Esse PodCast quer levar através de uma reflexão simples do evangelho do domingo a possibilidade de você durante a semana pensar como pode responder a pergunta: "Senhor, que devo fazer"?
Sugiro um novo significado para o verbo presentear. Que ele agora seja para nós a tradução de fisicamente próximos ou afastados, darmos aos outros o que temos de mais importante, nosso tempo, atenção e cuidado.
Lucas relata o encontro de duas grandes mulheres, portadoras da promessa de Deus que é nosso Pai.
Nós, cristãos, fomos batizados no Espírito Santo. Portanto, somos portadores dessa vida nova em Jesus Cristo. Que este tempo de preparação para a vinda do Senhor seja para nós uma oportunidade de testemunhar Jesus e responder positivamente à sua proposta de conversão e de discipulado. É também tempo de buscar o que precisamos fazer para que, ao nosso redor, haja mais justiça e menos violência, fome e tantos outros sofrimentos.
O Evangelho nos apresenta a figura de João Batista como aquele que veio preparar o caminho do Senhor, convidando todos a uma transformação radical de vida. Assim como João, somos chamados a exercer nossa missão profética de preparar o caminho do Senhor no coração das pessoas e em nossas comunidades.
Ao longo do Advento, somos convidados a refletir sobre a realidade da vida humana, a rezar pelas muitas situações de sofrimento de nosso tempo. Assim como os discípulos do Evangelho, presenciamos sinais catastróficos de destruição da natureza, de tantos irmãos e irmãs vivendo em situações-limite. A preparação do Natal nos convida a abrir o coração às obras de caridade e viver a misericórdia. Milhões de pessoas diariamente são assoladas pela violência da guerra, da fome, da doença. A Palavra de Deus nos convida a perseverar na esperança; também a nós, Jesus assegura que a libertação está à porta. Ele nos ensinou o caminho para uma vida fraterna e solidária.
Como rei, Jesus oferece tudo o que um rei político devia oferecer – por exemplo, proteção, julgamento justo, vida digna, leis que orientam a prática da justiça e da retidão, e assim por diante. A compreensão de Jesus como rei sugere, portanto, um tipo de presença régia que deveria transformar também os reinados deste mundo.
O Evangelho proposto nesta celebração situa-nos em Jerusalém, pouco antes da paixão e morte de Jesus. Em seus ensinamentos, Jesus recorda aos discípulos que Deus fará surgir um mundo novo, de felicidade sem fim. No entanto, os discípulos precisam estar atentos para reconhecer os sinais de sua chegada.
No Evangelho de Mateus, as bem-aventuranças nos falam do futuro que Deus reserva àqueles e àquelas que acolhem a proposta de seu Reino.
O tema central da liturgia deste domingo é o primado do amor sobre todos os mandamentos, compreendido em suas duas vertentes inseparáveis: amor a Deus e ao próximo, respectivamente, como se fossem as duas faces da mesma moeda.
O Evangelho narra a cura do cego Bartimeu; mais do que um relato de milagre, esse episódio representa um modelo de fé e de adesão ao seguimento de Jesus.
Com base no coloquio com aquele homem, Jesus aprofunda a catequese sobre a necessidade do desapego aos bens para um autêntico discipulado.
“Quem se divorciar de sua mulher e se casar com outra cometerá adultério contra a primeira. E se a mulher se divorciar de seu marido e se casar com outro, cometerá adultério” (v. 11-12). Nessa resposta, Jesus reafirma seu compromisso com o projeto da criação – segundo o qual o divórcio não deveria existir – e traz grande novidade: a condição de igualdade entre o homem e a mulher, afirmando que também o homem comete adultério ao divorciar-se da mulher e se casar de novo. Conforme a Lei, a culpa e as consequências do divórcio recaíam sempre sobre a mulher, que poderia ser até apedrejada. Ao redirecionar a humanidade ao plano da criação, Jesus combate todos os preceitos que geram discriminação, exclusão e morte.
Celebramos neste domingo o Dia da Bíblia, a Palavra de Deus expressa em palavras humanas que, antes de tornar-se livro, foi experimentada e vivida por inúmeros indivíduos e comunidades, ao longo de vários séculos. Por meio dela, conhecemos o projeto de amor de Deus para a humanidade e os traços essenciais da sua identidade, e aprendemos a viver como seu povo.
No Evangelho, Jesus faz o segundo anúncio da paixão e, em seguida, propõe o serviço e a humildade como condições para seu discipulado, contrapondo-se à mentalidade ambiciosa e triunfalista dos discípulos.
A pergunta de Jesus sobre sua identidade é dirigida aos cristãos de todos os tempos: é importante que haja coerência entre a resposta dada com palavras e as ações concretas do dia a dia. Recordar o compromisso com as pessoas necessitadas como componente essencial da fé cristã.
Enfatizar a importância e a atualidade do imperativo “abre-te” e, como um convite à vivência do Mês da Bíblia, ressaltar que é preciso abrir-se à leitura e ao estudo da Palavra de Deus e deixar-se transformar por ela.
Diante das discrepâncias entre o apego às tradições e a originalidade do mandamento, Jesus ensina que aquilo que sai do interior da pessoa é mais grave e mais capaz de torná-la impura do que os alimentos e atos de higiene próprios dos diferentes tempos.
Se somente Jesus tem Palavras de vida eterna, não há outro lugar para o qual devamos nos dirigir a não ser para o seu discipulado e para a força da sua misericórdia.
Dom Bosco, também chamado de São João Bosco, foi aclamado pelo Papa João Paulo II como o Pai e Mestre da Juventude, nasceu em 16 de agosto de 1815 em uma comuna italiana chamada Colle dos Becchi, na região de Piemonte, Itália, perto da cidade de Castelnuovo de Asti. Hoje a cidade se chama Castelnuovo Dom Bosco em homenagem a ele. Dom Bosco foi padre, educador e criador do sistema preventivo. Dedicou toda sua vida a evangelizção, promoção e educação da juventude.
A Eucaristia dada por Jesus e celebrada por nós é o memorial dessa entrega que culminou na cruz.
Jesus constitui o verdadeiro pão do céu enviado por Deus para a Salvação da humanidade.
O pão que alimenta o corpo sinaliza o Pão que traz a vida, presença de Deus e sua oferta generosa e sem medidas.
Celebrar a Palavra de Deus e a Eucaristia significa comprometer-se com a proposta que nos é comunicada. Deus promete novos pastores para seu povo. Há um apelo para a compaixão, pois muitos viviam como "ovelhas sem pastor".
Jesus não só carregou a sua cruz como foi crucificado nela. Mais do que símbolo de dor e morte, ela é passagem da morte para a vida.
A misericórdia de Deus se manifesta em nossa vida quando reconhecemos que pecamos e buscamos o seu abraço paterno.
O caminho é difícil, mas a força de Deus não se afasta, porque Ele esta junto daqueles que envia, encorajando-os a cumprir o mandato que Ele mesmo inspirou.
Muitas vezes quando contrariado acabo fazendo coisas que não me agradam.
Quando realmente dedicamos tempo para escutarmos Deus em nossa Vida?
Eles não são os Apóstolos do status, e sim Apóstolos de verdade, do sangue derramado e do compromisso com uma Igreja ainda em formação.
Os dois milagres de Jesus evidenciam que a fé pode transformar a vida das pessoas. Contudo, para que isso acontece é necessário ir ao encontro do Senhor da Vida: Jesus.
No momento em que seus discípulos se encontram com medo e apavorados, sobressai a segurança. a tranquilidade e o domínio de Jesus Cristo.
Deus tem um projeto para cada um de nós, e Jesus apresenta com clareza em que consiste esse projeto de amor.
Deus e Jesus Cristo tem uma proposta bem concreta para a tua vida e para a tua salvação. Mas para que isso possa acontecer, preciso ser verdadeiramente EU, independente das minhas fragilidades do cotidiano.
Expressemos nosso louvor a Deus, por nós enriquecer com seu mistério, e mergulhamos na graça abundante de sua presença viva entre nós.
Jesus nos convida a sermos seus discípulos e discípulas através do nosso testemunho e anunciando o seu Evangelho a toda criatura.
Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos