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O Cinem(ação) entra de cabeça no caos e na genialidade do novo filme de Paul Thomas Anderson, Uma Batalha Após a Outra. Livremente inspirado em Vinland, de Thomas Pynchon, o longa combina thriller político, comédia de erros e ação insana, consolidando mais um marco na carreira do diretor de Sangue Negro e Trama Fantasma.Com trilha sonora intensa de Johnny Greenwood, Uma Batalha Após a Outra acompanha Bob Ferginson (Leonardo DiCaprio), um ex-revolucionário paranoico que precisa resgatar a filha Willa das mãos do vilão caricato Coronel Lock Jaw (Sean Penn). O podcast analisa como Anderson transforma essa trama delirante em um retrato ácido da geração Millennial - perdida entre ideais frustrados e o peso do passado.Rafael Arinelli, Ieda Marcondes, Diego Quaglia e Camila Henriques exploram as escolhas visuais e temáticas do diretor, as atuações marcantes e o equilíbrio entre ironia e emoção. Também refletem sobre a figura de Perfídia Beverly Hills, mãe de Willa e símbolo das contradições revolucionárias.Com cenas que parecem montanhas-russas de tensão e um final otimista, Uma Batalha Após a Outra reafirma que, mesmo em meio ao caos, ainda há espaço para esperança e resistência.Este episódio contém spoilers - veja o filme e volte para essa conversa intensa e apaixonante sobre um dos trabalhos mais ousados de P.T.A.!• 04m57: Pauta Principal• 1h14m47: Plano Detalhe• 1h34m11: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Cami): Filme: Amigas Curtindo Adoidado• (Ieda): Artigo: Sim, somos humanos• (Ieda): Jogo: No, I'm not a Human• (Diego): Filme: The Mastermind• (Diego): Filme: Totalmente Selvagem• (Rafa): Série: Montando uma BandaEdição: ISSOaí
Outra abordagem falando sobre as limitações de espaço, aprendendo a gerenciar as dificuldades e tirar proveito do que tem.
Um despertador que não toca e uma linda história de férias.
No episódio de hoje, o trio ficou desfalcado com a viagem do Bubu, mas Alezão e Xexéu seguraram firme e compartilharam tudo o que estão assistindo no momento. Falamos da aguardada animação Marvel Zombies, a fantástica série de ação do Prime Video A Lista Terminal: Lobo Negro, da comédia Desobedientes na Netflix e também trouxemos mais comentários sobre Black Rabbit, que segue dando o que falar. Além disso, rolou papo sobre House of Guiness, a nova sequência de The Office chamada The Paper, e encerramos com o maior filme do momento: Uma Batalha Após a Outra. Um episódio cheio de recomendações e análises pra você já colocar na sua lista! *****00:00 - Abertura01:59 - Arouvengers34:37 - TOP 10 do Alezão40:38 - Marvel Zombies (Disney+)45:10 - A Lista Terminal: Lobo Negro (Prime Video)48:38 - Pacificador 50:35 - Pix da Alegria1:01:01 - Desobedientes (Netflix)1:07:50 - Black Rabbit (Netflix)1:10:32 - House of Guinness (Netflix)1:15:12 - Uma Batalha Após a Outra1:24:36 - The Paper (HBO Max)
O secretário da Defesa dos EUA anunciou um conjunto de medidas para terminar com "décadas de decadência" provocados pelo "politicamente correto". E o divórcio de Nicole Kidman e Keith Urban.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário da Defesa dos EUA anunciou um conjunto de medidas para terminar com "décadas de decadência" provocados pelo "politicamente correto". E o divórcio de Nicole Kidman e Keith Urban.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A realidade política do Ceará não dá folga, então fizemos um episódio bem local, tanto para falar de crises, como para falar de encontros e trocas de apoios entre figuras bem relevantes nas diferentes siglas partidárias do Estado.Começamos falando da crise da segurança pública, que já tinha sido tema do nosso episódio 262, mas agora a partir do ataque terrível contra uma escola pública em Sobral, que matou 2 adolescentes e baleou outros três.Também falamos da crise ambiental, com o desmatamento gigantesco da área verde do aeroporto de Fortaleza pela empresa que administra o local, a Fraport. Foram 40 hectares desmatados, uma quantidade inimaginável de animais silvestres que ficaram sem o habitat e, infelizmente, mais uma ação negativa que se soma a outras em relação ao descuido com o meio ambiente pelo governo do Estado do Ceará.Outra crise que abordamos foi a do transporte público de Fortaleza, com o anúncio da suspensão de 25 linhas dos ônibus da capital cearense pelas empresas de transporte coletivo (situação que o prefeito Evandro Leitão conseguiu reverter). Apresentamos, inclusive, qual é a alternativa que vem sendo apresentada pelo vereador Gabriel Aguiar (PSOL) para restabelecer a sustentabilidade dos ônibus em Fortaleza, o que inclui o passe livre.Mas claro que a gente não falou só de crises. Teve um momento "coluna social", com a Inês Aparecida contando tudo e mais um pouco sobre alguns dos eventos que animaram o universo político na semana passada. Como spoiler: teve até encontro e foto do irmãos e agora adversários políticos Ciro e Cid Gomes... Deu pra sentir que o episódio está mais do que recheado, não é mesmo? Pois bora ouvir, que tá bom demais! Apoie o podcast: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
O antigo Presidente da República Democrática do Congo foi condenado, nesta terça-feira, 30 de Outubro, à pena de morte pelo Tribunal Militar do país. Joseph Kabila, que não compareceu ao julgamento, foi considerado culpado de crimes de guerra, traição e de ser o líder do grupo armado M23, apoiado pelo Ruanda e que tem estado em conflito desde 2022. O analista político angolano Albino Pakisi considera que esta condenação vai "agudizar" os problemas de um país profundamente dividido. Que acusações são feitas ao antigo Presidente da República Democrática do Congo, Joseph Kabila, condenado à pena de morte? As acusações que pesam sobre o antigo Presidente Joseph Kabila são de que ele, efectivamente, está a patrocinar o grupo M23, que está no leste da República Democrática do Congo. A segunda, dizem os advogados da acusação, é que ele não seria congolês, mas ruandês, com o nome verdadeiro de Hyppolite Kanambe, e que estaria ao serviço do Ruanda, por isso mesmo é condenado à pena de morte. Outra acusação é de que Kabila estaria a patrocinar outros grupos de insurreição. A RDC tem mais ou menos cerca de 100 grupos rebeldes. Portanto, não é apenas o M23, mas existem muitos grupos rebeldes dos quais se desconfia que o antigo Presidente seja também um dos patrocinadores. Joseph Kabila, enquanto esteve no poder, teve acesso às minas de diamantes e pedras preciosas, e, portanto, desconfia-se que terá retirado riqueza do país, que está agora a usar para patrocinar esses grupos rebeldes, com grande incidência para o grupo M23, com a acusação a afirmar que ele é o cabecilha político deste grupo. Face a um país extremamente dividido, o Presidente Félix Tshisekedi tem estado a apelar à união. Esta condenação não pode tornar essa união mais difícil? Torna-se muito complicada, e penso que nunca se chegará a essa união. A RDC é um território bastante vasto e, portanto, existem vários povos e várias etnias na República Democrática do Congo, à semelhança de Angola. Porém, em Angola somos vários povos, uma nação dentro de várias nações, mas entendemo-nos. Na República Democrática do Congo existem vários povos: ruandeses, ugandeses, tanzanianos, zambianos, centro-africano, mas não existe a capacidade política para unir essas várias sensibilidades e formar uma República Democrática do Congo una. Embora o Presidente apele à união do povo congolês, com esta condenação ele divide as águas, fazendo com que aqueles que apoiam Joseph Kabila continuem a apoiar o M23, enquanto Félix Tshisekedi ficará com os seus próprios apoiantes. Esta condenação mostra que a aliança que existia no passado entre Joseph Kabila e Félix Tshisekedi chegou ao fim? Inicialmente, o que se pretendia era que o Presidente Tshisekedi fosse uma espécie de “pau mandado” de Joseph Kabila, que, apesar das eleições, poderia continuar a ter poder sobre ele. Não é o que está a acontecer, porque, efectivamente, o grupo M23 está tão forte que ocupou províncias, com o apoio da população, precipitando esta ruptura. Joseph Kabila foi condenado, mas não está em Kinshasa; ele está em Goma, onde existem forças rebeldes. Isto provoca um problema não só de ruptura, mas também um problema em que o próprio Joseph Kabila pode contribuir para a divisão do Congo. Este é o grande receio de muitos analistas, que reconhecem que Kabila tem um poderio financeiro - está a ser financiado pelo Ruanda - podendo levar até mesmo à criação de dois Congos. Inicialmente era pedido prisão perpétua. Com a sentença de pena de morte, está-se aqui a tentar enviar também uma mensagem a outros dirigentes com ambições políticas? Vimos, quando foi a tentativa de golpe de Estado, que muitas figuras foram condenadas. É preciso lembrar que na RDC existe a “pena de morte”, mas Kabila pode recorrer da sentença. A meu ver, está a passar-se uma mensagem aos dirigentes, mas não podemos esquecer que as influências existem. Joseph Kabila foi presidente durante 18 anos e, para além das influências, existe também o problema da corrupção. A RDC é um país onde existe muita corrupção, portanto, mesmo que seja condenado, ele pode recorrer da decisão. (...) Na República Democrática do Congo, vários chefes de Estado que não são congoleses possuem minas de diamantes. Isto demonstra o nível de corrupção que existe no país, levando muitos analistas a afirmar que esta acusação não é para ser levada a sério. Joseph Kabila pode recorrer do veredito do Supremo Tribunal Militar, diante de um Tribunal de recurso, mas apenas para tentar alegar uma irregularidade no procedimento? Naturalmente. Porém, há quem diga que se trata de um processo político, ou seja, que é mais político do que factual. Dizem que ele não está, de facto, a apoiar estes grupos. Daí que ele possa recorrer dessa decisão. Até agora, Joseph Kabila não se pronunciou. Vamos esperar que os advogados se pronunciem efetivamente, e pronto. Depois, veremos como é que isso corre. Joseph Kabila foi ainda condenado a pagar 30 mil milhões de dólares por danos provocados ao Estado. O que representa esta condenação para a população? Bem, não nos podemos esquecer que ele foi Presidente durante 18 anos, com muita contestação. Aliás, é difícil e aqui, vale a pena fazer referência a isso, a República Democrática do Congo é um país extenso e, se olharmos para o mapa, 2 mil km separam Kinshasa, a capital, de Goma. As populações no interior, no centro e na zona Leste da República Democrática do Congo estão completamente empobrecidas e, muitas vezes, acabam por se juntar aos rebeldes, sem que a capital tenha qualquer tipo de controlo sobre o resto do território nacional. Este é um dos grandes problemas. Mais do que condenar o Presidente Joseph Kabila, o Presidente Félix Tshisekedi deveria apelar à união da República Democrática do Congo. Mas os factos demonstram que ele não está a conseguir fazê-lo, e esta condenação vai agudizar os problemas da República Democrática do Congo.
No Cinemático 559, Carlos Merigo, Beatriz Fiorotto e Ronald Villardo conversam sobre "Uma Batalha Após a Outra", novo filme dirigido por Paul Thomas Anderson e estrelado por Leonardo DiCaprio.Pauta: 04:46Spoilers: 38:33---SIGA @CINEMATICOPODTwitterInstagramCRÉDITOSApresentação: Carlos MerigoPauta e Produção: Bia FiorottoEdição: Gabriel PimentelAtendimento e Comercialização: Camila Mazza e Telma ZennaroTorne-se membro do B9 e ganhe benefícios: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e mais!https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
No episódio desta semana do Plano Geral, Flavia Guerra e Vitor Búrigo destacam a estreia de "Malês" com uma entrevista exclusiva com o diretor Antonio Pitanga e com a atriz Camila Pitanga. E mais: para falar sobre o atual momento do cinema negro brasileiro, um bate-papo com Janaina Oliveira, vice-presidente da APAN, Associação de Profissionais do Audiovisual Negro. Além disso, destaque para os vencedores da 35ª edição do Cine Ceará e a exibição especial de "Morte e Vida Madalena", de Guto Parente; um recado especial de Alice Carvalho, de "O Agente Secreto"; a homenagem para Wagner Moura no Festival de Zurique; a escolha de "Manas" para representar o Brasil no Prêmio Goya; os destaques do Festival do Rio; e a estreia de "Uma Batalha Após a Outra", de Paul Thomas Anderson. Estamos no ar!
Um episódio publicado diretamente de Bali!
Yuri Alberto, vai tomar no meio do seu c*! Bagre desgraçado! Isso é jeito de bater penalidade?! Tá se achando? Que vergonha, que palhaçada! Outra semana livre e mais uma derrota na nossa casa, sete jogos como mandante sem conseguir fazer os três pontos. E o Dorival segue colocando o Talles Trágico em campo. Nesses últimos jogos quem se salva é o garoto Breno Bidon, joga muito! E as Brabas vão agora disputar a libertadores feminina na Argentina. SIGA A IRMANDADE! https://linktr.ee/irmandadecorinthiana
Aclamado pela torcida do Paris Saint-Germain com a música “Ousmane, Bola de Ouro”, entoada nas arquibancadas por onde o PSG joga, o camisa 10 do time francês foi escolhido o melhor jogador da temporada 2024/2025. A edição número 69 do Ballon d'Or, realizada nesta semana no Théâtre du Châtelet, em Paris, seguiu o velho ditado popular: a voz do povo é a voz de Deus. Marcio Arruda, da RFI em Paris Aos 28 anos, o francês Ousmane Dembélé foi coroado em cerimônia de gala, na noite da última segunda-feira (22). Escolhido como melhor jogador do mundo, o atacante recebeu a premiação das mãos do inesquecível Ronaldinho Gaúcho, Bola de Ouro em 2005. “É excepcional o que acabei de vivenciar. Não tenho palavras. Foi um ano incrível no Paris Saint-Germain. Aconteceram muitas coisas na minha carreira neste ano. Estou um pouco nervoso, desculpem. Não é fácil estar aqui. Ganhar este troféu e com o Ronaldinho, uma lenda do futebol, me entregando é realmente incrível. Estou orgulhoso de tudo o que construí na minha carreira. Estou muito feliz esta noite”, declarou o novo melhor do mundo. No programa Radio Foot Internationale, da RFI, o assunto não poderia ser outro: Dembélé e a Bola de Ouro. O comentarista Dominique Sévérac falou sobre o mistério em torno do nome do vencedor deste ano. “Eu não sei se ele sabia que iria receber o prêmio antes do anúncio. Não sei se o Dembélé descobriu quando o Ronaldinho disse o nome dele ou se ele foi avisado algum tempo antes. Como jornalista, eu tentei de todas as formas saber antes da cerimônia quem seria escolhido, mas eu não consegui. E eu descobri no mesmo momento que todo mundo", contou. "No ano passado, quando o Real Madrid foi embora antes de a premiação começar, nós descobrimos que o Vini Jr. não seria escolhido como melhor do mundo. Parece que a organização aprendeu a lição. Com a divulgação, mesmo sendo feita alguns minutos antes, a gente percebe a espontaneidade. E isso diz muito sobre o que foi essa Bola de Ouro: imprevisível, mas merecida. Eu defendo a escolha dele desde janeiro. Vimos a história de um homem, que não foi programado para viver isso. E é por isso que essa Bola de Ouro é a mais surpreendente da história”, opinou Sévérac. Sexto francês no topo do mundo O comentarista esportivo da RFI, Marc Libbra, afirmou que a Bola de Ouro está em boas mãos. “Quando o Dembélé era jovem, bem garoto, ele fazia muitas coisas em campo. Ele nunca esteve na zona de conforto, mas, ao mesmo tempo, é muito relaxado e é capaz de fazer coisas interessantes. Esse prêmio é merecido”, afirmou. Ousmane Dembélé é o sexto jogador francês a receber a Bola de Ouro, troféu que começou a premiar os melhores jogadores de futebol a partir de 1956. Agora, ele faz parte de um seleto grupo francês com Raymond Kopa (vencedor no ano de 1958 quando atuava pelo Real Madrid), Michel Platini (1983, 84 e 85 pela Juventus), Jean-Pierre Papin (1991, Olympique de Marseille), Zinedine Zidane (1998, Juventus) e Karim Benzema (2022, Real Madrid). Curiosamente, o camisa 10 do PSG é o segundo francês a conquistar a Bola de Ouro por um clube da França. Conquistas para poucos Outra curiosidade é que Ousmane Dembélé é apenas o décimo jogador a ter conquistado na carreira a Bola de Ouro, a Champions League e a Copa do Mundo. Além dele, os brasileiros Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e Kaká, os alemães Gerd Müller e Franz Beckenbauer, o inglês Bobby Charlton, o italiano Paolo Rossi, o argentino Lionel Messi e o francês Zinedine Zidane alcançaram este feito. A temporada 2024/2025 de Ousmane Dembélé foi realmente impressionante. O camisa 10 do PSG entrou em campo em 53 jogos e participou de 49 jogadas que resultaram em gol. Ele balançou as redes 35 vezes e deu 14 assistências. No Radio Foot Internationale, o comentarista Frank Simon disse que apostava que a Bola de Ouro deste ano iria para o francês. “Para mim era evidente que Ousmane Dembélé venceria porque havia nove jogadores do PSG entre os 30 indicados. Sei que o Donnarumma já foi para o Manchester City, mas ele estava no Paris Saint-Germain (quando foi indicado). Então, havia nove do PSG. Para mim, era evidente que um deles ganharia", argumentou. Alguns jogadores do clube foram bem durante a temporada, como Nuno Mendes e Achraf Hakimi, mas quando o Dembélé começou a se destacar é que o jogo do PSG ficou poderoso. "Foi aí que o time não parou de fazer gols, como vimos na final da Champions, que ele estragou a defesa da Inter de Milão com Acerbi e Yann Sommer. Com aquela postura, graças ao Luis Enrique, o Dembélé seria o melhor jogador do mundo. Para mim, não houve surpresa ele ter vencido a Bola de Ouro pela primeira vez”, opinou Frank Simon. Brasileiros entre os indicados O grande adversário de Dembélé na disputa pela Bola de Ouro, premiação organizada pela revista France Football, com apoio do jornal L'Equipe e da Uefa, era o espanhol Lamine Yamal, do Barcelona. Os brasileiros que concorriam nesta categoria eram Raphinha, que também joga no Barcelona e ficou em 5° lugar, e Vini Jr., do Real Madrid, que ficou em 16°. O Brasil também teve indicados em outras categorias. Marta, do Orlando Pride, e Amanda Gutierres, do Palmeiras, concorreram ao prêmio dado à melhor jogadora. Alisson, do Liverpool, disputou a premiação de melhor goleiro. Estêvão, que jogou no Palmeiras e hoje está no Chelsea, foi indicado ao troféu Kopa, dado ao melhor jogador sub-21. E Arthur Elias, que está entre os melhores técnicos de equipes femininas do mundo. Os premiados de 2025 com um lugar no "Olimpo do futebol" foram: Bola de Ouro (para jogadora): Aitana Bonmatí (Barcelona) Bola de Ouro (para jogador): Ousmane Dembélé (PSG) Troféu Kopa (para jogadora sub-21): Vicky López (Barcelona) Troféu Kopa (para jogador sub-21): Lamine Yamal (Barcelona) Troféu Yashin (para goleira): Hannah Hampton (Chelsea) Troféu Yashin (para goleiro): Gianluigi Donnarumma (PSG, atualmente no Manchester City) Troféu Gerd Müller (para artilheira): Ewa Pajor (Barcelona) Troféu Gerd Müller (para artilheiro): Viktor Gyökeres (Sporting, atualmente no Arsenal) Troféu Johan Cruyff (para técnico de equipe feminina): Sarina Wiegman (Inglaterra) Troféu Johan Cruyff (para técnico de equipe masculina): Luis Enrique (PSG) Equipe feminina: Arsenal Equipe masculina: PSG Troféu Sócrates (para causas sociais): Xana Fundación
Essa semana eu e o Beto assistimos Uma Batalha Após a Outra, novo filme do Paul Thomas Anderson, que traz o Leonardo DiCaprio como membro de um grupo de revolucionários que tem sua filha sequestrada! Nesse Kino, contamos nossas impressões do filme, as reflexões políticas que ele traz, a carreira do DiCaprio, chances nos prêmios e muito mais! Vem curtir nosso papo!INSTAGRAM - http://www.instagram.com/carolmoreira3TIKTOK - https://www.tiktok.com/@carolmoreira
A Casa Branca quer despedir o funcionário que, alegadamente, terá parado as escadas rolantes onde seguia o presidente norte-americano. Ainda a atitude de Carla Bruni após a condenação de Sarkozy.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Casa Branca quer despedir o funcionário que, alegadamente, terá parado as escadas rolantes onde seguia o presidente norte-americano. Ainda a atitude de Carla Bruni após a condenação de Sarkozy.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO QUADRAGÉSIMO PRIMEIRO EPISÓDIO do Podcast Dar Voz A esQrever
Novo filme do renomado diretor Paul Thomas Anderson, "Uma Batalha Após a Outra" chega aos cinemas nesta semana, e começa a ser apontado como um dos favoritos para o Oscar 2026. O longa-metragem apresenta a história de um grupo de ex-revolucionários que precisa se reunir para resgatar a filha de um deles, 16 anos depois de terem se aposentado.A produção conta com um elenco de peso, incluindo Leonardo DiCaprio, Sean Penn, Benicio Del Toro e Regina Hall. A expectativa em torno do filme é alta, com Carlos Corrêa, Márcio Gomes e Luiz Gonzaga comentando sobre a potencial força da obra nas premiações.
O município de Orleans está com uma programação especial até o próximo dia 30 de setembro em comemoração à 19ª Primavera dos Museus. O evento, promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) em todo o país, tem como tema este ano “Museus e Mudanças Climáticas”, destacando o papel dessas instituições na preservação, no diálogo e na mobilização diante dos desafios ambientais. Em Orleans, o Museu ao Ar Livre Princesa Isabel preparou uma série de atividades. Até esta sexta-feira (26), acontece a ação educativa “O Mundo das Abelhas sem Ferrão”, conduzida pelo meliponicultor e professor do Unibave, Guilherme Doneda. Durante a atividade, os grupos conhecem de perto as colmeias e recebem mudas de flores, que serão plantadas no museu para garantir alimento às abelhas no futuro. Outra iniciativa em andamento é a construção coletiva de cortinas e toalhas de fuxico para a unidade da Casa do Colono, que segue até domingo (28). A proposta é envolver os visitantes em um processo colaborativo e afetivo, resgatando tradições culturais. A programação inclui ainda a exposição “Rio Acima”, do artista visual Leandro Jung, aberta no início do mês e que permanece até 30 de setembro com visitas guiadas. A mostra oferece uma travessia poética e política pelos caminhos da mineração, da extração e da memória, refletindo sobre paisagens que resistem e encantam. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (24), a diretora do Museu ao Ar Livre, Valdirene Böger Dorigon, destacou que a programação busca aproximar a comunidade da instituição e reforçar o papel do museu como espaço de aprendizado, cuidado e preservação cultural e ambiental.
Graça e Paz, Todos os dias renascem com uma nova esperança!Apóstolo Júnior Neri.
Encerrando de vez a experiência de ler 1 Coríntios, tivemos uma live no Instagram do Ichthus e, claro, transformamos tudo num episódio aqui no podcast para que você possa relembrar dos pontos-chaves do livro e testar seus conhecimentos no nosso tradicional quiz bíblico.* * *► GOSTA DO PODCAST LEITURA BÍBLICA COMENTADA? ◄SÓ CONTINUAREMOS A EXISTIR COM A SUA AJUDA!Escolha AGORA MESMO sua faixa de apoio mensal em nossa campanha de financiamento coletivo no Catarse (pode ser qualquer valor) acessando: https://catarse.me/ichthusAgora, se você REALMENTE não tem condições de se comprometer com um valor mensal, por menor que seja, mas deseja nos abençoar esporadicamente, você também pode, sempre que possível, fazê-lo através de DOAÇÕES AVULSAS ou RECORRENTES de qualquer valor via PIX.Nossa chave PIX é: 17.558.300/0001-93* * *Outra forma de ajudar o LBC é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link de afiliação: https://ichthus.com.br/amazonPode ficar tranquilo que nenhum item será mais caro por conta disso. Aliás, se ainda não tem a sua Bíblia NVT, escolha a sua agora mesmo: https://amzn.to/3efybRz* * *E que tal continuar esta conversa em nossa comunidade no Discord? Por lá organizamos várias leituras coletivas (inclusive da Bíblia), transmitidos AO VIVO todas as gravações do LBC (e você pode participar via chat) e muito mais. Participe acessando: https://bit.ly/leituracoletiva (É TUDO DE GRAÇA!)Se preferir, também temos o nosso canal no Telegram. Inscreva-se em: https://t.me/leiturabiblicacomentadaE, agora, também temos o nosso canal no WhatsApp. Inscreva-se em: https://ichthus.com.br/whatsapp* * *O podcast Leitura Bíblica Comentada é um oferecimento do Estúdio Ichthus. Você pode ouvir este e outros programas em nosso site (https://ichthus.com.br) ou nas principais plataformas de áudio (como Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Music, Amazon Music e tantas outras).Procure por "Leitura Bíblica Comentada" em seu aplicativo favorito e assine nosso feed gratuitamente para não perder nenhum episódio. Se quiser acompanhar os outros programas do Estúdio Ichthus, é só procurar por "Ichthus Podcast".* * *Finalmente, lembre-se de compartilhar este episódio de todas as maneiras possíveis. Este é o melhor jeito de você demonstrar carinho por nós e ajudar este projeto a crescer cada vez mais. Ah, e não esqueça de nos marcar (@clubeichthus) na sua postagem.Agora sim, pegue sua Bíblia, seu fone de ouvido e bom podcast!
A relação entre os habitantes e os turistas de Veneza não está fácil e cada vez há mais ódio envolvido. Talibãs voltam com as proibições, desta vez livros, disciplinas e até universidades. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A relação entre os habitantes e os turistas de Veneza não está fácil e cada vez há mais ódio envolvido. Talibãs voltam com as proibições, desta vez livros, disciplinas e até universidades. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Silvana já tinha tentado de tudo na visão dela. Mas quando começamos o programa, ela descobriu uma coisa que a deixou de boca aberta, e foi fundamental para seu sucesso.Conheça a história da Silvana.AMANHÃ (22/09/25) começaremos a Operação Destrava-Balança. Serão 15 dias de plano alimentar + estratégias e missões para destravar seu metabolismo e seu peso, além de te ajudar as principais sabotagens! Será em um grupo unido e engajado com o mesmo objetivo no whatsapp.Tente este link para ver se ainda tem vagas: https://wa.me/message/PBVSJRP7VAFUD1Minhas redes:Instagram: @nutrirafaelfrataPodcast Ao vivo: https://bit.ly/Inscricao-EmagrecerOutraCoisaJá avaliou o Podcast? Você pode fazer enquanto ouve, pois me ajuda muito saber o que está achando, além de fazer os episódios serem sugeridos para mais pessoas. Muito obrigado!
Olhando para a Palavra de Deus que hoje nos é proposta, percebemos como o dinheiro e os bens ocupam um lugar central. E é bom que assim seja, porque isso nos ajuda a refletir sobre como orientar a nossa vida, para que seja mais alegre, justa, pacífica e feliz. O dinheiro, entendido não apenas como moeda ou saldo bancário, mas como símbolo do desejo de posse e de segurança, pode facilmente desorientar-nos. Por isso, a liturgia lembra-nos o que é essencial: os valores que orientam a nossa vida determinam se vivemos em paz ou em permanente inquietação.Os bens materiais só encontram pleno sentido quando estão ao serviço do bem comum. Esta categoria da Doutrina Social da Igreja recorda-nos que tudo aquilo que Deus nos concede — desde a criação até aos bens produzidos pela humanidade — é chamado a enriquecer a vida de todos. É escandaloso que alguns tenham tanto e outros nada. Não se trata de igualar tudo: quem investe mais ou se esforça mais terá naturalmente maior retorno. Mas é inadmissível que haja pessoas privadas do mínimo para viver com dignidade. Aí se encontra a dimensão social e política do Evangelho.Alguém poderá dizer: “o padre está a meter-se na política”. E é verdade, se entendermos política como compromisso com a causa comum, com a polis, a cidade. Isso é inescapável para quem crê. Outra coisa são os partidos — aí não cabe ao padre entrar. Mas a política, no sentido mais profundo, é também missão da Igreja. Como recorda São Paulo a Timóteo: “Recomendo que se façam preces e súplicas por todos os homens, pelos reis e autoridades, para que possamos levar uma vida tranquila e pacífica, com piedade e dignidade.”Também hoje, infelizmente, vemos o contrário. Em nome de uma falsa imagem de Deus, justificam-se nacionalismos exacerbados e exclusões, como se a religião pudesse legitimar injustiças. Isso exige de nós discernimento evangélico. O Evangelho deste domingo traz a parábola do administrador infiel. À primeira vista, parece estranho: como pode Jesus elogiar quem foi desonesto? Mas o senhor não o louva pela desonestidade, mas sim pela esperteza. Assim também nós: não podemos viver a fé de forma intimista ou superficial; é preciso gastar inteligência e criatividade para que a fé ilumine e transforme o quotidiano.Não pode ser indiferente a um cristão ver homens e mulheres que trabalham e não conseguem viver com dignidade. Não podemos ignorar imigrantes perseguidos apenas por serem estrangeiros, nem doentes e pobres abandonados. A fé convida-nos a olhar o mundo com os olhos de Deus. É esse olhar que inspirou São Bento Menni a fundar as Irmãs Hospitaleiras: diante de mulheres doentes, desprezadas e sem cuidados, não ficou indiferente; deixou-se mover pelo Evangelho e criou uma obra que permanece até hoje.Nem todos seremos fundadores de grandes instituições. Mas todos podemos viver pequenos gestos diários de acordo com o Evangelho. E devemos estar atentos para não nos deixarmos envenenar pelo imediatismo dos meios de comunicação, que podem ser remédio ou veneno. Usados bem, ajudam-nos a conhecer o mundo; usados mal ou em excesso, intoxicam-nos e fazem-nos perder a esperança.Hoje, celebrando 65 anos de matrimónio de dois amigos, vemos um testemunho luminoso. Num tempo em que tudo é volátil e descartável, a fidelidade vivida ao longo de tantos anos é sinal de esperança. Mostra-nos que somos capazes de construir futuro, se nos deixarmos guiar pelos valores certos e pela graça de Deus. Em nome da comunidade, dou-vos os parabéns e agradeço a vossa fidelidade.
O coreógrafo e bailarino português Marco da Silva Ferreira estreou o espectáculo “F*cking Future”, na Bienal de Dança de Lyon. A peça cruza universos da militarização e da militância e ensaia um manifesto de resistência e de mudança. Marco da Silva Ferreira conta que este é um “exército queer” em que “os corpos são as armas” e “o afecto é um poder” para transformações sociais capazes de esboçar um futuro melhor. Há esperança no “F*cking Future” de Marco da Silva Ferreira e tece-se com corpos e afectos que são armas, num ambiente rebelde, punk, tecnho e resistente. O tempo não espera, o metrónomo é implacável e os batimentos por minuto não dão tréguas a um colectivo que Marco da Silva Ferreira chama de “exército queer”. São oito bailarinos mais uma atmosfera sonora - que “é o nono bailarino” - num palco quadrifrontal, ou seja, rodeado de público nas quatro faces. Esta não é uma “missão de combate”, mas uma “missão de convite” em que os corpos militantes transformam códigos da militarização em possibilidades de mudança. “Os nossos corpos são as nossas armas, os nossos olhares e os nossos afectos são uma arma e isso é política também”, resume Marco da Silva Ferreira. O espectáculo “F*cking Future” estreou na Bienal de Dança de Lyon, a 18 de Setembro e é apresentado ainda este sábado. RFI: O que conta o espectáculo F*cking Future? Marco da Silva Ferreira, coreógrafo: “F*cking Future é uma peça que procura repensar o que é que nós estamos a fazer no presente e que pode influenciar o futuro. Neste espetáculo em questão, eu procurava trabalhar os códigos da militarização, este sistema de organização dos corpos, de formação, de missão, estratégia e, ao mesmo tempo, perceber quais são as militâncias que os corpos hoje fazem porque, na verdade, as militâncias são mais fortes quanto mais estratégia tiverem, quanto mais massa e direcção tiverem. Portanto, não são códigos assim tão diferentes da militarização. Este F*cking Future é uma aceleração em direcção ao futuro sobre corpos do presente que procuram através de uma missão, uma estratégia, um sistema que repense as militâncias que se fazem e as transformações que precisam de acontecer, muito relacionadas através do afecto, do sonho e também dos acessos de múltiplas pessoas, múltiplos corpos, múltiplos dizeres.” Fala em “exército queer”. Porquê? “Porque a militância que eu acho que nós temos actualmente para fazer com a comunidade queer é muito forte, é muito presente, é uma transformação de linguagem, uma transformação de afecto. É uma transformação de códigos, de organização de espaço público também. Portanto, é uma data de camadas às quais eu pertenço, a que a minha equipa pertence e que são muito importantes porque falam queer sobre o estranho, sobre o diferente, sobre aquilo que é diverso. E nestas multi-diversidades estes corpos procuram encontrar um colectivo e uma voz que é uma voz coral.” Porque é que o espetáculo se chama F*cking Future? “F*cking Future é um termo relativamente despojado, rebelde, punk, provocador, que quer dizer – agora e sem grandes contenções – o que é preciso ser dito. Há uma coisa juvenil ou jovem na expressão, é internacional, toda a gente percebe e é mesmo um encantamento para o futuro .É um fantasiar o futuro. Também é dar o corpo ao manifesto de ‘bora lá, seja o que for, isto tem de mudar'. Nesse sentido, é rebelde e punk dessa forma, porque ou vai ou racha.” Depois de muitas explosões de corpos que não se deixam dominar, há, a dada altura, um estado de graça, acompanhado pelo tal coro em que vocês cantam ‘You got to keep on dreaming'. Há esperança no F*cking Future? “Há sempre. Há sempre esperança. Mas há muita pujança e resistência e a noção de que não é fácil e de que ‘Darling, you have to dry your eyes to keep going'. E que nós somos uma metralhadora em estado de graça que a dada altura também gritamos e cantamos essa frase, no sentido de os nossos corpos são as nossas armas. Os nossos olhares e os nossos afectos são uma arma. Isso é política também. E é através de uma sensualidade, de uma afectividade, porque, apesar de falarmos de militarização, não vemos frieza, nós vemos muito calor, muita sensualidade e o afecto é um poder. O sensível é um poder. É trazer esse poder para os dias de hoje.” Quais é que foram as escolhas em termos coreográficos? Também se sente um pulsar das raízes portuguesas? “Esta peça é muito inspirada efectivamente nos códigos coreográficos da militarização. As linhas, as formações, os quadrados, a marcha, a marcha corrida. Outra referência do trabalho são as danças de ‘clubbing'. É o próprio ‘clubbing' como lugar hedonista de contracultura, de corpos que não são produtivos, de lugar de lazer que muitas vezes criam uma militância. É uma dança que é resistente e corpos que são resistentes. E, curiosamente, o techno, a música techno está muito a par da Segunda Guerra Mundial. Logo a seguir à Segunda Guerra Mundial, uma data de elementos tecnológicos foram usados para a criação de música techno. Portanto, as evoluções que vieram da guerra criaram uma militância na música, uma transformação e a cultura techno é uma cultura de resistência. As raves eram lugares onde as regras que acontecem ali são diferentes das que acontecem nos outros lugares. Para mim, esta peça tem um trabalho vertical, de ‘footwork' - se calhar, daí essas relações com o folclore porque também essa verticalidade e o salto é muito presente - e é inevitável que, ao trabalhar em ‘Carcaça', uma outra peça onde o folclore estava tão presente, que ele já não saia de mim e que as peças se contaminem umas às outras de alguma forma.” Há um trabalho de escrita sonora que acompanha todo o trabalho de escrita coreográfica e esse acelerar dos corpos e dos afectos. Como é que foi esse trabalho? “É uma delícia trabalhar com amigos e trabalhar com músicos de longa relação. Eu adoro música e adoro ‘clubbing' e não consigo dissociar a dança da música. E há um outro elemento. Nós somos oito bailarinos, mas há uma atmosfera sonora que é o nono bailarino. Ela comunica, ela enforma, ela cria criar estados e é a uma peça longa de 1h10 que precisa de manter uma lógica, uma dramaturgia e um olhar cirúrgico que guia quem a vê. O som é muito poderoso nisso. A peça começa com uma batida lenta que durante uma hora vai acelerando sem que se perceba, mas é uma aceleração constante de 60 bpm [batimentos por minuto] para os 240 bpm. É o tempo, é o futuro, esta noção de tempo e de viagem e de vida acelerada e de ‘drive'. São corpos a falar sobre os dias de hoje, numa constante aceleração de uma iminência que tem de acontecer.” A dada altura, há uma simbiose com o público. Porquê? “Nós estamos a falar de limites e de corpos que estão dirigidos para fora numa missão. E qual é essa missão? Não é uma missão de combate, é uma missão de convite. Eu queria construir este momento de aproximação intimidante, mas é quase como se fosse um nevoeiro a passar uma montanha. Nós subimos a plateia, passamos as pessoas e vamos para trás a cantar o ‘Dream Baby Dream' de uma forma convidativa e fantasmagórica até, numa crença de que, ao passarmos mais perto, ao chegarmos mais perto, a mensagem passa com mais crueza e com mais honestidade e os olhos cruzam-se mais e têm mais força.” É por isso que escolheu este formato de palco? “Sim, é uma disposição quadrifrontal, um palco com quatro faces e o público está nas quatro faces e está próximo. Era mesmo esse o objectivo: colocar qualquer coisa no centro para ser visto de todos os lados, de uma forma de 360. Trazer o público para perto.” Estreou F*cking Future na Bienal de Dança de Lyon, mas também tem aqui um segundo espectáculo que já cá esteve há dois anos. Quais são as pontes entre os dois? “A Bienal escolheu novamente apresentar ‘Fantasie Minor' nesta edição porque eu acho que é uma joia que eles gostam pela possibilidade de criar dança com acesso, porque é um espectáculo que pode ser apresentado em qualquer sítio quase, um formato curto, também curiosamente num palco quadrado, elevado e com um público potencialmente à volta. Portanto, eu acho que há aí uma relação muito directa entre os dois espectáculos, apesar de as dimensões serem diferentes. ‘Fantasie Minor' é um dueto com dois bailarinos muito jovens que são amigos e que começaram a dançar desde crianças e há uma certa presença relacionada com o jogo e relacionada com o crescer e o amadurecer que é muito bonita. É outra vez o sensível a trazer ternura e a trazer beleza às vidas e a possibilidade de as pessoas se conectarem através das emoções e da pele e dos olhos.”
Naquele tempo, 4 reuniu-se uma grande multidão, e de todas as cidades iam ter com Jesus. Então ele contou esta parábola: 5 "O semeador saiu para semear a sua semente. Enquanto semeava, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada e os pássaros do céu a comeram. 6 Outra parte caiu sobre pedras; brotou e secou, porque não havia umidade. 7 Outra parte caiu no meio de espinhos; os espinhos cresceram juntos, e a sufocaram. 8 Outra parte caiu em terra boa; brotou e deu fruto, cem por um". Dizendo isso, Jesus exclamou: "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça". 9 Os discípulos lhe perguntaram o significado dessa parábola. 10 Jesus respondeu: "A vós foi dado conhecer os mistérios do Reino de Deus. Mas aos outros, só por meio de parábolas, para que olhando não vejam, e ouvindo não compreendam. 11 A parábola quer dizer o seguinte: A semente é a Palavra de Deus. 12 Os que estão à beira do caminho são aqueles que ouviram, mas, depois, vem o diabo e tira a Palavra do coração deles, para que não acreditem e não se salvem. 13 Os que estão sobre a pedra são aqueles que, ouvindo, acolhem a Palavra com alegria. Mas eles não têm raiz: por um momento acreditam; mas na hora da tentação voltam atrás. 14 Aquilo que caiu entre os espinhos são os que ouvem, mas, com o passar do tempo, são sufocados pelas preocupações, pela riqueza e pelos prazeres da vida, e não chegam a amadurecer. 15 E o que caiu em terra boa são aqueles que, ouvindo com um coração bom e generoso, conservam a Palavra, e dão fruto na perseverança".
Homilia Padre Juran Ruan, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 8,4-15Naquele tempo,reuniu-se uma grande multidão, e de todas as cidades iam ter com Jesus.Então ele contou esta parábola: "O semeador saiu para semear a sua semente. Enquanto semeava, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada e os pássaros do céu a comeram.Outra parte caiu sobre pedras; brotou e secou, porque não havia umidade.Outra parte caiu no meio de espinhos; os espinhos cresceram juntos, e a sufocaram. Outra parte caiu em terra boa; brotou e deu fruto, cem por um".Dizendo isso, Jesus exclamou: "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça".Os discípulos lhe perguntaramo significado dessa parábola. Jesus respondeu: "A vós foi dado conhecer os mistérios do Reino de Deus. Mas aos outros, só por meio de parábolas,para que olhando não vejam, e ouvindo não compreendam. A parábola quer dizer o seguinte:A semente é a Palavra de Deus. Os que estão à beira do caminho são aqueles que ouviram, mas, depois, vem o diabo e tira a Palavra do coração deles, para que não acreditem e não se salvem.Os que estão sobre a pedra são aqueles que, ouvindo, acolhem a Palavra com alegria. Mas eles não têm raiz: por um momento acreditam; mas na hora da tentação voltam atrás.Aquilo que caiu entre os espinhos são os que ouvem, mas, com o passar do tempo, são sufocados pelas preocupações, pela riqueza e pelos prazeres da vida, e não chegam a amadurecer. E o que caiu em terra boa são aqueles que, ouvindo com um coração bom e generoso,conservam a Palavra, e dão fruto na perseverança". Palavra da Salvação.
Cem homens venceriam um gorila? Por trás dessa pergunta é possível encontrar arrogância, distanciamento da natureza, busca por poder e uma longa lista milenar de histórias de confronto de homens contra criaturas animalescas, da Odisseia a Moby Dick.Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis e Danilo trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro.Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais , ou no e-mail escutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio!...NESTE EPISÓDIO• "Man vs Bear" é um programa de televisão da Discovery em que pessoas enfrentam ursos em busca de prêmios.• Uma pesquisa mostra a quantidade inesperada de pessoas que acreditam ser capazes de vencer animais em confronto direto.• O urso que lutou contra humanos no intervalo de jogos da ABA (liga que depois se juntou à NBA) se chamava Victor e era bem popular em eventos e até programas de TV dos EUA.• Outra pesquisa mostra a quantidade de pessoas que se acham boas o bastante para fazer um ponto contra a Venus Williams num jogo de tênis.• A força de um gorila (mais especificamente de um gorila "silverback") pode permitir que ele levante até 10 vezes seu próprio peso.• Beowulf é considerada uma alegoria cristã de bem contra o mal, o que envolve um herói vencendo com as próprias mãos criaturas monstruosas.• Polifemo, o ciclope, foi enganado pela astúcia de Odisseu....AD&D STUDIOA AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios em aded.studio para não perder nenhuma novidade.
Numa entrevista à imprensa regional, este fim-de-semana, o primeiro-ministro francês, Sébastien Lecornu, afastou a hipótese de retomar o debate sobre a idade da reforma, mostrou-se disponível para discutir a justiça fiscal, recuou na proposta de suprimir dois feriados nacionais e anunciou a retirada de privilégios concedidos a antigos chefes de Governo. A medida entra em vigor a partir do dia 1 de Janeiro de 2026. Em declarações à RFI, o economista franco-português Pascal de Lima sublinha que “quando se exige um esforço a todos os franceses, é necessária uma postura exemplar da parte administração pública”. O primeiro-ministro francês, Sébastian Lecornu, decidiu voltar atrás na medida de François Bayrou que pretendia suprimir dois dias de feriado do calendário dos franceses. Considera que foi a decisão mais acertada, numa altura em que o país está a braços com um movimento social? Sim, mas penso que o assunto dos dias de feriado não é prioritário. Acredito que o mais importante são as 35 horas de trabalho semanais e, nesse aspecto, defendo que devia ser feita uma reforma mais eficaz, com a implementação de horários legais que garantam o cumprimento das 35 horas por semana. Está a dizer que os franceses não cumprem as 35 horas de trabalho semanais? Sim, exacto. Em relação a outros países europeus, a França está abaixo da quota mínima de trabalho para poder ser competitiva na economia europeia. Seria melhor reformar directamente o número de horas de trabalho semanais. Depois, há também o número de dias de férias dos quadros, particularmente nas categorias superiores do mercado de trabalho. O número de dias de férias penso que teria um impacto ainda mais significativo. Por exemplo, se pensarmos que mais uma hora de trabalho representaria cerca de 8 mil milhões de euros para os cofres franceses. Questionado sobre a taxa Zucman, Sébastian Lecornu mostrou-se receptivo a trabalhar as questões de justiça fiscal. Quando fala sobre questões de justiça fiscal, a que se refere concretamente? A taxa Zucman é um imposto mínimo sobre as grandes fortunas, que pode reforçar a justiça fiscal e gerar receitas adicionais. Mas só funciona com uma forte coordenação internacional, porque, caso contrário, existe o risco de fuga de capitais. Trata-se de um instrumento complementar, não de uma solução única. O facto de se mostrar receptivo a trabalhar as questões de justiça fiscal é positivo e dá legitimidade social. Todavia, o esforço orçamental deve ser feito com critério, protegendo o património produtivo - que gera investimento e emprego - e concentrando a tributação acrescida sobre patrimónios essencialmente financeiros ou especulativos, menos sensíveis. O patrão do MEDEF, Patrick Martin, associa a taxa Zucman à palavra “espoliação”? Porque a pressão fiscal é muito elevada e Patrick Martin receia que a taxa Zucman diminua a atractividade da França. Isso pode acontecer? Sim, pode. É muito importante fazer a distinção entre um património ganho pelo trabalho e um património totalmente ligado a heranças - são realidades muito diferentes. Portanto, o MEDEF não está contra e, eventualmente, até preconiza um pequeno imposto sobre os grandes patrimónios ligados à herança, mas não sobre os patrimónios resultantes do trabalho. O problema é que o Governo não faz essa diferenciação. Mas, a seu ver, seria necessário fazê-lo? Claro que sim. Seria essencial fazer essa distinção entre o património de herança e o património ligado ao trabalho. O chefe do executivo francês falou ainda em retirar privilégios vitalícios a antigos primeiros-ministros, a medida entra em vigor a partir de Janeiro de 2026. O que representa este corte em termos de despesa do Estado? Ou trata-se apenas de um sinal para os franceses, numa altura em que o executivo fala em austeridade? Quando se pede um esforço a todos os franceses, espera-se também um comportamento exemplar da parte da administração pública. O peso da administração pública e das colectividades representa cerca de 500 mil milhões de euros. Ou seja, é uma parte importante das despesas públicas, com a administração a apresentar fraca eficácia. É importante pensar na eficiência da despesa pública, como fazem os países anglo-saxónicos, em áreas como a saúde, a educação e outros sectores. Segundo o Tribunal de Contas, o desperdício de medicamentos representou, em 2023, entre 561 milhões e 1,7 mil milhões de euros ao Estado francês... É urgente reforçar a prevenção para melhorar a eficácia da despesa em saúde. É exactamente o mesmo em relação a outras despesas sociais, como o desemprego, as reformas no mercado de trabalho, os subsídios às empresas. Precisamos de perceber que há subsídios que ajudam efectivamente as empresas, mas outros são ineficazes. É essa reflexão que precisamos de fazer em 2025. Sébastian Lecornu fala ainda de um debate sobre a descentralização. O que pode ser feito aqui? Olhar para o Estado e perceber onde é possível cortar mantendo a eficácia? Sim, pode ser uma oportunidade para melhorar a eficiência e a responsabilização da administração pública. Mas só funcionará se a transferência de competências vier acompanhada de um financiamento estável e de um mecanismo claro de avaliação. Caso contrário, corre-se o risco de aumentar a complexidade sem ganhos reais - e é isso que devemos evitar. Sébastian Lecornu disse, no entanto, que não está disponível para voltar ao debate sobre a idade da reforma. Considera que é uma decisão sensata, numa altura em que tenta dialogar com todas as forças políticas? Sim, penso que é uma boa ideia, uma vez que a estabilidade política é uma questão sensível. As greves não são positivas para a economia francesa e diminuem a atractividade do território. Considero, por isso, que se trata de uma decisão política com impactos positivos, que evita tensões entre gerações e contribui para a coesão social num período de instabilidade política. Este fim-de-semana vimos a agência de rating norte-americana Fitch baixar a nota da dívida soberana da França. Quais são os verdadeiros impactos desta decisão? É sobretudo um sinal de alerta quanto à trajectória das finanças públicas. A França continua a ser considerada um país de baixo risco, mas perde uma parte da confiança dos mercados. A primeira consequência é que o país tem hoje menos margem de manobra orçamental. E, se não há margem de manobra, é porque o Estado precisa de financiamento para as suas despesas, o que antecipa um cenário de aumento dos impostos. Outra consequência prende-se com as taxas de juro no mercado do crédito imobiliário, já que os investidores exigem um prémio de risco maior para investir em dívida pública francesa - e essa taxa serve de referência para o crédito imobiliário. Assim, os bancos vão também aumentar ligeiramente o custo do crédito à habitação, impactando o poder de compra dos franceses. Há também o peso da dívida francesa: o valor que o país paga em juros passou de 58,8 mil milhões em 2024 e pode atingir os 107 mil milhões em 2029. Esta realidade revela que é imperativo organizar as contas públicas ou expõe um modelo económico que deixou de funcionar? Mostra que o custo da dívida está a consumir uma fatia crescente dos recursos públicos, reduzindo a margem de manobra para investimentos e políticas sociais. Não significa que o modelo económico francês tenha falhado completamente, mas que precisa de ser ajustado quanto à eficácia da despesa pública. É preciso racionalizar a despesa para investir melhor. Sem uma gestão mais rigorosa, os juros tornam-se uma bola de neve que asfixia a capacidade de acção do Estado.
Edgard Maciel de Sá, Phill e Gustavo Garcia analisam a atuação em outra derrota no Maracanã, a opção por reservas, a má fase de Soteldo e o duelo contra o Lanús. DÁ O PLAY!
O ex-presidente Jair Bolsonaro e os outros sete réus ainda podem recorrer da decisão confirmada na quinta-feira (11) pela primeira turma do Supremo Tribunal Federal. O recurso, chamado embargos de declaração, serve para esclarecer eventuais omissões e contradições no julgamento. Mas a chance de mudar o resultado é pequena. Outra possibilidade seria tentar levar o caso ao plenário com os embargos infringentes. Porém, esse tipo de recurso só costuma ser aceito quando há mais de um voto contrário à decisão final. Depois de esgotados todos recursos, a única alternativa na Justiça brasileira seria uma revisão criminal, desde que surjam fatos novos. Por isso, a defesa de Bolsonaro já anunciou que, além de recorrer no STF, pretende levar o caso para cortes internacionais. Os advogados do ex-presidente classificaram a pena de 27 anos e 3 meses em regime fechado como absurdamente excessiva Os outros sete réus receberam penas que variam de 2 a 26 anos.
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo acabou de decolar! E o comando desse episódio foi a integrante Roberta Piancó. Neste voo abordamos as notícias sobre a Elysium Sociedade Cultural comemora centenário do circuito Art Déco, a segunda fase de recuperação do bioma da caatinga é iniciada, nova lei facilita os proprietários de veículos com débito no IPVA, e Lauro de Freitas recebe mudas de espécies de Mata Atlântica. A nossa torre de controle, no comando de Guilherme Cardoso, trouxe uma dica cultura muito interessante! Nesse sábado, dia 13 das 18hrs ás 21hrs vai acontecer a JAM, no Museu de Arte Moderna, na Avenida Contorno. A entrada é gratuita e irá contar apresentações musicais, dança e improvisos da banda Geleia Solar! Então, aperte o play e confiram notícias!
Irrita-me quando um político diz "O povo decidiu". Outra coisa que me irrita é quando se noticia que um político condenou um ataque. Para o final, falo de um jogo de computador controlado pela urina.Disponível nas plataformas de podcasts.iTunes - https://itunes.apple.com/pt/podcast/baboseiras/id1291717785Spotify - https://open.spotify.com/show/4mHPfd4LfKEiccybUevchRSite - http://www.gustavovieira.com#baboseiras #humor #comedia #desabafos #sketches #politica
Nesta edição de CBN e a Família, a comentarista Adriana Müller explica, do ponto de vista psicológico, o que faz uma pessoa se sentir atraída pela outra e querer investir um relacionamento, por exemplo. Para muitas pessoas, a aparência física pode ser uma fator determinante para uma primeira boa impressão. Mas vai a explicação: isso só vale para os cinco primeiros segundos do encontro. Ouça a conversa completa!
Se pensava aproximar-se da Infanta Sofía desengane-se, está protegida por 10 agentes, não há cá riscos. E ainda, Charlie Sheen e o seu vício por sexo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se pensava aproximar-se da Infanta Sofía desengane-se, está protegida por 10 agentes, não há cá riscos. E ainda, Charlie Sheen e o seu vício por sexo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trio Corrente en su disco 'Vinte e cinco' ('Suite', 'Choro da melaleuca'), Rosa Passos en el disco 'Festa' ('Dunas', 'Salada tropical', 'Juras', 'De Santos Dumont aos travestis'), Oscar Castro-Neves & Orchestra en 'Big band bossa nova' ('O menino desce o morro', 'Não fez assim', 'Chora tua tristeza', 'Zelão', 'Patinho feio', 'Menina feia', Outra vez') y Azymuth en 'Marca passo' ('Togu').Escuchar audio
O ano lectivo começa na próxima semana e o regresso às aulas, entre outras coisas, significa que o trânsito nas cidades e vilas, de norte a sul de Portugal, volta a ficar mais complicado. Nos últimos anos, na escola pública, têm faltado professores e o problema não vai desaparecer este ano. Para a semana, alunos até ao sexto ano estão proibidos de usar telemóvel na escola. As aulas de cidadania tiveram uma mudança de currículo, a avaliação dos professores volta a ser tema de discussão entre governo e sindicatos, aumentando o risco de regressar a luta social nas escolas, com consequências para professores, alunos e pais dos alunos. Para tentar antecipar o que pode vir a ser o próximo ano lectivo, recebemos no Expresso da Manhã a jornalista Isabel Leiria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam o empate entre Corinthians e Palmeiras no dérbi pelo Brasileirão, o Flamengo vacilando contra o Grêmio e o Cruzeiro levando a melhor na rodada ao vencer o São Paulo
A última palavra vai ser de quem?Neste episódio, você vai refletir sobre quem realmente tem ditado suas escolhas e como recuperar o poder da última palavra no seu processo de emagrecimento e na vida.
Edgard Maciel de Sá, Phill e Gustavo Garcia analisam a atuação contra o América de Cali, o entrosamento da dupla Hércules e Martinelli, as atualizações do departamento médico e o duelo contra o Bragantino. DÁ O PLAY!
Este é só um trecho da aula completa da música "Believe" com Cher, que você encontra aqui no podcast "Aprenda Inglês com Música". Use a lupa do podcast para encontrar a aula completa para ouvir ;) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?
O STF aprovou na quinta-feira, 7, por unanimidade, a proposta orçamentária de 2026 da Corte. O valor fixado foi de 1,047 bilhão de reais — 9,77% maior que o aprovado pelo tribunal para 2025.A proposta orçamentária do próximo ano foi julgada em plenário virtual, sob relatoria do presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso.Outra notícia envolvendo o Judiciário que gerou grande repercussão é que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) está construindo uma sala VIP no Aeroporto Internacional de Brasília exclusiva para seus 27 ministros.De acordo com a Folha de S.Paulo, a Corte deve gastar mais de 1,5 milhão de reais em dois anos para finalizar e manter o espaço.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Conversamos com Leopoldo Nakata sobre sua carreira e trajetória na montagem de longas e séries nacionais.ApresentaçãoRafa Costa: instagram.com/rafacostaeditorMarcelo Porto: instagram.com/porto.softConvidadosLeopoldo Nakata: instagram.com/nakatajoeArtesDaniel Brito: instagram.com/dbritoSala VIPhttps://apoia.se/saladeedicaoSeja você também um apoiador do Sala VIP, ganhe benefícios exclusivos e faça parte do nosso grupo do Telegram!Canal do Telegramhttps://t.me/saladeedicaoSiga o canal do Sala de Edição e fique por dentro das promoções, descontos dos patrocinadores, pesquisas e novidades sobre o podcast.Canais:www.saladeedicao.com.brinstagram.com/saladeedicaoyoutube.com/@saladeedicaoTelegram: t.me/saladeedicao
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Mesmo depois da desocupação dos plenários da Câmara e do Senado, o ambiente do Congresso está longe de uma pacificação. Para muitos, a autoridade do presidente da Câmara, Hugo Motta, só estará restabelecida se houver punição a deputados. Outra ala desaconselha a medida para evitar mais turbulência. Partidos de esquerda protocolaram um pedido de suspensão, por seis meses, de cinco deputados que participaram da ocupação da mesa diretora da Câmara. E ainda: Alexandre de Moraes deve submeter pedido de revogação da prisão domiciliar de Bolsonaro
Nessas últimas semana, estive passando por situações que sofreram transformações inimagináveis, mexeram comigo profundamente, e acredito que podem ser úteis para você, sua vida e seu emagrecimento também. Nesse episódio 507 vou te contar em detalhes!✨ Se você quer emagrecer sem se desconectar de si mesma, e aprender a escutar seu corpo e suas emoções, esse podcast é o seu espaço!