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O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” é apresentado em Lyon esta quarta, quinta e sexta-feira, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”. Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar. ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação? “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”
O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” chega a Lyon a 24, 25 e 26 de Setembro, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”. Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar. ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação? “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”
Seus rituais falam mais alto que seus valores.A cultura da sua equipe não é o que você posta no LinkedIn. É o que vocês repetem todos os dias.E se seus rituais são vazios (reuniões inúteis, feedbacks formais sem alma, check-ins que ninguém leva a sério, etc.), sua cultura não está crescendo. Está morrendo.Rituais podem ser a alma ou a ruína da cultura do seu time.Você pode até não perceber, mas esses hábitos diários são bombas silenciosas que minam a confiança, estimulam cinismo e enterram a motivação.O problema não está nas pessoas, está nos seus rituais de liderança sem mudança, a cultura do seu time vai adoecer lentamente.Hoje eu quero te mostrar como o líder se engana quando mantém rituais só porque “sempre foi assim”. E como transformar hábitos mortos em rituais vivos que realmente constroem confiança, energia e propósito.Toda quinta às 18:03 (HOJE) temos Leader Classes gratuitas e ao vivo para te apoiar nessa jornada. Comente "AULA" se quiser participar.
Nem só de palavras vive uma escritora.Vive também de silêncio, de paz, de rituais.Neste episódio, partilho contigo o poema: “Rituais de Autocuidado”Um reflexo dos pequenos gestos que me alimentam por dentro.
Eu estava sem nada pra fazer, aí resolvi testar um ritual que veio dos povos Maia: “o ritual da nuvem da fertilidade”. Vem ouvir até aonde chegam as mentiras e os surtos do Chat GPT! -
Você prometeu pra você mesmo que dessa vez ia ser diferente. Fez planos, tomou decisões… E por um tempo, até parecia que ia dar certo. Mas aí veio a queda. De novo. E junto com ela, aquele peso no peito: "Por que eu não consigo?" "Por que todo mundo parece avançar e eu fico parado?" Se você já se perguntou isso, respira. Você não está sozinho. No episódio #236 do Sai da Média, eu falei sobre a dor da queda. E sobre o que vem depois dela, porque a vida não exige perfeição, exige presença. Dá o play e assista! → Destrave o Coach que Existe em Você: 2 dias intensos criando o plano para você ter uma carreira de coaching com faturamento acima de 100 mil por ano, mesmo que você esteja começando agora. Inscreva-se! https://igtcoaching.site/destrave-o-coach-jun25-podcast-236 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Substâncias como ayahuasca, psilocibina e MDMA estão no centro de uma nova fronteira da ciência: seu uso terapêutico no tratamento de transtornos como depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático.Neste episódio do podcast de Biotech and Health, patrocinado pela Blue Plano de Saúde, Laura Murta e Camila Pepe conversam com o neurocientista Sidarta Ribeiro, professor do Instituto do Cérebro da UFRN e pesquisador da Fiocruz, sobre o cruzamento entre saberes ancestrais e pesquisa clínica moderna.A conversa aborda o estigma que ainda cerca essas substâncias, os desafios éticos da medicalização e a urgência de ampliar o acesso de forma segura, inclusiva e culturalmente respeitosa.Sidarta também reflete sobre o papel do Brasil no cenário internacional, a importância de uma regulamentação cuidadosa e os caminhos possíveis para incorporar os psicodélicos à medicina, sem repetir lógicas excludentes.
:: Potenciais Inexplorados :::: Avesso :::: Você é livre quando faz aquilo que não quer :::: Rituais (Ou a falta deles) :::: A Claustrofobia das nossas Identidades :::: Intensidade ::** Para as referências deste e de outros episódios, acesse nosso aplicativo: Neblina.me **
Hoje você vai conhecer os rituais mais tradicionais, e alguns meio estranhos e até bizarros dos funerais dos papas. Veja também as dicas de lançamentos de séries, livros e filmes, tudo nessa edição de Café Antagonista #57.Café Antagonista 2025 é o seu ponto de encontro semanal para ficar bem informado. Apresentado por José Inácio Pilar, o programa vai ao ar todos os sábados, às 10h e 16h, trazendo uma análise inteligente dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo. Com um jornalismo independente e sem amarras, debate política, economia, notícias e bastidores exclusivos com um olhar crítico e direto. Inscreva-se no canal para não perder nenhuma edição do Café Antagonista 2025! #caféantagonista ÚLTIMOS DIAS - faça como Felipe Coelho e Adriana Schmidt, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: café-antagonista (https://bit.ly/promo2anos-cafe) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Facções, roubo de celular, 'novo cangaço' e feminicídio: como a PEC da Segurança encara esses temas?. Fraude no INSS: como descobrir se você teve valores descontados e o que fazer; passo a passo. Rezas em latim, bolsa de moedas e água benta: os detalhes dos rituais de fechamento do caixão e sepultamento do papa Francisco. Fiéis poderão visitar túmulo do papa Francisco a partir de domingo. Ex-The Voice Kids morre aos 17 anos vítima de AVC. Série 60 anos da TV Globo: Para onde vão as comidas do 'Mais Você' depois da gravação do programa de Ana Maria Braga?.
NESTE EPISÓDIO FALAMOS SOBRE:- crenças e experiências sobre $*xo- conexão com o prazer- a importância de descondicionar no $*xo- o impacto da sociedade no $*xo- a influência dos papéis de género e a adultização das crianças- a importância da exploração individual e do amor ao corpoUM CONVITE PARA TE JUNTARES À RAVE:De 21 de abril a 21 de julhohttps://siddhi.pt/pages/a-raveA RAVE é um programa de 3 meses de experimentação total do teu Desenho, com acompanhamento prático e teórico. Na RAVE vais ter acesso a:Biblioteca exclusiva teórica sobre as Variáveis (esta informação vale milhões!).Rituais de auto-cuidado personalizados, exercícios de observação e escrita.Propostas de vivência do teu Desenho.Sessões semanais de esclarecimento de dúvidas (gravadas).2 encontros online mensais (com gravações disponíveis).Desafios mensais e semanais ajustados ao teu Desenho.Grupo de comunidade para interação e partilha.Estamos muito gratas por estares aqui!Até breve____Estamos aqui@siddhi_ptinfo@siddhi.pthttps://www.siddhi.pt/
O álbum “Festas e Rituais” tem show de lançamento na próxima quinta-feira ( 27), no Teatro Hermilo Borba Filho, pelo Projeto Tertúlia, coletivo de artistas empenhados em capturar a melodia da criação contemporânea. O show batizado de “Dúvida” perambula por composições novas e antigas para ambientar o público na atmosfera da Mata Norte do estado. A abertura será com um pocket show da cantora Laís Xavier, às 19h. A entrada é gratuita, com retirada de ingresso na bilheteria a partir das 18h. Valfrido Santiago e Guilherme Araújo, músicos, cantores e compositores integrantes do projeto, conversaram com a âncora Patrícia Breda, Rádio Folha 96,7 FM, nesta terça (25) e falaram sobre o show. “Vamos apresentar o disco na íntegra, com arranjos especiais para essa performance. A expectativa é que o público sinta essa energia e se conecte com a música de forma intensa. Também apresentaremos músicas de outros projetos”, declarou Guilherme Araújo. As músicas do novo álbum e da apresentação evocam elementos típicos da região - seja em termos prosaicos, na referência à cultura da cana-de-açúcar e dos engenhos, na citação de figuras fantásticas das festividades. Mas sempre sob filtro poético, lírico, para ressignificar o trivial e extrair das letras o frescor capaz de ativar uma percepção sensorial impactante sobre recortes da realidade, de hoje e de ontem e foi gravado ao vivo no estúdio Caosnavial, em Goiana, cidade da Mata Norte, em clima de festa e com a participação de amigos e entusiastas do projeto, sob concepção artística e capa de Philippe Wollney. Contou com João Paulo Rosa (percussão e voz), Sam Silva (violão e voz), Lucas Torres (voz e percussão), Guilherme de Araújo (violão) e Valfrido Santiago (voz, violão, bandolim e viola) - integrantes do grupo ao lado de Ezter Liu, poeta recifense. As músicas traduzem trocas de experiências e vivências dos artistas na região. O show conta com a parceria da Afeto (Associação de Famílias para o Bem-Estar e Tratamento de Pessoas com Autismo), que, desde 2005, contribui para o tratamento e melhoria da qualidade de vida de pessoas autistas, com foco na a inclusão e na ampliação de diversos públicos aos eventos culturais. A produção vai reservar um espaço na plateia com menor incidência de som e luz para pessoas com sensibilidade visual e auditiva. A produção do show “Dúvida” no Hermilo Borba Filho é assinada pelo produtor Rodrigo Silva, da produtora Cultura Iminente.
Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Rituais com a Ayahuasca são bastante populares, mas será que eles realmente podem auxiliar no processo de autoconhecimento e espiritualização? Acompanhe o vídeo para conversarmos a respeito.✅Loja Virtual: https://bit.ly/40J3GJK✅ Contato e redes sociais:✔️WhatsApp - https://bit.ly/3El8s72✔️Instagram - http://bit.ly/2GOkzMs✔️Telegram: https://t.me/viniciusfrancis
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"Buda era muito sábio e claro em relação à natureza dos rituais. Rituais e cerimônias não têm nenhum sentido intrínseco. Somos nós que os dotamos de sentido." . . . Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursos Ou pelo instagram: @gisipaz_ayurveda
Um relato de um menino de 7 anos destruiu famílias, prendeu inocentes e espalhou o medo na Itália dos anos 90. Abusos, rituais satânicos e assassinatos macabros... Mas e se tudo isso fosse fruto de falsas memórias implantadas por psicólogas despreparadas? Instagram: @erikamirandas e @casosreaisoficial https://casosreaispodcast.com.br/ Link do Apoia.se: https://apoia.se/casosreais Roteiro: Lucas Andries Edição: Publi.tv - Produtora de vídeos
Sessão de Enroscos, por Paula Quintão Especial Espiritualidade e Conexão
Abertura dos Trabalho na Amorosidade
Uma oração antes da refeição para agradecer pelo alimento. Jogar arroz nos noivos depois da cerimônia de casamento. Um brinde antes de beber. Festa de aniversário. Jantar na casa dos pais todo primeiro domingo do mês. Amigo secreto de final de ano com os amigos do trabalho. Vestir uma roupa bonita pra sentar na sala de casa enquanto espera dar meia noite para poder comer a ceia de Natal. No programa de hoje, vamos aproveitar o clima natalino, pra conversar sobre a importância dos rituais na nossa vida. Pra que servem? O que eles significam? Nossa intenção é entender como os rituais, ou a ausência deles, influenciam nossas identidades, nossas relações e nossas sociedades. Para isso trouxemos dois grandes amigos. Michel Alcoforado, um antropólogo, que estuda as tradições e práticas culturais em diferentes contextos, e Alexandre Coimbra Amaral, um terapeuta, que observa a aplicação dos rituais na dinâmica emocional e psicológica das pessoas. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi feita pela Mariana Leão, e as trilhas são de Angie Lopez. Quem cuida das nossas redes sociais é a Malu Pinheiro. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
em Rituais de Fechamento e Abertura do Ano
Pra fechar 2024, as Saias se divertem e se emocionam com os acontecimentos e palavras que as marcaram e irritaram, falam de felicidade e trocam presentes de amigo oculto!
Sessão de Enroscos, por Paula Quintão
Os primeiros mísseis de origem britânica foram lançados pela Ucrânia sobre pelo menos um alvo militar russo nas últimas horas. O presidente Vladimir Putin ameaça retaliar contra qualquer país que forneça esse tipo de equipamento para a Ucrânia. E tem ainda: - EUA permitem que a Ucrânia use minas terrestres produzidas por Washington. A ideia é reduzir o avanço das tropas russas em solo ucraniano - Embaixada dos EUA em Kiev voltou a abrir hoje - Rússia ataca principalmente a infraestrutura energética da Ucrânia, o que afeta a população civil, que fica horas sem luz ou sem aquecimento. Cerca de 65% da infraestrutura energética da Ucrânia já está comprometida - Estados Unidos vetam pela quarta vez no Conselho de Segurança da ONU uma resolução pedindo cessar-fogo na Faixa de Gaza - Xi Jinping presenteia Lula com um pedaço da Lua, colhido em uma das missões espaciais da China, que foram à face oculta da Lua, em junho - Secretário de Estado americano Antony Blinken diz em rede social que Edmundo González, candidato da oposição, foi eleito presidente pela vontade do povo venezuelano em julho - Papa Francisco diz que medidas para simplificar os ritos da Igreja Católica servem para enfatizar que os papas são pastores e não uma pessoa poderosa deste mundo - Carlo Acutis, conhecido como padroeiro da Internet, será canonizado em abril de 2025 Estamos na 2ª fase do Prêmio Melhores Podcasts do Brasil, na categoria de “Assuntos Diversos”. Nos ajudem e deem seu voto https://www.premiompb.com.br Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin
Sessão de Enroscos, por Paula Quintão
Será que os rituais de vendas com o time comercial realmente funcionam?
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Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar. SEJA MEMBRO DO CANAL!!! Ninguém se importa; Sem amigos; Treino separado; Insignificância; Desafio; Local preferido; Asfalto novo; Pós-treino; Rituais matutinos; Aposentar a camiseta; Suor impregnado; Meio ambiente; Viva a natureza. Tem isso e muito mais no cardápio variado com tudo que o PFC Debate sempre oferece. Escute, informe-se e divirta-se. Siga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara. SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
Estamos no Sabbat de Yule. Vamos aprender a ressignificar emoções e reconectar-nos com nossa história, cultivando a gratidão como chave para uma vida plena. Não se esqueça de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum episódio desta incrível jornada de aprendizado e magia! Deixe um comentário abaixo com suas dúvidas e sobre o que gostaria de aprender nos próximos vídeos. Siga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/ Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/ Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/ Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/ Para consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160
O BBB FAZ O ESPECTADOR SOFRER? - SILVIA VIANA - PROGRAMA 20 MINUTOSReality shows como o BBB fazem o espectador sofrer? Quem responde a pergunta é a professora de Sociologia e autora do livro "Rituais de sofrimento" no programa 20 MINUTOS desta segunda-feira (17/06). Acompanhe ao vivo, a partir das 11h, aqui em Opera Mundi!Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assine Opera Mundi: http://www.operamundi.com.br/apoio
Neste episódio, vou estar à conversa com a Cátia Sofia. A Cátia é sacerdotisa da tristeza e da alegria. De riso contagiante e voz poderosa, alinhou nesta conversa sobre rituais. Falou sobre a celebração dos ciclos de vida e da natureza em períodos de mudança, partilhou a sua experiência pessoal com o divórcio, enquanto filha e enquanto mulher. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Conteúdos abordados: · rituais, religião e espiritualidade; . os papéis, a identidade e a pertença; · dor e amor; . individuação; . o vazio e os ciclos; . a experiência pessoal do divórcio (o dos pais e o seu). Segue o trabalho da Cátia Sofia nas redes sociais @catia_sofia_rituais O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts... e nas plataformas hab ituais de distribuição de Podcasts. Também podes ver o vídeo do episódio no Spotify ou no nosso canal do Youtube. Para saberes mais sobre nós: * na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/ * nas redes sociais @gp3s.divorcioconsciente; e * no Youtube https://www.youtube.com/@gp3s.divorcioconsciente382 Para adquirir o nosso livro vai ao nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livro directamente à editora ou a qualquer outra livraria física ou online
Venha aprender sobre a importância dos rituais de limpeza energética. E descobrir como purificar seu espaço e sua vida, afastando energias negativas e criando um ambiente propício para o bem-estar e o sucesso. Deixe um comentário abaixo com suas dúvidas e sobre o que gostaria de aprender nos próximos vídeos. Siga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/ Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/ Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/ Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/ Para consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160
Episódio com participação da artista Angela Ribeiro. @angelaribeiro2 Link para assinar o Clube Litterae: https://apoia.se/litterae Nosso assinante terá acesso exclusivo ao projeto Litterae – Como fazer um projeto artístico fora da curva. Esse projeto é uma metodologia composta por doze episódios extras do podcast em 2024. Em cada episódio (será um por mês), o participante do Clube Litterae aprenderá passos graduais e práticos para colocar seu projeto literário/artístico de pé. É ouvir, anotar e trabalhar! Além disso, sendo nosso assinante, você receberá exclusivamente a newsletter Litterae, com textos quinzenais, um de Anita Deak e outro de Paulo Salvetti, com reflexões e análises aprofundadas e inéditas sobre o fazer artístico e a Literatura. Acabou? Não! Ao fazer parte do nosso Clube Litterae por um ano, automaticamente você terá preferência na lista de espera dos cursos da Anita Deak e do Paulo Salvetti e ainda ganhará 10% de desconto no pagamento à vista de qualquer curso. Anita Deak - Escritora e editora de livros E-mail: anitamdeak@gmail.com / Dúvidas: (11) 98188-6514 Paulo Salvetti - Escritor e professor de Literatura E-mail: psalvetti@gmail.com / Dúvidas: (11) 98169-8492 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/litterae/message
No início da sua jornada licenciou-se em Marketing e fundou duas empresas onde trabalhou no mundo corporativo com grandes marcas. Em 2008 iniciou a sua caminhada de expansão de consciência em busca do seu propósito de vida, onde se tornou mestre de Reiki e Munay Ki, fez formação de Catalisador, Constelador, Liderança Criativa e Coaching, iniciando também os seus estudos de psicologia humana integral.É o fundador da organização New Men Tribe e o criador do método New Men Coaching.Em 2012 começou a sua especialização no universo masculino focando-se em estudos de psicologia masculina, ancestralidade tribal e antropologia, criando o movimento de desenvolvimento pessoal masculino Desde então viajou por vários países, onde contatou com vários mestres e homens medicina, dos quais recebeu formação em rituais iniciáticos masculinos, técnicas de cura do masculino profundo e tornou-se caminhante do Xamanismo.N'A Caravana, Rui Estrela.Podem seguir o Rui Estrela: https://www.instagram.com/rui_estrela/?hl=enProdução e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
Vamos explorar a importância dos rituais de purificação na prática da magia e na vida cotidiana. Descubra como realizar purificações em casa, no corpo e em diferentes áreas da vida para remover energias negativas e atrair vibrações positivas. Aprenda os segredos por trás dos rituais purificatórios e como eles podem melhorar diversos aspectos da sua vida! Deixe um comentário abaixo com suas dúvidas e sobre o que gostaria de aprender nos próximos vídeos. Não se esqueça de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum dos nossos vídeos! ~~~~~~~~~~~ Siga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/ Nova Ordem do Sol:https://www.instagram.com/novaordemdosol/ Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/ Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/ Para consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160
Ai sim! Ao pensarmos sobre ocultismo é inevitável imaginar uma biblioteca recheada de tomos que guardam os mais diversos segredos. Todos nós, em algum momento de nossa caminhada, já conjecturamos sobre os grimórios mais misteriosos que existem por aí - livros que detém o poder de mudar a história da humanidade e de quem os possuir. Esse estereótipo está impresso no nosso inconsciente coletivo e talvez seja um dos fatores que nos movimente em busca dos segredos do universo. Mas, na prática, a sabedoria oculta advém de muito trabalho interno, e as pérolas que a literatura pode nos legar depende de algumas chaves de interpretação que não são tão facilmente acessíveis. Em verdade, quando mergulhamos no mundo literário de ocultismo e espiritualidade, podemos nos sentir perdidos em meio a tantos temas disponíveis, títulos que se repetem, autores que se contradizem e a briga de egos defendendo sua legitimidade e sabedoria última. O resultado desse cenário são estudantes cada vez confusos, seguindo tradições que lhes prometem realizações e poder fácil. Mas, existem algumas pessoas que nos auxiliam a organizar nossas perspectivas e enxergar o cenário com maior lucidez e pragmatismo. No caso de nosso convidado, alguém que já teve contato muitas obras, sistemas e pessoas, e eventualmente apresenta para o público parte de sua biblioteca e pérolas de sua sabedoria. Já pensou num índice bibliográfico essencial para o conhecimento iniciático? Então pegue uma caneta para anotar as dicas! - Próximas Lives (Páginas Abertas): Páginas Abertas #32 - 01/03 às 20:00 [Encantados & Elementais: uma abordagem Animista]Páginas Abertas #33 - 05/04 às 20:00 [Objetos de Poder & Armas Mágicas] - Envie seu relato!
Neste episódio do Vamos de Vendas, iremos embarcar na jornada para desenvolver os pilares que impulsionam as vendas junto do convidado Ricardo Okino, co-founder da Escola Exchange. Vamos compartilhar aprendizados valiosos sobre estratégias e práticas que vão desde a seleção de vendedores até dicas práticas para escalar equipes. Descubra também como e quais rituais, processos e métricas são cruciais para impulsionar o desempenho. Se você está em busca de uma abordagem sobre diversas óticas para o sucesso da sua equipe e operação de vendas, este conteúdo é essencial.
O Dr. Ivandro Soares Monteiro é psícólogo clínico, professor universitário e palestrante. Traz-nos a ciência da Psicologia aliada à Filosofia do Estoicismo para estarmos munidos das ferramentas que podem mudar as nossas vidas. Com exemplos práticos e muita descontração! --- Convidado - Dr. Ivandro Soares Monteiro instagram convidado - drivandro Câmera - Luís Piçarra Edição - Pedro de Andrade Apresentação - Bruno Salgueiro --- Treina no ginásio com o plano de treino do Salgueiro! Inscreve-te já neste link: https://marketplace.trainheroic.com/brand/dicas-do-salgueiro-plano-de-treino?attrib=544524-yt Ou treina comigo via zoom, a partir de tua casa em: www.dicasdosalgueiro.pt --- 0:00 - Intro 1:40 - Casa do Arnold Schwarzenegger 9:13 - Vida ocupada vs Vida preenchida 11:50 - Tempo livre, Noctívagos e Madrugadores 19:03 - A importância da Arte na Vida 22:48 - Gerir emoções e Negativismo 28:57 - Felicidade é Viver no Presente 32:48 - Pensar a mais e conselhos de outros 38:35 - Rituais como ferramentas 40:08 - Usar o nosso Passado 41:21 - Escolhe com quem desabafas 44:25 - Influencers, falsidade e perigos 47:45 - Desrespeitar a Fisiologia /Mundo Virtual 53:21 - Objetivos conseguem-se com esforço 1:00:05 - O Papel das crenças 1:08:15 - Religião e consciência 1:12:34 - Crenças e segurança 1:13:51 - As crenças do Salgueiro 1:16:47 - O mundo está melhor que nunca 1:18:40 - Movimentos ativistas 'woke' 1:28:20 - O que Controlo vs o que Aceito 1:38:38 - Disciplina é Liberdade? 1:39:32 - Lado Lobo e lado Humano 1:46:45 - A Morte como Motivação 1:53:11 - Frases, Filosofia, Estoicismo 1:58:29 - Viver com Dor (nevralgia do convidado) 2:02:18 - Discurso do Rocky Balboa 2:03:32 - Dicas de Livros e Eventos
Uso do tabaco e do álcool será banido dos rituais sagrados em breve - Saulo Calderon YouTube Saulo Calderon Instagram @multiverse5dpodcast
Bate-Papo Mayhem 327 - Phillipe Bandeira - Enteogenos e Origem dos Rituais de Magia https://projetomayhem.com.br/ O vídeo desta conversa está disponível em: https://youtu.be/1wGlSSWupqg Bate Papo Mayhem é um projeto extra desbloqueado nas Metas do Projeto Mayhem. Todas as 3as, 5as e Sabados as 21h os coordenadores do Projeto Mayhem batem papo com algum convidado sobre Temas escolhidos pelos membros, que participam ao vivo da conversa, podendo fazer perguntas e colocações. Os vídeos ficam disponíveis para os membros e são liberados para o público em geral duas vezes por semana, às segundas e quintas feiras e os áudios são editados na forma de podcast e liberados uma vez por semana. Faça parte do projeto Mayhem: https://www.catarse.me/tdc
Dia 31/10/2023 _Halloween urbano, crianças, doces e rituais satânicos ocorrendo por trás simultaneamente serão os combustíveis para que os portais possam ser abertos pois a criança tem energia mais limpa e mais útil do que a energia dos adultos que estão cheios de vícios e portanto não possuem um bom nível energético de ectoplasma com qualidade "aceitável para lúcifer". Reparem que nos templos luciferianos globais têm uma representação de Lúcifer, Baal ou a Besta de chifres de bode e estas sempre têm CRIANÇAS AO REDOR DAS MESMAS. YouTube: Orações Poderosas Instagram: @multiverse5d_podcast
Saulo Calderon - Magos Negros_Quem são, costumes, rituais, pactos, poderes e intenções.
Na estante da semana, há um ensaio sobre comportamentos humanos que aparentemente não produzem qualquer resultado prático no mundo exterior: chama-se simplesmente “Ritual”; a autora do famoso Persépolis, Marjane Satrapi, regressa à banda desenhada com uma homenagem às mulheres iranianas em “Mulher Vida Liberdade”; no domínio da filosofia política, há um ensaio que usa a designação de “liberal” como adjectivo: chama-se “A Luta por uma Política Decente”; e com a reedição de “Dom Camilo e o seu Pequeno Mundo” regressa um clássico do humor que junta, numa aldeia italiana, o padre Dom Camilo e o Peppone, o presidente de câmara comunista, numa relação de inimigos íntimos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rituais de beleza sempre foram uma ferramenta de expressão e até imaginação. De um tempo para cá, brincar, alterar ou customizar a própria imagem ganhou outro patamar a partir do metaverso e a criação de avatares. O fato é que a tecnologia está avançando quando falamos sobre maquiagens digitais. E a fusão do mundo físico com o virtual cria toda uma nova estética. REFERÊNCIAS CITADAS NO EPISÓDIO L'Oréal / Isamaya Ffrench / Sephora / Maybelline / Prada / NARS / Dadeko / Inês Alpha / Digital Daisy / Alex Box / Gigi Hadid / Johanna Jashowska / NYX Cosmetics / Allergan / Dendy Engelman / Burberry
O mate é uma erva consumida de diversas formas: do chá gelado nas praias do Rio ao chimarrão nos estados do Sul do Brasil. Mas uma coisa que não te contaram é que essa é uma herança indígena, e que é usada como uma ferramenta imprescindível para o batismo do povo Guarani Mbya. Por meio do ritual com erva, eles se fortalecem e recebem as mensagens dos líderes espirituais. Mas alguma coisa deu muito errado no meio do caminho e, hoje, o mate é uma bebida ultraprocessada cuja dona é ninguém menos que… a dona Coca-Cola. Neste episódio a gente discute o percurso histórico dessa erva sagrada. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Tarrasque na Bota apresenta: TnB#261: QdC-E04 – Rituais | RPG GURPS 4e Aqui você encontra mais uma gravação sonorizada de uma partida de RPG usando a mesa virtual Foundry Agora … O post TnB#261: QdC-E04 – Rituais | RPG GURPS 4e apareceu primeiro em RPG Next.
Tarrasque na Bota apresenta: TnB#261: QdC-E04 - Rituais | RPG GURPS 4e Aqui você encontra mais uma gravação sonorizada de uma partida de RPG usando a mesa virtual Foundry Agora você pode ter em casa a caneca do Klank, o velho guerreiro anão em sua casa. Confira a coleção completa dos personagens da Mina Perdida de Phandelver e corra para garantir a sua com valor promocional por tempo limitado: https://www.mundofan.com.br/caneca-klank. Madame Poisson foi descoberta! Com a ajuda do detetive Jim Hackman, os heróis obtêm mais informações acerca dos estranhos artefatos e da voz misteriosa que ameaçadoramente soou aos céus. Quando pensam que estão a meio passo de descobrir a trama, uma emergência ocorre! Elfos estão abduzindo crianças no metrô da cidade! Os heróis precisam salvar os cidadãos de bem! Antes de assinar como um JOGADOR envie um e-mail para contato@rpgnext.com.br e consulte sobre as vagas. Elas têm número limitado. ATENÇÃO: Esse podcast é recomendado para maiores de 16 anos. Com a participação de: Vinicius Watzl; Heitor Fraga Roberta Manaa Vitor Wevisson Shelly Edição de: Luís Beber. Uma produção RPG Next. Indicações Fabulosas APP das Cartas Críticas para D&D 5e APOIE NOSSA CAUSA! Nossa Campanha do PADRIM está no AR! Acesse e veja nossas Metas e Recompensas para os Padrinhos e Madrinhas. padrim.com.br/rpgnext Se você preferir nos apoiar pelo PICPAY, acesse e veja nossas recompensas: picpay.me/rpgnext https://rpgnext.com.br/doadores/ COMPARTILHE! Se você gostou desse Podcast de RPG, então não se esqueça de compartilhar! Nosso site é https://rpgnext.com.br, Nossa Campanha do PADRIM: https://www.padrim.com.br/rpgnext Nossa Campanha no PICPAY: https://picpay.me/rpgnext Facebook RpgNextPage, Grupo do Facebook RPGNext Group, Instagram RPG Next Oficial, Twitter @RPG_Next, Canal do YouTube, Vote no iTunes do Tarrasque na Bota e no iTunes do RPG Next Podcast com 5 estrelas para também ajudar na divulgação! DEIXE SEU FEEDBACK! Se quiser deixar seu feedback, nos envie um e-mail em contato@rpgnext.com.br ou faça um comentário nesse post logo abaixo. Seu comentário é muito importante para a melhoria dos próximos episódios. Beleza? Muito obrigado pelo suporte, pessoal! Links para MÚSICAS e SFX sob a licença Creative Commons Freesounds.org – https://www.freesound.org/ Tabletop Audio – http://tabletopaudio.com/ Kevin MacLeod em Incompetech – http://incompetech.com/music/royalty-free Free PD - https://freepd.com/ Alexander Nakarada - https://alexandernakarada.bandcamp.com/ Free Stock Music - https://www.free-stock-music.com Chibola Productions - https://assetstore.unity.com/publishers/6561 Impatient by Sascha Ende Link: https://filmmusic.io/song/3006-impatient License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ End Titles Extended Version (Romeos Erbe) by Sascha Ende Link: https://filmmusic.io/song/3158-end-titles-extended-version-romeos-erbe- License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Contato Instagram / Facebook / Twitter / Google+ / YouTube
Neste episódio do podcast 'Isso é Fantástico', Renata Capucci e Maria Scodeler recebem o produtor Evandro Siqueira e o professor, pesquisador e farmacologista Rafael Guimarães dos Santos.