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Tornou-se conhecido em Portugal como um dos investidores do programa Shark Tank.Nasceu na África do Sul, filho de pais portugueses aí emigrados. Foi neste país que passou parte da sua infância.Sempre ligado às suas raízes portuguesas investiu em áreas como a cerveja artesanal, os media, o cinema, a hotelaria, a agricultura e a educação, com Brave Generation.A criação da BGA resultou da sua experiência com os filhos durante a pandemia, o que o levou a pensar numa nova forma de ensinar e aprender. Filhos esses que são três: Elena, Alexander e Titus. Os mais velhos já na universidade. Lançou recentemente o seu primeiro livro intitulado “O Melhor Está para Vir”.E espero que o mesmo aconteça neste episódio, até porque é a primeira vez que entrevisto um candidato presidencial. Na Caravana, Tim Vieira.Podem seguir a Tim Vieira no Instagram: https://www.instagram.com/timvieira75/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comPatrocínio: Ultra Suave da Garnier - A gama Óleo de Abacate e Manteiga de Carité da Ultra Suave foi reformulada para nutrir profundamente os cabelos muito secos a frisados, incluindo todos os tipos de caracóis. Agora, a fórmula está 10x mais concentrada em óleo de abacate e enriquecida com manteiga de carité.Com 5 produtos – champô, amaciador, máscara, creme de pentear e o novo Elixir Caracóis Nutridos – esta linha nutre, controla o frizz e facilita o pentear. Ideal para toda a família, reforça a nutrição em profundidade. Ultra Suave: Nutrimos as tuas raízes, desde a tua família ao teu cabelo.Visita a página para saberes mais: https://www.garnier.pt/as-nossas-marcas/ultra-suave/oleo-abacate-manteiga-cariteInstagram: https://www.instagram.com/garnierportugal/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comPatrocínio: Ultra Suave da Garnier - A gama Óleo de Abacate e Manteiga de Carité da Ultra Suave foi reformulada para nutrir profundamente os cabelos muito secos a frisados, incluindo todos os tipos de caracóis. Agora, a fórmula está 10x mais concentrada em óleo de abacate e enriquecida com manteiga de carité.Com 5 produtos – champô, amaciador, máscara, creme de pentear e o novo Elixir Caracóis Nutridos – esta linha nutre, controla o frizz e facilita o pentear. Ideal para toda a família, reforça a nutrição em profundidade. Ultra Suave: Nutrimos as tuas raízes, desde a tua família ao teu cabelo.Visita a página para saberes mais: https://www.garnier.pt/as-nossas-marcas/ultra-suave/oleo-abacate-manteiga-cariteInstagram: https://www.instagram.com/garnierportugal/
Ferramentas de Inteligência Artificial, como o ChatGPT, foram incorporadas nas atividades do dia a dia das pessoas e, mais recentemente, começaram a se popularizar, se transformando em tema de conversas. Esse movimento acontece, ao mesmo tempo em que novas tecnologias de IA são desenvolvidas. Neste episódio do podcast da MIT Technology Review Brasil, André Miceli, Rafael Coimbra e Carlos Aros analisam os impactos da mudança cultural promovida pela chegada Inteligência Artificial e o quanto isso influencia, também, nos discursos tanto das pessoas comuns, quanto dos CEOs das Big Techs e de outras empresas do setor tecnológico.Em meio a evolução da tecnologia de IA, chegamos ao momento da automação das atividades. Dessa forma, o episódio também debate o tema da Inteligência Artificial Geral, que mesmo sem um conceito bem definido, trata do momento em que as máquinas serão capazes de realizar ações de forma igual ou melhor do que os humanos.Ouça o episódio completo, oferecido pelo SAS.
O Ecossistema Que O Tornou Milionário Em Apenas 2 Anos.Se você tem um conhecimento e quer transformar ele em um negócio milionário no digital, o convidado de hoje pode te ajudar. Ele construiu um verdadeiro ecossistema educacional em 2 anos de mercado, ajudando programadores a conquistarem contratos internacionais e ganharem em dólar sem sair do Brasil. Já foram mais de R$10 milhões de reais faturados e 1000 alunos impactados com seu método: “O Programador de Sucesso”. Hoje, ele veio ensinar um pouco do que sabe no Kiwicast.O nome dele é Hugo Santos e ele conversou com a gente sobre:-Como trabalhar diferentes canais de aquisição -Táticas para programadores ganharem mais e fechar boas propostas comerciais-Marketing, vendas e comunicação para programadores-Como tornar-se um programador MVP -Captação de leads inbound e outbound-Como preparar programadores para o mercado internacional -As principais linguagens para programadores se inserirem mercado de trabalhoE muito mais!Quer saber tudo o que o Hugo Santos disse pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje.E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
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Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1237: Experiência de cultivo da categoria Retorno ao cultivo, intitulada: "A vida da minha colega se tornou positiva depois que ela voltou a praticar o Falun Dafa", escrita por uma praticante do Falun Dafa na China.
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Durante 8 anos, Ana Markl foi uma das vozes das manhãs da Antena 3, mas saiu do ar por vontade própria, para ser dona do seu tempo e dedicar-se mais à escrita e ao filho. Atualmente podem ouvi-la a falar de sexualidade, amores e desamores no podcast “Voz de Cama”, ao lado da sexóloga Tânia Graça. Em breve irá publicar um livro que parte dos diários de adolescente e lançar-se à escrita de uma peça de teatro para o público mais jovem. Mas apesar do malabarismo de ser agora freelancer, deixa claro que não quer seguir o exemplo do pai, que vivia obcecado com o trabalho. Ana quer ‘matar-se a viver’, com qualidade e prazer. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este podcast tem o apoio de Activobank. Olá, gente da minha terra. Daqui fala-vos Rui Simões. É a primeira vez que estou a escrever esta sinopse. Bastante divertido mas irrita-me um bocado alguns botões do teclado do computador terem migalhas e pelos de gato. Mas o que é que isso importa quando a Mafalda esta semana ficou embaraçada com a funcionária de uma loja. Esqueci-me de vos perguntar: o vosso dia dos namorados foi bom (tenham ou não alguém)? Pediram o menu LOVE. Nós este ano passamos. Uma coisa que descobri sobre mim é que me tornei mentiroso depois de ser pai. Mas antes isso do que andar sempre com comida no canto da boca. Antes de me despedir, este foi dos episódios que me ri mais a gravar. Está bem macaco outra vez este episódio. XOXO do vosso Simões
O Presidente norte-americano anunciou taxas de 25% sobre produtos do Canadá e México e 10% sobre importações da China. O investigador do IPRI-Instituto Português de Relações Internacionais e professor do ISCET-Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo, José Pedro Teixeira Fernandes, afirma que a guerra comercial dos EUA "não é apenas económica, mas também política", já que Donald Trump acredita que a globalização prejudicou a economia norte-americana, especialmente com acordos como o NAFTA, entre os Estados Unidos, o Canadá e o México. RFI: Estamos perante uma guerra comercial? Quais os impactos económicos que estas novas medidas anunciadas por Donald Trump podem ter?José Pedro Teixeira Fernandes: Estas medidas que estão a ser anunciadas irão ser aplicadas proximamente pelo governo americano. Em primeiro lugar, importa notar que já eram de alguma forma antecipadas por tudo o que Donald Trump tinha dito na campanha eleitoral. Naturalmente, isto não invalida o seu impacto real, que veremos muito provavelmente nos próximos meses ou até anos. Esta guerra comercial, termo que acaba por captar um pouco o conflito, mesmo sendo uma metáfora, dá-nos a ideia de que estamos perante um conflito que não é só comercial, não é só económico. Este é talvez o aspecto mais importante para entendermos o que está em jogo. Temos tendência, o que é compreensível, para analisar as coisas de forma compartimentada: política é política, economia é economia, e assim por diante. Mas a realidade, a este nível, é que estamos a falar de um cruzamento de medidas com impacto económico e empresarial, o que é indiscutível, e no bem-estar, naturalmente, mas também com importantes ramificações políticas. Isso torna a avaliação do que vamos assistir nos próximos tempos particularmente difícil. Donald Trump tem um quadro mental, uma visão do mundo na qual parece mesmo acreditar genuinamente, de que o modelo de economia mais liberalizada e globalizada que se instalou nos últimos 25, 30 anos (ou até mais) é largamente prejudicial à economia americana.Muitos sectores de actividade deslocaram-se para outros países, não apenas pela globalização, mas também por acordos comerciais de integração regional. É o caso do NAFTA, substituído pelo acordo que Donald Trump negociou para lhe suceder (o Acordo Estados Unidos-Canadá-México). Na prática, isso leva, na óptica do governo americano e em particular do seu Presidente actual, a um desequilíbrio comercial injusto para os Estados Unidos. A balança comercial norte-americana, quando comparada com o Canadá, o México, que são os dois parceiros na América do Norte, a China e alguns Estados europeus, está desequilibrada. Em alguns casos, muito desequilibrada. E Donald Trump propõe-se a ajustar isso a favor dos Estados Unidos, não recorrendo a meios mais convencionais, como iniciar um longo processo de negociações comerciais feitas de forma discreta, como seria mais tradicional, eventualmente no quadro da Organização Mundial do Comércio (OMC), que ele ignora na totalidade. Prossegue, antes, com um conjunto de medidas bilaterais como as que irão entrar em vigor no caso do Canadá e do México. Assume, também, que isso está directamente relacionado com os problemas migratórios e com entrada das drogas nos Estados Unidos, que vêm ambos largamente pela pela fronteira sul.No fundo, estamos a falar de uma guerra comercial com muitas ramificações políticas ou geopolíticas, o que implica, ou implicará, negociações bastante difíceis em áreas que vão, em alguns casos, muito além do comércio.As reacções foram rápidas. O Canadá considera o impacto económico negativo dessas taxas. O México afirma que os Estados Unidos fazem "acusações infundadas". A China, com um grande défice comercial com os Estados Unidos, anunciou que tomará medidas para defender os seus interesses, incluindo a possibilidade de recorrer à Organização Mundial do Comércio. Donald Trump sugeriu que a União Europeia possa ser o próximo alvo dessas mesmas taxas alfandegárias. A retaliação desses países pode criar um isolamento dos Estados Unidos no comércio internacional?Um isolamento dos Estados Unidos no comércio internacional é difícil, dada a centralidade dos EUA na economia mundial. É verdade que, quando analisamos a questão do ponto de vista da transação internacional de mercadorias, a China já ultrapassou os Estados Unidos. A China é o número um mundo nessa área, enquanto os Estados Unidos ocupam o segundo lugar, mas estes mantêm um papel central cimeiro no comércio de serviços e de serviços financeiros. Portanto, se a ideia de um isolamento dos Estados Unidos parece praticamente impossível de funcionar, o que isso provocará serão ondas de choque no sistema comercial internacional. A maneira como as relações comerciais funcionavam até agora, com uma razoável estabilidade, assentando em regras negociadas, multilateralmente, especialmente na Organização Mundial do Comércio, ou em acordos de integração, como o NAFTA (hoje Acordo USMCA), por exemplo, vai estar em causa. Provavelmente, o mundo irá transformar-se seguindo um modelo menos aberto, bastante mais protecionista. E isso parece ser um objectivo de Donald Trump.Quanto às reações dos países afectados ninguém parece querer mostrar-se fraco nesta guerra comercial. O que percebemos agora é que o Canadá, o México e a China – embora sejam países muito diferentes e com relações diversas com os Estados Unidos – não se querem mostrar vulneráveis. Querem mostrar que também têm capacidade de retaliar. Certamente também têm a capacidade de retaliar sobre os produtos que os Estados Unidos exportam para esses países e que atingem valores importantes. Todavia, basta olhar para a dimensão das economias americana, canadiana e mexicana, para perceber que existe um poder desproporcional dos Estados Unidos. Isso cria nesta disputa uma espécie de braço de ferro para ver quem vai ceder primeiro, e onde inevitavelmente haverá custos, mas na qual os Estados Unidos têm mais poder. Se pensarmos, por exemplo, nos consumidores, não há dúvida de que, em alguns produtos, terão que pagar mais caro. Mas o Presidente norte-americano parece determinado a assumir esse custo. Tem um mandato de quatro anos que agora se iniciou e como não se pode candidatar novamente isso dá-lhe mais à vontade político. E tem, sobretudo, esta visão de deixar um legado que transforme a forma como o comércio internacional funciona até agora.Quanto à Organização Mundial do Comércio, o seu papel é muito limitado neste caso. A China poderá formalmente apresentar uma queixa na Organização Mundial do Comércio, mas isso não resolverá o problema. A resolução de conflitos comerciais na OMC está bloqueada porque o órgão de resolução de conflitos tem um painel de primeira avaliação e mas também um órgão de apelação (de recurso). Todavia, este último não tem juízes/árbitros para poder emitir um veredicto. Portanto, os Estados Unidos e a China sabem que a solução não virá pela OMC. A solução será uma negociação bilateral entre os dois países, e é isso que Donald Trump pretende, fazendo prevalecer o seu peso desproporcional nas relações com os parceiros comerciais. Acha que, mais tarde ou mais cedo, acabarão por fazer o que este considera conveniente, ou aceitável, para os interesses norte-americanos. Esse é o curso dos acontecimentos a que provavelmente vamos assistir.O Presidente francês, Emmanuel Macron, reagiu esta manhã em Bruxelas à ameaça de Donald Trump. O Presidente francês garantiu que a Europa está pronta para responder e agir em conformidade. Esta manhã já vimos os primeiros sinais do anúncio dessas medidas, que afectam o sector automóvel. Os mercados, por exemplo, abriram esta segunda-feira em baixa...Sim. Naturalmente que tudo o que estamos a falar tem várias ramificações. Estamos a falar de direitos aduaneiros sobre produtos principalmente industriais, mas isso afecta também os índices bolsistas, as taxas de câmbio e os próprios mercados financeiros. São todas as complexas interligações da economia nas suas diferentes áreas de funcionamento. No caso da Europa, vemos o problema que referi anteriormente. Donald Trump vai, certamente, também usar o instrumento comercial (ou, seja, aplicar direitos aduaneiros) quando o entender fazer, e acredito que isso vai ocorrer em breve. Vai usá-lo, por exemplo, para pressionar os europeus sobre a questão da despesa militar. Provavelmente sugerirá que os europeus aumentem as compras de equipamentos militares americanos, de gás natural liquefeito e de outros produtos, reequilibrando a balança de pagamentos com os Estados Unidos. Muito provavelmente, será esse o tipo de pressões e negociação que veremos.Quanto à União Europeia, isso vai afectá-la de uma maneira heterogénea, pois as relações comerciais entre os diferentes países da UE e os Estados Unidos não são as mesmas. Por exemplo, a França tem menos trocas comerciais com os EUA do que a Alemanha ou até a Itália ou os Países Baixos. Assim, as empresas francesas não estão muito expostas directamente, pelo menos, à primeira vista, a este conflito comercial. Mas o que veremos, como mencionei, é um entrelaçamento de questões – comércio, balança comercial, despesa militar, recursos energéticos, exportações dos Estados Unidos, etc, – numa grande negociação. É pelo menos isso que Donald Trump quer. Veremos se depois as tensões se irão acalmar com negociações que irãocertamente bastante além das lógicas usuais do comércio internacional, ou se teremos anos de turbulência permanente. É uma incógnita.Segundo Donald Trump, este é um esforço para combater questões como o tráfico de fentanil e imigração ilegal. Pergunto-lhe qual é a correlação entre a aplicação dessas taxas alfandegárias e o combate ao tráfico de fentanil, por exemplo?Mais uma vez, estamos a falar de assuntos que não têm uma conexão directa. Todavia, Donald Trump faz essa ligação de forma estratégica. Liga comércio, imigração e o tráfico de substâncias proibidas como forma para para obter concessões em outras áreas. Embora não exista uma conexão directa entre essas questões,o problema é, por isso, que Donald Trump usa isso como uma estratégia negocial. E tem poder para o fazer. Usa instrumentos comerciais para obter concessões no que ele entende serem problemas noutras áreas. Neste contexto, a relação entre a China, o México e os Estados Unidos é curiosa.Qual é a relação entre a China, o México e os Estados Unidos? Essas ligações são interessantes porque o México se tornou, nos últimos anos, o principal parceiro comercial dos Estados Unidos. Isso é extraordinário, tendo em conta o perfil tradicional da economia mexicana. Por quê? Porque, com o conflito comercial que Donald Trump desencadeou no seu primeiro mandato, houve um ajustamento gradual da China às novas realidades comerciais e às barreiras que os Estados Unidos foram impondo. O México, por sua vez, beneficiou disso. Tornou-se uma porta de entrada de produtos chineses que, se exportados directamente para os Estados Unidos, seriam sujeitos a barreiras comerciais mais altas. Isso explica, em grande parte, o salto que o México deu nos últimos anos, tornando-se o principal parceiro comercial dos Estados Unidos. Mas, se esta linha de guerra comercial agora iniciada por Donald Trump continuar, o México será desta vez um dos grandes perdedores.Esta segunda-feira, o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, rejeitou as acusações de Donald Trump, que alegava que a África do Sul estaria a "confiscar terras com a aprovação de uma lei de expropriação". O Presidente norte-americano afirmou que "cortaria todo o financiamento da África do Sul enquanto não fosse feita uma investigação completa sobre a nova lei, que visa corrigir desigualdades herdadas do tempo do Apartheid". Essa questão vai afectar as relações entre os dois países?Pode afectar, naturalmente. Este litígio entre os Estados Unidos e a África do Sul parece também estar relacionado com a política mais geral do actual Governo dos EUA de cortar drasticamente na assistência ao desenvolvimento e no financiamento a ONG's, considerando que não promovem os interesses dos Estados Unidos no mundo. Outro aspecto interessante que pode explicar a conflitualidade remete para o papel de Elon Musk no Governo dos Estados Unidos, pois este é originário da África do Sul. Tudo isto pode reflectir-se nas relações políticas entre os dois países. Mas, muitas vezes, é difícil perceber se é apenas ruído político ou algo mais substancial. Donald Trump tem lançado tantas medidas em áreas tão diferentes — e faz tantas declarações polémicas — que é complicado identificar o que realmente terá um impacto mais sério nas relações internacionais.
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Adaptar-se ao meio é-lhe característico, como se pertencesse aos sítios por onde tem trilhado durante a vida. E já são muitos. Patrícia Tavares tem 47 anos, mas já leva quase 40 de carreira. Deu os primeiros passos na representação, no papel de figurante, com apenas oito anos, num filme do cineasta italiano Franco Zefirelli, quando os pais passavam por dificuldades financeiras. O cinema viria logo como uma garantia de dinheiro extra e um sítio onde os laços da família saíam reforçados, pois todos faziam figuração. Com onze anos já contava com um papel secundário na série musical da RTP1, Chuva de Maio. À medida que vai crescendo na profissão, confessa, tem "vindo a ganhar mais medo de não estar à altura dos desafios”, ou não fosse ela a próxima protagonista da nova novela da SIC, 'A Herança'. Mãe de uma jovem adulta, Carolina, a sua melhor amiga, confidente, e que até “assumiu o papel de mãe muitas das vezes”, revela, foi a causa da sua melhor fase na vida: “Tornou-me tão forte, que conseguia virar o mundo do avesso com dois dedos. Transformou-me numa mulher”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste terceiro episódio da série "Quanto Tempo o Tempo Tem?", os professores Pedro Guimarães e Marcelo Silveira convidam você a refletir sobre o enigma do tempo que "passa sem percebermos". Por que temos a sensação de que alguns momentos são tão breves enquanto outros parecem intermináveis? Com base em uma perspectiva filosófica, o episódio explora a relação entre atenção, concentração e o fluxo do tempo em nossas vidas. Como a dispersão e o automatismo afetam nossa percepção temporal? E como o cultivo de valores duradouros pode nos ajudar a encontrar um "ponto de centro", vivendo o tempo com maior consciência e significado? Entre os temas discutidos, destaca-se a ideia de "duração", inspirada na etimologia latina, e como a atenção direcionada pode transformar a maneira como vivemos as experiências do dia a dia. O episódio também propõe práticas simples para melhorar a concentração e entender as prioridades que realmente importam. Encerrando com o poema "Ao longe, ao luar", de Fernando Pessoa, os professores nos convidam a contemplar as realidades subjetivas do tempo e a importância de vivê-lo com propósito e serenidade. Participantes: Pedro Guimarães e Marcelo Silveira Trilha Sonora: Autoria de Mário André, voluntário da Nova Acrópole Link para episódio anterior: https://nova-acropole.org.br/podcast/quanto-tempo-o-tempo-tem-tenho-pouco-tempo-para-resolver-tudo/ Poesia: "Ao longe, ao luar", de Fernando Pessoa Ao longe, ao luar, No rio urna vela Serena a passar, Que é que me revela? Não sei, mas meu ser Tornou-se-me estranho, E eu sonho sem ver Os sonhos que tenho. Que angústia me enlaça? Que amor não se explica É a vela que passa Na noite que fica.
A lei que legalizou o aborto na França completa, nesta sexta-feira (17), 50 anos. Em 2024, esse direito foi reforçado com uma menção incluída na Constituição, mas, na prática, essa conquista das francesas, que é uma exceção mundial, continua ameaçada. O procedimento é mal remunerado pelo sistema público de saúde e perdeu atratividade para os médicos. A data tem sido marcada por denúncias e uma intensa cobertura da mídia para ouvir mulheres que enfrentaram dificuldades recentes para abortar. Por dever de memória e transmissão, feministas e profissionais da saúde que viveram o antes e o depois da promulgação da lei que “descriminalizou a interrupção voluntária da gravidez”, em 17 de janeiro de 1975, recordam os riscos que as mulheres corriam na época para abortar, os métodos empregados pelas "fazedoras de anjos" e as inúmeras mortes de jovens e mães por hemorragia e septicemia.Em meados dos anos 1970, a então ministra da Saúde, Simone Veil, enfrentou um plenário dominado por homens na Assembleia Nacional e aprovou essa imensa conquista, com o apoio do presidente francês Valéry Giscard d'Estaing.Cinquenta anos depois, a luta feminista continua, porque o artigo 34 da Constituição francesa diz que o aborto é "uma liberdade explicitamente garantida às mulheres", mas a aplicação desse direito é remetida a leis complementares. Já no ano passado, a iniciativa do presidente Emmanuel Macron foi acolhida como um ato simbólico, que se confirma insuficiente na prática.Atualmente, o foco de combate das feministas francesas é questionar o princípio da “liberdade de consciência” concedida aos médicos, prevista no Código de Saúde Pública. Essa cláusula ganhou força nos últimos anos, com o ressurgimento do movimento patriarcal ultraconservador na França e em escala internacional. Outra constatação é que o procedimento médico em si não é valorizado pelo sistema público de saúde e perdeu atratividade para os médicos. Desde 2020, um relatório parlamentar já apontava que o aborto era mal remunerado e tinha se tornado uma prática de “médicos militantes”. Esse fenômeno é no mínimo contraditório em relação às garantias que o Estado francês diz oferecer às mulheres, uma vez que o aborto é gratuito no país e 100% coberto pelo sistema público de saúde.Faz 23 anos que o aborto induzido pela pílula abortiva foi autorizado nos consultórios. Esse avanço para a saúde feminina, recomendado até a sétima semana de gravidez, foi festejado na época. Mas de acordo com os números oficiais, só 14% das parteiras, 19% dos ginecologistas e 1,5% dos clínicos gerais acompanharam mulheres nesse processo em 2023. Naquele mesmo ano, para mitigar a carência, as obstetrizes, parteiras com formação universitária, foram autorizadas a praticar o aborto instrumental em estabelecimentos de saúde. Médicos voluntários desaparecemNesta sexta-feira, a mídia transborda de relatos de francesas que enfrentaram dificuldades para encontrar um profissional no prazo que a lei estabelece para o aborto, seja por aspiração, até 14 semanas de gestação, ou com a pílula abortiva. A situação nas zonas rurais é mais complicada do que nas grandes cidades.Além da falta de médicos voluntários, o Movimento Francês de Planejamento Familiar, criado na década de 1960 e um orgulho das feministas, denuncia o fechamento de 130 unidades hospitalares dedicadas ao aborto nos últimos 15 anos.Esses centros desapareceram devido aos sucessivos cortes de orçamento na Saúde. O número de abortos se mantém relativamente estável desde a década de 1990, oscilando entre 220.000 e 230.000 casos por ano. De 2021 para cá, houve um aumento anual médio de 10 mil procedimentos. Mas como essa alta é recente e ainda acontece num contexto desfavorável à natalidade, é muito cedo para estabelecer as razões.Por outro lado, 50 anos depois da legalização do aborto persiste um "tabu gigantesco" na sociedade francesa sobre o assunto, na avaliação do Planejamento Familiar. O acesso à informação sobre o direito de abortar é a nova batalha, devido às campanhas de desinformação promovidas por movimentos ultraconservadores na internet.Pressão psicológica contra a mulher é crimeEm 2017, a França ampliou o conceito do crime de obstrução ao aborto, que agora pune não apenas ações físicas, mas também pressão psicológica ou campanhas de desinformação. As penas podem ser de até dois anos de prisão e uma multa de € 30.000 (cerca de R$ 185.000, segundo o câmbio atual).Mas os opositores ao aborto, ligados ao movimento católico ultraconservador e à extrema direita, têm multiplicado as táticas para perturbar o funcionamento das unidades de atendimento e constranger as mulheres a usufruir de um direito constitucional.Para perturbar o bom funcionamento do sistema e desencorajar os profissionais de saúde a praticar o aborto, os ativistas antiaborto fazem agendamentos massivos de consultas usando perfis falsos de pacientes nos sites de clínicas e hospitais; promovem depredações desses locais durante a madrugada; aparecem nos pontos de atendimento com cartazes que insultam as mulheres; sem falar no show de horrores nas redes sociais, com a postagem de imagens ensanguentadas de pura desinformação sobre as técnicas abortivas e o suposto sofrimento do embrião, que cientificamente não existe no primeiro estágio da gravidez.A avalanche de fake news se profissionalizou com as redes sociais e hoje conta com financiamento interno e proveniente do exterior. O país que se orgulha de suas políticas na área de direitos humanos e das mulheres tem novos desafios pela frente.
Neste episódio do VD Cast, recebemos Leandro Rosadas, o consultor que saiu de uma consultoria genérica para se tornar a maior referência do Brasil em gestão e marketing de supermercados. Ele conta como foi a guinada para o digital, a escolha de nichar em um único segmento e como os eventos presenciais e a mentoria de alto valor se tornaram seu maior trunfo. Neste episódio, você vai descobrir: Por que focar em um nicho pode ser a estratégia mais segura e lucrativa para o seu negócio. Como o “fazer junto” ajudou a construir autoridade, mesmo sem ter um supermercado próprio. A importância de criar uma oferta irresistível (high ticket) para atrair os clientes certos. Por que participar de ambientes de mentoria e grupos selecionados é fundamental para crescer 10x mais rápido. Lições práticas de como estruturar e vender mentorias e eventos presenciais com alta conversão. Se você vive ou quer viver dos seus negócios digitais e deseja vender cursos e mentorias de forma consistente, acesse victordamásio.com.br/vdcast preencha sua aplicação e descubra a melhor forma de começar — ou escalar — o seu negócio agora mesmo. Ouça agora e inspire-se com a jornada de quem escolheu nichar, inovar e não parar até chegar lá. Confira o episódio completo no meu canal do YouTube (Victor Damásio) e não deixe de acompanhar o trabalho do Leandro Rosadas no Instagram em @leandrosadas.
Luis von Ahn - que nasceu e foi criado na Guatemala e hoje é o CEO de aplicativo que ensina línguas - revela método que atrai 34 milhões de pessoas todos os dias.
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A violência pós-eleitoral continua a marcar a actualidade no continente africano. O Conselho Constitucional de Moçambique validou, esta segunda-feira, 23 de Dezembro, os resultados finais das eleições gerais de 9 de Outubro e proclamou o candidato apoiado pela Frelimo, Daniel Chapo, como vencedor nas presidenciais com 65,17%. A decisão, que não é passível de recurso, trouxe o caos às ruas do país, fazendo mais de 120 mortos nos confrontos entre manifestantes de polícia. Segundo o Conselho Constitucional, em segundo lugar ficou Venâncio Mondlane, do Podemos, com 24,19% dos votos, seguido de Ossufo Momade, da Renamo, com 6,62%, enquanto o líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, obteve 4,02%.Daniel Chapo garante que as vozes de todos foram ouvidas e apela ao “diálogo” para “superar as diferenças”. O candidato Frelimo diz ter chegado o momento de pensar “sobre a melhor forma de criar uma realidade democrática representativa da riqueza e diversidade do país” e tal deve ser feito com “calma e serenidade”. Acrescentando que é necessário a construção de uma “nova arquitectura democrática que responda às aspirações da sociedade”. “A todos os estratos sociais e, principalmente à juventude, aos militantes, simpatizantes, membros e apoiantes de todos os partidos políticos, asseguro que a vossa voz foi ouvida e vamos trabalhar durante esses dias. Que o nosso sistema eleitoral necessita de reformas profundas, todos nós concordamos. Precisamos construir uma nova arquitectura democrática que responda às aspirações da nossa sociedade e não apenas aos interesses partidários. Estou disposto a liderar este processo de reformas. Quero ainda aproveitar esta ocasião para dizer que chegou a hora de pensarmos, com calma e serenidade, sobre a melhor forma de criar uma realidade democrática que envolva os diversos actores que representam a riqueza e a diversidade do nosso país.Essa diversidade é a nossa força. O diálogo é a chave para superar as nossas diferenças”, disse.O candidato presidencial Venâncio Mondlane alerta que se avizinham “dias difíceis” para os moçambicanos, acrescentando que “ou a gente organiza o nosso país agora ou então nada feito”.A proclamação dos resultados eleitorais levou o caos às ruas em diversos pontos do país, com o registo de feridos a tiro e um rastro de destruição ainda por calcular.Mondlane, também nas redes sociais, reagiu à proclamação dos resultados eleitorais pelo Conselho Constitucional de Moçambique. Alertou que “neste momento sério da nossa vida”, “virão dias difíceis”.“Este é um momento sério da nossa vida. Ou a gente organiza o nosso país agora ou então nada feito. Em Moçambique, o Conselho Constitucional é legal. Mas esta legalidade está a legalizar o roubo, a fraude, a humilhação do próprio povo. Chegou a hora! Temos que estar prontos! Moçambicanos temos que estar prontos!Virão dias difíceis, mas é de dias difíceis onde se faz também a melhor história. A história dos povos não é feita apenas de mar de rosas, não é feita apenas de momentos de felicidade, de gozos, de beijos. É feita também por momentos espinhosos, pedregosos. É feita por momentos difíceis.Mas a verdade é que a vitória está garantida para todos nós. E em todas as coisas que ocorrerem, fiquem a saber: sairemos sempre mais do que vencedores”, alertou.Os resultados das eleições gerais moçambicanas mostram, ainda, uma grande queda da Renamo, até agora maior partido da oposição. Ossufo Momade, Presidente da Renamo, fala “num retrocesso da democracia”, distancia-se dos resultados anunciados pelo Conselho Constitucional e promete mobilizar a população para sair à rua pela verdade eleitoral. Momade voltou a pedir "a anulação deste processo".“Este acórdão representa o desrespeito pelo povo. É um retrocesso para a nossa democracia. O partido Renamo não pode, de forma alguma, permitir que isso aconteça. O partido Renamo convocou esta conferência de imprensa para dizer que não reconhecemos os resultados, nem o suposto vencedor, muito menos números atribuídos ao seu partido. A Renamo entende que Moçambique merece um Governo legítimo, escolhido pelo povo e não por um grupinho de pessoas. A Renamo defende, sempre defendeu, a anulação deste processo.Estamos diante de uma situação intolerável. A decisão do Conselho Constitucional de validar e proclamar os resultados eleitorais, mesmo após a exposição de evidências contundentes de fraude, é um acto de traição à nação. Este órgão devia ser baluarte da justiça e da democracia. Tornou-se numa ferramenta de opressão e de desrespeito da verdade eleitoral. É inaceitável que um órgão que carrega a responsabilidade de zelar pela integridade do nosso sistema democrático ignore as denúncias de manipulação e corrupção. O Conselho Constitucional não falhou apenas na sua missão, mas tornou-se cúmplice de um processo que sufoca a voz e a vontade do povo”, denunciou.O candidato presidencial do MDM, Lutero Simango também não reconhece os resultados do escrutínio que dão vitória à Frelimo e ao seu candidato, Daniel Chapo. Simango ressalva que “Moçambique está em crise” e que a “anulação das eleições” “teria sido a decisão mais acertada” para “um ambiente de paz”.“Queremos dizer a todos os moçambicanos e moçambicanas que não concordamos com o acórdão que ontem foi pronunciado. Pelas mesmas razões que dissemos aquando do anúncio dos resultados feita pela CNE: discrepâncias, enchimento nas urnas, falsificação de editais, manipulação de resultados e má gestão do todo processo eleitoral em cadeia, desde o orçamento eleitoral até ao tratamento dos resultados expressos nas urnas. Não reconhecemos os resultados. Não se pode aceitar a fraude eleitoral. É por essa razão que o MDM sempre defendeu a anulação das eleições. E essa teria sido a decisão mais acertada para se poder criar não só um ambiente de paz, assim como buscar uma outra verdade eleitoral. Moçambique está em crise. Não podemos negar que a situação política que se vive no país hoje só espelha a crise”, defendeu.A proclamação dos resultados eleitorais pelo Conselho Constitucional trouxe o caos às ruas em diversos pontos do país, com feridos a tiro e um rastro de destruição, levando à fuga 1500 reclusos da cadeia Central de Maputo. As autoridades têm um discurso contraditório quanto aos responsáveis pela evasão da prisão. O comandante-geral da polícia Bernardino Rafael acusou os manifestantes de serem os responsáveis pela fuga de prisioneiros. Todavia, a ministra moçambicana da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena Kida, apresentou uma versão diferente dos factos, garantindo que “a rebelião começou no interior do estabelecimento prisional”.O candidato presidencial suportado pelo partido Podemos fala em “manipulação” e afirma que “foram os guardas que abriram as portas da cadeia”. Venâncio Mondlane denuncia ainda um plano macabro da Frelimo, responsabilizando o chefe de Estado Filipe Nyusi e o comandante-geral da polícia Bernardino Rafael.“Bernardino Rafael, o principal responsável disto, é um homem sanguinário, um assassino frio. Ele é que é responsável, juntamente com o comandante em chefe das Forças Armadas, o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi. [Eles] combinaram isto porque sabiam que, no terreno, estavam a perder espaço para os manifestantes”, acusou.A tensão social está também a ter impacto no funcionamento do Hospital Central de Maputo que conta com apenas 60% do pessoal de saúde necessários. Há ainda o risco de começar a faltar comida para os pacientes internados na unidade hospitalar, alerta a diretora clínica substituta do HCM, Eugénia Macassa.“Os nossos fornecedores também não conseguem chegar à unidade sanitária. Não conseguimos ter os alimentos que precisamos para alimentar os nossos pacientes (…). Não há pacientes que ficam sem comida, mas corremos esse risco se não recebermos alimentos nas próximas horas”.A União Africana pediu uma “solução pacífica” para os confrontos pós-eleitorais em Moçambique. Declarações que traduzem uma certa impotência de uma comunidade internacional que está mais preocupada com os investimentos que tem no país, considera João Feijó, investigador do observatório do Meio rural em Maputo.“Os países da região, sobretudo a África do Sul, que depende fortemente das matérias primas que saem de Moçambique (…) Por outro lado, os países da região também estão com medo, nomeadamente os partidos dominantes que ainda estão no poder, o ANC, o ZANU-PF do Zimbabwe ou o MPLA de Angola estão com medo daquilo que podem ser os ventos de mudança de Moçambique que podem depois contagiar também a oposição nestes países”, admite.Também o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, lançou um apelo aos líderes políticos do país, com o objetivo de acalmar as tensões, através do diálogo.De acordo com a plataforma eleitoral Decide, Mais de 120 pessoas foram mortas em dois dias de confrontos com as forças de segurança em Moçambique. A plataforma diz que a expansão de novos focos de protestos, saques e a agitação em cadeias causaram o aumento do número de óbitos, referindo que mais de 250 pessoas morreram nas manifestações pós-eleitorais em Moçambique desde 21 de outubro.
"Uma só carne: do primeiro casal às Bodas do Cordeiro" é uma breve trajetória de teologia bíblica do casamento de 8 episódios baseada nos primeiros capítulos de Gênesis concentrada na compreensão da formação da primeira família enquanto um parâmetro bíblico para orientar a vida de todo discípulo de Cristo.
A pergunta "Quem cria a vida?" é extremamente importante para o desenvolvimento das nossas crenças. Nas religiões antigas, a criação era exercida pela Deusa-Mãe e a sua fertilidade era celebrada. Porém, com a ascensão do monoteísmo Judaico-Cristão, a criação da vida passa a ser feita por um Deus único, todo poderoso e, obviamente, representado por um homem. No capítulo 9 do livro A Criação do Patriarcado, a autora segue analisando o livro de Genesis para refletir sobre essa transformação de crenças e como ela impactou a civilização ocidental.
Neste episódio do podcast estive à conversa com a Marta Moura, instrutora de Fitness com uma abordagem inclusiva, e adaptada a pessoas de todos os níveis de experiência, incluíndo Mamãs Grávidas e em Pós-Parto. Tendo pessoalmente travado batalhas com distúrbios alimentares graves, excesso de peso em criança, maus hábitos alimentares, a Marta dá ênfase às dificuldades reais que pode encontrar nesta sua busca por uma vida mais saudável.Tornou-se instrutora de fitness e personal trainer há mais de 20 anos para poder ajudar pessoas a sentirem-se bem no seu corpo e mente. Entretanto, neste seu caminho, foi mãe 3 vezes e escreveu o livro “Mamãs Fit” onde partilha todas as dificuldades que passou enquanto mulher e profissional para as mamãs.Conheça melhor o trabalho da Marta em: https://www.martamourafit.com
Em entrevista ao Observador, o secretário-geral do PCP critica o PS por "ter feito um favor" ao Chega e à IL, que puderam votar contra o Orçamento do Estado e diz que, assim, os socialistas tornaram-se "cúmplices" da AD.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Devocional retirada de Somente a Fé. Adquira o seu!
Sintra é um local único pela sua acumulação de palácios, castelos, conventos, parques, quintas. Mas quando, e por que razão, se transformou Sintra na vila favorita da aristocracia portuguesa? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Zuleica Menezes pedagoga especializada na educação de autistas @menezes_zuleica Zuleica Menezes professora, mãe de autista cuja vida mudou em função do seu filho. Ella tinha um estereótipo de autismo daquela criança que ficava balançando sozinha. Aos 8 meses seu filho dava alguns sinais de que era diferente: gostava de ficar sozinho, enfileirava carrinhos, entre outras coisas. Na igreja isolava-se no grupo de crianças. Notava também que quando as rotinas eram quebradas seu filho ficava muito irritado. Para dormir precisava de seguir uma rotina. Além disso, demorou para falar e para andar. Tinha muita sensibilidade ao barulho e ao toque. Apesar de apresentar vários comportamentos diferentes de uma criança normal, a família “normalizou” esse comportamento e, dessa foram houve demora para fazer o diagnóstico. Quando entrou na escola tinha dificuldades de entrosamento com os colegas. Primeiro Zuleica procurou psicólogos quando seu filho tinha 3 anos de idade, porém não conseguiu êxito no diagnóstico. Muitas vezes a culpa do comportamento do seu filho era atribuída a ela. Quando ele tinha 5 anos descobriu uma pesquisa no Hospital das Clinicas sobre TDH. Ela inscreveu seu filho nessa pesquisa e lá deram o diagnóstico de autismo. A partir dali sua vida mudou. Tornou-se pedagoga especializada na educação de autistas. Hoje trabalha para orientar pais de autistas, promover e melhorar a inclusão dos autistas nas escolas. #autismo #tea
Descubra como um pequeno produtor de Bordeaux revolucionou o mercado com vinhos 'garagistas', criando um dos rótulos mais valiosos do mundo. Confira essa e outras notícias comentadas, aqui, no Notícias da Semana. Canal do YouTube: www.youtube.com/@Revista-Adega Site Revista: https://revistaadega.uol.com.br/ Instagram: www.instagram.com/revistaadega Clube de Vinhos: https://www.clubeadega.com.br/ Loja Online: https://www.adegaonline.com.br/
Neste Bitalk vamos descobrir como o Hélder tirou a Sanjo das cinzas.
Que dizer da morte de Celeste Caeiro,mulher que tornou os cravos símbolo da liberdade?Que dizer de ter morrido sozinha numa gélida sala de um hospital? Sem ninguém que a acudisse,lhe tivesse oferecido a sua mão ou 1cravo
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Há quem encontre prazer no som de uma esponja a ser espremida ou no brilho de um chão acabado de lavar. Outros deliciam-se com o antes e depois de espaços desorganizados que se transformam em lugares imaculados. Despensas normais transformam-se numa espécie de loja de snacks – espaços dignos de figurar num catálogo. Principalmente desde o início da pandemia de covid-19, o “Cleantok” explodiu, primeiro no TikTok e depois nas outras redes sociais. Com mais de 150 mil milhões de visualizações, esta comunidade viral tornou a limpeza e organização um fenómeno cultural. Tarefas banais como esfregar o chão ou organizar despensas tornaram-se cativantes. Mas porque gostamos tanto de assistir a estes vídeos? E será que essa obsessão pela perfeição pode trazer mais stress do que tranquilidade? Neste episódio do #ComoAssim, exploramos o mundo do “Cleantok”. Ouvimos Joana Tavares, criadora de conteúdos de limpeza e organização na página Joana at Home, os investigadores Alexandre Duarte e Patrícia Dias, especialistas em marketing e publicidade digital, e ainda o psicólogo e terapeuta cognitivo-comportamental Fernando Lima Magalhães. Nos últimos anos, a limpeza deixou de ser apenas uma tarefa doméstica e tornou-se uma sensação online. No “Cleantok”, uma comunidade viral no TikTok com mais de 150 mil milhões de visualizações, vídeos que mostram o antes e o depois de espaços limpos, sons relaxantes e organização impecável conquistaram milhões de seguidores. Este episódio do #ComoAssim mergulha no fenómeno que transformou uma actividade banal em conteúdo irresistível. Vamos entender por que razão esses vídeos são tão satisfatórios, ouvir especialistas sobre os impactos psicológicos e explorar os perigos por trás da obsessão pela casa perfeita. Afinal, o “Cleantok” é apenas entretenimento ou reflecte algo mais profundo sobre o nosso comportamento nas redes? Siga o podcast #ComoAssim e receba cada episódio todas as quintas-feiras às 16h no Spotify, na Apple Podcasts, ou noutras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Batizado de Wojtek, o urso-pardo-sírio foi 'adotado' por soldados poloneses e foi visto carregando projéteis de artilharia durante batalhas na Itália.
O presidente Lula (PT) voltou a culpar Israel pelos conflitos com os terroristas do Hamas e Hezbollah no Oriente Médio, mas aliviou para o ditador russo Vladimir Putin, durante sua participação por videoconferência na reunião de cúpula dos Brics, que acontece em Kasan, na Rússia.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
IMPERADOR JUSTINIANO I (483 – 565) - um dos maiores Imperadores Romanos Justiniano I. No governo de Justiniano, o Império Bizantino atingiu seu esplendor, com o fortalecimento do poder imperial e da expansão fronteiriça. Outra área que mereceu a atenção do imperador foi a cultura. Justiniano redefiniu e aperfeiçoou a arquitetura bizantina com a construção de palácios, aquedutos, cisternas, pontes, fortificações e a construção da monumental Igreja de Santa Sofia. Mas sua realização mais duradoura foi o Código Justiniano. Em seu governo as antigas leis romanas foram compiladas, revisadas, atualizadas e também novas leis foram criadas resultando na elaboração do Código Justiniano, que se tornou a base do Direito Civil moderno. Além de representar uma revolução jurídica, é também um documento importante sobre a vida no Império Romano. Justiniano governou por 38 anos, até sua morte, em 565. Apesar de sua origem humilde, seu governo foi marcado pela elevada cobrança de impostos, fortalecendo a desigualdade entre pobres e ricos. Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou deixe seu like, faça seu comentário, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Até a próxima história! (Tania Barros). Seja Membro á partir de R$1,99 por mês e incentive o Canal a se Manter Ativo! Apoie esse Canal com R$5,00 mensais - https://www.catarse.me/loucosporbiogr... Contato: e-mail - taniabarros339@gmail.com Fontes: Livro: 100 Grandes Lideres (Brian Mooney) Livro: Titãs da História (Simon S. Montefiore) ebiografias Brasil Escola Prepaenem JusBrasil --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support
Gracyanne Barbosa é uma modelo de fisiculturismo, rainha de bateria e ex-dançarina brasileira. Tornou-se conhecida como dançarina do grupo Tchakabum, onde ficou de 1999 a 2008.
Chama-se João Afonso Vasconcelos, tem 20 anos nasceu na ilha da Madeira (tal como o CR7 Cristiano Ronaldo), adora jogar futebol mas não é o praticado nos relvados, é o virtual jogado em ecrãs – esta é uma indústria que dispara nos bastidores da competição de videojogos galopa pelos campos digitais fora.
Este é o sextagésimo primeiro episódio do Empiricus Podca$t, que tem como objetivo falar de tudo que está acontecendo no mundo dos investimentos de forma descomplicada.Nessa edição do programa Larissa Quaresma e João Piccioni recebem Matheus Spiess, analista macro da Empiricus Research para bater um papo sobre as coisas mais relevantes do mercado financeiro.
Há quase uma semana que as tropas ucranianas estão em território russo, na zona de Kursk. Moscovo está a proceder à evacuação de milhares de russos nessa zona, enquanto que Kiev está a fazer o mesmo do lado ucraniano da fronteira. O que tornou possível esta incursão ucraniana em território russo? Terá alguma consequência no curso da guerra? À procura de respostas, conversamos com o general João Vieira Borges, coordenador do Observatório de Segurança e Defesa da Sedes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
D. Sebastião transformou-se num mito após desaparecer na batalha de Alcácer Quibir, no norte de África. Mas o que fica do Rei que se tornou um marco incontornável da história portuguesa?See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 5º episódio da segunda temporada do The Alcantara Show, falamos sobre o case real da profissional Tabatha, abordando como ela se tornou referência em beleza.22/JULHO: Masterclass 100% Gratuita com Débora Alcantara: https://tudoorna.com/espectros-do-pos...The Alcantara Show é um mergulho no tema que você, quarta irmã e fiel ouvinte, mais adora: conversamos sobre experiências empreendedoras de uma forma bem pessoal.Inscreva-se na lista para receber cartas escritas pelas irmãs Alcantara, todas às quartas-feiras: https://tudoorna.com/carta-para-quartasGostou desse episódio? Comente aqui ou em nossos perfis do Instagram: @tudoorna @barbaralcantara @deboralcantara @julialcantara @soutabatha Produção: Obra Prima Films https://www.obraprimafilms.com/site/Styling: Aleha https://www.aleha.com.brMaquiagem: Tabatha https://www.instagram.com/soutabatha/
Culto de Jovens +18 // Canal Jovem - Série: Inconstantes
Em 6 de junho de 1944 a Operação Overlord abriu um novo front no norte da França que contribuiria para a aceleração do fim da Alemanha Nazista, e esta data ficou conhecida como "Dia D". Décadas depois essa batalha, que sempre foi considerada importante, foi alçada à categoria de "batalha que virou o jogo e venceu a guerra", ou mesmo uma batalha que teria salvado o mundo. Neste episódio Icles Rodrigues explica o que foi o Dia D e como se construiu o mito de um Dia D sagrado e salvador do mundo. Para comprar "O Dia D: como a história se tornou mito", é só CLICAR AQUI
Pablo Marçal é um empresário, político e influenciador digital brasileiro. Tornou-se mais conhecido por vender cursos de desenvolvimento pessoal, nas redes sociais, e por sua trajetória política recente. Uma das pessoas mais viralizadas na internet por conta de suas opiniões únicas e polêmicas.
Nascida na Itália, ela teria sido torturada e morta pelo regime do imperador Diocleciano; diferentes versões explicam por que é padroeira da visão.
Vamos meditar juntos nesta passagem: "Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor. Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai. Tornou, pois, a haver divisão entre os judeus por causa destas palavras. E muitos deles diziam: Tem demônio, e está fora de si; por que o ouvis? Diziam outros: Estas palavras não são de endemoninhado. Pode, porventura, um demônio abrir os olhos aos cegos? E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno." João 10:16-22 Ouça e compartilhe mais um episódio da Série Quem é Deus? Quem é você? – por Viviane Freitas Todos os dias, das 14h às 16h, pela Rede Aleluia 99,5 e também pelos principais canais de Podcast. #BlogVivianeFreitas #ProgramaTardeMusical #QueméDeus #Quemévocê #Verdade #RedeAleluia #PalavradeDeus #Jesus
Assim que terminou a residência médica, o cirurgião Oscar Espellet Soares teve uma apendicite tardiamente diagnosticada que evoluiu para uma infecção generalizada. A experiência poderia ter matado o Oscar. Mas, em vez disso, mudou a vida dele para sempre. Em vez de se tornar mais um cirurgião atuando em Porto Alegre, ele arrumou a mochila e partiu para o norte do Brasil. Tornou-se um cirurgião nômade, criando pontes entre mundos diversos e mudando vidas nessa jornada. Episódios relacionados 89: Viagem ao centro do mundo 29: E se a gente fosse índio? Mergulhe mais fundo Expedição da saúde faz mutirão de cirurgias em aldeia da Amazônia Ficha técnica Apoio de produção e edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.
Vamos meditar juntos nesta passagem: "Jesus disse-lhes esta parábola; mas eles não entenderam o que era que lhes dizia. Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas. Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram. Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas." João 10:6-11 Ouça e compartilhe mais um episódio da Série Quem é Deus? Quem é você? – por Viviane Freitas Todos os dias, das 14h às 16h, pela Rede Aleluia 99,5 e também pelos principais canais de Podcast. #BlogVivianeFreitas #ProgramaTardeMusical #QueméDeus #Quemévocê #Verdade #RedeAleluia #PalavradeDeus #Jesus