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Milton Teixeira relembra que, além da Abolição da Escravatura, o dia 13 de maio marca a aparição de Nossa Senhora de Fátima em 1917 e o atentado ao Papa João Paulo II em 1981, do qual ele sobreviveu e atribuiu à santa. O historiador também destaca a passagem do Papa pelo Brasil, sua visita ao Vidigal e relíquias guardadas no Museu de Arte Sacra do Rio.
O mundo despediu-se este sábado do Papa Francisco, que marcou a Igreja e a cena internacional. Foi o primeiro jesuíta a tornar-se bispo de Roma, destacou-se num pontificado de 12 anos com apelos à paz, à justiça e ao diálogo entre culturas e religiões. Para compreender melhor esta dimensão espiritual e diplomática, ouvimos Manuel Cardoso, director-geral da Associação Cultural Brotéria, que sublinhou a proximidade do Papa Francisco às pessoas e o seu legado de paz e integridade. RFI: O Papa Francisco foi o primeiro jesuíta a tornar-se Bispo de Roma. Que impacto é que teve essa pertença à Companhia de Jesus na forma como Francisco exerceu o papado?Manuel Cardoso: Estava a viver na cidade da Beira, em Moçambique, nessa altura em que ele foi eleito, e nenhum dos jesuítas que lá estávamos acreditava que ele tivesse sido eleito. Achámos que eram informações trocadas porque, de facto, é muito curioso, assim muito fora do comum, não só único, mas no sentido estranho até, que o jesuíta seja Papa. Francisco, de facto, é um homem absolutamente extraordinário e que teve um papado com impacto transversal e grande. A Companhia de Jesus, de facto não tem tanta tradição, digamos assim, nem de bispos e de papas, evidentemente ainda menos, porque foi o único. Portanto, de facto, para nós não é assim uma coisa muito natural e o nosso carisma fará para outro tipo de missões, mas as pessoas têm os seus perfis e os talentos que têm. E Francisco, de alguma forma, foi maior do que aquilo que era só a sua vocação da Companhia de Jesus e, de alguma forma, abraçou também estes desafios que foram sendo colocados pela Igreja. Com benefício fantástico que deixou a todos nós, par a Igreja e para o mundo, diria também.Viu-se ao longo dos 12 anos de pontificado um Papa muito presente em conflitos internacionais, muitas vezes como mediador ou até mesmo como uma voz solitária pela paz. E aí falo, nomeadamente, dos últimos meses, em que pareceu ser um dos poucos líderes mundiais a apelar para um cessar-fogo urgente na Faixa de Gaza. Essa atitude tem raízes na espiritualidade inaciana?Eu acho que tem raízes na espiritualidade cristã e, portanto, também evidentemente na espiritualidade inaciana. O Papa Francisco tem muito consciente este soft power. O Vaticano não tem divisões armadas, não tem blindados, não tem drones. Este magistério de serviço, de procurar entendimento e diálogo, que em alguns sítios, estou a pensar, por exemplo, no caso de Moçambique, se tornou absolutamente decisivo. Ou seja, aqui e ali a Igreja conseguiu dar um contributo importante na construção efectiva da paz, não só, digamos assim, como uma exortação, mas também de facto como apoio e mediação política das partes beligerantes.Acho que o Papa Francisco encarnou essa tradição de forma particularmente séria. Também os tempos que vivemos, tenham pedido, exigido ainda mais atenção a esse ponto. Mas julgo que os Papas, e assim de repente todos os que me lembro, foram sempre alimentando esse tipo de perspectiva e de tentativa também através do corpo diplomático das nunciaturas do Vaticano, que no fundo são as embaixadas do Vaticano espalhadas pelo mundo todo e, directamente a partir da Santa Sé, procurando o entendimento e procurando que os desavindos se possam encontrar e construir a paz. Acho que faz parte de uma espécie de serviço à justiça que, para nós católicos, faz parte concomitante, idiossincrática. Quer dizer, que não dá para fugir dentro da própria da nossa missão e da nossa forma de ser.Como é que o Papa Francisco equilibrou a tradição da diplomacia vaticana com o seu estilo, poderíamos dizer, mais directo, por vezes até mesmo desconcertante para a ala mais conservadora em termos de comunicação?Não, eu acho isso uma pergunta muito interessante, uma reflexão que nós podemos fazer, porque, no fundo, eu acho que o Francisco irritava muita gente porque às vezes quebrava o protocolo. E Francisco era também, ao mesmo tempo, muito atractivo para muita gente que de alguma forma se sentia próxima, porque ele quebrava o protocolo. Deve ter sido uma dor de cabeça terrível para as equipas de segurança e para as equipas protocolares do Vaticano. Ao mesmo tempo, acho que isso também dava um golpe de asa que aproximava das pessoas. Acho que às vezes há algum tipo de encenação política e os ritos das organizações políticas, sejam nacionais ou internacionais, muitas vezes afastam-nos. E o Francisco tinha este talento, acho que esta graça pessoal de, de alguma forma, se tornar próximo, de reagir, de esticar a mão, de fazer um aceno, de sair do carro e ir dar um abraço. Portanto, acho que esta proximidade dele também, de alguma forma, nos permitiu encontrar não um chefe de Estado todo-poderoso ou rodeado de seguranças, mas uma pessoa que está genuinamente convencida e investida na construção do reino de justiça e de paz à sua volta. E, por isso, o reino não é na questão monárquica, é mais a tradição cristã de chamar reino, mas não é do ponto do regime político. Sim, acho que sim, acho que o estilo dele acabou por nos ajudar a perceber que as intenções dele não eram de manipulação, mas eram genuinamente de contribuir para uma solução.Francisco deu grande destaque às periferias; geografias, sociais, espirituais. E a prova disso são os últimos dias: em dois dias, cerca de 150.000 pessoas recolheram-se na Basílica de São Pedro, católicos, de outras religiões, ateus...Todas as pessoas de boa vontade e sérias reconhecem e são sensíveis à integridade de vida, à unidade de vida. Quando uma pessoa é séria e é íntegra, apesar de pensar como eu ou de não pensar como eu, acho que isso qualquer pessoa bem formada reconhece isso. Eu acho que o Papa Francisco, com as suas dificuldades e com as suas grandes virtudes, era um homem que sempre pautou o seu discurso e acção por uma procura de coerência muito grande e acho que isso é muito estimulante para todos nós. Acho que mesmo aqueles que possam não gostar de toda a Igreja Católica sentem que há aqui um desafio a serem íntegros e correctos e exigentes nos seus projectos de vida, tal como o Papa Francisco era.Portanto, acho que este homem, de alguma forma, pelo seu carisma pessoal, também é em si mesmo um exemplo para a humanidade. E talvez seja isso que faz, como dizia ainda agora, que haja pessoas, até ateus, que possam sentir-se próximos do Papa Francisco e ter até desejo de participar nas suas cerimónias fúnebres, prestando homenagem a um homem que de alguma forma se tornou importante. De facto, também o ateísmo em Itália tem contextos muito específicos, mas não entrando na história política italiana, acho que sim. Acho que esta é uma figura grande que nos deixa com um legado tão bonito e tão provocador para que cada um de nós também possa viver a sério e de forma exigente as suas próprias vidas.No fim deste ciclo, com o funeral que conta com a presença de tantos líderes internacionais, que legado diplomático e que legado deixa Francisco à Igreja e ao mundo?Eu acho que o Papa Francisco ficaria radiante se, encontrando-se aqueles líderes uns com os outros naquele funeral, e em princípio estarão lá pessoas que estão de lados diferentes de barricadas e de trincheiras e que estão de lados opostos ideológica e politicamente, se à volta do cadáver de Francisco essas pessoas orarem umas pelas outras e se reconhecerem como seres humanos. E isso pode contribuir a humanizar o nosso universo, o nosso planeta, as nossas fronteiras e as nossas discussões. Eu acho que o Papa ficaria absolutamente radiante. Por isso, espero que seja um momento em que, à volta de um construtor da paz, se possa também construir efectivamente a paz, nem que seja por alterar discursos odiosos e violentos por olhares que reconhecem a humanidade dos adversários ou das pessoas que são diferentes de nós.O que é que se pode esperar agora do sucessor do Papa Francisco? Alguém que continue o seu trabalho?Sim, com certeza. Quer dizer, acho que os papas vão sucedendo uns aos outros. Cada um trará a sua especificidade, o seu talento. Não se pode exigir ao sucessor que tenha os talentos do Francisco. Também não vamos estar desatentos aos talentos diferentes que ele trará. Com certeza que cada pessoa, a partir da sua biografia, da sua formação, trará um ponto que acrescenta. Isso acho que também é riqueza. Bento XVI trouxe coisas fantásticas à Igreja que eram diferentes do Papa João Paulo II. O Papa Francisco trouxe coisas diferentes do Papa Bento XVI e, ao mesmo tempo, são três homens de uma continuidade muito grande e muito alinhados num grande número de assuntos. E, por isso, acho que, seja mais para a esquerda, seja mais para a direita, seja mais para cima ou mais para baixo, há aqui uma estrutura. O Papa Francisco é Papa e foi Papa. E o Papa, na Igreja Católica, não é a totalidade da Igreja. Ou seja, a Igreja tem bispos, tem padres, tem freiras, tem leigos, tem famílias. Quer dizer, a estrutura da Igreja em África é diferente dos Estados Unidos, que é diferente da Europa, que é diferente da Ásia. É uma riqueza imensa. Portanto, no fundo, e acho que este ministério do Papa, que é de presidir na caridade à união de todos e zelar para que nós não nos separemos uns dos outros, pode ser feito também de formas diferentes. Mas, no fundo, a Igreja Católica não se concentra numa pessoa. Portanto, também há esta riqueza das grandes comunidades, na sua grande diversidade geográfica, cultural, linguística, etc., que de alguma forma dão uma resiliência muito grande. E, por isso, venha quem vier, haveremos de rezar com o novo Santo Padre e de apoiá-lo. E ele, com certeza, também nos ajudará a todos a andarmos para a frente e sermos todos também mais sérios e mais coerentes na nossa vida e nos trabalhos que nos são confiados.
O cardeal Américo Aguiar é um dos quatro cardeais portugueses que vão participar no conclave para a eleição do sucessor do Papa Francisco e espera que o escolhido dê continuidade ao legado de “fraternidade” que Francisco deixou. O mais jovem cardeal português diz que o Papa Francisco deu atenção às pessoas e às periferias mais diversas, que “provocou e exortou a Humanidade” com as suas mensagens e recorda-o como “um pai, um amigo e um avô” que se deliciou com pastéis de Belém na Jornada Mundial da Juventude em Lisboa. RFI: Qual é o legado que deixa o Papa Francisco?Cardeal Américo Aguiar: “A palavra que resume o pontificado, o legado, é ‘fraternidade'. Ou seja, o Papa Francisco, neste seu pontificado, desde 2013, provocou, convidou, exortou, sensibilizou a humanidade toda ao gosto de nos redescobrirmos verdadeiramente, irmãos. Que o outro, a outra, que é de outro país, que é de outra religião, que é de outra raça, que é de outra proveniência, que é de outra sensibilidade, que tem gostos diversos, não é um problema, nem um obstáculo, nem uma ameaça, é um irmão. Sendo um irmão, somos todos irmãos e todos juntos somos capazes de fazer o que for necessário para a felicidade e para a alegria de “todos, todos, todos”, como nos ensinou o Papa Francisco em Lisboa. É, por isso, que eu acho que o grande legado, acima de tudo, a grande herança com que ficámos todos, cristãos, católicos, não crentes, é este desafio, a redescoberta desta fraternidade universal.”Essa mensagem de fraternidade não foi um pouco manchada por algumas críticas. É que o Papa Francisco suscitou tanto fervor, quantas críticas… Quais foram as medidas que, se calhar, mudaram uma página no Vaticano? “O que o Papa Francisco nos propôs, o que o Papa Bento XVI nos propunha, o que o nosso querido e saudoso Papa João Paulo II também nos propôs, foi sempre o Evangelho e o Evangelho, já no tempo de Jesus, teve as consequências que teve. Eu acredito que cada homem, cada mulher, cada crente, cada homem e mulher de boa vontade, em cada circunstância, faz uma leitura dos acontecimentos e reage e adere ou não adere àquilo que são as propostas. O Papa Francisco foi-nos acompanhando, foi-nos provocando para esse caminho. Há coisas que ficaram resolvidas e decididas, outras que não, mas sempre naquilo que ele nos pedia que aprendêssemos com o estilo sinodal, ou seja, ouvirmo-nos todos uns aos outros, cada um tem uma opinião, cada um tem uma sensibilidade e, depois, escolhermos em conjunto aquilo que possa ser o caminho comum, apesar daquilo que nos torna diferenciados, por ventura. Esse é o desafio maior que nós temos pela frente. É óbvio que nestes 13 anos, quer na Igreja, quer fora da Igreja, há homens e mulheres que entenderam de modo diferente, sentem de modo diferente, mas isso nunca é problema, isso é a riqueza da diversidade dos filhos de Deus.”O combate aos abusos sexuais no seio da Igreja Católica foi uma das suas bandeiras. Foi uma luta que deu frutos?“Eu acredito, creio e sei que sim. Aliás, a situação que a sociedade, em geral, vive em relação à questão do abuso de menores não tem nada a ver com o antes. E ainda bem. Por exemplo, falando da situação de Portugal, o 2019 e depois de 2019, a situação é totalmente diferente. Nós aprendemos todos a colocar a vítima no lugar que lhe é devido, no respeito, na protecção, a fazer tudo para que nada se volte a repetir. Aquele slogan do Papa “tolerância zero” e “transparência total” fizeram caminho e fazem parte agora do quotidiano de todos. Infelizmente ainda não está resolvido na totalidade, seja no contexto da Igreja, seja no contexto da sociedade, mas é um assunto que temos de continuar a acompanhar, sem distrações sequer.”O Papa Francisco discursou sobre grupos marginalizados, sobre os refugiados, sobre a população LGBTQ+. Que peso é que estes discursos tiveram e podem continuar a ter? Haverá uma continuidade no seio do Vaticano?“Se eu falei há bocadinho de fraternidade, naquilo que significa a palavra legado, eu agora posso falar naquilo que foi uma marca muito portuguesa, muito Jornada Mundial da Juventude 2023 e que é o tal “todos, todos, todos”. Ou seja, o Papa dizia muitas vezes que o importante é a pessoa. Aliás, numa entrevista com jovens, a certa altura, ele diz que o importante é o substantivo, não os adjectivos. Portanto, nós temos que ter presente - e eu acredito e rezarei para que o próximo Papa, o próximo pontificado, não deixe de ter esta palavra e esta força desta palavra repetida no coração e na mente e naquilo que é a atenção às periferias mais diversas, mas, acima de tudo, às pessoas e a cada pessoa.”Mais do que rezar, o cardeal Américo Aguiar tem um poder de voto. No colégio cardinalício há quatro cardeais portugueses eleitores para o conclave que irá escolher o sucessor de Francisco. Há mais cardeais lusófonos: sete brasileiros, um cabo-verdiano e um timorense. Desta vez poderia haver um Papa de língua portuguesa?“Neste dia, esse não é propriamente o assunto nem mais prioritário, nem que deva merecer da minha parte alguma reflexão. O que eu quero que aconteça naquilo que disse é que nós nos abramos àquilo que será o sopro do Espírito Santo. Eu acredito profundamente que estes mais de 140 homens que estarão na Capela Sistina, cada um à sua maneira, com o seu modo de ser, com a sua história de vida, adaptar-se-à e adaptar-se-à com o seu coração e com a sua mente para sentir aquilo que o Espírito Santo de Deus diz à Igreja em relação àquilo que será o sucessor de Pedro.” Há 137 cardeais eleitores, 108 foram escolhidos pelo Papa Francisco. A sucessão do Papa Francisco deverá ser marcada pela continuidade daquilo que ele defendia? Acredita que isso pode acontecer? “Acredito, quero acreditar e, do que me toca a mim, farei para que assim seja.” O Papa Francisco apelou à acção no combate às alterações climáticas. Isto foi recordado pela ONU esta segunda-feira. Até que ponto foi importante esta mensagem?“Nós não podemos esquecer - e vou usar a imagem – que nunca tínhamos tido um ‘Papa verde' e, por isso, o Papa, quer com a ‘Laudato si', quer o ‘Laudato Deum', se não estou enganado, no quinto aniversário da ‘Laudato si', digamos que formalmente, institucionalmente e com documento formal da parte da Igreja assinado por um Papa, foi um pronunciamento muitíssimo importante para colocar a Igreja na frente daquilo que significa a salvaguarda do planeta, a urgência e o grito da Mãe Terra, do planeta, para aquilo que significa a possibilidade de não termos muita margem de manobra para salvaguardar o planeta que é a nossa casa comum. Os pronunciamentos do Papa, as suas palavras, os seus gestos e as suas decisões fizeram dele efectivamente o ‘Papa verde'.” Outra encíclica feita por ele foi um alerta contra o populismo e o neoliberalismo, a ‘Fratelli tutti”. Este foi também um combate, mas serviu para alguma coisa? No domingo de Páscoa, quando ele fez a última aparição pública, o seu testamento espiritual, digamos assim, foi para denunciar o populismo, o agravamento dos actuais conflitos armados, o desrespeito das liberdades fundamentais…“Isto tem tudo a ver com a palavra-chave que é a fraternidade. Eu explico: quando o bem comum sai do centro da mesa de reuniões, quando o bem comum desaparece da sala, desaparece a pessoa, o critério da pessoa humana. E quando o chefe de Estado, o chefe de um partido, o responsável de um governo, o pai de família, o bispo, o padre ou cardeal, quando sai do centro da preocupação a pessoa humana e o bem comum, as coisas começam a correr mal. E é o que nós temos assistido um pouquinho nos tempos que vivemos. Quando o Papa nos chama, nos exorta, nos provoca à fraternidade universal, está a colocar no meio da mesa, no meio da sala, no coração, no centro do coração, a preocupação pela pessoa, por cada pessoa. Acho que não precisamos de muitas explicações para entender que os tempos que vivemos agora não são de ter a pessoa no centro e muito menos o bem comum.”Conheceu pessoalmente o Papa Francisco? Como é que o descreve? “O mais normal que possa imaginar. Um pai, um amigo, um avô. E eu não posso esquecer, durante a preparação da Jornada Mundial da Juventude, em que várias vezes tivemos reuniões em privado. Não esqueço o abraço confortável, o cheirinho a café que partilhávamos.”O gosto pelo futebol?“Exactamente, o São Lourenço dele. Aqui em Lisboa, na Jornada Mundial da Juventude, no almoço com jovens, a certa altura, há uma jovem, que lhe pergunta se ele já tinha provado os pastéis de Belém. E ele olha para mim com ar de crítica e diz assim: ‘Já me falaram, mas ninguém me ofereceu.' E eu percebi e mandei uma mensagem ao presidente da Câmara, o engenheiro Carlos Moedas, para ele me salvar e enviar uns pastéis de nata que chegaram passado pouco tempo. Sei que nesse dia e no dia seguinte se maravilhou a degustar os pastéis de Belém!”
“Nestes tempos de esoterismo e de pessimismo da inteligência, o Papa (João Paulo II) se lançou como um valente defensor da razão. “Expressou confiança na possibilidade que possui o entendimento humano de conhecer a verdade. E apresentou a fé como uma luz, não como um limite: a fé cristã ilumina a inteligência em seu esforço por compreender a realidade. “De alguma forma, a fé protege a razão da superstição e do medo, ao mesmo tempo que convida a reconhecer a existência do mistério. A fé ajuda a razão a aperceber os seus limites, mas também a recuperar a confiança na grandeza de suas possibilidades” (D. Javier, “Nuestro Tiempo”, junho 2005, p. 34, em uma entrevista a Cesare Cavalleri).
O clube do Papa João Paulo II subiu à 1.ª divisão peruana! Messi vai jogar com uma câmara no peito, em direto para as redes sociais!
Nesse episódio falamos de: - Vitória brasileira ameniza crise, mesmo com rendimento ruim; - Derrota uruguaia em meio à crise entre técnico e jogadores; - Empate com a forte Argentina mantém sonho venezuelano; - Bolívia segue forte em casa na busca por vaga na Copa; - Equador tropeça em casa diante do Paraguai; - Leandro Romagnoli pede demissão no San Lorenzo após pênalti polêmico; - Papa João Paulo II na primeira divisão peruana; - Resultados da Nations League, com destaque para a Grécia; - Aposentadoria precoce de Joël Matip; - Giro pelas eliminatórias de África, Ásia e da Oceania. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
...então há que se respeitar e considerar o Pe Jonas bem como sua equipe, pois a Canção Nova goza de muito prestigio até por vários Bispos do Brasil que são os arautos da Igreja ! o próprio Papa João Paulo, tem pela Canção Nova e Pe Jonas, um extremado carinho e docilidade !
1) Muito se fala em tortura praticada pelo Governo Militar e todo o repúdio e essa prática, mas não fosse a tortura para obtenção de informações o que seria da vida de milhares de inocentes que morreriam nos atentados terroristas que eram planejados, estou correto? Parece-me o mesmo tipo de argumento utilizados por ignorantes (ou mal-intencionados) para falaram da Santa Inquisição, que realmente foi Santa. Qual a posição da Igreja e da Moral Católica nesse caso? A tortura é lícita quando última alternativa para salvar a vida de inocentes? 2) Vi recentemente documentários onde alguns Bispos (Dom Cláudio Hummes, Dom Hélder Câmara e Dom Evaristo Arns) participavam a favor dos terroristas e comunistas da época, inclusive participando de greves, protestos, escondendo procurandos pela polícia e doando Igrejas (A Catedral da Sé!) para que os "arruaceiros" fizessem seus encontros. Um destes Bispos se orgulhava na entrevista de tais atitudes, inclusive dizendo que o, na época, metalúrgico Luis Inácio Lula da Silva era um "Católico a sua maneira". Estes sacerdotes citados estavam agindo de acordo com a Fé Católica? 3) Dom Hélder Câmara que diziam gozar de enorme apreço junto a Sua Santidade o Papa João Paulo II também levantava a bandeira vermelha. Sendo o Papa ferrenho opositor do comunismo, não sabia ele (o Papa) das atividades "ocultas" de Dom Hélder junto à esquerda brasileira? Ou essa história de apreço é outra mentira da esquerda?
Em maio de 1982, o Papa João Paulo II veio pela primeira vez a Portugal, exatamente um ano depois de ter sido alvejado por Mehmet Ali Agca, em plena Praça de São Pedro. O objetivo da visita, explicou desde o início, era só um: agradecer à Virgem de Fátima por estar vivo. O que não poderia imaginar é que, no santuário, à espera dele, estava outro homem que também o queria matar: Juan Fernández Krohn, um padre espanhol ultraconservador. “Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador, com estreia a 13 de maio. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em maio de 1982, o Papa João Paulo II veio pela primeira vez a Portugal, exatamente um ano depois de ter sido alvejado por Mehmet Ali Agca, em plena Praça de São Pedro. O objetivo da visita, explicou desde o início, era só um: agradecer à Virgem de Fátima por estar vivo. O que não poderia imaginar é que, no santuário, à espera dele, estava outro homem que também o queria matar: Juan Fernández Krohn, um padre espanhol ultraconservador. “Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador, com estreia a 13 de maio. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em maio de 1982, o Papa João Paulo II veio pela primeira vez a Portugal, exatamente um ano depois de ter sido alvejado por Mehmet Ali Agca, em plena Praça de São Pedro. O objetivo da visita, explicou desde o início, era só um: agradecer à Virgem de Fátima por estar vivo. O que não poderia imaginar é que, no santuário, à espera dele, estava outro homem que também o queria matar: Juan Fernández Krohn, um padre espanhol ultraconservador. “Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador, com estreia a 13 de maio. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Os canhotos são demoníacos", "o Papa João Paulo II contaminou milhares de pessoas com SIDA" e outras ideias politicamente incorrectas.
Há mais de 25 anos, um médico obstetra teve a ideia de construir um terço gigante como forma de homenagear Nossa Senhora da Penha. Inspirado no grande terço da Missa celebrada pelo Papa João Paulo II, no Rio de Janeiro, em 1997, o médico Osmar Sales achou que uma peça com aquela seria uma boa forma de demonstrar a devoção à padroeira do Espírito Santo. Desde 1998, então, com a ajuda de diversos voluntários, o médico se dedica a construir terços gigantes e únicos que são alocados entre os coqueiros do ponto turístico, durante a Festa da Penha. Em entrevista à CBN Vitória, Osmar conta como foi confeccionado o primeiro terço e quais os detalhes da peça deste ano. Ouça a conversa completa!
ola , gostaria de tirar uma duvida sobre o papa joão paulo I, fazendo uma breve pesquisa, vi que ele defendia movimentos liberais, como o vaticano 2 e doação de recursos, mas, vi em uma resposta de fedeli que ele teria ido contra os cardeais ligados a mafia e a maçonaria, então, gostaria de saber, este papa, defendeu a tradição e a verdadeira igreja de cristo ou simplesmente foi mais um que quis liberalizar e tentar "protestantizar" a igreja?
Venho novamente a vocês, agradecendo por terem dispensado uma parte do seu precioso espaço para publicar as minhas humildes palavras, especialmente ao caríssimo Prof. Orlando. Foi com a maior satisfação que vi minha carta publicada e a resposta que me enviaram. Apesar de morar no Ceará, e ser filho de pais cearenses, sou paulista de nascimento e, com certeza, não me esqueço da famosa garoa e do clima da capital de São Paulo, apesar da terrível poluição que infesta o ar. Se vocês me permitirem, venho testemunhar algumas coisas que marcaram a diocese à qual pertencia, São Miguel Paulista. Antigamente, a atual diocese era uma região episcopal da Arquidiocese de São Paulo. Na década de 80 o bispo auxiliar era D. Angélico Sândalo Bernardino. Eram tempos de D. Arns, com seu discurso altamente politizado e escancaradamente esquerdista. A paróquia à qual pertencia não poderia ser diferente, e mesmo eu sendo criança, era notório o discurso politiqueiro e tendencioso, por parte de alguns membros do conselho paroquial, seja nas reuniões, até mesmo nas celebrações (quando o padre não estava) e na catequese. Os progressistas estavam de vento em popa, até que, em 1989, o Papa João Paulo II, numa canetada certeira, acabou por desmembrar a Arquidiocese, em outras Dioceses autônomas, entre elas a de São Miguel. Tinha eu onze anos de idade, mas não me esqueço do empenho que alguns dos paroquianos (travestidos descaradamente em cabos eleitorais do "home"), em fazer as pessoas votarem no PT. Dom Paulo E. Arns nunca perdoou Sua Santidade por este ato, que foi doloroso sim, mas que se fazia por demais necessário. Saiu D. Angélico, entrou D. Fernando Legal, salesiano, que acabou com a farra dos esquerdistas. Ainda hoje, muitos daqueles padres se ressentem do bispo, que não foi nada "legal" com eles. Inclusive um deles, ao visitar a minha paróquia, num encontro para jovens, em 1997, declarou, durante a Missa, que a Igreja deveria rever os seus conceitos, e que era favorável sim, à ordenação sacerdotal das mulheres, acusando a Cúria Romana de "machista e retrógrada". O resultado deste discurso "político"? Uma brutal queda na qualidade dos fiéis, além de uma debandada de outros fiéis para as seitas. Pessoas que se cansaram de ouvir falar só de política, elites, etc..
Marózia foi uma ultra poderosa nobre romana, detentora de títulos antes inexistentes como de “senadora” (‘senatrix') e “patrícia”. Fundamental para o assassinato de um papa e eleição de pelo menos quatro outros pontífices: um deles era seu filho, outro era seu amante. M. nasceu em Roma, por volta do ano de 890. Ela era filha do cônsul romano Teofilato I com uma mulher chamada Theodora, descrita como “uma prostituta despudorada, que exercia poder sobre os cidadãos romanos como se fosse um homem”. Aos 15 anos M. virou amante do primo de seu pai: um bispo, que sob sua influência acabaria sendo eleito Papa Sérgio III. A união gerou um filho, o futuro Papa João XI. Marózia precisou se livrar de um de seus maiores obstáculos: o então Papa João X. Para isso, se casou com o principal inimigo do papa, Guido da Toscânia. No ano de 928, Guido e Marózia invadiram Roma e tomaram o poder em um golpe de estado, e prenderam o Papa João X; ele morreria na clausura. M. tornou-se uma das pessoas mais poderosas de Roma, e os dois papas eleitos a partir desses acontecimentos (Leão VI e Estevão VII) eram completamente submissos a ela. Em 931, ela fez com que seu filho de apenas 21 anos fosse eleito papa, sob o título de João XI. No entanto foi seu outro filho, Alberico II, por sua ruína: líder da oposição contra o domínio da mãe, em 932, Alberico capturou M. e a prendeu pelo resto da vida. A data provável de sua morte é 26 de junho de 936, mas há controvérsias. Seja como for, mesmo depois de morta, M. continuou a exercer forte influência na Igreja: cinco papas (João XX, Benedito VIII, João XIX, Benedito IX, e Benedito X) são seus descendentes. A influência de Marózia é fundamental para o período histórico conhecido como Governo de Meretrizes (“Rule of the Harlots”), Pornocracia, ou “Saeculum Obscurum” (século das trevas), considerado como o ponto “mais baixo do papado” pela maioria dos estudiosos
Confira na edição desta quinta-feira (9) do Jornal da Record: Imagens mostram a força da água que provocou a morte de idosa em São Paulo. No Paraná, o momento assustador em que ônibus escolar é atingido por trem. Assessor especial de Lula é recebido pelo ditador Nicolás Maduro na Venezuela. Rússia usa mísseis hipervelozes para maior ataque à Ucrânia desde o início da guerra. Jornalista afirma em livro que papa João Paulo 2º encobriu casos de pedofilia na Igreja Católica. Na série especial, a indústria criminosa das bebidas falsificadas e o mal que elas fazem à saúde.
Bakhmut praticamente vazia está prestes a ser dominada pelos russos. Karol Wojttyla sabia de casos de pedofilia na Igreja da Polônia antes de se tornar Papa João Paulo II. Xi Jinging promete crescimento econômico de 5% este ano, na China. Fique bem informado com mais conteúdos em headline.com.br --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message
ESTÁ NO AR! #108 – Discurso da lua – Papa João XXIII - Parte 06: Extra! É isso mesmo. Um episódio bônus. Honrando o grande Concílio Vaticano II e São João XXIII trazemos nesse episódio para conclusão da nossa série. O saudoso Papa na noite de 11 de outubro de 1962 espontaneamente cumprimentou a multidão de fiéis na praça de São Pedro no Vaticano! O Concílio continua atual e nós os responsáveis de leva-lo adiante! Dê play no episódio e compartilha com seus amigos e vem com a gente! ======================== Sacolinha das ofertas: nos ajude a manter o podcast Dois Padres. Com 10 reais mensais você nos ajuda a pagar as despesas. - Chave pix: doispadrespodcast@gmail.com Ou Entre no link apoia.se/doispadrespodcast #podcast #doispadrespodcast #homilia #homiliadiaria #homiliatododia #reels ========================
por RWBro. K. Gopalswami, P.Dy.GM, Gandhi era um maçom? a pergunta pode parecer engraçada e para alguns até profana mas, a questão é relevante e importante para a Maçonaria. Para o observador superficial, a resposta à pergunta acima é "Não". Ao contrário de Pandit Motilal Nehru e Rajaji, ambos maçons, Gandhi não era membro de nossa Ordem, mas era em todos os sentidos do termo um verdadeiro maçom. Alguém poderia apenas desejar que os maçons de todo o mundo, especialmente na Índia, levassem uma vida tão piedosa e pura como ele levou a cada momento de sua existência. Não houve expoente maior dos princípios básicos da Arte - amor fraterno, alívio e verdade - e poucos os praticaram em suas vidas como ele. De piedade, ele foi o exemplo mais notável de nossos tempos e, de fato, de todas as épocas. Admiradores e críticos o aclamaram como um sucessor legítimo na longa linhagem de videntes e santos = avataras, os Rishis e Buda, Cristo, mahomed, Zoroastro e os Sikh Gurus. Sua atitude era de completa fé e entrega total a Deus. Um candidato à Maçonaria é informado no início de sua carreira que "Onde o nome de Deus é invocado, nós confiamos que nenhum perigo pode garantir". Quando seu filho mais velho, Manilal, estava gravemente doente e ele estava dando-lhe apenas tratamento naturopático, Gandhi simplesmente se resignou ao Senhor e orou: "Minha honra está em Tuas mãos, ó Deus, nesta hora de perigo". Em pouco tempo, Manilal dobrou a esquina e estava no caminho da recuperação. É com tal espírito que os maçons são exortados a se renderem à vontade do Grande Arquiteto do Universo. Como o Senhor Krishna diz no Bhagavad Gita (Capítulo 7 Shloka 19), "Ao final de muitos nascimentos, o homem sábio vem a mim percebendo que tudo isso é Vaasudeva (o Ser mais íntimo); Gandhi era a personificação da fé imorredoura no Deus Vivo e Verdadeiro Altíssimo, pois ele disse: Religião para mim é uma fé viva na Força Suprema Invisível." Ele nunca se preocupou com os resultados de suas ações; em vez disso, concentrou-se em os meios- "Quando estou seguro da pureza dos meios, basta a fé para me guiar". O lema maçónico de amor fraterno, alívio e verdade foi o credo de Gandhi na vida, que ele não apenas pregou, mas praticou infalivelmente. Um crente firme na Paternidade de Deus e na Fraternidade do homem, o serviço Parian, o serviço de vidas, era para ele o único gion. "A humanidade", disse ele, "está dividida em compartimentos estanques. Os homens podem ocupar mil quartos, mas todos estão relacionados entre si". Como o Papa João, Gandhi acreditava que o importante é continuar a amar uns aos outros, agarrar-se ao que une os homens, deixando de lado aquelas pequenas coisas que colocam os homens uns contra os outros. Como foi dito de Jesus Cristo, ao falar com as pessoas sobre problemas individuais, Gandhi sempre aplicava a elas o princípio do amor; Ele sempre derramou uma lágrima de solidariedade sobre as reclamações dos outros e derramou o bálsamo curador da consolação no seio dos aflitos. A caridade, no sentido mais amplo do termo - respeito pela consciência alheia, consideração pelos sentimentos alheios, simpatia compreensiva - era a regra da sua vida. Certa vez, ele comentou: "Por natureza, sou tão moldado que toda calamidade me comove, independentemente das pessoas que ela possa atingir." E, quanto à verdade, quem não conhece a fidelidade inabalável de Gandhi à verdade? Sua verdade não era meramente honestidade ou unidade de pensamento, palavra e ação. Tinha uma compreensão mais ampla: "Tudo o que aparece e acontece ao nosso redor é incerto, transitório", disse ele; "mas há um Ser Supremo oculto nela como uma certeza. A busca por essa Verdade é o Summum bonum da vida". Novamente, "Eu quero ver Deus face a face. Deus eu sei que é a Verdade. Para mim, o único meio certo de conhecer Deus é a não-violência e a verdade". Os maçons são informados sobre as 24 horas do dia e como devem ser gastas. Gandhi passou todos eles em oração a Deus Todo-Poderoso, durante suas horas --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
O funeral do Papa Bento XVI teve lugar, esta quinta-feira, no Vaticano e contou com a presença de mais de 100 mil pessoas. A cerimónia foi celebrada pelo Sumo Pontífice actualmente em funções, o Papa Francisco, algo que aconteceu muito poucas vezes na história da igreja. Aura Miguel, jornalista especialista no Vaticano, conhecia bem o Papa Emérito, e falou-nos sobre alguns episódios que vivenciou com o Sumo Pontífice. Para além disso, explicou-nos como correu esta última despedida no Vaticano, ela que integra o conjunto de jornalistas acreditados, junto da Santa Sé. "Tem sido muito interessante acompanhar este fluxo ininterrupto de pessoas, que tem prestado uma última homenagem ao Papa Emérito, que se vem despedir de Bento XVI. Inicialmente, as previsões apontavam para cerca de 30 a 35 mil pessoas por dia e, no fim do primeiro dia, já se tinha ultrapassado a marca das 65 mil pessoas", começou por referir a nossa entrevistada, referindo que 60 mil seria o número expectável de pessoas aguardadas para o dia de hoje, dia do funeral. Aura Miguel salienta que foi "muito impressionante" presenciar "pessoas de todas as idades", que passaram pela Basílica de São Pedro, para se despedirem do Papa Bento XVI. "Na minha opinião, havia uma imagem de pouca simpatia, divulgada pelos media, que está a ser contrariada pela realidade. Este fluxo imenso de pessoas superou, em muito, as previsões", acrescentou a vaticanista. As diferenças entre o funeral de Bento XVI e de João Paulo II Aura Miguel acompanhou alguns dos momentos mais importantes da história da igreja, dos últimos anos, e falou-nos sobre as principais diferenças entre o funeral de Bento XVI, Papa Emérito, e do seu antecessor, o Papa João Paulo II, que morreu durante o período em que ainda exercia funções como Chefe Supremo da Igreja Católica. "Falando dos restos mortais, que estiveram expostos até este dia do funeral, [o papa Bento XVI] está paramentado com a mitra, mas não tem nem o anel nem o pálio, que são os sinais distintivos do papado", relatou a nossa entrevistada. O funeral também difere relativamente ao número de fiéis que participaram nas cerimónias. No dia do funeral de João Paulo II, um dos Papas com um dos reinados mais longos da história, estiveram no vaticano perto de um milhão de pessoas. Esta quinta-feira, pouco mais de 100 mil pessoas participaram nas cerimónias fúnebres de Bento XVI. É importante referir que Joseph Ratzinger foi Papa de 19 de Abril de 2005 a 28 de Fevereiro de 2013, cerca de oito anos e, conforme recordou Aura Miguel, foi mais tempo Papa Emérito do que Papa em funções. "Creio que se ele tivesse morrido logo a seguir ao seu pontificado, o fluxo de pessoas ainda seria maior. Ele já é substancial, mas teria sido ainda maior, claro", reiterou a jornalista da Rádio Renascença. As cerimónias fúnebres do Papa Emérito foram celebradas pelo Papa Francisco, papa actualmente em funções, algo que aconteceu muito poucas vezes na história da igreja. Trata-se da primeira vez que tal ocorre em quase 600 anos. Um papa tímido que se 'apagava' diante do outro, por interesse pelo outro Aura Miguel privou de perto com o Papa Emérito por inúmeras vezes e recordou-nos como era Joseph Ratzinger. "Era uma pessoa muito gentil, disponível, com respostas incisivas, sempre brilhante no que dizia. Era também uma pessoa muito simples, divertida até, mas muito tímido", referiu. A vaticanista quis ainda realçar o cuidado e a atenção que Bento XVI tinha relativamente ao outro. "Era muito reservado e tímido. Quase que se contraía, diante do outro, por interesse pelo outro. Quase que se apagava diante do outro. Ele, tendencialmente, era muito tímido e discreto, talvez demasiado discreto para aquilo que os jornalistas gostam, talvez por isso não tivesse muito boa imprensa", concluiu.
“Depois do grande Papa João Paulo II, os senhores cardeais elegeram-me a mim, um simples e humilde trabalhador da vinha do Senhor”.
Saudações ,Professor Orlando. Encontrei esta interessante carta disponível no site http://www.capela.org.br/Crise/canoniza3.htm ao qual reproduzo abaixo: _CARTA À SUA SANTIDADE JOÃO PAULO II Santa Bárbara, 02 de Agosto de 1991 Santíssimo Padre: Após séria deliberação..._
É uma era que chega ao fim. Rainha Elizabeth II faleceu, aos 96 anos, nesta quinta-feira (8) na casa de férias da família real em Balmoral, na Escócia. À frente da coroa britânica por sete décadas, foi a monarca que ficou por mais tempo no poder. Por conta do longo período, sua imagem se tornou uma espécie de símbolo da família real. Sua morte foi recebida com tristeza por todo o mundo. A notícia, contudo, não é surpresa. A rainha quase centenária já vinha apresentando problemas de saúde há alguns meses, levando-a a cancelar diversos compromissos. Sua última aparição pública foi na terça-feira (6), quando nomeou a nova primeira-ministra britânica Liz Truss. Durante os 70 anos no poder, Elizabeth II foi protagonista de alguns fatos importantes para a história de seu país. Presenciou o mandato de 15 primeiros-ministros diferentes. Em 1982, recebeu o Papa João Paulo II em seu país, durante a primeira visita de um Papa ao Reino Unido depois de 450 anos. Mais recentemente, em 2013, a Rainha também autorizou a criação de uma lei que permitia o casamento entra pessoas do mesmo sexo. Após sua morte, a pergunta que fica é o que será da monarquia sem Elizabeth II. Até agora, o que se sabe é que seu sucessor é Charles, filho mais velho da rainha, mas a coroação ainda pode levar meses. Neste episódio, conversamos com Paulo César Marins, doutor em história pela USP, sobre a vida da rainha mais longeva do Reino Unido e sobre os próximos passos da coroa. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Letícia Pille Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No comentário veiculado em 05 de setembro, o coordenador-geral da Pascom Brasil, Marcus Tullius, comenta duas características do Papa João Paulo I, beatificado pelo Papa Francisco no primeiro domingo de setembro. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pascombrasil/message
Gostaria de saber se é verdade que o Papa João Paulo I foi assassinado pela maçonaria e máfia infiltrado no vaticano?
Em que Martim e Hugo viajam até a Cracolândia à procura da casa onde nasceu o Papa João Paulo II e dos dentes do Dr. Sousa Martins.
Sou seminarista menor de uma congregação religiosa aqui no Nordeste. Usamos para as nossas orações comunitárias um conhecido livro, o ODC - Ofício Divino das Comunidades, o qual considero inadequado. Nesta referida pretensa adaptação da Liturgia das Horas, há determinados absurdos que gostaria de comentar. Um deles, talvez o principal seja uma adaptação repleta de sincretismo religioso nos salmos (salmos estes adaptados). O salmo 72 é um exemplo: "Salve Olorum, NOSSO DEUS, salve Tupã, NOSSA LUZ. Salve o terreiro de irmãos, o Rei da nação, saravá meu Jesus.". Outros salmos chamam Deus de "mãe". Os defensores de tal "título" baseiam-se na afirmação do Papa João Paulo I. O que o sr. acha sobre tudo isto?
Você sabe qual o primeiro time que viajou de avião para uma partida de futebol? E o primeiro clube gaúcho a jogar na Europa? O Bergamota Mecânica desta semana chega para responder essas perguntas e contar histórias de equipes que se aventuraram mundo afora para disputar jogos de futebol. As viagens duravam meses e serviam como um intercâmbio entre os clubes. Mas, não era uma experiência apenas dentro de campo. Até o Papa João XXIII se rendeu e recebeu o Santos de Pelé no Vaticano em uma excursão do clube santista na década de 1960. Ficou curioso, né? Então dá o play que o avião já vai decolar! Por @dioriv, @gomesraphael e @roliveiraaovivo Produção: @janainawille Oferecimento: @kto_brasil
Por vezes basta a pausa de um minuto para imaginarmos como será acolher o sonho do Papa João Paulo II
No Dia Internacional dos Museus, também se discutem os atentados ao Papa João Paulo II, um deles decprrido em Fátima, fez agora 40 anos. Saiba tudo sobre este e mais assuntos!
Posição oficial e não oficial da Igreja (2ª parte) Apesar de todos os fatores negativos, no final, a frequentação de Medjugorje manteve-se num nível semelhante ao dos peregrinos de Fátima. Neste mesmo período, a Santa Sé também recebeu a informação negativa que veio de Dom Zanic com as acusações contra os costumes dos dois primeiros párocos de Medjugorje: dois padres que exerceram uma grande influência espiritual. Um deles havia sido acusado de um erro cometido no passado, negado pela mãe da criança cuja paternidade lhe é atribuída; o outro foi acusado de séria ambiguidade em suas relações com as mulheres. O primeiro acusado é Tomislav Zlasic, que não se defendeu por princípio, reservando sua defesa apenas para Deus. O segundo, o irmão Jozo Zovko, assegurou-lhe que era uma calúnia. Acompanhando e produzindo documentação o célebre Mariólogo René Laurentin abordou estes dois casos esboçando algumas hipóteses coerentes e positivas sobre o caso dessas duas personalidades, de eminente valor espiritual, que foram vítimas de algumas armadilhas, imprudências e calúnias. Hoje o país Iugoslávia e sua Conferência Episcopal não existem mais, o documento dos bispos iugoslavos é apenas um testemunho de seu difícil acordo, mas é, no entanto, o único documento oficial ao qual a Congregação para a Doutrina da Fé se refere em resposta à questões levantadas pelos bispos: uma resposta ambígua dada ao arcebispo Taverdet e outros bispos. Os bons frutos da peregrinação a Medjugorje atraíram, muitas vezes sob a influência de seus diocesanos, um grande número de bispos à Herzegovina: alguns vieram em visitas privadas, outros mais oficialmente. Muitos celebravam missa e ali exerciam seu ministério para com os seus fiéis ou para assembléias de peregrinos. Outros, por outro lado, visitaram Mons. Zanic e Mons. Peric, para compartilhar sua convicção positiva sobre as aparições. Numerosos testemunhos acerca de Medjugorje foram publicados e amplamente divulgados pelos canais de comunicação de hoje cada vez mais velozes. Isso nos deixa com uma contagem de mais de cem bispos: tudo isso constitui, portanto, um grande testemunho colegial de que suas preocupações espirituais os levaram àquele lugar. Se muitos foram lá, apesar da forte pressão da solidariedade colegial pós-conciliar, deve-se destacar também que muitos deles consultaram o Papa João Paulo II por um bom tempo. Tanto quanto se sabe foi São João Paulo II que encorajou um grande número de bispos a irem para lá. Alguns foram incógnitos e a delegação diplomática (bispos embaixadores) que o acompanhou à visita do Papa a Sarajevo em 1997 o deixou sozinho por vinte e quatro horas para fazer esta famosa peregrinação. Parece-nos claro que essas pessoas não o fizeram sem antes consultar discretamente o Santo Padre sobre o assunto! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
Uma tentativa de assassinato do papa João Paulo II ocorreu numa quarta-feira, 13 de maio de 1981, na praça de São Pedro, Vaticano. Mehmet Ali Agca, jovem turco de 23 anos, disparou contra o papa quatro vezes logo que este entrou na praça. Devido aos graves ferimentos, o papa perdeu muito sangue, sendo posteriormente levado ao hospital. Agca foi preso em flagrante e, mais tarde, sentenciado à prisão perpétua. Posteriormente o papa, numa visita à prisão, perdoou-o. O presidente italiano Carlo Ciampi concedeu o indulto a Agca a pedido do papa, após o que foi deportado para a Turquia em junho de 2000.Veja a matéria completa em: https://operamundi.uol.com.br/historia/35232/hoje-na-historia-1981-papa-joao-paulo-ii-sofre-atentado-na-praca-sao-pedro-em-roma----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Caros Senhores (as) Chegou em minhas mãos uma resposta deste site enviada a uma internauta que perguntara no dia 19 de julho de 2000 sobre o Caminho Neocatecumenal. Fiquei escandalizado com a resposta que este site enviou a tal internauta. Vocês usaram um livro de pesquisa do Pe. Enrico Zoffoli e apontou certas heresias do Caminho Neocatecumel a que são verdadeiras mentiras contra tal acontecimento do Espírito Santo na Igreja que é o Caminho Neocatecumenal. Vocês certamente estão fora da realida do Caminho Neocatecumenal e não tem nenhum qualificação para responder a internautas sobre tal assunto. Ignoraram discaradamente a carta oficial do Papa Jo~~ao Paulo II reconhecendo oficialmente o Neocatecumanato na Igreja como intinerário de formação CAtólica válida para o nosso mundo. Pergunto: Como o Papa apoiaria algo que vocês afirmaram estar cheio de Heresias?
Todo o crescimento na cidade sentido nos anos 60 desemboca na década seguinte com uma série de obras para minimizar o que o professor e pesquisador da PUC, Charles Monteiro, chama de “estrangulamento” da cidade. O prefeito neste período é o engenheiro Telmo Thompson Flores, que abre os túneis da Conceição e faz um zoneamento da cidade. O muro da Mauá é levantado nesta fase, em 1974. Nas décadas seguintes, o mundo passa a conhecer Porto Alegre, com a visita do Papa João Paulo II no dia 4 de julho de 1980, e a vitória do Grêmio na Libertadores da América e do mundial interclubes em 1983, conquistas também do Internacional em 2006.
Padre Antônio Maria é um sacerdote católico e cantor brasileiro, tendo se apresentado em duetos com Roberto Carlos, Agnaldo Rayol e Ângela Maria, bem como realizado uma apresentação para o então Papa João Paulo II.
Caro Professor, de um profundo descaramiso à hierarquia da Igreja ! isso só colabora para a divisão da Igreja em detrimento de sua unidade ! tenho muito acompanhado as atividades da RCC, que é apenas um movimento leigo dentro da Igreja ! nota bem, eu disse leigo... o que já provocou até um documento da CNBB, de cujo teor é eminentemente de orientação mas não vejo distorções teológicas, por parte do Pe Jonas, nos seus trabalhos à frente da Canção Nova ! muito pelo contrário... essa obra ultrapasso jáou fronteiras do Brasil ! então que se respeitar e considerar o Pe Jonas bem como sua equipe, pois a Canção Nova goza de muito prestigio até por vários Bispos do Brasil que são os arautos da Igreja ! o próprio Papa João Paulo, tem pela Canção Nova e Pe Jonas, um extremado carinho e docilidade ! então , mais uma vez, caro professor, em que pese suas capacidades intelectuais e conhecimento teológico acendrado, quero expressar de público, minha "surpresa" ao ler as dúvidas da "irmã", bem como suas considerações sobre o "livreco" do Pe Jonas, da RCC e da Canção Nova ! paz de Jesus para o Senhor !
Foi com surpresa que li a carta e a resposta sobre o Papa João XXIII em vosso site. Papa que foi o maior do século XX. Embora o Prof. Fedeli salientou que sua opinião era pessoal, algumas questõe: o fato de um papa ser considerado herege" não impediria sua eleição pelo Colégio dos Cardeais? O fato de ser eleito um "modernista" (na opinião de vocês sinônimo de heresia, vá se entender...) não daria um caráter exclusivamente humano e pessoal a essa eleição? Se é mesmo o Espírito Santo quem guia os votos dos cardeais, porque então o Cardeal Roncalli foi eleito papa?
Li seu comentário feito a um jovem que defendia o rock Cristão e lendo-o percebi seu ar de ironia nas palavras, garanto q sua indignação com certeza não demostra um bom samaritanismo, mas tudo bem enquanto ouverem pessoas q só pensam em si e e nos tradicionalistas velhos veremos a igreja morrer aos poucos, pois os velhos um dia morrem e se não trouxermos os jovens para a igreja, quem restará? Por experiencia própria e com testemunho de muitos lhe garanto que pela graça de Deus muitos e muitos Rockeiros puderam se converter pois encontraram na igreja uma opção para o seu gosto músical e hoje tornaram-se Rockeiros de Cristo, tb sou ministro da música e se não conheces o que é um ministério de música deverias se aprofundar mais na Renovação Carismárica aliás acho q vc realmente precisa de renovação e atualização,pois teus conceitos ainda beseados no orgãozinho de igreja afasta os jovens que estão tão sedentos de Deus mas quando procuram na igreja encontram pessoas assim com os olhos emparanhados. Espero q Deus lhe abençõe e possa encher teu coração com um NOVO ardor missionário, para que nossa amada Igreja Católica Apostólica Romana possa crescer mais e mais, juntamente com o nosso querido Papa João Paulo Segundo que graças a Deus apoia de coração os Jovens e a RCC. Amém
O nosso Papa João Paulo II apresentou para nossa devoção São José Moscati, que muito bem soube viver a fé, a caridade e a ciência.
Gostaria de saber se é verdade que o Papa João Paulo I foi assassinado pela maçonaria e máfia infiltrado no vaticano?
Apresentação Num sábado, no ano de 1531, a Virgem Santíssima apareceu a um indígena que, de seu lugarejo, caminhava para a cidade do México a fim de participar da catequese e da Santa Missa enquanto estava na colina de Tepeyac, perto da capital. Este índio convertido chamava-se Juan Diego (canonizado pelo Papa João Paulo II em 2002). Nossa Senhora disse então a Juan Diego que fosse até o bispo e lhe pedisse que naquele lugar fosse construído um santuário para a honra e glória de Deus. O bispo local, usando de prudência, pediu um sinal da Virgem ao indígena que, somente na terceira aparição, foi concedido. Isso ocorreu quando Juan Diego buscava um sacerdote para o tio doente: “Escute, meu filho, não há nada que temer, não fique preocupado nem assustado; não tema esta doença, nem outro qualquer dissabor ou aflição. Não estou eu aqui, a seu lado? Eu sou a sua Mãe dadivosa. Acaso não o escolhi para mim e o tomei aos meus cuidados? Que deseja mais do que isto? Não permita que nada o aflija e o perturbe. Quanto à doença do seu tio, ela não é mortal. Eu lhe peço, acredite agora mesmo, porque ele já está curado. Filho querido, essas rosas são o sinal que você vai levar ao Bispo. Diga-lhe em meu nome que, nessas rosas, ele verá minha vontade e a cumprirá. Você é meu embaixador e merece a minha confiança. Quando chegar diante dele, desdobre a sua “tilma” (manto) e mostre-lhe o que carrega, porém, só em sua presença. Diga-lhe tudo o que viu e ouviu, nada omita…” O prelado viu não somente as rosas, mas o milagre da imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, pintada prodigiosamente no manto do humilde indígena. Ele levou o manto com a imagem da Santíssima Virgem para a capela, e ali, em meio às lágrimas, pediu perdão a Nossa Senhora. Era o dia 12 de dezembro de 1531. Uma linda confirmação deu-se quando Juan Diego fora visitar o seu tio, que sadio narrou: “Eu também a vi. Ela veio a esta casa e falou a mim. Disse-me também que desejava a construção de um templo na colina de Tepeyac e que sua imagem seria chamada de ‘Santa Maria de Guadalupe', embora não tenha explicado o porquê”. Diante de tudo isso muitos se converteram e o santuário foi construído. O grande milagre de Nossa Senhora de Guadalupe é a sua própria imagem. O tecido, feito de cacto, não dura mais de 20 anos e este já existe há mais de quatro séculos e meio. Durante 16 anos, a tela esteve totalmente desprotegida, sendo que a imagem nunca foi retocada e até hoje os peritos em pintura e química não encontraram na tela nenhum sinal de corrupção.
Vida dos Beatos Nicéforo Díez e Companheiros Mártires de Daimiel (1936): ‘cidadãos do Calvário' Os 26 Religiosos Passionistas, o Superior Provincial, P. Nicéforo Díez Tejerina, e a Comunidade de Daimiel (Espanha), foram arrancados violentamente do convento, morrendo fuzilados por confessarem a sua fé cristã, divididos por vários grupos e em lugares diferentes durante os meses de Julho, Setembro e Outubro de 1936, nos inícios da Guerra Civil Espanhola (1936-1939). São os primeiros mártires Passionistas beatificados pelo Papa João Paulo II em 1989. Os seus nomes são: os sacerdotes Nicéforo Díez Tejerina, 43 anos, superior provincial, Germán Pérez Jiménez, 38 anos, superior da comunidade, Felipe Valcobado Granado, 62 anos, Juan Pedro Bengoa Aranguren, 46 anos, Ildefonso García Nozal, 38 anos, Pedro Largo Redondo, 29 anos, e Justiniano Cuesta Redondo, 26 anos; os Religiosos Irmãos Pablo María Leoz Portillo, 54 anos, Benito Solana Ruiz, 38 anos, Anacario Benito Lozal, 30 anos, e Felipe Ruiz Fraile, 21 anos; os Estudantes Eufrasio de Celis Santos, 21 anos, Maurilio Macho Rodríguez, 21 anos, Tomás Cuartero Gascón, 21 anos, José Osés Sáinz, 21 anos, Julio Mediavilla Concejero, 21 anos, Felix Ugalde Irurzun, 21 anos, José Estalayo García, 21 anos, Epifanio Sierra Conde, 20 anos, José María Ruiz Martínez, 20 anos, Laurino Proaño Cuesta, 20 anos, Abilio Ramos y Ramos, 19 anos, Zacarías Fernández Crespo, 19 anos, Fulgencio Calvo Sánchez, 19 anos, Honorino Carracedo Ramos, 19 anos, e José María Cuartero Gascón, 18 anos. (http://passionistas.pt/beatos-passionistas/) --------------- Ficha Técnica: Texto: Pierluigi Di Eugenio, cp Voz: César Costa, cp Nuno Almeida, cp Músicas: - Spiritual Choir Ident - by Dreamnote Musica Music composed and recorded by Dan Musselman Imagem: Beatriz La-Salette Moreira Edição: Paulo La-Salette
Tradicionalmente, a Igreja Católica sempre admitiu a possibilidade da aplicação da pena de morte. Este posicionamento pode ser encontrado nos vários Catecismos antigos, nos documentos papais e nos escritos dos grandes teólogos da Igreja. Diante disso, procede a afirmação de que o Papa João Paulo II, em sua encíclica Evangelium Vitae concluiu - e ensinou - que a pena de morte deve ser evitada? --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
Oração Ó Deus, nós Vos agradecemos por ter dado à Igreja o Papa João Paulo II e por ter feito resplandecer nele a ternura da Vossa Paternidade, a glória da cruz de Cristo e o esplendor do Espírito de amor. Segundo a Vossa vontade, concedei-nos, por sua intercessão, a graça que imploramos. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
Uma conversa feminina, com Thais Pereira, Letícia Sarturi e Caroline Dupim. Mulheres inteligentes falando sobre outras mulheres admiráveis neste especial "Dia das Mulheres". Que mais podemos dizer!? #OPodcastÉDelas e de quem mais quiser, é para vocês!| Referências:Carta do Papa João Paulo II às mulheres - https://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/letters/1995/documents/hf_jp-ii_let_29061995_women.htmlGertrude Belle Elion - https://d.odiario.com/geral/265498/gertrude-belle-elion-os-grandes-feitos-de-uma-cientistaNísia Floresta - https://educacaointegral.org.br/reportagens/nisia-floresta/Sojourner Truth - https://www.geledes.org.br/sojourner-truth/| Email: conversaconosco@gmail.com | Insta, Twitter e Face: @1Conversa#GirlPower #DiaDasMulheresmulheres moças meninas femininas companheiras heroínas guerreiras feminilidade sororidade igualdade diversidade empatia gênero Gertrude Belle Elion Nísia Floresta Sojourner Truthespiritualidade cotidiano dia-dia mística uma conversa bate-papo filosofia padres teologia catolicismo católica católico igreja diálogo Maria Jesus life style estilo vida culturapodcast, espiritualidade, cotidiano, dia-dia, mística, uma conversa, bate-papo, filosofia, padres, teologia, catolicismo, católica, católico, igreja, diálogo, Maria, Jesus, life style, estilo de vida, cultura,mulheres, moças, meninas, femininas, companheiras, heroínas, guerreiras, feminilidade, sororidade, igualdade, diversidade, empatia, gênero, Gertrude Belle Elion, Nísia Floresta, Sojourner Truth,