Podcasts about ocidente

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DW em Português para África | Deutsche Welle
24 de Fevereiro de 2023 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Feb 24, 2023 19:54


Ciclone Freddy chega a Moçambique. Obras do novo Hospital Geral de Nampula paralisadas há quatro anos. Angola: professores do ensino superior público retomam a greve na próxima segunda-feira (27.02). Um ano da guerra na Ucrânia: analistas explicam porque a África está na disputa entre o Ocidente e a Rússia.

Podcasts do Portal Deviante
Chute 294 – Putin e o Ocidente: da animosidade às vias de fato

Podcasts do Portal Deviante

Play Episode Listen Later Feb 24, 2023 66:30


Recebemos Ana Livia Esteves, da HSE University, que apresenta um histórico da política externa russa e da Guerra na Ucrânia, que completou um ano, abordando as expectativas e frustrações da...

Chutando a Escada
Putin e o Ocidente: da animosidade às vias de fato

Chutando a Escada

Play Episode Listen Later Feb 24, 2023 66:30


Recebemos Ana Livia Esteves, da HSE University, que apresenta um histórico da política externa russa e da Guerra na Ucrânia, que completou um ano, abordando as expectativas e frustrações da Rússia em relação ao Ocidente após a queda da União Soviética. The post Putin e o Ocidente: da animosidade às vias de fato appeared first on Chutando a Escada.

Abertura de Mercado
Decisões de juros pautam "Super Semana", com expectativa de recados do BC a Lula

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Jan 30, 2023 20:19


Indicadores econômicos, balanços empresariais e decisões dos principais bancos centrais do Ocidente.Essa é a agenda desta "super semana", com os mercados de olho, principalmente, nas decisões de política monetária diante de uma possível recessão global.Entram na conta o Federal Reserve System (Fed, banco central dos Estados Unidos), Banco da Inglaterra (BoE) e Banco Central Europeu (BCE), além do BC brasileiro -- alvo dos holofotes desde a chegada de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência pela terceira vez.Depois de quase um mês ouvindo reclamações e críticas, chegou a vez do BC falar. A primeira reunião de política monetária do ano nesta segunda-feira (30), com um BC independente em um governo Lula, atrai atenção não só pela decisão da taxa de juros, que deve ficar em 13,75% a.a., mas pelos recados que o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, vai passar à gestão petista.Para não perder o caráter institucional, o BC deve expressar preocupação com decisões arriscadas sobre gastos públicos e debates fora de propósito, que atrapalham a derrubada da inflação e, portanto, dos juros.Entre os alvos do Comitê de Política Monetária, pode estar a volta dos bancos públicos como indutores de crescimento, não só do Brasil, mas dos países vizinhos da América Latina. Questionar a credibilidade do BC ou do sistema de metas da inflação também deve aparecer como fonte de risco para a economia.Mesmo abusando do "economês", Campos Neto precisa mostra que não se intimida com discurso político. Esse vai ser o grande teste do BC independente na troca de governo.Lá fora, o desafio começa a mudar de cara, de combate à maior inflação em décadas ao risco de recessão nos países ricos.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Durma com essa
Os rumos da Petrobras sob uma nova presidência petista

Durma com essa

Play Episode Listen Later Jan 27, 2023 22:02


O conselho de administração da Petrobras aprovou nesta quinta-feira (26) o nome de Jean Paul Prates para a presidência da estatal. Indicado por Luiz Inácio Lula da Silva, ele assume o comando da empresa com propostas de mudar parte da atual política de preços e retomar investimentos, após um ano de crise de alta dos preços dos combustíveis. O Durma com Essa explica quem é Jean Paul Prates, quais são seus planos para a petroleira e qual o histórico das gestões petistas na estatal. O programa tem também as participações de Marcelo Montanini comentando o envio de tanques do Ocidente para a Ucrânia, de Marcelo Roubicek falando sobre as expectativas para as novas presidências da Capes e do CNPq e de Isabelle Moreira Lima trazendo dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima da Gama Revista que você pode assinar clicando aqui.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz

Filosoficamente Incorreto
Da República ao Império: A desagregação do Império Romano do Ocidente

Filosoficamente Incorreto

Play Episode Listen Later Jan 11, 2023 6:24


Da República ao Império: A desagregação do Império Romano do Ocidente --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message

Geopolítica com o Paulo Filho
A OTAN dobra a aposta

Geopolítica com o Paulo Filho

Play Episode Listen Later Jan 10, 2023 5:57


Os países do Ocidente se comprometem em entregar mais material bélico à Ucrânia. Entenda por que isso pode influenciar decisivamente a campanha. Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/ Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais: Twitter - https://twitter.com/PauloFilho_90 Linkedin - https://www.linkedin.com/in/paulo-filho-a5122218/ Instagram - https://www.instagram.com/blogdopaulofilho Youtube - https://www.youtube.com/paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK

Doenças Tropicais
58. A nova música pop asiática

Doenças Tropicais

Play Episode Listen Later Jan 5, 2023 17:09


Comentamos 10 casos singulares em que artistas asiáticos souberam reinventar a música pop que, no Ocidente, não para de repetir as fórmulas de sempre. Clazziquai Project - Fill this night (Coreia do Sul, 2004) | https://www.youtube.com/watch?v=vbQ0STtQoOY&list=PLA1333E23C2375D42&index=2&ab_channel=ElvisDucLe Danilla Riyadi - Kudikan (Indonésia, 2022) | https://www.youtube.com/watch?v=WfZsl8XHnD4&ab_channel=Danilla-Topic Mondo Grosso - ラビリンス / Rabirinsu (Japão, 2017) | https://www.youtube.com/watch?v=_2quiyHfJQw&ab_channel=avex Tokyo Square - Silent Talk (Singapura, 1985) | https://www.youtube.com/watch?v=HXzoAAf9ZlA&ab_channel=FamousorForgottenMusic One Click Straight - Manila (Filipinas, 2020) | https://www.youtube.com/watch?v=FqiGDRtlWYU A-WA - Hana Mash Hu Al Yaman (Iêmen/Israel, 2019) | https://www.youtube.com/watch?v=iD90UbVXZSE&ab_channel=A-WA Acid - ျဒပ္မိသြားျခင္ / Ya dap mi syarr ya hkang (Myanmar, 2000) | https://www.youtube.com/watch?v=P87NV_QnmyQ&list=PLnEE0B6Or0rW8Dy4LGVq0fVjqdxN7sYFv&index=4&ab_channel=NanaMyanmarMusic Thái Thanh - Bừng Sáng (Vietnã, 1969) | https://www.youtube.com/watch?v=v80tMhemNVc 法兹 / FAZI - 迷幻 / Psychedelic (China, 2010) https://www.youtube.com/watch?v=ZhbTPr1ym60&ab_channel=FAZI%E6%B3%95%E5%85%B9 ???? - 물음표 / Murumpyo (Coreia do Norte, 2007) | https://www.youtube.com/watch?v=Q05d_mX5hwU&list=PL14WlBiCFrvjFVzXr2XoWfdmCImoQUxXi&index=7&ab_channel=F.Sueyoshi Idan Raichel - Hinech Yafa (Turquia, 2012) | https://www.youtube.com/watch?v=aKJvbTEnp0I&ab_channel=vocalworld == DOCUMENTÁRIOS E PLAYLISTS China's Underground Music Is Weirder Than You Think | https://www.youtube.com/watch?v=C7-7X9t3shE&ab_channel=Bandsplaining Lista de pós-punk chinês | https://www.youtube.com/watch?v=3DBM64KdAdA&list=PLEpfc0uyT8lBiqpfii_FSswrnKV1yG8lq&index=12&ab_channel=kwsn Filipino City Pop. https://www.youtube.com/watch?v=OiOLj_PW-iI&ab_channel=AnimatedJam Pinoy rock : https://en.wikipedia.org/wiki/Pinoy_rock

O Assunto
Explosão de Covid na China

O Assunto

Play Episode Listen Later Jan 5, 2023 28:46


Depois de quase três anos de Covid zero, a política chinesa de prevenção contra o coronavírus entrou em colapso. No segundo semestre do ano passado, o número de casos cresceu na mesma proporção em que as medidas de isolamento social foram enrijecidas e parte da população reagiu, dando início a uma série de manifestações nas ruas de grandes cidades do país - protestos que colocaram em alerta até o regime central em Pequim. Xi Jinping, então, propôs um giro de 180° no combate à pandemia, um “liberou geral” que pode resultar em mais de 1 milhão de mortes, novas variantes e recuo na economia global. Neste episódio, Natuza Nery recebe Maurício Santoro, professor de relações internacionais da UERJ, onde faz parte do Núcleo de Estudos sobre China, e Julio Croda, infectologista da Fundação Oswaldo Cruz. - Maurício traça a linha do tempo dos protestos e das reações do governo chinês, a começar pela onda de protestos iniciada em novembro até a “transformação súbita” nas medidas sanitárias contra a Covid; (4:35) - Ele explica por que o sistema de saúde chinês e a vacinação aquém do adequado, sobretudo entre os idosos, podem ser insuficientes para dar conta de atender uma população superior a 1 bilhão de pessoas; (9:30) - E analisa as consequências de uma eventual desaceleração da capacidade produtiva chinesa nas cadeias de produção global e seus “potenciais inflacionários” em todo o mundo – inclusive no Brasil; (19:40) - Julio Croda fala sobre a importância de monitorar o surgimento de novas variantes e justifica por que as medidas de restrição a turistas chineses no Ocidente podem ter impactos negativos neste aspecto. (22:50)

JORNAL DA RECORD NEWS
Novos ministros tomam posse em Brasília; OMS alerta para aumento da subvariante Ômicron XBB1.5

JORNAL DA RECORD NEWS

Play Episode Listen Later Jan 5, 2023 49:45


Novos ministros tomam posse, e bolsa reage após fala de futuro presidente da Petrobrás; Rússia aumenta tensão militar com o Ocidente em meio à guerra; OMS faz novo alerta para aumento da subvariante Ômicron XBB1.5; Deputado republicano Kevin McCarthy pede mais votações e amplia racha no partido americano.

Convidado
Moçambique no Conselho de Segurança da ONU "é uma questão de dignidade"

Convidado

Play Episode Listen Later Jan 2, 2023 9:01


Pela primeira vez, Moçambique foi eleito para o cargo de membro não-permanente no Conselho de Segurança da ONU. Com um contexto geopolítico interno divido entre a luta contra o terrorismo e sectores económicos à procura de investimentos estrangeiros, as questões com as quais Moçambique lidará no órgão supremo da ONU serão inevitávelmente a guerra na Ucrânia e o aquecimento global. Entrevistámos Michel Cahen, especialista de Moçambique e da Africa lusófona contemporânea e ligado ao Centro Nacional [francês] de Investigação Científica, sobre a visão de Moçambique sobre o mundo nos próximos dois anos e o seu papel no Conselho de Segurança da ONU.  Ouça a entrevista aqui:    Pedro Comissário, o embaixador moçambicano das Nações Unidas, disse que o combate contra o terrorismo é uma das prioridades a incluir na agenda. Em que medida é que o papel de membro não-permanente de Moçambique vai impulsionar a questão da luta contra o terrorismo?  "Sinceramente eu penso que isso não vai mudar nada. Fala-se do terrorismo no norte do país sem analisar as raízes históricas da rebelião nessa região do país. Hoje em dia, o terrorismo cobre um leque tão vasto de situações que, ao meu ver, isto não vai mudar muito." Mas não acha que ascendendo a um papel de importância a nível internacional, Moçambique poderá pôr na mesa do Conselho de Segurança da ONU esta questão da luta contra o terrorismo? "Sim, mas o terrorismo onde? O terrorismo em Moçambique? O terrorismo na Síria no Irão? Há tantas situações que são hoje caracterizadas de terroristas que isso enfraquece a luta contra o terrorismo. Não há unanimidade internacional.  Por exemplo, o que vai ser interessante observar é a posição de Moçambique em relação à guerra da Rússia contra a Ucrânia. Para países como Moçambique, esta é uma guerra dos europeus, do Ocidente entre eles. Por isso, Moçambique tomou uma posição de neutralidade, como muitos países africanos. No entanto, as agressões russas podem ser analisadas como sendo terrorismo. Vai haver uma contradição completa. Carecemos de uma definição cuidadosa do que é o terrorismo para poder lutar realmente contra isso. E mesmo no caso de Moçambique, onde os jihadistas cometem actos terroristas, não basta dizer "são terroristas, vamos matá-los a todos". É preciso ver as raízes históricas locais.  No Brasil, Lula da Silva, que acabou de ser empossado presidente da República pela terceira vez, teve declarações absolutamente terríveis sobre a Ucrânia, considerando que grande parte da responsabilidade da guerra era da Ucrânia. Moçambique e Brasil não vão apoiar a Rússia, mas é certo que vão impedir qualquer posição clara do Conselho de Segurança das Nações Unidas em relação à guerra contra a Ucrânia." Precisamente Moçambique, tal como muitos outros países africanos, nunca condenou a invasão russa à Ucrânia e a guerra que sucedeu. Que credibilidade terá Filipe Nyiuzi aos olhos dos países ocidentais que condenam a guerra?  "Moçambique decidiu ter uma posição de neutralidade. Fundamentalmente Moçambique é um país ocidental, capitalista, de política neo-liberal, é membro do Banco Mundial, é membro da Organização Internacional de Comércio e de todas as grandes instituições internacionais do Ocidente.  Mas Moçambique procura alargar um pouco as suas estreitas margens de independência, não se alinhando sempre com o Occidente.  Por exemplo, um dos temas importantes para Moçambique no Conselho de Segurança das Nações Unidas é o clima. Moçambique sofreu muito, nos anos passados, de cheias, de secas.... É uma preocupação importante, mas ao mesmo tempo, Moçambique está a aceitar mega projetos de gás e de petróleo no norte do país que vão continuar a agravar o clima. Por um lado diz-se que a prioridade é o clima e por outro lado abre-se os braços à Total [empresa petrolífera francesa].  Apesar das declarações positivas do embaixador Pedro Comissário, a elite moçambicana está à espera do dinheiro do gás e do petróleo. Isso será sempre mais importante do que declarações diplomáticas."  Vai haver um conflito de interesses?  "Claro! Conflito de interesses e contradição flagrante. A longo prazo, Moçambique não deveria abrir novos poços de gás e de petróleo. A curto prazo, a elite quer o dinheiro. Os outros países tiveram o direito de explorar as suas fontes de petróleo e de gás, porque é que Moçambique não haveria de ter o mesmo direito? Isto é também um problema internacional que tem que ser discutido no Conselho de Segurança.  Para que países como Moçambique abandonem a exploração do gás e do petróleo, é preciso que haja subsídios internacionais."  Tem-se falado bastante da urgência das reformas do Conselho de Segurança da ONU para integrar a voz do continento africano na instituição, mas não há unanimidade quanto ao país africano mais indicado para representar o continente.  "Obviamente Moçambique não se tornará membro permanente do Conselho. Será um país árabe, ou a Nigéria, ou a Africa do Sul. Mas isso, são os africanos que o devem decidir. A assembleia geral da ONU não deve decidir, a meu ver, qual será o país africano mais indicado para representar a voz do continente." 

Alberto Meneguzzi
#88 Livros e literaturas: o maior livro do ocidente de todos os tempos

Alberto Meneguzzi

Play Episode Listen Later Dec 26, 2022 5:43


O Escritor, jornalista e historiador Marcos Fernando Kirst, no dia de Natal de 2022, falou sobre o maior livro de todos os tempos. E faz várias citações lindas que se encontram na Bíblia. Foi espetacular.

Jadem Freitas
Criação do Ocidente: a Religião e a Civilização Medieval| Christopher Dawson

Jadem Freitas

Play Episode Listen Later Dec 26, 2022 56:47


Livro em análise: "Criação do Ocidente: a Religião e a Civilização Medieval" de Christopher Dawson Voz e análise: Jadem Freitas

Expresso - Expresso da Manhã
Pequim e Washington, as capitais da guerra e paz

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Dec 23, 2022 14:29


A paz na Ucrânia chegará em 2023? Chegará tão mais depressa, quanto maior for o empenho da China e dos Estados Unidos para que ela aconteça. Rússia e Ucrânia dependem em absoluto dos seus aliados para fazer a guerra e atingir a paz, mas o caminho para lá chegar ainda não foi aberto. Putin joga com a paciência chinesa e com o tempo que pode abrir brechas na união do Ocidente. Neste episódio, conversamos com Raquel Vaz Pinto, doutorada em Ciência Política, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Reportagem
Na Turquia, as celebrações de Natal acontecem durante o Ano-Novo

Reportagem

Play Episode Listen Later Dec 23, 2022 6:13


Atualmente com maioria muçulmana, a Turquia, antigo centro do Império Romano do Oriente, deixa para o Réveillon a troca de presentes e a árvore decorada. Mas as minorias cristãs ainda mantêm suas tradições na ex-Constantinopla. Fernanda Castelhani, correspondente da RFI em Istambul O país é a Turquia, mas o idioma na casa de Vassiliki Papadopoulou é o grego. E é com canções como Noite Feliz, no idioma dos seus ancestrais, que ela transmite à filha Elizabeth, de 6 anos, um pouco de seus antepassados, mesmo não se considerando religiosa. “Minha filha é ‘internacional', vivendo diferentes culturas, mas ela precisa conhecer suas raízes também. Eu não sou restrita, mente fechada. Mas eu quero dar algo de nós para nossa criança”, explica. Vassi, 55, nasceu em Istambul. Em seu documento de identidade, ela, assim como o marido, é uma cidadã turca. Mas eles também carregam, como grande parte da minoria ortodoxa, uma outra nacionalidade. No caso deles, a grega. “Os católicos fazem o jantar de 24 de dezembro e vão para a igreja. Ao passo que os ortodoxos gregos vão para a igreja na manhã de 25 de dezembro e voltam para a grande refeição. Nós fazemos a grande celebração com a família no almoço do dia 25”, ela explica. Passado cristão Entre as comunidades de cristãos residentes em território turco estão os ortodoxos gregos, armênios e sírios, assim como comunidades protestantes e católicas. Até 1914, os cristãos representavam 20% da população da Turquia. Agora, o número não chega a 0,2%. Após massacres, deportações e deslocamentos forçados no início do século XX, acredita-se que hoje restem só 100 mil no país de 82 milhões de habitantes. A maior igreja católica da Turquia fica na avenida de comércio mais visitada por turistas, a Istiklal. Sent Antuan Kilisesi, nome turco da Igreja de Santo Antonio, teve seu projeto inicial erguido quase três séculos atrás para atender às famílias de franceses e italianos que trabalhavam para o Império Otomano. Com missas em turco, polonês, italiano e inglês, a igreja fica lotada no Natal. Era nesta igreja que a filipina Cherilyn Bi-ay, residente em Istambul há 5 anos, vinha celebrar o nascimento de Jesus Cristo. Mas há dois anos é numa casa alugada especialmente para os dias 24 e 25 de dezembro que ela compartilha com as amigas a emoção de se estar com a própria comunidade.  “Você não pode nem imaginar como é o sentimento. Não dá para descrever a emoção de estar junto das pessoas do seu país. É incrível! ”, descreve Cherilyn. Natal no Ano-Novo Com mais de 90% da população muçulmana, parte da Turquia transferiu para o Ano-Novo os rituais nos moldes como conhecemos no Natal. O empresário Huseyin Buyukyurtsever, da cidade de Adana, na costa mediterrânea do país, diz que, atualmente, janta fora com os filhos e troca presentes em casa. Mas, quando seus pais eram vivos, toda a família seguia estes passos, conta Huseyin: “Com certeza, era servido o peru, mas nós preferíamos frango recheado com arroz e condimentos. Ficávamos à mesa por mais de duas horas. Até que, à meia-noite, nos abraçávamos e trocávamos presentes. Ali, festejávamos e só voltávamos para casa umas 3h da manhã”. Pinheiros iluminados, enfeites pendurados, estrelas no topo, pisca-pisca nas janelas. Tudo isso está presente em centros comerciais, fachadas de casas e entradas de escolas das grandes cidades turcas. As lojas incentivam as compras com anúncios que convocam o momento em família e as trocas de presentes. Mas, na prática, essa é uma estratégia de vendas para uma época mais fraca para o comércio local. Tradicionalmente, os períodos em que os turcos mais se presenteiam são nos feriados islâmicos, os chamados Bayram. As crianças ganham lembranças e todos vestem roupas novas.  Alper Deniz, que é diretor de compras e logística de uma das maiores indústrias têxteis do país, alfineta a interferência externa. “Para mim, as festas de fim de ano são uma pressão do Ocidente para movimentar a economia. Ainda assim, esse período representa um momento em que as pessoas esperam e desejam coisas boas para o ano que virá”, acredita Alper. Esta é a ideia também no sudeste turco, na cidade de Kahramanmaras, onde não se encontram nem a decoração nem um festejo específico. “Não tem Réveillon aqui. Mas, nesta passagem, a gente pensa: novo ano, novas oportunidades”, reforça Ertugrul Tanriverdi, morador da cidade. Origem das festas Foi Constantino, o primeiro imperador romano convertido ao Cristianismo, que se apropriou das festas pagãs para trazer à Bizâncio, depois chamada de Constantinopla, hoje Istambul, o nascimento de Cristo para este período do ano. A brasileira Vivian Faria conta que, quando veio morar na Turquia, achou triste não ter nada nos dias 24 e 25 de dezembro. Mas, desde que o filho nasceu, monta a árvore a apresenta a ele o calendário do advento.“O calendário mostra, por exemplo, os cuidados com a casa, com o ambiente. Cada dia tem uma inspiração para que algo seja feito. Para que estes sentimentos, para que estes valores sejam despertados e trabalhados”, exemplifica. Mãe do turco-brasileiro Ali Gael, de 6 anos, Vivian, que é educadora parental, reforça seu desejo de que ele esteja conectado com a parte da identidade cultural brasileira dele. “É uma data que faz muito sentido no Brasil, que é um país cristão. Então, eu trago para que ele tenha mais uma referência do ritual que a gente faz quando está no Brasil”, afirma Vivian. Independentemente da religião, a festividade do Natal tem mais de 10 mil anos e está ligada ao solstício de inverno no Hemisfério Norte. Tempo de enaltecer a luz para a agricultura que leva comida à mesa: Mutlu Noeller, Merry Christmas, Feliz Natal.

Reportagem
Na Etiópia, o Natal é em janeiro e o Réveillon em setembro

Reportagem

Play Episode Listen Later Dec 19, 2022 6:43


Não se escuta, em dezembro, música natalina no comércio de Adis Abeba nem se vê luzes coloridas e enfeites com este tema pelas principais ruas da agitada cidade, ao contrário de várias outras capitais pelo mundo. A Etiópia é um dos países onde a população, de maioria cristã ortodoxa, celebra o nascimento de Jesus Cristo no dia 7 de janeiro. O calendário local é diferente do gregoriano, o mais usado no mundo. Vinícius Assis, correspondente da RFI na África No segundo país mais populoso do continente africano (são cerca de 120 milhões de habitantes), esta é uma data sem muito apelo comercial, bem mais voltada para a simbologia religiosa. “Os etíopes realmente celebram o nascimento de Jesus, mesmo que seja em datas totalmente diferentes”, afirma a brasileira Luana Michele Alves da Cunha, que há 12 anos vive na Etiópia. Mas ela conta que o marido, etíope, também “já se acostumou com a celebração do nosso Natal”. O feriado neste país, em janeiro, também marca o fim de 43 dias de jejum, que muitos fiéis costumam seguir à risca, todo ano, desde 25 de novembro. Durante este período de preparação para a data, espera-se que eles não consumam alimentos de origem animal nem bebidas alcoólicas. Alguns fazem apenas uma refeição por dia. Assim como no Brasil, é um dia para, pelo menos em tese, se estar com a família. Quem vive na capital do país costuma voltar para a região de origem nesta época. Peregrinos visitam as monumentais igrejas escavadas em rochas na cidade de Lalibela, um dos destinos turísticos mais procurados, mas a ida ao templo mais próximo é um programa sagrado para muitos. Vigília nas igrejas A vigília nas igrejas espalhadas pelo país começa na noite anterior ao dia em que se celebra o nascimento de Cristo por aqui. As mulheres precisam cobrir os cabelos com uma espécie de echarpe branca com as pontas bordadas chamada netele, peça tradicional no guarda-roupa das etíopes. Os homens costumam estar com o dorso envolvido em uma vestimenta tradicional branca chamada gabi, também feita de algodão, porém bem mais grossa e maior que a netele. Morando na Etiópia há quatro anos, a professora brasileira Eliene Nogueira já presenciou essas cerimônias em locais públicos. “Geralmente não são dentro das igrejas, porque não tem espaço para todo mundo. São distribuídas velas e eles as acendem para comemorar, como se fosse a estrela de Belém”, contou. Tradições São tradições que marcam o Natal etíope, retratadas em imagens que sempre correm o mundo, mas não são seguidas por todos, principalmente os mais jovens. Em Adis Abeba também há os que aproveitam a noite de Natal, em janeiro, em bares e boates. “Depende do quão religiosa a pessoa é”, esclarece a médica etíope Hermela Maru. Ela se considera flexível quando o assunto é tradição. Mesmo sendo cristã ortodoxa, não faz o jejum nos 43 dias que antecedem o Natal no país dela, por exemplo. A médica lembra que a data aqui também é sinônimo de ter a família reunida em torno da mesa, especialmente para saborear um dos pratos mais emblemáticos dos feriados etíopes: doro wat, uma espécie de guisado feito com frango, cebola, ovos cozidos, (bastante) óleo e temperos, como o tradicional berbere. O prato leva mais de 10 horas para ficar pronto e costuma ser preparado no dia anterior. Quem tem melhores condições financeiras compra um cordeiro ou um boi para o brunch de Natal. “Normalmente a família se reúne na casa dos avós ou do parente mais idoso ainda vivo”, contou Hermela. Não há Papai Noel nem troca de presentes em janeiro na Etiópia. “A menos que você vá visitar alguém, aí pode até levar algo para a família, mas não existe isso de árvore de Natal cheia de presentes, como no Ocidente”, completou a médica etíope. A brasileira Rafaela de Costa Carvalho, gerente de contratos, também é casada com um etíope, há dez anos. Atualmente o casal mora nos Estados Unidos com as duas filhas. Ela lembrou de um detalhe que o Natal etíope tem em comum com a celebração brasileira. “A única semelhança que tem entre o Natal etíope e o brasileiro é que algumas famílias, que têm acesso, gostam de comer panetone. Acho que é essa pequena influência italiana que teve aí”, disse. A Etiópia é considerada o único país da África que não foi colonizado, apesar de a ocupação por tropas italianas ter durado cinco anos (de 1936 até 1941). Seis semanas atrás, a finlandesa Enna koskelo se mudou para Adis Abeba. Ela trabalha para a ONU Mulher, com projetos ligados a mulheres, paz e segurança. Por conta do trabalho, não conseguirá passar o Natal com a família na capital finlandesa, Helsinque. Enna cresceu como membro da Igreja Evangélica Luterana, como a maioria da população da Finlândia. “Mas não sou praticante”, destaca. Ela diz claramente que gosta de comemorar o Natal, como sempre fez. “É a celebração dos valores que eu trago da minha cultura, como a família. É também um jeito de lembrar de onde eu venho”, disse. A finlandesa mostrou à reportagem fotos e vídeos enviados nos últimos dias pela família. Enquanto nas recentes noites de Adis Abeba a temperatura tem ficado em torno dos 16 graus Celsius, os termômetros têm marcado - 9 graus Celsius na capital da Finlândia, onde as ruas estão cobertas de neve, o que rende cenários dignos de filmes natalinos de Hollywood. No ano passado ela passou o Natal em Nova Iorque com o namorado, pela primeira vez celebrando a data em outro país. Por conta das restrições impostas pela pandemia, conta que não comemoraram com festa. Mas, desta vez, está organizando uma celebração para a noite do próximo dia 24 com as pessoas que vivem na mesma casa em Adis Abeba e não viajarão. Quando era criança, Enna diz que nesta época se empolgava mais com os presentes que receberia do Papai Noel, que - diz a lenda - seria da Lapônia, norte da Finlândia. Mas hoje não. “Conexão entre as pessoas nesta data para mim é melhor do que presente e decoração de Natal”, diz. Estima-se que os cristãos ortodoxos representem pouco mais de 1% da população finlandesa. A maioria é descendente de russos. Mas Enna conta que não se lembra de ver celebrações natalinas entre eles como na Etiópia. “Eu também estou muito curiosa para saber mais sobre o Natal daqui, mas não acredito que eu tenha a chance de participar, porque me parece que é mesmo algo mais religioso e bem restrito às famílias”, disse. Normalmente quem se movimenta em dezembro em Adis Abeba por conta dos preparativos deste período, que no Ocidente é conhecido como o de festas de fim de ano, são os estrangeiros que vivem em uma das principais capitais da África, onde ficam a sede da União Africana, dezenas de embaixadas e organizações de diversos países. Estrangeiros Na maior cidade da Etiópia, no saguão de um luxuoso hotel que pertence a uma rede internacional, a reportagem encontrou uma grande árvore natalina decorada exatamente como se costuma ver com frequência em dezembro em praticamente todas as casas e empresas no Brasil. É algo raro na Etiópia. No local também havia um pequeno bazar, com pessoas vendendo livros e artesanatos sobre algumas mesas. A referência ao Natal neste ambiente é por conta da grande circulação de turistas estrangeiros. Por mais que etíopes também frequentem a piscina e os restaurantes do hotel “isso não representa a cultura da maioria local”, de acordo com Hermela Maru. Hermela Maru disse que, particularmente, não vê com maus olhos o fato de pessoas aqui celebrarem essas datas como no Ocidente, mas ao mesmo tempo ela diz que se preocupa, porque acha importante ressaltar a cultura do próprio país. "Adis Abeba está ficando mais moderna, internacional, mas as crianças etíopes precisam aprender nossas próprias músicas e brincadeiras tradicionais para se celebrar o Natal e o Ano Novo e temos que ter quem as ensine isso”, concluiu a médica etíope. No último fim de semana aconteceu, na capital etíope, o Bazar Diplomático de Caridade, depois de uma pausa de dois anos, que reuniu representantes de cerca de 40 embaixadas e comerciantes locais na sede da Comissão Econômica das Nações Unidas para a África (UNECA, na sigla em inglês). Os organizadores garantem que o dinheiro arrecadado vai para obras de caridade no país. Só no bazar de 2019, foram levantados com o evento cerca de 6 milhões de Birr (moeda etíope), o equivalente a quase R$ 600 mil, segundo a UNECA. Eles estão no ano de 2015 Na última semana de dezembro, a cidade deve ficar vazia. A maioria dos estrangeiros que vivem em Adis Abeba deve viajar para passar o Natal e o Réveillon fora da Etiópia, país onde o calendário tem 13 meses (são 12 com 30 dias e 1 com 5 dias) e a virada do ano é dia 11 de setembro (ou dia 12, no caso de anos bissextos). Atualmente o calendário etíope está no ano de 2015. É em setembro também que se celebra aqui o fim do tradicional período de chuvas, embora algumas regiões do país estejam enfrentando a pior seca em 40 anos, o início da primavera e das colheitas nas áreas rurais. Na véspera do Réveillon etíope, vitrines de lojas e fachadas de shoppings são decoradas com as cores amarela e marrom, uma referência à adey abeba, flor endêmica que só se colhe naquela época do ano. Pelas ruas também se vê a venda de acessórios dessas cores. Em setembro, há luxuosas festas pela cidade no Réveillon etíope. Também acontecem algumas festas dessas no dia 31 de dezembro. “O nosso ano novo nunca passamos aqui, porém há muitos hotéis que fazem festas”, disse Luana, se referindo ao dia 31 de dezembro. “Mas, no dia seguinte, todo mundo tem que estar no trabalho. É um dia normal, como outro qualquer”, destaca Rafaela.

Expresso - Expresso da Manhã
Um dedo apontado ao Catar e três ao Ocidente

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Dec 16, 2022 16:11


Conversamos com Ana Gomes sobre o fascínio do Ocidente pela riqueza das arábias, o desrespeito do Catar pelos Direitos Humanos, o futebol e outros negócios. O caso da corrupção a que terá sido sujeita uma vice-presidente do Parlamento Europeu é “só” mais um episódio envolvendo um país que ganhou de forma suspeita o direito a organizar um dos maiores eventos desportivos do planeta.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast da Mariologia
#182 PodCast Mariologia - As celebrações mariológicas do Advento (IIª parte)

Podcast da Mariologia

Play Episode Listen Later Dec 9, 2022 30:49


A feria de 21 de dezembro: a visita a Isabel É a festa da visitação no tempo do Advento! Este mistério é retomado em 31 de maio. A tradição bíblica, patrística e litúrgica, tanto do Oriente como do Ocidente, sempre associou esta celebração à imagem da esposa do Cântico dos Cânticos, que dá um tom alegre e lírico à celebração. O que se diz da esposa aplica-se a Maria. A viagem premurosa (às pressas; Lc 1,39) mostra Maria como o ícone da Igreja, amada e apaixonada por Deus, o esposo. A conclusão que dela deriva é o tema da presença de Deus na Virgem, representante do povo de Deus. Se esta leitura cria dificuldades pastorais, oferece-se uma segunda escolha, mais fácil, mas sempre sobre o tema da presença de Deus no seu povo (Está no meio de vós: Sof 3,14-18a) e na da filha de Sião, na qual culmina a espera messiânica. A perícope evangélica apresenta o encontro de Maria com a prima Isabel (Lc 1,39-45), adiando para o dia seguinte a proclamação do cântico da Virgem (Lc 1,46-55). Para isso, a comemoração dos 22 de dezembro é o prolongamento desse mistério. O encontro em quiasmo acontece entre as duas mães e entre os filhos: O Batista é o primeiro entre os santos que recebe a intercessão de Maria. Santificado, salta, enquanto Jesus derrama, numa antecipação pascal, o espírito de profecia sobre as duas mulheres: as duas mães encontram-se num hino de bênção a Deus, que ressoa em Maria. Através deste cântico, fruto da sua sapiencial meditação sobre os livros sagrados, é Israel inteiro que irrompe unanimemente na alegria messiânica. Todos os memoriais do Antigo Testamento (bênçãos, louvores, ações de graças) que celebram a mirabilia Dei estão resumidos neste cântico do Magnificat. O hino de entrada (cf. Is 7,14; 8,10) sublinha o tema da vinda: Jesus é levado por Maria - a nova arca da aliança - na sua viagem, para ir servir a sua parente, de Nazaré a Ain Karim. As palavras Emanuel, Deus-conosco também são imediatamente percebidas, como uma antecipação do que as leituras irão desenvolver. A antífona da comunhão é o início do cântico da Virgem: a parte representa o todo. Os comungantes do corpo e do sangue do Senhor, com o cântico do Magnificat, são guiados e levados a fazer, na sua ação de graças, a experiência de Maria: levar Cristo dentro de si e levá-lo aos irmãos. A Oração da Coleta não contém uma referência direta ao mistério celebrado; o Filho que vem na humildade da condição humana é, no entanto, uma alusão ao tema da vinda de Jesus que corresponde à visita a Isabel. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message

Historiante
Orientalismo: como o Ocidente "criou" o Oriente [Minipédia]

Historiante

Play Episode Listen Later Dec 7, 2022 32:43


Ao longo de décadas e milênios, uma imagem sobre o Oriente foi construída, oscilando entre o místico e o bárbaro. Há por trás disso um discurso, formado e solidificado no modo como o Ocidente olha para a porção oriental do planeta. Neste episódio, refletimos sobre a construção do orientalismo, a partir da obra de Edward Said.Contamos com a participação especial de Wladimir Silva Machado, doutor em Comunicação e Cultura e professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).______- Cast: Pablo Magalhães e Cleber Roberto |- Edição: Reverbere Estúdio |- Capa: Bashi-Bazouk, quadro de Jean-Léon Gérôme, 1868–1869.______MATRICULE-SE NO MINICURSO "A ESCRITA DA HISTÓRIA". Use o cupom #TEORIADAHISTORIA no link https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/a-escrita-da-historia/M67439116E?sck=HOTMART_SPACE______PARTICIPE DO QUIZ DESTE EPISÓDIO! CLIQUE AQUI______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!______- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Alessandra Fonseca; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Victor Dias; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Marconi Lopes; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Tatiany Araújo Ludgerio.

Mises Brasil
Podcast 482 - Censura no Ocidente e o cenário político americano

Mises Brasil

Play Episode Listen Later Nov 30, 2022


Parafraseando Álvaro Vargas Llosa, "as ideias se espalham pelo Ocidente e vêm morrer na América Latina". E parece que o Brasil importou mais uma ideia ruim nos últimos anos: a censura. É fato que estamos vivendo uma crise de censura no Ocidente, que tem se manifestado em episódios de limitação da liberdade de expressão, especialmente nas redes sociais. Esse fenômeno se iniciou nos Estados Unidos logo após a eleição de Donald Trump (a censura começou em oposição a ele). De lá pra cá, diferentes pessoas tiveram sua liberdade de expressão cerceada. O mais emblemático e paradigmático de todos talvez tenha sido o de Alex Jones, condenado a pagar um multa de 2,75 trilhões de dólares por se utilizar de uma "fala falsa para vender um produto". Pouco mais de um ano depois, o então presidente dos EUA, Trump, foi banido das redes sociais. Aqui no Brasil, muito em função do ciclo político, nós estamos "dois anos atrás dos EUA". Vivemos episódios semelhantes de ataques à liberdade de expressão, e a censura é cada vez mais presente. No episódio do Podcast Mises Brasil desta semana, Rodrigo Marinho recebe Sergio Alberich, empresário e financista. Sergio defende que o que vivemos hoje no Brasil não é uma especificidade nossa, senão um fenômeno generalizado: a livre expressão está sendo atacada de maneira muito forte no Ocidente inteiro.

Ideias Feitas
Quanto pior o regime, maior a cautela com a Covid

Ideias Feitas

Play Episode Listen Later Nov 28, 2022 9:19


Alberto Gonçalves comenta os protestos contra as políticas da Covid na China e no Ocidente.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
A China num teatro de sombras com o Ocidente

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 16, 2022 14:21


Na cimeira do G20, Xi Jinping encontrou-se com Joe Biden e com outros líderes ocidentais, aliados dos Estados Unidos. Os encontros são um bom presságio, mas entre os analistas é consensual que é preciso mais algum tempo para saber se estamos perante um verdadeiro desanuviamento. Neste episódio, conversamos com Raquel Vaz Pinto, doutorada em Ciência Política, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Christo Nihil Praeponere
Homilia Diária | Em defesa da verdadeira fé católica (Memória de São Leão Magno, Papa e Doutor)

Christo Nihil Praeponere

Play Episode Listen Later Nov 10, 2022 5:11


A Igreja celebra hoje a memória de um dos maiores papas da história: São Leão Magno, que governou a barca de Pedro num período de grandes turbulências não só doutrinais, devido à irrupção de muitas heresias, mas ainda temporais, graças ao assédio bárbaro que, em pouco tempo, faria ruir o Império Romano do Ocidente. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 10 de novembro, e peçamos a Deus, que se dignou colocar à frente da Igreja o bem-aventurado Leão Magno, que nos conceda a graça de perseverarmos até o fim na sã doutrina da salvação.

História em Meia Hora

Vampiros? Lobisomens? Esse podcast se vendeu depois que entrou pro Spotify! . Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a história de Vlad Tepes, mais conhecido como Drácula. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - Drácula. Bram Stoker - História da morte no Ocidente. Philippe Ariès - História do medo no Ocidente (1300-1800). Jean Delumeau - Echoes of Empire: An Accidental Historian's Journey Through the Post-Ottoman World. James Kessler - Dracula: Essays on the Life and Times of Vlad the Impaler. Kurt Treptow - Vlad, o Empalador: O verdadeiro Drácula. Marc Lallanilla, Callum McKelvie| LiveScience - Drácula | Canal Nerdologia (@filipefigueiredoXV)

Japan House SP
04 // Miyazaki, Takahata e Studio Ghibli: quando a animação japonesa dá aula pro ocidente

Japan House SP

Play Episode Listen Later Nov 1, 2022 41:00


Hayao Miyazaki, Isao Takahata e o Toshio Suzuki, os fundadores do Studio Ghibli, marcaram a história do cinema japonês com seus mais de 20 filmes. O debate sobre o surgimento da animação e até o surgimento da palavra anime, passando pelas produções famosas da companhia, como Meu Amigo Totoro, Viagem de Chihiro e Ponyo: Uma Amizade Que Veio Do Mar.

DW em Português para África | Deutsche Welle
20 de Outubro de 2022 - Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Oct 20, 2022 20:00


”Governo de Angola gosta mais do financiamento dos Estados Unidos”, diz académico chinês Juan Shang. Portugal tem demonstrado "grande abertura" para os cidadãos da CPLP, garante o ministro da Administração Interna. Surto de ébola no Uganda volta a preocupar África Oriental.

E Tem Mais
Guerra na Ucrânia: nova fase de ofensiva da Rússia acirra tensão internacional

E Tem Mais

Play Episode Listen Later Oct 18, 2022 30:15


Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço dos últimos desdobramentos da ofensiva militar da Rússia na Ucrânia e da escalada da tensão internacional causada pelo conflito. Os gestos e declarações do presidente da Rússia, Vladimir Putin, sinalizam uma nova fase de ações militares no país vizinho e provocam reações das forças ucranianas e de potências do Ocidente. A mais recente ofensiva russa foi ampliada após importantes triunfos da Ucrânia, incluindo um ataque no início deste mês que destruiu parcialmente a única ponte que ligava a Rússia ao território da Crimeia. Os ucranianos também protestam contra o anúncio pelo governo russo da anexação dos territórios de Kherson e Zaporizhia, ao sul, e das regiões separatistas de Donetsk e Luhansk. Juntas, essas áreas representam cerca de 15% do território atual da Ucrânia. Na semana passada, a Assembleia-Geral da ONU condenou, por ampla maioria, a decisão da Rússia e exigiu que ela seja revertida. Para traçar um panorama dos impactos da guerra na Ucrânia na geopolítica mundial, participam deste episódio o analista de política da CNN Lourival Sant'Anna e o pesquisador de relações internacionais Arthur Moura, especialista em Rússia e Ucrânia. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.

Leandro B. Peixoto
A Teoria da Evolução Teísta

Leandro B. Peixoto

Play Episode Listen Later Oct 16, 2022 61:52


Antes de mergulharmos de cabeça no texto de Gênesis, estamos tomando uma estrada bem mais longa em termos de introdução. Essa jornada – eu sei! – , para alguns de vocês, não encanta. Só que é necessária. Bastante necessária! A TEORIA DA EVOLUÇÃO se tornou o credo que está sendo pregado, a verdade absoluta que está sendo ensinada, o dogma – doutrina certa e indiscutível – nas escolas e nas universidades do Ocidente – e o Brasil não está de fora desta doutrinação. Precisamos, pois, à luz da Bíblia e da ciência, responder com graça e com verdade a esses desvios que têm nos custado tanto em todas as áreas.

DW em Português para África | Deutsche Welle
12 de Outubro de 2022 - Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Oct 12, 2022 19:59


Ativista angolano condenado a um ano e três meses de prisão cuja pena foi suspensa. General Kopelipa desconhece a origem das malas de dinheiro encontradas na posse de Pedro Lussati. Na Guiné-Bissau: Cidadãos criticam o funcionamento do sistema de justiça. Ocidente acusa Rússia de crimes de guerra na Ucrânia.

Leandro B. Peixoto
A Teoria da Evolução

Leandro B. Peixoto

Play Episode Listen Later Oct 9, 2022 67:27


A ampla aceitação da teoria da evolução, não como uma hipótese, mas como verdade absoluta por parte de escolas e de universidades da maioria dos países do Ocidente (inclusive no Brasil), abalou (até destruiu) a fé de muitos, inclusive de cristãos – e levou até às instituições cristãs de ensino a tentativa de harmonizar a Bíblia (quando não, substituí-la) com as alegações da teoria da evolução de Darwin. Portanto, nós precisamos da estrutura de pensamento da Bíblia para encararmos de frente essas questões que estão destruindo a fé de centenas de milhares – e rebatê-las com graça e com verdade.

Conexão Geo
Conexão Geo 204 - COREIA DO NORTE VOLTA A LANÇAR MÍSSIL SOBRE O JAPÃO

Conexão Geo

Play Episode Listen Later Oct 7, 2022 15:45


Pauta:1) Atualizações da guerra na ucrânia;2) 5 anos depois, coreia do norte volta a lançar míssil sobre o japão;  3) Estamos de Olho:A visita de Blinken a América do Sul; O corte de petróleo da OPEP+; as acusações do Irã sobre a culpa do Ocidente nos protestos no país; e a reunião da Comunidade Política Europeia.4) Boa notícia 

Notícia no Seu Tempo
Putin chama 300 mil reservistas e ameaça com guerra nuclear

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 22, 2022 10:34


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quinta-feira (22/09/22): O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou ontem a primeira convocação de reservistas desde a 2.ª Guerra, ao chamar até 300 mil russos para lutar na Ucrânia. Ele prometeu que Moscou usará seu arsenal completo contra o Ocidente para proteger a população de territórios ocupados que pretende anexar após referendos em quatro regiões. Na ONU, o presidente americano, Joe Biden, disse que a Rússia é a única responsável pela guerra E mais: Política: TCU decide auditar ‘apuração paralela' dos militares Economia: Selic fica em 13,75% e BC encerra maior ciclo de alta de sua história Internacional: Biden defende ampliação do Conselho de Segurança da ONU Metrópole: Sancionada lei que derruba rol taxativo e prevê cobertura fora da lista da ANS Esportes: Tite define seleção brasileira com quinteto ofensivo para amistoso Especial Mobilidade: São Paulo ganha novas ciclovias em outubro  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eldorado Expresso
Putin convoca reservistas russos

Eldorado Expresso

Play Episode Listen Later Sep 21, 2022 14:05


A Guerra da Ucrânia ganhou uma nova escalada com o anúncio feito por Vladimir Putin nesta quarta. Em pronunciamento televisionado, o presidente russo ordenou a primeira mobilização nacional do país desde a 2ª Guerra. No anúncio, ele alerta o Ocidente que, se a “chantagem nuclear” continuar, Moscou responderia com todo o seu vasto arsenal atômico. O candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, teve de responder antes mesmo de iniciar sua participação na sabatina promovida pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), nesta quarta, 21, sobre a estratégia de aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de pregar o voto útil contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta reta final da campanha. Logo ao chegar ao evento, Ciro foi irônico ao afirmar que é a favor do voto útil, mas o “voto útil contra a corrupção” e afirmou depois que hoje existe um fascismo de esquerda no Brasil. E mais: a mais recente pesquisa da corrida presidencial e o desabamento de um prédio em Belo Horizonte. Ouça estas e outras notícias desta quarta-feira, 21, no “Eldorado Expresso”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Boletim Folha
Putin mobiliza tropas para guerra na Ucrânia e faz ameaça nuclear contra Ocidente

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Sep 21, 2022 4:01


O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou pela primeira vez a mobilização de até 300 mil reservistas para lutar na Guerra da Ucrânia. Biden discursa na ONU em tom incisivo contra declarações do líder russo. E manobra para liberar emendas às vésperas da eleição favorece aliados e líder do governo Bolsonaro na CâmaraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
Guerra: contraofensiva da Ucrânia

O Assunto

Play Episode Listen Later Sep 14, 2022 22:47


Na última semana, as Forças Armadas do país retomaram dos russos cerca de 6 mil quilômetros quadrados de território na província onde fica a importante cidade de Kharkiv. Um triunfo como não se via desde abril, quando o exército invasor foi obrigado a desistir do cerco à capital, Kiev. "A ajuda que os EUA vêm fornecendo à Ucrânia, por meio de artilharia de médio alcance e inteligência, é chave para entender essa vitória", afirma Felipe Loureiro, coordenador do curso de Relações Internacionais da USP. Em conversa com Renata Lo Prete, o professor avalia que dois objetivos foram cumpridos. Primeiro, “convencer o Ocidente de que a ajuda é fundamental e precisa continuar". E também “evitar que a Rússia faça plebiscitos em áreas ocupadas no leste, o que poderia legitimar a presença de suas tropas”. Em Moscou, a recuperação ucraniana faz crescer diferentes pressões internas sobre Vladmir Putin, inclusive de setores ultranacionalistas que defendem intensificar o conflito iniciado em fevereiro. Para Loureiro, o cenário mais provável ainda é o de uma guerra que siga se arrastando, mas agora em uma “terceira fase”. Nela, avalia, estará com os ucranianos “a iniciativa de decidir onde o confronto se dará".

A História do Dia
Twitter é vulnerável aos “inimigos” do Ocidente?

A História do Dia

Play Episode Listen Later Sep 14, 2022 17:11


O ex-chefe de segurança do Twitter traça um cenário preocupante sobre as fragilidades da rede social. Foi ouvido no Senado dos EUA. Uma audição acompanhada pela jornalista Cátia Rocha.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Boletim Folha
Bolsonaro usa 7 de Setembro como comício, faz ameaças e falas machistas

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Sep 8, 2022 5:02


Putin sobe o tom contra o Ocidente e culpa Ucrânia pela guerra. E inflação brasileira cai em relação à mundial.See omnystudio.com/listener for privacy information.

TradTalk
TradTalk Podcast 111 - O Galicanismo (com Prof. Carlos Bezerra)

TradTalk

Play Episode Listen Later Aug 28, 2022 83:18


Desde a baixa Idade Média, a Igreja nunca deixou de sofrer crises envolvendo o limite da autoridade papal. Mesmo após o dogma da infalibilidade ter sido definido no Concílio Vaticano I, a Igreja enfrenta hoje uma crise inédita ante a obediência ao Papa. O galicanismo foi uma das correntes que buscaram rebaixar a autoridade do Papa, deixando de obedecê-lo quando uma ordem estava em desacordo com o rei da França. Mas seria justo acusar de galicano aquele que deixa de obedecê-lo quando uma ordem está em desacordo com o Rei dos Reis? É o que o Professor Carlos Bezerra expõe neste episódio. 00:00 Apresentação e desenvolvimento histórico 12:22 O clero galicano 27:21 A crise pós-conciliar 39:08 Obediência ao Papa 57:03 A posição de Dom Lefebvre 01:07:38 Considerações finais Para contato e doações (Pix/PayPal): tradtalk [arroba] mail.com Telegram: https://t.me/tradtalk Spotify: https://bit.ly/TradTalkSpot Anchor: https://bit.ly/AnchorTrad CastBox: http://bit.ly/CastBox1 Episódios relacionados O Cisma do Ocidente (com Prof. Evandro de Souza) https://www.youtube.com/watch?v=kNKOkfht7BM João Paulo II e Bento XVI (com Prof. Carlos Bezerra) https://www.youtube.com/watch?v=TXJ_3_vjlfs Esclarecendo o Sedevacantismo (com Prof. Carlos Nougué) https://www.youtube.com/watch?v=SsOPCEc1CTE

Tapa da Mão Invisível
EP.201 - Guerra da Ucrânia e geopolítica

Tapa da Mão Invisível

Play Episode Listen Later Aug 27, 2022 99:19


No episódio de hoje, Paulo e Julio entrevistam Igor Lucena, economista e Doutor em Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa, sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia. Alguns dos assuntos tratados: - Como funciona a geopolítica global - Razões e possíveis desfechos para a guerra - Os riscos do conflito aumentar - E muito mais! Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud, Google Podcast, YouTube, Amazon Music e Apple Podcast. Visite o site dos nossos parceiros: DBI Contabilidade - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/dbi CapTable - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/cap Concierge Bitcoin - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/btc Settee - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/bandeiras Acesse as show notes deste episódio em https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/post/ep201 Apoie esta iniciativa em https://apoia.se/tapadamaoinvisivel Participe do nosso Seminário em https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/seminariomises Minutagem: 00:00 - Introdução 00:58 - CV do candidato 02:21 - Recados iniciais 04:44 - Apresentação convidado 16:20 - Como estados projetam seu poder em outros países 24:51 - Propaganda CapTable 26:10 - Porque a guerra começou? 32:16 - O impacto da guerra na Rússia 35:23 - Impérios da humanidade e geopolítica 45:21 - Propaganda Concierge Bitcoin 47:00 - Como estava a região antes da guerra? 53:26 - Sobre a guerra, possível ampliação e realismo nas relações internacionais 01:13:24 - A guerra poderia ter sido prevenida? 01:17:57 - Propaganda Settee 01:19:00 - Sanções internacionais; Ocidente; crise energética 01:30:51 - Possíveis desfechos para a guerra 01:35:44 - Considerações finais e dicas de livros

Abertura de Mercado
Mercado global volta ao foco, com corte de juro na China e incertezas nos EUA

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Aug 22, 2022 15:16


As atenções estão voltadas para o mercado internacional nesta segunda-feira (22): a semana começa com a China decidindo pelo segundo movimento de queda de juros em uma semana, abaixando as taxas, agora, dos empréstimos. Olhando para o Ocidente, o momento é de crise de identidade. Foi decretado, há cerca de um mês, o início do bear market nos Estados Unidos, mas o arrefecimento de uma série de dados econômicos trouxe otimismo ao mercado.  Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.      

Abertura de Mercado
Tensão em Taiwan derruba bolsas e impactos podem chegar ao Brasil

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Aug 2, 2022 23:18


A visita da presidente da Câmara americana, Nancy Pelosi, a Taiwan aumenta a tensão entre EUA e China, levando a uma queda generalizada das bolsas asiáticas nesta terça-feira (2), que estendeu o mau humor aos mercados do Ocidente. Segundo especialistas, o conflito entre as duas maiores potências do mundo pode impactar o Brasil, com a alta do dólar e queda das commodities.  Apresentado por Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Ping - The Enemy
Novo Yakuza foi revelado oficialmente!

Ping - The Enemy

Play Episode Listen Later Jul 19, 2022 27:27


Um lutador de MMA pagando de YouTuber revelou nesta terça-feira as primeiras imagens de Yakuza 8 - ou talvez Yakuza: Like a Dragon 2. Sabe-se lá como que isso será chamado no Ocidente. No programa de hoje, PH Lutti Lippe e Guilherme Dias discutem essa e outras notícias como a Sony comprou uma plataforma de esports, FIFA 23 terá uma jogadora na capa e mais!

Christo Nihil Praeponere
Homilia Diária | Buscai primeiro a Deus! (Memória de São Bento de Núrsia, Padroeiro da Europa)

Christo Nihil Praeponere

Play Episode Listen Later Jul 11, 2022 6:06


Buscai primeiro a Deus! São Bento de Núrsia, Patriarca do Ocidente, jamais imaginaria que sua decisão de recolher-se numa vida eremita influenciaria a vida de tantas almas ao longo dos séculos. Sua primeira e sincera intenção foi buscar a Deus e a Ele se configurar. No entanto, quem busca a Deus termina sendo usado por Ele para cooperar com obras esplendorosas, tornando-se assim instrumento de salvação para muitos. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 11 de julho, e peçamos hoje a intercessão de São Bento de Núrsia, pai do Ocidente. → Conheça de verdade o centro da vida espiritual católica. Saiba mais em: https://bit.ly/aula-com-ppr-sc

TSF - Encontros com o Património - Podcast
Os Jogos Cruzados entre o Oriente e o Ocidente

TSF - Encontros com o Património - Podcast

Play Episode Listen Later Jul 3, 2022


Edição de 03 de Julho 2022

Nova Acrópole Palestras Filosóficas
#505 - A METÁFORA DA LUZ, Marsilio Ficino - Ana Cristina Machado da Nova Acrópole

Nova Acrópole Palestras Filosóficas

Play Episode Listen Later Jun 17, 2022 34:32


Consegue imaginar se não tivesse havido um esforço consistente para recuparar a filosofia clássica, esquecida durante a idade média? MARSILIO FICINO, filósofo renascentista, pouco conhecido mas de enorme importância para a configuração cultural/filosófica atual, do Ocidente. Saiba sobre MARSILIO FICINO nesta palestra da professora e voluntária ANA CRISTINA MACHADO, que tem se dedicado ao estudo e divulgação da filosofia do Renascimento italiano. Brasilia, 2022. Encontre nosso conteúdo: Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify, CastBox, Deezer, iHeart, JioSaavn, Listen Notes, Podcast Addict, Podchaser, RadioPublic Sugestões, colaborações, observações pelo whatsapp 61 9 8361 57 53 - Voluntários Membros da Nova Acrópole Asa Sul #marsilio #renascimento #marsilioficino #renascentistas #ficino  #novaacropole #filosofia #cultura #voluntariado #newacropolis #nuevaacropole #volunteer #culture #philosophy  #palestrasfilosoficas #filosofiaaplicada #podcast #podcastnovaacropole #filosofiaamaneiraclassica  #autoconhecimento #sentidodevida #vidainterior #consciencia #luciahelenagalvao #professoraluciahelena #acropoleplay #palestrafilosoficanovaacropole

Debate da Super Manhã
Práticas complementares em saúde

Debate da Super Manhã

Play Episode Listen Later Jun 1, 2022 47:36


Debate da Super Manhã: Quando se fala em saúde, o assunto vai além da estrutura física do organismo. No debate desta quarta-feira, o comunicador Wagner Gomes conversa com os convidados sobre essas terapias, abordando a indicação delas para a redução de sintomas físicos e mentais, e como se relacionam com remédios e tratamentos considerados convencionais no Ocidente. Participam: Nícolas Augusto - Coordenador da Política de Práticas Integrativas em Saúde do Recife; Leandro Silva - Hipnoterapeuta; Júlio Lins - Médico, doutorando em genética, e facilitador em meditação e orações contemplativas.

45 Graus
#123 Lívia Franco - Que nova Ordem Mundial podemos esperar no pós guerra da Ucrânia?

45 Graus

Play Episode Listen Later Jun 1, 2022 73:11


Lívia Franco é professora e investigadora no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa (IEPUCP) e Investigadora Associada do think-tank pan-europeu European Center for Foreign Relations (ECFR). Leciona e investiga nos domínios da Política Internacional Contemporânea, Política Externa Portuguesa, Política Europeia e Questões de Democracia e Segurança e Defesa. Doutorou-se em Ciência Política pelo IEP-UCP e é Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Lovaina. Lívia Franco é ainda comentadora residente na SIC Notícias e comentadora habitual noutros media sobre Assuntos Internacionais e de Política Europeia.  -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar -> Livro «Política a 45 Graus». _______________ Índice da conversa: (06:09) Início da conversa: a guerra resulta de um erro de cálculo de Putin? | Ensaio de Putin sobre a Ucrânia. Os filósofos que influenciam Putin. | Motivações securitárias vs identitárias. Teoria realista das relações internacionais. | Discurso de Putin no “Dia da Vitória”. (28:46) Que importância têm as populações russófonas da Ucrânia? Livro «O Choque das Civilizações e a Mudança na Ordem Mundial», de Samuel P. Huntington  (35:15) Cenários para o fim da guerra, compromissos possíveis. OSCE. (50:40) Cenários para a Ordem Mundial pós-guerra. Livro «O fim da História», de Francis Fukuyama. | O efeito da pandemia (56:46) É hoje mais provável uma invasão de Taiwan pela China? Impacto no “resto do Mundo”. | Impacto na Europa: inquérito aos cidadãos europeus. | Conseguirá a China unir um polo por si dominado? (1:06:21) É legítimo o alargamento da NATO à Finlândia e Suécia? (1:09:44) Livro recomendado: Putin's World: Russia Against the West and with the Rest Hardcover, by Angela Stent  _______________ Desde a invasão da Ucrânia, a 24 de fevereiro, que a guerra tem dominado a discussão no espaço público. Tenho hesitado, porém, em trazer um tema tão volátil ao 45 Graus, tendo em conta um dos princípios do podcast: que cada episódio seja o mais perene possível -- isto é, que perca pouco em ser ouvido 1, 2 ou 5 anos depois de ter sido gravado.  E, no entanto, este é, de facto, um tema incontornável -- e um evento que, qualquer que venha ser o desfecho, veio alterar a Ordem Mundial de maneira irreversível.  E imprevisível, também? No início da guerra -- que apanhou (quase) todos de surpresa -- provavelmente sim, mas agora que passam já 3 meses do início da invasão, numa altura em que as posições da Rússia, da Ucrânia e o Ocidente e, igualmente importante, o resto do mundo começam já a ficar claras, achei que era uma boa altura para finalmente trazer o tema ao podcast.    Nesta conversa com Lívia Franco, abordámos três aspectos essenciais para compreender a guerra e as suas implicações geopolíticas: Primeiro, as motivações da Rússia para a invasão.  Eu sei que este é um tema pisado e repisado, mas é mais complexo do que transparece da análise muitas vezes apressada das televisões, por isso vale a pena aprofundá-lo com a calma e profundidade que um podcast proporciona.  A verdade é que as motivações russas são complexas e difíceis de discernir. Há quem veja na invasão simplesmente a loucura de um déspota isolado pela pandemia, que vê neo-nazis em todo o lado. Mas essa explicação é, necessariamente, curta. Já todos vimos também a invasão ser descrita numa lógica mais consequente como a vontade de Putin em recuperar o território da antiga URSS; mas também é muitas vezes descrita como uma reacção à ameaça trazida pela suposta intenção da Nato de expandir a leste. Da mesma forma, há quem diga que a preocupação da cúpula russa está não tanto no território ou estritamente na ameaça bélica, mas sobretudo na aproximação dos governos e da política ucraniana nos últimos anos na direcção das democracias liberais ocidentais. E há mesmo quem sugira, como faz a convidada, que a guerra tem também a intenção de afirmar o poder russo num mundo a convergir para dois polos: EUA e China. Vale, por isso, a pena tentar perceber melhor estas explicações políticas e, sobretudo, o modo como se relacionam entre si. O segundo aspecto que abordámos na conversa é o passo seguinte: qual poderá ser o desfecho da guerra? Nesta altura, parece quase certo que nem a Rússia nem a Ucrânia irão poder cantar vitória e que o desfecho terá de decorrer, por isso, pela via negocial. E aí, que cedências, que compromissos poderão estar em cima da mesa? O que poderá ser aceitável para ambos os lados e, desejavelmente, dar alguma estabilidade geopolítica. E, finalmente, o terceiro tópico que discutimos, que está relacionado com este, é o mais importante de todos: que implicações terá esta guerra na Ordem Mundial?  A convidada lembra a certo ponto a famosa tese do cientista político norte-americano Francis Fukuyama, no seu livro de 1992, «O fim da História». Segundo esta tese, a queda da URSS, que acabava de ocorrer -- e, com ela, do modelo comunista -- trazia consigo a convergência do Mundo inteiro para a ordem liberal do modelo ocidental: com democracia, economia de mercado, defesa dos direitos humanos, respeito pela integridade territorial dos Estados e da auto-determinação dos povos. No meu livro, pego na tese de Fukuyama para mostrar que esta era demasiado optimista no que diz respeito à suposta superioridade prática das democracias, como tem ficado evidente com a expansão dos populismos este século.  Na nossa conversa, a convidada assinala como a tese de Fukuyama estava também errada na sua vertente geopolítica, uma vez que, apesar do sistema de instituições multilaterais que hoje existem, como a ONU, e da integração da economia mundial, ainda é possível a líderes autocráticos usar o seu poder e capacidade de acicatar sentimentos nacionalistas entre a população para invadir outros países, desrespeitando estes princípios.  A invasão da Ucrânia veio, assim, mostrar que esta expectativa era ingénua. Ao mesmo tempo, a acção da Rússia forçou os países, sobretudo aqueles com mais peso geopolítico, a porem as cartas na mesa: contra a Rússia (como a generalidade dos países ocidentais) ou a favor desta -- ou, pelo menos, assumindo uma postura ambígua, como países como a Índia têm tentado fazer. E o retrato que tem emergido é, aliás, menos harmonioso do que possa parecer aos olhos ocidentais, pois nem todos os países estão dispostos a alinhar na postura de condenação absoluta ao regime de Putin.  O que parece hoje quase certo é que a invasão da Ucrânia irá alterar a Ordem Mundial. Mas para onde? Segundo a convidada, a acção da Rússia, ao invés de dar um renovado peso na arena mundial pode, pelo contrário, precipitado a tendência que vinha ganhando forma este século: a emergência de um mundo bipolar dividido entre os EUA e a China.  _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: João Teixeira, Gualter Agrochão, Ricardo Evangelista, Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Ricardo Santos, Bruno Heleno, Mário Teixeira, António Santos, bfdc, GalarÓ family, Manuel Canelas, Fernando Nunes, Luis Fernambuco, JosÉ LuÍs Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abilio Silva, Salvador Cunha, Cesar Carpinteiro, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, JoÃo Ribeiro, Nuno e Ana, JoÃo Baltazar, Miguel Marques, Margarida Varela, Corto Lemos, Carlos Martins Tiago Leite, Tomás Costa, André Gamito, Isabel Moita, B Cortez, João Teixeira, Miguel Bastos, Ricardo Leitão, Tiago Taveira, Diogo Costa, AntÓnio Rocha Pinto, Ana Pina, Alberto Alcalde, GonÇalo Morgado, Joao Alves, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, RB, Gabriel Sousa, Mário LourenÇo, Andreia Esteves, Ana Cantanhede Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Francisco Fonseca, JoÃo Nelas, Tiago Queiroz, AntÓnio Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, Joao Saro, Pedro Gaspar, Dario Rodrigues, David Gil, Bernardo Pimentel, Tiago Parente, Emanuel Saramago, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, tati lima, Teresa Melvill de AraÚjo, FÁbio Videira Santos, Rui Martins, Helena Pinheiro, Tiago Agostinho, Miguel Jacinto, InÊs Ribeiro, Sofia Ferreira, JC Pacheco, Catarina Fonseca, Pedro On The Road, Carla Bosco, GonÇalo Baptista, Joana Pereirinha, ZÉ, JosÉ Fangueiro, Rita Noronha, Pedro RomÃo, JoÃo Pereira Amorim, SÉrgio Nunes, Telmo Gomes, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Gabriel Candal, FÁbio Monteiro, Joao Barbosa, Rita Sousa Pereira, HENRIQUE PEDRO, CloÉ Leal de MagalhÃes, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, JoÃo Diamantino, Nuno Lages, JoÃo Farinha, Henrique Vieira, AndrÉ Abrantes, HÉlder Moreira, JosÉ Losa, JoÃo Ferreira, Rui Vilao, JoÃo Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Diogo Rombo, Francisco L. Bermudes, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, JosÉ ProenÇa, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, TomÁs Lucena, Margarida Costa Almeida, JoÃo Lopes, Bruno Pinto Vitorino, Margarida Correia-Neves, miguel farracho, Teresa Pimentel, GonÇalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, GonÇalo Castro, InÊs InocÊncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, AntÓnio Mendes Silva, paulo matos, LuÍs BrandÃo, TomÁs Saraiva, Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Wedge, Bruno Amorim InÁcio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt Valente, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Diogo Silva, PatrÍcia EsquÍvel , InÊs PatrÃo, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, JoÃo Barbosa, Margarida GonÇalves, Andrea Grosso, JoÃo Pinho , JoÃo Crispim, Francisco Aguiar , Joao Diogo, JoÃo Diogo Silva, JosÉ Oliveira Pratas, Vasco Lima, TomÁs FÉlix, Pedro Rebelo, Nuno GonÇalves, Mariana Barosa, Francisco Arantes, JoÃo Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco SÁ Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Artur Castro Freire _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Lívia Franco é Professora Associada e Investigadora Principal no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa (IEPUCP) e Investigadora Associada do think-tank pan-europeu European Center for Foreign Relations (ECFR). Leciona e investiga nos domínios da Política Internacional Contemporânea, Política Externa Portuguesa, Política Europeia e Questões de Democracia e Segurança e Defesa. É autora e coordenadora de obras e artigos nas suas áreas de especialização. Doutorou-se em Ciência Política pelo IEP-UCP e é Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Lovaina. Foi bolseira da FCT e da FLAD. Foi Visiting Scholar na Universidade de Brown e Fulbrighter PhD student no Boston College, EUA. Foi FLAD Visiting Professor na Universidade de Georgetown no semestre de Outono de 2021. Lívia Franco é ainda comentadora residente na SIC Notícias e comentadora habitual noutros media sobre Assuntos Internacionais e de Política Europeia.

O Assunto
Finlândia na Otan: por que isso importa

O Assunto

Play Episode Listen Later May 17, 2022 23:28


Assim como a também escandinava Suécia, o país abandonou décadas de neutralidade para pleitear entrada na Organização do Tratado do Atlântico Norte, aliança militar liderada pelos EUA. Em conversa com Renata Lo Prete, o professor de Relações Internacionais Oliver Stuenkel explica que o movimento revela mudança num cálculo de custo-benefício: o medo de agressão passou a superar o desejo de evitar contencioso com a vizinha Rússia. “Até recentemente, a neutralidade fazia parte não só da política externa desses dois países, mas era também um elemento da identidade política de ambos”, diz ele. Para Stuenkel, as potências do Ocidente estão “fechando fileiras", preparando-se para uma tensão permanente entre Europa e Rússia. “E algo parecido pode acontecer mais para frente em relação à China”, completa o analista. Mais um sinal, segundo ele, de que nenhum dos dois lados da guerra na Ucrânia irá recuar. "O cenário mais provável segue sendo um impasse que pode durar anos".

Empiricus Puro Malte
#92 - Feijoada gringa não mancha os dentes

Empiricus Puro Malte

Play Episode Listen Later May 6, 2022 70:32


O Puro Malte de hoje está tão internacional que deveria chamar Single Malt! O quarteto começou a conversa falando sobre por que as metrópoles do Ocidente votam contra a chamada direita nacionalista em todo o mundo menos no Brasil. Deste tópico eles pularam para a campanha de Londres que proíbe encaradas sexuais no metrô. Em seguida, o tema foi o serviço de investir nos EUA que será oferecido pela XP. No quadro Tudo Nosso X Nada Deles um pouquinho de Brasil (finalmente): feijoada no sábado ou na quarta; dente com lente de contato ou sorriso natural. Pra fechar, dicas culturais que vão esquentar seu findi.

O Assunto
A nova fase da guerra na Ucrânia

O Assunto

Play Episode Listen Later Apr 14, 2022 26:15


Depois de seis semanas de invasão russa, a maior batalha entre as duas nações parece estar se aproximando. O exército de Vladmir Putin projetou uma ofensiva em todo território ucraniano, mas, barrado nos arredores da capital Kiev, reorganizou suas tropas para dominar a região leste. Ao mesmo tempo, Volodymyr Zelensky segue em campanha para receber armas e equipamentos de seus aliados no Ocidente. O conflito agora, avalia Oliver Stuenkel, perde a “assimetria militar” e se concentra em “menor território”: “Deve aumentar a violência e a intensidade”, afirma em entrevista a Julia Duailibi. O acirramento ocorre também na propaganda de guerra. Enquanto Moscou informa ao mundo que rendeu mais de mil soldados rivais e que tomou o porto de Mariupol – cidade que, agora, é o epicentro dos combates –, autoridades ucranianas acusam os russos de cometer crimes de guerra – a denúncia mais recente é de uso de armas de fósforo branco em ataques, proibida desde 1997. Stuenkel, que é professor de relações internacionais da FGV e autor do livro “O mundo pós ocidental”, explica que não há mais clima para negociações diplomáticas e que a “radicalização dos dois lados torna pouco provável um acordo de paz”.