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Hoje vou estar à conversa com o Pedro Morais Martins.O Pedro Morais Martins é Mediador e formador na área da mediação. Coordenador de diversos projetos de Mediação Escolar e dos Serviços de Mediação do IMAP nas Defensorias do Rio Grande do Sul, acredita na mediação enquanto uma proposta vivencial formativa capaz de regular e promover uma cultura que valoriza o diálogo, a convivência e a colaboração entre as pessoas, possível de ser implementada nas escolas e expandida para a sociedade em geral.É Mediador dos Serviços de Mediação Familiar e dos Julgados de Paz do Ministério da Justiça de Portugal, Professor universitário na área de Mediação Familiar na Universidade Católica Portuguesa de Lisboa e no Master de Mediación da Universidade Complutense de Madrid, Co-fundador e Presidente da Direção do Instituto de Mediação e Arbitragem de Portugal e Supervisor da Unidade de Supervisão e Qualidade de Assessoria ao Tribunal Tutelar Cível de Lisboa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (Equipas de Mafra, Sintra, Vila Franca de Xira e Oeiras).Combinámos conversar sobre mediação familiar, os seus objectivos, potencialidades e limitações… mas as conversas são como as cerejas... falámos sobre isso e muito mais!Fica, vais gostar.Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas.Conteúdos abordados:. a jornada do Pedro na mediação. a mediação em quanto processo de devolução do protagonismo das pessoas, a sua maleabilidade e adaptabilidade. liberdade com responsabilidade. condicionamento social enquanto limitador da liberdade individual. a natureza humana e as suas implicações relacionais. a mediação enquanto processo de integração relacional e vivencial, e não exclusivamente para resolução de conflitos. diferenças entre mediação, conciliação e arbitragem e a importância de determinar a abordagem mais adequada às necessidades das pessoas. a identidade e as necessidades não satisfeitas nos conflitos. simplificar ou complexificar a comunicação. o mediador enquanto um "profissional do não saber". a mediação em Portugal, a urgência de a retirar do âmbito meramente jurídico e integrá-la na cultura relacionalPodes seguir o trabalho do Pedro Morais Martins no Instagram em @pedromoraismartins1Para informações sobre as nossas formações no âmbito do Divórcio Consciente e da Parentalidade Não Conjugal, segue o link ou consulta a agenda no nosso site.O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, Youtube... e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais.Para saberes mais sobre nós na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/ Para adquirir o nosso livro vai ao nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livro directamente à editora ou a qualquer outra livraria física ou online
Pedro Lapa é professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi diretor artístico do Museu Coleção Berardo entre 2011 e 2017 e diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, entre 1998 e 2009. Foi também curador da Ellipse Foundation entre 2004 e 2009. É doutorado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É autor de muitas publicações no domínio da arte moderna e contemporânea, de entre as quais se destacam André Romão. Fauna (2019); Joaquim Rodrigo, a contínua reinvenção da pintura (2016); História e Interregnum. Três obras de Stan Douglas (2015); Arte Portuguesa do Século XX (1910-1960), James Coleman. Mediaespectrologias (2005).Comissariou muitas exposições, das quais se destacam Amadeo de Souza-Cardoso (Museu Pushkin, Moscovo), James Coleman (MNAC-MC), Stan Douglas, Interregnum (Museu Coleção Berardo, Lisboa), Alexandre Estrela. Star Gate (MNAC-MC) ou as coletivas More Works About Buildings and Food (Hangar K7, Oeiras), João Maria Gusmão e Pedro Paiva. Intrusão: The Red Square (MNAC-MC), Disseminações (Culturgest, Lisboa), Ângela Ferreira. Em sítio algum (MNAC-MC) Cinco Pintores da Modernidade Portuguesa (Fundació Caixa Catalunya, Barcelona; Museu de Arte Moderna, São Paulo). Em 2001 foi o curador da representação portuguesa à 49ª Bienal de Veneza com o artista João Penalva. Foi co-autor, em 1999, do primeiro catálogo raisonné realizado em Portugal, dedicado à obra de Joaquim Rodrigo. O Grémio Literário atribuiu-lhe o Grande Prémio de 2008 pelo seu ensaio Columbano Bordalo Pinheiro, uma arqueologia da modernidade. Em 2010 o Ministro da Cultura de França, Frédéric Mitterrand, concedeu-lhe a distinção de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras.Os projetos atuais em realização consistem num livro sobre arte moderna em Portugal, bem como um livro sobre Alexandre Estrela, um artista cujo trabalho acompanha desde os primeiros anos de emergência da sua obra. Links: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-lapa-2/ https://www.youtube.com/watch?v=-HJgEnCUWeQ https://www.artecapital.net/entrevista-143-pedro-lapa http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/museu/historia https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-lapa/ https://www.rtp.pt/noticias/cultura/pedro-lapa-e-o-novo-diretor-artistico_n427481 https://sicnoticias.pt/cultura/2011-03-25-pedro-lapa-e-o-novo-director-artistico-do-museu-berardo3 https://www.publico.pt/2017/04/06/culturaipsilon/noticia/pedro-lapa-saiu-da-direccao-artistica-do-museu-coleccao-berardo-1767946 https://www.publico.pt/2022/06/21/culturaipsilon/opiniao/bem-desde-coleccao-ellipse-futuro-2010661 https://www.dn.pt/arquivo/diario-de-noticias/colecoes-de-arte-ellipse-e-do-bpp-passam-para-a-tutela-do-estado-15355564.html https://www.publico.pt/2015/03/23/culturaipsilon/noticia/stan-douglas-expoe-em-outubro-no-museu-berardo-1690029 Episódio gravado a 18.03.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Steve Reich, Music for a Large Ensemble http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Edição de 19 de Março 2025
Numa antiga ruína a pedir vida, em Oeiras, nasceu o Intemporal, o restaurante onde até os acabamentos e a decoração tiveram dedo do chef Miguel Laffan. Os menus renovam-se com as estações do ano.
Longe vão os tempos em que Isaltino Morais esteve preso. Não há dia que ele não se recorde, mas passados alguns anos nunca o presidente da Câmara de Oeiras foi tão popular.
Edição de 05 de Março 2025
O projeto orçado em 100 milhões de euros deve estar no terreno, em via única, daqui por 3 anos. Edição de Cláudia Costa
Edição de 22 de Janeiro 2025
Maria João Avilez tenta rotular ideologicamente Alexandra Leitão, candidata do PS à Câmara de Lisboa: começa em “extremista”, passa a “radical” e termina, um pouco mais leve, com “esquerda pesada”. Pedro Brinca acredita que a lei dos solos apresentada pelo governo interessa sobretudo às câmaras de Oeiras, Cascais e Vila Nova de Gaia. Ricardo Monteiro indigna-se com o fim da verificação de factos nas publicações americanas no Facebook. São temas para mais uma edição de “Os Comentadores”, como Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu que ainda discutem a intencionalidade da confusão, nos media, entre Intendente e Martim Moniz. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
Na despedida de 2024, fomos à procura de um influencer que nos ajudasse a interpretar o ano que agora termina. De caminho, formularam-se desejos para 2025. Há quem peça civilidade, quem queira bons políticos em vez de maus políticos e quem pretenda receber o Presidente da República para lhe poder preparar um banquete. É o caso do nosso convidado para o balanço do ano. Adivinha-se até que já nem estará a pensar no atual Chefe de Estado, mas naquele que deseja que venha a seguir. O mesmo que o condecorou na véspera de ele lhe ter declarado apoio na corrida a Belém. Sim, porque o nosso convidado, nos tempos livres entre tachos, tasquinhas e vídeos nas redes sociais, é o presidente da Câmara de Oeiras. Senhoras e senhores, o influencer Isaltino Morais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A vida de Isaltino Morais como “foodie” e “instagrammer” pode ter surgido como forma de sossegar os ânimos após investigações à Câmara de Oeiras revelarem que o executivo gastou 130 mil euros em almoços durante 3 anos, mas deverá um autarca sugerir restaurantes da sua zona de influência? A popularidade de Isaltino ganhou ainda mais tração nacional devido às suas recentes e lúcidas intervenções sobre os tumultos recentes dos bairros da periferia de Lisboa. O autarca continua diariamente a fazer vídeos, muitos deles sobre comida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuel Caldeira nasceu em Oeiras em 1979, estudou Pintura na Byam Shaw School of Art, Londres e no Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual, onde foi aluno bolseiro da Bolsa José de Guimarães e da Fundação Carmona e Costa, terminando em 2006 o Curso Avançado de Artes Plásticas. Participou no curso de Artes Visuais do programa Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. É tutor no Curso Avançado de artes plásticas do Ar.Co. Em 2015 foi finalista do Prémio EDP Novos Artistas , em 2023 foi finalista do Prémio FLAD Desenho. O seu trabalho tem tido o Desenho como disciplina central, que depois se ramifica para outros médios como a escultura e pintura. Das exposições que integrou destacam-se Break a Leg e Acapella na Rui Freire Fine Arts; Vapor2 em Rockaway Beach NY; Spettacolo na Galeria João Esteves de Oliveira, 2017; Prémio EDP Novos Artistas no Museu da Electricidade em 2015; Araruta (colaboração com Ana Jotta) na Galeria João Esteves de Oliveira; Antes que me lembre na Fundação Carmona e Costa em 2012).Links: https://www.manuelcaldeirastudio.com/ https://www.fundacaoedp.pt/pt/artista/manuel-caldeira https://www.artecapital.net/exposicao-753-manuel-caldeira-acapella https://www.rui-freire.com/en/artists/45-manuel-caldeira/works/ https://www.flad.pt/finalistas-do-premio-flad-de-desenho-2023/ Episódio gravado a 28.11.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Beneath the Rose de Micah P. Hinson http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Lisboa! O tão aguardado lançamento na Capital do livro "Liderar de Costas Para a Plateia". Apresentação na Bib's Crew - Coffee Palace, com a companhia dos meus amigos Constantino Ramos, Helena Paixão e Bernardo Amaral. 12SET2024 Livro pode ser adquirido aqui: https://cordeldeprata.pt/produto/liderar-de-costas-para-a-plateia/?gad_source=1&gclid=CjwKCAjwpbi4BhByEiwAMC8JnQCDIPrPsaCuXaZCZzcbnZxjsMcG86yOi-Ams3qrTUPUu8RZnjYE2BoCBY4QAvD_BwE
A semana foi marcada por tumultos na Grande Lisboa, na sequência da morte ainda por explicar de Odair Moniz no bairro da Cova da Moura, após ser alvejado pela polícia. Os protestos descontrolaram-se e espera-se um fim-de-semana de grande tensão, com duas manifestações convocadas: uma que pede justiça para que mortes como esta, possivelmente devida a violência policial, não voltem acontecer; e outra pela defesa das forças policiais, convocada pelo Chega. Ricardo Costa e Bernardo Ferrão moderam um debate que aborda os tumultos e a atuação da polícias nestes bairros, com os convidados Isaltino Morais, Presidente da Câmara Municipal de Oeiras; Basílio Horta, Presidente da Câmara Municipal de Sintra e Presidente do Conselho Metropolitano de Lisboa; António Brito Guterres, investigador de Estudos Urbanos; e Maria João Marques, comentadora da SIC. Oiça em podcast o Expresso da Meia-Noite, emitido a 25 de outubro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O preço mediano dos alojamentos familiares vendidos em Portugal, no segundo trimestre deste ano, foi de 1736 euros por metro quadrado, um aumento de 6,6% face ao mesmo período de 2023 o e uma subida de 5,6% em relação ao trimestre anteriorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A novela política que se instalou no país nas últimas semanas acabou por ter um desfecho muito menos complexo do que o previsto: as divisões dentro do partido não o impediram, Pedro Nuno Santos aceitou viabilizar o Orçamento do Estado. Mas seria mais clarificador para o país haver eleições já? Bernardo Ferrão e Ângela Silva moderam a conversa com Isaltino Morais, Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Maria João Marques, comentadora da SIC, João Soares e André Coelho, ambos do PS, neste Expresso da Meia-Noite. O programa foi emitido a 18 de outubro na SIC, ouça aqui em podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Join Daniel Friebe and Fran Reyes as they take us on a journey from Lisbon, venue for this year's ‘Gran Salida', to the Vuelta's traditional finish-line in Madrid. There'll be analysis, interviews, wistful gazing and tepid takes from on the ground, in the thick of the action - and a return for both popular and unpopular features from previous editions! Follow us on social media: Twitter @cycling_podcast Instagram @thecyclingpodcast The 11.01 Cappuccino Our regular email newsletter is now on Substack. Subscribe here for frothy, full-fat updates to enjoy any time (as long as it's after 11am). MAAP The Cycling Podcast x MAAP collection is available now. Go to maap.cc to see the full MAAP range. Friends of the Podcast Sign up as a Friend of the Podcast at thecyclingpodcast.com to listen to more than 100 exclusive episodes. Our latest KM0 specials, ‘How to Become a Pro Cyclist' and ‘How to Become an Ex-Pro Cyclist' are available on the Kilometre 0 for Friends of The Cycling Podcast feed now. The Cycling Podcast is on Strava The Cycling Podcast was founded in 2013 by Richard Moore, Daniel Friebe and Lionel Birnie.
Brandon McNulty (UAE) se ha adjudicado la primera etapa de LaVuelta 2024 tras ser el mejor en la crono de 12 kilómetros entre Lisboa y Oeiras. El estadounidense ha mejorado en 2 y 3 segundos el tiempo de Van Aert (Visma Lease a bike) y Vacek (Lidl Trek) y se adjudica La Roja antes de la segunda etapa con final en Ourem. Entre los favoritos, Roglic (Red Bull BORA) ha sido el mejor, dos segundos más rápido que Almeida (UAE). Entre los españoles, Enric Mas brilló y Landa fue el único de los favoritos en irse más allá del minuto respecto al ganador de la etapa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
Edição de 31 de Julho 2024
A Spira é uma empresa de revitalização patrimonial e é a promotora das oficinas "Imersões Artes & Ofícios", no Alvito (Alentejo) e da Bienal Artes & Ofícios I Novo Design, em Oeiras.
Edição de 10 de Julho 2024
Camané é um dos mais respeitados e amados fadistas portugueses. Nascido em 1966, em Oeiras, tem uma longa carreira que começou aos 7 anos, depois de descobrir, a contragosto, que conseguia cantar Fado, durante uns meses de recuperação de uma maleita infantil. Desde aí nunca mais deixou de o fazer, sobretudo depois da Grande Noite do Fado de 1977, que ganhou com apenas 11 anos. Hoje, depois de muitas décadas continua a fazer do Fado a sua vida. Pelos palcos nacionais, em parcerias que ficaram na história da música e deste género musical, mas também por todo o mundo, em comunidades da diáspora portuguesa, como perante outros públicos, menos conhecedores do Fado e da língua portuguesa. Assumidamente tímido, é o palco que o liberta desse estado, do qual sai numa espécie de transe.
Diga olá às noites de Verão no Festival Jardins do Marquês – Oeiras Valleyd9487114
O cântico portugues que está a fazer furor! O menino alemão que conseguiu a selfie com Ronaldo, depois de enganar o pai! Um olhar sobre a Croácia, com rock à mistura.
145º capítulo de "Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate.
145º capítulo de "Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate.
NYC flutist, composer, Sunnyside Records artist, producer, and clinician, Jamie Baum, has toured the US and over 35 countries performing at major festivals, clubs, and concert halls including the Monterey, Madrid, Oeiras, Bermuda, Edinburgh, North Sea, Winter Jazzfest and London Jazz Festivals, Tampere Jazz Happening, Guimaraes Jazz Festival, Jazztopad, Bimhuis, Unterfahrt, Jazz Gallery, Jazz Standard, 55 Bar, Dizzy's, Blue Note, etc.. She's performed with artists as renowned and diverse as Randy Brecker, Roy Hargrove, Donald Brown, Tom Harrell, Paul Motion, Mick Goodrick and Kenny Barron to Dave Douglas, Fred Hersch, Leni Stern, Louis Cole, Jane Bunnett, David Binney, Ralph Alessi, Ben Monder, Anthony Braxton, Karaikudi Mani, V. M. Bhatt, Navin Chettri and Wadada Leo Smith. Though focusing primarily on jazz, she's been involved in several projects performing classical, new music, Brazilian and Latin music. Receiving critical praise for seven CD's as a leader, with most making several “Best CDs of the Year” lists and four stars from DownBeat, her recently-released What Times Are These received five stars in DownBeat. Inch By Inch (GM Recordings), by the cooperative band Yard Byard: The Jaki Byard Project (w/Jerome Harris, George Schuller), also received four stars from DownBeat. Jamie has appeared on over 40 recordings as a sidewoman including those by Dave Binney, George Colligan, Ursel Schlicht, Frank Carlberg, Patrizia Scascitelli, Taylor Haskins, Monika Herzig, Louise Rogers, Sarah McKenzie, Steve Lampert, Brian Landrus, Laura Andel, Judi Silvano, Shigeko Suzuki, James Hall, etc. Ms. Baum's many awards and grants for composing and touring include the 2022 Cafe Royale Recording Grant, 2021 South Arts Jazz Road Touring Grant, 2020 International Society of Jazz Arrangers & Composers (ISJAC) Covid Relief Commission, Foundation for Contemporary Arts 2020, 2020 Chamber Music America Jazz Presenter Consortium, 2018 USArtists International Touring Grant, 2017 New Music USA Project Grant, and a 2014 Guggenheim Foundation Fellowship. Baum was selected as a 2014-15 Norman Stevens Fellow/MacDowell resident and has since been awarded residencies again at MacDowell (2021), at UCross (2015), and at VCCA (2020). She won the '99 International Jazz Composers Alliance Award, 2010 CAP Award (American Music Center), the 2003 New Works: Creation and Presentation Award and the 2007 Encore Award, both components of the Doris Duke/CMA Jazz Ensembles Project. Ms. Baum has been in the DownBeat Critics Polls annually since 1998, making #1 “Rising Star Flutist” in '12, #2 “Flutist” in '19, and #3 “Flutist” in '20. She was named a "Major New International Talent” in 2015 lists by both “Musica Jazz” and “Jazzit” (Italy), was #2 “Flutist of the Year” in the 2018 Eleventh Annual International Critics Poll and tied for 4th place with Hubert Laws in the 2018 JazzTimes Critics Poll. Jamie was included in Huffington Post's "Twenty-five Great Jazz Flute Performances”, nominated by the Jazz Journalists Association for “Flutist of the Year“ fourteen times, and The Jamie Baum Septet+ was nominated in 2014 "Best Midsize Ensemble" - in the same list with only two other bands -The Wayne Shorter Quartet and Steve Coleman's Five Elements! Media attention for her recent CD, Bridges, and previously released, In This Life, brought features on WBGO's RADAR and NPR's All Things Considered, reviews in The New York Times, DownBeat, JazzTimes, All About Jazz, etc.. and two hour-long feature/retrospectives on major German and Czech public radio shows. Bridges was voted #4 in the 2018 JazzTimes Readers Poll for “Best New Release,” and In This Life was in the "Best CDs of 2013” lists including Boston Globe, iTunes, and Francis Davis' NPR Music Jazz Critics Poll. Recently, Baum was included in the JazzTimes 10: Essential Jazz Flute Albums (2019), 3 Questions for Today's Jazz Musicians by Lilian Dericq, Cricket Publishers (Paris), the “Woodshed” in DownBeat, January 2019, and was the flutist on “The Essence of the Blues -- Flute: 10 Great Etudes for Playing and Improvising, Book & CD”, (Jim Snidero “play-along” series, 2019). Through a highly competitive auditioning process, Jamie was chosen to tour for the DOS/Kennedy Center Jazz Ambassador program from '99 -'03 in South America and South Asia. The US State Department also sponsored later shorter tours, in addition to several isolated US Embassy-sponsored programs while Baum was on her tours in Europe and South Asia. Baum's two main active projects featuring her compositions include The Jamie Baum Septet+, together since 1999, and her Short Stories band marking five years by performing at the 2020 Winter Jazzfest. In addition, she co-leads Yard Byard: The Jaki Byard Project and is involved in several other projects either as co-leader or side-woman, including The Richie Beirach/Jamie Baum Duo and NYC Jazz Flutes. Baum has been on the faculty of the Manhattan School of Music Jazz Arts department at since 2006, on the adjunct faculty roster at the New School University since 2004, and taught at Berklee College of Music (2011-2013). Summer jazz programs Baum has taught composition, improv, and flute technique, and coached ensembles at including the Stanford Jazz Workshop Institute, Litchfield Jazz Camp, Maryland Jazz Camp, etc. A clinician for Altus Flutes/KHS America since 1993, they have sponsored her innovative, pioneering workshop "A Fear Free Approach to Improvisation for the Classically-Trained Musician” TM, "A Fear Free Approach to Composition for the Improvising Musician” TM and “Flute Technique for Doublers” at colleges, conservatories, festivals, flute clubs and “music and art” schools worldwide.
É atriz e apresentadora de televisão. Nascida em Oeiras em 1983, completou o Curso de Interpretação da Escola Profissional de Teatro de Cascais em 2001 e licenciou-se em Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social em 2012. Cruzámo-nos na SIC, rumou ã Rtp, mas foi o teatro que a apaixonou.É presidente da Companhia de Atores e diretora artística do Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, desde janeiro de 2017.N'a Caravana, Cláudia Semedo.
Teoria dos direitos, malta de Oeiras, ir ao euro - Fora da Lei #190 by Tiago Almeida
Edição de 29 de Maio 2024
Lucy and Eugene give Jasmine Paolini her flowers after securing the doubles crown in Rome with Sara Errani. Naomi Osaka, or Clayomi (word to Shesaboutdone on X), picked up back-to-back wins against top-20 players, “world No 3” Coco Gauff reached the semis in singles and was runner-up in doubles with Erin Routliffe and Madison Keys backed up her Madrid last-four showing with a run to the quarters. Away from the main tour Arthur Fils picked up his second Challenger title in Bordeaux where he was the top seed and Elias Ymer reached the final in Oeiras. We also share our thoughts on the London-centric grass-court season in 2025, wish the retiring Dominic Thiem well, get into the French Open draw (super happy for qualifier Gabriel Diallo and proud of wildcard Giovanni Mpetshi Perricard who backed it for little sis while doing his thing in Lyon). And of course we reveal our picks for the men's and women's titles. Keep commenting, liking, sharing and subscribing – we appreciate you all!
Depois de entrar no Stade de France com o estandarte da delegação portuguesa às olimpíadas de Verão, Jorge Nuno estará pronto para deixar a presidência da SAD do FCP, com a mágoa do terceiro lugar, selado em Braga, mas ainda a sentir o doce sabor da retumbante vitória em Oeiras. E pronto, é isto.
Edição de 15 de Maio 2024
Edição de 8 de Maio 2024
André Seabra, diretor da Portugal Football School, unidade de formação e investigação da Federação Portuguesa de Futebol, em conversa com a jornalista Patrícia Tadeia, sobre a realização da conferência internacional “Applied Science in Football”, na Cidade do Futebol, em Oeiras. A lotação do evento encontra-se esgotada, contando com a participação de 250 pessoas, provenientes de 18 países ( Portugal, Angola, Austrália, Brasil, Cabo Verde, Canadá, Croácia, Dinamarca, Espanha, Finlândia, Islândia, Itália, México, Moçambique, Noruega, Reino Unido, República da Coreia e EUA). Neste congresso científico, investigadores nacionais e internacionais vão apresentar e discutir temas relevantes e emergentes de áreas científicas relacionadas com a Ciência aplicada ao Futebol, através da realização de diversas conferências e comunicações livres.
Edição de 24 de Abril 2024
Raimundo Narciso, um dos fundadores da ARA, o braço armado do PCP que esteve em actividade entre 1970 e 1973, e Maria Machado, a esposa que ajudava a preparar os engenhos explosivos na cozinha, contaram à RFI algumas das histórias desta organização de resistência armada à ditadura. Cinquenta anos depois do derrube da ditadura em Portugal, o casal “revolucionário” recorda, ainda, como era viver na clandestinidade e na luta permanente. Nos 50 anos do 25 de Abril, a RFI falou com vários resistentes ao Estado Novo. Neste programa, ouvimos Raimundo Narciso, fundador da Acção Revolucionaria Armada (ARA), e Maria Machado, que já era combatente antifascista antes de se juntar ao futuro marido.Raimundo Narciso e Maria Machado, conheceram-se em Moscovo, nos anos 60, e escreveram juntos uma história de resistência armada à ditadura portuguesa. Hoje, aos 85 e 74 anos, contam-nos alguns desses episódios.Maria Machado trabalhou, desde jovem, na tipografia clandestina dos pais, depois integrou a Acção Revolucionária Armada, em que Raimundo Narciso era um dos membros do comando central, com Jaime Serra e Francisco Miguel. A ARA foi o braço armado do Partido Comunista Português e esteve em actividade entre 1970 e 1973. O objectivo era lutar contra a guerra colonial, derrubar a ditadura e conquistar a liberdade.“O objectivo da ARA era acções armadas contra o esforço da guerra colonial, mas com a preocupação de não atingir pessoas, de não matar pessoas. Não fazer terrorismo, nem atingir objectivos civis e, portanto, atacar apenas o aparelho militar, a estrutura militar, mas não os militares porque a ARA não queria matar ninguém”, começa por contar Raimundo Narciso.A 26 de Outubro de 1970 surgiu um comunicado que reivindicava a primeira acção armada da ARA contra o navio Cunene, em Lisboa, que era usado no transporte de tropas, armamento e mercadorias para a guerra colonial. O navio, o mais moderno cargueiro das linhas de África, foi então alvo de duas explosões.“Eles aqui tentaram abafar um pouco, mas lá fora houve repercussões”, recorda Maria Machado.Uma das maiores operações da ARA, e com enorme impacto político, foi a sabotagem na base aérea de Tancos, na madrugada de 8 de Março de 1971. A operação "Águia Real" destruiu ou danificou 28 aeronaves e helicópteros destinados às guerras nos territórios colonizados.“Foi a acção de Tancos. Fomos lá destruir os helicópteros quase todos que havia na base aérea. Aquilo foi uma coisa portentosa”, exclama Raimundo Narciso, acrescentando que se destruíram mais helicópteros do que o esperado porque estavam todos no mesmo hangar. Maria Machado recorda que a preparação dessa acçao começou na cozinha de casa.Eram bombas incendiárias que eles depois espalharam pelos helicópteros. Essas bombas fizemos nós lá em casa, com pó de alumínio, nós os dois. Fiquei toda prateada!Houve ainda, a destruição de parte do Quartel-General da NATO, em Oeiras, o Comiberlant, em Outubro de 1971, nas vésperas da sua inauguração. Era aí que passaria a funcionar um sofisticado centro de comunicações da NATO, algo que a ARA considerava como um acto de provocação e uma prova da colaboração dos países da NATO com a ditadura portuguesa e a guerra colonial. O objectivo da acção era alertar a atenção da comunidade internacional para os problemas políticos portugueses, dada a presença da comunicação social estrangeira na inauguração. Na preparação, o casal levou, inclusivamente, a filha para as imediações do local.A nossa filha também andou connosco a vigiar. Ela era pequenina, ia no carrinho e a gente andava ali, junto à estrada, a olhar para lá, para ver como é que aquilo andava, que vigilância é que aquilo tinha. Ninguém desconfiava.A ARA foi, ainda, responsável por várias outras acções que pretendiam fragilizar o regime ditatorial. A 12 de Janeiro de 1972, a organização fez nova operação contra a guerra colonial, tendo como alvo equipamento pronto para embarcar para África no navio Muxima, no Cais de Alcântara, em Lisboa. A 9 de Agosto, no dia de tomada de posse de Américo Tomás, a ARA consegue cortar a energia no país com acções de sabotagem.Todas as acçoes estão descritas no livro ARA: Acção Revolucionária Armada. A História Secreta do Braço Armado do PCP, que Raimundo Narciso publicou no ano 2000. A obra conta também o tormentoso processo da criação da ARA, a perseguição da PIDE e mostra como “as pessoas que iam para a clandestinidade” não eram “heróis, loucos ou mártires”, apenas “pessoas como as outras”, mas “talvez mais informadas, mais indignadas ou mais trituradas pelo sistema”.Enquanto preparavam e realizavam as operações, Raimundo Narciso e Maria Machado tiveram de mudar várias vezes de casa. Estavam a viver juntos, na clandestinidade, desde 1968. Em 1972 e 1973, a PIDE procurava intensamente a direcção da ARA e colocou a fotografia dos três membros do Comando Central nos jornais e na televisão, oferecendo um prémio a quem ajudasse a encontrá-los. O casal revolucionário seguia à risca as regras da clandestinidade. Ainda que Maria tenha participado no reconhecimento de várias acções e na preparação técnica de outras, muita coisa ela não sabia. Ainda assim, na cozinha, ela estava aos comandos.Ele tinha trabalho de organização, reunia com fulano, beltrano, sicrano, mas eu não. Eu estava em casa. Eu só tinha contacto com os camaradas que iam a casa reunir com ele. Reunir para discutir as coisas das acções armadas em que eu não participava também. Eu ajudava, mas, por exemplo, nem essa do Comiberlant eu desconfiei, quando andei lá a verificar as coisas com a minha filha. Eu ajudava [a preparar os engenhos explosivos], mas não tinha que saber quais eram os objectivos. Imagine, sei lá, se fôssemos presos?Estar grávida na clandestinidade foi outro desafio. O parto da filha acabou por acontecer numa maternidade pública, com muitas peripécias pelo meio e invenções de moradas e dados biográficos. Quanto ao filho, foi das últimas crianças a nascer na clandestinidade no Estado Novo, pouco tempo antes da revolução que derrubou a ditadura, a 25 de Abril de 1974.Maria Machado “mergulhou” na clandestinidade aos 11 anos. Os pais eram funcionários do PCP e tinham uma tipografia clandestina, onde ela e a irmã imprimiam, por exemplo, o Avante! e O Militante. Os pais e a irmã acabariam por ser presos meses depois de ela ter saído de casa.Eu escapei quando me juntei com ele [Raimundo Narciso] porque até à altura em que me juntei com ele, eu estava com os meus pais e a minha irmã mais nova na clandestinidade. E eu juntei-me com ele em Março de 68 e os meus pais e a minha irmã mais nova foram presos nesse ano, em Agosto. A casa deles foi assaltada e tinha uma tipografia.Por sua vez, Raimundo Narciso entrou na clandestinidade em 1964. Deixou o curso e adoptou uma identidade falsa e uma residência secreta para criar o braço armado do PCP. Nessa altura, um amigo ofereceu-lhe uma bússola para ele se orientar e, de facto, durante os dez anos de clandestinidade nunca foi preso.Ele disse: toma lá esta bússola que é para te orientares na clandestinidade.Sessenta anos depois, Raimundo Narciso mostra-nos a bússola que o orientou na luta contra a ditadura até à Revoluçao dos Cravos. Um objecto que quer doar ao Museu do Aljube, Resistência e Liberdade para que não se perca o rumo da democracia e porque “não há futuro sem memória”.
3 derrotas contra Vasco Seabra devia dar direito a ser campeão! Mas a roubalheira do costume de certeza que vai sonegar mais este título ao nosso FCP. É o Estoril, o Olival e a entrevista em Gaia, em mais uma corrida, mais uma viagem rumo ao grande objetivo da época: Oeiras.
Começou o julgamento da morte de Igor Silva, o adepto do FC Porto assassinado nos festejos do título. Foi esfaqueado com 18 facadas, mas o principal suspeito garante que só deu uma e ninguém assume as outras 17. Este é um dos temas do Crime e Castigo desta semana, onde falamos também dos matadores de Oeiras que, afinal, vieram de França. Um podcast com Paulo João Santos e Sérgio Vitorino, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Bernardo Franco.
Terão vindo de fora os homens que executaram um cidadão em Oeiras, à porta de entrada de um prédio, com armas de guerra. Este é um dos temas do ‘Crime e Castigo' desta semana, onde falamos também da Operação Pretoriano, que deixou em prisão preventiva o chefe da claque dos Super Dragões. É por aqui que vamos começar. Este é um podcast com Paulo João Santos e Sérgio Vitorino, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Bernardo Franco.
Numa votação renhida até ao fecho das urnas, o desfecho inesperado: todos concordaram em fazer o Guia da Noite da Má Língua, porque Portugal não é só Oeiras. Existem muitos restaurantes onde se pode comer um bom bacalhau, inclusive na Madeira onde, ao que parece, o que está a dar é galo (para o PS).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em virtude dos acontecimentos gastronómicos em Oeiras, o plantel da Noite da Má Língua não conseguiu estar presente para esta gravação por estar a fazer a ronda dos melhores restaurantes do Concelho. Júlia Pinheiro e Rita Blanco optam pelo prato vegetariano, Rui Zink e Manuel Serrão optam pela carne. E para acompanhar, uma garrafa de tinto superior, mínimo 2000 euros. Paga o Isaltino.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta as facturas de refeições da câmara de Oeiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um grupo de cidadãos juntou-se e mandou colocar três cartazes dando conta do número de vítimas dos abusos sexuais no seio da Igreja Católica portuguesa. A autarquia de Oeiras mandou retirar o cartaz de Algés, mas estes são números que não podem ser apagados. O Papa Francisco encontrou-se com algumas das vítimas e o não esqueceu o tema quando falou para o clero. Neste episódio, conversamos com António Grosso, fundador da associação “Coração Silenciado”, onde estão algumas das vítimas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um “comboio de tempestades”, uma maré muito cheia e uma cidade mal preparada: na quarta-feira Lisboa anoiteceu com inundações em várias partes da cidade, em particular na zona de Alcântara. Em Algés, no concelho vizinho de Oeiras, uma mulher morreu numa cave inundada.Neste P24, ouvimos Andrea Cunha Freitas, editora do Azul, sobre o que falta fazer no planeamento das cidades.Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, no SoundCloud ou noutras aplicações para podcasts.Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.
Maria Manuel Mota é bióloga e uma autoridade internacional na investigação sobre a malária. Doutorou-se em Parasitologia Molecular pela University College London, no Reino Unido, e, depois de ter feito investigação sobre a malária internacionalmente, regressou a Portugal em 2002, onde tem continuado a desenvolver investigação que lhe tem valido diversas distinções. Desde 2014, assumiu também funções de Diretora Executiva do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Página do 45 Graus no Youtube _______________ Índice da conversa: (4:03) O que te levou a estudar a malária? | Progressos nos últimos anos na investigação nesta área. | Against Malaria Foundation (considerada pela Givewell a instituição mais eficaz do mundo) (18:41) Nova vacina contra a malária (Oxford) | Adrian Hill | Vacina Gsk. (27:04) O que causa a malária, e como nos infecta. Plasmodium. | Porque se manifesta de maneira diferente nas pessoas. | Como a anemia falciforme protege contra a malária. (35:19) A importância da investigação em ciência fundamental. | A vantagem do IMM em ter uma ligação ao hospital (45:11) Importância e desafios da interdisciplinaridade na ciência. | Horizontes iMM: Uma Pergunta a Três | série: Diagnosis (59:41) Forças e limitações de Portugal na investigação científica. | Investigação de Bruno Silva-Santos | O que é preciso corrigir no financiamento em Portugal? | Independência da FCT. (1:13:44) Dificuldade em atrair doutorados para a investigação fundamental. (1:29:08) Problemas do actual sistema de publicação e avaliação científica. | PLOS (Open Science) Livro recomendado: Empire of Pain, de Patrick Radden Keefe _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Maria Manuel Mota Licenciou-se em Biologia e obteve o grau de Mestre em Imunologia pela Universidade do Porto. Em 1998 doutorou-se em Parasitologia Molecular pela University College London, no Reino Unido. Maria M. Mota desenvolveu investigação como investigadora pós-doutorada no Laboratório do Prof. Vitor Nussenzweig da New York University Medical School, nos Estados Unidos e lecionou na mesma escola médica. Regressou a Portugal em 2002, onde liderou o seu grupo de investigação do Laboratório de Biologia Celular da Malária, Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras, tendo-se tornado em 2005 investigadora principal da Unidade de Malária no iMM, além de lecionar na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Maria M. Mota é atualmente Diretora Executiva do iMM e Professora Convidada na Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos. O seu trabalho no campo da malária centra-se no estudo de ambas as fases da infeção (hepática, sanguínea) por Plasmodium, o parasita causador da malária, no hospedeiro humano. Maria M. Mota venceu o EMBO Young Investigator Award em 2003, o European Young Investigator Award da European Science Foundation em 2004, e foi investigadora internacional do Howard Hughes Medical Institute (EUA) entre 2005 e 2010. Em Maio de 2016 foi eleita para integrar a Organização Europeia de Biologia Molecular (European Molecular Biology Organization – EMBO). Em 2017 recebeu o prémio Pfizer e em 2018 o Prémio Sanofi – Institut Pasteur – Mid-Career category. Em Portugal foi condecorada pelo Presidente da República com a Ordem do Infante D. Henrique em 2005 e foi agraciada com o Prémio Pessoa em 2013. Em 2019 recebeu o Prémio Dona Antónia-Consagração de Carreira. Maria Manuel Mota é uma voz ativa pelos direitos das mulheres e equidade de oportunidades na educação. Atualmente tem uma coluna de opinião mensal no jornal Expresso, como um contributo para alcançar o seu sonho de viver numa sociedade centrada no conhecimento.
Marcelo, o comentador-geral da república, teve uma semana horribilis. O que está por esclarecer é se a solidariedade que Costa lhe declarou foi um bálsamo para o Presidente ou a suprema expressão do mal que lhe correram os últimos dias. Quanto ao Igreja Católica, está confrontada com a escolha entre o “na” e o “da”. Também se fala do orçamento (pouco), da concertarão social (ainda menos) e do kiwi como uma espécie de batata com ou pelos. Tudo isto ao vivo no Festival Internacional de Ciência, o FICA, em Oeiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.