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Desde a infância, a prática esportiva sempre ocupou um lugar central em sua vida. Praticava qualquer modalidade que tivesse oportunidade. Movido inicialmente por recomendações médicas para aliviar os sintomas da asma, encontrou na natação não apenas um tratamento eficaz, mas também uma paixão que moldaria não só sua juventude, mas toda a sua trajetória. Competitivo por natureza, destacou-se ainda criança em uma olimpíada intercolegial, o que o levou à equipe da AABB e, posteriormente, ao Flamengo, onde elevou o nível da sua natação, Nesse momento, decidiu abandonar o futebol para se dedicar exclusivamente à natação. Chegou ao pódio no revezamento 4x100 medley do Campeonato Brasileiro Juvenil e representou o Brasil em Macabiadas Pan-Americanas e Mundiais, experiências que consolidaram seu espírito esportivo. Na transição para a vida adulta, optou por deixar de lado a rotina intensa de treinos para aproveitar a juventude e mergulhar no curso de arquitetura. Porém, ao participar dos Jogos Universitários, voltou a se animar com o esporte e, após assistir a alguns nadadores participarem do primeiro triathlon Golden Cup, em 1984, sentiu vontade de experimentar a nova modalidade. Comprou uma Caloi 10, treinou por conta própria e passou a se divertir com o triathlon. Treinou com alguns dos melhores atletas da época e, ao lado de amigos, disputou provas em diversas regiões do país — foram anos de muito aprendizado e prazer. Após a formatura, no entanto, a dedicação integral ao trabalho interrompeu sua rotina esportiva. Na arquitetura, encontrou outra grande paixão. Com colegas de faculdade, fundou a RAF Arquitetura, escritório que segue em atividade até hoje. Casou-se, teve dois filhos e, ao lado da esposa, manteve um estilo de vida ativo. Correu uma meia maratona aos 40 anos e se dedicou ao vôlei de praia. Cansado das lesões, voltou à natação, onde percebeu que precisava de metas para manter o equilíbrio. Retomou os treinos com seu técnico de longa data, Alberto Klar, e teve que reaprender a nadar peito. Desde então, dedica-se com afinco à natação master, acumulando recordes nacionais e internacionais. Em 2021, conquistou o melhor tempo mundial nos 50 metros peito e, hoje, aos 60 anos, nada mais rápido do que aos 50. Conosco aqui, um dos nadadores de peito mais velozes do planeta, renomado arquiteto, exemplo de dedicação e disciplina, perfeccionista e flamenguista: o carioca Flávio Kelner. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Chegou a hora! Neste final de semana começa o Tour de France e não podemos ficar de fora da grande festa do ciclismo mundial. Nossos três gregários do RADIO se reúnem em um podcast com o essencial para ficar no clima da competição. Favoritos, etapas, equipes e, claro, muita opinião sobre o épico embate que se aproxima.Tadej Pogacar versus Jonas Vingegaard. UAE versus Visma. Quais os limites para Remco, Roglic e Almeida? Chegue junto, ouça, comente. Viva conosco o Tour de France.
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E agora, doutor?A medicina sempre foi feita de rupturas.E toda vez que uma nova ferramenta aparecia… lá vinham os profetas do apocalipse.“Acabou a medicina!”, gritavam.Mas não acabou.O que acabou… foi a desculpa pra não evoluir.(pausa)Vamos lembrar…Mil oitocentos e dezesseis: estetoscópio.Disseram que ia afastar o médico do paciente.Mil oitocentos e noventa e cinco: raios-X.Chamaram de bruxaria.Mil novecentos e vinte e oito: penicilina.Perigosa demais, diziam.Mil novecentos e cinquenta e três: DNA.“A genética não serve pro consultório”, afirmavam.Mil novecentos e setenta e um: tomografia.“Máquina não substitui o toque.”Dois mil e três: genoma humano.Quase ninguém entendeu o impacto.(pausa mais longa)Dois mil e vinte e cinco:Chegou o MAI-DxO.A inteligência artificial que acerta 85,5% dos diagnósticos complexos.Médicos humanos? Vinte por cento.(entonação provocadora)E agora?Vai fazer como os colegas de mil oitocentos e noventa e cinco e virar a cara pro raio-X…Ou vai entender que isso não é o fim da medicina?É só mais um capítulo da sua evolução.(pausa reflexiva)O MAI-DxO funciona como um painel de especialistas.Um pensa nas hipóteses.Outro escolhe os exames.Outro desafia certezas.Um cuida dos custos.E outro verifica tudo.Cinco mentes.Zero cansaço.Nenhum ego.Mas calma…Ele não substitui o médico.Ele amplia o médico.Assim como o raio-X ampliou o olhar.A penicilina, a cura.O DNA, o entendimento.Agora… a inteligência artificial amplia a mente.(voz mais suave)Mas sabe o que ela não faz — e talvez nunca vá fazer?Escutar o silêncio do paciente.Interpretar um olhar.Sentir o tempo da dor.Essa… ainda é sua parte, doutor.(tom firme)O problema… é que tem médico parado no tempo.Que acha que decorar sintomas vale mais que pensar.Que consulta é checklist.E que empatia… é opcional.Esse… vai ser engolido.Pela IA ou… pela irrelevância.No livro Diversa-Idade, eu e a Tatiana Gracia já dizíamos:o futuro do cuidado será intergeracional, intertecnológico… e interdependente.Você pode resistir — como resistiram ao raio-X.Ou pode entender que a tecnologia não rouba espaço.Ela só escancara quem nunca ocupou o lugar certo.(pausa final – tom reflexivo)Pensa nisso.Antes que a máquina pense por você.
Chegou o momento mais esperado dos estudantes: o final do ano. Com isso, o Hora de Ponta despede-se com um "até setembro" e com mais novidades!! Antes de ir, trazemos aqui a Batalha das batalhas. É com orgulho que a apresentar está a APRESENTADORA DO ANO: Madalena Filipe!Mas afinal, quem é o grande vencedor do PONTA QUIZ? Quem superou todas as expectativa? Quem leva a taça grande para casa? Fiquem até ao final...até para o ano :)
Já parou pra pensar que tem decisões que você toma hoje que vão impactar até pessoas que nem nasceram ainda? A dúvida é ardilosa, mas o autoconhecimento é sua arma.Chegou a hora de encarar o espelho e se apropriar da sua realidade.
Revelação da MPB, o artista fala sobre racismo, redes sociais, resistências e desistências “Na primeira vez que fiz mercado com dinheiro que ganhei tocando violão, eu chorei. Porque ouvi a vida inteira que música não dava dinheiro”, disse o cantor e compositor Jota.Pê. No Trip FM, ele compartilha detalhes de sua trajetória artística, das noites tocando para ninguém em bares ao Grammy Latino. Nascido em Osasco (SP), o artista participou do The Voice Brasil em 2017 e, apesar de não ter vencido o programa, conquistou em 2024 três estatuetas do Grammy Latino — entre elas, a de Melhor Canção em Língua Portuguesa por Ouro Marrom. A música nasceu da raiva, mas virou força: “Comecei escrevendo a letra com raiva, mas lembrei que a negritude não é só dor. Também somos celebração, cultura, saber. No fim, a música diz: que a gente suba o tom se for preciso, mas que nossas filhas vejam mais amor do que nós.” No papo com Paulo Lima, Jota.Pê fala com franqueza sobre os desafios de viver de arte no Brasil. “Existe um tipo de sorte que acontece quando o talento encontra uma oportunidade. E essas oportunidades estão sempre na mão das mesmas pessoas. Até a gente virar esse jogo, vai demorar muito”, reflete. O artista também compartilhou episódios marcantes de sua vida, como o racismo e a violência policial que sofreu na adolescência: “Eu tinha uns 13 anos e estava indo comprar pão quando fui parado pela polícia com uma arma apontada para a minha cabeça. Foram 15 minutos tentando convencer que eu só estava indo à padaria. Aquilo moldou muita coisa em mim.” O programa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/06/685efd21607f1/jotape-musica-artista-cantor-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Dani Ferreira / Divulgação ; LEGEND=Jota.Pê (@jota.peoficial), cantor e compositor; ALT_TEXT=Jota.Pê (@jota.peoficial), cantor e compositor] Você tentou não ser músico. O que fez você desistir de desistir? Jota.Pê. Cara, eu realmente tentei muito não ser músico. Fiz faculdade de design, publicidade, trabalhei em gráfica, produtora de vídeo, na IBM… Mas não era bom em nada disso como sou tocando violão. Chegou um ponto em que pensei: a música vai ter que me dar dinheiro mesmo, porque eu não sou feliz fazendo outra coisa. Tinha que dar certo, não tinha outra opção. Na música “Ouro Marrom”, você transformou a raiva em outra coisa. Como foi esse processo? Foi exatamente isso. Eu comecei escrevendo com raiva — porque ser preto no Brasil traz indignação. Mas me lembrei que a gente não é só dor, somos também celebração, cultura, saber. Fiz questão de manter as duas coisas, mas no final deixar a mensagem: a gente enfrenta e vai ser feliz sim; que a gente suba o tom se for preciso, mas que nossas filhas vejam mais amor que nós. Você acha que só talento basta? Tem uma frase que parece de coach, mas eu acredito muito: existe um tipo de sorte que acontece quando o talento encontra uma oportunidade. Conheço artistas geniais que desistiram porque, se fossem tocar naquele barzinho de graça, no dia seguinte não comiam. Eu tive o privilégio de ter pai e mãe, uma casa pra voltar, alguém que dissesse “vem gravar, paga como puder”. Sem oportunidade, a gente não chega lá.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. Neste primeiro episódio, abordamos as raízes da revolta com algumas das pessoas que lutaram pela libertação nacional, como Pedro Pires, Osvaldo Lopes da Silva, Alcides Évora, Maria Ilídia Évora e Marline Barbosa Almeida, mas também com o historiador António Correia e Silva e o jornalista José Vicente Lopes. Foram mais de cinco séculos de dominação colonial, uma história marcada pelo comércio de pessoas escravizadas, ciclos de fome, secas e emigração forçada. A independência foi a 5 de Julho de 1975, mas a resistência começou muito antes, ainda que tenha sido a Geração Cabral a desencadear a luta de libertação e a conduzir Cabo Verde à independência. No século XIX, a elite letrada já manifestava uma atitude contestatária face ao poder colonial. Intelectuais como Eugénio Tavares, Pedro Cardoso, Luís Loff e, mais tarde, os chamados “claridosos” denunciaram os problemas que afectavam a população e exaltaram a singularidade e a identidade do povo cabo-verdiano. Na década de 1940, uma nova geração de intelectuais, inspirados pelos antecessores, passam a reivindicar o direito à independência. O historiador e sociólogo António Correia e Silva sublinha que a Geração Cabral é fruto de lutas anteriores, que o fantasma das fomes foi determinante para desencadear o movimento de libertação e que, nessa altura, a ideia de “independência se torna politicamente credível”. “Gabriel Mariano vai escrever um grande poema sobre a fome que se chama 'Capitão Ambrósio': 'Bandeira negra, negra bandeira da fome…'. Eu costumo dizer aos meus alunos que bandeira, negra e fome é um triângulo virado para o futuro e que a bandeira negra da fome era, na verdade, uma fome de bandeira, uma fome de independência”, descreve António Correia e Silva. “Essa geração de Amílcar Cabral, o grande salto é que, através de uma aliança pan-africana, aproveitando uma conjuntura pós-guerra, a criação das Nações Unidas e a ideia de autodeterminação que surge naquela altura, a ocorrência de algumas independências de países afro-asiáticos, países grandes como a Indonésia, a Índia, o Egipto, etc, tudo isto provoca a passagem, a violação do interdito, a passagem do intransponível limite que era a independência. Isto é, a independência torna-se pensável, mas mais, torna-se politicamente credível”, acrescenta o historiador. As grandes crises de fome em Cabo Verde entre 1941 e 1942 e entre 1947 e 1948 foram de uma violência brutal, com milhares de mortos. Em 1939, a população estava avaliada em 174 mil pessoas e caiu, em 1950, para 139 mil. Os sobreviventes emigravam em massa para as plantações de São Tomé e Príncipe, onde viviam, trabalhavam e muitos morriam em condições semelhantes às da escravatura. Outros conseguiam emigrar clandestinamente para espaços que não o do Império português. Na memória colectiva há um episódio trágico que não se esquece. Foi a 20 de Fevereiro de 1949, na cidade da Praia e ficou conhecido como o Desastre da Assistência. Centenas de pessoas, que aguardavam pela distribuição de refeições quentes, morreram quando caiu o muro do edifício dos Serviços de Assistência. Estima-se que mais de três mil pessoas se reuniam diariamente nesse espaço para receber a única refeição do dia. Dados oficiais apontavam para 232 vítimas, mas teme-se que o número tenha sido muito superior. Muitas vítimas foram enterradas em valas comuns no Cemitério da Várzea, embrulhadas em lençóis, por falta de caixões. Alcides Évora era uma criança nessa altura, mas lembra-se de ter visto as valas comuns. “Eu comecei a ter uma certa revolta interna desde o início da década de 40. Na altura, eu tinha sete ou oito anos e presenciei a fome de 47. Ainda lembro quando houve o desastre da assistência em que foram transportados, feridos e mortos do local para o Hospital da Praia. Havia tantos mortos. Inclusive muitas casas ficaram fechadas porque não houve nenhum sobrevivente da família que pudesse abrir a porta das suas residências. Da mesma forma, assisti ao enterro na Várzea, na vala comum, em que punham um grupo de cadáveres, depois deitavam o cal e depois punham outra camada de mortos e assim sucessivamente. É algo que ficou gravado na memória. Isto também me fez despertar uma certa revolta interna contra o sistema colonial português”, recorda. Gil Querido Varela também testemunhou a fome de 1947 e viu crianças a morrerem. Por isso, a revolta foi inevitável e quando surgiu a oportunidade aderiu à luta clandestina nas fileiras do PAIGC em Cabo Verde. “Quem já tinha visto a fome de 47 - que eu vi - não ficava sem fazer nada. Vi crianças a morrerem de fome, corpos inflamados de fome. Vi mães com crianças mortas nas costas, não as tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçavam do povo, da fome do pobre. Quando veio o PAIGC, entrei rápido. Quem viu aquela fome, era impossível para não lutar. Só quem não tem sentimento”, lembra Gil Querido Varela, que nos leva, num outro episódio ao Campo de Concentração do Tarrafal. A fome também ensombra as memórias de Marline Barbosa Almeida. Foi a partir daí que ela decidiu juntar-se à luta, também na clandestidade. Quis ver a sua terra “livre e independente”. “Nós, que nascemos nos anos 40, 50, vimos aquele período de fome, em que morreram muitas pessoas e o culminar foi o Desastre da Assistência, que matou dezenas, para não dizer centenas de pessoas. Daí cresceu em nós uma certa revolta que não estava classificada politicamente, mas era uma revolta contra a situação de Cabo Verde. Mais tarde, eu, como lia muito - eu devorava livros – fui-me apercebendo das desigualdades, da opressão, do que era necessário para que saíssemos do jugo do colonialismo”, conta Marline Barbosa Almeida, em sua casa, na Praia. No livro “Cabo Verde - Um Corpo que se Recusa a Morrer - 70 anos de fome - 1949-2019”, o jornalista José Vicente Lopes fala sobre o Desastre da Assistência, considerando que a luta de libertação do PAIGC teve como um dos motores a fome que assolava desde sempre o arquipélago. “Este livro fala de um acontecimento que houve em Cabo Verde, que foi o Desastre de Assistência de 1949, e cobre a história de Cabo Verde de 1949 a 2019, numa perspectiva da questão alimentar em Cabo Verde, a história das fomes, o impacto que isto foi tendo nos cabo-verdianos até desembocar inclusive na criação do PAIGC. O PAIGC foi uma reacção à calamidade famélica que foi sucedendo em Cabo Verde desde o século XVI ao século XX porque até 1949, quando se dá o Desastre de Assistência, qualquer seca que acontecesse em Cabo Verde matava no mínimo 10.000, 20.000 pessoas”, sublinha o jornalista, acrescentando que “o espectro da fome não desapareceu porque, apesar de todos os investimentos feitos, apesar de tudo o que se conseguiu fazer, mesmo um bom ano agrícola, um bom ano de chuvas em Cabo Verde, Cabo Verde não consegue produzir mais de 20% das suas necessidades alimentares, logo, 80% tem que ser importado”. As violências coloniais eram de toda a ordem. Maria Ilídia Évora tinha cinco anos quando viu o pai a ser espancado por brancos. A imagem nunca mais a deixou, assim como o medo incontrolável sempre que via alguém de pele branca. Mais tarde, ela viria a integrar um grupo de cabo-verdianos que foi treinado em Cuba para desencadear a guerrilha em Cabo Verde e viria ainda a trabalhar em hospitais durante a guerra na Guiné. “Uma pessoa a bater em alguém que não fez nada, a bater daquela maneira como baterem no meu pai, uma criança não entende. Eu não entendi. Nunca entendi. Até conhecer o Amílcar, para mim, o branco era o diabo. Eu considerava o branco uma coisa muito ruim. Bater em alguém que não fez nada, que só estava lá porque quis conviver com um patrício amigo, não tinha sentido. Porque para a gente, amizade é amizade. Ele não foi fazer nada, ele não tinha nada nas mãos, nem nos pés, nem em nenhum lugar, e acharam que era um inimigo a ser abatido. Essa coisa nunca me saiu da cabeça”, conta-nos na sua casa, no Mindelo. Todas estas circunstâncias alimentaram a coragem dos que acreditaram na luta. Muitos deles, depois de terem passado no Liceu Gil Eanes, em São Vicente, depois na Casa dos Estudantes do Império, em Portugal, acabariam por "dar o salto". Em 1961, dezenas de angolanos, mas também moçambicanos e cabo-verdianos nacionalistas fogem clandestinamente de Portugal e protagonizam uma fuga massiva histórica para França nas barbas do salazarismo. Vários acabaram por ser figuras de destaque nas lutas de libertação nacional e, mais tarde, ocuparam também postos de relevo nos novos Estados. Pedro Pires foi um dos que escolheu seguir Amílcar Cabral, o líder da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde. Era o momento de deixar tudo para trás e arriscar por uma causa. “Chegou um momento em que era preciso alguém correr riscos. Não quer dizer que todos iam correr riscos, mas tinha chegado o momento em que aqueles que achassem que podiam correr riscos ou aqueles que achassem que estivessem no dever de correr riscos, no dever da solidariedade e no dever de serviço em favor do seu país, do seu povo, decidiu correr o risco. Mas o risco é inerente a qualquer decisão e aí nós optamos ou ficar parados e não fazer nada ou então agir e correr riscos. Eu acho que tem sempre resultados, com maiores ou menores dificuldades. O facto de corrermos risco, podemos mudar muita coisa. Foi o que aconteceu connosco. Nós éramos um grupo que saiu na mesma altura ou no mesmo dia, éramos cerca de 60 jovens que decidiram correr o risco”, resume o antigo comandante. Osvaldo Lopes da Silva, comandante de artilharia mobilizado na Guiné, também correu o risco e esteve nessa fuga. Ele recorda esse pontapé de saída para a luta de libertação. “Atravessámos a fronteira de autocarro. Foram vários grupos, cada um foi à sua maneira. Depois, estivemos concentrados nas cercanias de San Sebastian. Quando íamos atravessar a fronteira, o elemento na fronteira que devia facilitar a nossa saída, tinha desaparecido. De forma que fomos presos. Estivemos dois dias na prisão central de San Sebastian e, às tantas, de repente, aparece o director da prisão com um discurso todo terceiro-mundista que 'o povo, o governo da Espanha estiveram sempre ao lado daqueles que lutam pela liberdade, pela independência, etc, etc'. Para nós, foi uma grande surpresa e fomos postos em liberdade. E a verdade é que, pelos documentos que reuniram, viram que essa gente não são maltrapilhos quaisquer, são gente com qualificação”, lembra. Muitos dos que estiveram nessa fuga, tinham frequentado e cultivado a reafricanização dos espíritos num dos principais berços da contestação ao colonial fascismo português: a Casa dos Estudantes do Império. Foi criada em 1944, em Lisboa, pelo próprio regime ditatorial para apoiar os jovens “ultramarinos” que fossem estudar para a “metrópole”, e encerrada em 1965. Duas décadas em que foi uma escola de consciencialização política do nacionalismo africano, fosse na sede lisboeta ou nas delegações de Coimbra e no Porto, ajudando à criação dos movimentos de libertação das colónias portuguesas em África. Outro centro de pensamento anticolonial foi o Centro de Estudos Africanos, em cujo grupo fundador esteve o futuro pai das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Amílcar Cabral foi também vice-presidente da Casa dos Estudantes do Império em 1951. A sua segunda esposa, Ana Maria Cabral, também por lá passou e recorda a importância do local para a contestação. “Fui levada pelos meus irmãos mais velhos e não havia só bailes, havia encontros, havia reuniões sobre a situação dos nossos países, em especial quando os franceses e os ingleses começaram a dar a independência às suas antigas colónias. Seguimos todo o processo dessas independências. Nós todos éramos Lumumba e Nkrumah. Nós seguíamos a luta dos outros povos, dos povos das colónias e não só das colónias em África”, explica Ana Maria Cabral. Muitos dos que passaram pela Casa dos Estudantes do Império vieram a assumir importantes responsabilidades na luta anticolonial e de libertação dos antigos territórios em África, como Amílcar Cabral, Vasco Cabral, Agostinho Neto, Mário Pinto de Andrade, Eduardo Mondlane, Marcelino dos Santos, Joaquim Chissano e Miguel Trovoada. Pedro Pires também conheceu de perto a Casa dos Estudantes do Império. Aquele que foi comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC na luta de libertação, assim como o principal arquitecto do Acordo de Lisboa para a independência, resume que a luta contra a opressão colonial foi desencadeada pelo próprio colonialismo. “É o próprio sistema colonial, que não dava resposta às necessidades e às dificuldades, enfim, às crises por que passava a Cabo Verde, mas também que não se interessava especialmente em encontrar soluções para esses problemas. O percurso histórico de Cabo Verde é trágico, em certa medida, porque os cabo-verdianos tiveram que enfrentar situações extremamente complicadas e difíceis de fome, secas, fugas, ter que buscar por outras vias as soluções e o próprio sistema que não dava resposta às necessidades e às exigências, para não dizer também aos sonhos daqueles que queriam ver o país numa via diferente. Portanto, o colonialismo era um sistema de bloqueio e era indispensável lutar contra ele, a fim de abrir novas perspectivas ao país para realizar os seus objectivos, os seus sonhos, mas também por uma coisa muito simples: para ter uma vida melhor”, considera Pedro Pires. Foi para buscar essa “vida melhor” que estes homens e mulheres abrem o caminho para a luta de libertação, da qual vamos recordar alguns momentos nos próximos episódios. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
Chegou mais um Raio X da Série B do Campeonato Brasileiro. Todas as análises após a 13ª rodada. Passamos pelas campanhas de Coritiba, Athletico, Remo, Paysandu, além de todo o cenário da classificação do campeonato após essas 13 rodadas. Apresentação de Fred Figueiroa com comentários de Cássio Zirpoli e Hathos Rildo. Na edição, Gabriel Costa. […]
Você está esperando o quê pra seguir sua vida?A aprovação dos outros?A aceitação de quem nem pensa em você?Chegou a hora de parar de se diminuir.Se você tem um objetivo fora do comum, entenda: isso exige atitude fora do comum. Cresça, fale menos e faça mais.
Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv
Você pode até parecer livre… mas será que não está escravo de algo? Vícios como pornografia, redes sociais, jogos, comida ou aprovação dos outros têm aprisionado milhares. Nesta mensagem, descubra como encontrar a verdadeira liberdade que só Jesus pode oferecer. Chegou a hora de se libertar e viver o que Deus preparou para você!
A dor não é o problema.O problema é insistir em ficar onde você já foi dispensado.O nome disso não é amor, é apego.E apego demais destrói o amor próprio.Chegou a hora de você parar de implorar por presença e começar a reconstruir sua ausência. Você aceita esse presente?
Organizada dentro da temporada cultural do Brasil na França, o Museu Picasso, em Paris recebe a exposição "Anna Maria Maiolino: Je suis là - Estou Aqui”, a primeira mostra individual na França da artista brasileira de origem italiana. Após cursar Belas Artes em Caracas, na Venezuela, foi no Rio de Janeiro, nos anos 1960, que ela desenvolveu plenamente a sua expressão artística. A influência dos trópicos é uma das marcas de seu trabalho, em que explora o sentimento de pertencimento e de imigração. Maria Paula Carvalho, de Paris A mostra é uma coletânea das principais obras da artista nascida na Calábria, em 1942, que cresceu na Venezuela, antes de se instalar no Brasil. Ao longo de 65 anos de carreira, Anna Maria Maiolino explora múltiplas linguagens artísticas, como disse em entrevista à RFI Fernanda Brenner, que divide a curadoria da exposição com o francês Sébastien Delot. “A ideia é fazer uma amostragem da complexidade e da coerência do trabalho dela", explica a curadora. "Esta exposição não é cronológica, não é montada em eixos temáticos de acordo com as décadas ou as mídias que ela trabalha, mas busca apresentar para o público como a Anna tem um vocabulário muito coeso, muito coerente e, ao mesmo tempo, absolutamente experimental em todas as mídias que ela resolve trabalhar", diz. "Pode ser esculturas em argila, desenhos, pinturas, vídeo, fotografia, performances. Ela transitou por todas as mídias possíveis em arte contemporânea, mas sempre com um vocabulário muito específico e muito ligado com a própria origem dela, como corpo feminino migrante", continua. "Ela que saiu da Itália no pós-guerra, quando o país vivia uma situação de precariedade, de fome. Chegou primeiro na Venezuela, ao fim da infância, e depois no Brasil, aos 20 anos, [onde] encontra a cena brasileira e se faz artista a partir desse encontro com o Brasil”, pontua. Parte de sua formação Anna Maria Maiolino cursou na escola Nacional de Belas Artes Cristóbal-Rojas, em Caracas. Em 1960, ela se mudou com os pais para o Rio de Janeiro, onde continuou sua formação artística, estudando pintura com Henrique Cavalleiro e xilogravura com Adir Botelho. Em paralelo, ela frequentou o curso de estética de Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna. A artista diz que não trabalha com a intuição, mas pensa e repensa cada passo de sua criação. Em entrevista à RFI, Anna Maria explicou o título da mostra parisiense: 'Estou aqui'. “Você busca um discurso próprio, diferente, mas isso é uma grande mentira, porque você vem do passado, com todas as culturas do passado. Isso é uma coisa muito forte para mim, porque eu era imigrante no Brasil", lembra. "Ao chegar no Rio de Janeiro, que é uma cidade incrível, eu percebi a liberdade que a arte brasileira tinha", completa. Em 1968, Maiolino obteve a cidadania brasileira. Durante a ditadura, ela e o marido, Rubens Gerchman, se mudaram para Nova York, onde ela realizou parte das obras expostas em Paris. Nos Estados Unidos, a dificuldade por não falar inglês também acabou virando objeto de pesquisa, especialmente em desenhos e poemas. "Eu estive em vários países, em vários lugares. E sempre quando você muda de fronteira, o que existe é a sua presença no lugar. Então, para mim, este título significa que, mais uma vez, eu estou atravessando a fronteira, eu estou na França, estou em Paris, no Museu Picasso, que para mim é mais um território, pois sou uma andarilha, com alma de imigrante", define. Coração brasileiro A artista retornou ao Brasil em 1972, se instalando primeiro no Rio de Janeiro, antes de se mudar para São Paulo, após o divórcio. Suas obras são inspiradas em diferentes línguas, culturas e contextos políticos em que viveu. "Voltar a Paris é voltar para aquilo que eu sou. Eu nasci na Itália, sou uma europeia do Mediterrâneo, mas pertenço a várias camadas dos países onde vivi", afirma. "Meu coração é brasileiro, é carioca. São Paulo não tem linha do horizonte, então me sinto prisioneira em São Paulo", diz. Leão de Ouro em Veneza Em 2024, a artista foi recompensada com o Leão de Ouro na Bienal de Veneza pelo conjunto de sua carreira. Na ocasião, Anna Maria Maiolino dedicou o prêmio à arte brasileira e ao país que a acolheu. "Uma das coisas básicas da minha obra é a memória. A memória física e emocional", diz. "É óbvio que a minha chegada ao Brasil me ajudou a encontrar um discurso particular meu", continua. "Porque o brasileiro começa a sua arte com o Barroco, que é modernidade, não tem uma arte do passado. Tem a arte dos negros africanos, tem a arte dos índios e grande parte da arte brasileira carrega em si um ritual", observa. No Museu Picasso, no bairro do Marais, a exposição de Anna Maria Maiolino dialoga com a obra do artista espanhol. Ela mesma traça semelhanças com ele. “Qual é a minha relação com o Picasso? Mesmo sendo de épocas diferentes, ele sendo homem e eu uma mulher, nós temos em comum uma coisa: a curiosidade, pois mudamos de suporte", compara. "Picasso experimentou e 'comeu' a arte de todo o mundo e 'defecou' Picasso", analisa. "Picasso foi um grande comilão, antropófago das culturas dos outros, mas transformou tudo em Picasso", reforça. "Eu acho que eu e ele, com a diferença de idade e de séculos, temos a curiosidade de nos movermos de um suporte a outro, do desenho para a pintura, para a escultura, isso que eu tenho em comum”, afirma. A exposição "Anna Maria Maiolino: Estou Aqui” fica em cartaz no Museu Picasso, em Paris, até 21 de setembro.
Nostalgia, crise criativa ou ambos? Filmes, séries e game estão cada vez mais vivendo de REMAKES. Chegou a hora de falar sobre se estamos regredindo ou repaginando o passado com qualidade.Aumenta o volume e vamos lá!✅ Faça parte do CLUBE NERDVERSO: https://linktr.ee/clubenerdverso
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre como a inteligência artificial (IA) vem transformando rapidamente diversas indústrias, e o cinema está no centro dessa revolução. De algoritmos que recomendam filmes em plataformas de streaming até a geração de roteiros, vozes e rostos sintéticos, a IA está reconfigurando a forma como o entretenimento é produzido, distribuído e consumido.Um dos maiores pontos de discórdia gira em torno do uso de deepfakes e da replicação digital de atores - vivos ou mortos - sem o devido consentimento ou remuneração. Isso levantou debates éticos profundos sobre direitos de imagem, legado artístico e a própria natureza da atuação. Qual o futuro do cinema em tempos de IA? Qual o impacto social? Vai ser tudo diferente mesmo?- ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
Chegou a hora de falar de Federico Fellini no Podcast Cinema Italiano. A conversa é sobre um de seus principais filmes, Amarcord (1973).Alexandre, Tony e Luísa recebem o cinéfilo e músico Willian de Andrade para essa viagem pelo universo nostálgico e mágico dessa obra-prima do cinema italiano.
O Camisa 10 deste sábado falará tudo sobre o início do Mundial de Clubes da Fifa. Hoje, o torneio começa com o time de Lionel Messi em campo. O Inter Miami enfrentará o Al-Ahly em jogo válido pela 1ª rodada do grupo do Palmeiras. O Verdão, aliás, estreará amanhã, diante do Porto, às 19h. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Chegou a proposta final da SAF do Santa Cruz! Fred Figueiroa, Cássio Zirpoli, Arthur Silva e Hathos Rildo debatem os pontos principais, comparando com outras SAFs da região, valores, dívidas, a questão do Arruda e muito mais. Na edição, Gabriel Costa. Ouça agora ou quando quiser.
Neste Diocast vamos conversar sobre como o mercado de consoles portáteis está vivendo um momento de ebulição, e o lançamento do **Lenovo Legion Go S** é um marco inegável nessa trajetória. Este dispositivo, que agora está oficialmente disponível, faz história ao ser o primeiro equipamento de parceiros a vir pré-instalado com o SteamOS da Valve.E com isso, abre as portas para uma enxurrada de especulações e possibilidades sobre futuros consoles embarcados com o SteamOS.Por muito tempo, o cenário dos consoles portáteis parecia confinado a um nicho de entusiastas. No entanto, o sucesso do SteamDeck da Valve reacendeu o interesse do público em geral por esse formato de jogatina, provando que há um vasto mercado sedento por experiências de alta qualidade.A decisão da Valve de permitir que parceiros como a Lenovo ofereçam hardware com o SteamOS levanta uma questão intrigante: seria essa uma estratégia para manter o mercado aquecido e satisfeito enquanto a empresa desenvolve e aprimora um potencial Steam Deck 2? Ter mais opções oficiais de hardware pode, de fato, beneficiar os consumidores, oferecendo maior variedade e concorrência, o que geralmente se traduz em inovações e preços mais competitivos.Com o crescente entusiasmo em torno do SteamOS, muitos se perguntam quais sistemas operacionais baseados em Linux são as melhores opções para quem busca um equilíbrio entre produtividade e jogos. Enquanto o SteamOS é otimizado para a experiência gamer, outras distribuições Linux podem oferecer um ambiente mais flexível para tarefas do dia a dia, sem abrir mão da capacidade de rodar uma variada biblioteca de jogos.E por falar em novidades que pegaram o mercado de surpresa, não podemos deixar de mencionar o ROG Xbox Ally X. Fruto de uma parceria entre a ASUS e a Microsoft, que rapidamente virou assunto principal em diversos canais de tecnologia. Com lançamento previsto para o final do ano, ainda precisaremos aguardar para saber detalhes de como é este novo "Windows Gamer" que foi embarcado no console.Olhando para o futuro, as expectativas para o mercado de consoles portáteis são altíssimas. Veremos mais empresas tentando morder uma fatia desse bolo? Quais inovações em termos de hardware e software surgirão? O que você espera desse emocionante futuro para os jogos portáteis?--https://diolinux.com.br/podcast/xbox-portatil-x-steamdeck.html
As notícias de hoje incluem o YouTube oficialmente começando a derrubar adblockers também no Firefox, a Meta planejando investir US$ 15 billhões para criar uma IA geral que consegue “pensar como humanos”, o Android 16 lançado oficialmente e já chegando em alguns celulares, um recurso do Windows 11 que permite compactar imagens sem perder resolução, a Apple admitindo que a nova Siri com IA está atrasada e explicando o motivo, e o Governo se unindo às empresas de bet para pressionar Google e Apple a liberar apps de apostas esportivas nas lojas de apps oficiais.
Chegou o episódio mais esperado do ano. Mais uma vez recebemos ouvintes de diversas partes do país que vieram conhecer ou revisitar nosso Cariri. Levamos todo mundo pra conhecer os Mestres da Cultura em Nova Olinda e no Crato, comemoramos o aniversário de Pedro em Barbalha e, claro, nos emocionamos vendo os cortejos e a passagem do pau de Santo Antônio. Nesse episódio fizemos o Balanço do Pau, relembrando quase tudo o que vivemos e, para isso, contamos com a ajuda de três ouvintes que assistiram nossa gravação, além de ouvir relatos de pessoas que já voltaram para suas casas. ==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar, Pedro Philippe, Vamille Furtado, Carol Aninha, Gabriel Queiroz, Olga Guedes e Ocimar Batista - EDIÇÃO: Luan Alencar- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
Podcast: Freeing the Spirit – Libertando o EspíritoNeste episódio, convido você a embarcar na jornada de Libertando o Espírito, um curso transformador para quem está pronto para curar a si mesmo e os ciclos que começaram antes do seu primeiro suspiro.O que você irá aprender?Durante o curso, você será guiado por práticas de breathwork consciente, rituais de liberação emocional, e exercícios terapêuticos baseados em abordagens como os livros de Mark Wolynn e Dr. Peter Levine. Juntos, vamos explorar como liberar padrões herdados e acessar camadas profundas de cura, unindo espiritualidade, neurociência e psicologia somática.Para quem é este curso?Este curso é para quem sente que algo precisa ser libertado: padrões de repetição, bloqueios emocionais, ou dores que não são suas. É para quem busca autoconhecimento profundo, cura ancestral, e deseja transformar sua relação com as emoções e o corpo. Se você está pronto para se libertar e viver com mais verdade, presença e amor, Libertando o Espírito é para você.Junte-se a mim e comece a sua jornada de cura hoje mesmo.https://beacons.ai/puraenergiapositiva Acesse o curso Freeing the Spirit no app Pura Energia Positiva!Essa versão é mais direta e compacta, com foco nos pontos principais e no convite para participar do curso. Ideal para a descrição do podcast, incentivando os ouvintes a explorarem o curso e se engajarem na jornada de transformação.https://beacons.ai/puraenergiapositiva#PuraEnergiaPositiva #Ancestralidade #Cura #espiritualidade
Chegou mais um episódio da temporada Orgulho LGBTQIAPN+ na carreira!
Milton Teixeira conta como, em 4 de junho de 1950, o Brasil conheceu a televisão com a primeira transmissão experimental da TV Tupi, em São Paulo. Tudo improvisado, com padres cantando, artistas de rádio e 38 aparelhos espalhados pela cidade — cada um cercado de dezenas de curiosos. No ano seguinte, em 20 de janeiro de 1951, nascia a TV Tupi do Rio, no prédio do antigo cassino da Urca, onde hoje funciona uma escola de design. Foram 30 anos de história, com programas inesquecíveis como Chacrinha e Flávio Cavalcanti.
O plantio de Amendoim pode ser uma alternativa de diversificação e renda para as propriedades, com vantagens agronômicas.
Hoje recebemos meu amigo Sidney Del Gaudio, o cara que me contratou na Dana quando lá cheguei em 1982. Sidney tem uma carreira impressionante como gestor e líder em empresas no Brasil e pelo mundo afora. Chegou a CEO de empresas importantes nos Estados Unidos e hoje usa sua experiência para orientar o que o mercado chama de “turnarounds”, tirando empresas do vermelho para resultados bem-sucedidos. Uma grande conversa sobre liderança, com lembrança de muito que fizemos na Dana e diversos insights sobre o que é importante para liderar de verdade. ...................................................................................................................................
Hoje recebemos meu amigo Sidney Del Gaudio, o cara que me contratou na Dana quando lá cheguei em 1982. Sidney tem uma carreira impressionante como gestor e líder em empresas no Brasil e pelo mundo afora. Chegou a CEO de empresas importantes nos Estados Unidos e hoje usa sua experiência para orientar o que o mercado chama de “turnarounds”, tirando empresas do vermelho para resultados bem-sucedidos. Uma grande conversa sobre liderança, com lembrança de muito que fizemos na Dana e diversos insights sobre o que é importante para liderar de verdade. ...................................................................................................................................
Chegou ao fim a novela, Aaron Rodgers vai jogar nos Steelers. Vai funcionar?
Chegou a hora! A NBA Finals está na nossa porta e OKC e Pacers iniciam a batalha final nesta quinta-feira. O que pode pesar para ambos os lados para subir o banner de campeão? Vem ouvir o preview da final!Links úteisMichael Pina - https://www.theringer.com/2025/06/02/nba/nba-finals-preview-2025-thunder-pacers-seriesMind The Game - https://www.youtube.com/watch?v=6LioOov940EUnconthested Podcast com Setting the Pacer - https://www.youtube.com/live/AWOUdigwJfI?si=Rg2_OjPL96-pUVGy
O governo Lula enfrenta forte oposição após o anúncio do aumento do IOF, mas a verdade é que a dívida pública do Brasil está tomando patamares graves e a única solução encontrada pela equipe de Haddad é aumento de impostos. Se não houver algum ajuste fiscal urgente, podemos ver o país afundar em uma forte crise fiscal.
O Camisa 10 deste sábado falará tudo sobre a grande final da Champions League, que será disputada hoje por PSG e Inter de Milão, em Munique. O programa também projetará a rodada do fim de semana no Brasileirão. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Chegou a semana do Ironman Brasil! E mais uma vez convidamos nossos amigos Diego Ferraz e Beto Nitrini para analisar o start list masculino e feminino do IM Brasil e palpitar quem serão os protagonistas da prova que acontece no próximo domingo. Confira o episódio desta semana!PatrocinadoresA OUTLIVE nasceu com o propósito de viver mais e melhor, promovendo um estilo de vida saudável!
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam a vitória do Flamengo diante do Palmeiras em jogo com muitas reclamações de arbitragem, o Cruzeiro colado nos líderes, o Corinthians com Augusto Melo na berlinda e a chegada de Carlo Ancelotti na seleção brasileira
Carlo Ancelotti foi apresentado com pompa e já fez a sua primeira convocação. Discutimos a lista, além das perspectivas para este novo ciclo da Seleção.Também passamos a régua nas ligas europeias, com as últimas definições na Premier League e Serie A, além de um giro por outros campeonatos ao redor do Planeta Bola!INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a seleção brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
Chegou o momento de encarar uma verdade que atravessa gerações e ressoa com poder eterno: Deus é o Justo Juiz.Em um mundo onde o certo e o errado parecem cada vez mais relativos, somos lembrados de que há um tribunal supremo, onde não se julga apenas ações visíveis, mas também os pensamentos e intenções mais profundos do coração.Nesta reflexão desafiadora, o juízo de Deus é revelado não apenas como ameaça ao ímpio, mas como consolo ao justo. Justiça será feita — com misericórdia para quem se arrepende e com firmeza para quem persiste no erro.Uma mensagem que nos convida à consciência, ao temor reverente e a uma vida de integridade diante Daquele que julga com verdade. Você está pronto para encarar essa realidade?---Ministração do Pr. Luciano Subirá (Comunidade Alcance) nos Cultos de Celebração de 25 de maio de 2025.Se ao ouvir esta mensagem você tomou uma decisão por Jesus ou reconciliou com Deus, queremos te ajudar nessa nova vida. Se você também precisa de oração ou quer participar de um life group, acesse o link: www.paz.vc/sp
A Gripe Aviária chegou ao Brasil. Como enfrentar o caso, as medidas de proteção sanitária e o cancelamento das compras dos principais clientes.
Chegou a hora de explorarmos uma religião do noroeste da Índia que, embora menos conhecida por muitos, tem uma rica história e profundas tradições. No episódio de hoje, mergulhamos no Siquismo — uma fé mais recente quando comparada ao Judaísmo, Cristianismo, Islã e especialmente ao Hinduísmo. Conversamos sobre as origens, crenças, práticas e o modo de vida dos siques. Um convite para ampliar horizontes e entender melhor a diversidade espiritual do mundo!
Saiba mais sobre o Grana Capital:https://link.grana.capital/imstockpickers________________O Brasil, não por mérito próprio, está numa posição muito privilegiada no mundo neste momento. Donald Trump e sua agenda que causou um desgaste na credibilidade americana são os grandes responsáveis disso.Os meios não importam, a finalidade que é o dinheiro estrangeiro migrando para ações brasileiras é o que realmente importa. Esse movimento começou e deve continuar.Essas são as visões de José Torres e João Julião, co-gestores das estratégias de ações da Genoa Capital. Casa que nasceu com ex-executivos da Itaú Asset e que estão entregando resultados consistentes há 5 anos.Para eles, o momento é de cautela com ações americanas e de mais exposição nas brasileiras. Preferência por empresas de tecnologia por lá, por aqui, financeiras e utilidade pública, mas já cabem negócios mais ligados à economia local.Aperta o play e entenda melhor as visões dessa dupla!________________Cadastre-se e receba InfoMoney Premium, uma seleção única do melhor conteúdo produzido pelo maior ecossistema de informação financeira do Brasil:https://lps.infomoney.com.br/infomoney-premium-inscricao/?utm_source=youtube&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=imp&utm_term=hiperlink&utm_content=descricao________________Matérias citadas no programa:Ibovespa vai a 140 mil pontos por 1ª vez: o que mercado projeta agora para o índice? https://www.infomoney.com.br/mercados/ibovespa-vai-a-140-mil-pontos-por-1a-vez-o-que-mercado-projeta-agora-para-o-indice/Com o Ibovespa nas máximas, quais ações os analistas veem como oportunidades? https://www.infomoney.com.br/mercados/com-o-ibovespa-rondando-as-maximas-quais-acoes-os-analistas-veem-como-oportunidades/
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O mundo está tendo que lidar com todas essas tretas dos nepo babies. Vem ouvir pra entender! Chegou o mês de maio, o mês mais lindo, com mais um episódio para vocês. E para os patreons, tem uma rapadurinha no inbox! Aperta o play, meu povo!
Se seus objetivos não são normais, você também não pode agir como todo mundo.Chegou a hora de parar de esperar aceitação dos outros e começar a trilhar o seu caminho com convicção.Neste ponto de vista, você vai entender por que é perigoso tentar agradar todo mundo e como conquistar grandes coisas sem se diminuir.
O PÓS DRAFT 2025 CHEGOU! Carne fresca no pedaço, uma escolha excelente, uma escolha bem duvidosa, movimentações interessantes e o fim de uma era de uma maneira muito triste (para não dizer trágica, também). Para falar do assunto conosco, mais um parceiro do On The Clock, especialista e coordenador defensivo do Flamengo Imperadores, o querido André Limas! Seja torcedor de elite e financie este podcast através do apoia.se ou também pelo PicPay Assinaturas! Fazendo seu cadastro no picpay com o cupom YF8O, você ganha de volta RS10,00 Você também pode colaborar fazendo uma doação através do PIX: casadocorvobr@gmail.com Entre em contato conosco através das nossas redes sociais: Meta: @casadocorvobrDemais redes: @CasaDoCorvo ENTRE NO NOSSO SERVIDOR DO DISCORD E FAÇA PARTE DA COMUNIDADE MAIS ELITE DE TODAS!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Cafezinho, compartilho a história da minha própria transição de carreira — de executivo em multinacional a empreendedor de conteúdo. Um papo direto sobre medos, escolhas, recomeços e propósito. Se você está repensando sua trajetória profissional, talvez esse seja o empurrão que faltava. Não é fórmula mágica. É vida real. E pode te inspirar a encontrar o seu caminho. Vem comigo. Link para a página: https://transicaoantifragil.com.br Você sente que está estagnado profissionalmente? Já se perguntou se ainda dá tempo de mudar tudo e começar de novo? Neste episódio do Cafezinho 675, Luciano Pires conta como largou uma carreira de décadas no mundo corporativo para empreender com propósito. Aos 52 anos — em meio às incertezas da economia brasileira — ele decidiu que era hora de fazer uma transição de carreira real. Foi fácil? Não. Mas valeu a pena. Essa conversa vai te provocar, inspirar e talvez até te empurrar para o recomeço que você está adiando.
Neste episódio do Cafezinho, compartilho a história da minha própria transição de carreira — de executivo em multinacional a empreendedor de conteúdo. Um papo direto sobre medos, escolhas, recomeços e propósito. Se você está repensando sua trajetória profissional, talvez esse seja o empurrão que faltava. Não é fórmula mágica. É vida real. E pode te inspirar a encontrar o seu caminho. Vem comigo. Link para a página: https://transicaoantifragil.com.br Você sente que está estagnado profissionalmente? Já se perguntou se ainda dá tempo de mudar tudo e começar de novo? Neste episódio do Cafezinho 675, Luciano Pires conta como largou uma carreira de décadas no mundo corporativo para empreender com propósito. Aos 52 anos — em meio às incertezas da economia brasileira — ele decidiu que era hora de fazer uma transição de carreira real. Foi fácil? Não. Mas valeu a pena. Essa conversa vai te provocar, inspirar e talvez até te empurrar para o recomeço que você está adiando.
Chegou o novo programa da Márcia Sensitiva! Quem aí está pronto para conferir as previsões da e garantir que o mês de maio vai ser maravilhoso? Vem com a gente descobrir o que os astros reservam para seu signo, aprender simpatias poderosas, salmos e muito mais!--------------------------------------------------------------------------------------✅ Canal de Cortes Oficial - / @cortespoddelasoficial ✅ Instagram Oficial @poddelas - / poddelas ✅ Facebook Oficial - / pod-delas-101517452551396 ✅ Shorts - / @poddelasshortsoficial ✅ PodDelas Melhores Momentos - / @poddelasmelhoresmomentosof1650 ✅ Playlist oficial com todos os episódios - • PodDelas Podcast Show