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Cerca de 20% das pessoas terão, ao longo da vida, pelo menos um episódio depressivo. Isso faz da depressão uma das maiores causas de sofrimento psíquico e uma das queixas mais frequentes nos consultórios médicos, mesmo fora do contexto do transtorno bipolar.Neste episódio, o Dr. Renato Silva mergulha na condição mais comum dos transtornos de humor: os episódios depressivos. Você aprenderá o que caracteriza esse tipo de episódio, seus sintomas mais frequentes, os principais sinais de alerta, as diferenças na manifestação entre homens e mulheres e como distinguir a tristeza cotidiana de um quadro clínico de depressão.Apresentado por Dr. Renato Silva @drrenatosilva
É natural apontar culpados. A culpa é do pai, dos irmãos, da vida, do sistema. Mas cura de verdade só começa quando reconhecemos nossa parte no problema. José foi vítima de muitas injustiças, mas não se vitimizou. Ele assumiu responsabilidade por sua postura, manteve sua integridade e deixou Deus moldar sua história mesmo no cativeiro.Nesta mensagem, vamos olhar para dentro e responder: qual é a minha parte nisso? O elefante não é só do outro. Ele também é meu. Reconhecer isso é um ato de coragem, fé e maturidade.
Neste episódio, Ricardo reflete sobre o fim do ciclo do Skype. Criado em 2003 na Estônia, o aplicativo revolucionou a comunicação online, permitindo chamadas de voz gratuitas e sendo essencial para famílias, empresas e gerentes de projetos. Comprado por eBay em 2005 e pela Microsoft em 2011, o Skype perdeu espaço para soluções mais modernas como Zoom, WhatsApp e Teams. Ricardo destaca que o fim de um projeto ou produto não significa fracasso. Tudo tem um ciclo: início, meio e fim. Reconhecer o momento de encerrar algo com responsabilidade é uma habilidade essencial na gestão de projetos. O sucesso está em cumprir seu propósito, não em durar para sempre. O fim também pode ser um sinal de sucesso. Escute o podcast para saber mais!
Você exige entrega, postura, presença.Mas quando foi a última vez que parou pra reconhecer com verdade? Não tô falando de “parabéns genérico”.Tô falando de celebrar o comportamento certo.De sustentar a cultura com o que você valoriza.De mostrar que viu — e que aquilo importa. Tem líder que acha que reconhecimentoenfraquece.Que elogiar “estraga”.Mas aqui vai a real:quem não reconhece, silencia a motivação.Adoece o ambiente.E depois cobra engajamento de um time que já desistiu por dentro. Nessa Leader Class, eu te provoco a:⚠️ Reconhecer com coragem⚠️ Celebrar com estratégia⚠️Entender definitivamente que não posso que o outro só fez a obrigação⚠️ Parar de confundir reconhecimento com bajulação⚠️ E entender que quem valoriza o certo, multiplica o impacto Como sempre trago muito da minhaopinião...E adoraria conhecer a sua... O PAPO DE LÍDER ACONTECE AO VIVO DE 2ª A 6ª FEIRA AO MEIO DIA !ATIVE OS LEMBRETES PARA NÃO PERDER ! NESSA QUINTA FEIRA, 08/05 ÀS 20:00 TEREMOS O WORKSHOP LIDERANÇA PRÁTICAE ESSA PRIMEIRA EDIÇÃOS ERÁ GRATUITA. MAS SÃO POUCAS VAGAS!SE INSCREVA AGORA:https://allanpimenta.com.br/liderancainteligente/ TODA QUARTA FEIRA ACONTECEM AS LEADER CLASSES, SUAS AULAS GRATUITAS EAO VIVO DE LIDERANÇA.Inscreva-se aqui: https://desenvolvimentodelideres.com.br/leaderclasses
Na segunda-feira em que Portugal ficou sem eletricidade durante várias horas, muitos portugueses fizeram a mesma pergunta: “O que se passa?” E ficaram sem resposta. Sem redes sociais, sem tv, sem telemóvel. Sobrou a rádio. Sempre no ar. A velhinha rádio provou que está pronta para responder à emergência. E isso é uma boa notícia. A crise desta segunda-feira tem uma vertente técnica, sobre o que aconteceu, como se recuperou e como se previne o futuro. E outra, mais importante para o programa, de comunicação. Como se comunica durante um evento inesperado e com potencial para provocar disrupção. O apagão iluminou vulnerabilidades, como sempre acontece nas crises., mas também nos oferece um ponto de partida: como se deve comunicar quando acontece o inesperado? Que papel têm os líderes, as empresas e os media? E o que significa, afinal, estar preparado para uma crise? Convidei a especialista em comunicação de crise Mariana Victorino, professora na Universidade Católica, que lembra: “A crise não começa quando algo corre mal. Começa quando ninguém sabe o que dizer.” Uma crise não é somente um problema técnico. É um momento de exceção, onde há risco para a segurança, para a reputação ou para a confiança numa organização ou país. Pode ser um apagão, um acidente, uma falha grave de serviço ou até uma polémica pública. E numa crise, o tempo conta. Há uma ideia chave em comunicação de crise: a golden hour - a hora de ouro — a primeira hora. É nesse intervalo que se decide muito do que virá depois: a confiança, a perceção pública, o tom da resposta. Para Mariana Victorino, há três ingredientes essenciais para qualquer resposta inicial: 1. Reconhecer o problema — mesmo sem admitir culpa;2. Expressar empatia — sobretudo se houver pessoas afetadas;3. Explicar o que está a ser feito — mesmo que seja apenas “estamos a recolher informação”. Quem deve comunicar? Depende. Mas alguém deve. A comunicação de crise exige que haja uma estrutura definida, com papéis claros: quem decide, quem coordena, quem comunica. Idealmente, o líder toma decisões e pode ser a cara pública em momentos-chave. Mas a figura do porta-voz — preparado, humano, credível — é central. Esse porta-voz deve conhecer os media, os públicos, os canais. E deve conseguir manter a calma, reconhecer a realidade e inspirar confiança. Fundamental é a preparação previa. Preparar antes, agir durante, aprender depois. A comunicação de crise começa muito antes da crise. Implica treino, simulações, planos escritos e revistos, mensagens preparadas para diferentes cenários — e sobretudo uma cultura de responsabilidade e transparência. Também é importante saber onde e como comunicar. Durante o apagão, por exemplo, muitos canais digitais falharam — mas a rádio manteve-se no ar. Era aqui que se se poderia ter investido mais. E depois da crise? Avaliar. Aprender. Ajustar procedimentos. E comunicar também a recuperação. A boa notícia: é possível fazer melhor A conversa com Mariana Victorino é clara: não é preciso adivinhar o futuro. Mas é preciso treinar o presente: preparar equipas, alinhar mensagens, construir confiança com o público — antes que a crise nos obrigue a improvisar. E é possível fazê-lo bem. E aproveitar a luz para prevenir a sombra. Talvez este apagão, que durou entre o pico da do meio-dia até ao fim da hora do busco fusco , tenha vindo para nos avisar que temos de estar preparados e de comunicar melhor. Principalmente quando algo corre mal. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO 00:00:00:00 - 00:00:02:14 Viva Mariana Vitorino! 00:00:02:14 - 00:00:40:13 Possa tentar que, como uma especialista em crises, acho que sim. Essa Santa Bárbara bom formalmente doutorada em Ciências da Comunicação Pública Católica Portuguesa e professora na Faculdade de Ciências Humanas, especialista em Comunicação Estratégica e em Comunicação de Crise. Ligam me muitas vezes quando quando estão em dificuldades.
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Lucas, capítulo 15, versículos 11 ao 32, nos traz uma reflexão diferente sobre a parábola do filho pródigo.Na parábola acima, contada por Jesus em Lucas 15, vemos a trajetória de um jovem que decide romper com tudo: com a casa do pai, com os valores que recebeu, com o ambiente de amor e segurança. Ele parte em busca de liberdade, mas acaba encontrando o fundo do poço. É nesse ponto, no momento mais baixo de sua vida, que ocorre algo fundamental:“Caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome!” (Lucas 15:17)Esse versículo marca o turning point da história — o momento de consciência, de arrependimento, de clareza. “Cair em si” é um processo espiritual profundo. Não é apenas reconhecer que as coisas deram errado; é perceber quem se é, onde se está, e quem é Deus.O filho, ao "cair em si", não apenas sente fome de pão, mas fome de sentido, de pertencimento, de reconciliação. E essa mudança interior o impulsiona a voltar, ainda que sem garantias, apenas com a esperança de ser aceito como servo. No entanto, ao retornar, encontra um pai que corre ao seu encontro, o abraça, o restaura como filho e celebra sua volta.Aplicações práticas: Cair em si é o começo da restauração. Muitas vezes, estamos cegos por nossas próprias escolhas, justificativas ou orgulho. O Espírito Santo nos conduz a esse momento de lucidez espiritual.Reconhecer o erro não é fraqueza, mas o primeiro passo de volta ao coração do Pai.O amor do Pai é maior do que nossa culpa. Ele não apenas nos perdoa, mas nos restaura.Conclusão: “Cair em si” é um ato de graça. É quando, mesmo em meio à dor ou desilusão, uma luz se acende dentro de nós e nos mostra que ainda há caminho de volta. A casa do Pai nunca deixou de estar de portas abertas. E mais do que isso: o Pai nunca deixou de esperar.Talvez hoje seja o momento de “cair em si” e dar o primeiro passo de volta.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Segurança aplicada a redes sociais é o assunto em destaque no CBN Vitória. Conscientizar as pessoas sobre as questões relacionadas à segurança da informação e proporcionar um ambiente digital mais seguro para todos é o objetivo central do projeto Segurança no Elemento Humano (SEH), elaborado pelo Colégio de Gestores de Tecnologia da Informação e Comunicação (CGTIC) das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) ligadas à Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). A Ufes é uma das universidades que aderiram à iniciativa. Ao longo da campanha, serão tratados diversos temas relacionados à segurança da informação. Entre eles, como reconhecer golpes e fraudes nas redes sociais. Em entrevista à CBN Vitória, o superintendente de Tecnologia de Informação da Ufes, Paulo Lobato, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nós não somos onipotentes, cabe somente a Deus esse poder e conhecimento. Reconhecer a onipotência de Deus nos lembra da nossa própria limitação e nos coloca em uma posição de humildade e reverência diante d'Ele. Apenas Deus possui o poder absoluto e o conhecimento pleno de todas as coisas – passadas, presentes e futuras. Essa verdade nos consola, pois não precisamos carregar o peso do controle sobre tudo, mas podemos confiar n'Aquele que sustenta o universo.#conscienciacrista #CC2025 #eusou #deusonipotente
Eu acredito que o outro faz o que pode dentro das suas capacidades e limitações. Isso não significa que eu tenha uma visão idealizada ou altruísta da vida, mas sim que reconheço a realidade como ela é. Não se trata de ser "bom" ou "evoluído", mas apenas de aceitar que cada um age conforme suas condições internas e externas no momento.Se alguém me magoou, é importante eu me lembrar de que essa pessoa agiu de acordo com o que ela sabia ou podia naquele instante. Não faz sentido eu carregar frustrações ou dores por algo que está fora do meu controle. Eu também contribuo, de certa forma, para algumas situações da minha vida. Reconhecer isso me dá poder para mudar. Onde eu contribuo, eu também posso "descontribuir". No final das contas, as mágoas que eu carrego são um reflexo de mim mesmo, e cabe a mim decidir lidar com elas.Mágoa é como uma "má água", parada e estagnada. É responsabilidade minha escolher secar essa água, limpar esse espaço emocional, e dar um novo significado às dores que ficaram. Não quero carregar sentimentos que me paralisem ou me prejudiquem, porque, por mais intensas que sejam, elas só permanecem comigo se eu permitir.Às vezes, quem me feriu já seguiu em frente, enquanto eu continuo preso ao mal que recebi, como se ele fosse meu. Mas muitas dessas dores, na verdade, não me pertencem; pertencem ao outro. Eu, talvez pela minha sensibilidade ou história, acabei tomando-as para mim. Quando percebo isso, consigo me libertar desse peso. Pessoas magoadas magoam pessoas: Pessoas com raiva espalham raiva. Mas o contrário também é verdade: pessoas curadas curam, e pessoas acolhedoras promovem acolhimento.Esperar que o outro resolva minha dor é uma armadilha. Ninguém pode trilhar meu caminho por mim. Cabe a mim cuidar das minhas emoções, entender meu papel nas situações e buscar a cura. Quando faço isso, libero espaço para viver de forma mais leve e consciente.
Eu acredito que o outro faz o que pode dentro das suas capacidades e limitações. Isso não significa que eu tenha uma visão idealizada ou altruísta da vida, mas sim que reconheço a realidade como ela é. Não se trata de ser "bom" ou "evoluído", mas apenas de aceitar que cada um age conforme suas condições internas e externas no momento.Se alguém me magoou, é importante eu me lembrar de que essa pessoa agiu de acordo com o que ela sabia ou podia naquele instante. Não faz sentido eu carregar frustrações ou dores por algo que está fora do meu controle. Eu também contribuo, de certa forma, para algumas situações da minha vida. Reconhecer isso me dá poder para mudar. Onde eu contribuo, eu também posso "descontribuir". No final das contas, as mágoas que eu carrego são um reflexo de mim mesmo, e cabe a mim decidir lidar com elas.Mágoa é como uma "má água", parada e estagnada. É responsabilidade minha escolher secar essa água, limpar esse espaço emocional, e dar um novo significado às dores que ficaram. Não quero carregar sentimentos que me paralisem ou me prejudiquem, porque, por mais intensas que sejam, elas só permanecem comigo se eu permitir.Às vezes, quem me feriu já seguiu em frente, enquanto eu continuo preso ao mal que recebi, como se ele fosse meu. Mas muitas dessas dores, na verdade, não me pertencem; pertencem ao outro. Eu, talvez pela minha sensibilidade ou história, acabei tomando-as para mim. Quando percebo isso, consigo me libertar desse peso. Pessoas magoadas magoam pessoas: Pessoas com raiva espalham raiva. Mas o contrário também é verdade: pessoas curadas curam, e pessoas acolhedoras promovem acolhimento.Esperar que o outro resolva minha dor é uma armadilha. Ninguém pode trilhar meu caminho por mim. Cabe a mim cuidar das minhas emoções, entender meu papel nas situações e buscar a cura. Quando faço isso, libero espaço para viver de forma mais leve e consciente.
IC descompensada em perfil C - reconhecer e tratar como um cardiologista by Cardiopapers
“Corra ao seu encontro e pergunte: ‘Está tudo bem com a senhora, com seu marido e com seu filho?'”. A mulher respondeu: “Sim, está tudo bem”.” 2Reis 4:26 NVT Para quem você tem exposto suas dores?Nesta história uma mulher sunamita, logo após encontrar seu filho morto, foi questionado por Geazi o aprendiz de Elizeu, se estava tudo bem, surpreendente ela respondeu, “sim está tudo bem!”.Sua resposta não foi porque estava mascarando a sua dor, mas sim porque Elizeu era a pessoa certa para ela desabafar todo seu sentimento de dor.Jesus, no Getsêmani chamou apenas três dos seus discípulos para presenciar seu momento de medo e tristeza, escolhendo aqueles que Ele mais amava.Reconhecer aonde dói e saber a pessoa certa para desabafar, é necessário e é um processo que te leva a cura, relatar para pessoas erradas só prolongara a dor e tornará você mais vulnerável em mostrar suas fraquezas para quem não pode mudá-las.“Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois ele cuida de vocês.” 1Pedro 5:7 NTLH Que possamos levar as nossas dores para aquele que pode nos trazer a cura.Pergunte a si mesmo: Quem pode ser o remédio para sua dor?Oração: Senhor entregamos em tuas mãos tudo aquilo que hoje nos causam dor, nos ajude a discernir as pessoas certas para compartilharmos a nossa dor.Em nome de Jesus, Amém!Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #NaoDesabafeParaPessoaErrada#EntregueSeusProblemasAoSenhor#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Vivemos numa era de muitos profissionais que se intitulam enviados da Luz ou trabalhadores da luz. No entanto, Jesus disse que o engano se espalharia em nossa época e é preciso discernimento espiritual e conhecimento para separar o joio do trigo. Afinal, há como saber quem serve a Luz e quem não serve? Neste vídeo, vamos conversar a respeito de alguns critérios para esse entendimento, conforme os ensinamentos do Cristo. Acompanhe para não mais ser enganado. :-) ✅Loja Virtual: https://bit.ly/40J3GJK✅ Contato e redes sociais:✔️WhatsApp - https://bit.ly/3El8s72✔️Instagram - http://bit.ly/2GOkzMs✔️Telegram: https://t.me/viniciusfrancis
O líder parlamentar do CDS afirma que a crise política é "total responsabilidade da oposição". Paulo Núncio defende que a AD pode reforçar a sua posição no caso de novas eleições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A fobia é o medo anormal de um objeto ou de uma situação. Algumas delas são mais conhecidas, como a claustrofobia, que é a aversão a espaços fechados, ou a aracnofobia, que é o medo das aranhas. Muitas delas podem afetar o dia a dia e devem ser tratadas, alerta a psiquiatra francesa Margaux Dutemple. A lista de fobias existentes é longa e deve ser atualizada com frequência pelos psiquiatras. Algumas delas são inusitadas e geram dificuldades cotidianas para os pacientes. Este é o caso da nomofobia, por exemplo, que é o medo de perder o celular, ou dos ergófobos, que têm pavor do trabalho. Há ainda quem tenha aversão aos micróbios, ao avião, às tempestades e até do fluxo contínuo de notícias na TV, sites e redes sociais: algumas pessoas simplesmente não conseguem, emocionalmente, gerenciar tantas informações. As fobias desencadeiam o que os especialistas chamam de “submersão emocional”, impedindo os pacientes de reagir racionalmente. De acordo com a psiquiatra francesa Margaux Dutemple, o que diferencia o medo ou a apreensão da fobia é o nível de ansiedade do paciente. “O medo é uma emoção normal. Mas a especificidade da fobia é que esse pavor ficará focado em um objeto ou situação particular. É isso que define o caráter específico da fobia”, explica Margaux.As fobias levam os pacientes a evitar certas situações para evitar o pânico que elas desencadeiam. Esse evitamento é uma característica típica da patologia. De acordo com a médica francesa, geralmente as pessoas buscam ajuda quando esse medo impede ou atrapalha um projeto.“Um exemplo típico é uma jovem que pretende ter filhos, mas tem hematofobia, que é o medo do sangue. Claro que todo o preparo durante a gravidez e o parto vai gerar uma forte ansiedade. É nessas horas, em geral, que o paciente busca ajuda”, exemplifica. Existem diferentes categorias de fobia, explica a psiquiatra. Às vezes o pavor é focado em objetos ou situações específicas, mas existem também “medos generalizados”, associados a comorbidades psiquiátricas, como a síndrome do pânico, a ansiedade generalizada ou a depressão, por exemplo. Causa não é essencial para a curaMuitas fobias também se originam no estresse pós-traumático, o que requer um tratamento adaptado. “A fobia mais frequente é a social, como o medo de falar em público, ou a agorafobia, que é o medo de espaços abertos, que se traduz no medo de não poder ser socorrido."Segundo a psiquiatra, a causa da fobia não é um elemento essencial para a cura. O que é importante, diz Margaux Dutemple, é vencer esse medo se expondo a ele, adotando uma terapia específica, “sem provocar traumas no paciente”. “De um modo geral, mesmo quando começamos a tratar a fobia tarde, podemos curá-la”, esclarece. Quem tem medo de altura e tem tontura, por exemplo, poderá subir em uma cadeira para aos poucos se habituar à situação.“A terapia avança por níveis. No início simulamos situações onde o paciente terá só um pouco de medo, o que obviamente é variável de uma pessoa para outra. Alguns pacientes podem até ter dificuldade em ficar de pé em cima de uma cadeira", diz."Mas isso será feito durante vários dias, ou seja, o tempo que for necessário para que essa ansiedade vá diminuindo. Vou colocá-lo em cima da cadeira e passar progressivamente a um nível cada vez mais alto”.A psiquiatra lembra que as fobias não provocam outros problemas de saúde, como a hipertensão, uma questão levantada por muitos pacientes, já que os sintomas físicos do medo incluem suores ou taquicardia. Essas sensações, entretanto, são pontuais.De acordo com a psiquiatra, os problemas cardiovasculares estão associados ao estresse crônico, como demonstraram muitos estudos.
Agro do Brasil lida, ao mesmo tempo, com crédito escasso, ameaça de taxação às exportações e inseguranças sobre o Plano Safra, fora a possibilidade de troca no comando do Ministério da Agricultura.
AGU inova em ferramentas digitais e no diálogo entre órgãos públicos em pedidos do INSS.
O câncer de laringe pode começar com simples rouquidão ou dor de garganta e evoluir para sintomas mais preocupantes. Por isso, é fundamental entender como essa doença se manifesta, quais os principais sinais de alerta e em que momento procurar ajuda médica. Neste vídeo vou explicar de forma simples como é feito o diagnóstico (incluindo exames e biópsias), as opções de tratamento (cirurgia, radioterapia e quimioterapia) e como fica a recuperação, especialmente em relação à voz e às funções da garganta. Se você quer estar bem informado(a) para cuidar de si ou de alguém que ama, assista até o fim!▶Dr. Jônatas CatundaCirurgião de cabeça e pescoçoCRM 14951 RQE 8522▶Whatsapp - https://wa.me/5585981072268▶Consulta online - https://drjonatascatunda.com/consultaonline▶Esse canal é meramente educacional. Não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico ou auto tratamento!
Reconhecer um dependenteComo identificar sinais para reconhecer um dependente químicoque pode ser um familiar ou pessoa de nosso relacionamento?Identificar a dependência química envolve observar mudançasde comportamento, humor, e aspectos físicos, tais como: Mudanças bruscas de humor: Irritabilidade,agressividade ou apatia sem motivo aparente. Alterações físicas: Olhos avermelhados,perda de peso, tremores, fala arrastada ou descuidada. Isolamento social: Distanciamento defamiliares e amigos, redução de hobbies ou atividades antes apreciadas. Problemas financeiros: Pedidos constantes dedinheiro sem explicação, ou itens desaparecendo de casa. Ausências e baixa produtividade: Atrasosfrequentes ou faltas no trabalho/escola, perda de interesse em metas.Esses sinais devem ser analisados no conjunto e observados aolongo do tempo para evitar julgamentos precipitados.
Levantar e ir embora nem sempre é fácil, mas às vezes é a única escolha saudável. Reconhecer o momento de partir é um ato de coragem e amor-próprio.
Eu acredito que o outro faz o que pode dentro das suas capacidades e limitações. Isso não significa que eu tenha uma visão idealizada ou altruísta da vida, mas sim que reconheço a realidade como ela é. Não se trata de ser "bom" ou "evoluído", mas apenas de aceitar que cada um age conforme suas condições internas e externas no momento. Se alguém me magoou, é importante eu me lembrar de que essa pessoa agiu de acordo com o que ela sabia ou podia naquele instante. Não faz sentido eu carregar frustrações ou dores por algo que está fora do meu controle. Eu também contribuo, de certa forma, para algumas situações da minha vida. Reconhecer isso me dá poder para mudar. Onde eu contribuo, eu também posso "descontribuir". No final das contas, as mágoas que eu carrego são um reflexo de mim mesmo, e cabe a mim decidir lidar com elas. Mágoa é como uma "má água", parada e estagnada. É responsabilidade minha escolher secar essa água, limpar esse espaço emocional, e dar um novo significado às dores que ficaram. Não quero carregar sentimentos que me paralisem ou me prejudiquem, porque, por mais intensas que sejam, elas só permanecem comigo se eu permitir. Às vezes, quem me feriu já seguiu em frente, enquanto eu continuo preso ao mal que recebi, como se ele fosse meu. Mas muitas dessas dores, na verdade, não me pertencem; pertencem ao outro. Eu, talvez pela minha sensibilidade ou história, acabei tomando-as para mim. Quando percebo isso, consigo me libertar desse peso. Pessoas magoadas magoam pessoas: Pessoas com raiva espalham raiva. Mas o contrário também é verdade: pessoas curadas curam, e pessoas acolhedoras promovem acolhimento. Esperar que o outro resolva minha dor é uma armadilha. Ninguém pode trilhar meu caminho por mim. Cabe a mim cuidar das minhas emoções, entender meu papel nas situações e buscar a cura. Quando faço isso, libero espaço para viver de forma mais leve e consciente.
Eu acredito que o outro faz o que pode dentro das suas capacidades e limitações. Isso não significa que eu tenha uma visão idealizada ou altruísta da vida, mas sim que reconheço a realidade como ela é. Não se trata de ser "bom" ou "evoluído", mas apenas de aceitar que cada um age conforme suas condições internas e externas no momento. Se alguém me magoou, é importante eu me lembrar de que essa pessoa agiu de acordo com o que ela sabia ou podia naquele instante. Não faz sentido eu carregar frustrações ou dores por algo que está fora do meu controle. Eu também contribuo, de certa forma, para algumas situações da minha vida. Reconhecer isso me dá poder para mudar. Onde eu contribuo, eu também posso "descontribuir". No final das contas, as mágoas que eu carrego são um reflexo de mim mesmo, e cabe a mim decidir lidar com elas. Mágoa é como uma "má água", parada e estagnada. É responsabilidade minha escolher secar essa água, limpar esse espaço emocional, e dar um novo significado às dores que ficaram. Não quero carregar sentimentos que me paralisem ou me prejudiquem, porque, por mais intensas que sejam, elas só permanecem comigo se eu permitir. Às vezes, quem me feriu já seguiu em frente, enquanto eu continuo preso ao mal que recebi, como se ele fosse meu. Mas muitas dessas dores, na verdade, não me pertencem; pertencem ao outro. Eu, talvez pela minha sensibilidade ou história, acabei tomando-as para mim. Quando percebo isso, consigo me libertar desse peso. Pessoas magoadas magoam pessoas: Pessoas com raiva espalham raiva. Mas o contrário também é verdade: pessoas curadas curam, e pessoas acolhedoras promovem acolhimento. Esperar que o outro resolva minha dor é uma armadilha. Ninguém pode trilhar meu caminho por mim. Cabe a mim cuidar das minhas emoções, entender meu papel nas situações e buscar a cura. Quando faço isso, libero espaço para viver de forma mais leve e consciente.
Neste episódio transformador do podcast A Saída é Para Dentro, Fernando Reis nos convida a refletir sobre um dos maiores desafios da nossa existência: a prisão da mente e do ego. Estamos constantemente sendo influenciados por pensamentos compulsivos e histórias do passado que limitam nosso potencial e nos impedem de viver plenamente. Com uma abordagem profunda e prática, Fernando revela como a consciência — a essência do nosso ser — pode nos libertar dessas amarras. Ele explica que, ao tomarmos perspectiva sobre nossas emoções, pensamentos e memórias, começamos a perceber que não somos essas histórias que carregamos. Somos a janela que observa, o céu que permanece inabalável, mesmo com as tempestades passando. Descubra como:✨ Reconhecer que você não é o seu ego ou as suas emoções.✨ Liberar-se dos padrões automáticos que recriam seu passado.✨ Despertar para uma nova realidade cheia de possibilidades. Se você já sentiu que sua vida está presa a ciclos repetitivos ou que há algo além das suas limitações atuais, este episódio é para você. Assista agora e comece sua jornada para uma vida de liberdade interior e realizações profundas!
Francisco Proença Garcia elogia a decisão de o Governo se fazer representar na tomada de posse de Daniel Chapo e apela a um entendimento entre a FRELIMO e oposição para resolver os conflitos no país.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Adorar, Reconhecer e Sentir - Pr Marcus Sobrinho - 29.12.2024 by Mensagens semanais da Mosaico
Um novo conto da escritora Silvia Reis.Para mim um conto maravilhoso e estupendo.Adorei narrá-lo e interpretá-lo.Gostaria que vocês conhecesse essa mulher, personagem que narra esse conto em primeira pessoa.Ela não tem nome. Seu marido chama-se Ricardo. É médico.Ela é levada para uma casa de campo, antiga, estilo colonial, para se tratar de uma depressão.Quem os recebe são os caseiros Antonio e Iracema.Iracema mostra a casa a mulher para que ela escolha o quarto onde quer ficar.Há muita coisa não dita, muito coisa a ser falada.Existe uma aversão muito grande pela casa e, principalmente, por um espelho que fica no corredor, uma relíquia de família que o marido a impede que se desfaça dele.O que Iracema e o espelho não falam?E, se falam, o que ambos querem dizer?IMPORTANTEA depressão é uma doença complexa que requer tratamento médico especializado. É importante lembrar que a maioria dos tratamentos funciona. Para ajudar alguém que sofre de depressão, pode-se: Reconhecer e validar a tristeza da pessoa.Deixar claro que a pessoa está sendo vista e cuidada.Oferecer companhia e um ombro amigo.Iniciar um diálogo de forma natural, sem julgamentos ou pressão.Escutar e responder com base no que a pessoa está falando.Reforçar que a depressão é uma doença tratável.Levar a ajuda até a pessoa, em vez de esperar que ela a procure por si própria.Alguns sintomas da depressão incluem: Falta de concentraçãoSentimentos de culpa excessiva ou baixa autoestimaDesesperança em relação ao futuroPensamentos sobre morte ou suicídioDistúrbios do sonoAlterações no apetite ou no pesoSensação de cansaço ou falta de energiaProduzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo ValenteCapa produzida por IA e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo ValentePor falta de uma foto da autora, procurei uma foto aleatória na internet para simbolizar a mesma. A imagem não tem direitos autoraisMúsica de fundo, obtida na Biblioteca de Áudio do YouTube, e seus devidos créditos:Dreams Become Real de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/...Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-...Artista: http://incompetech.com/Se vc quiser apoiar esse projeto, acesse:https://apoia.se/carloseduardovalente Pode apoiar também através de um PIXcarlao50@gmail.com Inscreva-se em nosso canal do YouTube: / carloseduardovalente Seja membro deste canal e ganhe benefícios: / @carloseduardovalente
Deus, em Sua soberania, assegura que haverá um tempo em que todas as pessoas reconhecerão Sua grandeza e virão diante d'Ele em adoração: “E será que desde uma lua nova até à outra, e desde um sábado até ao outro, virá toda a carne a adorar perante mim”, diz o Senhor (Isaías 66.23).
Ana Miguel dos Santos diz que Putin mostra "bom senso" ao pedir que se espere pelos resultados da investigação à queda do avião. No Médio Oriente há vontade clara de eliminar ameaças ligadas ao Hamas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ninguém vai para o céu porque é bom, mas por ter se arrependido sinceramente de seus pecados, crido no Senhor Jesus e escolhido viver de maneira justa diante d'Ele. O arrependimento verdadeiro não é um mero sentimento de pesar, mas um processo que inclui: Reconhecer o pecado, abandoná-lo, odiá-lo, confessá-lo a quem for de direito, pedir perdão e mudar de comportamento.
Canal oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil em Irajá. Igreja cristã, reformada e com o intuito de glorificar o nome de Jesus Cristo. Venha nos visitar e participar de uma reunião conosco. Estamos nas redes sociais com o @presbiterianadeiraja. Sermão: Rev. Carlos Alberto Monteiro - Culto matutino - 17/11/2024
Metanoia Lab | Liderança, inovação e transformação digital, por Andrea Iorio
Neste episódio especial da quarta temporada do Metanoia Lab, patrocinado pela Oi Soluções, o Andrea (andreaiorio.com) analisa uma frase do Michael Watkins, autor do best-seller "The First 90 Days" e professor na IMD Business School, sobre a importância do reconhecimento de padrões como habilidade dos líderes. Neste episódio, o Andrea concorda apenas parcialmente com essa visão, mostrando que reconhecimento de padrões é algo que a IA já faz melhor - enquanto propões a habilidade de definir o problema como a verdadeira habilidade mais importante.
Leitura bíblica do dia: Salmo 90:12-17 Plano de leitura anual: Isaías 3-4; Gálatas 6; A psicóloga Meg Jay diz que a nossa mente tende a pensar em nosso futuro de forma semelhante à que pensamos sobre pessoas completamente estranhas. Por quê? Talvez devido ao que às vezes se chama de “lacuna de empatia”. Pode ser difícil empatizar e importar-se com pessoas que não conhecemos pessoalmente, mesmo elas sendo as versões futuras de nós mesmos. Assim, Jay tenta ajudar os jovens a imaginarem como será o seu futuro e toma medidas para que cuidem dele. Isso inclui a elaboração de planos de ação para prepará-los naquilo que um dia serão e abre o caminho para que eles possam perseguir seus sonhos e continuar a se desenvolver. No Salmo 90, somos convidados a nos vermos não apenas no presente, mas como um todo, e a pedir que Deus nos ajude a “entender como a vida é breve, para que vivamos com sabedoria” (v.12). Reconhecer que o nosso tempo na Terra é limitado pode nos lembrar de nossa urgente necessidade de confiar em Deus. Precisamos da ajuda de Deus para aprender a encontrar satisfação e alegria, não apenas agora, mas “até o final da vida” (v.14). Precisamos de ajuda divina para aprender a pensar não apenas em nós mesmos, mas nas gerações futuras (v.16). Precisamos da ajuda do Senhor para servi-lo, na medida em que Ele estabelece o trabalho de nossas mãos e do nosso coração (v.17). Por: Monica La Rose
The Deaths of Effective Altruism https://www.wired.com/story/deaths-of-effective-altruism/ Design thinking was supposed to fix the world. Where did it go wrong? https://pca.st/zsxq807g What makes a person seem wise? Global study finds that cultures do differ—but not as much as you'd think https://phys.org/news/2024-09-person-wise-global-cultures-differ.html Former NIH Director Reflects On Public Mistrust In Science https://pca.st/sez0b54b canal do radinho no whatsapp!https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z ... Read more The post sabedoria em falta? como reconhecer um sábio? design thinking não deu em nada? appeared first on radinho de pilha.
Cátia Antunes é uma naturopata experiente com mais de 15 anos de prática clínica, especializada em várias áreas de medicina natural, como homeopatia, fitoterapia e medicina quântica. Ela é conhecida por usar o sistema SCIO de biorressonância, uma ferramenta avançada de análise e tratamento que complementa as suas consultas de naturopatia. Ao longo da sua carreira, Cátia tem se dedicado a ajudar os seus pacientes a melhorar a saúde através de mudanças no estilo de vida e tratamentos naturais.Além da prática clínica, ela tem uma forte paixão pelo ensino, já tendo coordenado cursos profissionalizantes e oferecido workshops sobre saúde e bem-estar. Cátia também é autora de dois livros voltados para a saúde e o equilíbrio no dia a dia: “365 Dias com Saúde” “Fast Food, Fast Life, Fast Cancer”. A sua abordagem holística foca-se em equilibrar corpo e mente para promover um estilo de vida mais saudável e feliz. N'a Caravana, embarcamos numa viagem profunda sobre um tema que afeta inúmeras mulheres: o cansaço. Com a sua vasta experiência em medicina natural, trouxe uma perspetiva rica e holística sobre as raízes do esgotamento feminino, abordando não apenas os fatores físicos, mas também os emocionais e energéticos que o influenciam.Nesta conversa, exploramos como o ritmo de vida moderno, as exigências familiares e profissionais, e a desconexão com o autocuidado podem gerar um ciclo de cansaço crónico..Com sensibilidade e sabedoria, ela destacou a importância de escutarmos os sinais do corpo e de priorizarmos o bem-estar em meio às pressões diárias. Foi uma conversa inspiradora, repleta de insights para todas as mulheres que procuram recuperar a energia e viver de forma mais plena e saudável.Quando estamos em cansaço extremo, é importante adotar algumas medidas para cuidar da saúde física, mental e emocional. Aqui estão algumas ações que podem ajudar:Em caso de Cansaço Extremo1. Reconhecer o cansaço e desacelerar: Permita-se descansar e evite forçar o corpo além dos seus limites. O reconhecimento é o primeiro passo para lidar com o cansaço de forma consciente.2. Priorizar o sono de qualidade: Muitas vezes o cansaço extremo é reflexo de noites mal dormidas. Tente criar uma rotina de sono saudável, evitando eletrônicos antes de dormir e mantendo um ambiente relaxante no quarto.3. Alimentação adequada: Consuma alimentos ricos em nutrientes, especialmente aqueles que fornecem energia sustentada, como proteínas, vegetais e grãos integrais. Evite o excesso de cafeína e açúcar, que podem causar picos e quedas bruscas de energia.4. Hidratação: Beber água suficiente é fundamental para manter o corpo a funcionar corretamente e evitar a fadiga causada pela desidratação.5. Gerir o stress: Práticas como meditação, respiração profunda e ioga podem ajudar a reduzir os níveis de stress, que muitas vezes agravam o cansaço.6. Exercício físico moderado: Embora pareça contra-intuitivo, praticar exercícios leves como caminhar ou alongar pode aumentar os níveis de energia, melhorar o humor e combater o cansaço.7. Delegar e pedir ajuda: Se possível, redistribuir algumas responsabilidades e procurar apoio de familiares, amigos ou colegas para aliviar a carga.8. Consultar um profissional de saúde: Se o cansaço persistir, é importante procurar um médico ou especialista, pois o cansaço extremo pode ser sinal de condições de saúde subjacentes, como problemas hormonais, anemia ou depressão.Podem seguir a Cátia em:https://www.instagram.com/catia_antunes_naturopata/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.com Patrocínio:Site oficial NESCAFÉ®, descubra o nosso mundo de sabores | Nescafé PT https://nescafe.comInstagramhttps://www.instagram.com/nescafeportugal?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==
Leitura bíblica do dia: Salmo 90:12-17 Plano de leitura anual: Isaías 3-4; Gálatas 6; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: A psicóloga Meg Jay diz que a nossa mente tende a pensar em nosso futuro de forma semelhante à que pensamos sobre pessoas completamente estranhas. Por quê? Talvez devido ao que às vezes se chama de “lacuna de empatia”. Pode ser difícil empatizar e importar-se com pessoas que não conhecemos pessoalmente, mesmo elas sendo as versões futuras de nós mesmos. Assim, Jay tenta ajudar os jovens a imaginarem como será o seu futuro e toma medidas para que cuidem dele. Isso inclui a elaboração de planos de ação para prepará-los naquilo que um dia serão e abre o caminho para que eles possam perseguir seus sonhos e continuar a se desenvolver. No Salmo 90, somos convidados a nos vermos não apenas no presente, mas como um todo, e a pedir que Deus nos ajude a “entender como a vida é breve, para que vivamos com sabedoria” (v.12). Reconhecer que o nosso tempo na Terra é limitado pode nos lembrar de nossa urgente necessidade de confiar em Deus. Precisamos da ajuda de Deus para aprender a encontrar satisfação e alegria, não apenas agora, mas “até o final da vida” (v.14). Precisamos de ajuda divina para aprender a pensar não apenas em nós mesmos, mas nas gerações futuras (v.16). Precisamos da ajuda do Senhor para servi-lo, na medida em que Ele estabelece o trabalho de nossas mãos e do nosso coração (v.17). Por: Monica La Rose
Tem Bom dia, Obvious extra na semana: Marcela Ceribelli conversa com a filósofa Tessa Moura Lacerda sobre a formação da identidade feminina, sobre o impacto dos ideais de beleza e de comportamento, e sobre o que significa se valorizar. Esse é o seu lembrete: só nós mesmas podemos reconhecer nosso valor, afinal somos as únicas protagonistas da nossa história. Porque nós valemos muito. Referências: Bibliografia de Michel Foucault “Ensinando a transgredir”, bell hooks “O segundo sexo”, Simone de Beauvoir
Bárbara Norton de Matos, uma atriz reconhecida em Portugal, passou por um momento de transição pessoal e profissional ao enfrentar a falta de convites para novos papéis. Em vez de se deixar abater, (ou antes, depois de se deixar abater e se levantar) decidiu reinventar-se e trilhar um novo caminho, lançando a sua própria loja online.Esta mudança de trajetória não foi apenas uma resposta ao silêncio da indústria, mas também um gesto corajoso de redescoberta e criação de novas oportunidades.Nesta viagem N'a Caravana, partilhou a vulnerabilidade que acompanha o fim de uma fase profissional e como o desamparo pode, na verdade, ser o ponto de partida para novas paixões e empreendimentos.Bárbara é hoje um exemplo de resiliência, provando que os momentos de incerteza podem ser transformados em capítulos de renovação pessoal. Ao abraçar novas formas de expressão, ela não só reconstruiu sua carreira, mas também se tornou uma inspiração para todos que enfrentam desafios profissionais e pessoais.Uma viagem sobre Desamparo profissionalEm caso de Desamparo profissional:1. Reconhecer e aceitar o sentimento: Aceitar que o desamparo faz parte da jornada permite que lidemos com ele de forma mais saudável e consciente.2. Avaliar habilidades e conquistas: Fazer uma revisão das competências e experiências. Isso ajuda a reconectarmo-nos com o nosso valor e identificarmos novas possibilidades.3. Procurar apoio emocional e profissional: Conversar com amigos, mentores ou profissionais da área pode trazer novos insights e suporte emocional.4. Explorar novas oportunidades: Reflitir sobre outras áreas que gostaríamos de explorar. O desamparo pode ser uma oportunidade para reinvenção.5. Investir em desenvolvimento pessoal e profissional: Fazer cursos, workshops ou adquirir novas competências pode abrir portas e aumentar a confiança.6. Estabelecer metas de curto e longo prazo: Definir pequenos objetivos para retomar o foco e o controle da sua trajetória profissional.7. Cuidar da saúde mental e física: Praticar autocuidado é essencial para manter o equilíbrio enquanto procuramos novas direções.8. Redefinir o sucesso para si: O sucesso é subjetivo. Reflitir sobre o que realmente nos faz sentir realizados, sem dependermos de padrões externos.9. Persistir e ser paciente: Lembrarmo-nos de que todos enfrentam momentos de incerteza. Ser persistente e ter paciência com o processo.10. Celebrar pequenas conquistas: Cada pequeno avanço conta. Reconhecer e celebrar progressos, por menores que pareçam.Podem seguir a Bárbara em:https://www.instagram.com/barbaranortondematos/?hl=ptPatrocínio:Site oficial NESCAFÉ®, descubra o nosso mundo de sabores | Nescafé PT https://nescafe.comInstagramhttps://www.instagram.com/nescafeportugal?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.com
Alexandre Garcia comenta declarações de Lula e Celso Amorim sobre a Venezuela, e disposição dos senadores em fazer algo a respeito de Alexandre de Moraes.
Senado aprova PEC da anistia a partidos políticos. E Congresso tenta derrubar decisão de Flávio Dino que suspendeu emendasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A diplomacia brasileira decidiu manter a posição de só reconhecer o resultado das eleições venezuelanas após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) mostrar as atas eleitorais. Em reunião ministerial, o chanceler Mauro Vieira ponderou que a posição do Brasil, expressada também em conjunto com Colômbia e México e reiterada ontem no segundo comunicado tripartite, tem ganhado tração na comunidade internacional. Confira neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O BRASIL DEVE RECONHECER A VITÓRIA DE MADURO? - VALTER POMAR - PROGRAMA 20 MINUTOSO Brasil deve reconhecer a vitória de Maduro? Quem responde a pergunta é o historiador Valter Pomar, em entrevista ao programa 20 MINUTOS dessa quinta-feira (01/08). ✨
A tragédia política da Venezuela, consumada na madrugada desta segunda-feira, 29, com o anúncio da vitória fraudulenta de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais, tem sócios majoritários aqui no Brasil: Lula, Celso Amorim e as demais lideranças petistas que ao longo dos anos mimaram os representantes do regime bolivariano.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Que idade você tinha quando deixou de acreditar em Papai Noel? O coelhinho da Páscoa? O Saci Pererê? Aquele personagem infantil? E como as crianças lidam com todas essas crenças, segundo a ciência?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.> OUÇA (51min 57s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*REFERÊNCIASPost-January 6th deplatforming reduced the reach of misinformation on Twitterhttps://www.nature.com/articles/s41586-024-07524-8Scientific and religious beliefs are primarily shaped by testimonyhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1364661324001128?dgcid=authorChildren's Understanding of Representational Change and Its Relation to the Understanding of False Belief and the Appearance-Reality Distinctionhttps://www.jstor.org/stable/1130386Acting and planning on the basis of a false belief: its effects on 3-year-old children's reasoning about their own false beliefs.https://www.semanticscholar.org/paper/Acting-and-planning-on-the-basis-of-a-false-belief%3A-Atance-O%27Neill/e954d5c4663a67aca6b272e08e2d99d6ff31b873?p2dfMetamorphosis and magic: The development of children's thinking about possible events and plausible mechanisms.https://psycnet.apa.org/record/2000-08766-003How to Pass the False-Belief Task Before Your Fourth Birthdayhttps://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/0956797612447819The permanence of mental objects: testing magical thinking on perceived and imaginary realitieshttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15769187/Magical thinking in judgments of causation: Can anomalous phenomena affect ontological causal beliefs in children and adults?https://bpspsychub.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1348/026151004772901140Naruhodo #413 - Como sabemos se uma coisa é causa de outra?https://www.youtube.com/watch?v=335oKVAm99YNaruhodo #177 - Por que criamos amigos imaginários?https://www.youtube.com/watch?v=1uERKcVNJvgNaruhodo #259 - Por que as coisas parecem óbvias depois que passamos por elas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=fsgAdq_iu-ANaruhodo #260 - Por que as coisas parecem óbvias depois que passamos por elas? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=jWTaLWjT-ZUNaruhodo #378 - Por que avisos de perigo não são seguidos?https://www.youtube.com/watch?v=lKabJ3lQOHUNaruhodo #362 - Reconhecer-se no espelho é sinal de consciência de si?https://www.youtube.com/watch?v=DYFYSiz6-lMNaruhodo #67 - Como funciona o cérebro quando conversamos com nós mesmos?https://www.youtube.com/watch?v=ZUL7R2z3dLw*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!O podcast Naruhodo está no Orelo: bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Enfrentar dificuldades nos relacionamentos é muito mais comum do que gostaríamos que fosse, pois todos nós somos pecadores e falhamos muitas vezes, de muitas maneiras. Reconhecer esta realidade é o primeiro passo para muda-la e não uma justificativa para nos resignarmos. Nós, pela graça de Deus, somos capacitados a assumir uma nova atitude, somos capacitados a perdoar e dar o apoio que as pessoas que nos cercam necessitam. Perdoamos, pois fomos perdoados e sabemos que falhamos também. Construa novos relacionamentos sob a graça do Senhor.
Em 2019, pré-pandemia, a Disney lançou um filme que teve US$ 2,7 bilhões em bilheteria, o que daria mais de 14 bilhões de reais. Este mesmo filme custou para a produtora de Hollywood algo em torno de US$ 600 milhões, entre produção, marketing, distribuição e tudo mais. O valor corresponde a mais de 3 bilhões de reais. O filme em questão é Vingadores: Ultimato, o segundo filme de maior bilheteria da história do cinema.Pois bem, em 2023, pós-pandemia, o Ministério da Cultura brasileiro captou para o audiovisual 2,4 bilhões de reais. Esse valor é menor que o valor que a Disney gastou para produzir o seu filme, e aqui estamos falando de uma verba captada para um setor com grande impacto socioeconômico e potencial de retorno aos cofres públicos.Mas como competir com as superproduções de Hollywood? Quando um filme médio gasta US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões) para ser feito e divulgado ao redor do mundo? Como divulgar nossa cultura? Promover nosso país? Reconhecer nossos talentos? Reafirmar nossa identidade contra um império tão estabelecido e poderoso?Rafael Arinelli recebe Marina Rodrigues (Simplificando Cinema), Bruno Carmelo (Meio Amargo) e Daniel Cury (Desembrulhando Palavras) para falar sobre a Lei nº 14.814, de 15 de janeiro de 2024, que foi regulamentada no dia 19 de junho de 2024 e que estabelece até 2033 a exigência de que cinemas comerciais exibam filmes brasileiros! Ou seja, vamos discutir como a criação e regulamentação da lei de Cota de Telas ajuda o Brasil a equilibrar a disputa com Hollywood e direciona o país para um caminho que pode fomentar o mercado interno e ajudar a criar uma identidade única.O papo é necessário, interessante e, acima de tudo, informativo e educacional. Dá o play que você não vai se arrepender.• 04m16: Pauta Principal• 1h16m47: Plano Detalhe• 1h32m58: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Anna Foltran• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Eloi Xavier• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Thiago Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Daniel): Filme: Propriedade• (Daniel): Filme: Pacarrete• (Daniel): Filme: Um Lugar Silencioso: Dia Um• (Daniel): Livro: 21 lições para o século 21• (Bruno): Filme: Salamandra• (Bruno): Filme: Casa Izabel• (Marina): Livro: Argentina-Brasil no cinema: diálogos• (Rafa): Graphic Novel: Daytripper• (Rafa): Youtube: Patrick Maia - ChevetalksEdição: ISSOaí Design
Neste episódio, continuamos a explorar os princípios herméticos, focando no princípio do ritmo. Esse princípio ensina que tudo está sujeito a um movimento cíclico, como um pêndulo oscilando entre extremos. Ele controla os padrões de criação e dissolução na vida, mostrando que mudanças são constantes e imutáveis. Entender e aceitar esses ciclos nos ajuda a navegar pelas oscilações da vida sem resistência, permitindo-nos alcançar nossos objetivos e manter uma estabilidade emocional. O princípio do ritmo é interconectado com outros princípios herméticos, como o da correspondência e da vibração. Identificar os padrões em nossa vida nos permite fluir com eles, evitando resistências que podem causar estresse. Por exemplo, momentos de sucesso e de desafios seguem ciclos naturais. Compreender isso nos ajuda a manter uma mentalidade equilibrada e a usar os momentos de baixa para recarregar e reorganizar. A lei do ritmo também é evidente nas transições naturais, como as estações do ano, as fases da lua e o batimento cardíaco. Reconhecer que nada é permanente nos ajuda a lidar com as flutuações, aproveitando os altos e usando os baixos como oportunidades de aprendizado e crescimento. No plano pessoal, o princípio do ritmo nos ensina a não sermos excessivamente afetados pelas oscilações emocionais e a manter uma atitude mental positiva. Adotar uma perspectiva de gratidão e objetividade nos permite navegar melhor pelas mudanças, transformando desafios em oportunidades de evolução. Finalmente, é importante entender que a lei do ritmo, junto com os outros princípios herméticos, oferece uma visão abrangente para viver de forma mais consciente e harmoniosa, aceitando as oscilações naturais da vida como parte do processo de crescimento e desenvolvimento pessoal.
Ouça aqui a segunda parte da conversa com a política, comentadora e antiga eurodeputada do PS, Ana Gomes, que fala sobre os vários desafios e ameaças na Europa. Aponta uma solução para o fim da guerra na Ucrânia, considera que é urgente haver coragem política para ser declarado o Estado da Palestina como forma de travar o horror em Gaza e sobre a crise dos migrantes afirma: “Jamais votaria a favor deste ‘Pacto das Migrações'. Todos os socialistas que nele votaram estiveram mal. É uma vergonhosa cedência à extrema direita.” Oiça a segunda parte desta conversa no podcast A Beleza das Pequenas CoisasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Primeiro-ministro convoca eleições no Reino Unido para julho. E governo Lula piora projeção de déficit no anoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reconhecer o diálogo interno crítico é essencial para o bem-estar emocional. Autocrítica excessiva pode impactar negativamente a autoestima e autoaceitação. Perdoar a si mesmo é o primeiro passo para perdoar os outros. O pensamento positivo influencia diretamente nossas emoções e ações. A jornada para superação e resiliência começa com a mudança de pensamento e autocompaixão. Gostou deste episódio? Não deixe de compartilhar com outras pessoas e deixar seu comentário sobre o que achou! Se curtiu, dê 5 estrelas e ajude-nos a espalhar essa mensagem de resiliência!