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Recolha do lixo reforçada ao domingo para minimizar os impactos da greve. Diretor Municipal da Higiene Urbana, Pedro Moutinho, assume que apesar dos esforços, a situação não está fácil. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Moutinho, que vem "do fado tradicional", traz à Rádio Observador o seu novo trabalho "Casa d'Água". Um "disco temático" que não é composto por fados, mas sim por canções.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O fadista regressa aos palcos com o novo álbum "Um fado ao contrário", produzido por Filipe Raposo. Pedro Moutinho é um dos novos intérpretes que tem ajudado o fado a ganhar novos adeptos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é o sexto disco de originais do artista. A gravação contou com os músicos Filipe Raposo (piano), Quiné Teles (percussão), André Santos (guitarra eléctrica), Pedro Soares (viola), Daniel Pinto (baixo acústico) e Ângelo Freire (guitarra portuguesa).
Nascido em 1993 em Morges, uma pequena localidade da Suíça, filho de portugueses que para ali emigraram, o guitarrista Bruno Chaveiro começou cedo a aprender viola de fado. Isso foi aos 7 anos, quando veio para Portugal, para a terra natal dos pais, Montemor-o-Novo.Da viola passou à guitarra portuguesa, aos 15 anos, depois de se iniciar nos palcos aos 11. Mas foi aos 17, em 2010, que se assumiu em definitivo como guitarrista, passando a trabalhar com maior assiduidade nas casas de fado. Estudou guitarra com Custódio Castelo, terminando a licenciatura com distinção e nota máxima (20 valores) na execução do instrumento.Presente em várias casas de fado e acompanhando vários fadistas (Raquel Tavares, Pedro Moutinho, Mísia, Cuca Roseta, Fábia Rebordão, Jorge Fernando, Celeste Rodrigues, Carminho, Buba Espinho, Marco Rodrigues, Ana Laíns, etc.), Bruno estreou-se a solo este ano com #Desatino, disco com composições próprias e evocando alguns dos maiores guitarristas portugueses.Bruno Chaveiro actuou no auditório do PÚBLICO a 30 de Abril.
Depois da bênção fadista de O Fado em Nós (2016), gravado como numa casa de fados, Pedro Moutinho deixou-se tentar por outras experiências sem deixar de lado a matriz fadista. O seu novo disco "Um Fado ao Contrário" tem produção e direcção musical do pianista e compositor Filipe Raposo e tem coisas que ele nunca fez.Com o encanto de uma voz que já incorporou a maturidade do tempo, o fadista (irmão mais novo de Camané e Helder Moutinho) apresenta, ao lado de versões de fados tradicionais de Manuel de Almeida ("Foi um bem conhecer-te") ou Fernando Farinha ("Maldição") e de uma canção de Vitorino ("Tragédia da Rua das Gáveas") vários originais com assinaturas de Amélia Muge, Manuela de Freitas, Maria do Rosário Pedreira, Márcia (autora, letra e música, de Força do mar) ou Pedro de Castro.Pedro Moutinho apresentou-se no auditório do PÚBLICO a 9 de Abril.
Edição de 19 Abril 2019
Uma conversa com o fadista Pedro Moutinho a propósito do disco "Um Fado Ao Contrário".
Nasceu em Moçambique. É autora, compositora e intérprete. Colaborou ao longo do seu percurso com diversos autores nacionais e internacionais. Musicou vários poemas da sua autoria e poemas de poetas como Fernando Pessoa ou Grabato Dias. Teve as suas primeiras experiências musicais ainda em Moçambique. O grupo Irmãs Muge, com a sua irmã Teresa, as influências moçambicanas das amas que tomavam conta de si e dos seus irmãos, ou as referências culturais trazidas pelo pai do norte de Portugal seriam determinantes. Já em Portugal começou por gravar com músicos como José Mário Branco, Júlio Pereira, Gaiteiros de Lisboa ou João Afonso. Ou mesmo com autores internacionais como Amancio Prada, Camerata Meiga, Lucilla Galiazzi, no colectivo Terras do Canto, Carlo Rizzo e Ricardo Tesi, entre outros. Mas, foi a solo, em 1991, com Múgica, que se destacou na introdução de uma ''gramática'' diferente no universo musical português. Os discos, os quais menciono neste introito, que editou demonstraram a diversidade das temáticas das canções que musicou, bem como um leque de desafios permanentes aos estilos interpretativos, no campo dos arranjos e no cruzamento de instrumentos musicais com características distintas de disco para disco. Estreou-se na dramaturgia com O Dono do Nada, uma peça pensada e escrita para crianças e adultos, que procurou instigar a capacidade de concentração das crianças, ao mesmo tempo que as alertava para a importância do som, do uso da palavra, dos poetas e do que está presente em ideias como «identidade» e «espaço sonoro». Escreveu canções para fadistas como Ana Moura, Mafalda Arnauth, Mísia, Cristina Branco ou Pedro Moutinho e participou activamente em temas musicais de Gaiteiros de Lisboa e Rui Júnior, mentor do projecto TocARufar, escrevendo letras para ambos. É tendo alguns destes trabalhos discográficos, e os espectáculos que coordenou ou dirigiu musicalmente com mulheres e/ou sobre mulheres (Afinidades no âmbito da Expo 98, no qual tocou com as Vozes Búlgaras do Pirin Folk Ensemble, ou o tributo a Joni Mitchell, que actuou em 2013 no auditório do Centro Cultural de Belém) como ponto de partida, que Amélia Muge conversa comigo neste episódio. Boas audições. [Convidada: Amélia Muge, Autoria,Texto e Edição: Soraia Simões de Andrade, Ilustração: João Pratas, Design de Som: António José Martins, Indicativo: Amélia Muge, Canções usadas «Taco a Taco», «Um início»]
Estreado com sucesso, em 2017, o Festival Soam as Guitarras regressa este ano e amplia os seus palcos. Além de Oeiras, onde nasceu e onde se apresenta nos auditórios Municipais Ruy de Carvalho e Eunice Muñoz e na Igreja da Cartuxa, estará também agora em Évora, no Teatro Garcia de Resende. No cartaz estão José Manuel Neto (com Pedro Moutinho e, em Évora, com Pedro Jóia), Mafalda Veiga, Luisa Amaro, Pedro Jóia, Rita Redshoes (que convida Bruno Santos), Dead Combo, António Zambujo, Norberto Lobo e (apenas em Évora) António Chaínho com Rão Kyao por convidado. Numa antevisão de festival, que decorre entre 5 e 15 de Abril, estiveram no Auditório do PÚBLICO Mafalda Veiga e Pedro Jóia, para apresentarem alguns temas, bem como um dos organizadores do festival, Nuno Sampaio, todos eles à conversa com o jornalista Nuno Pacheco.
Irmão do meio num trio de notáveis fadistas, Helder Moutinho (os irmãos são Camané e Pedro Moutinho) já gravou até hoje cinco discos: Sete Fados e Alguns Cantos (1999), Luz de Lisboa (2004), Que fado é este que trago? (2008), 1987 (2013) e O Manual do Coração(2016). Agora preparou um espectáculo, que vai estrear no próximo dia 22 de Março, no Teatro São Luiz, com o nome de Escrito no Destino e anunciado assim pelos promotores: “Helder Moutinho canta o amor e a saudade, o passado e o futuro, a vida e as viagens – musicais, poéticas, metafóricas, temporais, geográficas.”Helder vai estar hoje, dia 19 de Março, no Auditório do PÚBLICO, para cantar alguns dos fados que levará a palco e para falar do espectáculo, em conversa com o jornalista Nuno Pacheco. Com ele, estarão Ricardo Parreira (guitarra portuguesa), André Ramos (viola de fado) e Ciro Bertini (baixo).
Preparado para sua série de exercícios mentais? Aqui no Wheynamente, o seu suplemento cerebral, oferecemos a você a oportunidade de exercitar a mente. Neste episódio de estreia, Arleio, seu host, Pedro Moutinho e Vinicius Miranda já começam nos colocando para pensar sobre essa tal liberdade… O que é? Ou melhor… O que não é? Te... Saiba mais »