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AM e RS devem receber os maiores acumulados nos próximos dias
A prefeitura de Vitória deu início às obras de recuperação das juntas de dilatação da Ponte da Passagem, em Vitória. Por conta da obra, houve necessidade de interdição de trechos. Durante a intervenção, serão instalados modelos com sistema de drenagem integrado para evitar infiltrações. O valor do investimento é de R$ 684 mil e o prazo de execução é de 120 dias. Inicialmente, os trabalhos estão sendo realizados no sentido Vitória x Serra, com interdição de uma pista e meia. Após a conclusão, a intervenção ocorrerá no sentido contrário.Para entender melhor os detalhes da obra, os horários da intervenção e o prazo para conclusão, a CBN Vitória entrevista o secretário municipal de obras de Vitória, Gustavo Perin. Ouça a conversa abaixo!
Em 1959, um grupo composto por nove esquiadores soviéticos se transformou em um dos maiores mistérios da vida real: o Incidente do Passo Dyatlov. No episódio dessa semana, nossa bancada se dirige até os longínquos Montes Urais para revisitar essa história bizarra e tentar entender o que diabos aconteceu com esses esquiadores experientes que faleceram sob circunstâncias tão estranhas. Entre possíveis avalanches, testes nucleares, ovnis e até mesmo Yetis, embarque conosco por mais esse caso que mostra que a realidade pode ser muito mais assustadora do que a ficção. Se agasalhe bem, separe seus mantimentos e tome muito cuidado com os ventos catabáticos, nossa expedição já está pronta para sair.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabi Larocca, Gabriel Braga e Thiago Natário.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:O Mistério da Passagem da Morte (2013)Citações off topic:Anastasia (1997)Viagem ao Fim do Universo (1963)Dr. Fantástico (1964)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #401 – Guerra Fria e o Medo do Holocausto NuclearRdMCast #441 – Terra Noturna: True Detective está de voltaINSIDER STORE COM ATÉ 50% OFF:Cupom: RDMCASTLink especial: https://creators.insiderstore.com.br/RDMCAST#insiderstoreSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (23): "Ótima química" - Conversa entre Trump e Lula abre espaço para negociação sobre o tarifaço. No Brasil, bolsa sobe e dólar caí depois do anúncio da reunião. Em discurso de abertura na ONU, Lula defende soberania brasileira e o trabalho do judiciário. Em Brasilia, Conselho de Ética da Câmara abre processo que pode cassar o mandato do deputado Eduardo Bolsonaro. Em São Paulo, mais de 24 horas depois de temporal, moradores ainda calculam prejuízos. Passagem de supertufão causa mortes e inundações na Ásia.
Nos últimos 3 anos, país vem consumindo gradualmente os estoques de café para atender as demandas internas e externas, sem grandes safras
Homenagem Ao Nascimento de Herculano e À Passagem de Herculaninho - Bruno Tavares e Heloísa Pires
Com uma ampla oferta, baixa demanda e falta de competitividade no mercado externo, mercado do arroz brasileiro enfrenta cenário desafiador
Neste episódio, o Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira juntaram-se para comemorar a passagem de Portugal para os oitavos de final do EuroBasket.Falou-se dos 5 jogos da seleção ao longo da fase de grupos, bem como dos principais destaques coletivos e individuais da equipa.Fez-se também o resumo dos respetivos emparelhamentos dos grupos, com destaque para a eliminação da Espanha, campeã europeia em título.
É o realizador da série satírica “Pôr do Sol”, que colocou boa parte do país a rir com a família Bourbon de Linhaça e um certo absurdo e ridículo que ainda hoje se reconhece nas fórmulas gastas de muitas telenovelas. Manuel Pureza assume que, depois de dez anos a dirigir novelas, a série que assinou a gozar com estes formatos foi a sua purga de um modelo que para si não faz mais sentido. “A novela é estupidificação, quando podia ser catapulta, arma de educação, entretenimento do bom e reflexo de quem somos.” Na sequência do sucesso de “Pôr do Sol”, Manuel realizou agora a série “FELP”, que acaba de estrear no Canal 1, da RTP. Uma comédia que junta actores reais e bonecos de esponja, que afirma ser sobre a diferença, identidade e empatia. Onde não falta ironia, subversão e tangência com assuntos que polarizam a sociedade. Ouçam-no na primeira desta conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”
Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”
Esta quarta-feira, arranca a 38ª edição do Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França. Até sábado, a pequena cidade vai ser animada por cerca de 3.000 artistas e são esperados por volta de 140 mil espectadores. O programa oficial apresenta 19 companhias, mas também há imensas "companhias de passagem", incluindo duas portuguesas que participam nesta "grande festa das artes de rua". O programa oficial apresenta 19 companhias e, no âmbito da temporada cultural Brasil-França, um terço dos criadores são nomes brasileiros. Através da dança, Alice Ripoll, Clarice Lima, Marina Guzzo, Fábio Osório Monteiro, Renato Linhares, Vania Vaneau e a companhia ColetivA Ocupação vão contar histórias de resistências, lutas, insubmissão e irreverência. À semelhança do Festival de Avignon, as ruas do Festival de Aurillac também fervilham com as companhias à margem do programa oficial, as chamadas “Companhias de Passagem”. São 640 e são oriundas de todos os cantos de França, mas também do estrangeiro, incluindo de Portugal. É o caso da Seistopeia e A Nariguda que aqui vão apresentar o seu trabalho pela primeira vez. A Seistopeia leva dois espectáculos, “Irmãos Fumière” e “Soul Trio”, explica Vítor Rodrigues, um dos fundadores e actor da companhia. “É um festival grande. Nós temos muita vontade de internacionalizar mais a nossa companhia e então vamos mostrar um pouco do nosso trabalho. A ideia é também distribuir alguns panfletos, na esperança de conseguirmos outros contactos”, contou à RFI, dias antes do arranque do festival, o actor Vitor Rodrigues. “Irmãos Fumière” tem estreia mundial em Aurillac e é “um espectáculo inspirado no cinema mudo, nos filmes de Charles Chaplin e de Buster Keaton”. Desta vez, ao contrário do trabalho habitualmente mais centrado no “palhaço poético”, os actores desafiaram-se e escolheram um caminho diferente: o do teatro físico e cómico. “Soul Trio” é uma “performance itinerante” com “três personagens vindos dos anos 70 e música dessa época” e “o objectivo é pôr o público a dançar”, acrescenta Vítor Rodrigues. Outra companhia portuguesa a participar pela primeira vez no festival é A Nariguda para quem estar no evento é também um trampolim para a internacionalização, conta Eva Ribeiro, actriz e também fundadora da companhia de clown e artes de rua. “Para nós, representa realmente uma confirmação da nossa capacidade de internacionalizar as nossas peças. Levamos o espectáculo “As Testemunhas duo”, que já tem agora seis anos e já fez tournée em Espanha, Brasil e começamos agora, aos poucos, a chegar a França. Estivemos há pouco tempo em Grenoble, em Maio. Participar no Festival de Aurillac é uma grande celebração e uma grande festa das artes de rua e ficamos muito contentes de fazer parte desta celebração”, conta. “As Testemunhas duo - A Aparição” é uma peça de “comédia gestual e humor físico” que “trabalha o tema das religiões de um ponto de vista também da comicidade feminina” e de “humor absurdo e picante”. Ironicamente, o espectáculo sobe a palco dentro de uma igreja. “É um espectáculo de comédia gestual e humor físico. Nós tentamos trabalhar um humor universal que seja para todo o público. Neste caso, este espectáculo em específico trabalha o tema das religiões de um ponto de vista também da comicidade feminina: duas mulheres que, através dos seus corpos e do jogo de um humor absurdo, tentam trazer um bocadinho de humor picante que também faça de alguma maneira reflectir sobre os vários temas que a religião nos pode trazer”, explicou à RFI a actriz Eva Ribeiro, também dias antes do festival. O investimento é total já que são as “companhias de passagem” a autofinanciarem-se para se apresentarem no festival. Mas as duas companhias portuguesas admitem que vale a pena porque acreditam na possibilidade de criar contactos para chegarem a outros palcos internacionais. É este ambiente que vamos tentar acompanhar por estes dias nesta cidade francesa de 26 mil habitantes que todos os verões se torna num imenso anfiteatro.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), representado pelo procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos, Celso Jerônimo de Souza, participou da cerimônia oficial de passagem do cargo de comandante da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, a “Brigada Príncipe da Beira”, realizada na noite desta quarta-feira, 13, em Porto Velho (RO).
✨ Ser bruxa é trilhar um caminho profundo de autoconhecimento e conexão com os ciclos da vida.Neste vídeo, a Bruxa Evani compartilha ensinamentos sobre os caminhos da bruxa, os ritmos da natureza, os ciclos da lua e a importância dos ritos de passagem no despertar espiritual.Se você sente um chamado, mas não sabe por onde começar, ou deseja se aprofundar em práticas ancestrais com respeito e consciência, esse conteúdo é para você.
Neste episódio a Dra Christiane Rolim entrevista a Dra Julia Rossetto em um bate papo enriquecedor sobre os bastidores do SBOPCast, experiencias e novas perspectivas para o SBOPCast.Material Suplementar:Ep 38: Tudo sobre o SBOPCast – Entrevista com Dra Luisa HopkerEp 73: Bastidores, Ideias e Produção – Tudo O Que Acontece Antes de Chegar aos seus Ouvidos
Santos do Ratinho ou Iran Thiemi é o nosso convidado do Eles que Lutem de hoje. O humorista do Programa do Ratinho do SBT entrega uma entrevista caótica, mas real. O comunicador conta um pouco sobre sua carreira, revela como o Ratinho te ajudou e ainda participou do quadro 'É 10 ou 1000' sobre o elenco do programa. #santos #programadoratinho #sbt
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 05/08
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O IPCA-15, que é a prévia da inflação, voltou a subir em julho, segundo os números divulgados, nesta sexta (25), pelo IBGE. O índice registrou alta de 0,33%, 0,07 ponto percentual acima do mês anterior. Nos últimos 12 meses, o acumulado é de 5,3% acima do teto da meta do Banco Central. Cinco dos nove grupos pesquisados mostraram aumento nos preços. E ainda: Teto de escola desaba e mata sete crianças na Índia.
Esta semana no episódio 292 falamos sobre a Meta a treinar a IA para substituir-nos, a passagem de tráfego para visibilidade em digital e os Audio Overviews da Google.
O violeiro Neymar Dias, a violoncelista Vana Bock e o baixista Pedro Gadelha formam o Neymar Dias Trio
Divergência de posicionamentos em relação à redução da tarifa do metrô e do trem expõe disputa interna na gestão Cláudio Castro e aquece um debate antigo entre os cariocas. Afinal, o serviço oferecido pelo sistema público de transportes faz jus à passagem mais cara do Brasil? A Rádio UFRJ conversou com o Secretário de Transportes do Rio de Janeiro, Washington Reis, e com o professor do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, Rômulo Orrico, sobre os desafios em questão.Reportagem: Louise Fillies e Eduardo CavalcantiEdição: Thiago Kropf
Governador Tarcisio de Freitas participa da Solenidade de Passagem do Comando Geral da PM do do Cel Cássio Araújo de Freitas para o Cel José Augusto Coutinho.
Governador Tarcisio de Freitas participa da Solenidade de Passagem do Comando Geral da PM do do Cel Cássio Araújo de Freitas para o Cel José Augusto Coutinho.
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Defesa Civil - Sexta-feira 23/05, após a passagem de uma frente fria pelo Estado, a faixa leste ainda sente a influência da circulação marítima by Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Quinta-feira 22/05, a passagem de uma frente fria pelo Estado causa chuva, fraca a moderada, em toda a faixa leste, a qualquer hora do dia by Governo do Estado de São Paulo
O Marcus agora escreve para o 9to5Mac, o Filipe já está em casa na MacWorld, e os advogados da Apple estão trabalhando como nunca.
O Marcus agora escreve para o 9to5Mac, o Filipe já está em casa na MacWorld, e os advogados da Apple estão trabalhando como nunca.
Precipitações permanecem no norte do país, com destaque para o estado de Roraima
Os 133 cardeais eleitores já estão no Vaticano para o conclave. Fiéis começaram a lotar a Praça São Pedro para acompanhar a escolha do novo Papa. Donald Trump ofereceu passagem e dinheiro para imigrantes ilegais deixarem os Estados Unidos. Israel anunciou que iria intensificar a ofensiva militar na Faixa de Gaza. Uma pesquisa revelou que 30% dos brasileiros têm dificuldade para ler e escrever. O presidente Lula demitiu Cida Gonçalves e Márcia Lopes é a nova ministra das Mulheres. Num jogo da Série B do Brasileirão, a polícia prendeu um jogador em flagrante por injúria racial. São Paulo recebe a maior exposição do artista pop Andy Warhol fora dos Estados Unidos.
Setealém é o podcast que te leva para além da realidade, explorando relatos e mistérios sobre um possível universo paralelo e sombrio. Criado por Luciano Milici, neste podcast, vamos contar histórias exclusivas desse mundo sombrio. O horror vai rolar....e vai rolar direto!
Vale, lugar de passagem - Pr. Emanoel Gomes by Igreja Missionária Evangélica Maranata de JacarepaguáPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Gustavo Garcia analisam a contratação do novo treinador e as possíveis mudanças já para o jogo contra o Bragantino. DÁ O PLAY!
Esta semana, um dos maiores entusiasta da ganga em Portugal vem ao estúdio de watch falar sobre a sua recente paixão. Além da conversa sobre o seu álbum novo e os próximos espetáculos, Pedro e Miguel conversam sobre qual o melhor pão, a diferença entre mocassin e loafer, a vitória dos NAPA no Festival da Canção e ainda temos acesso à primeira versão do agora single de platina Amor de Ganga.(00:00) Intro (00:23) Nova obsessão com ganga (04:15) Impacto da chuva no dia-a-dia (06:11) Usar airfryer (08:18) Quais os ingredientes certos para uma boa sopa? (12:43) Miguel Luz tornou-se expert em ganga (14:10) Conceito do álbum (24:29) "Pessoas Normais" (28:27) Quão difícil é afinar? (31:26) Quais as referências musicais de Miguel Luz? (35:18) Passagem do Youtube para a música (40:25) Diferenças entre loafers e mocassins (43:45) Preparação de show ao vivo (45:20) Pedro e Miguel conheceram-se num curso de escrita (52:58) Análise de participação de Miguel em “Melhor do quefalecer” (2014) (55:10) Humor que goza com linguagem jovem envelhece mal (1:00:01) Pedro tinha inveja de Miguel em 2014 (1:04:21) Existem as calças de ganga perfeitas? (1:10:17) Vitória dos NAPA no Festival da Canção (1:13:10) Experiência de ir à Moda Lisboa (1:16:07) Sotaques do norte (1:20:42) Bloqueio criativo quando se está a fazer um álbum (1:22:26) Filmar avós para fazer documentário (1:25:53) 1ª demo de "Amor de Ganga" (1:32:00) Músicas favoritas do álbum (1:36:09) Nova discussão sobre Drake vs Kendrick (1:41:34) Processo duro de mixagem de músicas
Quero Passagem e o Futuro do Transporte: O Papel Estratégico de Caio Thomaz e Lukasz | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil
Passagem de Rafah é aberta para transportar feridos. Netanyahu procura substituto para exército, mas "não assume responsabilidades" e procura "prolongar o conflito". Análise de Bruno Cardoso Reis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna deste sábado (18), o professor Milton Teixeira comemora o aniversário da catora Janis Joplin, nascida em 18 de janeiro de 1943, nos Estados Unidos.
Gracyanne Barbosa e BBB: comer mais de 10 ovos por dia é saudável? – BBC News Brasil https://www.bbc.com/portuguese/articles/c0k58288gd7o The Nazis' Road to War: Hitler Prepares to Strike (Part 1) https://pca.st/za6ghb4t conversando sobre Ética e Tecnologia com Murilo Silva https://vamosfalarsobreimpacto.today/2024/02/24/conversando-sobre-etica-e-tecnologia-com-murilo-silva/ Zonas azuis, com expectativa de vida acima da média, existem mesmo? https://digital.estadao.com.br/article/282235196312813 busca no Estadão por ... Read more The post passagem só de ida para imigrantes??? o começo da 2a Guerra, a falácia das Zonas Azuis appeared first on radinho de pilha.
Um programa Especial com duas horas, onde não falta a habitual dose com: duas partes Indie, uma parte tónica.
Bilhetes FALHA MINHA: https://ticketline.sapo.pt/evento/falha-minha-de-ricardo-maria-86335 FREAKSHOW LABS: https://ticketline.sapo.pt/pesquisa?query=FREAKSHOW&district=&venue=&category=&from=&to= CUBINHO, o podcast do colectivo CUBO. António Azevedo Coutinho, Ricardo Maria e Vítor Sá arrancam com a segunda parte deste projecto a três frentes. CUBINHO, um podcast em que se garante boa disposição e alguém a embirrar com o Ricardo. António Azevedo Coutinho https://www.instagram.com/antonioacoutinho/ https://twitter.com/antonioacoutinh Ricardo Maria https://www.instagram.com/ricardotaomaria/ https://twitter.com/ricardotaomaria Vítor Sá https://www.instagram.com/savitorsa/ https://twitter.com/savitorsa
Tema Ele vai adiante de ti...Passagem de Ano –Terça Feira – 31/12/2024 Pregador: Ap. Miguel Ângelo O **Ap. Miguel Ângelo** conduz uma mensagem inspiradora para a virada do ano, enfatizando a soberania de Cristo e a fidelidade de Deus. O sermão começa destacando a Palavra de Deus como guia para 2025, encorajando os fiéis a confiarem no plano divino mesmo em tempos de incerteza. Baseado em passagens como Isaías 48:17 e Apocalipse 21:5, a mensagem exalta a Graça de Deus, que transforma, renova e conduz a vitórias. Com momentos de reflexão, o Apóstolo reforça a importância de viver com propósitos claros, de honrar a fidelidade de Deus e de priorizar a intimidade com Ele. O culto encerra com louvor, gratidão pelas conquistas de 2024 e uma oração de consagração para 2025, declarando-o como um ano de esperança, bênçãos e grandes realizações no Senhor.
É uma tradição antiga que nasceu do medo de ser envenenado. Na semana da Passagem de Ano, saiba como surgiu o hábito de brindar e porque dizemos tchim-tchim.
Receber playstation, passagem de ano, pai natal x3 - Fora da Lei #220 by Tiago Almeida
Nessa edição, Pedro Maia recebe o narrador Márcio Meneghini para um papo sobre os motivos do forte começo de temporada do Cleveland Cavaliers, e também sobre como o Golden State Warriors se virou bem sem Stephen Curry nos últimos jogos. Vem no play!
Dia de ir no Coala, conversar sobre passagem de som e discutir: vocês tão usando o que por ai ???? Threads ou Bluesky?
Ainda não é a hora da cerimônia dos “louros da vitória”. A prudência avisa que se algo pode dar errado, vai dar errado. Nunca ignore a “Lei de Murphy”. O marcador #6 mostra que quando acabarem as forças e o ânimo, é tempo de usar da melhor forma o que tem na sua bagagem de vida e preparar uma “sopa de pedra”, o suplemento mais revigorante e o único que pode contar na sua jornada profissional. Aumentar a confiança ante um grande desafio definirá o tamanho da conquista, apesar de parecer simples e envolver muito trabalho e persistência! Acompanhe o Tábula Rasa nas redes sociais:– Facebook– Instagram– LinkedIn– Threads– X/Twitter– YouTube Ouça o Tábula Rasa nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Tabula Rasa é produzido pela Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um dos melhores capítulos dos últimos anos! A corrida para o One Piece está armada e todas os participantes estão na mesa! Mais incrível ainda, você percebeu a relação desse capítulo com as falas do Dragon no Capítulo 100? Quem será a sombra parecida com o Shanks? Prepare-se, pq levantamos muitos pontos sobre esse e […] The post Pauta Secreta #240 – A Passagem do tempo!!! – Capítulo 1121 first appeared on One Piece Ex.