Esse é um podcast que estuda os mitos como ferramenta de auto-formação e compreensão dos símbolos presentes na nossa vida cotidiana. O ponto de partida é a obra de Joseph Campbell.
Esse é um dos assuntos tratados no livro "Para viver os mitos". Campbell explica a fonte da inspiração da arte do extremo oriente, a relação com o Tao e os 6 princípios da arte clássica do oriente. Quer conhecer mais da obra de Joseph Campbell?
Esse é um dos assuntos tratados no livro "Para viver os mitos". Campbell explica a fonte da inspiração da arte indiana e como é a preparação do artista/iogue que vai trazer o divino para o mundo. Quer conhecer mais da obra de Joseph Campbell?
Esse é o quarto capitulo do livro "Para viver os mitos". Campbell analisa as principais diferenças entre as concepções míticas do oriente e ocidente. Quer conhecer mais da obra de Joseph Campbell?
Nesse segundo capítulo do livro "Para viver os mitos" Campbell nos fala da necessidade que a sociedade tem de criar rituais que ajudem o homem a assumir a vida adulta e encontrar seu lugar no mundo.
Nesse segundo capítulo do livro "Para viver os mitos" Campbell nos fala da relação profunda entre consciência humana e representação simbólica.
Vamos começar mais uma temporada no nosso podcast! Esse é o primeiro capitulo do livro "Para viver os mitos". Campbell analisa como ciência e mitologia podem se complementar. Para ele a ciência não invalida, nem substitui, o papel dos mitos na vida interior do ser humano.
No último tópico do epílogo, Campbell nos fala do papel do herói em uma sociedade secular e voltada para a competição e o lucro.
Campbell vai nos ajudar a entender as diversas fases do crescimento humano: conectar-se com o grupo e depois conectar-se consigo mesmo.
No epílogo Campbell trata alguns temas de maneira ampla. Aqui ele vai falar conosco sobre as diversas formas de interpretar um mito.
Com este vídeo Campbell fecha seu estudo sobre o monomito do herói. Ele fala da morte do herói e das dissoluções do microcosmoso e do macrocosmos.
Nesse capítulo do Herói de Mil Faces, Joseph Campbell fala do herói que teve sua experiência mística e opta por se afastar da sociedade.
Nesse capítulo do Herói de Mil Faces, Joseph Campbell fala do herói cuja identidade com o metafísico é tão grande que ele torna-se essa própria força e pode redimir toda a humanidade.
Nesse episódio Campbell nos fala sobre o herói soberano, aquele que vence as provas e depois volta para governar, como imperador, o mundo ao qual pertence.
Nesse episódio Campbell nos fala sobre o herói que busca pela própria alma representada por uma figura feminina. Para que essa união aconteça o herói vai precisar superar a resistência de figuras como pais ou madrastas da bela donzela.
Nesse capítulo do Herói de Mil Faces, Joseph Campbell fala da saga guerreira do herói, quem são os verdadeiros tiranos que devem ser derrotados e como o herói deve preservar o futuro e não o passado.
Nesse capítulo do Herói de Mil Faces, Joseph Campbell fala de símbolos e características que encontramos no início da vida dos heróis. Desde cedo mostram que possuem algo de especial e um destino glorioso pela frente.
Nesse capítulo do Herói de Mil Faces, Joseph Campbell fala da mutação sofrida pelo herói ao passar da história. Ele passa do mundo das causas para o mundo material e se torna o herói humano, cotidiano, bem perto de nós.
Nesse capítulo do Herói de Mil Faces, Joseph Campbell explica a origem da figura da Mãe Virgem e porque ela é capaz de receber e gerar um filho a partir da semente do divino.
As mesmas tradições que oferecem mitos profundos e repleto de facetas também trazem histórias folclóricas mais acessíveis e simples. São duas formas de começar a trilhar o caminho do conhecimento simbólico.
A partir da origem una do mundo manifestado surgem diversas formas distintas. É a manifestação com toda sua multiplicidade. Contudo é preciso identificar qual das visões o mito está abordando: do uno ou do múltiplo? Do criador ou da criatura?
Os mitos dessa parte do livro mostram como o espaço que foi criado agora vai ser povoado e se tornar um espaço repleto de vida. Um passo a mais no processo de manifestação da unidade na multiplicidade.
Como os mitos falam do conhecimento das leis do universo no início da manifestação. Campbell dá exemplo dos Maoris da Nova Zelândia e eu também falo de como começa o universo segundo a tradição Maia na sua obra "Popol Vuh"
Nessa parte da saga do herói Campbell fala dos conhecimentos adquiridos durante o processo de crescimento humano. Um deles refere-se à manifestação da vida. Segundo as tradições antigas o universo se manifesta de forma cíclica e com um propósito. Aqui Campbell fala desse processo.
Muitas pessoas analisam os mitos apenas na chave psicológica. Campbell nesse item nos alerta para tomar o cuidado com essa visão. O mito fala de psicologia, como crescer como ser humano... e também sobre como funciona o cosmos e a vida espiritual.
Aqui Campbell faz um resumo dos passos da jornada. E faz diversas considerações super importantes sobre os erros que a maioria de nós comete quando tenta entendere os mitos. Além das adaptações feitas pelo tempo e pelas diversas civilizações temos que lidar com nossa tendência à uma interpretação mais materialista e pouco simbólica. Vamos lá?
Nesse episódio vamos ver a última etapa da Jornada do Herói. Ele passou pelas provas e agora compreende os mistérios da vida, por isso é livre. Vamos entender qual é o aprendizado que se esconde no final da nossa jornada?
Nosso herói está quase de volta. E agora que ele consegue transitar pelos dois mundos (sagrado e profano) ele se tornou o senhor dos dois mundos! Aqui vamos falar do Bagavad Gîta e do diálogo entre Krishna e Arjuna.
Nosso herói está voltando para casa! Agora ele precisa aprender a lidar novamente com o mundo comum. Depois de experiências profundas e metafísicas ele tem que lidar com o mundo banal no qual vivia. Esse retorno é perigoso. O herói pode querer fugir ou ficar eternamente no mundo mítico, sem compartilhar os conhecimentos adquiridos. Nesse vídeo vamos conhecer a história de Oisin que casa com uma mulher com cabeça de porco e vive 300 anos em uma terra encantada. Será que ele consegue voltar depois de tanto tempo? Vamos conhecer um pouco mais de mitologia com Joseph Campbell!
Nosso herói está voltando para casa. Mas, mesmo na jornada do herói, muitas vezes é preciso resgatar o herói para que ele consiga cumprir sua saga histórica segundo o mito. Nesse vídeo escolhi o exemplo da Deusa Amaterasu e o dia em que ela decidiu se esconder dentro de uma caverna. Vamos conhecer um pouco mais de mitologia com Joseph Campbell!
O retorno nem sempre é algo simples como pegar um ônibus e esperar chegar ao destino. Em geral o herói sai em fuga e essa estrutura tem duas formas diferentes de acontecer. Nesse vídeo eu trago para vocês uma análise do mito de Orfeu e Euridice e como Campbell interpreta esse mito relacionando-o com nossos deslizes e as fatalidades do cotidiano.
Chegou a hora de voltar para o centro, para a origem, para o local onde tudo começou. Mas da mesma forma que alguns não querem partir para a aventura e recusam o chamado, alguns não querem sair de onde estão e recusam o retorno.
Finalizadas as provas e conquistado o conhecimento, o herói recebe a última benção. Nos mitos isso acontece com a possibilidade de tomar da ambrosia dos deuses ou passar a conviver com os imortais. Alguns heróis perdem essa oportunidade e fazem pedidos errados. Vamos conhecer essas histórias?
Nosso herói saiu para superar as provas e chegou ao final de sua jornada. Campbell nos fala nesse item dessa etapa onde o herói encontra o que procurava. O interessante é que o herói mítico encontra coisa diferente dos heróis modernos. Vamos ver o que é?
Até aqui Campbell já falou do papel dual da deusa na mitologia. Agora ele vai nos falar do papel mítico do pai. Ele aparece como um ser mau que coloca provas ou que dá o conhecimento do lugar da pessoa no mundo. Sintonizar com o pai é assumir responsabilidades perante a vida e encontrar nosso papel no mundo. Esse foi um item difícil de preparar, mas com uma mensagem muito importante.
A ideia geral deste item não é o que me chamou mais atenção. Pode deixar que eu vou explicar direitinho... Mas acabei destacando uma parte bem interessante na qual Campbell fala sobre a vivência do mito e como ele é importante para nosso crescimento.
Encontrar a deusa é etapa obrigatória na jornada do herói. Isso pode acontecer de duas formas. Em uma o feminino representa a perfeição e tudo que o herói pode querer da natureza. A outra são as deusa inalcançáveis que são vingativas e más em algumas histórias. Nesse item eu destaquei o mito de Diana e Ácteon (Grécia) e os elementos da deusa Kali (Índia). E escolhi uma história que adoro que é da velha anciã que guarda a fonte da vida. Espero que gostem.
Nesse item, Campbell vai nos falar das prova mais recorrentes que o herói passa nas suas aventuras. Aqui destaquei para vocês dois mitos que ele comenta que são as provas de Psiquê (Grécia) e a descida de Inana aos infernos (Mesopotâmia). Nessa fase o herói passa por diversa aventuras. Mas elas são apenas um prelúdio para a maior conquista que virá na "apoteose". Mesmo assim são etapas necessárias para a formação do herói.
O herói pode romper o limiar enfrentando monstros e perigos como vimos no vídeo anterior. Outra opção que os mitos trazem é romper o limiar indo para o interior, para o "ventre da baleia".
Agora o herói deve romper as barreiras do conhecido. Ele deve superar os limites que o prendem à vida que levou até agora. O problema é que esse limiar é desconhecido e, segundo conta a cultura, repleto de monstros e perigos. Será que o herói consegue romper esse primeiro limiar?
O herói que atendeu o chamado da aventura recebe agora um auxílio sobrenatural, um auxílio mágico. Esse auxílio surge de diversas formas. São as forças da natureza que vão ajudar o herói a ultrapassar as limitações e as provas que surgirão! O meu predileto sempre foi o "Burro Falante"
A vida estava acontecendo normalmente e o herói recebeu o chamado. Algo mudou. Algo está para acontecer. Mas a jornada só acontece se o herói quiser pois só crescemos como seres humanos por uma escolha consciente. E o que acontece quando o herói recusa o chamado?
Cambpell começa a descrever a jornada do herói e aqui fala do momento inicial no qual um acontecimento específico muda toda a realidade e exige do herói uma ação. Ele precisa se destacar da multidão. Muitas coisas podem ser um chamado: um erro, um evento estranho que acontece, uma data que surge....
Nessa última parte do prólogo sobre o "monomito" Campbell traz a ideia de um fluxo de energias que o herói precisa ativar para que toda a humanidade se beneficie da jornada feita.
Aqui Campbell explica a estrutura que escolheu para a obra. Ela é uma reprodução das fases do mito. Ele destaca que na segunda parte do livro ele fala do conhecimento mais profundo que o herói conquista na sua jornada para compartilhar com a comunidade.
Campbell alerta que nossa civilização é trágica em excesso. Muito disso vem de não entender o ensinamento de mitos e contos de fadas que trazem a superação das experiências vividas que são a síntese simbolizada no "final feliz". Vamos conhecer um pouco mais dessa dupla que se complementa: tragédia e comédia.
No prólogo do livro Campbell fala do "monomito". A ideia de que vivemos um mesmo mito de diversas formas e em tempos diferentes. Ele comenta a função do mito de ajudar o homem no seu desenvolvimento e dá o exemplo dos mitos de passagem.Também analisa o mito de Minos e Teseu falando do tirano que não cresceu e do herói que caminha na trilha de evolução.
Campbell fala da mudança da visão amor na Europa durante a idade média e comenta a origem dos mitos Arturianos.
Neste capítulo do livro Campbell fala das escolas de mistérios da Grécia antiga. No podcast vamos focar nos mistérios de Eleusis.
Comentário sobre a volta de Ulisses para Ítaca e as provas que ele passa no caminho. Uma viagem de purificação e aprendizado.
Comentários sobre o início da guerra de Tróia e os pontos principais da saga de Aquiles.
No início Campbell fala da importância da mitologia para nossa vida. Também fala da mitologia de identificação e de relacionamento. Por fim, falamos de Àrtemis e Apolo como exemplo da adaptação da mitologia às mudanças vividas pela Grécia.