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Los concejales Silvina Cian y Carlos Pereira presentaron un proyecto para ampliar en 2.000 las dársenas disponibles en microcentro, macrocentro y barrios cercanos. La medida apunta a aliviar la falta de espacios en sectores de alta demanda.
10 09 2025 A LA GRAN 730 - Crio. Carlos Pereira, Jefe del Dpto de Seguridad de Caaguazú by ABC Color
Carlos Pereira, diretor do LusoJornal, explica que o movimento "Bloqueiem Tudo" espalhou-se de forma incontrolável e expõe a crise política e social francesa, agravada por propostas polémicas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O diretor do luso jornal em Paris, Carlos Pereira, explica que Macron pode nomear um novo primeiro-ministro ou dissolver a Assembleia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para destravar a pauta da anistia, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se reuniu com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e outras lideranças do Congresso Nacional. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Carlos Pereira, cientista político e professor da FGV, comentam o assunto.
22 08 2025 - A la gran 730 - Carlos Pereira - Interventor de Asuncion by ABC Color
14 08 2025 A LA GRAN 730 - Carlos Pereira, Interventor de la Municipalidad de Asunción by ABC Color
08 08 2025 LPM - Carlos Pereira, Interventor de la Municipalidad de Asunción by ABC Color
02 08 2025 CONTACTO CIUDADANO - Carlos Pereira, Interventor de la Municipalidad by ABC Color
25 07 2025 LPM - Carlos Pereira, Interventor de la Municipalidad de Asunción by ABC Color
Hugo Carneiro espera que novo governador garanta independência. Rui Afonso espera que Santos Pereira escrutine erros de Mário Centeno. Carlos Pereira afirma que novo governo planeou afastar Centeno.See omnystudio.com/listener for privacy information.
23 07 2025 A LA GRAN 730 - Carlos Pereira, Interventor de la Municipalidad de Asunción by ABC Color
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
18 07 2025 A LA GRAN 730 - Carlos Pereira, Interventor de la Municipalidad de Asunción by ABC Color
Situação regional dos presídios, estruturas e projetos.
Situação regional dos presídios, estruturas e projetos.
11 07 2025 A LA GRAN 730 - Brian Cáceres (Carlos Pereira, Interventor de la Municipalidad de Asunción) by ABC Color
09 07 2025 A LA GRAN 730 - Dr. Carlos Pereira, Interventor de la Municipalidad de Asunción by ABC Color
Carlos Pereira, diretor do Luso Jornal, relata as dificuldades enfrentadas pela população nas últimas horas em França. Fogo já consumiu mais de 700 hectares e autoridades "retiraram pessoas de casa". See omnystudio.com/listener for privacy information.
04 07 2025 A LA GRAN 730 - Brian Cáceres (Carlos Pereira, Interventor de Municipalidad de Asunción) by ABC Color
27 06 2025 A LA GRAN 730 - Brian Cáceres (Carlos Pereira, Interventor de la Comuna de Asunción) by ABC Color
27 06 2025 Periodísticamente - Diego Díaz - Audio de Carlos Pereira by ABC Color
26 06 2025 - A La Gran 730 - Carlos Pereira, interventor. Móvil Brian Cáceres by ABC Color
26 06 2025 A LA GRAN 730 - Carlos Pereira, Interventor de la Comuna de Asunción by ABC Color
17 06 2025 02 Momento Justo Carlos Pereira interventor de la municipalidad de Asunción by ABC Color
Série RTPI sobre comunidade portuguesa em França, conversamos com o realizador Carlos Pereira e Luís Costa da RTPI. Cristina Passas e José Governo da AILD apresentam-nos os novos projetos. Edição Paula Machado
06 06 2025 A LA GRAN 730 - Carlos Pereira, Consejero IPS, Representante del Ministerio de Trabajo by ABC Color
Associação Também Somos Portugueses pede campanha de informação, para eleitores residentes noutros países. Chega ganhou na emigração, porque houve apagão na campanha, opinião de Carlos Pereira. Edição Isabel Gaspar Dias
Carlos Pereira defende que o PS precisa de tempo para "se reorganizar", mas já com uma meta definida: "Tem que ganhar as próximas eleições", ou seja as autárquicas. Poupa Pedro Nuno Santos e diz que a responsabilidade da derrota "vem detrás".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, falamos com o José Carlos Pereira sobre os seus hábitos na utilização da Rede Linkedin. Nesta partilha incrível, o José Carlos partilhou alguns dos seus segredos e oferece algumas dicas para tirar melhor proveito desta rede profissional.Durante a entrevista, o José Carlos desvendou ainda a lição do Bambu Chinês e como esta lenda se aplica ao LinkedIn.José Carlos Pereira - https://www.linkedin.com/in/josecarlos1974/Co-fundador AURAXADV: https://www.linkedin.com/company/auraxadv/posts/?feedView=all
Episódio com o tema "Eduardo Carlos Pereira Magalhães ". Apresentação: Samuel Mattos Eduardo Carlos Pereira de Magalhães, além de professor, linguista e missionário, tornou-se uma das figuras mais influentes no início do protestantismo no Brasil. Ele também é o fundador da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
A partir de Paris, Carlos Pereira diretor do Lusojornal relata o "tsunami" jurídico a envolver Marine Le Pen. Que soluções tem extrema-direita, depois da saída de cena da "favorita das sondagens"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Pereira atira contra o líder PS-Madeira Paulo Cafôfo: "Quantas derrotas são precisas?". Pede abertura ao diálogo na transição que se impõe no partido, quer "contribuir" e pode ser candidato.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lo primero es dar las gracias a CARLOS PEREIRA por su apoyo constante, sus chistes que tanto juego dan y por preparar LA PORRA DE LOS OSCARS cuyo resultado daremos en el programa de hoy. Lo segundo no es tan bueno, hemos vuelto otra vez con un programa de 3 horas para haceros pasar un rato insufrible escuchando a MIRIAM, LEO Y PJ hablando de sus tonterías y lo que han visto, que ha sido mucho en esta quincena. Fuerza!! ANIMAOS A ENTRAR AL NUEVO GRUPO DE TELEGRAM!! Gracias por estar ahí un programa más!!! Y recordad: TENEMOS LISTA DE SPOTIFY CON TODA LA MÚSICA QUE HA SONADO EN EL PODCAST A LO LARGO DE ESTAS 9 TEMPORADAS. Esperamos que lo disfrutéis. ♥️ GRACIAS POR VUESTRO APOYO Y POR ESTAR SIEMPRE AHÍ!!! 00:00 Presentación 09:33 Zona de Series Y Cine 1. #NEWTOPIA #ELMETODOKNOX #SOBREDOSIS #ABISMOSECRETO #FISICAOQUIMICA #LACASADEDAVID #NUNCATESUELTES y Más #Estrenos #Cine #Series #Recomendaciones #Noticias #Documentales. Sin Spoilers. 1:45:36 Zona de Series Y Cine 2. #MINUTOHEROICO #MONSIEURSPADE #LAVIDABREVE #UNANUEVAJUGADA #ONIGOROSHI #HENRYDANGER #LATIERRAPERMANECE #LAGUERRADELOSROHIRRIM y Más #Estrenos #Cine #Series #Recomendaciones #Noticias #Documentales #RENOVACIONESYCANCELACIONES. Sin Spoilers. 2:50:39 Despedida. Noticias. Recomendaciones. Comentarios De Los Oyentes. Concurso. Únete a nuestro grupo de Telegram (ES GRATIS!!!!): https://t.me/seriesreality Déjanos tus comentarios y likes en IVOOX, Apple Podcast, Spreaker, Podimo, Castbox, TuneIn, PocketCast, Spotify, Amazon Music y en nuestra web: www.seriesrealitypodcast.com. Aceptamos café virtual en https://ko-fi.com/seriesreality1 Twitter: @seriesreality1 Instagram: Seriesreality1 YouTube: Series Reality Podcast email: seriesreality1@gmail.com
Hoy en La Conversación José Miguel conversó sobre la temporada 2025 de la Banda Sinfónica de Montevideo. Nos visitaron Carlos Pereira, encargado de Comunicación y RR.PP y con Martín Jorge, Director.
@igrejakyrios | Igreja Evangélica KyriosCulto do dia 06.02.2025 no período da Noite - 20hLucas 24:13-35 (NVI) Você já passou por momentos em que sentiu que Deus estava distante? Muitas vezes, assim como os discípulos no caminho de Emaús, estamos tão focados nas dificuldades que não percebemos que Jesus está ao nosso lado.Abra seu coração e permita que o Senhor revele Sua presença em sua vida.Se Deus falou com você, compartilhe essa palavra!Ouça nossa música autoral!https://youtu.be/htZ9wZZryaM?si=uGKU5E0CfqprJfqCSe conecte conosco!https://portal.igrejakyrios.com.br/fale-conosco/Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.brInstagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/
Ureña dañó la noche para el embajador que ya saboreaba la victoria en el Llano. Aquí la entrevista de Pereira en Blog Deportivo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Pereira, considera que o PS na Madeira está a deixar o espaço da oposição para o Chega. Paula Margarido acredita que novas eleições vão significar um atraso de dois a três anos no arquipélago.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso ganhou poderes via emendas parlamentares desde 2020. Deputados e senadores levaram o dinheiro público a suas bases e elegeram mais aliados nas prefeituras em 2024. Há reflexos no poder central, como afirma o cientista político Carlos Pereira, entrevistado por Isadora Rupp para este episódio do Durma com Essa, que explora a pressão para uma reacomodação de forças no governo Lula, com possíveis consequências nas disputas nacionais de 2026. Entenda esse entrelaçamento, cujos reflexos vão pautar a política brasileira nos próximos anos. O programa tem também as seções: "Além da fronteira", com Marcelo Montanini falando sobre as falas racistas contra porto-riquenhos na corrida à Casa Branca; "Clima é urgente", com Mariana Vick mostrando por que protestos ambientais radicais, apesar de causar repúdio, tem efeitos benéficos para a causa; "Tudo é cultura", com Antonio Mammi contado como foi a entrevista que fez com a escritora Igiaba Scego sobre o passado colonial da Itália e as barreiras à imigração; e "Ponto futuro", com Priscila de Figueiredo Aquino Cardoso analisando o novo Estágio Probatório Unificado para o setor público. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
João Valle e Azevedo garante que o Governo está agir de “boa fé” nas negociações. Carlos Pereira sublinha que o diálogo deve avançar uma vez que nem o Executivo nem os portugueses querem eleições. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e Carlos Pereira, Professor Titular de Ciência Política na FGV EBAPE, você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes da economia e da política. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar todo sábado, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
In our book club, professor Carlos Pereira argues that certain institutional features ensured that Bolsonaro's authoritarian initiatives never became a credible threatSupport the Show.
Carlos Pereira acusa o executivo de deixar para as autarquias o trabalho do Governo. Gonçalo Lage garante que o termo de responsabilidade é só um mecanismo para passar da teoria à prática.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reitor Da UCPel, José Carlos Pereira Bachettini Júnior - 18/07/2024 by Rádio Gaúcha
O cientista político Carlos Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV) acredita que a democracia brasileira está bem protegida contra as ameaças de presidentes populistas. Coautor do livro "Por que a democracia brasileira não morreu?", escrito com Marcus André Melo, da Universidade Federal de Pernambuco, Pereira disse para o Crusoé Entrevistas que há dois fatores que se provaram como protetores da democracia.O primeiro é a realização de pelo menos três eleições limpas e disputadas, em que não se pode prever quem será o ganhador.O segundo fator é a riqueza de um país. Nações mais ricas têm democracias mais resilientes.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
In this episode, Ben sits down with Carlos Pereira, Partner at BITKRAFT. BITKRAFT is a premier gaming focused venture firm and Carlos is the lead investor for their crypto-dedicated fund. His perspective into the innovation that crypto uniquely unlocks within gaming is insightful. Moreover, his assessment of the current blockchain gaming ecosystem highlights his experience investing in the sector and the observations he and his team have earned across cycles. Let's get into it. Resources Mentioned Fully On-Chain Games Thesis Project Awakening Ronin Karate Combat Sipher Connect with the guest Bitkraft https://www.bitkraft.vc/ Follow Bitkraft on Twitter/X https://x.com/bitkraftvc Follow Carlos on Twitter/X https://x.com/cegapereira Disclaimer Ben Jacobs is a partner at Scenius Capital Management. All views expressed by Ben and the guests of this podcast are solely their opinions and do not reflect the opinions of Scenius Capital Management. Guests and the host may maintain positions in the assets or funds discussed in this podcast. You should not treat any opinion expressed by anyone on this podcast as a specific inducement to make a particular investment or follow a particular strategy but only as an expression of their personal opinion. This podcast is for informational purposes only.
In this episode, Carlos Pereira, partner at BITKRAFT Ventures, joins Erik, Antonio and Dan as they delve into the significant transformations within gaming, betting, and combat sports, facilitated by cryptocurrency and blockchain technology, emphasizing the groundbreaking integration of cryptocurrency through Web3 gaming. – SPONSORS: NETSUITE | BEEHIIV | SQUAD NETSUITE
Em um vídeo distribuído nas redes sociais, o ex-presidente Jair Bolsonaro convocou um ato para o próximo dia 25 na Avenida Paulista, com o argumento de que quer usar a ocasião para se defender, em meio às investigações da Polícia Federal. O assessor e advogado do ex-presidente, Fabio Wajngarten, confirmou a realização do evento. Bolsonaro foi um dos alvos da operação Tempus Veritatis na última semana e precisou entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado, impedindo as eleições de 2022 ou a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No vídeo, Bolsonaro argumenta que o ato será “pacífico” e pede que seus apoiadores evitem levar faixas “contra quem quer que seja”. Em atos anteriores convocados pelo ex-presidente, tornou-se comum o surgimento de faixas pedindo intervenção federal e atacando ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A atitude de Jair Bolsonaro lembra a de um outro presidente na história recente da redemocratização do País. Em 13 de agosto de 1992, Fernando Collor de Mello convocou seus apoiadores a sair de verde e amarelo para mostrar a insatisfação com o seu processo de impeachment. No entanto, o que aconteceu foi justamente o contrário, um movimento de jovens que ficou conhecido como “caras pintadas”, invadiu as ruas das principais cidades do País, e aumentaram o coro pela destituição de Collor. Afinal e recorrendo à mesma provocação colocada pelo colunista Carlos Pereira aqui no Estadão, o ato público convocado por Bolsonaro para o dia 25 na Paulista é demonstração de força ou fraqueza? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político do instituto de pesquisa e consultoria Brasilis, Alberto Carlos Almeida. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.