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Artes
Novo espectáculo de Ídio Chichava abre Bienal de Dança de Maputo

Artes

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 15:00


Esta segunda-feira, começa a 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea - KINANI, que vai decorrer até 30 de Novembro, em Maputo. O festival arranca com a estreia do novo espectáculo de Ídio Chichava e vai mostrar que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o director artístico da KINANI. Aos palcos sobem, também, obras de Edna Jaime, Janeth Mulapha, Mai-Júli Machado, Pak Ndjamena, Osvaldo Passarivo, entre muitos outros. A 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea – KINANI, em Maputo, decorre de 24 a 30 de Novembro, numa altura em que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o seu director artístico. Nesta vitrina da dança moçambicana, em que também há criadores internacionais, “todas as obras estão no mesmo diapasão”, a de “abordar o corpo como uma ferramenta política de intervenção”, descreve o curador, com quem conversámos sobre a programação e o dinamismo da dança moçambicana. A bienal arranca esta segunda-feira com “Dzudza”, uma peça inspirada no bairro do Xiquelene que mistura tradição, migração e cidade e que é a mais recente criação de Ídio Chichava. O bailarino e coreógrafo moçambicano tem estado em destaque nos palcos internacionais, como, por exemplo, em Setembro, na Bienal de Dança de Lyon, em França. Chichava também venceu o Salavisa European Dance Award 2024 ao lado de Dorothée Munyaneza. Esta terça-feira, 25 de Novembro, está agendada a peça “In-Between” da moçambicana Mai-Júli Machado que continua a sua pesquisa em torno de temas relacionados com a mulher, a sua força e aos ritos a ela associados. Mai-Júli Machado passou pelo Festival de Avignon, em França, em 2023, como uma das intérpretes da peça “Black Lights”, de Mathilde Monnier e, desde então, tem dado os seus primeiros passos como coreógrafa. Também esta terça-feira estreia a peça “Why”, de Osvaldo Passarivo, um dos bailarinos que recentemente correu mundo com a companhia do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava. No mesmo dia, sobe ao palco “Homem Novo” do moçambicano Yuck Miranda. Ainda esta terça-feira, há o espectáculo “360º” da espanhola Raquel Gualtero e “Sutra” do mauriciano Stephen Bongarçon. Na quarta-feira, 26 de Novembro, os artistas brasileiros Davi Pontes & Wallace Ferreira apresentam “REPERTÓRIO N.3”, depois de terem participado na Bienal de Dança de Lyon, no âmbito do programa curatorial em que participou Quito Tembe. No mesmo dia, a francesa Gwen Rakotovao apresenta “Mitsangana”, a tanzaniana Dorine Mugishe apresenta “Akanana:Sweet Banana”, uma performance autobiográfica, e o sul-africano Vusi Mdoyi leva a palco “Izithuthuthuku”. Na quinta-feira, 27 de Novembro, a bailarina e coreógrafa moçambicana Janeth Mulapha estreia a sua criação “Nzula – Filhas do Índico”, em que imagina a dança tradicional do tufo numa linguagem mais contemporânea. Janeth Mulpapha também tem outra peça em cartaz, “(In) Visible”, agendada para 28 de Novembro. Ainda na quinta-feira, sobem a palco os espectáculos de duas outras moçambicanas: “As Substitutas” de Isabel Jorge e “Nzualo – A Maratona 7/7” de Edna Jaime.Também nesse dia, a brasileira Maria Emília Gomes apresenta “Eco, Oco Preso no Peito”. Por sua vez, a norueguesa Iselin Brogeland leva a Maputo “When Birds Sing of Loss”. Na sexta-feira, 28 de Novembro, além de “(In) Visible”, de Janeth Mulapha, há outro nome da dança moçambicana, Pak Ndjamena, que estreia “Rituais do Corpo”. Também a 28 de Novembro, a artista portuguesa Teresa Fabião apresenta “UNA”, a angolana Bibiana Figueiredo revela “Vidas de Pedra” e o iraniano-canadiano Mohammadreza Akrami apresenta “Tanha”. No domingo, 30 de Novembro, é a vez de “The Herd/Less Walking On Tin-Shells”, da sul-africana Mamela Nyamza, e de “Confluence” da checa Angela Nwagbo. Há ainda amostras de propostas experimentais de vários artistas, incluindo os moçambicanos Vasco Sitoe, Lulu Sala, Silke, Mário Forjaz Secca, Francisca Mirine e Diogo Amaral no chamado “4° Andar”.   Quito Tembe: “A dança está a borbulhar em Moçambique” RFI: Qual é o tema que atravessa esta edição? Quito Tembe, Director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo: “Para nós, é este lugar de abordarmos a questão do corpo político, o corpo de intervenção, este corpo de resistência. É esta questão do corpo como uma arma, como uma ferramenta politica de intervenção. É esta abordagem: corpo de resistência, corpo político.” Resistência a quê? Quais são as linhas contra as quais é preciso resistir? “Todas as obras, de uma ou de outra forma, estão no mesmo diapasão. Temos aqui, desde este corpo negro que resiste, que são as obras vindas do Brasil, este corpo negro interventivo politicamente, que é o “REPERTÓRIO N.3”. Tens também esta abordagem das obras como do Ídio Chichava que transcende o lugar do corpo poético, mas um corpo interventivo que desconstrói as linguagens prédefinidas da dança, sobretudo quando a gente diz dança clássica para este corpo que se assume, para este corpo que resiste e fala estando em cena, despido de qualquer tipo de padrões estéticos ou regras estéticas do corpo em cena. Toda esta é uma abordagem, uma curadoria que, de alguma forma, teve este cuidado de pôr no mesmo programa obras que trazem esta questão da intervenção, esta questão do uso do corpo não somente para a concepção ou para uma abordagem um bocado mais poética, mas para este corpo que resiste e que se manifesta por sua vez.” Quais são os nomes da dança moçambicana que vão estar presentes? “De Moçambique, nós temos praticamente toda a nata dos activos que estão na dança. Desde a Janeth Mulpha que vai estrear a peça do grupo; a Edna Jaime, que vai mostrar uma peça do seu repertório; o Pak Ndjamena que vai mostrar, também em estreia, o seu novo trabalho, que é uma peça do grupo; e temos o Ídio Chichava igualmente que vai mostrar a sua nova criação. Depois temos a Mai-Júli Machado, que também é uma jovem artista moçambicana que está-se a destacar muito na dança, estando em trabalhar a partir de França e mostrar este trabalho é de muita significância. Temos também pequenas formas, que é o que a gente chama do “4° Andar”, que é a ocupação de um prédio cuja construção está em suspenso desde a independência. Dentro deste prédio, a gente põe pequenos formatos, 15 minutos cada e o público vai deambulando. Teremos oito propostas, das quais seis são moçambicanas.” Há mais nomes moçambicanos. Por exemplo, Osvaldo Passarivo que é um dos bailarinos que recentemente correu o mundo com a trupe do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava... “Exactamente. São estreias, vamos assim dizer. O Osvaldo Passarivo mostra, pela primeira vez, o seu trabalho individual que para nós também é de muita significância, sendo que ele não só esteve em tournée com Ídio Chichava, mas esteve também a trabalhar na peça do Victor Hugo Pontes. Para nós, depois de toda esta experiência que ele teve com estes coreógrafos, mostrar o trabalho dele é também apresentar ao mundo este jovem coreógrafo.” O festival arranca a 24 de Novembro com a estreia de “Dzuza", que é a mais recente criação do moçambicano Ídio Chichava. Porquê abrir com Ídio Chichava? “Acho que é óbvio. O Ídio Chichava é para nós, actualmente, uma grande referência em Moçambique e no continente africano, sendo que ele veio romper com vários padrões de se estar no mundo da dança e na criação da dança contemporânea no continente africano. Ele emergiu há muitos anos, mas há três anos é que ele começa a fazer-se sentir no mundo e através da sua peça, ‘Vagabundus', que está ainda em digressão - vai fazer agora mais de dois anos em digressão.  Ele sempre me disse que, durante as tournées, todos os momentos que se pensava que eram momentos mortos, eram momentos de criação. Então, é esse trabalho que ele nos vai mostrar pela primeira vez aqui em Moçambique.” Apesar de ser uma Bienal de dança moçambicana, vocês abrem a criadores estrangeiros. Quem são os nomes estrangeiros escolhidos e porquê? “Todos os artistas que aqui estão e que foram selecionados representam tudo o que é esta Bienal. Primeiro, queríamos fazer desta Bienal uma espécie de uma janela da região. Convidámos alguns artistas aqui da região, como é o caso do Stephen Bongarçon, que é uma das referências das Maurícias. Também temos uma artista espanhola, a Raquel Gualtero, que traz a peça “360°”, que é um espectáculo muito simples, mas muito impactante que vamos fazer num museu para abrir para outros públicos e porque queremos contribuir para a discussão de trabalhos fora da caixa negra, isto é, fora do teatro. Então, trazer um trabalho impactante como este é levantar esta discussão e estas conversas que precisamos ter aqui em Moçambique. Depois temos uma artista, Dorine Mugisha, da Tanzânia, e quando descobrimos este trabalho foi quase automático ter este solo da Dorine aqui em Moçambique. Vamos ter também um grande trabalho que é do Vusi Mdoyi, “Izithuthuthuku”, que é um trabalho que mistura muito o teatro e a dança, mas é sobretudo o lugar da performance, e narra este momento do Apartheid através das sonoridades feitas com as máquinas de escrever e o som das máquinas de coser. Temos, também, o “REPERTÓRIO N.3”, de que já falámos. Enfim, vamos abrindo e tocamos um bocadinho mais este lugar de não só tornar a Bienal focada em Moçambique ou focada somente para o continente africano. Convidámos a Maria Emília Gomes, brasileira, que é uma excelente performer, que reivindica o espaço do corpo negro nas artes no Brasil. Também temos a Iselin Brogeland, que nos traz um performance que vamos fazer pela primeira vez num cemitério e toda a gente pergunta-se ‘mas porquê?' É sairmos das caixas negras e irmos provocar outros lugares, outros espaços que normalmente não recebem a arte. Temos a Bibiana Figueiredo que estreia o trabalho que nos mostrou, em pequeno formato, na edição passada no 4° Andar. Também temos de Portugal a Teresa Fabião, que tem um espectáculo que temos vindo a discutir há três, quatro anos e estamos muito contentes de ter esta trabalho ‘UNA' entre nós.” Esta edição não é só dança. “Esta edição decidiu abrir-se um pouco mais também para o teatro e para a performance. Temos uma peça importante da Isabel Jorge que vai ser mostrada na Casa Velha. E também vamos ter o Yuck Miranda, que é uma performance, ele vem do teatro, mas começa a experimentar outras formas de estar na arte, sobretudo na dança. Achamos que é de extrema importância mostrar artistas que vão experimentando outras formas. Pusemos também, durante quatro dias, uma conferência “Cenas Abertas”, que é pôr artistas do teatro, artistas da dança, artistas das artes visuais juntos para discutir e reflectir sobre a arte contemporânea. Temos também intervenção da arte visual, uma instalação em fotografia que envolve este prédio do 4° Andar, que vai ser a primeira exposição que a gente vai inaugurar, mesmo antes de iniciar o Kinani, que é do Mário Forjaz, um fotógrafo que também vai tocando outras áreas. Para além desta instalação, vamos ter umas instalações na Casa Velha, uma delas que é em memória ao Domingos Bié, que foi um jovem bailarino que já não está entre nós, e também vamos ter uma instalação de Walter Verdin que vai contar nos através das suas lentes, através da sua câmara, o percurso do que foram os 20 anos da história da dança em Moçambique, sendo que ele andou a acompanhar, filmando, documentando.” Relativamente à dança moçambicana, esta Bienal de dança moçambicana acaba por ser a vitrina da criação que se faz em Moçambique e que está a dar cartas cá fora, nomeadamente com Ídio Chichava, como se viu na Bienal de Dança de Lyon deste ano. Como é que está a dança moçambicana? “Por conhecer um pouco o continente e por estar a trabalhar em vários festivais no nosso continente, isso permite-me, de alguma forma, olhar de uma forma holística o continente. Digo que Moçambique está muito para a frente, isto é, o sentido criativo e o sentido da dança em Moçambique é uma coisa impressionante. A dança está a borbulhar em Moçambique. A dança está viva e os artistas estão muito ávidos deste lugar criativo, deste lugar de trazer novas propostas para o mundo. Moçambique, sem sombra de dúvida, é incontornável para o que está se a fazer no continente hoje.” Há alguma ligação, nesta edição, com os 50 anos da independência de Moçambique? “O espectáculo do Yuck Miranda é sobre este corpo da independência porque ele aborda este lugar da história de Moçambique, mas leva por uma outra vertente que é este lugar desconhecido, a comunidade que sempre existiu, mas nunca se falou dela, LGBQTI+, antes da independência. Então, ele fez uma pesquisa sobre este lugar, este corpo que não podia se expressar porque não tinha espaço para se expressar como homossexual, etc. Para nós, a bandeira dos 50 anos da Independência está justamente neste performance.”

Astrologia & Mindfulness - Astrólogo Saimagos
Rituais não servem pra nada - resumo da semana e lua nova em escorpião ♏️

Astrologia & Mindfulness - Astrólogo Saimagos

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 16:53


Nesse episódio eu te conto algo que ninguém nunca te contou a respeito dos rituais e de como funciona a lei da manifestação, da cocriação, a lei da atração e as outras leis… Uma semana cabulosa.Pra solicitar a leitura do seu mapa astral mande mensagem no (11) 96690 6266 acesse saimagos.com

Academia da Expansão
Um Ritual muda tudo!

Academia da Expansão

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 46:45


Mais uma partida (desta vez com Ticket to Ride) onde falamos sobre Rituais, e sua importância no cotidiano, principalmente para sustentar uma vibração elevada.Fique por dentro de tudo que acontece na Colmeia Sagrada, entre para a nossa Comunidade: https://chat.whatsapp.com/Fo3MnrPPabcGRuo6ODKte0

Alquimia da Mente
842 - Rituais Quânticos que Despertam os Segredos Esotéricos Ocultos por Trás da Manifestação Consciente

Alquimia da Mente

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 11:10


Um Cadinho De Songs
Bruce Springsteen: Além do Born in the U.S.A. - Desvendando a Obra do Boss, de Nebraska aos Rituais no Palco

Um Cadinho De Songs

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 22:05


Fizemos uma PRÉVIA do programa que irá ao ar ainda essa semana sobre TOP 5 / TO 10 de canções do chefão Bruce Springsteen, com a introdução à obra e ao artista em foco - em alta pela estreia do filme Deliver Me From Nowhere nos cinemas -- usando o agente de IA NotebookLM do Google para resumir em audio/conversa nosso texto sobre o tema geral relativo à obra complexa de Bruce, o desconhecimento dele no Brasil, os rituais de palco que transformam suas canções e mais ! Aperitivo para o programa completo, com convidado(s), sem IA! Com a lista de músicas também no próximo programa. Enjoy !

Vamos de Vendas
#61 - Tripé da Performance: como líderes comerciais alinham rituais, CRM e metas, com Caio Vidal

Vamos de Vendas

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 52:53


Neste episódio do Vamos de Vendas, exploramos como líderes comerciais de alta performance alinham rituais, CRM e metas para impulsionar resultados consistentes e previsíveis em suas equipes. Recebemos Caio Vidal, CEO e co-fundador da Academia de Metas, para uma conversa sobre o que realmente diferencia times de vendas que batem metas daqueles que ficam pelo caminho.Com mais de 18 anos de experiência em vendas B2B, Caio compartilhou aprendizados sobre planejamento comercial estratégico, gestão de metas eficaz e rituais de acompanhamento que sustentam a alta performance.Entenda as maiores dores que as empresas enfrentam ao estruturar suas máquinas de vendas, por que definir mal uma meta pode comprometer toda a operação e os principais rituais de gestão que todo líder deve implementar para manter o time produtivo e alinhado. Também falamos sobre o papel do CRM na execução desses rituais e sobre as tendências mais promissoras em gestão comercial para os próximos anos.

Controles Voadores
#99 - Neve: narrativas, rituais, simbologias e comunidades (com Michelle Santos e Wadson Alvim)

Controles Voadores

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 86:21


Neve é um jogo com narrativa claustrofóbica sobre uma a capitã de uma nave presa na câmara de criogenia depois de um acidente num planeta gelado conhecido como "cemitério das naves".Michelle e Wadson falam sobre a criação da Ritus Studio, investimento público em jogos, importância de coletivos e dicas sobre eventos.Coloque Neve na sua Lista de Desejos da SteamLINKS DO CONTROLESBluesky / Instagram / Youtube / RadarContato: controlesvoadores@gmail.comAcesse o site: controlesvoadores.com.brAcesse a loja: colab55.com/@controlesvoadores TRILHA SONORAtremolo time (Elektrobear), shoping spree (Elektrobear), respiratory system (Elektrobear), three hours (Elektrobear), trilhas de Neve (Arlam Junior)00:00:00 - Abertura do episódio00:01:40 - Introdução00:14:38 - Cinema x Videogame00:38:51 - O que é Neve00:54:29 - Lançamento e eventos01:12:55 - Novos projetos01:19:41 - EncerramentoO Controles Voadores é o seu podcast semanal sobre jogos e criadores de jogos brasileiros. Apresentado, produzido e editado por Lucas TosoContato: controlesvoadores@gmail.comAPOIE O CONTROLES VOADORESChave pix: controlesvoadores@gmail.com

Acredite Se Quiser Podcast
227 - Rituais, Invocações e Extraterrestres

Acredite Se Quiser Podcast

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 69:51


No episódio de hoje, vamos conversar com o pesquisador Rony Vernet e conhecer as interessantes e polémicas pesquisas que ele tem feito no campo da ufologia Então aperte o play e venha saber de todos os detahes ! RECOMENDAMOS ESCUTAR COM FONES DE OUVIDO Se você gosta do nosso trabalho, acesse nosso site e participe do nosso grupo exclusivo para assinantes. Acesse o site acreditesequiserpodcast.com.br ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga e avalie o Acredite Se Quiser nas plataformas de streaming! Siga-nos nas redes sociais: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Social Midia  - Faça seu canal ou site crescer ! Contato Bruno Chross ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Venda livro Relatos Alienígenas na Amazon ⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠E-mail para contato: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠acreditesequiserpodcast@gmail.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Conheça a nova loja SkynWalker na Reserva Ink⁠ ⁠⁠⁠Assine UFO, a maior, mais conceituada e mais antiga Revista de Ufologia do mundo Links citados no episódio: Canal Rony Vernet - Youtube DOCUMENTÁRIO FENÔMENOS NA AMAZÔNIA: ENCONTROS INDÍGENASSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 235 | SOCIEDADE - A origem da crença religiosa

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 39:26


No primeiro de quatro episódios dedicados à identidade religiosa, o historiador Paulo Mendes Pinto e Hugo van der Ding mergulham nas origens e evolução do sagrado, do Neolítico às festas populares, revelando como a fé não só move montanhas, mas também molda sociedades.O que originou o sentimento religioso? Paulo Mendes Pinto, especialista em História das Religiões, explica como a morte e a alimentação terão sido o motor da crença religiosa e acrescenta que «a religião que temos hoje deve muito ao Neolítico».A dupla analisa ainda como, ao longo dos séculos, as diferentes religiões foram incorporando personagens, crenças e rituais umas das outras, o que ajuda a explicar as semelhanças surpreendentes entre o judaísmo, o cristianismo e o islão.Nesta viagem pela espiritualidade, identidade e memória, há também espaço para falar da religiosidade popular. Que ligação têm as festas de aldeia à ancestralidade simbólica? O que é que a música pimba revela sobre a perda da identidade regional e religiosa? E por que é que o fenómeno de Fátima, na sua génese, pode ser entendido como um «culto de guerra»?Se ficou curioso, não perca este episódio do [IN]Pertinente.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEIS:- «Cosmovisões Religiosas e Espirituais: guia didático de tradições presentes em Portugal» (Alto Comissariado para as Migrações, 2016);- Mendes Pinto, Paulo «A 'Des-simbolização' da Sociedade em tempo de Trevas e do Sol Invicto» (Revista Visão, 2021);- Documentário: «Rituais de Inverno com Máscaras». Realização Catarina Alves Costa e Catarina Mourão, 2001; - Mendes Pinto, Paulo «A Origem dos Rituais Iniciáticos como Reformulação Existencial da Visão do Homem» (Revista Relicário, 2022); - Mendes Pinto, Paulo «Da Natureza e das Funções do Símbolo» (Revista Relicário, 2021) BIOSPaulo Mendes Pinto é historiador e especialista em História das Religiões, com foco na mitologia antiga e no diálogo entre tradições religiosas. Docente da Universidade Lusófona desde 1998, coordena a área de Ciência das Religiões e é atualmente Diretor-Geral Académico do Ensino Lusófona – Brasil. Foi Embaixador do Parlamento Mundial das Religiões e fundador da European Academy for Religions. Comentador na CNN Portugal, colabora com o Público e a Visão e é autor de dezenas de livros e artigos científicos. Membro de várias academias internacionais, foi distinguido com a Medalha de Ouro de Mérito Académico (2013) e com a Medalha Estadista Getúlio Vargas (2023). Hugo van der Ding - Locutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares. 

Magickando
Dominando a Arte dos Rituais | Magickando 269

Magickando

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 78:47


Neste episódio, falamos sobre rituais, que são práticas que buscam estabelecer uma conexão entre o mundo material e espiritual. São considerados ferramentas poderosas para manifestar intenções, invocar energias, celebrar ciclos naturais e promover a transformação pessoal.Entenda as artes ocultas de maneira objetiva e descompromissada, pelos olhos de Andrei Fernandes, Livia Andrade, Vinicius Ferreira, Marcos Keller e Carol BlackPhilipeta que se encontram na mesa redonda da magia contemporânea.Comentado nos Recados:⁠⁠⁠⁠⁠⁠Loja Penumbra Livros⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Aconteceu Comigo Podcast Ao Vivo: Mistérios Cariocas no Teatro Armando Gonzaga⁠⁠Curso Dominando a Arte da Ritualística: Criando e Realizando Rituais - Vinícius Ferreira

Colunistas Eldorado Estadão
Acorda, Pedrinho! | Fachin recusa baile de posse e expõe rituais entre agentes públicos e privados

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 8:12


Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em directo da redacção
Ídio Chichava levou “o poder da dança” moçambicana à Bienal de Dança de Lyon

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 14:21


O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” chega a Lyon a 24, 25 e 26 de Setembro, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”.   Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar.  ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação?   “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”    

Artes
Ídio Chichava leva “o poder da dança” moçambicana à Bienal de Dança de Lyon

Artes

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 14:21


O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” é apresentado em Lyon esta quarta, quinta e sexta-feira, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”.   Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar.  ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação?   “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”    

Papo de Líder
#981 – SEUS RITUAIS DE LIDERANÇA ESTÃO AFUNDANDO SUA CULTURA

Papo de Líder

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 19:30


Seus rituais falam mais alto que seus valores.A cultura da sua equipe não é o que você posta no LinkedIn. É o que vocês repetem todos os dias.E se seus rituais são vazios (reuniões inúteis, feedbacks formais sem alma, check-ins que ninguém leva a sério, etc.), sua cultura não está crescendo. Está morrendo.Rituais podem ser a alma ou a ruína da cultura do seu time.Você pode até não perceber, mas esses hábitos diários são bombas silenciosas que minam a confiança, estimulam cinismo e enterram a motivação.O problema não está nas pessoas, está nos seus rituais de liderança sem mudança, a cultura do seu time vai adoecer lentamente.Hoje eu quero te mostrar como o líder se engana quando mantém rituais só porque “sempre foi assim”. E como transformar hábitos mortos em rituais vivos que realmente constroem confiança, energia e propósito.Toda quinta às 18:03 (HOJE) temos Leader Classes gratuitas e ao vivo para te apoiar nessa jornada. Comente "AULA" se quiser participar.

Alquimia da Mente
823 - Rituais Matinais Quânticos para Acelerar o Crescimento do Seu Negócio

Alquimia da Mente

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 11:06


Poemas da Nonô - Nonô Poem

Nem só de palavras vive uma escritora.Vive também de silêncio, de paz, de rituais.Neste episódio, partilho contigo o poema: “Rituais de Autocuidado”Um reflexo dos pequenos gestos que me alimentam por dentro.

Alquimia da Mente
812 - Rituais Matinais dos Bilionários: Entre a Neurociência e a Magia do Caos

Alquimia da Mente

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 11:26


Podcast Para Tudo
#231 - Testando as mentiras do Chat GPT e rituais

Podcast Para Tudo

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 31:04


Eu estava sem nada pra fazer, aí resolvi testar um ritual que veio dos povos Maia: “o ritual da nuvem da fertilidade”. Vem ouvir até aonde chegam as mentiras e os surtos do Chat GPT! -

Alquimia da Mente
796 - O Segredo Quântico por Trás dos Rituais Esotéricos: Ciência ou Magia?

Alquimia da Mente

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 11:08


Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml
5 rituais diários que devolvem o COMANDO da sua vida | Podcast Sai da Média #236

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml

Play Episode Listen Later May 31, 2025 62:19


Você prometeu pra você mesmo que dessa vez ia ser diferente. Fez planos, tomou decisões… E por um tempo, até parecia que ia dar certo. Mas aí veio a queda. De novo. E junto com ela, aquele peso no peito: "Por que eu não consigo?" "Por que todo mundo parece avançar e eu fico parado?" Se você já se perguntou isso, respira. Você não está sozinho. No episódio #236 do Sai da Média, eu falei sobre a dor da queda. E sobre o que vem depois dela, porque a vida não exige perfeição, exige presença. Dá o play e assista! → Destrave o Coach que Existe em Você: 2 dias intensos criando o plano para você ter uma carreira de coaching com faturamento acima de 100 mil por ano, mesmo que você esteja começando agora. Inscreva-se! https://igtcoaching.site/destrave-o-coach-jun25-podcast-236 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml

MIT Technology Review Brasil
Dos rituais à pesquisa clínica: o futuro dos psicodélicos na saúde

MIT Technology Review Brasil

Play Episode Listen Later May 22, 2025 23:02


Substâncias como ayahuasca, psilocibina e MDMA estão no centro de uma nova fronteira da ciência: seu uso terapêutico no tratamento de transtornos como depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático.Neste episódio do podcast de Biotech and Health, patrocinado pela Blue Plano de Saúde, Laura Murta e Camila Pepe conversam com o neurocientista Sidarta Ribeiro, professor do Instituto do Cérebro da UFRN e pesquisador da Fiocruz, sobre o cruzamento entre saberes ancestrais e pesquisa clínica moderna.A conversa aborda o estigma que ainda cerca essas substâncias, os desafios éticos da medicalização e a urgência de ampliar o acesso de forma segura, inclusiva e culturalmente respeitosa.Sidarta também reflete sobre o papel do Brasil no cenário internacional, a importância de uma regulamentação cuidadosa e os caminhos possíveis para incorporar os psicodélicos à medicina, sem repetir lógicas excludentes.

Elefantes na Neblina
#113: Rituais

Elefantes na Neblina

Play Episode Listen Later May 3, 2025 69:50


:: Potenciais Inexplorados :::: Avesso :::: Você é livre quando faz aquilo que não quer :::: Rituais (Ou a falta deles) :::: A Claustrofobia das nossas Identidades :::: Intensidade ::** Para as referências deste e de outros episódios, acesse nosso aplicativo: Neblina.me **

O Antagonista
Os estranhos rituais do enterros dos Papas | Café Antagonista #57

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 14:17


Hoje você vai conhecer os rituais mais tradicionais, e alguns meio estranhos e até bizarros dos funerais dos papas. Veja também as dicas de lançamentos de séries, livros e filmes, tudo nessa edição de Café Antagonista #57.Café Antagonista 2025 é o seu ponto de encontro semanal para ficar bem informado.     Apresentado por José Inácio Pilar, o programa vai ao ar todos os sábados, às 10h e 16h, trazendo uma análise inteligente dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo.     Com um jornalismo independente e sem amarras, debate política, economia, notícias  e bastidores exclusivos com um olhar crítico e direto. Inscreva-se no canal para não  perder nenhuma edição do Café Antagonista 2025!                                                                                                                                                          #caféantagonista     ÚLTIMOS DIAS - faça como Felipe Coelho e Adriana Schmidt, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30. Apoie o jornalismo independente. Assine agora:  café-antagonista (https://bit.ly/promo2anos-cafe)   Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes. 

Resumão Diário
PEC da Segurança; Fraude no INSS; Rituais de fechamento do caixão e sepultamento do papa Francisco e mais

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 5:02


Facções, roubo de celular, 'novo cangaço' e feminicídio: como a PEC da Segurança encara esses temas?. Fraude no INSS: como descobrir se você teve valores descontados e o que fazer; passo a passo. Rezas em latim, bolsa de moedas e água benta: os detalhes dos rituais de fechamento do caixão e sepultamento do papa Francisco. Fiéis poderão visitar túmulo do papa Francisco a partir de domingo. Ex-The Voice Kids morre aos 17 anos vítima de AVC. Série 60 anos da TV Globo: Para onde vão as comidas do 'Mais Você' depois da gravação do programa de Ana Maria Braga?.

Ocupa o Teu Lugar
episódio 56 - descondicionar no $*xo

Ocupa o Teu Lugar

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 27:57


NESTE EPISÓDIO FALAMOS SOBRE:- crenças e experiências sobre $*xo- conexão com o prazer- a importância de descondicionar no $*xo- o impacto da sociedade no $*xo- a influência dos papéis de género e a adultização das crianças- a importância da exploração individual e do amor ao corpoUM CONVITE PARA TE JUNTARES À RAVE:De 21 de abril a 21 de julhohttps://siddhi.pt/pages/a-raveA RAVE é um programa de 3 meses de experimentação total do teu Desenho, com acompanhamento prático e teórico. Na RAVE vais ter acesso a:Biblioteca exclusiva teórica sobre as Variáveis (esta informação vale milhões!).Rituais de auto-cuidado personalizados, exercícios de observação e escrita.Propostas de vivência do teu Desenho.Sessões semanais de esclarecimento de dúvidas (gravadas).2 encontros online mensais (com gravações disponíveis).Desafios mensais e semanais ajustados ao teu Desenho.Grupo de comunidade para interação e partilha.Estamos muito gratas por estares aqui!Até breve____Estamos aqui@siddhi_ptinfo@siddhi.pthttps://www.siddhi.pt/

Podcasts FolhaPE
Tertúlia faz show gratuito de lançamento do álbum “Festas e Rituais”

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 25:47


O álbum “Festas e Rituais” tem show de lançamento na próxima quinta-feira ( 27), no Teatro Hermilo Borba Filho, pelo Projeto Tertúlia, coletivo de artistas empenhados em capturar a melodia da criação contemporânea. O show batizado de “Dúvida” perambula por composições novas e antigas para ambientar o público na atmosfera da Mata Norte do estado. A abertura será com um pocket show da cantora Laís Xavier, às 19h. A entrada é gratuita, com retirada de ingresso na bilheteria a partir das 18h. Valfrido Santiago e Guilherme Araújo, músicos, cantores e compositores integrantes do projeto, conversaram com a âncora Patrícia Breda, Rádio Folha 96,7 FM, nesta terça (25) e falaram sobre o show. “Vamos apresentar o disco na íntegra, com arranjos especiais para essa performance. A expectativa é que o público sinta essa energia e se conecte com a música de forma intensa. Também apresentaremos músicas de outros projetos”, declarou Guilherme Araújo. As músicas do novo álbum e da apresentação evocam elementos típicos da região - seja em termos prosaicos, na referência à cultura da cana-de-açúcar e dos engenhos, na citação de figuras fantásticas das festividades. Mas sempre sob filtro poético, lírico, para ressignificar o trivial e extrair das letras o frescor capaz de ativar uma percepção sensorial impactante sobre recortes da realidade, de hoje e de ontem e foi gravado ao vivo no estúdio Caosnavial, em Goiana, cidade da Mata Norte, em clima de festa e com a participação de amigos e entusiastas do projeto, sob concepção artística e capa de Philippe Wollney. Contou com João Paulo Rosa (percussão e voz), Sam Silva (violão e voz), Lucas Torres (voz e percussão), Guilherme de Araújo (violão) e Valfrido Santiago (voz, violão, bandolim e viola) - integrantes do grupo ao lado de Ezter Liu, poeta recifense. As músicas traduzem trocas de experiências e vivências dos artistas na região. O show conta com a parceria da Afeto (Associação de Famílias para o Bem-Estar e Tratamento de Pessoas com Autismo), que, desde 2005, contribui para o tratamento e melhoria da qualidade de vida de pessoas autistas, com foco na a inclusão e na ampliação de diversos públicos aos eventos culturais. A produção vai reservar um espaço na plateia com menor incidência de som e luz para pessoas com sensibilidade visual e auditiva. A produção do show “Dúvida” no Hermilo Borba Filho é assinada pelo produtor Rodrigo Silva, da produtora Cultura Iminente.

Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Rituais com Ayahuasca: Uma Jornada de Autoconhecimento e Cura ou apenas Ilusão? - Vinícius Francis

Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade

Play Episode Listen Later Mar 16, 2025 19:51


Rituais com a Ayahuasca são bastante populares, mas será que eles realmente podem auxiliar no processo de autoconhecimento e espiritualização? Acompanhe o vídeo para conversarmos a respeito.✅Loja Virtual: https://bit.ly/40J3GJK✅ Contato e redes sociais:✔️WhatsApp - https://bit.ly/3El8s72✔️Instagram - http://bit.ly/2GOkzMs✔️Telegram: https://t.me/viniciusfrancis

Isto Não É - PodCast
RITUAIS DENTRO DA QUIMBANDA E ENGANAÇÕES - TATA BAROK - Isto Não É #615

Isto Não É - PodCast

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 205:30


SIGA NOSSO INSTAGRAM E FIQUE POR DENTRO DA NOSSA AGENDA E BASTIDORES - https://www.instagram.com/istonaoepodcast_oficial

Ayurveda na Prática - GisiPaz.

"Buda era muito sábio e claro em relação à natureza dos rituais. Rituais e cerimônias não têm nenhum sentido intrínseco. Somos nós que os dotamos de sentido." . . . Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursos Ou pelo instagram: @gisipaz_ayurveda

Casos Reais
Caso Veleno: Rituais Satânicos ou a MAIOR FARSA da Itália?

Casos Reais

Play Episode Listen Later Jan 1, 2025 40:37


Um relato de um menino de 7 anos destruiu famílias, prendeu inocentes e espalhou o medo na Itália dos anos 90. Abusos, rituais satânicos e assassinatos macabros... Mas e se tudo isso fosse fruto de falsas memórias implantadas por psicólogas despreparadas? Instagram: @erikamirandas e @casosreaisoficial https://casosreaispodcast.com.br/ Link do Apoia.se: https://apoia.se/casosreais Roteiro: Lucas Andries Edição: Publi.tv - Produtora de vídeos

Mamilos
Por que rituais importam?

Mamilos

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 58:13


Uma oração antes da refeição para agradecer pelo alimento. Jogar arroz nos noivos depois da cerimônia de casamento. Um brinde antes de beber. Festa de aniversário. Jantar na casa dos pais todo primeiro domingo do mês. Amigo secreto de final de ano com os amigos do trabalho. Vestir uma roupa bonita pra sentar na sala de casa enquanto espera dar meia noite para poder comer a ceia de Natal. No programa de hoje, vamos aproveitar o clima natalino, pra conversar sobre a importância dos rituais na nossa vida. Pra que servem? O que eles significam? Nossa intenção é entender como os rituais, ou a ausência deles, influenciam nossas identidades, nossas relações e nossas sociedades. Para isso trouxemos dois grandes amigos. Michel Alcoforado, um antropólogo, que estuda as tradições e práticas culturais em diferentes contextos, e Alexandre Coimbra Amaral, um terapeuta, que observa a aplicação dos rituais na dinâmica emocional e psicológica das pessoas. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi feita pela Mariana Leão, e as trilhas são de Angie Lopez. Quem cuida das nossas redes sociais é a Malu Pinheiro. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.

Saia Justa
Retrospectiva | Felicidade | Rituais de fechamento

Saia Justa

Play Episode Listen Later Dec 19, 2024 61:49


Pra fechar 2024, as Saias se divertem e se emocionam com os acontecimentos e palavras que as marcaram e irritaram, falam de felicidade e trocam presentes de amigo oculto!

Mercoscast
Como criar rituais de vendas e melhorar o desempenho do seu time [EP 142]

Mercoscast

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 47:02


Será que os rituais de vendas com o time comercial realmente funcionam?

Por Falar em Correr
PFC Debate 755 - Ninguém Se Importa, Sem Amigos e Meio Ambiente

Por Falar em Correr

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 49:51


Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar. ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SEJA MEMBRO DO CANAL!!!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Ninguém se importa; Sem amigos; Treino separado; Insignificância; Desafio; Local preferido; Asfalto novo; Pós-treino; Rituais matutinos; Aposentar a camiseta; Suor impregnado; Meio ambiente; Viva a natureza. Tem isso e muito mais no cardápio variado com tudo que o PFC Debate sempre oferece. Escute, informe-se e divirta-se. Siga quem faz o PFC Debate: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Enio⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Gigi⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Marcos⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Camila⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Duda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Ana⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Thainara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Bruxa Evani
Rituais de GRATIDÃO | Bruxa Ensina com Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Jun 24, 2024 6:06


Estamos no Sabbat de Yule. Vamos aprender a ressignificar emoções e reconectar-nos com nossa história, cultivando a gratidão como chave para uma vida plena. Não se esqueça de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum episódio desta incrível jornada de aprendizado e magia! Deixe um comentário abaixo com suas dúvidas e sobre o que gostaria de aprender nos próximos vídeos. Siga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/ Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/ Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/ Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/ Para consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160

20 Minutos com Breno Altman
O BBB FAZ O ESPECTADOR SOFRER? - SILVIA VIANA - PROGRAMA 20 MINUTOS

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Jun 18, 2024 74:37


O BBB FAZ O ESPECTADOR SOFRER? - SILVIA VIANA - PROGRAMA 20 MINUTOSReality shows como o BBB fazem o espectador sofrer? Quem responde a pergunta é a professora de Sociologia e autora do livro "Rituais de sofrimento" no programa 20 MINUTOS desta segunda-feira (17/06). Acompanhe ao vivo, a partir das 11h, aqui em Opera Mundi!Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!  Assine Opera Mundi: http://www.operamundi.com.br/apoio 

Bruxa Evani
RITUAIS de Limpeza Energética | Bruxa Ensina: Especial Umbanda com Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Jun 18, 2024 7:55


Venha aprender sobre a importância dos rituais de limpeza energética. E descobrir como purificar seu espaço e sua vida, afastando energias negativas e criando um ambiente propício para o bem-estar e o sucesso. Deixe um comentário abaixo com suas dúvidas e sobre o que gostaria de aprender nos próximos vídeos. Siga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/ Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/ Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/ Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/ Para consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160

GP3S - Divórcio Consciente
#152 Cátia Sofia: rituais de mudança e integração⁠

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Jun 18, 2024 77:32


Neste episódio, vou estar à conversa com a Cátia Sofia. A Cátia é sacerdotisa da tristeza e da alegria. De riso contagiante e voz poderosa, alinhou nesta conversa sobre rituais. Falou sobre a celebração dos ciclos de vida e da natureza em períodos de mudança, partilhou a sua experiência pessoal com o divórcio, enquanto filha e enquanto mulher.   Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas.   Conteúdos abordados: · rituais, religião e espiritualidade; . os papéis, a identidade e a pertença; · dor e amor; . individuação; . o vazio e os ciclos; . a experiência pessoal do divórcio (o dos pais e o seu).   Segue o trabalho da Cátia Sofia nas redes sociais @catia_sofia_rituais   O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts... e nas plataformas hab ituais de distribuição de Podcasts. Também podes ver o vídeo do episódio no Spotify ou no nosso canal do Youtube.   Para saberes mais sobre nós: * na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/  * nas redes sociais @gp3s.divorcioconsciente; e * no Youtube https://www.youtube.com/@gp3s.divorcioconsciente382   Para adquirir o nosso livro vai ao nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livro directamente à editora ou a qualquer outra livraria física ou online

Litterae - O seu podcast de Literatura
A escrita pelo viés da vida, do corpo e dos rituais

Litterae - O seu podcast de Literatura

Play Episode Listen Later Apr 16, 2024 50:11


Episódio com participação da artista Angela Ribeiro. @angelaribeiro2 Link para assinar o Clube Litterae: https://apoia.se/litterae Nosso assinante terá acesso exclusivo ao projeto Litterae – Como fazer um projeto artístico fora da curva. Esse projeto é uma metodologia composta por doze episódios extras do podcast em 2024. Em cada episódio (será um por mês), o participante do Clube Litterae aprenderá passos graduais e práticos para colocar seu projeto literário/artístico de pé. É ouvir, anotar e trabalhar! Além disso, sendo nosso assinante, você receberá exclusivamente a newsletter Litterae, com textos quinzenais, um de Anita Deak e outro de Paulo Salvetti, com reflexões e análises aprofundadas e inéditas sobre o fazer artístico e a Literatura. Acabou? Não! Ao fazer parte do nosso Clube Litterae por um ano, automaticamente você terá preferência na lista de espera dos cursos da Anita Deak e do Paulo Salvetti e ainda ganhará 10% de desconto no pagamento à vista de qualquer curso. Anita Deak - Escritora e editora de livros E-mail: ⁠⁠⁠⁠anitamdeak@gmail.com⁠⁠⁠⁠ / Dúvidas: (11) 98188-6514 Paulo Salvetti - Escritor e professor de Literatura E-mail: ⁠⁠⁠⁠psalvetti@gmail.com⁠⁠⁠⁠ / Dúvidas: (11) 98169-8492 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/litterae/message

N'A Caravana
N'A Caravana com Rui Estrela #236 Rituais iniciáticos, o masculino e pão com açúcar e azeite

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Apr 8, 2024 54:02


No início da sua jornada licenciou-se em Marketing e fundou duas empresas onde trabalhou no mundo corporativo com grandes marcas. Em 2008 iniciou a sua caminhada de expansão de consciência em busca do seu propósito de vida, onde se tornou mestre de Reiki e Munay Ki, fez formação de Catalisador, Constelador, Liderança Criativa e Coaching, iniciando também os seus estudos de psicologia humana integral.É o fundador da organização New Men Tribe e o criador do método New Men Coaching.Em 2012 começou a sua especialização no universo masculino focando-se em estudos de psicologia masculina, ancestralidade tribal e antropologia, criando o movimento de desenvolvimento pessoal masculino Desde então viajou por vários países, onde contatou com vários mestres e homens medicina, dos quais recebeu formação em rituais iniciáticos masculinos, técnicas de cura do masculino profundo e tornou-se caminhante do Xamanismo.N'A Caravana, Rui Estrela.Podem seguir o Rui Estrela: https://www.instagram.com/rui_estrela/?hl=enProdução e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.

Bruxa Evani
Rituais de Purificação: APRENDA a Preparar seu AMBIENTE e sua VIDA! | Bruxa Ensina com Bruxa Evani

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Apr 1, 2024 14:27


Vamos explorar a importância dos rituais de purificação na prática da magia e na vida cotidiana. Descubra como realizar purificações em casa, no corpo e em diferentes áreas da vida para remover energias negativas e atrair vibrações positivas. Aprenda os segredos por trás dos rituais purificatórios e como eles podem melhorar diversos aspectos da sua vida! Deixe um comentário abaixo com suas dúvidas e sobre o que gostaria de aprender nos próximos vídeos. Não se esqueça de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum dos nossos vídeos! ~~~~~~~~~~~ Siga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/ Nova Ordem do Sol:https://www.instagram.com/novaordemdosol/ Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/ Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/ Para consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160

Diário Mágicko
DM #65 – Biblioteca Secreta – Com Frater Pelicano (@livrosdeocultismo)

Diário Mágicko

Play Episode Listen Later Feb 14, 2024 97:52


Ai sim! Ao pensarmos sobre ocultismo é inevitável imaginar uma biblioteca recheada de tomos que guardam os mais diversos segredos. Todos nós, em algum momento de nossa caminhada, já conjecturamos sobre os grimórios mais misteriosos que existem por aí - livros que detém o poder de mudar a história da humanidade e de quem os possuir. Esse estereótipo está impresso no nosso inconsciente coletivo e talvez seja um dos fatores que nos movimente em busca dos segredos do universo. Mas, na prática, a sabedoria oculta advém de muito trabalho interno, e as pérolas que a literatura pode nos legar depende de algumas chaves de interpretação que não são tão facilmente acessíveis. Em verdade, quando mergulhamos no mundo literário de ocultismo e espiritualidade, podemos nos sentir perdidos em meio a tantos temas disponíveis, títulos que se repetem, autores que se contradizem e a briga de egos defendendo sua legitimidade e sabedoria última. O resultado desse cenário são estudantes cada vez confusos, seguindo tradições que lhes prometem realizações e poder fácil. Mas, existem algumas pessoas que nos auxiliam a organizar nossas perspectivas e enxergar o cenário com maior lucidez e pragmatismo. No caso de nosso convidado, alguém que já teve contato muitas obras, sistemas e pessoas, e eventualmente apresenta para o público parte de sua biblioteca e pérolas de sua sabedoria. Já pensou num índice bibliográfico essencial para o conhecimento iniciático? Então pegue uma caneta para anotar as dicas! - Próximas Lives (Páginas Abertas): Páginas Abertas #32 - 01/03 às 20:00 [Encantados & Elementais: uma abordagem Animista]Páginas Abertas #33 - 05/04 às 20:00 [Objetos de Poder & Armas Mágicas] - Envie seu relato!

Vamos de Vendas
#3 - Além dos números: como unir pessoas, rituais e métricas para impulsionar vendas, com Ricardo Okino

Vamos de Vendas

Play Episode Listen Later Jan 31, 2024 45:53


Neste episódio do Vamos de Vendas, iremos embarcar na jornada para desenvolver os pilares que impulsionam as vendas junto do convidado Ricardo Okino, co-founder da Escola Exchange. Vamos compartilhar aprendizados valiosos sobre estratégias e práticas que vão desde a seleção de vendedores até dicas práticas para escalar equipes. Descubra também como e quais rituais, processos e métricas são cruciais para impulsionar o desempenho. Se você está em busca de uma abordagem sobre diversas óticas para o sucesso da sua equipe e operação de vendas, este conteúdo é essencial. 

Dicas do Salgueiro Podcast
83 - Sê o HERÓI da tua Vida (Estratégias de Psicologia e Estoicismo)

Dicas do Salgueiro Podcast

Play Episode Listen Later Jan 18, 2024 128:36


O Dr. Ivandro Soares Monteiro é psícólogo clínico, professor universitário e palestrante. Traz-nos a ciência da Psicologia aliada à Filosofia do Estoicismo para estarmos munidos das ferramentas que podem mudar as nossas vidas. Com exemplos práticos e muita descontração! --- Convidado - Dr. Ivandro Soares Monteiro instagram convidado - drivandro Câmera - Luís Piçarra Edição - Pedro de Andrade Apresentação - Bruno Salgueiro --- Treina no ginásio com o plano de treino do Salgueiro! Inscreve-te já neste link: https://marketplace.trainheroic.com/brand/dicas-do-salgueiro-plano-de-treino?attrib=544524-yt Ou treina comigo via zoom, a partir de tua casa em: www.dicasdosalgueiro.pt --- 0:00 - Intro 1:40 - Casa do Arnold Schwarzenegger 9:13 - Vida ocupada vs Vida preenchida 11:50 - Tempo livre, Noctívagos e Madrugadores 19:03 - A importância da Arte na Vida 22:48 - Gerir emoções e Negativismo 28:57 - Felicidade é Viver no Presente 32:48 - Pensar a mais e conselhos de outros 38:35 - Rituais como ferramentas 40:08 - Usar o nosso Passado 41:21 - Escolhe com quem desabafas 44:25 - Influencers, falsidade e perigos 47:45 - Desrespeitar a Fisiologia /Mundo Virtual 53:21 - Objetivos conseguem-se com esforço 1:00:05 - O Papel das crenças 1:08:15 - Religião e consciência 1:12:34 - Crenças e segurança 1:13:51 - As crenças do Salgueiro 1:16:47 - O mundo está melhor que nunca 1:18:40 - Movimentos ativistas 'woke' 1:28:20 - O que Controlo vs o que Aceito 1:38:38 - Disciplina é Liberdade? 1:39:32 - Lado Lobo e lado Humano 1:46:45 - A Morte como Motivação  1:53:11 - Frases, Filosofia, Estoicismo 1:58:29 - Viver com Dor (nevralgia do convidado) 2:02:18 - Discurso do Rocky Balboa 2:03:32 - Dicas de Livros e Eventos

Projeto Mayhem
Bate-Papo Mayhem 327 - Enteogenos e Origem dos Rituais de Magia - Phillipe Bandeira

Projeto Mayhem

Play Episode Listen Later Nov 14, 2023 104:45


Bate-Papo Mayhem 327 - Phillipe Bandeira - Enteogenos e Origem dos Rituais de Magia https://projetomayhem.com.br/ O vídeo desta conversa está disponível em: https://youtu.be/1wGlSSWupqg Bate Papo Mayhem é um projeto extra desbloqueado nas Metas do Projeto Mayhem.  Todas as 3as, 5as e Sabados as 21h os coordenadores do Projeto Mayhem batem papo com algum convidado sobre Temas escolhidos pelos membros, que participam ao vivo da conversa, podendo fazer perguntas e colocações. Os vídeos ficam disponíveis para os membros e são liberados para o público em geral duas vezes por semana, às segundas e quintas feiras e os áudios são editados na forma de podcast e liberados uma vez por semana. Faça parte do projeto Mayhem: https://www.catarse.me/tdc

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Livros da semana: Rituais, política decente, mulheres iranianas e Dom Camilo

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Oct 21, 2023 6:05


Na estante da semana, há um ensaio sobre comportamentos humanos que aparentemente não produzem qualquer resultado prático no mundo exterior: chama-se simplesmente “Ritual”; a autora do famoso Persépolis, Marjane Satrapi, regressa à banda desenhada com uma homenagem às mulheres iranianas em “Mulher Vida Liberdade”; no domínio da filosofia política, há um ensaio que usa a designação de “liberal” como adjectivo: chama-se “A Luta por uma Política Decente”; e com a reedição de “Dom Camilo e o seu Pequeno Mundo” regressa um clássico do humor que junta, numa aldeia italiana, o padre Dom Camilo e o Peppone, o presidente de câmara comunista, numa relação de inimigos íntimos.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ciao, Bela
Beleza cyber

Ciao, Bela

Play Episode Listen Later Aug 3, 2023 15:22


Rituais de beleza sempre foram uma ferramenta de expressão e até imaginação. De um tempo para cá, brincar, alterar ou customizar a própria imagem ganhou outro patamar a partir do metaverso e a criação de avatares. O fato é que a tecnologia está avançando quando falamos sobre maquiagens digitais. E a fusão do mundo físico com o virtual cria toda uma nova estética. REFERÊNCIAS CITADAS NO EPISÓDIO L'Oréal / Isamaya Ffrench / Sephora / Maybelline / Prada / NARS / Dadeko / Inês Alpha / Digital Daisy / Alex Box / Gigi Hadid / Johanna Jashowska / NYX Cosmetics / Allergan / Dendy Engelman / Burberry

RPG Next: Tarrasque na Bota
TnB#261: QdC-E04 – Rituais | RPG GURPS 4e

RPG Next: Tarrasque na Bota

Play Episode Listen Later Jun 26, 2023 66:27


Tarrasque na Bota apresenta: TnB#261: QdC-E04 – Rituais | RPG GURPS 4e Aqui você encontra mais uma gravação sonorizada de uma partida de RPG usando a mesa virtual Foundry Agora … O post TnB#261: QdC-E04 – Rituais | RPG GURPS 4e apareceu primeiro em RPG Next.

RPG Next Podcast
TnB#261: QdC-E04 – Rituais | RPG GURPS 4e

RPG Next Podcast

Play Episode Listen Later Jun 26, 2023 66:27


Tarrasque na Bota apresenta: TnB#261: QdC-E04 - Rituais | RPG GURPS 4e Aqui você encontra mais uma gravação sonorizada de uma partida de RPG usando a mesa virtual Foundry Agora você pode ter em casa a caneca do Klank, o velho guerreiro anão em sua casa. Confira a coleção completa dos personagens da Mina Perdida de Phandelver e corra para garantir a sua com valor promocional por tempo limitado: https://www.mundofan.com.br/caneca-klank.     Madame Poisson foi descoberta! Com a ajuda do detetive Jim Hackman, os heróis obtêm mais informações acerca dos estranhos artefatos e da voz misteriosa que ameaçadoramente soou aos céus. Quando pensam que estão a meio passo de descobrir a trama, uma emergência ocorre! Elfos estão abduzindo crianças no metrô da cidade! Os heróis precisam salvar os cidadãos de bem!       Antes de assinar como um JOGADOR  envie um e-mail para contato@rpgnext.com.br e consulte sobre as vagas. Elas têm número limitado.  ATENÇÃO: Esse podcast é recomendado para maiores de 16 anos. Com a participação de: Vinicius Watzl; Heitor Fraga Roberta Manaa Vitor Wevisson Shelly Edição de: Luís Beber. Uma produção RPG Next.     Indicações Fabulosas APP das Cartas Críticas para D&D 5e APOIE NOSSA CAUSA! Nossa Campanha do PADRIM está no AR! Acesse e veja nossas Metas e Recompensas para os Padrinhos e Madrinhas. padrim.com.br/rpgnext   Se você preferir nos apoiar pelo PICPAY, acesse e veja nossas recompensas: picpay.me/rpgnext   https://rpgnext.com.br/doadores/   COMPARTILHE! Se você gostou desse Podcast de RPG, então não se esqueça de compartilhar! Nosso site é https://rpgnext.com.br, Nossa Campanha do PADRIM: https://www.padrim.com.br/rpgnext Nossa Campanha no PICPAY: https://picpay.me/rpgnext Facebook RpgNextPage, Grupo do Facebook RPGNext Group, Instagram RPG Next Oficial, Twitter @RPG_Next,  Canal do YouTube,  Vote no iTunes do Tarrasque na Bota e no iTunes do RPG Next Podcast com 5 estrelas para também ajudar na divulgação! DEIXE SEU FEEDBACK! Se quiser deixar seu feedback, nos envie um e-mail em contato@rpgnext.com.br ou faça um comentário nesse post logo abaixo. Seu comentário é muito importante para a melhoria dos próximos episódios. Beleza? Muito obrigado pelo suporte, pessoal! Links para MÚSICAS e SFX sob a licença Creative Commons Freesounds.org – https://www.freesound.org/ Tabletop Audio – http://tabletopaudio.com/ Kevin MacLeod em Incompetech – http://incompetech.com/music/royalty-free Free PD - https://freepd.com/ Alexander Nakarada - https://alexandernakarada.bandcamp.com/ Free Stock Music - https://www.free-stock-music.com  Chibola Productions - https://assetstore.unity.com/publishers/6561 Impatient by Sascha Ende Link: https://filmmusic.io/song/3006-impatient License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ End Titles Extended Version (Romeos Erbe) by Sascha Ende Link: https://filmmusic.io/song/3158-end-titles-extended-version-romeos-erbe- License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Contato Instagram / Facebook / Twitter / Google+ / YouTube

Isso é Fantástico
Entenda a relação do uso do veneno de sapo em rituais de autoconhecimento que virou investigação por tráfico

Isso é Fantástico

Play Episode Listen Later May 28, 2023 40:19


Neste episódio do podcast 'Isso é Fantástico', Renata Capucci e Maria Scodeler recebem o produtor Evandro Siqueira e o professor, pesquisador e farmacologista Rafael Guimarães dos Santos.