Podcast appearances and mentions of denise figueiredo

O Clica e Confirma desta semana vai explicar o que é e como funciona a Zona Eleitoral do Exterior (ZZ), responsável por receber os votos dos brasileiros que moram fora do país. As convidadas do Bate-Papo no Clica são a jornalista pernambucana Renatta Gorga, que se mudou para Portugal recentemente, e a chefe de cartório da Zona ZZ, Juliana Bandeira. E o programa tem novidade. O jornalista Fábio Ruas agora terá a companhia de Jane Costa na apresentação do Clica e Confirma. No quadro “A Justiça Eleitoral Mora ao Lado”, a história da mesária Denise Figueiredo, de Brasília (DF). Ela conta que trabalha nas eleições desde quando fez 18 anos de idade e que já atuou até como escrutinadora quando a votação ainda era em cédulas. E também tem quadro novo no Clica e Confirma: “Eu Quero Saber”. Iuri Camargo Kisovec, chefe da Assessoria de Gestão de Identificação do TSE, responde ao estudante Tiago Sampaio, de Brasília, se é preciso ir ao cartório eleitoral para tirar a segunda via do título eleitoral. É possível ouvir e baixar o programa na seção Rádio do site tse.jus.br ou no canal do TSE no Spotify e nas plataformas Google Podcasts e Apple Podcasts. A Secretaria de Comunicação e Multimídia do TSE produz o Clica e Confirma, também veiculado pela Rádio Justiça e por outras emissoras parceiras da Justiça Eleitoral em todo o país.

Denise Figueiredo, an occupational therapist, who offers whole health and healing practices talks about the brain and its three types of intelligence and where in the brain these are located.  She offers exercises and movements to assess where you stand currently, then goes over PACE starting from the end with Energy, Clarity of Thinking, Activation of Physicality, and Positive Attitude.  She wants all of us to live our best lives and shows us how doing this practice will cause that to happen more easily.  You'll find out how to reach out to her and learn more about her Brain Gym program.Support the show

A psicóloga Denise Figueiredo, uma das fundadoras do Instituto do Casal, deu dicas preciosas para os casais melhorarem a relação. Ela explicou como funciona a terapia de casal e em quais situações ela deve ser procurada. Também tirou dúvidas dos ouvintes sobre como manter um bom diálogo e uma relação mais saudável.

Chegou a hora da verdade: como está seu relacionamento (ou não relacionamento) depois de seis meses de pandemia? Você conseguiu superar os desafios de uma hiperconvivência dentro de casa? Se você já está no limite da sua paciência e quase tomando uma decisão drástica... calma. O episódio de hoje vai te ajudar a botar as ideias no lugar e pensar com calma. Murilo Salviano recebe Denise Figueiredo, psicóloga especialista em casamentos, a repórter Renata Capucci e o editor Daniel Targueta.

https://www.eurbanidade.blog.br/role-urbano-o-amor-esta-no-ar-episodio-8/ HOje o tema é o amor! A trilha sonora é por conta da banda mineira Rosa Neon. No teatro encontramos o ator Marcello Airoldi pra falar da peça Amor Profano, que divide o palco com Viviane Pasmanter. Os atores Sandra Vargas e Luiz Cherubini são casados há 33 anos e nos guiam por um rolê super romântico pela cidade. O jornalista Fábio Calamari é quem nos leva para o escurinho do cinema. E a terapeuta Denise Figueiredo responde: o que é esse tal de amor? Serviço Instituto do Casal - Dra Denise Miranda Carneiro Unidade 1: Rua Itapicuru 369 cj 1210 Perdizes – São Paulo – SP Unidade 2: Rua Francisco Leitão, 469 cj 1608 Pinheiros – São Paulo – SP (11) 99404-2702 Amor Profano - De 28/09 a 23/11 -  Sexta e Sábado às 21h | Domingo às 19h Sexta R$ 60  | Sábado e Domingo R$ 80 Indicação Etária: 12 anos Leia a crítica do blog.  SKYE BAR Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 4700 - Hotel Unique (8º andar) - Jardim Paulista Fone: 3055 4702 Marialva São Paulo Rua Haddock Lobo, 955, Jardim Paulista Horário de funcionamento: 12h/17h e 19h/00h (fecha 2ª) Fone: 4214-3913 Rolê de Sandra Vargas e Luiz Cherubini Parque Aclimação - Rua Muniz de Souza, 1.119 – Aclimação Parque Ibirapuera (veja mapa) Represa Guarapiranga (veja mapa) Restaurante Riconcito Peruano - http://www.rinconcitoperuano.com.br Casa das Rosas Av. Paulista, 37 - Bela Vista www.casadasrosas.org.br Innonimato Osteria Rua Joinville, 561 - Vila Mariana

Garantia e preservação da integridade física e cultural dos povos indígenas, da permanência em seus territórios, de serem livres e iguais a todos os demais povos e indivíduos. Estes são alguns dos muitos direitos assegurados aos povos indígenas em todo o mundo e previstos na Declaração sobre os Direitos dos Povos Indígenas, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007. Neste dia 9 de agosto o mundo celebra o Dia Internacional dos Povos Indígenas e, no Brasil, as violências às quais são submetidos esses povos evidenciam uma realidade de negação desses direitos. Para a psicóloga Denise Figueiredo, professora colaboradora do Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena da Universidade Federal de Roraima (UFRR) e responsável pelas questões indígenas na Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (CFP), a data é um momento de visibilidade das lutas e resistências destas populações indígenas. Figueiredo destaca que a CDH do CFP está articulando estratégias de atuação do Sistema Conselhos de Psicologia sobre esse tema e, para isso, está programando ações como a realização de um debate online, entre agosto e setembro, que contará com a presença de profissionais da área e lideranças indígenas, além de um curso abordando o tema na plataforma OrientaPsi. Ela destacou, ainda, as formas da categoria assumir seu papel nesse debate. “A atuação dos (as) psicólogos (as) vai nessa questão do empoderamento, de trabalhar junto com eles (as) caminhos que favoreçam ainda mais esse empoderamento, e também voltado para a questão da saúde. Existe uma falta de psicólogos (as) dentro das comunidades indígenas. Não estou dizendo que eles (as) têm que ficar lá. Mas, por exemplo, estar na sede do município, entender que aquela população ainda é uma população vulnerável dentro das condições mínimas de direitos de vida, de assistência, de saúde, de educação, de saneamento básico. E o (a) psicólogo (a) está ali pra trabalhar nessas questões. Nós psicólogos (as) já temos esse trabalho durante anos de formação dentro das faculdades, e para voltar a trabalhar com populações tradicionais ´preciso ter esse entendimento”

Quem são os psicólogos indígenas no Brasil? Quantos são? Onde atuam e como a Psicologia pode ampliar esse debate para abordar as pautas da questão indígena dentro do Sistema Conselhos de Psicologia. A psicóloga Denise Figueiredo, professora colaboradora do Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena da Universidade Federal de Roraima (UFRR), chegou recentemente à Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e terá a tarefa de ampliar tanto o debate como a atuação da Psicologia nessas questões dentro da Comissão e por consequência no Sistema. A psicóloga falou para a RádioPsi sobre a necessidade de se ter um levantamento de quantos profissionais são indígenas, bem como onde eles exercem suas atividades profissionais. Por outro lado, defende que é necessário saber quais os profissionais que atuam nessa questão no Brasil, além de conhecer e divulgar o que existe de pesquisas nessa área. “O que nós temos de referencial teórico?. Temos da antropologia, da história e temos poucas coisas da psicologia ainda. Temos algumas pesquisas, mas elas ainda não estão tão visíveis para o público geral de “Psis”. Chamar os psicólogos que trabalham com as populações indígenas para dialogar e ver quais as demandas que temos encontrado. O que já se tem, quem já está pesquisando, o que está pessoas está pesquisando. Além de formar um Grupo de Trabalho onde possamos dialogar, conversar e ver como está a nossa atuação e o que pode ser melhorada, que trocas podemos fazer entre nós, e que documentos podem ser construídos a partir desses profissionais que trabalham na área e na ponta. São esse que tem que construir os documentos, a base, as resoluções que vão passar pelo Conselho. Seria um Grupo de Trabalho para que isso possa acontecer”.

Quem são os psicólogos indígenas no Brasil? Quantos são? Onde atuam e como a Psicologia pode ampliar esse debate para abordar as pautas da questão indígena dentro do Sistema Conselhos de Psicologia. A psicóloga Denise Figueiredo, professora colaboradora do Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena da Universidade Federal de Roraima (UFRR), chegou recentemente à Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e terá a tarefa de ampliar tanto o debate como a atuação da Psicologia nessas questões dentro da Comissão e por consequência no Sistema. A psicóloga falou para a RádioPsi sobre a necessidade de se ter um levantamento de quantos profissionais são indígenas, bem como onde eles exercem suas atividades profissionais. Por outro lado, defende que é necessário saber quais os profissionais que atuam nessa questão no Brasil, além de conhecer e divulgar o que existe de pesquisas nessa área.

Denise Figueiredo, psicóloga que atua em Roraima. Ela recomenda o livro "Cultura: um conceito antropológico" de Roque de Barros Laraia. Dividido em duas partes, o livro refere-se ao conceito de cultura a partir das manifestações iluministas até os autores contemporâneas, enquanto a segunda procura demonstrar como a cultura parece influenciar o comportamento social e diversificar a humanidade, apesar de sua unidade biológica. O autor busca utilizar, sempre que possível, exemplos referentes à sociedade e às sociedades tribais que compartilham o território brasileiro, o que não impede a utilização de exemplos de autores que trabalham em outras partes do mundo.