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Um professor de geologia desistiu das pedras e dos vulcões para mudar a vida de miúdos traumatizados. Tornou-se voluntário num orfanato, criou um projeto e um milagre aconteceu…
Episódio do dia 13/06/2025, com o tema: E quem se tornou dependente de um bebê reborn? Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Infantilidade emocional, incapacidade de enfrentar dores e frustrações ou transtornos psíquicos podem estar entre as causas do fenômeno dos chamados ‘pais de bebês reborn’. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Descubra como François Rabelais imortalizou o vinho como metáfora de prazer, conhecimento e liberdade intelectual.Link da matéria completa: https://revistaadega.uoled.com.br/artigo/como-o-vinho-se-tornou-simbolo-de-sabedoria.html
IRMÃ EVA é freira e ex-modelo. Ela vai bater um papo sobre sua conversão e a vida de ser uma ex-modelo no meio religioso. O Vilela nunca foi modelo, mas pode ser considerado um mau exemplo.ESTÚDIO @YouTube BRASÍLIA
Licenciada em Ciências da Nutrição e Alimentação, dedicou sete anos à Nutrição Clínica e ao ensino superior — onde descobriu o amor por ensinar.Mas a vontade de ir mais fundo levou-a à Medicina. Tornou-se médica de família, apaixonada pela relação continuada com o doente e com a sua história.Mais tarde, abraçou o desafio de integrar uma equipa de Investigação e Desenvolvimento numa multinacional farmacêutica — e pelo caminho, ainda concluiu uma pós-graduação em Medicina Aeroespacial, na Força Aérea Portuguesa.Hoje, a Denise traz ao mundo uma visão ampla, humana e profundamente curiosa do que é cuidar.Do corpo, da mente e do percurso único de cada pessoa.Bem-vinda, Denise Marques.Podem seguir a Denise em @mera_clinics e a Rita em @ritaferroalvim no instagramPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramMúsica genérico @luisroquettezizoSupport the show
A organização de serviço público do Japão não transmite publicidade; instituição é mantida por uma taxa de recepção paga por japoneses, empresas e residentes no país
A Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental, CEDEAO, foi criada há precisamente meio século em Lagos, na Nigéria.Belarmino Silva, embaixador cabo-verdiano junto da CEDEAO, participa em Lagos nas celebrações e conta-nos como estão a decorrer os festejos. Já o antropólogo guineense Mamadu Jao, que desempenhou as funções de comissário do bloco regional para as áreas da educação, ciência e cultura testemunhou à RFI como foi trabalhar na mecânica deste bloco de integração regional. A Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental, CEDEAO, foi criada há precisamente meio século em Lagos, na Nigéria.De 15 a zona passou agora para apenas 12 Estados. Os festejos decorrem, precisamente, na cidade nigeriana onde há 50 anos se colocaram os alicerces da comunidade.Uma área que tem, muitas vezes, tropeçado em obstáculos ligados à instabilidade político-militar: um dos motivos que levou ao afastamento recente de três Estados golpistas, Níger, Burkina Faso e Mali.Já a Mauritânia tinha deixado a organização no ano 2000, e em 2017 formalizou um acordo de associação com o bloco.Belarmino Silva, embaixador cabo-verdiano junto da CEDEAO, participa em Lagos nas celebrações e conta-nos como estão a decorrer os festejos.Hoje é dia de festa. Estamos em Lagos. Vai haver uma primeira fase, que será a reconstituição do acto de assinatura do Protocolo de Lagos de 1975. E, depois, a segunda fase, que será a comemoração propriamente dita, onde todos os representantes dos Estados-Membros e os convidados estarão participando. E a agenda ainda contém um plano de uma palestra, mais tarde, para com os antigos... portanto, o presidente da Comissão da CEDEAO, ministros dos Negócios Estrangeiros e o antigo presidente também da República Federal da Nigéria.Paira sobre a organização, imagino ainda assim, a partida da Mauritânia, do Níger, do Burkina Faso e do Mali não é ? Não é possível festejar 50 anos sem pensar que houve também países que optaram por bater com a porta, não é?Isso, é claro. São desafios que ainda persistem em alguns países, como o Burkina Faso, Níger e o Mali: saíram recentemente. A Mauritânia, já faz tempo, mas são marcas que ficam, não é ?É o momento para pensar, pensar a sério a CEDEAO e ver a forma se consolida a união entre os países. E promover a integração económica, como foi a intenção dos países fundadores.Qual é que acha que terá sido o ganho principal há 50 anos? Cabo Verde ainda não era independente. Tornou-se independente pouco depois. Agora é mais fácil circular. Como é que as pessoas da CEDEAO vêem materialmente a concretização desta integração regional? Quais são os ganhos para eles?Os ganhos são muitos porque existe um mercado comum em que há livre circulação de pessoas e bens, faz-se negócios livremente. Aqui na CEDEAO com taxas alfandegárias reduzidas.Cabo Verde tem desafios, por ser o único estado insular da região. Tem ainda desafios a superar, mas está-se a trabalhar. O Corredor Marítimo Praia Dacar Abdijan já está em fase final de estudos. Certamente vai trazer mais valias. E também o corredor Abidjan, Acra e Lagos, que vai começar, portanto, a ser construído a partir do ano que vem. Certamente vai trazer muitas vantagens.Mas desafios persistem, conforme eu disse. Portanto, a questão a democracia, as mudanças institucionais de governos, são vários desafios. Mas a CEDEAO continua a ser a região, a sub-região mais dinâmica do continente e, sem sombra de dúvidas. Mesmo a União Africana reconhece que a CEDEAO é a sub-região mais dinâmica aqui no continente.No entanto, muitas vezes se ouve falar de problemas, por exemplo, de cidadãos estrangeiros em Cabo Verde, provenientes da CEDEAO. E, portanto, a aplicação da livre circulação nem sempre é factível. Isto é mesmo assim ? Há dificuldades no dia-a-dia em relação à aplicação dos princípios fundadores. Quais são elas?Não, porque olhe Cabo Verde aplica o protocolo da livre circulação melhor que muitos países da região ! Por isso temos que ver isso e talvez construir um pouco a narrativa da questão da livre circulação em Cabo Verde. Isto porque nós aplicamos. Nós aplicamos, mas temos também que ver a nossa especificidade, a nossa insularidade e tudo o resto.Belarmino Silva, embaixador cabo verdiano junto da CEDEAO, que nos falava de Lagos, na Nigéria.O outro membro lusófono do Bloco é a Guiné-Bissau, de onde é natural o antropólogo Mamadu Jao, que desempenhou as funções de comissário do bloco regional a partir de 2021, durante mais de um ano, para as áreas da educação, ciência e cultura. Ele testemunhou à RFI como foi trabalhar na mecânica deste bloco de integração regional.Como em todas as organizações, os desafios são enormes. Certamente a máquina não está-se a mover como gostaríamos que fosse. Eu acho que foi uma experiência. Eu trabalhei durante um ano e meio, mais ou menos, porque fui só para substitui, para completar o colega que estava lá.Que tinha falecido, Leopoldo Amado....De Covid. Mas foi uma experiência, foi uma integração trabalhar num grupo multicultural de diferentes países e trabalhando sobretudo, com diferentes governos. Portanto, os desafios de integração continuam enormes e, sobretudo, de circulação de pessoas e bens. Mas eu trabalhei mais ligado na área da educação e ciência e cultura. Tive uma equipa muito dinâmica nas três áreas e durante esse período conseguimos fazer o possível.Fala-se muitas vezes que há uma grande dicotomia entre francófonos e anglófonos, já que só há dois lusófonos. Portanto, estava na Nigéria, que é um gigante anglófono. Como é que era no dia-a-dia? Isso era mesmo perceptível? Alguma desconfiança?É perceptível. É perceptível, porque ali há o peso dos anglófonos. Depois vêm os francófonos. Nós, lusófonos, estamos só dois países. Mas pronto, nesse domínio também tentámos, o grupo tentou fazer o máximo, porque muitas das vezes era a questão linguística. Então eu sempre fazia questão de falar em português. Então, era um desafio também para a própria CEDEAO, porque em todas as reuniões normalmente só consideram o inglês e o francês. E eu dizia sempre que o português tem o mesmo estatuto que as outras duas línguas, portanto, que fizessem um esforço para que os lusófonos também pudessem falar na sua língua. Foi um dos desafios. Pronto, deu, surtiu alguns efeitos. Eu continuo a participar em algumas comissões ainda, mas vejo que a situação mudou pela positiva nesse sentido.A Nigéria, de facto, acolhe a organização. A Nigéria é um gigante. Acha que também há, de alguma forma, sempre uma certa desconfiança relativamente aos nigerianos da parte dos outros membros da organização ?O problema talvez não é a desconfiança, mas, como diz, como é Nigéria que acolhe a organização, ela está sediada na Nigéria: em termos de quotas, em termos de representatividade, nota-se claramente que o peso nigeriano é maior. Então aí não há assim muito equilíbrio, como deveria ser. O peso da Nigéria e do inglês é visível.São 50 anos de integração regional. Há mesmo motivos para comemorar? Há muita gente a fazer um balanço algo negativo. Muitas vezes diz-se que ainda é muito complicado circular quando não deveria ser, quando essa livre circulação deveria ser uma garantia. É mesmo assim, qual é a sua perceção?Eu acho que a CEDEAO com 50 anos, realmente aos objectivos, ainda há muita coisa para fazer, sobretudo neste domínio, que deveria ser neste momento automático ! Mas as dificuldades, mas também se formos a ver, mesmo dentro dos países há este problema. O problema de circulação de pessoas e bens não está resolvido, mesmo dentro dos países. E então o desafio da comunidade ainda é maior. Mas é um desafio. Penso que tudo não é negativo. Não sou da opinião que tudo, tudo correu mal, mas penso que poderia neste momento ter melhores resultados e uma máquina de na altura 15 países, hoje 12 Pronto, Gerir 15 países já não é fácil. Então se temos problemas de mobilidade dentro dos países, então em todos os domínios, a infraestrutura, o aspecto legal é o aspecto pragmático. Está mais a nível de discurso do que uma coisa efectiva, de facto. Mas pronto, vai-se caminhando. Esperamos que melhores dias possam vir.Fez referência ao facto das saídas da Mauritânia e depois os três países mais recentes: Burkina Faso, Níger e Mali. Portanto, estas saídas estão a ensombrar os festejos ?Sem dúvida. Sem dúvida. Eu acho que, pronto, ... Ainda a Mauritânia saiu mais, depois ficou como observador e acho que havia a intenção já de uma aproximação com os três países. Agora a situação tornou-se mais complicada. Eu acho que a comemoração teria mais peso se os 15 estivessem juntos e comemorassem esta data em comum. Mas pronto, é uma situação. Às vezes são acidentes de percurso. Mas a saída dos três países ultimamente acho que de alguma forma vai ensombrar os festejos.Era o investigador guineense Mamadu Jao, ex comissário da CEDEAO para a educação, ciência e cultura.
Esta semana, entra N'a Caravana Sofia Cotrim — criativa, prática e apaixonada por transformar casas e vidas com as próprias mãos. Tornou-se conhecida do grande público através de O Mundo de Sofia, o blog e programa de televisão na SIC Mulher, onde mostrou que qualquer pessoa pode pôr mãos à obra e criar beleza com simplicidade, engenho e muita imaginação.Autodidata, Sofia adora experimentar e arriscar. Mistura técnicas, inventa, reinventa e transforma o óbvio numa coisa nova. Trabalha com materiais fora do comum, guiada por um espírito livre e curioso que faz da tentativa e erro o seu maior aliado criativo.É também mãe, e os trabalhos manuais e a cozinha andam de mãos dadas com o amor pela família. Acredita que viver com alegria é a melhor forma de levar aos outros um mundo mais colorido.Hoje, recebe o lugar que merece nesta caravana onde se celebram mulheres que constroem, literalmente, o seu caminho senta-se connosco nesta caravana feita de histórias, ideias e mãos cheias de vontade de criar.N'a Caravana Sofia CotrimPodem seguir a Sofia em @sofiacotrim.mundodesofia e a Rita em @ritaferroalvim no instagramUltra Suave de Garnier - A gama Sun-Kissed Camomila e Mel de Flores de Ultra Suave foi reformulada para iluminar e reparar o cabelo louro. Com 4 produtos – shampoo, amaciador, máscara, e o novo Sérum Aclarante Progressivo – com uma dupla ação promete aclarar progressivamente a partir de 3 usos e nutrir intensamente. Já podemos manter aquele louro de verão que tanto gostamos o ano todo e ao mesmo tempo com aspeto saudável, cuidado e nutrido.Ultra Suave: O teu louro de verão cuidado todo o anoVisita a página para saberes mais: https://www.garnier.pt/as-nossas-marcas/ultra-suave/camomilaInstagram: https://www.instagram.com/garnierportugal/Support the show
País africano assolado por instabilidade e conflito atingiu números recordes de fome e deslocamento; Programa Mundial de Alimentos, WFP, precisa de US$ 433 milhões para sustentar operações de emergência até outubro.
Quem foi DWIGHT L. MOODY Um Sapateiro que se Tornou um dos Maiores Evangelistas do Século XIX?
De opositor no partido Republicano, a peça-chave no governo.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Marco Rubio, outrora considerado um dos nomes menos resilientes e influentes no início da administração Trump, emergiu como uma figura central no governo. Apelidado de “Pequeno Marco” durante as primárias republicanas de 2016, Rubio agora ocupa simultaneamente quatro cargos de destaque: Secretário de Estado, Conselheiro de Segurança Nacional interino, Administrador interino da USAID e Arquivista interino dos Estados Unidos. Thiago de Aragão, analista políticoEssa concentração de poder é inédita na história recente do país e reflete a confiança que o presidente Trump deposita nele.A ascensão de Rubio não foi apenas uma questão de lealdade. Ele soube se alinhar ao estilo e às prioridades de Trump, adotando uma postura firme em relação à imigração e à política externa. Por exemplo, ele apoiou a proposta de os EUA assumirem o controle da Faixa de Gaza e autorizou um envio de US$ 4 bilhões em armas para Israel, contornando o Congresso.No entanto, essa acumulação de funções levanta preocupações. Senadores como Mark Warner questionam a viabilidade de uma única pessoa desempenhar papéis tão exigentes simultaneamente, alertando para possíveis riscos à segurança nacional. Além disso, a demissão de Mike Waltz, após um incidente envolvendo o compartilhamento acidental de informações confidenciais, levantou questões sobre a estabilidade da equipe de segurança nacional.Apesar das críticas, Rubio continua a consolidar sua posição. Em uma entrevista recente, Trump mencionou Rubio como um possível sucessor, indicando sua significativa influência dentro da administração. Sua capacidade de se adaptar e alinhar-se com as prioridades de Trump tem sido fundamental para sua ascensão.A trajetória de Marco Rubio, de adversário político a figura central na administração Trump, exemplifica a imprevisibilidade da política americana. Sua ascensão destaca a importância da lealdade e adaptabilidade em ambientes políticos voláteis. No entanto, a concentração de poder em uma única figura levanta questões sobre a eficácia e sustentabilidade dessa abordagem, exigindo vigilância contínua e avaliação crítica.
Jorge Mario Bergoglio nasceu e viveu a maior parte de sua vida em Buenos Aires, onde construiu uma carreira eclesiástica marcada pelo serviço aos mais pobres. Tornou-se padre e cardeal até que, em março de 2013, foi eleito para o cargo mais alto da Igreja Católica. Na história, foi o primeiro pontífice latino-americano, o primeiro jesuíta e o primeiro a adotar o nome Francisco. Em 12 anos de papado, Francisco promoveu uma modernização dentro da Igreja. Avaliado por muitos como um líder progressista, se posicionou sempre pelos mais vulneráveis, discursou contra guerras e contra a desigualdade social e trabalhou para abrir portas a mulheres e pessoas da comunidade LGBTQIA+. A trajetória do Santo Padre à frente do Vaticano se encerrou nesta segunda-feira (21). Ele morreu aos 88 anos, vítima de um AVC e de insuficiência cardíaca, um dia depois de dar a benção aos fiéis durante a missa de Páscoa, na Praça São Pedro. Entre fevereiro e março, o Papa já havia ficado 38 dias internado com pneumonia nos dois pulmões. Neste episódio especial, Natuza fala com Gerson Camarotti, comentarista da TV Globo e da GloboNews, sobre a vida e o legado do papa. Autor do livro "Segredos do Conclave", Camarotti relembra como foi a escolha de Bergoglio para o papado e diz o que esperar do próximo líder da Igreja Católica. Participa também Filipe Domingues, doutor em ciências sociais pela Pontifícia Universidade Gregoriana e diretor do Lay Centre, uma residência em Roma para alunos das universidades católicas. Ele conta como foram os últimos momentos do Papa Francisco.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (22/04/2025): “Parece que os cardeais foram me buscar no fim do mundo.” Doze anos depois dessa escolha, morreu ontem pela manhã, em casa, no Vaticano, o papa Francisco. A causa da morte foi um acidente vascular cerebral (AVC) e colapso cardiocirculatório. Após passar 38 dias internado por causa de uma pneumonia bilateral, ele estava em recuperação e chegou a participar da cerimônia de domingo, fazendo a tradicional saudação de Páscoa. De acordo com o Vaticano, além de problemas respiratórios, o papa sofria de pressão alta e diabete tipo II. E mais: Política: STF julga integrantes do ‘núcleo 2’ do golpe, ex-assessores de Bolsonaro Economia: Explosão em plataforma da Petrobras deixa 14 ferido Metrópole: Universidade de Coimbra terá a sua 1ª pós-graduação no BrasilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem-vindo à IBMetrô Online! Mensagem transmitida em 20 de abril de 2025 Primeira vez conosco? Quer conhecer mais sobre Jesus? Preencha o formulário neste link: https://forms.gle/Azsawe Pedidos de oração: Envie para: (11) 98875-7653 Contribuições Financeiras: PIX: 44.186.133/0001-70 (CNPJ) Banco Itaú Ag: 2970 C/C: 99806-4 Igreja Batista da Metrópole Conecte-se com a IBMetrô: instagram.com/ibmetro.oficial
SOBRE A OXYGEN CHURCH Uma Igreja Irresistível Em obediência a uma palavra especifica do Espírito Santo, depois de um tempo de busca da presença de Deus, nossos pastores receberam uma direção clara. Comece aqui em Marília a Oxygen Church, hoje entregam nas mãos de vocês a chave de algo grandioso que irá acontecer em Marilia. Algo grandioso começará desta cidade para as nações. Foi quando começamos as reuniões em uma casa com apenas 20 pessoas.ENCONTRE-NOS NA MÍDIA SOCIALSite: https://oxygenchurch.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/aoxygenglobal Instagram: https://www.instagram.com/aoxygenglobalTiktok: https://www.tiktok.com/@oxygenglobal
O que Deus diz que Jesus nos tornou? - Pr. Ayrton Alteirado by Igreja Missionária Evangélica Maranata do RecreioPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
O Maquinistas recebe Victor Assis, CEO do Podpah. Com passagem pelo Palmeiras, onde atuou por seis anos no marketing, e experiência em empresas como Edelman e Bradesco, Victor se tornou um dos principais nomes da comunicação e do entretenimento digital no Brasil. Desde 2021, está à frente do Podpah, impulsionando o crescimento de um dos maiores podcasts do país.No episódio, Erich Beting e Gheorge Rodriguez conversam com Victor Assis sobre como o Podpah se tornou uma verdadeira máquina de negócios no entretenimento digital. Victor detalha sua trajetória profissional, desde sua experiência no marketing do Palmeiras até a transição para o comando de um dos maiores podcasts do Brasil. Ele compartilha os bastidores da criação do Podpah, os desafios do mercado de podcasts no Brasil e os caminhos para a monetização e expansão do setor. Também discutimos a relação do Podpah com o esporte, incluindo a recente entrevista recordista com Neymar, que contou com 728 mil aparelhos conectados ao vivo para assistir ao episódio com o atacante. Victor ainda revela as estratégias que estão levando a marca a continuar a furar bolhas e ultrapassar fronteiras, agora com o novo braço de negócios, a Black&Yellow, um hub que já nasce com parcerias estratégicas, incluindo o grupo responsável pelo Miami Open, Miami Dolphins e o Grande Prêmio de Fórmula 1 de Miami.00:00 Como o Podpah transformou o podcast em uma máquina de negócios?01:40 Qual é a trajetória do Victor Assis, CEO do Podpah?08:48 A experiência do Victor Assis, CEO do Podpah, no Palmeiras11:51 A transição de carreira: saída do Palmeiras e início do Podpah13:40 Como iniciou o Podpah?17:00 A experiência no SXSW: não fugir do seu propósito18:11 Qual é o presente e o futuro do podcast?22:40 Como potencializar a monetização do podcast?27:00 O esporte dentro da história do Podpah29:25 O Neymar e o Podpah31:40 Quais são os perfis de consumo do Podpah?35:00 Como o Podpah furou a bolha até se tornar um hub de negócios com a Black&Yellow?
Tornou-se conhecido em Portugal como um dos investidores do programa Shark Tank.Nasceu na África do Sul, filho de pais portugueses aí emigrados. Foi neste país que passou parte da sua infância.Sempre ligado às suas raízes portuguesas investiu em áreas como a cerveja artesanal, os media, o cinema, a hotelaria, a agricultura e a educação, com Brave Generation.A criação da BGA resultou da sua experiência com os filhos durante a pandemia, o que o levou a pensar numa nova forma de ensinar e aprender. Filhos esses que são três: Elena, Alexander e Titus. Os mais velhos já na universidade. Lançou recentemente o seu primeiro livro intitulado “O Melhor Está para Vir”.E espero que o mesmo aconteça neste episódio, até porque é a primeira vez que entrevisto um candidato presidencial. Na Caravana, Tim Vieira.Podem seguir a Tim Vieira no Instagram: https://www.instagram.com/timvieira75/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comPatrocínio: Ultra Suave da Garnier - A gama Óleo de Abacate e Manteiga de Carité da Ultra Suave foi reformulada para nutrir profundamente os cabelos muito secos a frisados, incluindo todos os tipos de caracóis. Agora, a fórmula está 10x mais concentrada em óleo de abacate e enriquecida com manteiga de carité.Com 5 produtos – champô, amaciador, máscara, creme de pentear e o novo Elixir Caracóis Nutridos – esta linha nutre, controla o frizz e facilita o pentear. Ideal para toda a família, reforça a nutrição em profundidade. Ultra Suave: Nutrimos as tuas raízes, desde a tua família ao teu cabelo.Visita a página para saberes mais: https://www.garnier.pt/as-nossas-marcas/ultra-suave/oleo-abacate-manteiga-cariteInstagram: https://www.instagram.com/garnierportugal/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comPatrocínio: Ultra Suave da Garnier - A gama Óleo de Abacate e Manteiga de Carité da Ultra Suave foi reformulada para nutrir profundamente os cabelos muito secos a frisados, incluindo todos os tipos de caracóis. Agora, a fórmula está 10x mais concentrada em óleo de abacate e enriquecida com manteiga de carité.Com 5 produtos – champô, amaciador, máscara, creme de pentear e o novo Elixir Caracóis Nutridos – esta linha nutre, controla o frizz e facilita o pentear. Ideal para toda a família, reforça a nutrição em profundidade. Ultra Suave: Nutrimos as tuas raízes, desde a tua família ao teu cabelo.Visita a página para saberes mais: https://www.garnier.pt/as-nossas-marcas/ultra-suave/oleo-abacate-manteiga-cariteInstagram: https://www.instagram.com/garnierportugal/
EBD LIÇÕES BÍBLICAS CPAD IEADPE 2º TRIM 2025 01ª LIÇÃO: “O VERBO QUE SE TORNOU EM CARNE”
Ferramentas de Inteligência Artificial, como o ChatGPT, foram incorporadas nas atividades do dia a dia das pessoas e, mais recentemente, começaram a se popularizar, se transformando em tema de conversas. Esse movimento acontece, ao mesmo tempo em que novas tecnologias de IA são desenvolvidas. Neste episódio do podcast da MIT Technology Review Brasil, André Miceli, Rafael Coimbra e Carlos Aros analisam os impactos da mudança cultural promovida pela chegada Inteligência Artificial e o quanto isso influencia, também, nos discursos tanto das pessoas comuns, quanto dos CEOs das Big Techs e de outras empresas do setor tecnológico.Em meio a evolução da tecnologia de IA, chegamos ao momento da automação das atividades. Dessa forma, o episódio também debate o tema da Inteligência Artificial Geral, que mesmo sem um conceito bem definido, trata do momento em que as máquinas serão capazes de realizar ações de forma igual ou melhor do que os humanos.Ouça o episódio completo, oferecido pelo SAS.
O Ecossistema Que O Tornou Milionário Em Apenas 2 Anos.Se você tem um conhecimento e quer transformar ele em um negócio milionário no digital, o convidado de hoje pode te ajudar. Ele construiu um verdadeiro ecossistema educacional em 2 anos de mercado, ajudando programadores a conquistarem contratos internacionais e ganharem em dólar sem sair do Brasil. Já foram mais de R$10 milhões de reais faturados e 1000 alunos impactados com seu método: “O Programador de Sucesso”. Hoje, ele veio ensinar um pouco do que sabe no Kiwicast.O nome dele é Hugo Santos e ele conversou com a gente sobre:-Como trabalhar diferentes canais de aquisição -Táticas para programadores ganharem mais e fechar boas propostas comerciais-Marketing, vendas e comunicação para programadores-Como tornar-se um programador MVP -Captação de leads inbound e outbound-Como preparar programadores para o mercado internacional -As principais linguagens para programadores se inserirem mercado de trabalhoE muito mais!Quer saber tudo o que o Hugo Santos disse pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje.E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
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Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1237: Experiência de cultivo da categoria Retorno ao cultivo, intitulada: "A vida da minha colega se tornou positiva depois que ela voltou a praticar o Falun Dafa", escrita por uma praticante do Falun Dafa na China.
Se gostou do nosso programa, pedimos que deixe sua avaliação. Ela nos ajuda muito!Para baixar os estudos em formato escrito e conhecer mais sobre o ministério Sabedoria para o Coração, acesse nosso site: www.sabedoriaportugues.org.Para nos ajudar por meio de ofertas, clique aqui. Agradecemos seu apoio e será uma alegria tê-lo como parceiro. Nosso ministério é mantido exclusivamente pelas ofertas dos ouvintes.Acompanhe-nos também através das redes sociais no Facebook e Instagram!Se preferir, pode ouvir as mensagens do Sabedoria para o Coração pelo nosso canal no YouTube.Se desejar receber nosso informativo trimestral, cadastre seu e-mail aqui.
Durante 8 anos, Ana Markl foi uma das vozes das manhãs da Antena 3, mas saiu do ar por vontade própria, para ser dona do seu tempo e dedicar-se mais à escrita e ao filho. Atualmente podem ouvi-la a falar de sexualidade, amores e desamores no podcast “Voz de Cama”, ao lado da sexóloga Tânia Graça. Em breve irá publicar um livro que parte dos diários de adolescente e lançar-se à escrita de uma peça de teatro para o público mais jovem. Mas apesar do malabarismo de ser agora freelancer, deixa claro que não quer seguir o exemplo do pai, que vivia obcecado com o trabalho. Ana quer ‘matar-se a viver’, com qualidade e prazer. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este podcast tem o apoio de Activobank. Olá, gente da minha terra. Daqui fala-vos Rui Simões. É a primeira vez que estou a escrever esta sinopse. Bastante divertido mas irrita-me um bocado alguns botões do teclado do computador terem migalhas e pelos de gato. Mas o que é que isso importa quando a Mafalda esta semana ficou embaraçada com a funcionária de uma loja. Esqueci-me de vos perguntar: o vosso dia dos namorados foi bom (tenham ou não alguém)? Pediram o menu LOVE. Nós este ano passamos. Uma coisa que descobri sobre mim é que me tornei mentiroso depois de ser pai. Mas antes isso do que andar sempre com comida no canto da boca. Antes de me despedir, este foi dos episódios que me ri mais a gravar. Está bem macaco outra vez este episódio. XOXO do vosso Simões
O Presidente norte-americano anunciou taxas de 25% sobre produtos do Canadá e México e 10% sobre importações da China. O investigador do IPRI-Instituto Português de Relações Internacionais e professor do ISCET-Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo, José Pedro Teixeira Fernandes, afirma que a guerra comercial dos EUA "não é apenas económica, mas também política", já que Donald Trump acredita que a globalização prejudicou a economia norte-americana, especialmente com acordos como o NAFTA, entre os Estados Unidos, o Canadá e o México. RFI: Estamos perante uma guerra comercial? Quais os impactos económicos que estas novas medidas anunciadas por Donald Trump podem ter?José Pedro Teixeira Fernandes: Estas medidas que estão a ser anunciadas irão ser aplicadas proximamente pelo governo americano. Em primeiro lugar, importa notar que já eram de alguma forma antecipadas por tudo o que Donald Trump tinha dito na campanha eleitoral. Naturalmente, isto não invalida o seu impacto real, que veremos muito provavelmente nos próximos meses ou até anos. Esta guerra comercial, termo que acaba por captar um pouco o conflito, mesmo sendo uma metáfora, dá-nos a ideia de que estamos perante um conflito que não é só comercial, não é só económico. Este é talvez o aspecto mais importante para entendermos o que está em jogo. Temos tendência, o que é compreensível, para analisar as coisas de forma compartimentada: política é política, economia é economia, e assim por diante. Mas a realidade, a este nível, é que estamos a falar de um cruzamento de medidas com impacto económico e empresarial, o que é indiscutível, e no bem-estar, naturalmente, mas também com importantes ramificações políticas. Isso torna a avaliação do que vamos assistir nos próximos tempos particularmente difícil. Donald Trump tem um quadro mental, uma visão do mundo na qual parece mesmo acreditar genuinamente, de que o modelo de economia mais liberalizada e globalizada que se instalou nos últimos 25, 30 anos (ou até mais) é largamente prejudicial à economia americana.Muitos sectores de actividade deslocaram-se para outros países, não apenas pela globalização, mas também por acordos comerciais de integração regional. É o caso do NAFTA, substituído pelo acordo que Donald Trump negociou para lhe suceder (o Acordo Estados Unidos-Canadá-México). Na prática, isso leva, na óptica do governo americano e em particular do seu Presidente actual, a um desequilíbrio comercial injusto para os Estados Unidos. A balança comercial norte-americana, quando comparada com o Canadá, o México, que são os dois parceiros na América do Norte, a China e alguns Estados europeus, está desequilibrada. Em alguns casos, muito desequilibrada. E Donald Trump propõe-se a ajustar isso a favor dos Estados Unidos, não recorrendo a meios mais convencionais, como iniciar um longo processo de negociações comerciais feitas de forma discreta, como seria mais tradicional, eventualmente no quadro da Organização Mundial do Comércio (OMC), que ele ignora na totalidade. Prossegue, antes, com um conjunto de medidas bilaterais como as que irão entrar em vigor no caso do Canadá e do México. Assume, também, que isso está directamente relacionado com os problemas migratórios e com entrada das drogas nos Estados Unidos, que vêm ambos largamente pela pela fronteira sul.No fundo, estamos a falar de uma guerra comercial com muitas ramificações políticas ou geopolíticas, o que implica, ou implicará, negociações bastante difíceis em áreas que vão, em alguns casos, muito além do comércio.As reacções foram rápidas. O Canadá considera o impacto económico negativo dessas taxas. O México afirma que os Estados Unidos fazem "acusações infundadas". A China, com um grande défice comercial com os Estados Unidos, anunciou que tomará medidas para defender os seus interesses, incluindo a possibilidade de recorrer à Organização Mundial do Comércio. Donald Trump sugeriu que a União Europeia possa ser o próximo alvo dessas mesmas taxas alfandegárias. A retaliação desses países pode criar um isolamento dos Estados Unidos no comércio internacional?Um isolamento dos Estados Unidos no comércio internacional é difícil, dada a centralidade dos EUA na economia mundial. É verdade que, quando analisamos a questão do ponto de vista da transação internacional de mercadorias, a China já ultrapassou os Estados Unidos. A China é o número um mundo nessa área, enquanto os Estados Unidos ocupam o segundo lugar, mas estes mantêm um papel central cimeiro no comércio de serviços e de serviços financeiros. Portanto, se a ideia de um isolamento dos Estados Unidos parece praticamente impossível de funcionar, o que isso provocará serão ondas de choque no sistema comercial internacional. A maneira como as relações comerciais funcionavam até agora, com uma razoável estabilidade, assentando em regras negociadas, multilateralmente, especialmente na Organização Mundial do Comércio, ou em acordos de integração, como o NAFTA (hoje Acordo USMCA), por exemplo, vai estar em causa. Provavelmente, o mundo irá transformar-se seguindo um modelo menos aberto, bastante mais protecionista. E isso parece ser um objectivo de Donald Trump.Quanto às reações dos países afectados ninguém parece querer mostrar-se fraco nesta guerra comercial. O que percebemos agora é que o Canadá, o México e a China – embora sejam países muito diferentes e com relações diversas com os Estados Unidos – não se querem mostrar vulneráveis. Querem mostrar que também têm capacidade de retaliar. Certamente também têm a capacidade de retaliar sobre os produtos que os Estados Unidos exportam para esses países e que atingem valores importantes. Todavia, basta olhar para a dimensão das economias americana, canadiana e mexicana, para perceber que existe um poder desproporcional dos Estados Unidos. Isso cria nesta disputa uma espécie de braço de ferro para ver quem vai ceder primeiro, e onde inevitavelmente haverá custos, mas na qual os Estados Unidos têm mais poder. Se pensarmos, por exemplo, nos consumidores, não há dúvida de que, em alguns produtos, terão que pagar mais caro. Mas o Presidente norte-americano parece determinado a assumir esse custo. Tem um mandato de quatro anos que agora se iniciou e como não se pode candidatar novamente isso dá-lhe mais à vontade político. E tem, sobretudo, esta visão de deixar um legado que transforme a forma como o comércio internacional funciona até agora.Quanto à Organização Mundial do Comércio, o seu papel é muito limitado neste caso. A China poderá formalmente apresentar uma queixa na Organização Mundial do Comércio, mas isso não resolverá o problema. A resolução de conflitos comerciais na OMC está bloqueada porque o órgão de resolução de conflitos tem um painel de primeira avaliação e mas também um órgão de apelação (de recurso). Todavia, este último não tem juízes/árbitros para poder emitir um veredicto. Portanto, os Estados Unidos e a China sabem que a solução não virá pela OMC. A solução será uma negociação bilateral entre os dois países, e é isso que Donald Trump pretende, fazendo prevalecer o seu peso desproporcional nas relações com os parceiros comerciais. Acha que, mais tarde ou mais cedo, acabarão por fazer o que este considera conveniente, ou aceitável, para os interesses norte-americanos. Esse é o curso dos acontecimentos a que provavelmente vamos assistir.O Presidente francês, Emmanuel Macron, reagiu esta manhã em Bruxelas à ameaça de Donald Trump. O Presidente francês garantiu que a Europa está pronta para responder e agir em conformidade. Esta manhã já vimos os primeiros sinais do anúncio dessas medidas, que afectam o sector automóvel. Os mercados, por exemplo, abriram esta segunda-feira em baixa...Sim. Naturalmente que tudo o que estamos a falar tem várias ramificações. Estamos a falar de direitos aduaneiros sobre produtos principalmente industriais, mas isso afecta também os índices bolsistas, as taxas de câmbio e os próprios mercados financeiros. São todas as complexas interligações da economia nas suas diferentes áreas de funcionamento. No caso da Europa, vemos o problema que referi anteriormente. Donald Trump vai, certamente, também usar o instrumento comercial (ou, seja, aplicar direitos aduaneiros) quando o entender fazer, e acredito que isso vai ocorrer em breve. Vai usá-lo, por exemplo, para pressionar os europeus sobre a questão da despesa militar. Provavelmente sugerirá que os europeus aumentem as compras de equipamentos militares americanos, de gás natural liquefeito e de outros produtos, reequilibrando a balança de pagamentos com os Estados Unidos. Muito provavelmente, será esse o tipo de pressões e negociação que veremos.Quanto à União Europeia, isso vai afectá-la de uma maneira heterogénea, pois as relações comerciais entre os diferentes países da UE e os Estados Unidos não são as mesmas. Por exemplo, a França tem menos trocas comerciais com os EUA do que a Alemanha ou até a Itália ou os Países Baixos. Assim, as empresas francesas não estão muito expostas directamente, pelo menos, à primeira vista, a este conflito comercial. Mas o que veremos, como mencionei, é um entrelaçamento de questões – comércio, balança comercial, despesa militar, recursos energéticos, exportações dos Estados Unidos, etc, – numa grande negociação. É pelo menos isso que Donald Trump quer. Veremos se depois as tensões se irão acalmar com negociações que irãocertamente bastante além das lógicas usuais do comércio internacional, ou se teremos anos de turbulência permanente. É uma incógnita.Segundo Donald Trump, este é um esforço para combater questões como o tráfico de fentanil e imigração ilegal. Pergunto-lhe qual é a correlação entre a aplicação dessas taxas alfandegárias e o combate ao tráfico de fentanil, por exemplo?Mais uma vez, estamos a falar de assuntos que não têm uma conexão directa. Todavia, Donald Trump faz essa ligação de forma estratégica. Liga comércio, imigração e o tráfico de substâncias proibidas como forma para para obter concessões em outras áreas. Embora não exista uma conexão directa entre essas questões,o problema é, por isso, que Donald Trump usa isso como uma estratégia negocial. E tem poder para o fazer. Usa instrumentos comerciais para obter concessões no que ele entende serem problemas noutras áreas. Neste contexto, a relação entre a China, o México e os Estados Unidos é curiosa.Qual é a relação entre a China, o México e os Estados Unidos? Essas ligações são interessantes porque o México se tornou, nos últimos anos, o principal parceiro comercial dos Estados Unidos. Isso é extraordinário, tendo em conta o perfil tradicional da economia mexicana. Por quê? Porque, com o conflito comercial que Donald Trump desencadeou no seu primeiro mandato, houve um ajustamento gradual da China às novas realidades comerciais e às barreiras que os Estados Unidos foram impondo. O México, por sua vez, beneficiou disso. Tornou-se uma porta de entrada de produtos chineses que, se exportados directamente para os Estados Unidos, seriam sujeitos a barreiras comerciais mais altas. Isso explica, em grande parte, o salto que o México deu nos últimos anos, tornando-se o principal parceiro comercial dos Estados Unidos. Mas, se esta linha de guerra comercial agora iniciada por Donald Trump continuar, o México será desta vez um dos grandes perdedores.Esta segunda-feira, o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, rejeitou as acusações de Donald Trump, que alegava que a África do Sul estaria a "confiscar terras com a aprovação de uma lei de expropriação". O Presidente norte-americano afirmou que "cortaria todo o financiamento da África do Sul enquanto não fosse feita uma investigação completa sobre a nova lei, que visa corrigir desigualdades herdadas do tempo do Apartheid". Essa questão vai afectar as relações entre os dois países?Pode afectar, naturalmente. Este litígio entre os Estados Unidos e a África do Sul parece também estar relacionado com a política mais geral do actual Governo dos EUA de cortar drasticamente na assistência ao desenvolvimento e no financiamento a ONG's, considerando que não promovem os interesses dos Estados Unidos no mundo. Outro aspecto interessante que pode explicar a conflitualidade remete para o papel de Elon Musk no Governo dos Estados Unidos, pois este é originário da África do Sul. Tudo isto pode reflectir-se nas relações políticas entre os dois países. Mas, muitas vezes, é difícil perceber se é apenas ruído político ou algo mais substancial. Donald Trump tem lançado tantas medidas em áreas tão diferentes — e faz tantas declarações polémicas — que é complicado identificar o que realmente terá um impacto mais sério nas relações internacionais.
Adaptar-se ao meio é-lhe característico, como se pertencesse aos sítios por onde tem trilhado durante a vida. E já são muitos. Patrícia Tavares tem 47 anos, mas já leva quase 40 de carreira. Deu os primeiros passos na representação, no papel de figurante, com apenas oito anos, num filme do cineasta italiano Franco Zefirelli, quando os pais passavam por dificuldades financeiras. O cinema viria logo como uma garantia de dinheiro extra e um sítio onde os laços da família saíam reforçados, pois todos faziam figuração. Com onze anos já contava com um papel secundário na série musical da RTP1, Chuva de Maio. À medida que vai crescendo na profissão, confessa, tem "vindo a ganhar mais medo de não estar à altura dos desafios”, ou não fosse ela a próxima protagonista da nova novela da SIC, 'A Herança'. Mãe de uma jovem adulta, Carolina, a sua melhor amiga, confidente, e que até “assumiu o papel de mãe muitas das vezes”, revela, foi a causa da sua melhor fase na vida: “Tornou-me tão forte, que conseguia virar o mundo do avesso com dois dedos. Transformou-me numa mulher”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste terceiro episódio da série "Quanto Tempo o Tempo Tem?", os professores Pedro Guimarães e Marcelo Silveira convidam você a refletir sobre o enigma do tempo que "passa sem percebermos". Por que temos a sensação de que alguns momentos são tão breves enquanto outros parecem intermináveis? Com base em uma perspectiva filosófica, o episódio explora a relação entre atenção, concentração e o fluxo do tempo em nossas vidas. Como a dispersão e o automatismo afetam nossa percepção temporal? E como o cultivo de valores duradouros pode nos ajudar a encontrar um "ponto de centro", vivendo o tempo com maior consciência e significado? Entre os temas discutidos, destaca-se a ideia de "duração", inspirada na etimologia latina, e como a atenção direcionada pode transformar a maneira como vivemos as experiências do dia a dia. O episódio também propõe práticas simples para melhorar a concentração e entender as prioridades que realmente importam. Encerrando com o poema "Ao longe, ao luar", de Fernando Pessoa, os professores nos convidam a contemplar as realidades subjetivas do tempo e a importância de vivê-lo com propósito e serenidade. Participantes: Pedro Guimarães e Marcelo Silveira Trilha Sonora: Autoria de Mário André, voluntário da Nova Acrópole Link para episódio anterior: https://nova-acropole.org.br/podcast/quanto-tempo-o-tempo-tem-tenho-pouco-tempo-para-resolver-tudo/ Poesia: "Ao longe, ao luar", de Fernando Pessoa Ao longe, ao luar, No rio urna vela Serena a passar, Que é que me revela? Não sei, mas meu ser Tornou-se-me estranho, E eu sonho sem ver Os sonhos que tenho. Que angústia me enlaça? Que amor não se explica É a vela que passa Na noite que fica.
Luis von Ahn - que nasceu e foi criado na Guatemala e hoje é o CEO de aplicativo que ensina línguas - revela método que atrai 34 milhões de pessoas todos os dias.
A violência pós-eleitoral continua a marcar a actualidade no continente africano. O Conselho Constitucional de Moçambique validou, esta segunda-feira, 23 de Dezembro, os resultados finais das eleições gerais de 9 de Outubro e proclamou o candidato apoiado pela Frelimo, Daniel Chapo, como vencedor nas presidenciais com 65,17%. A decisão, que não é passível de recurso, trouxe o caos às ruas do país, fazendo mais de 120 mortos nos confrontos entre manifestantes de polícia. Segundo o Conselho Constitucional, em segundo lugar ficou Venâncio Mondlane, do Podemos, com 24,19% dos votos, seguido de Ossufo Momade, da Renamo, com 6,62%, enquanto o líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, obteve 4,02%.Daniel Chapo garante que as vozes de todos foram ouvidas e apela ao “diálogo” para “superar as diferenças”. O candidato Frelimo diz ter chegado o momento de pensar “sobre a melhor forma de criar uma realidade democrática representativa da riqueza e diversidade do país” e tal deve ser feito com “calma e serenidade”. Acrescentando que é necessário a construção de uma “nova arquitectura democrática que responda às aspirações da sociedade”. “A todos os estratos sociais e, principalmente à juventude, aos militantes, simpatizantes, membros e apoiantes de todos os partidos políticos, asseguro que a vossa voz foi ouvida e vamos trabalhar durante esses dias. Que o nosso sistema eleitoral necessita de reformas profundas, todos nós concordamos. Precisamos construir uma nova arquitectura democrática que responda às aspirações da nossa sociedade e não apenas aos interesses partidários. Estou disposto a liderar este processo de reformas. Quero ainda aproveitar esta ocasião para dizer que chegou a hora de pensarmos, com calma e serenidade, sobre a melhor forma de criar uma realidade democrática que envolva os diversos actores que representam a riqueza e a diversidade do nosso país.Essa diversidade é a nossa força. O diálogo é a chave para superar as nossas diferenças”, disse.O candidato presidencial Venâncio Mondlane alerta que se avizinham “dias difíceis” para os moçambicanos, acrescentando que “ou a gente organiza o nosso país agora ou então nada feito”.A proclamação dos resultados eleitorais levou o caos às ruas em diversos pontos do país, com o registo de feridos a tiro e um rastro de destruição ainda por calcular.Mondlane, também nas redes sociais, reagiu à proclamação dos resultados eleitorais pelo Conselho Constitucional de Moçambique. Alertou que “neste momento sério da nossa vida”, “virão dias difíceis”.“Este é um momento sério da nossa vida. Ou a gente organiza o nosso país agora ou então nada feito. Em Moçambique, o Conselho Constitucional é legal. Mas esta legalidade está a legalizar o roubo, a fraude, a humilhação do próprio povo. Chegou a hora! Temos que estar prontos! Moçambicanos temos que estar prontos!Virão dias difíceis, mas é de dias difíceis onde se faz também a melhor história. A história dos povos não é feita apenas de mar de rosas, não é feita apenas de momentos de felicidade, de gozos, de beijos. É feita também por momentos espinhosos, pedregosos. É feita por momentos difíceis.Mas a verdade é que a vitória está garantida para todos nós. E em todas as coisas que ocorrerem, fiquem a saber: sairemos sempre mais do que vencedores”, alertou.Os resultados das eleições gerais moçambicanas mostram, ainda, uma grande queda da Renamo, até agora maior partido da oposição. Ossufo Momade, Presidente da Renamo, fala “num retrocesso da democracia”, distancia-se dos resultados anunciados pelo Conselho Constitucional e promete mobilizar a população para sair à rua pela verdade eleitoral. Momade voltou a pedir "a anulação deste processo".“Este acórdão representa o desrespeito pelo povo. É um retrocesso para a nossa democracia. O partido Renamo não pode, de forma alguma, permitir que isso aconteça. O partido Renamo convocou esta conferência de imprensa para dizer que não reconhecemos os resultados, nem o suposto vencedor, muito menos números atribuídos ao seu partido. A Renamo entende que Moçambique merece um Governo legítimo, escolhido pelo povo e não por um grupinho de pessoas. A Renamo defende, sempre defendeu, a anulação deste processo.Estamos diante de uma situação intolerável. A decisão do Conselho Constitucional de validar e proclamar os resultados eleitorais, mesmo após a exposição de evidências contundentes de fraude, é um acto de traição à nação. Este órgão devia ser baluarte da justiça e da democracia. Tornou-se numa ferramenta de opressão e de desrespeito da verdade eleitoral. É inaceitável que um órgão que carrega a responsabilidade de zelar pela integridade do nosso sistema democrático ignore as denúncias de manipulação e corrupção. O Conselho Constitucional não falhou apenas na sua missão, mas tornou-se cúmplice de um processo que sufoca a voz e a vontade do povo”, denunciou.O candidato presidencial do MDM, Lutero Simango também não reconhece os resultados do escrutínio que dão vitória à Frelimo e ao seu candidato, Daniel Chapo. Simango ressalva que “Moçambique está em crise” e que a “anulação das eleições” “teria sido a decisão mais acertada” para “um ambiente de paz”.“Queremos dizer a todos os moçambicanos e moçambicanas que não concordamos com o acórdão que ontem foi pronunciado. Pelas mesmas razões que dissemos aquando do anúncio dos resultados feita pela CNE: discrepâncias, enchimento nas urnas, falsificação de editais, manipulação de resultados e má gestão do todo processo eleitoral em cadeia, desde o orçamento eleitoral até ao tratamento dos resultados expressos nas urnas. Não reconhecemos os resultados. Não se pode aceitar a fraude eleitoral. É por essa razão que o MDM sempre defendeu a anulação das eleições. E essa teria sido a decisão mais acertada para se poder criar não só um ambiente de paz, assim como buscar uma outra verdade eleitoral. Moçambique está em crise. Não podemos negar que a situação política que se vive no país hoje só espelha a crise”, defendeu.A proclamação dos resultados eleitorais pelo Conselho Constitucional trouxe o caos às ruas em diversos pontos do país, com feridos a tiro e um rastro de destruição, levando à fuga 1500 reclusos da cadeia Central de Maputo. As autoridades têm um discurso contraditório quanto aos responsáveis pela evasão da prisão. O comandante-geral da polícia Bernardino Rafael acusou os manifestantes de serem os responsáveis pela fuga de prisioneiros. Todavia, a ministra moçambicana da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena Kida, apresentou uma versão diferente dos factos, garantindo que “a rebelião começou no interior do estabelecimento prisional”.O candidato presidencial suportado pelo partido Podemos fala em “manipulação” e afirma que “foram os guardas que abriram as portas da cadeia”. Venâncio Mondlane denuncia ainda um plano macabro da Frelimo, responsabilizando o chefe de Estado Filipe Nyusi e o comandante-geral da polícia Bernardino Rafael.“Bernardino Rafael, o principal responsável disto, é um homem sanguinário, um assassino frio. Ele é que é responsável, juntamente com o comandante em chefe das Forças Armadas, o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi. [Eles] combinaram isto porque sabiam que, no terreno, estavam a perder espaço para os manifestantes”, acusou.A tensão social está também a ter impacto no funcionamento do Hospital Central de Maputo que conta com apenas 60% do pessoal de saúde necessários. Há ainda o risco de começar a faltar comida para os pacientes internados na unidade hospitalar, alerta a diretora clínica substituta do HCM, Eugénia Macassa.“Os nossos fornecedores também não conseguem chegar à unidade sanitária. Não conseguimos ter os alimentos que precisamos para alimentar os nossos pacientes (…). Não há pacientes que ficam sem comida, mas corremos esse risco se não recebermos alimentos nas próximas horas”.A União Africana pediu uma “solução pacífica” para os confrontos pós-eleitorais em Moçambique. Declarações que traduzem uma certa impotência de uma comunidade internacional que está mais preocupada com os investimentos que tem no país, considera João Feijó, investigador do observatório do Meio rural em Maputo.“Os países da região, sobretudo a África do Sul, que depende fortemente das matérias primas que saem de Moçambique (…) Por outro lado, os países da região também estão com medo, nomeadamente os partidos dominantes que ainda estão no poder, o ANC, o ZANU-PF do Zimbabwe ou o MPLA de Angola estão com medo daquilo que podem ser os ventos de mudança de Moçambique que podem depois contagiar também a oposição nestes países”, admite.Também o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, lançou um apelo aos líderes políticos do país, com o objetivo de acalmar as tensões, através do diálogo.De acordo com a plataforma eleitoral Decide, Mais de 120 pessoas foram mortas em dois dias de confrontos com as forças de segurança em Moçambique. A plataforma diz que a expansão de novos focos de protestos, saques e a agitação em cadeias causaram o aumento do número de óbitos, referindo que mais de 250 pessoas morreram nas manifestações pós-eleitorais em Moçambique desde 21 de outubro.
Sintra é um local único pela sua acumulação de palácios, castelos, conventos, parques, quintas. Mas quando, e por que razão, se transformou Sintra na vila favorita da aristocracia portuguesa? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há quem encontre prazer no som de uma esponja a ser espremida ou no brilho de um chão acabado de lavar. Outros deliciam-se com o antes e depois de espaços desorganizados que se transformam em lugares imaculados. Despensas normais transformam-se numa espécie de loja de snacks – espaços dignos de figurar num catálogo. Principalmente desde o início da pandemia de covid-19, o “Cleantok” explodiu, primeiro no TikTok e depois nas outras redes sociais. Com mais de 150 mil milhões de visualizações, esta comunidade viral tornou a limpeza e organização um fenómeno cultural. Tarefas banais como esfregar o chão ou organizar despensas tornaram-se cativantes. Mas porque gostamos tanto de assistir a estes vídeos? E será que essa obsessão pela perfeição pode trazer mais stress do que tranquilidade? Neste episódio do #ComoAssim, exploramos o mundo do “Cleantok”. Ouvimos Joana Tavares, criadora de conteúdos de limpeza e organização na página Joana at Home, os investigadores Alexandre Duarte e Patrícia Dias, especialistas em marketing e publicidade digital, e ainda o psicólogo e terapeuta cognitivo-comportamental Fernando Lima Magalhães. Nos últimos anos, a limpeza deixou de ser apenas uma tarefa doméstica e tornou-se uma sensação online. No “Cleantok”, uma comunidade viral no TikTok com mais de 150 mil milhões de visualizações, vídeos que mostram o antes e o depois de espaços limpos, sons relaxantes e organização impecável conquistaram milhões de seguidores. Este episódio do #ComoAssim mergulha no fenómeno que transformou uma actividade banal em conteúdo irresistível. Vamos entender por que razão esses vídeos são tão satisfatórios, ouvir especialistas sobre os impactos psicológicos e explorar os perigos por trás da obsessão pela casa perfeita. Afinal, o “Cleantok” é apenas entretenimento ou reflecte algo mais profundo sobre o nosso comportamento nas redes? Siga o podcast #ComoAssim e receba cada episódio todas as quintas-feiras às 16h no Spotify, na Apple Podcasts, ou noutras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Batizado de Wojtek, o urso-pardo-sírio foi 'adotado' por soldados poloneses e foi visto carregando projéteis de artilharia durante batalhas na Itália.
O presidente Lula (PT) voltou a culpar Israel pelos conflitos com os terroristas do Hamas e Hezbollah no Oriente Médio, mas aliviou para o ditador russo Vladimir Putin, durante sua participação por videoconferência na reunião de cúpula dos Brics, que acontece em Kasan, na Rússia.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
IMPERADOR JUSTINIANO I (483 – 565) - um dos maiores Imperadores Romanos Justiniano I. No governo de Justiniano, o Império Bizantino atingiu seu esplendor, com o fortalecimento do poder imperial e da expansão fronteiriça. Outra área que mereceu a atenção do imperador foi a cultura. Justiniano redefiniu e aperfeiçoou a arquitetura bizantina com a construção de palácios, aquedutos, cisternas, pontes, fortificações e a construção da monumental Igreja de Santa Sofia. Mas sua realização mais duradoura foi o Código Justiniano. Em seu governo as antigas leis romanas foram compiladas, revisadas, atualizadas e também novas leis foram criadas resultando na elaboração do Código Justiniano, que se tornou a base do Direito Civil moderno. Além de representar uma revolução jurídica, é também um documento importante sobre a vida no Império Romano. Justiniano governou por 38 anos, até sua morte, em 565. Apesar de sua origem humilde, seu governo foi marcado pela elevada cobrança de impostos, fortalecendo a desigualdade entre pobres e ricos. Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou deixe seu like, faça seu comentário, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Até a próxima história! (Tania Barros). Seja Membro á partir de R$1,99 por mês e incentive o Canal a se Manter Ativo! Apoie esse Canal com R$5,00 mensais - https://www.catarse.me/loucosporbiogr... Contato: e-mail - taniabarros339@gmail.com Fontes: Livro: 100 Grandes Lideres (Brian Mooney) Livro: Titãs da História (Simon S. Montefiore) ebiografias Brasil Escola Prepaenem JusBrasil --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support
Gracyanne Barbosa é uma modelo de fisiculturismo, rainha de bateria e ex-dançarina brasileira. Tornou-se conhecida como dançarina do grupo Tchakabum, onde ficou de 1999 a 2008.
Chama-se João Afonso Vasconcelos, tem 20 anos nasceu na ilha da Madeira (tal como o CR7 Cristiano Ronaldo), adora jogar futebol mas não é o praticado nos relvados, é o virtual jogado em ecrãs – esta é uma indústria que dispara nos bastidores da competição de videojogos galopa pelos campos digitais fora.
Este é o sextagésimo primeiro episódio do Empiricus Podca$t, que tem como objetivo falar de tudo que está acontecendo no mundo dos investimentos de forma descomplicada.Nessa edição do programa Larissa Quaresma e João Piccioni recebem Matheus Spiess, analista macro da Empiricus Research para bater um papo sobre as coisas mais relevantes do mercado financeiro.
Há quase uma semana que as tropas ucranianas estão em território russo, na zona de Kursk. Moscovo está a proceder à evacuação de milhares de russos nessa zona, enquanto que Kiev está a fazer o mesmo do lado ucraniano da fronteira. O que tornou possível esta incursão ucraniana em território russo? Terá alguma consequência no curso da guerra? À procura de respostas, conversamos com o general João Vieira Borges, coordenador do Observatório de Segurança e Defesa da Sedes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 5º episódio da segunda temporada do The Alcantara Show, falamos sobre o case real da profissional Tabatha, abordando como ela se tornou referência em beleza.22/JULHO: Masterclass 100% Gratuita com Débora Alcantara: https://tudoorna.com/espectros-do-pos...The Alcantara Show é um mergulho no tema que você, quarta irmã e fiel ouvinte, mais adora: conversamos sobre experiências empreendedoras de uma forma bem pessoal.Inscreva-se na lista para receber cartas escritas pelas irmãs Alcantara, todas às quartas-feiras: https://tudoorna.com/carta-para-quartasGostou desse episódio? Comente aqui ou em nossos perfis do Instagram: @tudoorna @barbaralcantara @deboralcantara @julialcantara @soutabatha Produção: Obra Prima Films https://www.obraprimafilms.com/site/Styling: Aleha https://www.aleha.com.brMaquiagem: Tabatha https://www.instagram.com/soutabatha/
Em 6 de junho de 1944 a Operação Overlord abriu um novo front no norte da França que contribuiria para a aceleração do fim da Alemanha Nazista, e esta data ficou conhecida como "Dia D". Décadas depois essa batalha, que sempre foi considerada importante, foi alçada à categoria de "batalha que virou o jogo e venceu a guerra", ou mesmo uma batalha que teria salvado o mundo. Neste episódio Icles Rodrigues explica o que foi o Dia D e como se construiu o mito de um Dia D sagrado e salvador do mundo. Para comprar "O Dia D: como a história se tornou mito", é só CLICAR AQUI