POPULARITY
Categories
rWotD Episode 3018: Durham University Oriental Museum Welcome to random Wiki of the Day, your journey through Wikipedia's vast and varied content, one random article at a time.The random article for Friday, 8 August 2025, is Durham University Oriental Museum.The Oriental Museum, formerly the Gulbenkian Museum of Oriental Art and Archaeology, is a museum of the University of Durham in England. The museum has a collection of more than 23,500 Chinese, Egyptian, Korean, Indian, Japanese and other far east and Asian artefacts. The museum was founded due to the need to house an increasing collection of Oriental artefacts used by the School of Oriental Studies, that were previously housed around the university. The museum's Chinese and Egyptian collections were 'designated' by the Museums, Libraries and Archives Council (MLA), now the Arts Council England as being of "national and international importance".This recording reflects the Wikipedia text as of 01:09 UTC on Friday, 8 August 2025.For the full current version of the article, see Durham University Oriental Museum on Wikipedia.This podcast uses content from Wikipedia under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License.Visit our archives at wikioftheday.com and subscribe to stay updated on new episodes.Follow us on Mastodon at @wikioftheday@masto.ai.Also check out Curmudgeon's Corner, a current events podcast.Until next time, I'm neural Kendra.
Shahdana is an international belly dancer from Argentina whose artistic journey began not with dance, but with music—studying piano and musical composition for nearly two decades, including performing in a tango orchestra. Her deep connection to music later found a new expression in belly dance, where Arabic rhythms became her primary focus. But it was a moment of emotional clarity—dancing to Piazzolla's tango and breaking into tears—that reminded her to honor her roots. That decision to merge tango with belly dance not only defined her unique style but opened international doors, beginning with her first overseas performance in Korea. Today, Shahdana is celebrated for her emotional depth, musicality, and distinctive fusion of tango and belly dance, teaching and performing around the world.In this episode you will learn about:- Late start is not a barrier to build a belly dance career- How setting a 7-year goal helped Shahdana stay focused through years of rejection.- The role of intuition and networking in building a dance career.- Why she emphasizes interpreting tango with authenticity rather than mimicking tango dancers.- How to develop a unique style through consistent improvisation and personal storytelling.Show Notes to this episode:Find Shahdana on Instagram, and YouTube.Details and training materials for the BDE castings are available at www.JoinBDE.comCheck Earn What You Deserve Training for belly dance teachers at www.sharqui.com/social.Follow Iana on Instagram, FB, and Youtube . Check out her online classes and intensives at the Iana Dance Club.Find information on how you can support Ukraine and Ukrainian belly dancers HERE.Podcast: www.ianadance.com/podcast
#Bellakath nos cuenta cómo nació su éxito ‘La gata de la agrícola oriental’ y por qué decidió cantar reguetón #MinutosQueCambian #ElMinutoSinCensura #MinutosQueCambianSee omnystudio.com/listener for privacy information.
En abril, las autoridades kenianas abrieron una investigación sobre una red de tráfico de riñones. Pacientes adinerados llegan a Kenia para evitar las largas listas de espera en sus países. En esta nación de África Oriental, un trasplante puede realizarse en cuestión de semanas. France 24 investigó este negocio ilegal y se reunió con traficantes y víctimas.
durée : 00:02:58 - La planète des sciences - par : Fabienne Chauvière - Retour sur deux études portant sur la consommation d'alcool par des animaux dans la nature. L'une porte sur des frelons capables de boire sans modération, l'autre concerne des chimpanzés adeptes des festins bien arrosés... Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
The Razzzones sind vier Beatboxer. Aus ihren Stimmen zaubern sie faszinierende Töne ! Nur mit Mund und Mikrofon erzeugen die Vier Geräusche, Songs und ganze Klangwelten. Sie singen, rappen, beatboxen und überraschen immer wieder mit einer kaum vorstellbaren stimmlichen Variationsfülle. Ihre Shows und Konzerte sind mitreißend und begeistern das Publikum. Mit ausgeklügelten Arrangements aus verschiedensten Musikrichtungen dieser Welt – Jazz, Hip Hop, R'n'B, Funk, Techno, Samba, Oriental bieten sie bei ihren Konzert Shows feinstes Entertainment. Heute Abend begrüßt Marion Brasch die The Razzzones im studioeins. Sie werden über ihre Leidenschaft fürs Beatboxen reden, wie man sich kreativ und lustvoll in diesem Genre immer weiterentwickelt und natürlich gibt es auch eine kleine Live Einlage. Wir freuen uns, dass The Razzzones heute schon mal vor ihrem Konzert bei unserem radioeins Parkfest am 6. September 2025 zu einem vorzeitigen Warm up bei uns vorbeikommen.
"Lujo y Bienestar en Puerto de la Cruz: Anne Marie Chaveau nos presenta el nuevo The Oriental Spa Garden" 🌿 Anne Marie Chaveau, directora del prestigioso The Oriental Spa Garden (Hotel Botánico), desvela los secretos del spa más exclusivo de Canarias, recién renovado para ofrecer una experiencia sensorial única: ✨ Novedades destacadas: • Tecnología de vanguardia: Nuevos equipos de hidroterapia y aromaterapia digital • Tratamientos signature: Rituales inspirados en las raíces asiáticas del hotel • Formación del personal: Terapeutas certificados en técnicas de masaje Balinés y Ayurveda 💆♀️ Experiencia 360º: Circuitos termales con vistas al Teide Actividades complementarias: Yoga al amanecer, meditación sonora Acceso exclusivo para huéspedes y opciones para visitantes externos "No vendemos masajes, creamos ceremonias de bienestar" — Anne Marie Chaveau #TheOrientalSpa #AnneMarieChaveau #HotelBotánico #LujoCanario #BienestarPremium #LaDiezCapitalRadio
A investigação no arquipélago da Guiné-Bissau permitiu conhecer uma biodiversidade local rica e até então desconhecida, mas também mostra a presença alarmante de espécies não nativas num dos ecossistemas mais intactos da África Ocidental. O trabalho liderado equipa do Centro de Ciências do Mar do Algarve (CCMAR), em portugal, em colaboração com as instituições locais da Guiné-Bissau, Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas (IBAP), e o Instituto Nacional de Investigação Pesqueira e Oceanográfica (INIPO), documentou, em 2023, 28 novos registos de invertebrados marinhos no arquipélago de Bijagós, incluindo seis espécies nunca antes observadas no Atlântico Oriental e encontrou duas novas espécies de camarão endémicas da região: a Periclimenes africanus e uma segunda, ainda não descrita, do género Palaemon. A expedição científica envolveu comunidades piscatórias e foi também elemento dinamizador da formação de técnicos locais. Em entrevista à RFI, Ester Serrão, coordenadora da expedição e investigadora da Universidade do Algarve e do CCMAR, refere que o sucesso da missão só foi possível graças à excelente colaboração das equipas de Portugal e da Guiné-Bissau. Ester Serrão começa por descrever o valor da biodiversidade dos Bijagós, facto que fez com que o arquipélago tenha sido classificado pela UNESCO como Património Mundial Natural. Ester Serrão, coordenadora da expedição e investigadora da Universidade do Algarve e do CCMAR: Em termos de natureza, é extraordinária. É uma zona onde os ecossistemas são geridos por entidades oficiais em grande estreita colaboração e dependente das pessoas que vivem nos Bijagós, que têm as suas próprias regulamentações, as suas próprias tradições e, portanto, toda a utilização da natureza é, desde há muito tempo, feita de uma forma muito integrada entre as pessoas que lá vivem e, em algumas zonas, nem sequer há pessoas, porque são muitas, muitas ilhas e, portanto, eles gerem certas ilhas mesmo como reservas que eles próprios criam devido a suas tradições e a considerarem que certas zonas, por exemplo, são sagradas, etc. Para além da riqueza natural que esta zona tem, por ser uma arquipélago com tantas ilhas e com tanta riqueza que vem da sua localização privilegiada e da situação, com umas ilhas mais próximas da zona de grandes rios, de grandes mangais e outras mais longínquas, mais afastadas, com águas mais transparentes, tudo isto, são zonas de poucas profundidades, etc. Toda esta situação geológica, oceanográfica e climática cria ecossistemas muito ricos. Para além disso, a gestão pelas pessoas não tem sido um foco de destruição significativo como tem sido muito mais noutras zonas vizinhas, digamos, e, portanto, recebeu este reconhecimento muito merecido de ser Património Mundial Natural. RFI: Esteve a coordenar um projecto nos Bijagós, quais os objectivos deste projecto quando se propôs avançar com esta investigação? Ester Serrão: O programa é para toda a costa atlântica de África. Os Bijagós é um dos locais particulares onde focámos mais atenção e o objectivo era conhecer a distribuição das espécies, que espécies existem, a composição das espécies marinhas menos conhecidas. Há muitos outros estudos, programas e projectos de outras entidades e de outros países sobre, principalmente, espécies mais carismáticas, como aves, como tartarugas, como mamíferos marinhos, até peixe. Nós focámos mais em aspectos da biodiversidade, então, complementares aos que se conheciam, pouco conhecidos, como o que chamamos genericamente florestas marinhas, que podem ser florestas animais, como os corais, as esponjas e outros grupos de invertebrados com os nomes difíceis de as pessoas conhecerem, e também grandes macroalgas, plantas marinhas, portanto, este tipo de biodiversidade que está debaixo da superfície do mar e que, normalmente, as pessoas não conhecem, porque só indo para debaixo do mar é que as conseguem ver, quanto muito na maré muito baixa. Mas, também, tivemos por objectivo dar a conhecer a informação toda que já existe, mas que não está facilmente disponível ao público, porque houve já muitos projectos, muitos estudos, etc., que estão publicados, por exemplo, em artigos científicos, ou em teses, ou em relatórios de projectos, e toda essa informação, se as entidades locais quiserem utilizá-la para a gestão, ou, por exemplo, para o dossiê da candidatura ao património mundial, era difícil chegar a toda esta informação. O que fizemos foi, penso, uma contribuição muito útil para a gestão, para a ciência, para os cidadãos, foi pôr a informação toda disponível, foi recolher a informação que existe em portais, em publicações, em relatórios, muitas vezes não publicada, nos dossiês, nas prateleiras, e juntar toda essa informação, colocá-la toda numa base de dados única, e disponibilizá-la num portal de utilização livre, gratuito, e qualquer pessoa pode ir lá, recolher os dados, ver os mapas de distribuição das espécies, etc. Por exemplo, no caso dos Bijagós, isto teve muita utilidade o dossiê, porque, quando perguntaram às entidades de conservação e gestão da natureza da Guiné-Bissau, quais são as espécies que existem dentro da zona a proteger, da zona a designar, comparativamente com fora, nós tínhamos recolhido neste projecto já essa informação toda. Tínhamos as coordenadas geográficas onde já tinham sido avistadas cada espécie, e toda a informação e todos os estudos tinham sido feitos anteriormente. Portanto, estamos a desenvolver este programa, não só para os Bijagós, como estamos a tentar desenvolver isto para toda a costa atlântica da África. RFI: Este foi um trabalho realizado não só com gente que a acompanhou daqui da Universidade do Algarve, também envolveu investigadores da Guiné-Bissau e a comunidade local. Ester Serrão: A comunidade local é essencial, não se podia fazer este trabalho sem a comunidade local. O programa inteiro foi, logo de início, planeado com entidades locais. Foram, primeiro, feitas conversas e inquéritos sobre quais são as vossas necessidades, em que é que gostariam de ter mais formação ou mais apoio do ponto de vista científico, e depois desenvolvemos este programa, tanto para recolher informação em falta, como para fazer capacitação, ou seja, para melhorar o conhecimento em certas metodologias que poderiam ser úteis a quem já é profissional nestas instituições, mas que gostaria de melhorar a sua formação, por exemplo, em sistemas de informação geográfica, ou em estatística, ou em outras técnicas ou outros conhecimentos. E, portanto, em colaboração com as entidades locais, definimos quais eram as lacunas de conhecimento e estabelecemos o mestrado profissional para profissionais apenas, para pessoas que já trabalhavam, pelo menos, há cinco anos, por exemplo, nos institutos da pesca, nos institutos da conservação de natureza, em organizações não-governamentais, etc. Tivemos vários tipos de estudantes que vieram trabalhar neste programa, recolher também os dados e informação e integrá-los e levá-los de volta para os seus países. Portanto, as campanhas foram planeadas com as entidades locais e com estudantes para contribuir para as suas teses e para a informação que as entidades locais necessitavam. E depois, as campanhas locais foram organizadas com eles. Planeámos conjuntamente onde é que deveríamos ir fazer as amostragens, quais eram os sítios mais importantes, o que é que deveríamos ir estudar, e, portanto, o seu conhecimento local era indispensável. Nós fizemos um conhecimento complementar ao que eles já tinham, Acaba por ser uma sinergia, um daqueles casos em que o todo é mais do que só uma das partes isoladas. No caso dos Bijagós, por exemplo, a maior parte do trabalho foi desenvolvido com o Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas, que fazem um trabalho excelente na zona, com os recursos que têm, fazem um trabalho excelente, são exemplares, de facto. RFI: Foi recentemente publicado o resultado desta investigação. Quais são as descobertas mais assinaláveis, de maior relevo, que este vosso trabalho veio a revelar? Ester Serrão: A biodiversidade subaquática, a biodiversidade que fica debaixo da superfície do mar e que não é visível facilmente a qualquer um, tem muitas espécies e muitos habitais que não eram conhecidos anteriormente. O que foi mais surpreendente, que os próprios colaboradores, os outros biólogos das entidades locais nos diziam que ficavam surpreendidos, é que como nós íamos a mergulho com o escafandro autónomo, podíamos passar muito tempo dentro de água, olhar para o fundo e encontrar espécies que só se encontram estando ali, com cuidadinho, a olhar para o fundo e a ver, “ah! está aqui esta no meio das outras”, etc. Portanto, descobrimos florestas de corais, alguns corais que parecem árvores, porque são as que nós chamamos as gorgónias, os corais moles, muito ramificados, uns cor-de-rosa, outros amarelos, outros roxos, muitas cores, muito bonitas estas florestas de gorgónias, que não se conheciam, não estavam registadas para os Bijagós. Por exemplo, de corais e esponjas, muitas esponjas, também muito coloridas e grandes e ramificadas, que também parecem florestas. Muitas macroalgas, grandes florestas de grandes algas, vermelhas, castanhas, verdes. Pradarias marinhas, são umas plantas marinhas que até não são de grandes dimensões, nos Bijagós só existe uma espécie tropical que até é bastante pequena, mas que afinal está muito mais espalhada, existe em várias ilhas e em vários locais, muito mais do que se sabia anteriormente. Portanto, a descoberta e a cartografia da localização deste tipo de ecossistemas foi uma grande novidade e acho que é importante para chamar a atenção da riqueza dos Bijagós, que para além de tudo o que já se conhecia, que é uma riqueza extraordinária, o que terá sido talvez a maior novidade foi o nosso foco nestas outras espécies que normalmente têm menos atenção. RFI: Estamos a falar do lado revelador, mais positivo, que este projecto trouxe à tona, mas se calhar depois também poderá haver aspectos menos positivos, com os quais também se depararam. Possíveis espécies invasoras, possíveis efeitos de poluição, de alterações climáticas? Ester Serrão: Hoje em dia, tanto as alterações climáticas como as espécies invasoras são um problema global, que infelizmente afecta especialmente os países que pouco contribuem para o problema. Muitas vezes são os países menos desenvolvidos que mais natureza têm e que têm mais a perder com estes efeitos globais, que não foram criados tanto por eles, porque são criados mais por países mais industrializados, que já destruíram mais a sua natureza. Mas, então, no caso das espécies invasoras, acabamos por descobrir um grande número destas espécies invasoras que são invertebrados, agarrados às rochas e que competem com outras espécies que também necessitam do espaço nas rochas para se agarrarem, que são nativas. Tal como se nós pensarmos no meio terrestre, toda a gente compreende a competição pelo espaço de certas espécies. Por exemplo, nas plantas, o chorão, que é uma espécie que invade muitas áreas e não deixa que outras plantas se instalem, cobre tudo. Dentro do mar, podem pensar no mesmo aspecto, no mesmo problema, há rochas que ficam cobertas por espécies que são invasoras, que não são da zona e que impedem as espécies naturais nativas da zona de encontrar espaço para se instalar, enquanto elas se reproduzem têm umas pequenas larvas que têm que se agarrar às rochas para originar o próximo coral, por exemplo, ou a próxima esponja, e que se estiver tudo coberto por uma espécie invasora já não se podem instalar. Muitos destes grupos têm uns nomes até pouco conhecidos das pessoas, como há uns briozoários, umas ascídias, outros grupos próximos dos corais, e que foram descobertos com abundância inesperada nesta zona, que é tão natural, não estamos à espera de encontrar tanta espécie invasora. Ora, como é que isso acontece? A maior parte destas espécies vem de zonas longínquas, a zona nativa não é mesmo ali perto, por isso é que são espécies exóticas. Vêm ou do Indo-Pacífico, algumas poderão ter vindo do outro lado do Atlântico, ou vêm todas do Indo-Pacífico e acabam por entrar ou de um lado do Atlântico ou do outro, e, portanto, a origem mais provável é o tráfego marítimo, a circulação de grandes navios, tanto de mercantis como até de pescas, que vêm não para dentro dos Bijagós, não há grandes navios, é uma zona muito baixa, mas ao longo de toda a costa atlântica da África, a circulação de navios é uma coisa enorme. Portanto, podem trazer espécies ou agarradas aos cascos ou nas águas de lastro, que são águas que enchem os porões num determinado sítio e depois largam num outro sítio diferente, e lavam as larvas e tudo o que estiver na água e vai se agarrar ao fundo. Portanto, podem essas espécies depois serem introduzidas, por exemplo, no Senegal, que é mesmo ali ao lado, e depois, através de pequenos objectos flutuantes ou agarradas aos cascos dos barcos mais pequenos, das canoas, etc., acabam por se ir espalhando e chegando mesmo aos Bijagós. Nas nossas amostragens, muitas espécies foram amostradas, que foram depois sequenciadas com o ADN para encontrar, para verificar qual o nome da espécie, através de métodos moleculares, que são métodos que permitem, de forma mais eficaz, ter a certeza que aquela espécie não é exactamente a mesma que outra muito parecida morfologicamente, mas que a sequência do ADN é diferente. As mais fáceis e mais rápidas de identificar foram as exóticas, porque aquela sequência já existia na base de dados, exactamente a mesma sequência daquela espécie já existia na base de dados, por exemplo, do Indo-Pacífico. Dizemos, isto é a mesma espécie do Indo-Pacífico que está aqui, ou a mesma espécie que existe nas Caraíbas, e não se sabia que estava aqui deste lado do Atlântico, não se sabia que existia em África. Afinal, algumas espécies são registos novos para a costa de África, e que provavelmente estão nos outros países todos da costa de África. Mas ainda não foram encontradas, porquê? Porque ainda não foi feita essa amostragem, que só se encontram se andarmos, de facto, nas rochas, como neste caso, andámos em mergulho, portanto, com atenção às rochas, a apanhar todas as pequenas espécies que eram diferentes umas das outras. É a mesma amostragem indicada e depois a sequenciação para verificar, de facto, é uma espécie que não é endémica dali. Há muitas outras espécies que ainda não foram identificadas e que não estavam directamente já presentes nas bases de dados, e portanto, elas podem vir a ser mesmo espécies novas, ainda não conhecidas para a zona. Mas a quantidade de espécies invasoras é um problema, porque algumas delas espalham-se bastante, têm uma grande cobertura, quando cobrem as rochas, de forma muito contínua e não deixam espaço para as outras espécies se instalarem. E ficamos a pensar como é que teria sido esta zona, como é que teriam sido os Bijagós antes destas espécies invasoras chegarem lá. Porque agora vemos que elas são muito abundantes e que ocorrem por todo lado. Algumas cobrem mesmo zonas muito significativas, onde anteriormente teriam estado espécies nativas e, portanto, pensamos, já chegámos um bocadinho tarde, gostaríamos de ter tido uma baseline, uma linha de base, do que é que teria sido o estado dos Bijagós, antes destas espécies invasoras todas terem colonizado estas zonas. Já fizeram alguma alteração, certamente, mas nunca vamos saber o que é, porque foi no passado e não ficou registado. RFI: O resultado desta investigação foi recentemente publicado. Depois deste resultado publicado, a investigação continua? Ester Serrão: Exacto. Este trabalho todo fazia parte da tese de mestrado de um aluno, profissional do Instituto das Pescas da Guiné-Bissau, o Felipe Nhanque. Portanto, fazia parte do mestrado profissional que criámos no Programa MarÁfrica e, com estes dados, criou-se um portal que disponibiliza os dados todos que foram recolhidos, não só nas nossas campanhas, como todos os que já existiam de todas as fontes anteriores, desde 1800 e tal. Está tudo, agora, disponível ao público. Portanto, ele, como foi formado nesta área, continua a procurar mais informação e a entregá-la para o portal. O portal é actualizado mensalmente, com toda a informação nova que existe, é o portal Mar África. Se procurarem Mar África, encontram o portal. Tem bases de dados para os Bijagós, para o Parque Nacional do Banco d'Arguin naMauritânia, para as áreas marinhas protegidas de Cabo Verde, para a zona de transição entre a Namíbia e Angola, a zona do Cunene, que é muito rica também. As primeiras zonas de foco são zonas especialmente ricas em biodiversidade, que colocámos os dados todos que foram recolhidos já disponíveis. E, portanto, continua a haver mais campanhas, nós próprios vamos continuar a ir lá, fazer mais campanhas em colaboração com as mesmas entidades e os mesmos investigadores para continuar a ajudar. Eles próprios foram equipados com este equipamento de mergulho, por exemplo, e também fizemos formação e continua a ser feita na parte da identificação molecular das espécies P ortanto, eles podem continuar por si só, mas nós também continuamos a colaborar. O programa continua em termos de uma colaboração contínua e sempre que há oportunidade fazemos mais algumas campanhas para complementar o trabalho e para continuar. Portanto, por um lado, continua de forma automática, todos os meses é actualizado o portal, com a informação nova que existe e, por outro lado, mais campanhas e mais trabalho de campo e mais colaboração do ponto de vista de reuniões directas e conversas directas. Estamos sempre em contacto, porque criámos uma rede, que não foi só para naquele momento fazer aquilo e terminar. Criámos uma rede de contactos que ficam para o futuro, porque muitas vezes eles contactam-nos e precisamos saber isto ou precisamos saber aquilo ou precisamos de ajuda nisto e nós fazemos o melhor possível, porque estão sempre disponíveis. Mas eles próprios já têm, por sua iniciativa, com os laboratórios mais equipados, os conhecimentos para fazer as coisas. Os complementos de informação que nós tentámos atribuir já estão disponíveis lá, cada vez precisam menos de nós, mas nós continuamos a querer sempre colaborar porque, de facto, é uma colaboração fascinante e que nós também apreciamos muito. RFI: Há diferentes iniciativas, diferentes programas de diferentes países que trabalham sobre a costa ocidental de África. Como é que o MarÁfrica pode contribuir, pode ser diferente em relação a esses outros programas, a esses outros projectos? Ester Serrão: Fundamentalmente importante e uma grande, grande contribuição que eu acho que tivemos com este programa e continua sempre, porque é permanentemente atualizado, é o portal de dados de biodiversidade, porque o acesso à informação é algo muito importante. A informação pode existir, mas se as pessoas não têm acesso fácil e acessível, acaba por não ser utilizada, o que acontece com imensos estudos. Há programas na costa atlântica de África, por exemplo, da União Europeia, da França, da Alemanha, da Holanda, etc., imensos, desde há décadas que há estudos e programas e projectos que recolhem informação e deixam um relatório, que fazem publicações científicas, fazem teses, etc., mas quando as entidades locais querem utilizar a informação para os seus fins de gestão, para definir quais são as áreas em que se pode fazer, por exemplo, uma determinada actividade, ou não se deve fazer outra porque se vai destruir algo, toda essa informação, apesar de ela existir, porque houve estudos que recolheram informação, não está facilmente disponível. Então, ao perceber isso, percebemos que é necessário disponibilizar a informação de forma livre, de forma compatível, porque cada estudo utiliza a sua forma de colocar os dados. E não só não estão acessíveis, como não são standardizados, não estão comparáveis uns com os outros. Não só entre países, cada um tem as suas formas de guardar dados, como, mesmo dentro de cada país, cada instituição tem alguns dados, outros têm outros, e muitas vezes, quem tem os dados e a informação são os investigadores que fizeram os estudos e que ou têm no seu computador, ou têm numa publicação, mas não estão numa base de dados em que se possam ser acessíveis. O que se vê é só um gráfico, ou um resultado, já com tudo integrado. Os dados de base são muito úteis, muito importantes, e nós percebemos que existiam imensos dados, imensa informação que foi recolhida, e que se for, se não se perder, se não se deixar que aquilo desapareça nos computadores, não sei onde, ou que fique em PDFs, ou que fiquem, em outras formas, pouco acessíveis. Portanto, não só recolhemos a informação como foi toda transformada, editada, para estar num formato compatível, portanto, todos os dados de todas as fontes foram transformados para um formato comum, e agora, estando num formato comum, consegue-se ir às bases de dados do Mar África e ver qual a distribuição de cada espécie, quando e onde é que já foi observada cada espécie, e assim perceber, por exemplo, em relação às alterações climáticas, quais são as distribuições das espécies actuais, quais foram os registos dessas espécies no passado, e depois usar esses dados até para prever quais serão as distribuições das espécies no futuro. Porque um dos objectivos é, por exemplo, se percebermos que uma espécie está no seu limite sul de distribuição, por exemplo, nos Bijagós, e não vai mais para sul, e que é possível, por exemplo, nas corvinas, é uma espécie com interesse comercial enorme da espécie que é apanhada em Portugal, chegam lá no limite sul, mas cada vez há menos, se calhar com alterações climáticas e as alterações ambientais está-se a ver que cada vez há menos, portanto, se calhar, é importante as entidades saberem que investir na pesca da corvina não é, se calhar, algo importante, isto é só para dar um exemplo de uma espécie que sabemos que é muito importante em alguns sítios, mas que no futuro a sua distribuição pode ser alterada. Portanto, o conhecer a distribuição actual das espécies permite não só planear como é que se faz a gestão hoje, nos ecossistemas que temos, e também permite fazer previsões de qual será a distribuição dos ecossistemas daqui a 50 anos, e fazemos hoje o planeamento da gestão costeira, já a pensar como é que as coisas vão ser daqui a 50 anos, ou daqui a 100 anos, porque já existem dados e modelos que nos permitem fazer essas previsões. É por isso que, por exemplo, na própria formação do Mestrado do Mar África, também tínhamos uma disciplina que era fazer modelos de previsão da distribuição das espécies no futuro, para que também possam integrar isso na sua própria actividade de gestão. Descubram aqui algumas das espécies existentes no mar do Bijagós: Link do Projecto MarAfrica : https://ccmar.ualg.pt/project/marafrica-network-monitoring-integrating-and-assessing-marine-biodiversity-data-along-west
Sintonía: "Al-Salamu alaikum, This Is Lakshmi" - Genetic Drugs & Jasmon"Washri (La La La)" (feat. Mohamed Mounir) - Genetic Drugs & Jasmon; "Jo" - Digital Bled; "Moustahil" - Natacha Atlas; "Sleeping UFO" (feat. Roman Bunka) - Genetic Drugs & Jasmon; "Saba atu rijal" - Hassan Hakmoun; "Dylan´e jeerbaaran" - The Third Planet; "Trigana Remix" - Kabul Workshop; "Lahillah Express"- Gnawa Impulse; "Saaltou El Gamar" (Leonardo Cesari Remix) - Nour-Eddine; "Digital Garab-Ministry of Bullshit" (Steve Hillage Mix) - Momo; "Destiny-Genetic Drugs Reconstruction" - The Rootsman; "Lakshmi´s Peace To You All" - The Rootsman & Genetic DrugsBonus track: "N´Sel Fik" - FaudelTodas las músicas extraídas de la recopilación (1xCD) "Drum & Tribe Cyberjam Vol. 3: Oriental Breakbeats, Mixed by Genetic Drugs" (Black Flame/Blue Flame Records, 2002)Escuchar audio
The Razzzones sind vier Beatboxer. Aus ihren Stimmen zaubern sie faszinierende Töne ! Nur mit Mund und Mikrofon erzeugen die Vier Geräusche, Songs und ganze Klangwelten. Sie singen, rappen, beatboxen und überraschen immer wieder mit einer kaum vorstellbaren stimmlichen Variationsfülle. Ihre Shows und Konzerte sind mitreißend und begeistern das Publikum. Mit ausgeklügelten Arrangements aus verschiedensten Musikrichtungen dieser Welt – Jazz, Hip Hop, R'n'B, Funk, Techno, Samba, Oriental bieten sie bei ihren Konzert Shows feinstes Entertainment. Heute Abend begrüßt Marion Brasch die The Razzzones im studioeins. Sie werden über ihre Leidenschaft fürs Beatboxen reden, wie man sich kreativ und lustvoll in diesem Genre immer weiterentwickelt und natürlich gibt es auch eine kleine Live Einlage. Wir freuen uns, dass The Razzzones heute schon mal vor ihrem Konzert bei unserem radioeins Parkfest am 6. September 2025 zu einem vorzeitigen Warm up bei uns vorbeikommen.
El temblor se encuentra entre los diez terremotos más potentes de la historia ha despertado la alerta de tsunami en varias zonas del Pacífico como Japón, Alaska o Hawái. En nuestro país, continúa activo el incendio forestal en la comarca de Las Hurdes, en Cáceres, donde 120 vecinos se han visto obligados a evacuar la zona. Todavía trabajan los efectivos de la zona para extinguir el fuego con dificultades por las fuertes rachas de viento. De la política, el Tribunal Supremo confirma el procesamiento del fiscal general por la supuesta filtración del correo electrónico del novio de Ayuso.
El temblor se encuentra entre los diez terremotos más potentes de la historia ha despertado la alerta de tsunami en varias zonas del Pacífico como Japón, Alaska o Hawái. En nuestro país, continúa activo el incendio forestal en la comarca de Las Hurdes, en Cáceres, donde 120 vecinos se han visto obligados a evacuar la zona. Todavía trabajan los efectivos de la zona para extinguir el fuego con dificultades por las fuertes rachas de viento. De la política, el Tribunal Supremo confirma el procesamiento del fiscal general por la supuesta filtración del correo electrónico del novio de Ayuso.
Orient trifft Okzident mit Geigerin Zöe Aqua und ihrer transsilvanisch-ungarischen Band, dazu Mandingegitarren, José Afonsos letztes Studioalbum und Çetin Bükeys tanzbarer Oriental Soul, vorgestellt von Grit Friedrich.
Join us on another episode of Sailing & Cruising the East Coast of the United States, where we document an unforgettable leg of our journey: sailing from Beaufort to Oriental, North Carolina. This episode is part of a multi-part series recorded onboard a Hunter 44 Deck Salon, as we relocated the vessel from Brunswick, Georgia to Burlington, Vermont.Hosted by Bela Musits and joined by fellow sailor and boat owner Mike Malekoff, this episode captures the essence of small-town charm, open water adventure, and life aboard a cruising sailboat navigating the Intracoastal Waterway (ICW).
"When I let go of what I am, I become what I might be." – Lao TzuWhy is it so hard to change—even when we know exactly what we need to do?Why do we keep falling into the same patterns, habits, and distractions—even when they're hurting us or the people we love?Dr. Pedram Shojai is a former Taoist monk, doctor of Oriental medicine, and Qigong master. As founder of The Urban Monk, he helps people reclaim their focus, vitality, and purpose.Pedram is a New York Times bestselling author with eight books translated into 30+ languages.Blending ancient wisdom with real-world tools, Pedram is here to help you stop chasing symptoms, heal at the root, and step into your personal power.In this episode:• Why we resist change (even when we say we want it).• The truth about anxiety, burnout, and symptom-chasing.• Daily habits that actually make a difference.• How you can start living with more clarity, energy, and purpose.
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
En el tablero geopolítico europeo, Polonia ha adquirido una importancia estratégica creciente, especialmente desde la invasión rusa a Ucrania en 2022. Situada en el flanco oriental de la OTAN, este país se ha convertido en un punto clave para la defensa colectiva de la Alianza Atlántica frente a posibles amenazas del este. Polonia comparte frontera con Ucrania, Bielorrusia y el enclave ruso de Kaliningrado, lo que la posiciona como un bastión fundamental ante cualquier escalada regional. No es casualidad que Estados Unidos haya reforzado su presencia militar en territorio polaco, ni que Varsovia haya incrementado su gasto en defensa hasta superar el 4% del PIB, uno de los más altos de la OTAN. Este papel no solo es militar. Polonia es también un corredor logístico crucial para el envío de ayuda a Ucrania, y su estabilidad política y económica la convierten en un pilar del este europeo. A futuro, su rol podría ampliarse aún más, como puente entre Europa occidental y las democracias emergentes del este. Hablar de Polonia hoy es hablar de seguridad, resiliencia y compromiso. Su ubicación geográfica y su activa participación en la OTAN la consolidan como un actor imprescindible en el equilibrio estratégico europeo.
Por Pr. Luiz Sayão. | Romanos 10.14-21 | https://bbcst.net/G9332
Por Pr. Luiz Sayão. | Romanos 10.14-21 | https://bbcst.net/G9332
En Colombia es “más urgente que nunca” sacar la violencia de la política. ONU Derechos Humanos exige justicia por los asesinatos en Suweida, Siria. UNRWA denuncia nuevas restricciones en Jerusalén Oriental. Más de 11,6 millones de refugiados podrían perder ayuda.
La Tertulia de los Viernes con Alejandro Abal, Marcia Collazo, Juan Grompone y Ana Ribeiro. *** Hoy 18 de julio, se conmemoran 195 años de la Jura de la primera Constitución que tuvo la República Oriental del Uruguay, la de 1830. Aquel acto, celebrado en la Plaza Matriz, frente al Cabildo de Montevideo, reunió a una multitud de civiles, autoridades políticas y militares que juraron respetar y hacer cumplir aquella carta magna. El texto proponía un gobierno republicano y representativo, con poderes separados y derecho al voto. Sin embargo, al ser aquel un voto censitario, ese derecho estaba restringido a ciertos grupos de la población y quedaban excluidas mujeres, peones de sueldo, soldados de línea y analfabetos, entre otros. A pesar de estas limitaciones, la Constitución de 1830 fue un avance significativo que marcó el nacimiento del Estado uruguayo como nación independiente y soberana. A 195 años de aquel acontecimiento, ¿qué representa hoy aquella Constitución? ¿Qué legado dejó? ¿Qué conserva nuestra Constitución actual con aquella de 1830?
La Tertulia de los Viernes con Alejandro Abal, Juan Grompone, Carolina Porley y Ana Ribeiro. *** El pasado martes, 8 de julio, la letra de nuestro Himno Nacional cumplió 192 años. Esta obra del poeta uruguayo Francisco Acuña de Figueroa -autor también del himno de Paraguay- es un producto directo de su tiempo: el siglo XIX, las luchas por la independencia y la necesidad de afirmar una identidad nacional. Está cargada de referencias heroicas, gritos de guerra, llamados al sacrificio, e incluso fragmentos menos conocidos, como evocaciones a Atahualpa, los Incas o los campeones feudales del Cid. A partir de un decreto del 8 de julio de 1833, esa letra que exalta “las glorias de la Patria” pasó a convertirse en uno de los símbolos oficiales del Estado (luego República) Oriental del Uruguay. 15 años después, en 1848, la música compuesta por Francisco José Debali -aunque durante mucho tiempo atribuida también a Fernando José Quijano- terminaría de darle forma al himno tal como lo conocemos y cantamos hoy en ceremonias oficiales, partidos de fútbol o actos escolares. Pero casi dos siglos después, ¿qué representa hoy el Himno Nacional uruguayo? ¿Qué función cumple en nuestra sociedad? ¿Es solo un elemento protocolar o sigue siendo una expresión viva de identidad colectiva? ¿Se entiende lo que se canta? ¿Se siente? ¿Se resignifica?
Brazil's Zebu cattle, or “supercows” are bred for size, strength, and meat quality. Every year the animals are showcased at ExpoZebu, Brazil's premier cattle fair. These animals are preened, pampered, and prized, before being sold for millions for their genetic material. Zebu cattle were not always part of Brazil's landscape. After being imported from India in the late 19th century, farmers found their resilience to heat, pests, and poor pasture made them ideal for Brazil's expanding cattle frontier. Thanks to decades of selective breeding and low-cost pasture-based farming, Brazil is now the world's largest beef exporter, and demand is only rising. Despite its economic success and domestic popularity, Brazil's beef has a significant environmental cost due to its emissions and links to deforestation. However, their genetic material has the potential to be used around the world to make cattle more resilient to climate change. Contributors: Carolina Arantes, Photojournalist, France Dr. Oscar Broughton, Teaching Fellow and historian at the School of Oriental and African Studies (SOAS), University of London, UK Dr Cassio Brauner, Associate Professor in Beef Cattle Production Systems, Federal University of Pelotas, Brazil Dr Marcos Barozzo, Assistant Professor of Economics, DePaul University, Chicago, USPresenter: David Baker Producer: Louise Clarke Researcher: Maeve Schaffer Editor: Tara McDermott Technical Producer: Craig Boardman Production co-ordinator: Tammy Snow
Lidiane is a Brazilian belly dancer currently based in Egypt, known for her expressive style, stage presence, and deep dedication to the art of Oriental dance. She began her journey as a teenager in Brazil and eventually left behind a stable career to pursue her dream of dancing professionally in Egypt. Since arriving originally in Sharm el-Sheikh, and eventually moving to Cairo, Lidiane has performed nightly shows, reshaped her technique, and immersed herself in the cultural nuances of the Egyptian dance scene. Through discipline, emotional resilience, and a commitment to authenticity, she has built a name for herself not only as a dancer but as a performer who embodies the spirit of the stage both on and off it.In this episode you will learn about:- Why competitions never brought her medals—but did lead to her most important lesson about confidence on stage- Leaving a secure job in Brazil to pursue dance in Egypt- Reshaping her technique and musicality to survive the demands of Egyptian stages- Learning about branding and applying those skills to her belly dance career- Why gym workout is an important part of her lifestyleShow Notes to this episode:Find Lidiane on Instagram, FB, and YouTube.Take a 60-second quiz about Maqam here: www.maqamquiz.com. Created by Maya Youssef.Visit Bellydance.com today: you'll always find something fresh, whether you're looking for costumes, practice wear, veils, hip scarves, jewelry, or music.Follow Iana on Instagram, FB, and Youtube . Check out her online classes and intensives at the Iana Dance Club.Find information on how you can support Ukraine and Ukrainian belly dancers HERE.Podcast: www.ianadance.com/podcast
The Dalai Lama, Tenzin Gyatso, is turning 90 and has confirmed - after years of uncertainty - that he will have a successor after his death and will not chose to end the line. In Tibetan Buddhist tradition, the Dalai Lama is reincarnated after they die. Monks search, select, and school a successor – usually a child. The current Dalai Lama was recognised at the age of two. He and an estimated 150,000 Tibetans now live in exile in India, and other countries, after China annexed Tibet decades ago. And that makes who the next Dalai Lama is, a concern of China's. Joining Matt Barbett is Professor Robert Barnett, who founded the Modern Tibetan Studies Program at Columbia University and is now at University of London's School of Oriental and African Studies (SOAS). He has also met the Dalai Lama several times. Producers: Soila Apparicio and Emma Rae Woodhouse Editor: Wendy Parker
Segunda parte de este Sopapo Oriental / Historias de Historietas en la que Eze repasa avisos en comics y otras revistas de cursos por correspondencia o manuales de artes marciales. En este episodio, dos senseis poco escrupulosos más: Wallace W. Reumann y el misterioso ¡MASTER KUNG-FU! Además, descubrimos para ustedes el curro secreto con el que nos estafó por décadas un famoso autor de comics estadounidense. ¿Quien será? Ya van a ver... El video tiene algunas imágenes, pueden verlas en YouTube, o en bit.ly/perdidos686avisos (pero no están sincronizadas, claro). Con música de Derek Scott, y Anne-Marie. Próximo programa: Dead Money + Entrevista a Tomás Aira y Mishka de Caro.
Estelle Zaghloul Ramia is a Lebanese-born, Costa Rica-based belly dancer, choreographer, and cultural ambassador who rose to fame after winning the first season of Hezzi Ya Nawaeem on Lebanese TV and later became the first belly dancer to perform on the national stages of Costa Rica and Nicaragua. In recognition of her artistic and community impact, she was honored in 2017 as one of Costa Rica's Women's Empowerment Icons. Her most recent project, Modern Organic Dance and Sacred Arts, is a creative and spiritual collective she co-founded, combining dance, music, videography, ritual, and energy work to create immersive, transformative experiences rooted in sisterhood and sacred expression. She shares her work through performances, teachings, and online platforms.In this episode you will learn about:- Oriental dance as a vessel for ancestral memory and feminine empowerment- What it means to dance with the elements and how fire, water, air, and earth can shape your movement practice- The role of ritual in Estelle's classes, from altars and candles to setting intentions before movement- What blocked shimmies can reveal about your deeper energetic or emotional patterns- How Egyptian mythology holds simple truths about energy, healing, and feminine powerShow Notes to this episode:Find Estelle Zaghloul on Facebook, YouTube,Instagram, and her website.Our previous interview with Estelle Zaghloul :Ep 126. Estelle Zaghloul: Why Has This Dance Entered Your Life?Books recommended by Estelle in this episode:Sacred woman, sacred dance: Awakening spirituality through movement and ritual, by Iris J. StewartGrandmother's secrets : the ancient rituals and healing power of belly dancing, by Al-Rawi, Rosina-Fawzia BThe Secret Language of Your Body: The Essential Guide to Health and Wellness, by Inna SegalVisit Bellydance.com today: you'll always find something fresh, whether you're looking for costumes, practice wear, veils, hip scarves, jewelry, or music.Follow Iana on Instagram, FB, and Youtube . Check out her online classes and intensives at the Iana Dance Club.Find information on how you can support Ukraine and Ukrainian belly dancers HERE.Podcast: www.ianadance.com/podcast
Estos dos conceptos son claves en el desarrollo de nuestro ser durante el proceso espiritual. Viveka y Vairagya son dos herramientas que nos invitan a pensar con claridad y vivir en el mundo sin aferrarnos a él. En este episodio exploraremos estos dos conceptos unidos a Abhyasa, otro de los conceptos más importantes dentro de la filosofía Oriental. ¡Espero te inspire!
“Our Teacher” is a collection of essays written by students of Falun Dafa (also known as Falun Gong). This series is comprised of their personal experiences with the practice and their interactions with Dafa's founder, Mr. Li Hongzhi, when the practice was first taught to the public. The writings were originally published on the Minghui […]
In this episode, we're diving deep into the latest breakthroughs in integrative mental health and wellness with special guest Kirkland Newman, founder of the Mind Health 360. Kirkland is an Anglo-American journalist, philanthropist, and Founder of MindHealth360, a global platform dedicated to integrative mental health and functional medicine psychiatry.
In February 2022, Russia launched a full-scale invasion of Ukraine. China has never condemned the invasion, and its government and media have carefully avoided using term “Ukraine War,” opting instead to refer to the war as the “Ukraine crisis,” the “Russia-Ukraine conflict,” or the “special military operation,” a term that echoes Moscow's language. Beijing's approach to the Ukraine War has included support for Russia, a commitment China's own principles, including respecting Ukraine's sovereignty and territorial integrity, and a professed desire for peace.This episode's discussion will focus on China's evolving posture toward the war and China's relationship with Ukraine. Joining the podcast this episode is Dr. Vita Golod, who is a Junior Research Fellow at the A. Yu Krymskyi Institute of Oriental Studies, National Academy Sciences of Ukraine, and a Visiting Adjunct Instructor at the University of North Carolina at Chapel Hill.She is also the co-founder of the Ukrainian Platform for Contemporary China and a board member of the Ukrainian Association of Sinologists. Timestamps[00:00] Start[01:35] China's Relationship with Ukraine Prior to Russia's Invasion[05:06] President Zelenskyy's Accusations Against China [08:20] Contemporary Ukrainian Perceptions of Relations with China [12:14] Ukrainian Perceptions of Sino-Russian Relations[16:25] China as a Mediator and Peacemaker[19:06] China's Interests in the Outcome of the Russo-Ukrainian War[21:21] What concrete steps could China take to facilitate peace? [23:14] China's Role in the Post-War Reconstruction of Ukraine[28:08] The Future of Sino-Ukrainian Relations
Los Upanishads son unos de los textos más antiguos de la filosofía Oriental. Son la última porción de los Vedas y hablan de temas contemplativos, espirituales y meditativos. Existen más de 200 Upanishads pero hay 13 que son relevantes. Hoy hablaremos de lo que son estos textos y leeremos una traducción al español del Isa Upanishad. ¡Espero te inspire!
CDFA credits community cooperation for successful eradication, but warns that vigilance against invasive pests must continue.
¡Sea usted un hombre sin miedo! ¡Aprenda las artes de lucha destruye-huesos del Oriente! ¡Aplaste a cualquier matón, dejándolo indefenso en segundos! ¡Conozca las técnicas que los asesinos orientales usan para desfigurar, mutilar, y destruir! Y sobre todo, aprenda YUBIWAZA, el arte marcial que convertirá en un arma mortal... ¡a cada uno de sus dedos! ¿Qué es todo esto? El comienzo de un Sopapo Oriental (y al mismo tiempo, Historias de Historietas) donde Eze repasa los loquísimos, truchísimos, y divertidísimos avisos de cursos de artes marciales por correspondencia que salían en los comics (y otras revistas) entre los sesentas y los ochentas. En esta primera entrega, una introducción a la llegada de las artes marciales asiáticas a los EEUU, los orígenes de estos cursos por correspondencia, y una mirada a un primer "comic sensei" de un catálogo que promete personajes cada vez más delirantes. Pueden ver imágenes en bit.ly/perdidos626avisos. Con música de Lalo Schifrin, y Babymetal. Próximo programa: No sabemos, pero algo de comics.
Welcome to the KSL Greenhouse show! Join hosts Maria Shilaos and Taun Beddes as they talk about all things plants, tackle your toughest gardening questions, and offer tips that can help you maintain a beautiful yard. Listen on Saturdays from 8am to 11am at 102.7 FM, 1160 AM, kslnewsradio.com, or on the KSL NewsRadio app. Follow us on Facebook and Instagram at @kslgreenhouse. Happy planting! #KSLGreenhouse Guests: Lorna Koci, Tami Olsen, and Rebekah Anderson with the Bountiful Food Pantry 8:05 Plant of the week: Oriental Poppy 8:20 How do I get rid of aphids on my zelkova tree? What’s chewing the leaves of my zucchini plant and snowball bush? What can I do if the blooms on my petunias are getting smaller and smaller? Should I thin my grapes now? 8:35 What can I do about the leafrollers in the leaves of my poplar trees? Why don’t I have a lot of blooms and fruit on my apple trees this year? Is there a more natural spray I can apply on my apple trees for bug control? Is it too late to spray my peach tree for worms and bugs? What product should I use to knock down various weeds on my fescue lawn? What’s the difference between an Oriental poppy and an Icelandic poppy? 8:50 How can I help my tree is some of the limbs at the bottom have died? What is “the prairie look” on Oriental poppies? When do I cut down my daffodils and tulips? What can I do if my arborvitae bushes have lots of dry branches that are dying out? What else can I do to help my dying trees?
Presentan: Fundación Telefónica Movistar y Lenovo En este año 2025, el país comenzó a conmemorar el bicentenario de los hechos que culminaron en la independencia de la República Oriental del Uruguay. Y además de actos y celebraciones solemnes, a estas celebraciones se sumó la Inteligencia Artificial. ¿Cómo? En varios videos que viene publicando Presidencia de la República en cada una de las fechas patrias de este año. Conversamos En Perspectiva con sus creadores: Pablo Marcovecchio y Guido Iafigliola.
Qai from OS and David Erhan join me to continue our series refuting the Orientals. This is part 3. Orthodox Shahada is here @OrthodoxShahada Part 2: https://youtu.be/IurUmmCSLg4 Part 1: https://youtu.be/SHbyK2KoPfE Send Superchats at any time here: https://streamlabs.com/jaydyer/tip Join this channel to get access to perks: https://www.youtube.com/channel/UCnt7Iy8GlmdPwy_Tzyx93bA/join PRE-Order New Book Available in JULY here: https://jaysanalysis.com/product/esoteric-hollywood-3-sex-cults-apocalypse-in-films/ Get started with Bitcoin here: https://www.swanbitcoin.com/jaydyer/ The New Philosophy Course is here: https://marketplace.autonomyagora.com/philosophy101 Set up recurring Choq subscription with the discount code JAY44LIFE for 44% off now https://choq.com Lore coffee is here: https://www.patristicfaith.com/coffee/ Orders for the Red Book are here: https://jaysanalysis.com/product/the-red-book-essays-on-theology-philosophy-new-jay-dyer-book/ Subscribe to my site here: https://jaysanalysis.com/membership-account/membership-levels/ Follow me on R0kfin here: https://rokfin.com/jaydyer Music by Amid the Ruins 1453Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/jay-sanalysis--1423846/support.
Este es uno de los cuatro Mahavakyas, las grandes verdades de la tradición y filosofía Oriental. Tat Twam Asi es una cápsula de verdad que nos lleva a una experiencia profunda e íntima de que somos conciencia absoluta. En este episodio te cuento un poco más de este Mahavakya y reflexiones que nos ayudan a acercarnos a la verdad que contiene. ¡Espero te inspire!
Konnichiwa! We're still on a Japanese theme this month, as our special guest interviewee is Andy Takara, joining Spoons to talk Oriental collectibles, Celebration, and of course his passion for all things keshi. We start the show with a look forward to Celebration LA in 2027, and what we might expect. Moving swiftly on, the intro section sees the lads discuss their latest pick-ups, defend their selections in Action Playset Face-Off, and get quizzical with Spoons. The New Acquisitions feature has an international flavour as we sample new finds from Mexico, Poland, Spain, Germany and … err … Brentford. In Rebel Briefings, Andy P interviews Mark Harewood who tells of a close encounter with a Sith Lord in a Belfast toy shop. The team goes on to discuss conventions past and future, and Chris Fawcett coins it in. There's news of discoveries in the diecast and baggie sectors, a look at old and new home made toys, and an update on the impending Palitoy publication. Licensee this month is British company Chad Valley. A short section surely, as they only released one item - or did they? All this and more in a packed 6-hour show, look out for the podcast in the usual places.
Le bilan des inondations causées par des intempéries hivernales en Afrique du Sud s'élève désormais à 49 morts, d'après le gouvernement local. De fortes chutes de neige, des pluies torrentielles et des vents glaciaux ont touché plusieurs zones de la province du Cap-Oriental et l'ensemble du pays subit une météo hivernale extrême depuis la semaine dernière.
¡Cobra Kai no se murió, Cobra Kai no se murió! Pero si se acabó, que le vamos a hacer, y si queremos Karate Kid, toca ver su regreso al cine, con Karate Kid: Legends. En la sexta entrega en pantalla grande de la saga (Eze no quiere que contemos The Karate Dog), el joven Li Fong es entrenado por el Sr. Han de la película de 2010 (o sea, Jackie Chan) para un torneo clandestino de karate en New York, pero como ellos hacen kung-fu, llaman a Daniel LaRusso, heredero directo del Sr. Miyagi. Así, las películas clásicas y la moderna son entretejidas en una sola saga. ¿Ganará el torneo de nuestro disfrute? Sépanlo, en este Sopapo Oriental, donde además Eze nos habla sobre la conexión entre el kung-fu y el karate. Recomienda, para más información, los canales de YouTube de MonkeyStealsPeach y KARATEbyJesse. Con música de Dom Lewis, y Tenacious D. Próximo programa: No sabemos, pero algo de comics.
Watch the rest of the interview here: https://www.patreon.com/posts/patreon-anti-pt-130931485 Palestinian organizers Tara Alami and Saif Abukeshek and (fired over Palestine) German lawyer Melanie Schweizer talk about the international march to Gaza. Then Katie talks to Dalia Sarig, Haim Bresheeth Zabner and Ronnie Barkan about the first Jewish Anti-zionist Congress. https://www.juedisch-antizionistisch.at/en Tara Alami is an organizer with the Palestinian Feminist Collective. Saif Abukeshek is a Palestinian activist based in Barcelona. He has been involved in organizing Palestinian movements in Europe for the past 20 years, he tirelessly advances Palestinian rights and amplifies the cause on the global stage. He serves as the chairman of the global coalition against the occupation in Palestine and represents the IAC (Intersindical Alternativa de Catalunya). Melanie Schweizer is a German lawyer, and former servant to the Federal Ministry before she was fired over speaking out against the genocide in Gaza. She is also a member of the international collective of the global march to Gaza. Dalia Sarig is co-founder of the initiative ‘Not in our Name' founded by Jews in Vienna and candidate on the GAZA list. Haim Bresheeth Zabnner was Professor of Media and Cultural Studies at University of East London and then a Professorial Research Associate at the School of Oriental and African Studies (SOAS).He is Filmmaker, photographer, film studies scholar, and historian. His films include “A State of Danger,” a documentary on the first Palestinian Intifada. His books include "An Army Like No Other: How the Israel Defense Force Made a Nation." Haim is the son of two Holocaust survivors and was raised in Israel. He is a member of Holocaust survivors and Descendents Against the Genocide and a founding member of Jewish Network for Palestine. On November 4, Haim was arrested over a speech he gave at a pro Palestine demonstration outside the residence of Israeli ambassador Tzipi Hotovely in north London. Ronnie Barkan is an Israeli activist, a conscientious objector and co-founder of Boycott from Within – a group of conscientious Israelis who support the Palestinian call for boycott, divestment and sanctions (BDS) against Israel. He represented the Popular Struggle Coordination Committees at the European Parliament in Brussels, where he challenged EU institutional complicity in Israeli violations. ***Please support The Katie Halper Show *** For bonus content, exclusive interviews, to support independent media & to help make this program possible, please join us on Patreon - https://www.patreon.com/thekatiehalpershow Get your Katie Halper Show Merch here! https://katiehalper.myspreadshop.com/all Follow Katie on Twitter: https://x.com/kthalps Follow Katie on Instagram https://www.instagram.com/kthalps/
We're switching things up for this episode of Cinebuds and talking about … the theater!OK, sure, Dori and Kpolly talk about theaters all the time in the context of movies. For this installment, they're talking about live theater being brought to movie theaters to give audiences the chance to experience live theater while sitting in a movie theater.Milwaukee Film has done this in the past and recently resuscitated the practice via National Theatre Live, which for 15+ years has delivered the best of British theatre to movie houses around the world. We're talking instantly recognizable names and faces like Benedict Cumberbatch, Michael Sheen, Phoebe Waller-Bridge and Andrew Scott treading the boards in productions of Hamlet, Frankenstein and Vanya.The brilliant Scott gets the spotlight treatment in this episode of Cinebuds, as our movie-loving duo applies some of that adoration to Scott's astounding performance in Vanya. The stage play sees him take on every character in a way few actors can while utilizing subtle shifts in tone, expression and body language, with a little help from creative propwork.You can hear all about Vanya and Scott's sizable undertaking in the full episode of Cinebuds, and find more information on National Theatre Live at the Oriental via the Milwaukee Film website.Cinebuds is sponsored by Joe Wilde Co.
Núria Rovira Salat, trained in anthropology and born in Spain, transformed her passion for Oriental and Romani cultures into dance, songs, and choreographies. She studied with masters like Lamia Saffiedine and Pétia Iourtchenko, teaching Arab-Berber and Maghrebi dances and performing widely in France. Núria teaches and performs widely across France and at major festivals, continually evolving her dance practice by blending traditional forms with contemporary expression. Since 2010, Núria has built a rich singing career with groups such as Finzi Mosaïque and Kavkazz, blending Mediterranean, Balkan, and Latin influences. Her cover of "Lágrimas Negras" has over 15 million views on YouTube. Founder of Ensemble QUIMERA, she explores Mediterranean traditional music with contemporary reinterpretations. Collaborating with notable artists and creating choreographies like “Azahar,” Núria fuses Romani, Balkan, and Arab styles to celebrate cultural diversity from the Bosphorus to Gibraltar.In this episode you will learn about:- How exploring different cultures through dance can become a path to finding your own identity.- How Arabic, Turkish, Romani, and Mediterranean influences shaped her unique style.- The power of dance and music in healing, empowerment, and self-expression.- A thoughtful take on cultural appreciation vs. appropriation.- Why true presence matters more than perfect movement in dance.Show Notes to this episode:Find Núria Rovira Salat on Instagram, Facebook, YouTube, and her website.Visit Bellydance.com today: you'll always find something fresh, whether you're looking for costumes, practice wear, veils, hip scarves, jewelry, or music.Details and training materials for the BDE castings are available at www.JoinBDE.comFollow Iana on Instagram, FB, and Youtube . Check out her online classes and intensives at the Iana Dance Club.Find information on how you can support Ukraine and Ukrainian belly dancers HERE.Podcast: www.ianadance.com/podcast
The Ancient Oriental Order of Ishmael surfaced in 1872, the transcription of Victorian-era Mason and esotericist Ken MacKenzie (the transcriber/author of the z-ciphers used in founding the Golden Dawn). Prominent Masons and esotericists of the era, including the likes of Robert Wentworth Little and William Wynn Westcott were members. Support the showwww.rockymountainmason.comwww.esotericmason.comSupport the show: https://patreon.com/rockymountainmason?utm_medium=clipboard_copy&utm_source=copyLink&utm_campaign=creatorshare_creator&utm_content=join_link
In this episode of The Cybersecurity Defenders Podcast, we discuss some intel being shared in the LimaCharlie community.A report from Google on how to defend against UNC3944, better known as Scattered Spider.North Korea-backed threat actor TA406 has shifted its focus to targeting Ukrainian government agencies, according to new research from Proofpoint.Since October 2024, urlscan.io has been tracking a phishing campaign known as Oriental Gudgeon, which is targeting over 40 Japanese commercial entities—mostly in the financial services sector.Apple has released a substantial batch of security updates across its software ecosystem, including iOS 18.5, iPadOS, and the latest versions of macOS. And the article Matt mentions about CISA shifting their alert distribution strategy: https://www.infosecurity-magazine.com/news/cisa-alert-strategy-email-social/
In this episode of The Psychedelic Podcast, Paul F. Austin welcomes Dr. Pedram Shojai, known as The Urban Monk, a former Taoist monk and doctor of Oriental medicine. Find full show notes and links here: https://thethirdwave.co/podcast/episode-304/?ref=278 Pedram shares his journey from intensive martial arts training under one of the last living descendants of a Daoist monastery to bringing ancient wisdom into modern life. He discusses the challenges of integrating monastic practices into householder living, the relationship between physical vitality and spiritual growth, and offers a balanced perspective on psychedelics. Dr. Shojai explores the importance of strengthening one's vessel before seeking peak experiences, the risks of "shortcut spirituality," and how ancient contemplative practices can help us live with greater presence in today's fast-paced world. Dr. Pedram Shojai is the founder and director of The Urban Monk Academy and the New York Times bestselling author of Rise and Shine, The Urban Monk, The Art of Stopping Time, Inner Alchemy, Exhausted, Trauma, Focus, and Conscious Parenting. He's the producer of the movies Vitality, Origins, Prosperity, and The Great Heist, as well as the docuseries Interconnected, Gateway to Health, Exhausted, Trauma, Conscious Parenting, Hormones Health & Harmony, and Gut Check. He hosts "The Urban Monk" podcast and is a key influencer in the health and personal development space. As a prominent physician in the functional medicine space, he's known for his ability to bring people together around ideas that matter. In his spare time, he's a kung fu–practicing world traveler, a fierce global green warrior, an avid backpacker, a devout alchemist, and an old-school Jedi biohacker working to preserve our natural world and wake us up to our full potential. Episode Highlights: From Kung Fu to contemplative practice The path of the "fire monk" Strengthening the vessel before spiritual work The life garden: mindful householder practice Vitality as prerequisite for spiritual growth Integrating ancient wisdom into modern life Jing, Qi, and Shen: energy management principles Nervous system preparation for psychedelics Awareness as background process, not app Atlantis origins of contemplative practices Episode Sponsor: These show links may contain affiliate links. Third Wave receives a small percentage of the product price if you purchase through the above affiliate links. Golden Rule Mushrooms - Get a lifetime discount of 10% with code THIRDWAVE at checkout
This podcast episode, hosted by Kikee Doma Bhutia from the University of Tartu, features journalist and analyst Aadil Brar discussing India's foreign policy amidst rising global tensions. The conversation focuses on India's balancing act between the US, China, and its own strategic autonomy in a contested Indo-Pacific region. Key topics include India's evolving role as a middle power, responding to China's assertiveness along the India-China border and in the Indo-Pacific, while maintaining its traditional non-alignment stance. India's foreign policy is at a crossroads, shaped by five tense years since the Galwan Valley clash with China. Despite rounds of talks, the border remains uneasy and trust is scarce. Today, China's assertiveness drives nearly every major Indian strategic decision-from military deployments and Quad partnerships to concerns over Beijing's mega-dams on the Brahmaputra. Meanwhile, the US sees India as a key counterweight to China in the Indo-Pacific, but Delhi is determined to maintain its independence and avoid being boxed into alliances. As India watches China's moves from the Himalayas to Taiwan, the question is clear: Are we witnessing a true pivot in Indian foreign policy, or simply a sharp recalibration to meet new realities? The answer will shape Asia's balance of power for years to come. The podcast was brought to you by host Dr. Kikee Doma Bhutia a Research Fellow and India Coordinator at the Asia Centre, University of Tartu, Estonia. Her current research combines folkloristics, international relations and Asian studies, focusing on the role of religion and culture in times of crisis, national and regional identities, and geopolitics conflict between India and China. The podcast guest speaker Aadil Brar is a journalist and international affairs analyst based in Taipei, currently a Reporter at TaiwanPlus News. His reporting focuses on international security, U.S.-China relations, and East Asian security. Previously, he was a China news reporter for Newsweek and has contributed to the BBC World Service, The Print India, and National Geographic. In 2023, he was a Taiwan Ministry of Foreign Affairs Fellow and a visiting scholar at National Chengchi University in Taipei. Brar holds a B.A. in Anthropology from the University of British Columbia and an MSc. in International Politics from the School of Oriental and African Studies, University of London. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
Questions about what to say to someone who believes in “healing frequencies” in fabrics and music, whether Christians should use Oriental medicine that's based on the concepts of qi, and how to respond to someone who says he's sending “good vibes” your way. What would you say to someone who believes in “healing frequencies” in fabrics and music and claims there is biblical support for it? What are your thoughts on Christians using Oriental medicine specialists, who base their techniques on the concepts of qi, to diagnose and treat allergies? How would you respond to someone who sends “good vibes” your way when you ask for prayers?
On this episode of Lipps Service, Scott sits down with legendary glam metal frontman of Hanoi Rocks – Michael Monroe! The two start by getting into Michael's return to America after several years away, comparing the old to the new NYC, and Northeast music icons like Bruce Springsteen and Joey Ramone. They explore Michael and Hanoi Rocks' various musical influences, including Black Sabbath, Little Richard, Elvis, and Stiv Bators. Michael reflects on his upbringing in Sweden, from living on the streets and surviving to the early days of the band and their early glam looks and expression. He also spills the lowdown on pivotal interactions within his career, including asking Prince to produce the band, producing with Bob Ezrin, and making peace with Vince Neil. To close, Michael talks about the band's last gig and lists his top 5 records everyone should own. Tune into a music history-filled chat with legend Michael Monroe!CREDITS (Instagram handles)Host @scottlippsEdited by @toastycakesMusic by @robby_hoffProduced by @whitakermarisaRecorded at Melrose Podcasts LA Sonos makes it so easy to fill your home with incredible sound! Check out the new Sonos Ace headphones, which are Bluetooth-enabled and have three buttons. The content key allows you to play, pause, accept calls, and control the volume. Plus, they feature noise cancellation and voice assist!These headphones are exceptionally well done and sound incredible, whether listening to your favorite playlist, chatting on a call, watching a movie, or even recording a podcast like this one. They sound particularly fantastic when listening to Lipps Service!Sonos has great gifts for everyone on your list. Visit sonos.com/Lipps to save 20% on select products. 01:50 - Returning to play in America 02:30 - Documentary 05:00 - The old NYC06:30 - Hells Angels 08:15 - Bruce Springsteen 11:30 - Joey Ramone 15:55 - Growing up 16:47 - Black Sabbath 18:00 - Hair metal movement 21:00 - Little Richard and Elvis 22:00 - Sax and harmonica 24:00 - Parents 24:30 - Meeting Hanoi's Andy McCoy 26:12 - Band's interesting early look 27:22 - Living on the streets in Sweden 30:22 - Surviving early on 33:49 - Legacy 34:35 - Razzle 36:00 - Prince producing Hanoi37:20 - Getting signed to CBS and Bob Ezrin producing 39:40 - Oriental best remastered 39:43 - Making peace with Vince Neil 40:00 - Razzle's death 42:00 - Stiv Bators 44:21 - Hanoi's last gig 47:30 - Writing a letter to Nikki Sixx about Razzle 52:15 - AI Stiv Bators 58:12 - Top 5 records everyone should own
PODCAST - LAS NOTICIAS CON CALLE DE 24 DE ABRIL DE 2025 - Gánate una cena con Trump - Meme- LUMA solo tiene 2 helicópteros funcionando para monitorear las líneas - El Vocero - Se dispara la demanda de vacuna por fiebre amarilla - El Nuevo Día - Le detienen cientos de millones a PR por energía renovable que Trump aguanta - El Nuevo Día - Supermercados pierden 160 millones en robos rateros - El Nuevo Día - Asesino de esposa la mató en su sueño y dejó nota, nunca habían dado indicios de problemas - Primera Hora- Aerolíneas revisadas por pesas de maletas - DACO - Apagón de verano por falta de mantenimiento y nos enteramos casi un año después - Metro - Le tienen miedo a GPT 4.1 en investigación independiente - Secretaria de Estado no tiene los votos para ser confirmada dice Rivera Schatz - WKAQ - Papelón de Cucusa defendiendo a la gobernadora - El Vocero - Yovin quiere lengua mechada de cena - Podcast de todo menos política - Demandan a Trump por ilegalidad de las tarifas - CNBC- Presionan a Zelensky a entregar fronteras de Ucrania, ataques de Putin se ponen peores - Bloomberg - Popular hace 74 milllones y Oriental 45 en ganancias netas - El Nuevo Día - San Juan empuja 284 proyecto de infraestructura ante tumultuoso PNP entre JGo y Senado - El Nuevo Día- Yanira Raíces trabaja en Senado en destaque - El Nuevo Día- Gobernadora podría buscar refugio para los gatos de Viejo San Juan - El Vocero - JGo nombra a tres personas al FEI - El Vocero - Domenech publicaría estudio que justificó darle 110 millones a Genera - El Vocero - Enfermeras renuncian de Centro Médico para irse a otro hospital en Centro Médico, se pierden 4 millones - Metro