez no Antes Pelo Contrário em podcast, é a dupla Daniel Oliveira e José Eduardo Martins a fazer a análise da Cimeira da Grande Lisboa com seis autarcas e o ministro das Infraestruturas, que teve lugar no Edifício Impresa, e ainda as demolições nos concelhos de Loures e Amadora. Os autarcas da Área Metropolitana de Lisboa reuniram-se para exigir mais apoio do Governo nas áreas da habitação, segurança e transportes. No entanto, a conferência ficou dominada pelas declarações de Ricardo Leão, presidente da Câmara de Loures, sobre as demolições no Bairro do Talude. Leão acusou o Movimento Vida Justa de manipular moradores e de lhes dizer para recusarem ajuda da autarquia. Falou ainda numa “teia criminosa” ligada à venda de barracas com garantia de luz e água, e anunciou ter apresentado uma queixa-crime. Contrariando o que têm dito associações e jornalistas, afirmou que metade dos moradores do bairro vivem fora de Loures. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 22 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De volta ao stemma @ana_runner vem para conversar sobre seu momento atual no triathlon após ser a 1ª colocada geral amadora no Itaú BBA IRONMAN Brasil 2025.Com a vaga para o Campeonato Mundial de IRONMAN deste ano em Kona já garantida após ganhar a categoria no IRONMAN de Panama City no final do ano passado, @ana_runner fala neste episódio sobre as sua preparação, metas e insights sobre o seu futuro no esporte com exclusividade para o stemma.Episódio completo já disponível em nossas plataformas! (Links na Bio) Hosts: @fabiobessaaa & @thikawamura Esse conteúdo foi produzido com o suporte de: @z2performance @quattroinvestimentos @kupaaoficial @cashmebrasil @terabyteshop @kingstonbrasil Apoio: @estudioh.br @centauroesporte @nwb.oficial Edição: @acqua_xtreme Arte: @pedroc.jr #stemma #stemmapodcast #stemmasports #z2perfomance #quattroinvestimentos #kupaa #cashme #esporte #kingstonbrasil #estudioh #nwb #teianwb #centauro #centauroesporte #influenciadorescentauro #paolacarrijo #ironman #maratona #maratonista #triatleta
Numa semana profundamente marcada por uma nova faceta da crise da habitação: a construção de barracas, que tem vindo a crescer ao longo dos anos. Nos concelhos da Amadora e de Loures, dois autarcas socialistas decidiram demolir sem alternativas. Neste Expresso da Meia-Noite com a casa cheia, foram convidados para debater este dilema moral Isaltino Morais, Presidente da Câmara de Oeiras, João Soares, ex-autarca de Lisboa, Joana Pereira Bastos, jornalista do Expresso, Tiago Mota Saraiva, arquiteto, e Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação de Promotores e Investidores Imobiliários. Oiça aqui em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Relvas explica a destruição de casas de dezenas de famílias em Loures e Amadora com o medo que têm do Chega os autarcas do PS que as ordenaram. Ricardo Paes Mamede defende que o Estado já deve ter recuperado os 3,2 mil milhões de euros que meteu na TAP. Ricardo Jorge Pinto admite que a candidatura presidencial de António Filipe pode ter apoios que extravasam a influência do PCP. A SEDES apresentou um estudo que revela o seguinte: em 25 anos a criminalidade em Portugal caiu 1,3%, mas as capas de jornais com notícias de crimes subiram 130%. Estes são os temas para a análise de Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu em mais uma edição de “Os Comentadores”.Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
Constitucionalistas ouvidos pelo Portugal em Direto consideram que as duas autarquias esqueceram-se de direitos humanos fundamentais : não se pode deixar sem teto famílias inteiras sem se acautelar primeiro uma solução
O antigo ministro da Educação João Costa pede ao PS que não se desvie da matriz humanista na sequência das demolições de barracas nos concelhos de Loures e Amadora — ambas câmaras socialistas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Antes Pelo Contrário em podcast, com Daniel Oliveira e José Eduardo Martins, a estratégia de Luís Montenegro para a defesa, a continuidade ou não da garantia do líder do PSD de "não é não" ao Chega, e as demolições nos concelhos de Loures e Amadora, ambos liderados por autarcas socialistas. O entendimento entre o PSD e o Chega em matérias centrais como imigração e nacionalidade marca uma viragem política: o “não é não” morreu. Montenegro optou por negociar com o Chega, alinhando-se com a sua agenda e abandonando a tensão entre centro-direita e extrema-direita. O PS, ao centrar-se, perdeu tração, tornando-se cúmplice desta viragem e cedendo espaço à radicalização. A extrema-direita já não representa um custo para o PSD, mas uma vantagem táctica. O Chega, sem competição séria à direita, reforça a sua influência. A oposição do PS esvaziou-se, e a esquerda mais radical está debilitada. O resultado é um cenário desequilibrado, onde a direita se radicaliza e a esquerda hesita. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 15 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Joana Bordalo e Sá, presidente da FNAM, acredita que trasnferência de equipas do Amadora-Sintra para o novo Hospital de Sintra pode ser contrproducente. Teme que o antigo hospital "fique ainda mais" carenciado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Num período em que o Boavista era «um clube pequeno a querer ser grande», o nome de Pedro Barny foi um dos que esteve em maior destaque. Defesa central de classe, Barny fez mais de 200 jogos pelos axadrezados e teve ainda uma passagem de um ano pelo Sporting, já depois de ajudar o Estrela da Amadora a ganhar a Taça de Portugal. Bem falante, inteligente, o atual treinador de 58 anos é mais um convidado de luxo no DESTINO: SAUDADE.
What happens when we really slow down—enough to feel, to listen, and to connect soul-to-soul? This week on Interviews with Innocence, I sit down with the incredible Dr. Nicola Amadora—a psychologist, spiritual teacher, trauma and equine therapist, author, and speaker whose work is changing lives around the world. From a young girl seeking refuge in a horse stable, to a global teacher helping people return to their hearts, Nicola's journey is profound, inspiring, and deeply human. In this episode, we explore:
Esta semana passamos em revista a jornada do fim de semana, com vitórias dos primeiros 4 classificados. Abordamos também as épocas de Vitória e Estoril e falamos da batalha dos últimos. Boavista, Farense e AVS estão mais próximos do Estrela da Amadora e reacenderam a luta pela manutenção. Falamos sobre as praticamente resolvidas meias-finais da Taça de Portugal e terminamos com a boa vida de Vítor Pereira em Wolverhampton, no seguimento da vitória do Wolves sobre o United de Amorim. O Phillipe Vieira não esteve presente por razões Papais, por isso, este episódio foi mais soltinho...
Estrela da Amadora 0 - Sporting CP 3; SC Braga 2 - FC Arouca 1; Estoril Praia 1 - FC Porto 2; Gil Vicente 0 - SL Benfica 3 (atrasado)
O Benfica ganhou em Turim e na Amadora. O Sporting sobreviveu na Champions e cumpriu em Alvalade com o Farense. O Porto respira financeira mas apesar da seguir na Europa, não ganha a ninguém na Liga. Anselmi, novo menino bonito da imprensa portuguesa, tem um match point no clássico com o Braga a 2 pontos. Mercado de transferências trouxe surpresas. Taças em vários países menos em Portugal que não divulga datas para o resto do mês. Pior assistência global nesta jornada da 1ª Liga
Rescaldo do encontro frente ao Estrela da Amadora a contar para a J20 do campeonato. Com participação de Sérgio engrácia, João Paulo e João Santos. ----------- Site ▶ https://www.benficaindependente.com Loja Benfica Independente ▶ https://www.benficaindependente.com/loja Patreon ▶ https://www.patreon.com/slbindependente ----------- #BENFICA #benficaindependente #CFEASLB
Esta semana, falámos muito! Falamos sobre a vitória tranquila do Sporting frente ao penúltimo Farene e da vitória sofrida do Benfica na Amadora; abordamos o actual momento do Porto no pós estreia de Anselmi na Liga com um empate a 2 bolas em Vila do Conde; e não podíamos esquecer o fecho da janela de transferências, muito mexido nos últimos dias. Fechamos com o sorteio da Liga dos Campeões e da Liga Europa e com 3 belas sugestões no nosso fora-de-jogo!
Antevisão ao encontro frente ao Estrela da Amadora a contar para a J20 do campeonato. Com participação de Sérgio Engrácia e João Nuno Costa. ----------- Site ▶ https://www.benficaindependente.com Loja Benfica Independente ▶ https://www.benficaindependente.com/loja Patreon ▶ https://www.patreon.com/slbindependente ----------- #BENFICA #benficaindependente
Uma loja na Amadora vende encomendas sem dono ao quilo. O comprador não sabe o que está lá dentro. É uma espécie de lotaria e é um sucesso. Carolina Sobral, jornalista, tentou a sorte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de os miúdos da B parecerem começar a caminhar pra machos latinos, eis que a A avia a malta da Amadora com uma autêntica surra de…pau mole. Quês e porquês de (mais) uma noite flácida que deixa a nossa moça a pensar seriamente em marcar aulas com aquele PT lá do ginásio…
Fc Porto vence Estrela da Amadora; António Silva com Juventus à espreita e a sorte da seleção nacional de futebol feminino.
Three former Manchester United players retired this week - Rafael, Fabio and Nani. With more than 450 games for the club between them and countless trophies, each added much to United's modern history. Nani ended his career at Estrela da Amadora, Fabio at Gremio and Rafael at Botafogo. Ed and Wayne discuss their impact.If you are interested in supporting the show and accessing exclusive bonus episodes, check out our Patreon page or subscribe on Apple Podcasts Subscriptions. We do a bonus show and a tactical review every week for backers.No Question About That is available on YouTube, Apple, Spotify, Amazon and all podcast apps. Hit that subscribe button, leave a rating and write a review. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.