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André Ventura disse que o país precisa é de três Salazares e depois espalhou cartazes a dizer que “Isto não é o Bangladesh”' e que “Os ciganos têm de cumprir a lei”. O advogado Garcia Pereira não foi o único a reagir, mas foi o que foi mais longe: pediu a ilegalização do Chega. A Comissão Nacional de Eleições pediu a intervenção do Ministério Público, mas não é exatamente isto que Ventura pretende? E o que dizer da nova lei da nacionalidade? E dos cortes orçamentais na Saúde? Cortes não, que o primeiro-ministro não usa esta palavra: eficiência. São estes os temas do Eixo do Mal, em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 30 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Lutero Simango, líder do MDM, Movimento Democrático de Moçambique, na oposição, esteve em Paris nestes últimos dias para participar nomeadamente no Fórum para a Paz organizado pelo executivo francês, com na ementa questões como a protecção do meio ambiente ou ainda o multilateralismo num mundo fragmentado. Nesta quinta-feira 30 de Outubro, o líder do quarto partido mais votado nas eleições gerais de 2024 em Moçambique esteve nos estúdios da Rádio França Internacional. Lutero Simango abordou com a RFI alguns dos destaques da actualidade do seu país, designadamente a situação em Cabo Delgado e o regresso da TotalEnergies anunciado há uma semana. Ele sublinhou a este respeito a necessidade de se conhecer os termos exactos do contrato existente entre o Estado Moçambicano e o gigante dos hidrocarbonetos. Neste sentido, ele vincou que é preciso "garantir a transparência". O responsável político evocou igualmente o contexto económico e social um ano depois da crise pós-eleitoral, com dados oficiais a indicarem que cerca de 3 mil pessoas permanecem sem emprego nem compensações depois da vandalização das suas empresas. Um desafio perante o qual Lutero Simango considera que é preciso criar um ambiente de negócios mais atractivo, para impulsionar a economia. "Nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade", insistiu. Antes destes aspectos, o líder do MDM começou por evocar de forma breve o motivo da sua deslocação a Paris. RFI: Esteve nestes últimos dias aqui em Paris, a participar, designadamente no Fórum para a Paz. Como é que foi este fórum? Lutero Simango: Foi interessante e esse fórum teve o lema de reinventar a diplomacia em fase de mudanças. RFI: Relativamente ainda à sua estadia aqui em Paris, manteve também encontros com as autoridades aqui em França. Lutero Simango: Sim. Tive um encontro no Ministério dos Estrangeiros, nomeadamente no Departamento africano. RFI: E, portanto, qual é o balanço que faz deste encontro? Alguma novidade? Lutero Simango: Novidades como tal ainda não existem, mas foi importante de partilhar o nosso pensamento sobre a situação política socioeconómica de Moçambique. E também falámos sobre a situação mundial e do papel que o MDM está a desempenhar no processo do Diálogo nacional inclusivo em Moçambique. RFI: Antes de evocarmos essa questão, se calhar iríamos fazer um pouco um balanço deste ano que passou. Há precisamente um ano, estávamos em plena crise pós-eleitoral. Um ano depois, qual é o balanço preliminar que se pode fazer? Lutero Simango: Um balanço? É difícil fazer. Mas o que se pode assegurar é que a situação está calma. Mas essa acalmia não significa que o descontentamento não existe. Ainda persiste. As pessoas estão saturadas e os níveis da pobreza tendem a subir. Como é sabido, já há dez anos atrás os níveis andavam em 40% e ultimamente andam na casa de 60 a 70%. Há duas semanas foi publicado o índice da pobreza e a posição em que se encontra Moçambique não é boa e também não podemos ignorar os níveis de corrupção generalizada que persiste e os níveis de desemprego. Tudo isto cria uma situação difícil para a nossa população. RFI: Nestes últimos dias foram publicados dados sobre o balanço para a população de Moçambique de todos estes incidentes e nomeadamente, o facto de persistirem 3 mil pessoas sem indemnizações, sem emprego, depois de as suas empresas terem sido destruídas. Lutero Simango: É isso mesmo. Essa é uma situação dramática. É uma situação difícil que nós vivemos. Para ultrapassar, isso requer políticas de reformas e, acima de tudo, requer que o governo assuma o compromisso de um combate real à corrupção e também crie um ambiente propício para os negócios. Porque neste momento que estou a falar aqui consigo, torna-se muito difícil investir em Moçambique pelos níveis de corrupção, pelos níveis de sequestro e rapto, pelos níveis da criminalidade. No entanto, é preciso que se dê uma volta em relação a tudo isto. Nós precisamos de criar um ambiente de segurança e também criar um ambiente de confiança nas instituições públicas. RFI: A União Europeia retirou nestes últimos dias Moçambique da sua "lista cinzenta" em termos de criminalidade ligada, por exemplo, com lavagem de capitais. Julga que isto pode ser um bom sinal? Lutero Simango: Bem, eu também vi a retirada da "zona cinzenta", mas o problema não está por aí, porque nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade. Nós sabemos de antemão que em Moçambique muitos trabalham de um dia para se alimentar no dia seguinte. E há níveis de corrupção. E também a nossa economia não está a gerar oportunidades de negócios, muito menos de emprego. E a pergunta se coloca é esta como é que as pessoas estão a sobreviver? Quais são os meios que usam para a sua sobrevivência? Portanto, eu penso o grande desafio que nós temos todos fazer, é trabalhar, é criar um ambiente para que a nossa economia seja, de facto, uma economia vibrante. É a condição necessária de criar oportunidades e emprego aos cidadãos. Quando o índice de desemprego tende a aumentar cada vez mais, cria um maior espaço para o branqueamento do capital. Cria maior espaço para o desemprego. Portanto, eu penso que não basta retirar Moçambique da "zona cinzenta". É preciso criar condições para que a nossa economia possa potenciar as pequenas e médias empresas. Esta é a condição necessária de promover o emprego aos cidadãos. RFI: Entretanto, o Governo também diz que está a envidar esforços, designadamente com gabinetes exteriores, para tornar a dívida do país mais sustentável. O que é que acha deste anúncio? Lutero Simango: A dívida, para que ela seja sustentável, mais uma vez, requer que tenha uma economia vibrante. Enquanto o Estado moçambicano continuar a criar empréstimos junto dos bancos comerciais para garantir salários aos funcionários públicos, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Enquanto o Estado moçambicano não conseguir reembolsar o IVA aos empresários a tempo útil, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Portanto, mais uma vez, nós precisamos estabelecer uma estratégia que possa garantir incentivos para as pequenas e médias empresas. E temos que ter uma estratégia que possa garantir uma revisão da política fiscal que não seja uma política fiscal punitiva, mas sim, promova a entrada dos investimentos nacionais e estrangeiros. RFI: Relativamente à qualidade do diálogo entre o partido no poder e os restantes partidos, como é que estamos neste momento? Lutero Simango: Até esse momento, o diálogo está no seu curso. Está-se a realizar a auscultação pública e, acima de tudo, esse diálogo vai requerer e vai exigir a todos nós, a vontade política de assumirmos de que temos que fazer as reformas no nosso país. Esta é a condição necessária para devolver a confiança nas instituições à população moçambicana. É a condição necessária de garantir que as liberdades e a democracia sejam respeitadas. E, por isso, o grande desafio que nós temos ao longo deste diálogo nacional inclusivo, é assumirmos de que temos que fazer as reformas, quer na área constitucional, quer no pacote dos assuntos eleitorais e também no sistema judiciário. E acordarmos sobre as grandes políticas públicas na educação, saúde, na exploração dos nossos recursos e na política fiscal, em que o rumo nós queremos que o nosso país possa e deve seguir. Porque nós não podemos pensar só em nós. Temos que começar a montar as bases para que as futuras gerações possam ter um ambiente de dignidade, de felicidade e o bem-estar. RFI: Tem alguma proposta concreta em termos de reformas? Lutero Simango: Claro. O meu partido tem propostas concretas e nós sempre debatemos ao longo desses últimos anos, desde a nossa criação, de que nós precisamos ter uma Comissão da República que respeite os princípios e os valores de um Estado de Direito, que respeite os princípios da separação dos poderes, em que nós tenhamos um sistema judiciário com autonomia administrativa e financeira e que os presidentes dos tribunais sejam eleitos entre os seus pares e não na base de uma confiança política. E também nós somos pela revisão da política fiscal. E também defendemos de que é preciso despartidarizar o Estado moçambicano. Nós não podemos continuar a ter um Estado moçambicano que dependa de um partido político. Nós queremos que tenhamos um Estado moçambicano que não esteja sob o controlo de um partido político, porque a democracia é isso. A democracia que nós queremos é que haja, de facto, alternância democrática. E essa alternância democrática tem que ser via as urnas e não por uma imposição. Portanto, o desafio que nós todos temos é que as reformas sejam feitas como a condição necessária de garantir a paz efectiva, a estabilidade, para que se torne Moçambique numa sociedade dialogante, inclusiva e participativa. E pessoalmente, tenho a fé e tenho a confiança que é possível fazer. E se não o fazemos agora, vamos perder a grande oportunidade de resolver os nossos problemas. E se não fizermos as reformas agora, nas próximas eleições corremos o risco de transformar o país num caos e entrar num novo ciclo da violência. RFI: O governo disse ultimamente que iria fazer um balanço do que sucedeu, que vai fazer um relatório sobre os Direitos Humanos em Moçambique. Julga que isto, de facto, vai ser fiel aos acontecimentos? Lutero Simango: O relatório não pode ser elaborado por quem é um actor do processo. Seja qual for o relatório, para que seja um relatório independente, que dê garantia, que dê confiança, tem que ser feito por uma entidade independente, por uma entidade que não tem interesse no processo. RFI: Ainda relativamente à questão dos Direitos Humanos, fez este mês oito anos que começou a onda de violência em Cabo Delgado. Nestes últimos meses, esta situação tem vindo a piorar e inclusivamente estendeu-se também à zona de Nampula. Qual é a avaliação que se pode fazer da situação neste momento no norte de Moçambique? Lutero Simango: É uma situação difícil. É uma situação complexa. É uma situação que nos remete a uma análise profunda, objectiva e mais realística, porque a experiência da vida nos ensina que um qualquer movimento de guerrilha ou uma insurreição armada, quando consegue sobreviver a esse tempo, neste caso concreto, de oito anos, temos que nos questionar e temos que perceber que, queiramos ou não acreditar, tem um certo apoio da base local. Nenhum movimento de guerrilha sobrevive muito tempo se não tiver apoio local. Eu, muitas vezes, dou um exemplo concreto do Che Guevara quando tentou lançar a guerrilha na Bolívia, não sobreviveu porque não teve apoio local. Vamos ser honestos, quem consegue conduzir essa insurreição armada durante oito anos, sobrevive e não consegue ser eliminado, tem apoio local. Então, temos que ter a coragem de usar a nossa inteligência para perceber e compreender qual é a motivação deste conflito e quem são as pessoas que apoiam e qual é a sua retaguarda segura em termos de logística, em termos do apoio e também de treinamento. Em função disso, tomar uma decisão política que para mim, passa necessariamente em abrir uma janela de diálogo. Temos que abrir uma janela de diálogo. RFI: Mas dialogar com quem? Lutero Simango: É por isso que a nossa inteligência tem que investigar para perceber qual é a motivação, qual é a origem deste movimento e qual é a sua retaguarda de apoio. E é possível encontrar com quem se dialogar. RFI: Há também quem acredite que, paralelamente, lá está, a todo esse trabalho de inteligência, é preciso também criar condições socioeconómicas para incentivar a juventude de Cabo Delgado a não ir para as fileiras dos jihadistas. Lutero Simango: Concordo. E é por isso eu disse de que se esse movimento conseguiu sobreviver a esses oito anos, é porque teve ou continua a ter um certo apoio local. E esse apoio local resulta pela incapacidade do Estado moçambicano em satisfazer as condições básicas da população destas zonas de conflito. E por isso é que a nossa inteligência tem que ser muito hábil para responder a essas questões que eu coloquei. E em função disso, temos que abrir uma janela de diálogo e o diálogo é importante para resolver o problema. RFI: Quanto à vertente militar? Lutero Simango: Na vertente militar, nós temos que ter a coragem de reconhecer de que o nosso exército precisa de mais formação, precisa de equipamento e também voltamos à base das reformas. Temos que ter a coragem de fazer reformas nas nossas forças de defesa e segurança. Temos que ter um exército terrestre com capacidade combativa. Temos que ter uma Força Aérea e temos de ter uma força naval e para isso temos que criar condições para isso. O que significa também que é preciso encontrar recursos, não só recursos humanos, que já existem, mas também os recursos financeiros. Portanto, nós temos que discutir seriamente que tipo de exército, que tipo de forças Armadas, nós precisamos para Moçambique. E não podemos esquecer que Moçambique possui uma longa costa e que ela tem que ser protegida. RFI: Julga que há vontade política para apostar em mais meios para, de facto, tirar Cabo Delgado dessa espiral de violência? Lutero Simango: Aqui não se trata de vontade política. Trata-se de uma questão de soberania e da segurança do nosso povo. Se nós queremos ter a garantia da nossa soberania, se nós queremos garantir a segurança para a nossa população, então temos que ter as forças de segurança em altura para garantir a segurança, a estabilidade, a paz em Moçambique. RFI: Entretanto, é precisamente nesse contexto delicado que a TotalEnergies levanta a cláusula da "força maior" através da qual manteve as suas actividades suspensas desde 2021. Portanto, está prestes a retomar as suas actividades em Cabo Delgado. A seu ver, como é que se pode explicar essa escolha numa altura em que há violência em Cabo Delgado? Lutero Simango: Parece que eles têm a certeza de que a existência das tropas estrangeiras, nesse caso, as tropas ruandesas, garantem a segurança. Mas eu gostaria de olhar em relação a esse assunto de uma forma global, porque Cabo Delgado faz parte de Moçambique. Cabo Delgado é um território dentro do território moçambicano. Então, quando nós falamos da segurança e da soberania, estamos a falar do todo o território nacional, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico. Portanto, eu prefiro discutir o assunto no âmbito da segurança geral do país em defesa da nossa soberania. RFI: A TotalEnergies tornou pública uma carta que mandou às autoridades, condicionando o seu regresso à concessão de mais de dez anos para explorar o gás em Cabo Delgado. O que é que acha dessa iniciativa? Lutero Simango: Ela pode ser boa ou pode ser má. O dilema que nós temos relativamente a todo o processo de exploração dos nossos recursos é a ausência de transparência. Eu não conheço o contrato que foi assinado, nem sei em que termos foi assinado, em que condições foi assinado. Portanto, é importante que, quando se trata desses grandes negócios, haja transparência. É com a transparência no domínio dos contratos que todos nós estaremos em condições de dar uma opinião mais correcta. Agora, se quer ficar mais dez anos, o que implica isso? Dêem-nos o contrato para a gente ter acesso e para podermos falar. RFI: ONGs consideram que a TotalEnergies está praticamente a fazer Moçambique refém das suas vontades. Lutero Simango: Isso só pode acontecer se não houver transparência. E por isso, eu estou a falar aqui de que nós temos que conhecer os contratos. Temos que conhecer o conteúdo, os termos de referência, para podermos estar à altura, para dar uma opinião mais justa. E também há outro elemento que é sabido e que o MDM sempre defendeu em particular. Quando eu fui candidato às presidenciais, defendi com muita garra que é preciso renegociar os contratos. Entretanto, se quiserem ficar mais dez anos, então vamos renegociar o contrato e estabelecer os novos termos, as novas modalidades. RFI: Pensa que as autoridades neste momento instaladas em Maputo, terão mais abertura, mais condições para efectivamente tornar públicas ou, pelo menos, divulgar aos deputados aquilo que foi acordado com a TotalEnergies? Lutero Simango: Têm a obrigação. Porque se não divulgarem, se não tornarem o contrato do domínio público, ninguém vai acreditar no posicionamento do governo. Portanto, a melhor forma de resolver esse problema é tornar o contrato público, é garantir a transparência e também poderá ser o grande instrumento de combate à corrupção. RFI: De forma mais global, e para concluirmos esta entrevista, como é que olha para a actualidade do seu país neste momento? Lutero Simango: Nós todos temos que trabalhar no sentido de renovar a esperança. Nós temos que renovar a esperança nos moçambicanos e por isso estamos engajados neste processo de diálogo nacional inclusivo e queremos que todos tenham a vontade política de resolver os nossos problemas. E os moçambicanos devem participar de uma forma activa e devemos evitar diabolizar o processo. Se diabolizarmos o processo, estaremos a cometer o mesmo erro que foi cometido em 1974 e 1975 quando Moçambique estava num processo para alcançar a sua independência nacional. É por isso que esse processo tem que ser inclusivo, tem que ser participativo e ninguém deve ficar fora. E ninguém deve diabolizar o outro, para permitir que todos os moçambicanos participem de uma forma efectiva, para que as reformas possam ocorrer. E nesse processo, não pode haver os mais importantes, os menos importantes. Todos temos responsabilidades, todos temos o dever e o direito de contribuir para que Moçambique possa atingir as reformas que se pretendem, pôr Moçambique nos carris do desenvolvimento, da paz, da estabilidade e da segurança para todos.
Comissão aprova uso do FUNDEB para pagar profissionais que atendem alunos com autismo e doenças raras. Em outra frente, o Novo Código Civil ganha livro sobre Direito Digital, e o Senado aprova o mês de conscientização da Síndrome de Rett.
O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) pretende ficar com a relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado. O colegiado será instalado na próxima terça-feira, 4, e terá como foco a apuração da atuação de milícias e de facções criminosas. A escolha, no entanto, ainda carece de acordo, uma vez que depende também de quem presidirá o grupo. "O Brasil tem disso: quando acontece uma tragédia destas proporções, com repercussão internacional e manifestação da ONU se dizendo horrorizada, todo mundo se mexe e apresenta alguma solução de emergência. O Congresso fica assistindo a tragédia urbana brasileira, com o crime organizado ganhando facilmente esta guerra, e nunca viu. De repente acorda e vem aí uma CPI. Com o detalhe que ela é dominada pela oposição; vai ser um palco da disputa política, então não se espere muito dela", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Dominguinhos, presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR, mostra-se alinhado com as expectativas do executivo. Diz que é possível graças à "reprogramação em curso".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) pretende ficar com a relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado. O colegiado será instalado na próxima terça-feira, 4, e terá como foco a apuração da atuação de milícias e de facções criminosas. A escolha, no entanto, ainda carece de acordo, uma vez que depende também de quem presidirá o grupo. "O Brasil tem disso: quando acontece uma tragédia destas proporções, com repercussão internacional e manifestação da ONU se dizendo horrorizada, todo mundo se mexe e apresenta alguma solução de emergência. O Congresso fica assistindo a tragédia urbana brasileira, com o crime organizado ganhando facilmente esta guerra, e nunca viu. De repente acorda e vem aí uma CPI. Com o detalhe que ela é dominada pela oposição; vai ser um palco da disputa política, então não se espere muito dela", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia debate, nesta 2ªf (03/11), os impatos do projeto de lei 3.733/2025, que autoriza a transferência de imóveis para pagamento da dívida do Estado com a União.
Congresso aprova isenção do Imposto de Renda permanente para quem recebe até cinco mil reais. Comissão deve votar ampliação do Seguro Agrícola.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (29): Ministros e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), devem se reunir nesta quarta-feira (29) para discutir novas medidas após a operação mais letal da história do estado, que deixou 64 mortos e 80 presos. Uma das primeiras ações será a transferência de presos perigosos para presídios federais. Após a megaoperação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou uma reunião com ministros para organizar as ações do governo no Rio. O encontro ocorre um dia depois de o presidente não ter participado da reunião de emergência por estar em voo internacional. O governador Cláudio Castro (PL) acusou o governo federal de negar assistência ao estado durante a operação. Horas depois, ele ligou para a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), para se justificar após a repercussão da declaração. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), comentou sobre a operação no Rio e criticou a postura de Cláudio Castro, dizendo que o governador “não tem feito praticamente nada” em relação à segurança pública. O deputado Mendonça Filho (União Brasil), relator da PEC da Segurança, afirmou que deve apresentar o parecer até o fim de novembro. A expectativa é que o texto seja votado na Comissão Especial no início de dezembro e, em seguida, analisado em plenário. O parlamentar detalhou o andamento da proposta em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã. O programa também recebeu o ex-secretário Nacional de Segurança Pública, Coronel José Vicente, que avaliou os impactos da megaoperação no Rio de Janeiro e discutiu os desafios da segurança pública no país. A CPMI do INSS ouviu nesta terça-feira (29) um empresário ligado ao “Careca do INSS” e um piloto investigado no escândalo de fraudes em benefícios. O depoimento do piloto frustrou parte dos parlamentares, que esperavam novas revelações. O governo brasileiro abriu diálogo com a China para evitar impactos da crise global dos semicondutores. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), também ministro da Indústria, se reuniu com representantes do setor e conversou com o embaixador chinês. O Exército de Israel lançou novos ataques à Faixa de Gaza após ordem do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que acusou o Hamas de violar o acordo de cessar-fogo. O grupo terrorista, por sua vez, nega a violação e acusa Israel de romper o pacto. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Senado analisa a instituição do Exame Nacional de Proficiência em Medicina para fortalecer a formação médica ( PL 2294/2024 ). O autor, senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), conversou com a jornalista Carla Benevides, da TV Senado, sobre a proposta que está em tramitação na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Ele defende o projeto e diz que o exame tem ampla aceitação, garante mais segurança ao paciente e qualidade na formação dos novos profissionais.
Comissão quer informações do governo do Rio de Janeiro sobre operação policial. Presidente do Coaf deverá explicar acordo de leniência de ex-presidente do Banco Central.
O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Danilo Lovisaro do Nascimento, participou nesta terça-feira, 14, de uma audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, destinada a instruir o Projeto de Lei nº 714/2023. A proposta altera o art. 310 do Código de Processo Penal, estabelecendo a denegação da liberdade provisória durante a audiência de custódia em determinados casos.
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável vai à Serra do Curral, nesta 5ª feira (30/10), verificar os impactos socioambientais que a atividade causa na região.
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável realiza audiência pública, nesta 6ª feira (31/10), para discutir a o PL nº 2.080/2024, que cria a Unidade de Conservação Monumento Natural da Serra do Lenheiro
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) deliberou remeter ao Ministério Público (MP) as “diversas queixas” que recebeu sobre os cartazes de campanha de André Ventura. Aquele órgão sublinha que as mensagens fazem referência a grupos específicos com base na origem e na etnia, mas defende que não tem competência para intervir fora do período eleitoral. Em causa estão dois outdoors com as frases “Isto não é o Bangladesh” e “Os ciganos têm de cumprir a lei”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Eleitoral, responsável pelo processo de formação da lista tríplice para o cargo de procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), referente ao biênio 2026/2028, se reuniu nesta segunda-feira, 13, na Sala das Sessões do edifício-sede, para deliberar sobre o andamento do processo eleitoral.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Bióloga, Mestra e Doutora em Psicologia Experimental, Professora Titular da USP, Patrícia Izar.Só vem!>> OUÇA (116min 06s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Patrícia Izar graduou-se em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo e fez mestrado e doutorado em Psicologia Experimental, também pela USP, onde hoje é Professora Titular, atuando na área de Etologia e Comportamento Animal.É co-líder do Laboratório de Etologia, Desenvolvimento e Interações Sociais, com a Dra. Briseida Dogo de Resende, onde desenvolve pesquisa em ecologia comportamental de primatas neotropicais, com ênfase em plasticidade fenotípica, desenvolvimento e cognição.Coordena pesquisas de campo de longo prazo com macacos-prego (gênero Sapajus) em três áreas de conservação: o Parque Estadual Carlos Botelho, SP, a Fazenda Boa Vista, PI e a Reserva Biológica de Una, BA.Atualmente coordena o projeto temático financiado pela FAPESP “Plasticidade fenotípica de macacos-prego (gênero Sapajus) fase 2: investigação sobre efeitos de antropização do ambiente” e projeto INCT CNPq “Uma Só Saúde e Coexistência em habitats antropuizados”, ambos envolvendo redes de pesquisa em colaboração nacional e internacional.Foi Vice-Presidente para Educação da Sociedade Internacional de Primatologia de 2016 a 2025; Presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia entre 2023 a 2025, e Vice-Presidente entre 2018 e 2019, Secretária da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia(2020 a 2022), Membro da Diretoria da Cultural Evolution Society de 2019 a 2022 e representante da comunidade acadêmica na Comissão pró-Primatas Paulistas de 2020 a 2024. Assumiu em agosto de 2024 a vice-diretoria do Instituto de Psicologia da USP. É editora associada dos periódicos Proceedings B, Behavioural Processes e Primates.Já publicou mais de cem artigos e capítulos de livros e orientou mais de 60 trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação e graduação, e supervisões de pós-doutorado.É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1B.Lattes: http://lattes.cnpq.br/5453327164161334 *APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Plenário pode criar programa nacional para prevenir a depressão. Comissão aprova condenação por uso de armas de brinquedo em crimes relacionados ao tráfico de drogas.
TUTAMÉIA apresenta principais trecho de depoimento do ex-deputado estadual (PT-SP) Adriano Diogo, que presidiu a Comissão Estadual da Verdade Rubens Paiva e esteve preso do DOI-Codi em São Paulo durante a ditadura militar. Fala realizada em 25 de outubro de 2025, no marco dos 50 anos do assassinato de Vladimir Herzog, durante visita organizada pelo Núcleo de Preservação da Memória Política ao prédio onde funcionou aquele centro de repressão. Gravação feita pela jornalista Ana Barros Pinto.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (25): O presidente Lula afirmou neste sábado (25), na Malásia, que espera chegar a uma “solução para o tarifaço” com o mandatário norte-americano, Donald Trump. O republicano sinalizou que o encontro pode determinar a redução das taxas aplicadas às exportações do Brasil. Reportagem: Paulo Edson Fiore. O clima entre os EUA e a Venezuela ficou mais tenso, após o envio do maior porta-aviões já visto para o Caribe. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, respondeu afirmando que “os americanos estão inventando uma guerra”. Reportagem: Pedro Tritto. A indicação do governo para ocupar a vaga deixada por Luís Roberto Barroso no STF só deve ser anunciada após o retorno do presidente Lula da sua agenda na Ásia. Os nomes mais cotados são de Jorge Messias e Rodrigo Pacheco. Reportagem: Rany Veloso. O número de mortes confirmadas pela intoxicação por bebida alcoólica batizada com metanol no estado de São Paulo aumentou de sete para nove fatalidades. Já foram confirmados 44 casos e suspeita de mais de 400 pessoas. Reportagem: Camila Yunes. O especialista em segurança pública Jorge Talarico Júnior concedeu uma entrevista ao Jornal da Manhã deste sábado (25) para analisar a operação da polícia com o Ministério Público de São Paulo que impediu os atentados autoridades públicas. O deputado Pedro Paulo protocolou uma Proposta de Emenda à Constituição sobre a Reforma Administrativa na Câmara. O texto agora terá que passar pela Comissão de Constituição e Justiça. Reportagem: Igor Damasceno. O premiê de Ontário, Doug Ford, afirmou que a província do Canadá vai suspender a campanha publicitária sobre o ex-presidente dos EUA Ronald Reagan para que as negociações comerciais possam ser retomadas com o governo norte-americano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Presidente da CPMI do INSS cobra data para ouvir testemunhas já aprovadas pela Comissão e projeto amplia alcance do Pronampe para cooperativas.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou um projeto que garante a gratuidade da bagagem de mão de até dez quilos em voos domésticos e internacionais. A medida surgiu após a repercussão negativa da decisão de uma companhia aérea que anunciou viagens sem franquia gratuita, permitindo apenas uma bolsa ou mochila pequena na cabine. O tema volta ao debate em um momento de aeroportos cheios, com alta de quase 10% no número de passageiros e crescentes queixas de atrasos, cancelamentos e cobranças indevidas. No episódio do JR 15 Minutos, o advogado Rodrigo Alvim, especialista em direito do consumidor aéreo, explica o que diz a lei, os limites da cobrança e quais são os direitos dos passageiros.
Comissão aprova projeto que inclui os professores de creches na carreira do magistério. Senadores debatem o uso da inteligência artificial nas áreas da saúde e educação.
Lula disse, durante viagem à Indonésia, que vai tentar a reeleição para um quarto mandato presidencial. Mas ele quer mesmo isso? Esse é o destaque do Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 23, que trata também da sessão de hoje da CPMI do INSS e do arquivamento do processo de cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pela Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, entre outros assuntos. Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Foi ministro da Justiça na década de 90, quando Cavaco Silva era primeiro-ministro, e foi juiz conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça e escritor. Autor de quatro romances, publicou em 2022 “As Sombras de Uma Azinheira”, sobre o confronto de um país antes e depois da revolução. Nesta conversa em podcast de 2023, Laborinho Lúcio, deixou um olhar crítico sobre o estado da Justiça em Portugal e após integrar a Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica, refletiu sobre o que falta fazer para haver uma efetiva mudança numa certa cultura de silêncio e ocultação. Recorde aqui a grande conversa de setembro de 2023 com Laborinho LúcioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga o contrato da Prefeitura de Goiânia com o Consórcio Limpa Gyn começa a definir os rumos da apuração. No entanto, os trabalhos ainda são marcados pelo fantasma da CEI da Comurg, encerrada em 2024 como uma “grande pizza”. Nesta edição do Giro 360, a editora substituta da coluna Giro, Fabiana Pulcineli; o subeditor de Notícias de O POPULAR, Júlio Lacerda; e o repórter Rubens Salomão discutem como os integrantes da nova comissão tentam se livrar das sombras do passado e alcançar resultados práticos para melhorar a coleta de lixo na capital. No segundo bloco, o tema são as obras rodoviárias executadas pelo Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária (Ifag) em Goiás, financiadas com recursos da taxa do agro. Na terça-feira (21), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou a retomada dos serviços, mas manteve a suspensão liminar das leis que criaram o modelo de parceria entre o governo de Goiás e a iniciativa privada para essa finalidade. O Giro 360 é o podcast de política do jornal O Popular, em parceria com a rádio CBN Goiânia. Para acompanhar, é só dar o play.
Comissão aprova a divulgação de locais com registros de criminalidade. Operadoras de plano de saúde não poderão cancelar contratos de idosos.
Em audiência na na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara, presidida pelo deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP), foram apresentadas soluções e os impactos sociais e econômicos da medida. Bandeira histórica do PT, a implantação do benefício é tema de estudo no governo Lula. Sonoras:
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira fala sobre a tentativa de esvaziamento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS e sobre a expectativa pela indicação do próximo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).Além disso, o jornal também aborda a filiação do ex-presidenciável Ciro Gomes ao PSDB e sua tentativa de disputar o governo do Estado do Ceará e as eleições na Bolívia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A pedido do PT, a audiência, nesta terça (21), discutirá propostas de tarifa zero e avaliar sua viabilidade econômica, social e administrativa.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 16, fala sobre a possível Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o pedido de empréstimo de 20 bilhões para tentar salvar os Correios.Além disso, o jornal também fala sobre a votação do requerimento de convocação de José Ferreira da Silva, mais conhecido como Frei Chico, vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi) e irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Este domingo, o secretário-geral e o presidente do PS vão defender, na Comissão Nacional — órgão máximo entre congressos —, que o partido deve apoiar a candidatura presidencial do ex-líder António José Seguro. A decisão não é pacífica e o debate fica mais difícil ao saber-se que há um grupo de pessoas à direita, conotadas com o passismo, que consideram Seguro o melhor dos candidatos para assumir a chefia do Estado. Neste episódio, conversamos com a jornalista Rita Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), do Congresso, senador Efraim Filho (União-PB), cobrou que o governo federal busque equilibrar as contas públicas por meio de corte de despesas, e não com aumento de impostos. Segundo o senador, o Executivo parece ter se "esquecido" que equilíbrio fiscal também é promovido pelo lado da despesa.Durante audiência no Congresso nesta terça-feira, 14, Haddad saiu em defesa da política fiscal do governo Lula. Felipe Moura Brasil, Aod Cunha, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Pode consultar os resultados das eleições no Diário da República e na página da internet da Comissão Nacional de Eleições.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (15): O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, desembarcou em Washington nesta terça-feira (14) e espera se reunir com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, na quinta-feira (16). Reportagem de André Anelli. Comentaristas: Cristiano Vilela e Luiz Felipe D'Avila. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta terça-feira (14) com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, no Palácio do Planalto, para discutir o apagão que atingiu o Distrito Federal e pelo menos 12 Estados durante a madrugada. A falha no fornecimento de energia começou por volta de 0h30, afetando regiões do Sul, Sudeste e Nordeste, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Santa Catarina. Reportagem de André Anelli. O Senado aprovou o projeto que endurece as penas para crimes cometidos com violência e cria novas tipificações para combater o crime organizado. A proposta, elaborada pela Comissão de Segurança Pública e relatada por Flávio Bolsonaro (PL-RJ), altera o Código Penal, o Código de Processo Penal e leis como o Estatuto do Desarmamento e a Lei de Drogas. O texto agora segue para análise da Câmara dos Deputados. Reportagem de Lucas Martins. Um ataque aéreo russo atingiu o principal hospital de Kharkiv nesta terça-feira (14), ferindo pelo menos sete pessoas e obrigando a evacuação de 50 pacientes. A ofensiva ocorreu às vésperas de uma reunião entre Volodymyr Zelensky e Donald Trump. Reportagem de Luca Bassani. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (14) que poderá encerrar negócios com a China ligados à exportação de óleo de cozinha e outros produtos, em retaliação à suspensão chinesa da compra de soja norte-americana, ocorrida em maio deste ano. Reportagem de Eliseu Caetano. O Exército de Israel afirmou nesta quarta-feira (15) que o quarto cadáver entregue na noite de terça-feira (14) pelo grupo terrorista Hamas não corresponde ao de nenhum dos reféns de Gaza. Após exames do Instituto Médico-Legal, foi concluído que “o quarto corpo entregue pelo Hamas a Israel não corresponde a nenhum dos reféns”. Reportagem de Luca Bassani. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Comissão sobre Direitos Humanos da ONU no Sudão do Sul apela a uma resposta decisiva do bloco regional e do Conselho de Segurança das Nações Unidas, pedindo justiça, transição credível e responsabilização.
A Comissão Europeia quer aproximar os cidadãos dos mercados financeiros com a criação das Contas de Poupança e Investimento (CPI). Esta é uma medida que promete transformar a forma como os europeus poupam e investem. Neste episódio do podcast MoneyBar, explicamos-lhe o que são estas contas, como vão funcionar e o que muda para os pequenos investidores. Inscreva-se na lista de Espera do Curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/Lista-de-Espera-Curso Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
O PSD venceu a maioria das câmaras, assim como nas cinco de maior população. O PS perdeu, mas ganhou tempo para respirar. O Chega não brilhou, mas infiltrou-se na rede autárquica. E o PCP, bem ao PCP não correu bem outro vez. Neste episódio da Comissão Política analisamos os resultados das autárquicas, mas colocando-as em perspetiva de futuro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Professora Associada do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Mestra em Física Aplicada e Doutora PhD em Materiais Eletrônicos, Inventora e Ativista, Sonia Guimarães.Só vem!>> OUÇA (86min 14s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Sonia Guimarães possui graduação em Licenciatura Ciências - Duração Plena pela Universidade Federal de São Carlos, mestrado em Física Aplicada pelo Instituto de Física e Química de São Carlos - Universidade de São Paulo e doutorado (PhD) em Materiais Eletrônicos - The University Of Manchester Institute Of Science And Technology.Atualmente é Professora Associada I do Instituto Tecnológico da Aeronáutica ITA do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial DCTA.Experiência de pesquisa na área de Física Aplicada, com ênfase em Propriedade Eletroóticas de Ligas Semicondutoras Crescidas Epitaxialmente, atuou principalmente nos seguintes temas: crescimento epitaxial de camadas de telureto de chumbo e antimoneto de índio por difusão, processamento, obtenção e caracterização de dispositivos fotocondutores e sensores de radiação infravermelha.Professora de Física Experimental do 1o e 2o anos das engenharias: elétrica, computação, estruturas de aeroportos, mecânica de aviões, aeronáutica e aeroespacial.Tem experiência na área de Ensino de Física aplicando a Metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas/Projetos ABP (PBL em inglês), utilizando as ferramentas computacionais: Tracker, Arduino e Mathematica. E de Ensino de Física Experimental para Engenheiros, com ênfase em ensiná-los a escrever artigos científicos.Palestrante nos temas: incentivo às meninas para optarem por ciências exatas, tecnologias e engenharias em suas carreiras, revolução digital e as profissões do futuro, empreendedorismo, acolhimento, autoconhecimento e foco para alcançar nossos objetivos e realizar nossos sonhos.Luta contra o racismo e discriminação de gênero, e palestras motivacionais para quem está sendo vítima destes crimes.Membra da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros - ABPN, Presidenta da Comissão de Justiça, Equidade, Diversidade e Inclusão - JEDI da Sociedade Brasileira de Física - SBF, Conselheira Fundadora da AFROBRAS, ONG mantenedora da Universidade Zumbi dos Palmares, Conselheira do Conselho Municipal Para a Promoção de Igualdade Racial - COMPIR, da prefeitura da cidade de São José dos Campos, Conselheira Editorial da Revista Ensino Superior.T1. PEDIDO DE PATENTE deferido, e CARTA DE PATENTE registrada, portanto além de cientista agora é inventora de técnica de produção sensores de radiação infravermelha.Está na lista das 100 Pessoas Inovadoras da América Latina de 2023, criada pela Bloomberg Línea. Em 2025 se tornou uma das 15 Mulheres mais Poderosas do Brasil, pela revista FORBES.Lattes: http://lattes.cnpq.br/3737671551535600*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (10):Apesar das declarações da oposição sobre o tom da conversa, o Planalto trabalha para reconstruir a confiança e descontaminar a relação com os Estados Unidos. Ainda há preocupação de que Donald Trump possa interferir na política brasileira em 2026, o que poderia gerar instabilidade interna. Por isso, a estratégia do governo é retirar das conversas temas políticos e focar exclusivamente no “tarifaço”.Após o Itamaraty anunciar a possibilidade de uma reunião entre Brasil e Estados Unidos, o governo intensificou a retórica contra aliados de Jair Bolsonaro (PL) que defendem sanções a membros do Planalto. Durante uma entrevista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que os integrantes da oposição “são vira-latas que desejavam que ele rastejasse atrás da gestão de Donald Trump”. Em seguida, o chefe do Executivo declarou ter aprendido com a mãe “a nunca abaixar a cabeça”.O deputado Nikolas Ferreira (PL) afirmou nesta quinta-feira (09) que os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ratinho Júnior (PSD), além de Michelle Bolsonaro (PL), são os nomes mais competitivos da direita para 2026. O parlamentar avaliou que Tarcísio faz uma boa gestão em São Paulo e que abrir mão de uma reeleição praticamente garantida para disputar o Palácio do Planalto seria um risco alto. Sobre a ex-primeira-dama, Nikolas a colocou como segunda opção, destacando seu “carisma gigante”, o sobrenome Bolsonaro e a identificação com cristãos e mulheres.O procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá que passar por uma nova sabatina no Senado para permanecer no comando da Procuradoria-Geral da República (PGR). A sessão está marcada para o dia 12 de novembro, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e deve se transformar em um embate político de alto risco. A oposição articula um voto maciço contra Gonet e busca apoio do Centrão, prometendo usar a audiência para desgastar a imagem do Planalto.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O encontro entre o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, e o secretário de estado americano, Marco Rubio, está previsto para a sexta-feira (17). A comitiva brasileira também será integrada por representantes dos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. É a primeira reunião de alto nível entre os dois governos, desde o anúncio das tarifas contra os produtos brasileiros, em 9 de julho. A reunião é preparatória para o encontro entre o presidente Lula e o presidente americano, Donald Trump, que deve acontecer em breve. E ainda: A sabatina do Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, foi marcada para o dia 12 de novembro na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
Debate da Super Manhã: A Câmara dos Deputados aprovou em 1º de outubro passado um projeto de lei que trata sobre a isenção e o aumento no Imposto de Renda (IR) para os contribuintes no Brasil. O texto ainda terá que passar pelo Senado Federal e depois ser sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para entrar em vigor. No debate desta quinta-feira (9), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre os prós e os contras da nova proposta sobre o Imposto de Renda: O aumento da faixa de isenção, a tributação adicional para os 'super ricos' e os impactos fiscais sobre estados e municípios. Participam o advogado especialista em Direito Tributário e presidente da Comissão de Assuntos Tributários da OAB/PE, Carlos Sant'Anna, o advogado especialista em Direito Tributário, contador, administrador de empresas e sócio do escritório Ivo Barboza & Advogados, Alexandre Albuquerque, e o contador, membro da Academia Pernambucana de Ciências contáveis e sócio-diretor da Dataconte, Albérico Morais.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (09): O Congresso Nacional derrubou nesta quarta-feira (08) a Medida Provisória 1.303/2025, que previa o aumento do IOF. Com a decisão, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixará de arrecadar R$ 31,4 bilhões entre 2025 e 2026, o que deve gerar impacto significativo no orçamento federal. O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) comentou o assunto. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considerou acertada a decisão do Congresso de rejeitar a Medida Provisória que tratava da elevação do IOF. Reportagem: Marcelo Mattos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a lei que amplia a tarifa social de energia elétrica para famílias inscritas no Cadastro Único e com consumo de até 80 kWh por mês. A cerimônia ocorreu no Palácio do Planalto, após a aprovação da proposta pelo Congresso no mês passado. Reportagem: André Anelli. O Ministério da Saúde recebe nesta quinta-feira (09) um lote com 2,5 mil unidades do antídoto fomepizol, usado no tratamento de intoxicações por metanol, substância encontrada em bebidas alcoólicas adulteradas. Reportagem: Danúbia Braga. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado iniciou nesta quarta-feira (08) a discussão da PEC que propõe o fim da escala de trabalho 6x1 (seis dias de trabalho por um de descanso). Reportagem: Rany Veloso. Comentário: Thulio Nassa. O ex-presidente Donald Trump afirmou que poderá visitar a Faixa de Gaza no próximo sábado (11), caso seja fechado um acordo de paz entre Israel e o grupo Hamas. As negociações estão ocorrendo no Egito. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Debate da Super Manhã: Direito à vida, à saúde, à educação e ao lazer. Esses são alguns dos princípios legais garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que, há 35 anos, visa a proteção desse público contra todas as formas de negligência, exploração, violência, crueldade e opressão. No debate desta terça-feira (7) a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre os atributos do ECA e os avanços nas políticas públicas, os desafios apresentados e a importância do estatuto na atualidade. Participam a juíza da Vara Regional da Infância e Juventude da 1ª Circunscrição Judiciária do TJPE, Anamaria Borba, a secretária da Criança e Juventude (SCJ) de Pernambuco, Yanne Teles, e o advogado e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDDA) da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE), Geraldo Nóbrega.