Podcasts about Suzana

  • 355PODCASTS
  • 534EPISODES
  • 39mAVG DURATION
  • 1WEEKLY EPISODE
  • Dec 23, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about Suzana

Latest podcast episodes about Suzana

Conversations with Darkness
A Truly Regulated & Integrated Account on Darknesas Retreat

Conversations with Darkness

Play Episode Listen Later Dec 23, 2025 9:33


Emerging from the timeless and infinite reality of total darkness into the world of form and light ~  Suzana shares insights and stories from her dark retreat experience.Sky Cave Retreats is a dark retreat center nestled in the Cascade-Siskiyou Wilderness in Southern Oregon.We have 3 private, earth-bermed dark retreats that are situated on a hillside enfolded in 100,000+ acres of wilderness.We invite you to drink deep and rest in the fullness of silence, darkness & light.Website - www.skycaveretreats.comInstagram - http://www.instagram.com/skycaveretreatsFacebook - https://www.facebook.com/DarkRoomRetreatsYouTube - https://www.youtube.com/channel/UCLPXxOvnN3OmWWv3CRt5L2Q

Viata Crestina - Sinaxar
Sinaxar 15 Decembrie 2025

Viata Crestina - Sinaxar

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025


Luni, Decembrie 15 - + Sf. Sfintit Mc. Elefterie; Sf. Mc. Anita si Suzana; Cuv. Pavel din Latro

About Schmidt Show
Plattenbauquartett - Wichteln ist Krieg!

About Schmidt Show

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025


Der Oscar für überzeugende Schauspielkunst geht an Suzana – wie sie „süüüüüß“ sagt, man könnte denken, ihr gefällt der Setzkasten-Kitsch, den Harald ihr geschenkt hat. Der größte Schock für Harald Schmidt: Zerlett und Andrack machen heimlich Spieleabende. Der Chef wäre sooo gerne dabei gewesen. Suzana kann auch ätzend: „Helmut, da hast du dich ja einmal in deinem Leben in einen Buchladen verirrt.“ Ungekünstelte Freude dagegen bei Mike und Manuel über ihre Wichtelgeschenke.

Oxigênio
#207 – Especial: A cobertura jornalística na COP30

Oxigênio

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 38:16


No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente.  __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta]  Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si.  Sabine: Não tinha como não ir.  Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção.  Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil?  Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso.  Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente.  Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café.  Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali.  Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor.  Germana: Exatamente.  Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos.  Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa.  Sabine: O de chocolate era pistache.  Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil.  [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas.  E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida.  Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época.  Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza.  Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada]  Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano.  Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música]  Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso.  Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas.  Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música]  Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica.  Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música]  Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais!  [música]  Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento] 

English Podcast with Tommy
Lessons from Netflix series Adolescence

English Podcast with Tommy

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 37:25


Earlier this year, the series 'Adolescence' hit our screens to a whirlwind of comments.-In her return to the podcast, Suzana talks to us about the series.-We go on to discuss the lessons that we can learn from this series, including the effect it had on Suzana as a teacher and as a person outside of the classroom.-Buckle up and come and learn with this award-winning series

About Schmidt Show
Giftschrank-Folgen

About Schmidt Show

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 25:22


Harald redet Klartext über das Traumschiff. Wir erfahren alles über Manuels altböhmischen Lieblingskuchen – und was das Problem mit selbstgemachtem Kuchen ist. Außerdem: Die lustigste, merkwürdigste und fröhlichste Gegendarstellung aller Zeiten, performed von Suzana.

3x9? 27
[9_as vozes] tantas maneiras de ver e viver

3x9? 27

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 108:19


Depois de uma pausa de verão, estamos de volta com os episódios de dia 9. Convidámos a Suzana Ralha e o Rui Pereira para conversar connosco. A Suzana é pianista e professora de música de tantas maneiras. O Rui é professor de ciências da comunicação na universidade, e professor de história, filosofia e xadrez de crianças pequenas. Juntos estão ao volante da Associação cultural de ensino pela arte "O Bando dos Gambozinos".A forma como veem o mundo, como pensam a educação, como lidam com as crianças no dia a dia, como integram a arte e todas as suas expressões em tudo o que fazem, fez-nos querer tê-los connosco para uma boa conversa sobre a escola, a sociedade, as pessoas e a forma como nos vamos fazendo, uns com os outros.Pelo meio vão ouvir músicas cantadas pelo Bando dos Gambozinos, que faz este ano 50 anos de existência, e que têm na música uma forte marca identitária, marcando presença em inúmeros palcos da cidade do Porto.E se ficarem com curiosidade de saber mais sobre o trabalho que é feito lá, espreitem esta pequenina peça feita há uns anos: https://www.youtube.com/watch?v=XL30md5LwCs

Pós-Jovem
Pós-Jovem #301 - suzana PIRES

Pós-Jovem

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 60:26


Na ponte aérea Brasil - Hollywood, Suzana está com dois projetos no forno - novas versões dos clássicos "As Panteras" e "Tieta do Agreste" - além de ter estrelado e escrito o premiado "Câncer com Ascendente em Virgem". No podcast, ela relembra seus tempos como autora de novelas da Rede Globo, comenta a formação em filosofia e conta sobre a fundação do Instituto Dona de Si.⁠⁠⁠Newsletter Pós-Jovem⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Pós-Jovem nas redes: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ |⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠BlueSky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Playlist ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠"Episódios Essenciais"⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Canal do Whatsapp:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Acesso aos Bastidores⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Design: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Nayara Lara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Trilha: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Peartree⁠⁠⁠

Ocene
Zgodbe iz čarobnega vrta

Ocene

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 2:55


Zgodbe iz čarobnega vrta so svojo pot uspešno nastopile na letošnjem Berlinalu, ta torek pa se je film zelo uspešno in ob bučnem aplavzu predstavil tudi slovenskemu občinstvu. In takoj lahko dodam, da upravičeno. Zgodbe so v resnici, kot film oglašujejo, "čarobna pustolovščina, v kateri zgodbe zdravijo srce in prebudijo spomine, ki nikoli zares ne izginejo". Film, ki je nastal tudi v koprodukciji z RTV Slovenija, ima okvirno zgodbo in tri vložene. Tomi, Suzana in Darko, stari od štiri do deset let, obiščejo dedka prvič po izgubi ljubljene babice. V hiši je tiho, dedek pa je rahlo odsoten in raztresen. Suzana, ki jo navdihnejo spomini, prevzame babičino vlogo pripovedovalke zgodb ter poskuša z njimi in svojo bujno in iskrivo domišljijo vrniti toplino v dedkov dom in medsebojne odnose. Tako spremljamo čarobni svet skrivnostne mačke, ki samosvoje poskrbi za otroka, ki sta začasno ostala brez staršev; hkrati razrešujemo uganko skrivnostne in samo na prvi pogled strašne pošasti v na videz zloveščem vrtu in se čudimo Bogdanu, drznemu gospodu, ki začne leteti in se pogovarjati s pticami, potem ko je iz dneva v dan preživljal čas ob grobu pokojne žene. Te odlične animirane miniature, ki sestavljajo čudovit mozaik filma Zgodbe iz čarobnega vrta, so nastale po literarni predlogi priznanega češkega avtorja Arnošta Goldflama. Vrsta prvin magičnega realizma v njih pa poskrbi, da niso samo skrivnostne, dramatične in žalostne, ampak tudi duhovite in smešne. Vse z okvirno vred so vrhunske v vseh pogledih, odlikujejo jih natančna dramaturgija, doživeta glasovna interpretacija, čarobna fotografija in domiselna režija, ki nikoli ne podleže tako pogosto videnim sodobnim prijemom velikih animiranih uspešnic – te temeljijo na vrtoglavih zasukih, komaj sledljivem ritmu ali bliskovitem menjavanju hrupnih in tihih delov. Ne, režija Zgodb iz čarobnega vrta organsko sledi natančno, subtilno in tudi duhovito napisanemu scenariju z domišljeno dramaturgijo in z občutkom za najmanjše podrobnosti, na primer za žalosten pogled v dedkovih očeh, skrivnostne reakcije dobrosrčne mačke, negotovost fanta ob soočenju s pošastjo ali za vizualno in glasovno karakterizacijo Bogdana, letečega gospoda. Ustvarjalci Zgodb iz čarobnega vrta z režiserjem Leonom Vidmarjem na čelu slovenske ekipe so posneli film, h kateremu se bo brez dvoma vračalo še veliko rodov otrok in tudi odraslih navdušencev, tako kot se vračamo k vsem filmom, ki se vpišejo v kanon svetovnega animiranega filma.

Pablo Azurdia Podcast
Centro Cristiano Zion Llamada Final Pasco, Washington: "Aviva El Fuego", Parte 2

Pablo Azurdia Podcast

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 64:06


Send us a text      Gracias pastores Jairo y Suzana por el privilegio de formar parte de este evento. Para cerrar la actividad, enfaticé la importancia de avivar el don de liderazgo y el fervor de indagar las Escrituras que nos ayudará a defender la fe y la buena doctrina contra movimientos herejes. Estamos viviendo tiempos finales y hoy más que nunca hay que afilar la Espada del Espíritu para no ser engañados por las artimañas del enemigo.  Dirección a la iglesia: 4820 W. Court St, Pasco, Washington Support the show

About Schmidt Show
Zwei Typen, tausend VHS - Schmidt & Andrack in der Videohölle

About Schmidt Show

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 29:47


Die vier größten Film-Experten gehen in die Videothek. Helmut ist modern und hat schon alles auf DVD. Manuel weiß wieder alles besser. Harald mag keine Fime mit eigentlich allen Hollywood-Stars. Suzana hat den Durchblick.

360 with Katie Woolf
NT Department of Tourism CEO Suzana Bishop says Tourism NT and NT Major Event Company are being merged into one entity to streamline operations and more strategically attract visitors to the NT, with permanent staff to be retained or redeployed across gov

360 with Katie Woolf

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 9:34 Transcription Available


About Schmidt Show
I don´t like mondays

About Schmidt Show

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 26:49


Eine der ersten Harald-Schmidt-Shows am Montag. Mit vielen Montags-Themen. Bundesliga: Andrack ist unmenschliche 56 Kilometer von Köln zum Auswärtsspiel Borussia Mönchengladbach gefahren. Formel 1: Suzana und Helmut auf der Suche nach den schärfsten Bräuten im Fahrerlager. Außerdem: Harald und Manuel machen sich nass und zeigen, wie Männer auch enorme Schweißflecke unter den Brustwarzen entwickeln können.

Que tal um cineminha?
'Tieta do Agreste' vai ganhar nova adaptação para os cinemas com Suzana Pires no papel principal

Que tal um cineminha?

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 1:20


See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast : Escola do Amor Responde
3116# Escola do Amor Responde (no ar 16.07.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 21:21


Neste programa, Renato Cardoso leu o desabafo de uma esposa cujo marido é viciado em pornografia.Na oportunidade, Suzana perguntou aos professores o que ele pensa quando vê essas fotos e enfatizou que, com certeza, não está pensando nela. Disse que, se ele diz terolhos só para ela, então por que ver outras nuas? Ela comentou que a sensação que dá é que não é o bastante para o companheiro e que ele precisa de mais. A aluna comentou sobre a autoestima, que fica abalada, pois acha que deveria ser daquele jeito que as mulheres dos vídeos são, mas ela não é.Ela não consegue mais se sentir desejada sabendo que toda noite ele busca outras pela internet. Fora isso, que ele se masturba para qualquer uma que sequer se esforça paraproporcionar prazer a ele. Suzana acha tudo isso um desrespeito e que fica nítido que ele gostaria de estar com as mulheres dos vídeos e não com ela. Ela não sente mais vontade de fazer sexo com ele. Toda vez que eles vão de mantém relação, ela tem vontade de chorar. Quer voltar com o noivoEm seguida, Josiane, de 18 anos de idade, compartilhou que estava em um relacionamento há três anos. Eles estavam noivos há pouco mais de um ano. Os dois brigavam muito,mas ela diz que quer reatar. Ela sabe que podem ser felizes, mas afirma que só têm acontecido coisas contrárias ao relacionamento. O casal não encontrou ninguém para ajudá-los e, por isso, buscou o aconselhamento dos professores.Ainda hoje, outra aluna disse que conheceu o namorado pelo Facebook. Depois, ficou sabendo que ele estava se separando da esposa. Ela foi embora e, só para prejudicá-lo,a ex decidiu permanecer na mesma cidade que ela. A aluna disse que, se a ex ficasse na casa dela com o marido, ela não continuaria o relacionamento. Porém, a ex foi embora e os dois acabaram se apegando demais.Além disso, ele só foi ver a filha duas vezes, e ela sempre o incentiva a visitá-la, pois tem consciência de que a criança não tem culpa de o relacionamento dos pais não terdado certo. Contudo, a ex descobriu que ele está com a aluna e, com isso, o ameaçou: se ele não a deixar, ela irá embora com a menina para o Rio de Janeiro. Os dois estão arrasados. A aluna não aguenta mais essa situação, relatou outros detalhes e perguntou o que deve fazer.Vida novaPor fim, Mara contou de que maneira as palestras da Terapia do Amor a ajudaram a se restaurar dos traumas do passado. Ela agradeceu ao Renato e Cristiane Cardoso pelos ensinamentos compartilhados. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

Ocene
Suzana Zagorc: Ne poznam je

Ocene

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 8:03


Piše Bojan Sedmak, bere Dejan Kaloper. Suzana Zagorc je v svojem tretjem romanu Ne poznam je poglobila motive iz prejšnjih dveh. Pred desetletjem je pod naslovom Kaj pa vidva čakata?! izšla njena »zgodba para, ki ga odločitev za otroka pelje od uradne preko alternativne medicine vse do osebnostne preobrazbe«. V prvencu je v prvoosebni izpovedi obravnavala probleme upadanja fertilnosti nekaj let pred s kresnikom nagrajenimi Pričakovanji Anje Mugerli. V drugem romanu Ne me silit, da ti lažem je polje boja za literarno navzočnost razširila na ženske-moške odnose v zakonih in zunaj njih. V dinamično izpisanih prigodah dveh junakinj je izkazala talent za razgradnjo razmerij, okoli katerih se vrtinčijo duše prešuštnih mož in žena – tam se med poročnimi kalupi iščeta prijateljici v neskladnih situacijah, ko se ena spopada z moževim varanjem, druga pa prav to počne svojemu. Čeprav roman Ne poznam je prvenstveno ni posvečen takšnim peripetijam solidno situiranih meščanov, tudi v njem dogajanje ne poteka brez osvobajanja junakinj izpod omoženih in tokrat predvsem delovnih obveznosti. Službena izčrpanost namreč napoti protagonistko v iskanje osvežilnih sokov iz družinskih korenin in v popestritev zakona s starimi in novimi zaljubljenostmi – takšen bi bil lahko povzetek romana v nekaj besedah. V nasprotju s prvencem je v noviteti pomembna avtoričina opomba, da so pripetljaji iz knjige zgolj plod njene domišljije in da je vsaka povezava z resničnostjo zgolj naključna in nenamerna. Z drugim romanom, prav tako opremljenim s pojasnilom o izmišljenih osebah, krajih in dogodkih, pa vsebino spaja splošno razpoloženje pripovedi, pri čemer prednjači nanašanje na ideje žensk, ki tečejo z volkovi. Uspešnica jungovske psihoanalitičarke Clarisse Pinkole Estés, ki je prisotna v motu Ne me silit, da ti lažem, na svojevrsten način obeležuje tudi zaključek zgodbe romana Ne poznam je, ko se protagonistka prijavi v projekt popisovanja volkov v kočevskih gozdovih. In tudi sicer je skozi vsa besedila Suzane Zagorc razpredeno pomembno sporočilo Žensk, ki tečejo z volkovi – za živalsko podstat človeškega partnerstva je uporabljeno vodenje krdela, ki si ga z dokončno zvestobo deli volčji par, pri ključnih odločitvah pa se trop ravna po usmerjanju samice. Izkaže se, da je tako tudi s prvoosebno pripovedovalko Katjo, ko se na zadnjih straneh besedila znajde v razrešeni dilemi med zakonskim in gozdnim možem. Čeprav razgledana pisateljica omenja tudi Lacana, je v psihologiji komunikacije med spoloma bolj naklonjena jungovskim arhetipom; v literarni tradiciji pa spada v dolgo linijo pisk, ki so že v vznikih romana v 18. in 19. stoletju količinsko v stotinah zaznamovale književnost zahoda. Poleg bolj izpostavljenih Jane Austin, sester Brontë in Mary Shelley so danes bolj ali manj neznane avtorice izdajale številne romane; v kanon pa so se z analizo odnosov med spoloma vpisovali predvsem moški, ki so ženske, željne pravic do lastnih užitkov, fiksirali v fatalke ali pošiljali v lekarne po arzenik ali pod vlak. Od takrat je ljubezen na zahodu doživela številne preobrazbe intimnosti, od sufražetk do zahtev gibanja 'jaz tudi' je tako v ženski agendi nenehno soočanje s situacijami podvojenega dela, družinskih in družbenih služnosti, najbrž tudi glavnega razloga za medlečo nataliteto liberalno-demokratskega zahoda. In tudi za izgorelost službeno sposobne, učinkovite in uspešne Katje Fink Naglič, protagonistke romana Ne poznam je. Razpisi za investicije v javni upravi terjajo od prizadevne upravnice stalno pripravljenost na odgovorno komunikacijo in koncentracijo in če je ta zavezana z marljivo delovno etiko, je pred duševnim sesutjem ne zmore obvarovati zgolj poslovna psihoterapija. Ta itak deluje kot vključeno popravilo za žrtve kapitalistične neusmiljenosti ter kot lek ponuja predvsem začasen počitek, še najbolj v naravi. Zatekanje vanjo ponuja junakinji romana, izčrpani ženi, materi in hčeri, vpoglede v belokranjske pejsaže in prebolevnica se v teh odlomkih izkaže kot poznavalka favne in flore, gob, rib, dreves. Med slednjimi v prologu čustveno pooseblja Smreko, Hrast, Gaber in Bor, med pticami pa razlikuje liščke, škrjance, grilčke, srakoperje, škorce, ščinkavce, čižke, zelence, brgleze, kaline, meniščke, lastovice, kukavice … In ker je bilo in je spoznavanje narave in družbe enovit predmet proučevanja, dodaja Katja v dogajanje ob pastoralno idiliko zgodovinske elemente z raziskovanjem svojih družinskih debel vse do uskoških prednikov. V njih je pozorna na značajsko močne ženske; za zgled na primer izpostavlja eno med njimi, ki je bila sposobna priti čez ocean v Ameriko pred vrata svojega moškega le z naslovom na listku, kar je bilo pred stoletji seveda težje kot danes. Kakorkoli že, debla je mogoče preučevati tudi sinhrono, s kolobarnimi prerezi, pri čemer se razpira sestava sedanjosti; v tej pa ne prevladujejo jin-jangovska harmonična, dopolnjujoča se razmerja, ampak asimetrična razmerja med ženskimi in moškimi principi delovanja. Mogoče jih res oblikujejo hormoni, a la testosteron in oksitocin, zaradi katerega naj bi bile ženske bojda bolj empatične kot moški – saj so baje z Venere, moški pa z Marsa, in se one menda sporazumevajo bolj zaradi komunikacije same, oni pa le zato, da bi s sporočanjem kaj postorili – a so oboji vpeti v primeže sistema, ki enako škodi človeškosti v vseh ljudeh. Ne nazadnje je tudi Katjin mož Rok – dokaj nebogljen v zadevah, ki ne služijo profitu – podvržen obsedenosti z ekonomskim statusom, pogojenim z dobičkom. In v tem smislu je morda bolj kot delovno izgorevanje preskrbljenih zaposlenih dandanes boleče depresivno hiranje brezposelnih, ker so pač brezposelnih, o čemer pa v romanu Ne poznam je ni mogoče izvedeti ničesar. In na koncu je morda zanimivo vprašanje, na koga se pravzaprav nanaša naslov. Avtorica Suzana Zagorc, ki ima v naslovih svojih del rada glagole, prepušča ugibanje tistim, ki jih bo besedilo pritegnilo. Vsekakor je s tretjim romanom potrdila svojo literarno zmogljivost in prepoznavnost, predvidoma predvsem pri ženskem bralstvu. In je Ne poznam je dobra priložnost, da se vsaj nekaj moških ove in se ne vpiše v tisto polovico ljudi, ki na leto ne preberejo nobene knjige. Če bodo z zadovoljstvom sledili zgodbi v noviteti Suzane Zagorc, bodo morda premislili in osvojili tudi njena spoznanja iz romanov Kaj pa vidva čakata?! in Ne me silit, da ti lažem. In tako morda nekoliko okrepili svojo čustveno inteligenco.

Izšlo je
Suzana Tratnik: Škarje

Izšlo je

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 29:08


Pisateljica, prevajalka in aktivistka Suzana Tratnik je mojstrica kratke zgodbe. To je dokazala tudi z najnovejšo pripovedno zbirko Škarje, ki je leta 2023 izšla pri Založbi ŠKUC v zbirki Lambda. Zbirka vsebuje devet kratkih zgodb, napisanih z intenzivno, prepoznavno avtoričino pisavo. Za knjigo je Suzana Tratnik letos prejela Župančičevo nagrado. O zbirki Škarje se je s Suzano Tratnik pogovarjal Marko Golja.

About Schmidt Show
Der Schlüpfer von Harald Schmidt

About Schmidt Show

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 23:01


Eine legendäre Pressekonferenz. Harald verrät die Größe seine Gemächts. Manuel verrät, wann er die Show übernimmt. Suzana mag ihr Profil nicht, Und Nathalie lernt ein neues deutsches Wort: Ge-mächt!

Portugal - The Simple Life
Talking Portuguese art, wine & food

Portugal - The Simple Life

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 50:48


Suzana Barros is our latest guest and is a very busy lady. Besides being a mom, Suzana is a ceramic artist and a restaurant owner. In this episode she chats to Dylan about her love for Portugal, ceramic art, wine, food and how to be part of the wonderful communities that will encounter everywhere in Portugal. FOLLOW OUR GUESTSSuzana on LinkedinRestaurante TagideSuzana's Ceramic ArtABOUT PORTUGAL THE SIMPLE LIFE PODCAST: "Portugal - The simple life”, an insider's perspective to Portugal. We already know about Portugal's fantastic weather, food and beaches. In this podcast, we go deeper to meet the people who make this country so wonderful. Dylan, who has made his life in Portugal, shares an insider's perspective on what makes Portugal the unique, beautiful and fantastic country it is.  Join him and his guests weekly as they shed light on the incredible people, culture, history and lifestyle that make Portugal one of the world's best places to live! Don't forget to subscribe to our Podcast to receive more stories about living and moving to Portugal!  ⭐ EXCLUSIVE FOR SUBSCRIBERS⭐ If you're looking to buy a home in Portugal, book a 30-minute call with Dylan here: BOOK A CALL There are only 5 slots available every week – EXCLUSIVE for our podcast subscribers! SPONSOR: Portugal Realty, a Leisure Launch group company, sponsors this episode.   FOLLOW US:Portugal The Simple Life WebsitePortugal The Simple Life FacebookPortugal The Simple Life InstagramPortugal The Simple Life XPortugal The Simple Life YouTubeFOLLOW OUR HOST: Dylan Herholdt - Portugal The Simple Life Podcast - LinkedIn Dylan Herholdt - Facebook Dylan The Simple Life - Instagram If you'd like to get in touch or share your experience with Portugal, Dylan would love to hear from you! Email: ola@portugal-the-simple-life.com WhatsApp: (+351) 910 571 613

About Schmidt Show
Ist ein Diktat schon Diktatur?

About Schmidt Show

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 24:39


Harald Schmidt als Lehrer Gnadenlos. Nathalie pfuscht, Helmut dödelt rum, Suzana petzt und Manuel ist der größte Streber der Klasse. Und wer hat nun eigentlich den Notensiegel gewonnen?

About Schmidt Show
Andrack ist der der erste SAT.1-Star der Welt

About Schmidt Show

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 21:17


Harald Schmidt feiert 20 Jahre SAT.1 - Gäste sind Jörg Wontorra und eine extrem lustige Margarete Schreinemakers. Suzana dreht die Buchstaben und Harald Schmidt wäre ein glänzender Glücksrad-Moderator gewesen.

Work For Humans
Inside Nubank's Bold Experiment: HR as a Product | Suzana Kubric & Jessica Matsumoto

Work For Humans

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 67:36


Nubank is the largest digital bank outside of Asia and one of the fastest-growing companies globally, recently surpassing 119 million customers across Brazil, Mexico, and Colombia. Much of that growth has been fueled by an obsessive focus on customer experience. Now, Suzana Kubric and Jessica Matsumoto are bringing that same mindset to employees. In this episode, Dart talks with Suzana and Jessica about what it means to design HR as a product, why Nubank brought in PMs and designers from other disciplines to lead the effort, and how to lead an organization as it goes through this kind of transformation.  Suzana Kubric is Chief People Officer at Nubank, where she's leading a transformation of HR into a product and design function. She brings a customer-obsessed lens to building employee experience at scale.Jessica Matsumoto is Senior Director of People Experience, Growth, and Culture at Nubank. She co-leads the People & Culture Product team, applying product thinking to reimagine how work is designed.In this episode, Dart, Suzana, and Jessica discuss:- How HR can be reimagined as a product team- Why employee experience needs more than policies and programs- What journey mapping looks like inside a 100-million-customer company- How designers and PMs are reshaping HR's role and process- What makes employees feel like true customers of work- The risks and rewards of building in the open- Why this shift changes not just what HR does, but what it is- And other topics…Suzana Kubric is Chief People Officer at Nubank, where she is leading a transformation of HR into a product and service design function. She is helping one of the world's fastest-growing companies redesign work to be as intentional and human-centered as its customer products.Jessica Matsumoto is Senior Director of People Experience, Growth, and Culture at Nubank. She co-leads the People & Culture Product team, applying product thinking and experimentation to the full employee lifecycle.Resources Mentioned:Nubank: https://nubank.com.brConnect with Suzana:LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/suzana-kubric-8948b57/Connect with Jessica:LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jessica-matsumoto-5a836620/Work with Dart:Dart is the CEO and co-founder of the work design firm 11fold. Build work that makes employees feel alive, connected to their work, and focused on what's most important to the business. Book a call at 11fold.com.

Desculpa Alguma Coisa
Suzana Pires fala de filme com Marieta Severo, vida em Los Angeles, Instituto Dona de Si e mais

Desculpa Alguma Coisa

Play Episode Listen Later May 7, 2025 51:38


Convidada do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, a atriz e roteirista Suzana Pires contou sobre o lançamento de "Unleashed: A Woman's Guide To Uncover Her Inner Power" (no Brasil, "Dona de Si"), seu livro nos EUA, o novo filme 'Câncer com Ascendente em Virgem' com Marieta Severo e o poder da energia feminina em sua carreira.

BBB 19
Mesacast BBB #62 - Lucas Fernandes (BBB18) e Suzana Pires

BBB 19

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 55:48


O Mesacast BBB volta com exibição exclusiva no Multishow, de segunda a sábado, de 20h às 21h. Ed Gama, Vitor diCastro e Pitel se revezam no comando da atração.

Top Albania Radio
Bimët medicinale, farmacistja Suzana Mara tregon ‘sekretet' e mjekësisë popullore: “Vaji që përdoret jashtëzakonisht shumë është…”

Top Albania Radio

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 35:24


Këtë javë në “Vitality Vibes” ka qenë një episod ndryshe sepse me Ilvi Begollin dhe farmacisten Suzana Marën është trajtuar tema për bimët medicinale në vendin tonë. Farmacistja ka treguar disa nga metodat më të veçanta popullore dhe efektive që përdoren gjerësisht nga shqiptarët dhe jo vetëm kaq…

Viata Crestina - Sinaxar
Sinaxar 15 Decembrie 2024

Viata Crestina - Sinaxar

Play Episode Listen Later Dec 15, 2024


Duminica, Decembrie 15 - + Sf. Sfintit Mc. Elefterie; Sf. Mc. Anita si Suzana; Cuv. Pavel din Latro

Tumble Science Podcast for Kids
Was T Rex Smart?

Tumble Science Podcast for Kids

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 25:12


This is a rebroadcast of one of our favorite episodes from Season 8! When did smartness begin? We'll find out how a neuroscientist blends up brains, and cracks the case of the Tyrannosaurus Rex smarts! Suzana Herculano-Houzel helps us answer listener Penny's question by explaining how “smartness” might not mean what you think - and how all animals have shown off their intelligence over time. Listen to our bonus interview with Suzana on our Patreon when you pledge just $1 a month or more! patreon.com/tumblepodcast. Learn more about Suzana and her work on the evolution of intelligence on the blog on our website, www.sciencepodcastforkids.com.

nova.rs
Suzana Trninić u podcastu Mamazjanija o sinovima kojima se ponosi i lekciji koju je nedavno naučila

nova.rs

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 60:35


Trebalo je da prođe mnogo godina da naučim da glasno kažem ne i postavim prioritete, okrenem se svojoj deci i porodici, priča u novoj Mamazjaniji Suzana Trninić, poznata televizijska novinarka, majka Stefana (20) i Vida (13), koja je svoju decu naučila da ne prave kompromise, da imaju stav, ali i da, kad je neophodno, budu prilagodljivi. Razgovorima o važnim pitanjima, za koje bi neki rekli da možda nisu za dečji uzrast, Suzana je svoje sinove na vreme naučila zašto je važno pratiti politiku, znati ko nam kroji sudbinu i ko je odgovoran za sistem i društvo u kojem živimo. „Svi uče decu da je politika prljava, da političari kradu, ali nije to cela priča. Važno je da se razumeju, da prate politički život, jer od toga nam sve zavisi“, kaže Suzana. Kao angažovana politička novinarka, mnogo je sati provodila izvan kuće, u poslu. Ipak, kaže da je vremenom naučila da kaže ne i da postavi prioritete. Mislila je da je zakasnila i da joj deca neće oprostiti neke greške, za koje se kasnije ispostavilo da to nisu ni bile. „Bilo je situacija kada mi je stajala knedla u grlu, kada je Stefan govorio, prolazeći pored Parlamenta, da mu tu živi mama ili ako mi zazvoni telefon, pomišljao je uvek da ću otići ‚jer posao zove‘. Društvo kritikuje mame koje rade na televiziji, koje su atraktivne, našminkane, sređene, one po difoltu ‚nisu dobre majke‘, a šta ti ljudi znaju o nama kakve smo, kad nas viđaju jednom nedeljno na ekranu, tokom sat vremena. Ipak, svi uvek misle da vas poznaju, osuđuju vas i onda se zapitate i krivica se sama javi“, priča Suzana. Priznaje da bi posao novinarke i majčinstvo teško uklopila da nije imala punu podršku supruga, koji je radio od kuće i mogao da dovodi decu iz škole, da se brine o njima, onda kad ona nije bila tu. „Ne mogu ja da otkažem emisiju u trenutku kad se spremam da uđem u studio, ako me, recimo, zovu iz škole da uzmem dete. Ovo je prosto takav posao i zato je jako važno imati podršku porodice, da imate pored sebe osobu koja vas razume i koja vas neće osuđivati“, priča naša gošća. Stariji sin je taman izašao iz adolescencije, a mlađi je ušao u pubertet, a Suzana uz osmeh kaže da ništa nije naučila u međuvremenu. „Sve se promenilo za tu jednu generaciju. Školske knjige se više ne nasleđuju, društvo je drugačije, današnje pubertetlije se drugačije ponašaju nego kad je moj stariji sin išao u školu. Učim kako da se nosim sa pubertetom, ispočetka. Drago mi je samo što današnja omladina shvata u kakvom društvu žive, oni žele da menjaju sistem“, naglašava Suzana.

Naruhodo
Naruhodo Entrevista #32: Suzana Tanni

Naruhodo

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 90:14


Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Médica, Doutora em Fisiopatologia em Clínica Médica e Livre Docência em Pneumologia, Suzana Tanni.Só vem!> OUÇA (90min 14s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Suzana Erico Tanni possui graduação em Medicina pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998), doutorado em Fisiopatologia em Clínica Médica [Botucatu] pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008) e Livre Docente em Pneumologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2018). Atualmente é Professora Associada da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Foi presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (2022-2023). Coordenadora da Comissão de Epidemiologia e Pesquisa Clínica da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, com responsabilidade na construção de guidelines nacionais de conteúdo respiratório.Desde 2010 atua como Docente do curso MECOR - Methods in Epidemiologic, Clinical and Operations Research da American Thoracic Society e da Associación Latino Americana do Thorax. Atualmente é Docente Líder do nível 2, para realização de manual de procedimento operacionais e plano de análise estatística.É Editora Associada do periódico Jornal Brasileiro de Pneumologia na área de Epidemiologia e DPOC, na Revista Médica Brasileira na área de pneumologia e da Frontiers Medicine-Respiratory Diseases. Atua como "Guest Editor" nos periódicos Frontiers in Case Report in Respiratory Diseases e Women in Science: Pulmonary Medicine 2023.Desde 2008, atua em Estudos Multicêntricos sobre Doenças Respiratórias. Faz parte do 4-Consortium for Clinical Characterization of COVID-19 By EHR (4CE) liderado por pesquisadores da Harvard Medical School, Boston, USATem experiência na área de Medicina, com ênfase em Pneumologia, atuando principalmente no seguinte tema: doenças pulmonares; doença pulmonar obstrutiva crônica, tabagismo e covid-19.Lattes: http://lattes.cnpq.br/4887507894734442*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo

Agro Resenha Podcast
Raízes do agro #23 - Renovação e pertencimento ao campo

Agro Resenha Podcast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024 31:05


Neste episódio, conversamos com Suzana Garcia, uma Produtora Rural que está quebrando barreiras no Rio Grande do Sul ao se tornar a primeira mulher a assumir os negócios da família em quatro gerações. Mesmo com uma carreira não convencional, Suzana compartilha suas experiências sobre a importância da herança familiar e o impacto do apoio decisivo de seus pais e irmão na sua jornada. Exploramos também os recentes desafios enfrentados pela agricultura na região, especialmente em relação às questões climáticas e às enchentes que afetaram suas atividades. Além disso, Suzana nos conta sobre seu papel na liderança da Farsul Jovem, uma iniciativa que visa engajar e inspirar a nova geração de produtores rurais. Junte-se a nós para descobrir como a paixão pela terra e a resiliência podem transformar desafios em oportunidades. INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidada: Suzana GarciaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast : Escola do Amor Responde
2939# Escola do Amor Responde (no ar 11.11.2024)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 23:07


Durante a Escola do Amor Responde de hoje, Renato Cardoso compartilhou com os alunos um trecho da palestra da Terapia do Amor, da última semana, em que ele e a esposa, Cristiane Cardoso, falaram amplamente sobre como organizar a vida e os relacionamentos. Confira na íntegra pelo Univer Vídeo. Quer mudar o cenário Ainda neste episódio, a aluna Suzana entrou em contato para tirar uma dúvida. Ela contou que estava em um relacionamento, há cerca de um ano e meio, e durante esse período o companheiro era uma pessoa e agora tem se mostrado outra. Os dois estavam falando de se casar, mas aconteceram coisas que mudaram o curso do namoro. Ela mentiu e ele esfriou com a aluna. Contudo, da parte dela nada mudou. O casal terminou algumas vezes, mas sempre voltou. Ademais, Suzana comentou que, nesse meio tempo, acabou engravidando do namorado e o bebê está prestes a nascer. A aluna pontuou ainda que após uma briga que a aluna envolveu a mãe dela, ele não gostou e achou melhor se afastarem. Todas as vezes que ela fala de voltar, ele diz que não está preparado. Ao final, Suzana disse outras coisas e perguntou aos professores o que fazer para mudar esse cenário. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes              

Free City Radio
Art In Action interview - Lou Piensa on global hip-hop today

Free City Radio

Play Episode Listen Later Nov 2, 2024 30:00


On this edition of Art in Action for Nov. 2024 we feature a conversation with hip-hop artist and educator Lou Piensa, based in São Paulo, Brazil. Lou speaks about his work with the ground breaking ensemble Nomadic Massive and reflects on hip-hop as a tool to share experiences, struggles and culture across borders. Lou offers reflections on hip-hop culture today in Brazil and also talks about how artists are emerging from the context of pandemic lockdowns and working to reconnect away from zoom screens. Accompanying image is a photo of artwork by Suzana Queiroga, the piece is called Santa Suzana and is acrylic on canvas, full painting is 140x120cm and it was created in 1998. The artwork is used with permission, view more of Suzana's work here: https://www.suzanaqueiroga.net Check-out a recent release by Lou Piensa here: https://mentalabstrato1.bandcamp.com/album/still-in-transit-lou-piensa-mental-abstrato Stefan produces this monthly artist interview series, Art in Action, that broadcasts monthly on Radio AlHara in regular programming on the first Friday of each month at 4:30pm in Bethlehem, Palestine and 9:30am eastern time. This series also airs on the third Friday of each month at 11am on CKUT in Montreal (ckut.ca) and on the second Thursday of each month on CJLO 1690 AM at 8am also in Montreal.

Kick Ball Change Podcast
Kick Ball Change: No Labels-No Limits with Suzana Stankovic

Kick Ball Change Podcast

Play Episode Listen Later Oct 26, 2024 55:44


What happens if your wild heart envisioned opening a dance studio to provide a nourishing space for others to grow, but you were in your third trimester, expecting your first child? What if the space you felt connected to was offered as that space you envisioned? Of course you Kick Ball Change full force and sign the lease, then have your beautiful child 10 days later. That is the journey of this ever talented performing artist, Suzana Stankovic, the owner and director of Wild Hearts PAS. As a gymnast who was introduced to the beauty of ballet late, she invites us into her wild journey of her kick ball changes, and her mindset of getting through them gracefully. Suzana "banana" is a mastermind of supporting artists, no matter the age. Her No Label No Limits is a testament to that, as her studio in Astoria, Queens offers classes, performance programs, intensives in the art of dance, music and theater for everyone. If you have been waiting for a chance to take the next step, let this master artist's journey inspire you to make it happen! You can follow her studio https://www.wildheartpas.com/who-we-are https://www.instagram.com/wildheart_performing_arts/?hl=en https://www.youtube.com/channel/UC5SUfPrvMio3gzEGronAasQ

Rádio Gaúcha
Suzana Soares, Mãe Da Boxeadora Bia Ferreira - 01/08/2024

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Aug 1, 2024 17:17


Suzana Soares, Mãe Da Boxeadora Bia Ferreira - 01/08/2024 by Rádio Gaúcha

Authors on the Air Global Radio Network
Suzana Flores -- Untamed The Psychology Of Marvel's Wolverine Authors on the Air

Authors on the Air Global Radio Network

Play Episode Listen Later Jul 31, 2024 22:10


Clinical psychologist Dr. Suzana Flores explores the world of popular Marvel character Wolverine in her book, Untamed: The Psychology of Marvel's Wolverine. From a secondary character to modern legend, Dr. Flores shows us his enduring appeal as an allegory for resilience through torment. A fascinating take on graphic novels and comic book heroes. In conversation with James L'Etoile for Authors on the Air.

Pânico
Suzana Alves e Pilhado

Pânico

Play Episode Listen Later Jul 11, 2024 123:33


A convidada do programa Pânico dessa quinta-feira (11) é Suzana Alves. Suzana Alves é atriz e formada em balé pelo Theatro Municipal. Ficou conhecida como a Tiazinha nos anos 90. Começou a carreira como assistente de palco no SBT, foi garota-propaganda e atuou em esquetes do programa 'Casa da Angélica'. Em 1997, foi convidada para fazer a Tiazinha no 'Programa H', da Band, tornando-se fenômeno nacional.A personagem, uma dominatrix inspirada na Mulher-Gato, surgiu em 1998. Usando lingerie preta, máscara e chicote, fazia desafios com garotos da plateia, como depilar alguma parte do corpo. Como Tiazinha, a atriz e dançarina se tornou um símbolo sexual. Posou nua para diversas revistas masculinas e foi campeã de vendagens.No rastro desse sucesso, também lançou um disco, Tiazinha Faz a Festa, com o hit Uh! Tiazinha, em parceria com Vinny, e ganhou um programa na emissora, As Aventuras da Tiazinha, no ar entre 1999 e 2000. Na mesma época, o apresentador do Programa H, Luciano Huck, deixou a Band para assinar com a Globo.Nos anos seguintes, a atriz “aposentou” a Tiazinha, dedicando-se a trabalhos como apresentadora e repórter. Integrou a Casa dos Artistas 2, em 2002, no SBT. Seguiu com participações em vários programas da emissora. Em 2004, assinou com a Record para comandar o Fala Brazuca, mas ficou pouco tempo à frente da atração. Atuou na novela 'Cidadão Brasileiro', em 2006.Seguiu carreira em novelas. A estreia foi em Cidadão Brasileiro (2006), na Record, seguida de Amigas e Rivais (2007), no SBT. Também teve papéis em séries, filmes e peças de teatro. Mais recentemente, integrou os elencos da minissérie Lia (2018) e das novelas Topíssima (2019) e Gênesis (2021), todas na Record.Além da carreira artística, é formada em jornalismo e cura psicologia. Como comentarista do programa, teremos Thiago Asmar, o Pilhado.

nova.rs
Glumica Suzana Petričević u podcastu Mamazjanija o ćerki Dorotei, unucima i ljubavi koja pokreće

nova.rs

Play Episode Listen Later May 26, 2024 64:14


„Sve će biti dobro“, mantra je i vodilja naše poznate glumice, prvakinje Narodnog pozorišta, Suzane Petričević, majke, ali i bake troje unučadi, koja je u životu nailazila na brojna iznenađenja i kad su oko nje svi mislili da će se teško izvući, ona bi pomislila: „Biće dobro“, i bilo je. U novoj Mamazjaniji, Suzana se prisetila svojih roditelja i odrastanja bez, kako kaže, nametnutih „narativa“, kojima nas društvo danas bombarduje. „Nekada je postojala disciplina, bilo je važno da znamo šta se sme, a šta ne. Nije bilo tepanja, ni pokazivanja emocija, ali to je vreme bilo takvo i svi smo mi ispali časni i pošteni ljudi“, kaže Suzana i dodaje da danas žene, koje su majke, jedva preživljavaju, pritisnute imperativima, zahtevima sredine da budu savršene, što nije moguće, a nije ni normalno. Svojoj ćerki Dorotei je, međutim, davala više slobode, a tepanje je bilo sastavni deo komunikacije. Trudila se da manje radi, dok je ona odrastala, čak je odbijala brojne ponude, koje se nisu činile adekvatnim, iako im je u to vreme bio potreban novac, ali pomisao da će ćerka kasnije gledati neke projekte kojima se ne ponosi, odvratila je od, popularno nazvanih, „tezgi“. Dorotea je izrasla u samouverenu i odlučnu osobu, koja, kaže Suzana, nikada majku ni za šta nije pitala, već je samo saopštavala sopstvene odluke. „Tako je bilo i kad je zatrudnela, samo mi je rekla da je trudna sa dečkom, kolegom sa fakulteta. Šta sam drugo mogla, pitala sam je: ‚Hoću li ga bar upoznati?‘“, kroz smeh se seća naša poznata glumica. U to vreme, pored pune podrške koju je pružila detetu, okolina je razočarala, i dušebrižnici, koji kao da su „najboljim namerama hteli da je vode u pakao“. Srećom, nije ih slušala i sve se dobro završilo. Ona opisuje koliko se metode vaspitanja dece razlikuju danas u odnosu na period kad su njeni roditelji bili mladi. Pita se odakle danas ti „narativi“ i zašto nas društvo bombarduje njima. Objašnjava zašto je ženama koje su danas majke, pa još imaju i posao, mnogo teže nego pre nekoliko decenija. Otkriva nam takođe, kako je reagovala kad je saznala da joj je ćerka trudna, a bila je na prvoj godini fakulteta i šta joj je tada rekla. Naglašava koliko je podrška roditelja važna u svakoj situaciji u životu, i zašto ipak treba biti optimista. Otkriva nam tajnu opstanka porodice i braka, čije su ogledalo, upravo, njena ćerka i zet. Suzana priznaje da nije merodavna da govori o braku, jer se rano razvela, ali ističe da je sada u šestoj deceniji srećno zaljubljena. Posle svega što je prošla u ličnom iskustvu, ali i kroz Dorotein brak i porodicu, zaključuje da je upravo uzajamna ljubav jedina važna.

Underdawg Talk
Knocking Out Barriers: A Conversation with Boxing Sensation Suzana Rodriguez-Griffin Ep. 118

Underdawg Talk

Play Episode Listen Later Mar 26, 2024 71:27


Welcome to the latest episode of Underdawg Talk! In this episode, host Eric Jones Jr. sits down with successful underdawg Susana Rodriguez-Griffin, a national gold glove boxing champ. They discuss Suzana's journey in the boxing world, her experiences as a female boxer, and her transition into owning her boxing gym and starting her own promotion company, La Jefa Promotions. Suzana shares insights on her training methods, and the importance of strength training and cardio conditioning in boxing, and even offers tips on nutrition for those looking to improve their health and fitness. Join us as we dive into Suzana's inspiring story of resilience, determination, and empowerment in the world of boxing. Don't miss out on this engaging conversation filled with valuable insights and motivation for all aspiring underdogs out there! Suzana on IG: https://www.instagram.com/srgboxingcoach/ Website: https://www.srgboxingntraining.com/ https://www.lajefaprobox.com/ Round One Pro/Am Boxing Show by La Jefa Promotions https://www.lajefaprobox.com/tickets #entrepreneur #smallbusiness #podcast #howto #underdog #underdawgtalk

Reality Steve Podcast
Ep 379 - Interview with Suzana Somers, @BachelorData on IG

Reality Steve Podcast

Play Episode Listen Later Feb 22, 2024 47:44


(SPOILERS)  I begin by talking about the Daily Roundup topics - Joey finale guesses, Clayton/Laura, Sandoval apologizes, and The Challenge finale.  Then Suzana joins me (7:22) to talk about the unprecedented IG growth from Daisy and Maria this season, how the show is improving their social media game, what has caused the resurgence, and much, much more.   Ads: OUAI - Promo Code: RealitySteve for 15% off any product Mint Mobile - $15/month when you purchase a 3 month plan!

Reality Steve Podcast
Ep 369 - Interview with Suzana Somers, @BachelorData on IG

Reality Steve Podcast

Play Episode Listen Later Dec 14, 2023 61:49


(SPOILERS) I begin by previewing the @BachelorData interview, along with BIP couples, and Dave Neal's wild video yesterday.  Then Suzana joins me (7:17) to talk about her knee surgery recovery, some of the Instagram numbers from this season of BIP, where things are trending, why TikTok is becoming so important, how the Bachelor franchise needs to embrace social media, and much, much more.Instagram - @bachelordataMusic written by Jimmer Podrasky (B'Jingo Songs/Machia Music/Bug Music BMI)

Trading Secrets
Joe Amabile & Serena Pitt Pt 2! Plus, multi-million viewer swings for The Bachelor?! Bachelor Data, Suzana Somers breaks down The Golden Bachelor and Bachelor in Paradise premiere ratings!

Trading Secrets

Play Episode Listen Later Oct 2, 2023 70:32


This week, Jason is joined by Joe Amabile and Serena Pitt for part two, plus Suzana Somers from Bachelor Data also returns! Joe and Serena dive into how they are managing finances as a married couple, the importance of discussing finances in relationships, working together on the Bachelor Happy Hour podcast, and how it came to be. Serena gives insight to her career path including working in PR, the influencer life, and her new company Reset the Brand. Joe reveals where he can be found next and how he feels about reality tv. Will Serena be changing her name?  PLUS, Bachelor Data founder Suzana Somers returns to Trading Secrets to talk about all the analytics around The Golden Bachelor and Bachelor in Paradise premieres!  Suzana explains how the ratings are tracked and how it has changed over time, why she thinks it was a mistake to put the Golden Bachelor and Bachelor in Paradise on the same night, which show had more viewers, why she thinks the follower counts are changing with reality TV, and her best advice for creating content. When was the last time there was this big of a premiere? What impact does the writers strike have on reality TV?  Joe, Serena, and Suzana reveal all that and so much more in another episode you can't afford to miss!  Host: Jason Tartick Co-Host: David Arduin Audio: Declan O'Connell Guests: Joe Amabile, Serena Pitt & Suzana Somers Stay connected with the Trading Secrets Podcast!  Instagram: @tradingsecretspodcast  Youtube: Trading Secrets Facebook: Join the Group All Access: Free 30-Day Trial 

Reality TV RHAP-ups: Reality TV Podcasts
Bachelorette Season 20 Episode 1 Recap

Reality TV RHAP-ups: Reality TV Podcasts

Play Episode Listen Later Jun 28, 2023 96:33


Haley, Amy and special guest Suzana of Bachelor Data team up to recap season 20, episode 1 of the Bachelorette, on the search for love for Charity Lawson.

Tumble Science Podcast for Kids
Was T-Rex Smart?

Tumble Science Podcast for Kids

Play Episode Listen Later Apr 28, 2023 22:08


When did smartness begin? We'll find out how a neuroscientist blends up brains, and cracks the case of the Tyrannosaurus Rex smarts! Suzana Herculano-Houzel helps us answer listener Penny's question by explaining how “smartness” might not mean what you think - and how all animals have shown off their intelligence over time. Help us out by taking our listener survey! https://www.surveymonkey.com/r/tumblepodcast Listen to our bonus interview with Suzana on our Patreon when you pledge just $1 a month or more! patreon.com/tumblepodcast.Learn more about Suzana and her work on the evolution of intelligence the blog on our website, www.sciencepodcastforkids.com. We apologize that the cover art of the episode is not a scientifically accurate portrayal of a T.Rex! We know that they likely did not wear graduation caps.

Reality Steve Podcast
Ep 336 - Interview with Suzana Somers, Creator of @BachelorData on Instagram

Reality Steve Podcast

Play Episode Listen Later Apr 27, 2023 62:58


(SPOILERS) I begin by briefly talking about the return of “Coming Out For Love” next week & some Bachelor Nation news.  Then Suzana joins me (7:14) to talk about the latest going on with @BachelorData, dedicating more time to @PopCultureData, how big Love is Blind has been on social media, Bachelor/ette IG numbers falling, and much, much more.Instagram - @bachelordataInstagram - @popculturedataAds:Coming Out For Love - Click “Bundles,” Promo Code: RealitySteve for 15% off any bundleMusic written by Jimmer Podrasky (B'Jingo Songs/Machia Music/Bug Music BMI)

Trading Secrets
Love is Blind VS Bachelor. The numbers, data and info BTS of reality tv. Bachelor Data returns to breakdown the $ecrets!

Trading Secrets

Play Episode Listen Later Apr 24, 2023 71:56


This week Jason is joined by the OG Reality TV data analyst and founder of Bachelor Data, Suzana Somers!      In January 2022, Suzana shared all about how she developed an extremely detailed system that tracked data of various facets of the Bachelor franchise from the contestants, from time on screen to their Instagram follower count to their endeavors after the show. This time around Jason and Suzana dive into how the data has changed in just a year with recent reality shows, specifically Love is Blind.    Suzana gives insight on what her turning point was for creating an entirely new business to expand into more reality TV shows, her take on the pros and cons of the errors during the live Love is Blind finale, how being on different networks can impact the longevity of potential growth, how other networks are better at curating their alumni, and how spilling tea tends to help follower growth. Suzana also reveals why she believes season 4 of Love is Blind is breaking so many different records, how having authentic and different people on Love is Blind sets the show up for success, how TikTok is impacting reality TV, how she tracks data for networks like Netflix, and when the Bachelor franchise tests potential changes. What sort of trends is she seeing with reality TV contestants on social media? Where does she see the future of reality TV contestants and their success on different social media platforms? Which contestants get the most followers? Which network is outpacing the Bachelor?    Suzana reveals all that and so much more in another episode you can't afford to miss!    Be sure to follow the Trading Secrets Podcast on Instagram & join the Facebook   Please note that this episode may contain paid endorsements and advertisements for products and services. Individuals on the show may have a direct or indirect financial interest in products or services referred to in this episode.   Sponsors: It's golf. It's not golf. It's Topgolf. Pro-tip, download the app & book ahead of time to Come Play Around on Half-Price Tuesday, or any other day. Visit cort.com/podcast to learn more and find the furniture package that fits your life   Host: Jason Tartick Voice of Viewer: David Arduin Executive Producer: Evan Sahr   Produced by Dear Media.

Reality Steve Podcast
Ep 322 - Interview with Suzana Somers, Creator of @BachelorData on Instagram

Reality Steve Podcast

Play Episode Listen Later Jan 19, 2023 70:44


(SPOILERS) I begin by going over some of yesterday's spoilers with some updates and corrections.  Then Suzana joins me (9:22) to talk about tearing her ACL since we last spoke as we share how our injuries affected day-to-day life, Zach's women and their social media accounts, the frustration from the fan base about influencers/content creators, where the Bachelor is missing a huge opportunity, and much, much more.   Twitter - @BachelorDataInstagram - @bachelordataAds:Green Chef - Promo Code: RealitySteve60 to get 60% off plus free shippingThe Real Friends of WeHo - Premieres tomorrow at 9/8 central on MTVJersey Shore Family Vacation - Premieres next Jerzday Jan. 26th at 8/7 central on MTVMusic written by Jimmer Podrasky (B'Jingo Songs/Machia Music/Bug Music BMI)