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William Waack recebe nesta quarta-feira (18) o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, o comandante da reserva e professor de Geopolítica na Escola de Guerra Naval, Leonardo Mattos, e o especialista em política dos EUA e professor de Ciência Política do Berea College, Gustavo Poggio.
Las fuentes renovables como la solar o la eólica son limpias y sostenibles, pero también impredecibles: el sol no siempre brilla, y el viento no siempre sopla. Además, los momentos de generación y de consumo de electricidad no suelen coincidir, lo que provoca excedentes de energía que, si no se aprovechan en el instante, se pierden. Por eso, uno de los grandes retos es cómo almacenar esa energía renovable para usarla cuando realmente se necesita. Una solución innovadora llega de la mano del proyecto europeo hyPPER, coordinado por el investigador José Manuel Serra desde el Instituto de Tecnología Química (ITQ). HyPPER desarrolla un sistema que permite almacenar y transportar energía renovable en forma de hidrógeno químicamente ligado a moléculas orgánicas líquidas. ¿En qué consiste exactamente esta tecnología?¿Qué papel juegan la química, los materiales y la ingeniería en este avance? De todo ello hablamos con José Manuel Serra en Hablando con Científicos.
Las fuentes renovables como la solar o la eólica son limpias y sostenibles, pero también impredecibles: el sol no siempre brilla, y el viento no siempre sopla. Además, los momentos de generación y de consumo de electricidad no suelen coincidir, lo que provoca excedentes de energía que, si no se aprovechan en el instante, se pierden. Por eso, uno de los grandes retos es cómo almacenar esa energía renovable para usarla cuando realmente se necesita. Una solución innovadora llega de la mano del proyecto europeo hyPPER, coordinado por el investigador José Manuel Serra desde el Instituto de Tecnología Química (ITQ). HyPPER desarrolla un sistema que permite almacenar y transportar energía renovable en forma de hidrógeno químicamente ligado a moléculas orgánicas líquidas. ¿En qué consiste exactamente esta tecnología?¿Qué papel juegan la química, los materiales y la ingeniería en este avance? De todo ello hablamos con José Manuel Serra en Hablando con Científicos.
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, e o economista Fábio Giambiagi há uma análise crítica da crise fiscal brasileira. O especialista destaca o enfraquecimento da liderança do Executivo e a crescente fragmentação política - e como isso inviabiliza o funcionamento de qualquer governo, mesmo que haja alternância de poder. Ele aponta erros do governo na condução do IOF e a falta de articulação com o Congresso. Além disso, comenta as expectativas para a economia da Argentina. Não deixe de assistir!
O podcast Genial Analisa desta semana recebe José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial Investimentos, para um novo update macroeconômico. Desta vez, ele explica as medidas propostas pelo governo para substituir a alta do IOF, vigente desde o mês passado — muitas delas com impacto direto sobre investimentos. José Márcio conversa com Eduardo Nishio e Ygor Bastos em uma análise completa e acessível para você que quer entender o que vem por aí.
O futuro da economia do Brasil e os seus efeitos no dia a dia. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária está marcada para os dias 17 e 18 de junho. Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a análise que até a semana passada o mercado apostava em uma parada na taxa no nível em que está - ou seja em 14,75%. "Porém, agora, o mercado está em sua maioria apostando em uma alta de 0,25% na reunião que acontecerá daqui há 10 dias ou mais especificamente ao fechamento do mercado financeiro do dia 18 de junho, véspera do feriado de Quinta-Feira Santa", explica. Ouça a conversa completa!
José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, e o coordenador do Observatório de Política Fiscal da FGV IBRE e ex-secretário do Ministério da Fazenda, Manoel Carlos Pires, a questão fiscal no Brasil é o centro da discussão. O especialista destaca o aumento do IOF como uma estratégia governamental inesperada e critica sua eficácia econômica. Além disso, aborda a dificuldade do governo de cumprir metas fiscais diante de despesas obrigatórias crescentes. Não perca!
Nesta edição do "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque as ações que mais valorizaram no mês de maio e um panorama da economia nos cinco primeiros meses do ano. "Maio termina com as aplicações em Bolsa de Valores oferecendo o melhor retorno aos investidores tanto no mês como no acumulado do ano. É o terceiro mês seguido que o índice Bovespa tem fechado com valorização. O Ibovespa sobe um pouco menos de 2% em maio e acumula uma alta perto de 15% em 2025", explica.
O jurista, advogado e activista político guineense Sana Canté publicou recentemente um livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", um testemunho pessoal em que relata a sua luta contra o actual poder na Guiné-Bissau e o violento sequestro que sofreu em Março de 2022 em Bissau, devido ao seu activismo político. Recebemo-lo nos estúdios da RFI. O livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", com prefácio do jurista Fodé Mané, relata a forma como Sana Canté sobreviveu a um sequestro particularmente violento, filmado pelos agressores e cujo vídeo circulou nas redes sociais na altura do acontecimento, em 2022. Três anos depois, ainda em recuperação física e moral, Sana Canté conta-nos, nos estúdios da RFI, o olhar que tem de uma luta política sem compromissos. RFI: O livro inicia com a descrição do seu rapto. É espancado e abandonado quase morto, antes de ser recuperado por desconhecidos. O texto combina narrativa pessoal e reflexão política. Trata-se também de um apelo à acção?Sana Canté: Exactamente. Para quem já leu, quem acompanhou o nosso percurso e o que nos aconteceu depois de termos sido raptados e sujeitos à aberração da tentativa de assassinato por parte do actual presidente -que para mim não é presidente nem nunca foi, pode perceber quanto nos custou relatar todo o episódio.Portanto, se a nós nos custou passar por esta situação e ter que relatar tudo de novo para partilhar esta experiência, temos que convocar as forças vivas da nação, o povo guineense, a não se resignar e a manter-se activo na luta de resgate ao nosso Estado.RFI: Conta que o rapto aconteceu à saída do aeroporto em Bissau. Foi em 2022, depois de ter estado dois anos fora do país. O Sana encontra-se com amigos e até mesmo com o sua segurança pessoal e acaba de chegar de Lisboa. Quando é que se apercebe que algo está a correr mal?Sana Canté: Logo quando desci do avião, percebi que estava a ser observado por alguém no primeiro piso do aeroporto. Estranhamente, numa altura em que praticamente todos queriam se aproximar de mim e fazer selfies, cumprimentar, encorajar, este alguém fixava-me com uma certa expressão de rancor.Tentei perceber, mas não conseguia estar atento a tudo, devido à pressão da solidariedade que muitas queriam expressar e me vinham cumprimentar. De resto foi acontecendo tudo muito rápido e infelizmente conseguiram me sujeitar ao bárbaro, à tortura e pronto. Foi o que aconteceu. Não foi por falta de advertência[Umaro] Sissoco Embaló quando foi declarado vencedor das eleições presidenciais, em 2020, mandou alguém pessoalmente para me dar o recado de que era capaz de perdoar a todos, menos a mim.RFI: Que outros dados tem que comprovam que o seu sequestro obedeceu a ordens superiores vindas directamente, como escreve no seu livro, de Embaló?Sana Canté: Antes de mais há este recado directo do próprio Sissoco, que foi, de certa forma, o que me impediu de voltar ao país. Fiquei fora dois anos a tentar me resguardar. Depois, quando já ia no carro, sequestrado, ouvi Sissoco do outro lado da linha telefónica com um dos agentes, sentado no banco da frente, do lado do passageiro. Eu relato essa passagem no livro. Ouvi o próprio Sissoco Embaló dar instruções claras, dizer que já sabiam o que tinham que fazer comigo e que não podiam de todo falhar. Mas, felizmente para mim, falharam. E aqui estou hoje.RFI: O Sana diz que foi uma tentativa de assassínio, mas quando tudo isto acontece, em 2022, não vivia na Guiné-Bissau, não era candidato em nenhuma eleição, de certa forma, não representava um perigo iminente para o poder na Guiné-Bissau. Porque razão foi vítima de uma tentativa de assassínio, como alega?Sana Canté: Não era candidato, mas representava um perigo devido a todas as minhas acções contra o regime que se instalou no país, e que continua até agora com muito medo do poder da manifestação popular. Eu liderava na altura o maior movimento da sociedade civil, o MCCI (Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados). O MCCI conseguiu mobilizar a maior manifestação contra este regime, representado agora na figura do Sissoco, mas que na altura estava a ser representado pelo JOMAV (José Mário Vaz). Na altura, Sissoco era Primeiro-ministro e não nos conseguiu demover. Tentou-nos subornar de todas as formas. Não conseguiu. Tivemos, na altura, uma audiência no gabinete do Primeiro-ministro, em que ele me ofereceu somas avultadas em dinheiro que eu recusei.Disse-me que seria capaz de me mandar de férias para qualquer país do mundo que eu quisesse. Mas estou aqui em Paris, sem qualquer subordinação. E portanto, esta capacidade de mobilização, a nossa forma de abordar a crise, de opinar sobre o que tem feito para destruir o nosso país e que sempre incomodou. Por isso fui sempre visado e não pouparam esforços para me atingir.RFI: Houve na altura alguma reacção política ao seu sequestro?Sana Canté: Sim, teve o envolvimento da Liga Guineense dos Direitos Humanos, da Diocese, das Nações Unidas.RFI: E do Governo da altura?Sana Canté: Não, não. O Governo, pelo contrário, esteve engajado em boicotar a emissão do meu passaporte. No sequestro retiraram-me todas as documentações. Depois de terem descoberto que afinal eu não tinha morrido, que precisava de ser evacuado com muita urgência para Portugal, resolveram boicotar a emissão do meu novo passaporte.RFI: Relata no livro os obstáculos administrativos ao fornecimento do seu passaporte, e conta que evocou a possibilidade de utilizar o passaporte do seu irmão gémeo para poder sair do país, tendo em conta as dificuldades. Sana Canté: Foi uma das opções, na altura. Dada a urgência, avaliámos a possibilidade de fazer uma fuga através da via terrestre. mas não foi possível devido ao meu estado de saúde. Então acabámos por nos manter intransigentes na emissão do passaporte e graças ao envolvimento do Departamento dos Direitos Humanos das Nações Unidas é que foi possível, finalmente, obter o documento.RFI: Conta que o chefe de Estado "tentou comprar a sua consciência por uma avultada soma em dinheiro". Qual era a intenção?Sana Canté: A intenção era colaborar com ele [Umaro Sissoco Embaló]. A proposta era clara, tratava-se de permitir a visita do então presidente do Senegal, Macky Sall, com quem Sissoco queria rubricar um acordo de exploração do nosso petróleo, uma coisa totalmente ilegal. Nós não aceitámos. E Sissoco estava disposto, naquele preciso momento, a entregar-me qualquer montante que eu pedisse, sem necessidade de ir ao banco.RFI: De que tipo de colaboração se tratava em troca?Sana Canté: Colaboração com o seu regime. Comigo não conseguiu, mas infelizmente conseguiu com vários dos meus colegas que eu aqui dispenso mencionar os nomes para não dar importância a este grupo de - infelizmente, traidores da causa que temos vindo a ter que defender.Mas entretanto, este episódio foi em 2017, na altura em que Sissoco era Primeiro-ministro. A nossa perseguição já vinha desde 2016 com JOMAV. Com a chegada de Sissoco como Primeiro-ministro, intensificou-se. Depois, quando assumiu a Presidência da República, teve cheque em branco para fazer o que quisesse. Não fui a primeira vítima nem a última.RFI: Continua a receber ameaças, ainda hoje? Sana Canté: Sim, sim. Continuam a enviar-me recados através dos tradicionais canais. Um dos recados que recebi, e aqui agora revelo publicamente pela primeira vez, foi através do seu actual ministro dos Negócios Estrangeiros.Foi quando o PAIGC ganhou as eleições legislativas em 2023, o governo do PAIGC queria colaborar comigo. E Sissoco fez tábua rasa a essa possibilidade. Foi através de Carlos Pinto Pereira, que era na altura meu grande amigo, alguém que eu apreciava muito, sobretudo na advocacia, mas infelizmente fica aqui a minha decepção registada. Foi através dele que me passou o recado. RFI: Qual era o recado? Sana Canté: Que ainda ia me conseguir pegar... A intenção era clara e continua a ser essa a sua intenção, me matar. Eu não tenho dúvida disso.RFI: Neste contexto, ir a Bissau é viável? Sana Canté: Se dependesse só de mim, já estaria lá. Não temo pela minha vida. A causa é que me importa mais. De momento ainda estou a recuperar deste sequestro. Essa é a única razão. Senão já estaria lá. Mas que Sissoco fique tranquilo que a causa não é Sana Canté. Mesmo que morra, isto já ganhou um ritmo que não há como voltar atrás.RFI: Há um detalhe intrigante no seu livro é que todos os nomes próprios têm maiúscula, menos o nome de Umaro Sissoco Embaló e dos seus próximos e aliados.Sana Canté: Ainda bem que notou este detalhe. Foi propositado. Não merecem maiúsculas. Temos que fazer essa menção devidamente quando se trata de humanos, de pessoas com dignidade. Mas quando falta este carácter... O mínimo que eu podia fazer em respeito aos meus leitores era este truque académico. RFI: Estudou na Faculdade de Direito de Bissau, foi presidente do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI). Na altura, José Mário Vaz era Presidente, Botche Candé era e ainda é ministro do Interior. Já naquela altura havia relatos de espancamentos. As manifestações eram proíbidas, eram dispersadas pela polícia a gás lacrimogéneo, granadas e bastonadas. O que é que mudou e qual é a diferença com o actual poder de Umaro Sissoco Embaló?Sana Canté: Não, nada mudou. Eu continuo a insistir de que se trata do mesmo regime. O regime que sequestrou o país em 2015 é o mesmo regime que se mantém até agora. Apenas mudou a figura. JOMAV foi substituído por Sissoco.Mas o modus operandi continua igual. Nós fomos vítimas de tentativas de sequestro. As técnicas de segurança que utilizamos para escapar dessas tentativas de sequestro, e que relatei no livro, foram instruções dadas por uma célula que as Nações Unidas tinha na Guiné-Bissau.Portanto, o regime apenas substituíu um dos seus elementos. Estão agora a tentar substituir o Sissoco, e ele está a tentar resistir a essa substituição, pelo Nuno Gomes Nabiam, que aqui participou na assinatura do Acordo de Paris, ou pelo Braima Camará ou por um dos seus elementos. Temos a obrigação de continuar a chamar a atenção da opinião pública para todas estas manobras.RFI: No seu livro tecem ainda uma crítica social. Relata que, para além das perseguições políticas e da violência contra activistas políticos, quem sofre na realidade, é a maioria da população. Escreve que "o sistema educativo está completamente inerte. A pobreza é extrema. Morrem crianças nos hospitais por falta de médicos ou morrem em casa por falta de hospitais. Morrem mulheres grávidas por falta de oxigénio ou de ambulâncias. A média da esperança de vida é das mais baixas do mundo". Chega apenas aos 64 anos, de acordo com a ONU. Apesar de tudo, ainda há esperança?Sana Canté: É o que diz o livro "Quando desistir não é opção". Isto não é possível. As pessoas morrem de fome. Neste momento estamos a falar e há quem já morreu porque faltou dinheiro para comprar medicamento, ou porque na sua tabanca nem sequer tem hospital, quanto mais um médico. Precisamos de salvar o nosso país. Portanto, se do regime colonial conseguimos nos livrar... Obviamente que face a este grupinho de -desculpem-me a expressão, de delinquentes, vamos nos bater para resgatar o nosso país.RFI: E no entanto, reconhece que "é compreensível a falta de esperança do povo que guarda na sua memória colectiva as consequências da luta armada, da guerra civil e dos frequentes golpes de Estado".Sana Canté: Exactamente. A independência trouxe muita esperança. Uma exagerada esperança que, de certa forma, não andou no mesmo ritmo que a realidade, não é? E isto acabou por se frustrar com o golpe de Estado de 1980. Iamos correr com os "tugas", agora com o que é que ficamos?Claro que muita coisa melhorou. Claro que temos agora médicos que com a colonização não tínhamos. Mas entretanto, essa esperança não se concretizou. Faltou aqui uma oportunidade que nós nunca tivemos. A oportunidade de uma liderança estável, capaz de proporcionar o mínimo necessário para o nosso povo. Que o povo não esteja a bater-se tanto para conseguir alguma coisa para comer. Que não tenha dificuldade de recorrer ao hospital quando precisa, ou à escola. Ou seja, o nosso país não está neste mundo.E tudo isto leva as pessoas a não acreditar em ninguém. Qualificam os políticos como farinha do mesmo saco. Essa falta de esperança faz com que o povo não esteja fortemente determinado em acabar com este regime. Essa falta de esperança está a cansar também.Se o povo tivesse experimentado boa vida, desenvolvimento, o mínimo necessário, ninguém estaria em condição de enganar a população, como agora fazem.Sabe o que é que o Sissoco disse durante a sua campanha? Que ia levar um cheque um bilhão e meio de dólares, em quatro aviões. E a maioria dos seus eleitores acreditou.RFI: Que olhar tem sobre a actual oposição política guineense?Sana Canté: De momento, não temos oposição. O que temos é um país cujas instituições democráticas, todas elas, foram sequestradas. A oposição só existe num Estado de direito democrático. Neste momento, perante a realidade do meu país,tenho dificuldades técnicas de qualificar quem é oposição perante quem. RFI: Olhando para as eleições gerais, fixadas por Umaro Sissoco Embaló para Novembro, o que considera que a oposição deveria fazer? Boicotar as eleições? Participar?Sana Canté: Várias possibilidades. Na minha opinião, boicote não resultaria em nada. O que eu acho que a oposição deveria fazer é aplicar o princípio da igualdade de armas. Se Sissoco usa a violência, então usem a violência. O uso da violência é um direito institucionalizado democraticamente. Mas quando é usado fora das regras constitucionais, estás a fazer uma vindita privada, estás a seguir interesses anticonstitucionais. E a reposição da ordem constitucional, quando é urgente, legítima também a oposição a fazer uso desse princípio da igualdade das armas. Se não consegue, tudo bem.Mas a oposição reuniu-se aqui em Paris e assinou o Acordo de Paris, com participação do PAIGC, o meu partido. Acho que faltou muita coisa nesse acordo. O quê? Primeiro, perante a realidade que se está a viver no país, tinham que apresentar um candidato comum logo na primeira volta. E não andar a equacionar a possibilidade de se candidatar individualmente para depois se juntarem na segunda volta... Tinham que definir um único candidato. Dava mais força.Segundo, reconhecem que o Sissoco é ex-Presidente da República. Tudo bem. Sendo ex-presidente, quem é o Presidente da República interino? É o presidente da Assembleia Nacional Popular. Tinham que declarar que reconhecem Domingos Simões Pereira, como Presidente da República da Guiné-Bissau. Faltou também este elemento no Acordo de Paris.Precisavam de ter muita coragem. O que me leva a acreditar que eles não querem o Sissoco mas também não querem o Domingos Simões Pereira, nem querem a verdade.O nosso problema é que culpamos Sissoco de tudo. Mas Sissoco não é detentor da força, do poder que existe na Guiné-Bissau. Nem o JOMAV era detentor desse poder.Na altura, já dizíamos Dissemos que a luta contra JOMAV tinha que ser contra o regime. E agora alguns combatentes, como gostamos de nos chamar, estão a traduzir o regime numa luta pessoal contra Sissoco.Mas se Sissoco for substituído por um dos seus agentes do regime, Nuno Gomes, Braima Camará ou Fernando Dias -que agora felizmente parece estar a seguir pelo caminho da democracia... Tudo isto não passa de estratégias políticas, não estamos propriamente a agir em defesa da ordem constitucional e da verdade.RFI: Fala no seu livro de responsabilidade geracional. O que diria hoje à juventude da Guiné-Bissau que poderá ter perdido a confiança na política?Sana Canté: Como diz o presidente brasileiro Lula, se perdeu a confiança na política, então faz política. Se acha que os políticos actuais não são adequados, então esse político poderás ser tu. Não nos podemos distrair com desânimos, com críticas desnecessárias. Temos que estar comprometidos com a solução dos problemas. A nossa geração, a juventude, sobretudo, não pode ser infiel à sua própria essência. A juventude nunca deve ter medo de enfrentar um problema, Nunca deve ter medo de usar todos os meios necessários para mudar o mal. A juventude tem que ter a coragem de expressar isto. Ouça a versão curta da entrevista com Sana Canté:
José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
Na Conversa com Zé Márcio desta semana, o economista e sócio da GO Associados, Gesner Oliveira, fala com o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, sobre os investimentos públicos brasileiros, destacando a importância das parcerias público-privadas e novos marcos regulatórios. Além disso, aborda como o investimento privado em infraestrutura tem aumentado, com uma janela de oportunidade em vários segmentos, enquanto o investimento público é espremido por um aumento de gastos correntes muito grande. Não perca!
O governo e o mercado financeiro nem sempre concordam, mas desta vez chegaram a um entendimento: o aumento do IOF sobre operações cambiais, como compra de dólar em espécie e investimento em fundos no exterior, pode evitar uma queda maior do dólar no Brasil. Ou, até mesmo, colocar uma pressão de alta na moeda norte-americana, que tem uma tendência histórica de subir em anos eleitorais, como é o caso de 2026. As informações são do "G1". Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O Ministério da Fazenda anunciou a contenção de R$ 31,3 bilhões do Orçamento de 2025. O analista de Política da CNN Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, José Márcio Camargo, economista-chefe da Genival Investimentos, e Marcos Mendes, pesquisador associado do Insper, comentam o assunto.
José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
Na Conversa com Zé Márcio desta semana, o professor de economia da FGV-EESP, Marcelo Kfoury, fala com o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, sobre a complexa conjuntura econômica global, focando nas tensões comerciais entre EUA e China e o impacto no comércio global. Além disso, ele comenta sobre a situação fiscal do Brasil, entre outros pontos. Não deixe de assistir!
Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros analisa os destaques do noticiário econômico desta semana. Ouça a conversa completa!
El Primer Ministro australiano, Anthony Albanese, elige Indonesia para su primera visita oficial. Colombia llega a un acuerdo con China para formar parte de las Nuevas Rutas de la Seda. Uruguay da su último adiós al expresidente, José Mújica, fallecido a causa del cáncer.
Es sin duda admirable el legado de José Mújica y su relevancia como referente e inspiración. Sin embargo, ¿debemos generar expectativas sobre cómo deberían ser nuestros gobernantes a partir de su figura?
Sheinbaum exige a EU explicar ingreso de familiares de ‘El Chapo'Desmantelan laboratorios de metanfetamina en Sinaloa¿Sabías que los pilotos de autos de carreras pueden sufrir desmayos debido a las fuerzas gravitacionales?Más información en nuestro podcast
José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
«Bàsquet de Tres» tertúlia pòdcast de Bàsquet, entrevista a José Máñez, president i nou entrenador del Bàsquet Morvedre Els equips de la categoria que van quedar en posicions de descens, complicat ho tenen per a confeccionar una plantilla per a la pròxima temporada. Els equips de categories inferiors encara estan jugant i, els jugadors, complicat ho tenen per a prendre decisions. En esta situació es troba el Bàsquet Morvedre. L'única cosa clara que té, set jugadors de la passada temporada que han confirmat que seguixen i l'entrenador que serà el mateix president, José Máñez. A continuació poden escoltar l’entrevista a José Máñez, on ens detalla de com va viure la passada temporada des de la presidència.
Na Conversa com Zé Márcio desta semana, o sócio-diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires, fala com o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, sobre o impacto das tarifas internacionais, especialmente as políticas de Trump, no mercado de petróleo. Ele destaca a volatilidade dos preços e a recessão global esperada, que afetam tanto a demanda quanto a oferta de petróleo, além de uma reflexão sobre o cenário local. Não deixe de assistir!
Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros, entre os seus destaques, aponta quais foram os melhores e piores investimentos até o mês de abril deste ano. "Com tanta incerteza e volatilidade, a maior variação em abril - e a maior do ano de 2025 - foi a do ativo ouro, que variou 4,62% no mês de abril e acumula uma alta de 15% no ano. Em segundo lugar, em abril, a foi para quem aplicou em renda variável. O mercado de ações, espelhado no Ibovespa, apesar de toda volatilidade, teve uma valorização de 3,71%", explica. Na outra ponta, o ativo que mais variou negativamente foi para aqueles aplicadores que apostaram no dólar. O dólar teve uma queda de 2% em março, 2% em abril e em 2025 caiu 9%. Ouça a conversa completa!
O Comitê de Política Monetária do Banco Central aumentou a taxa Selic em 0,5 p.p. para 14,75%, o maior patamar em 19 anos. A decisão marca uma mudança no ritmo da alta de juros, que vinha subindo um ponto percentual em cada reunião. Para entender todos os desdobramentos da decisão, acompanhe nossa live com o economista-chefe José Márcio Camargo e o estrategista macro Roberto Motta. A apresentação é de Denise Barbosa.
Convidamos o nosso economista-chefe José Márcio Camargo para mais um update macro aqui no podcast. Falaremos sobre juros globais, decisões dos bancos centrais e vários outros assuntos. Não perca!
José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
Nesta edição do "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país, mostrou uma alta de 0,43% nos preços em abril. Os dados foram divulgados na sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, a prévia da inflação acumula alta de 5,49%, acima dos 5,26% registrados até março. No mês passado, o IPCA-15 mensal teve avanço de 0,64%. No mês, o que mais pesou sobre a prévia da inflação foram os grupos de alimentação e bebidas, com uma alta de 1,14% e um impacto de 0,25 ponto percentual sobre o índice, e de saúde e cuidados pessoais, com alta de 0,96%.
José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
O economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, recebe André Portela, economista e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O especialista fala sobre o mercado de trabalho brasileiro, citando a reforma trabalhista e políticas fiscais como fatores de estabilidade. Além disso, comenta a insegurança que a figura de Donald Trump provoca no mercado, diante da imprevisibilidade em suas decisões. Não perca: sábado, 5 de abril, 14h.
A Genial, em parceria com o Instituto Quaest, divulgou mais uma pesquisa sobre como a população avalia o governo e diversos aspectos da conjuntura do país. Sempre vale lembrar que as pesquisas são informativas e a Genial e o Instituto Quaest são apartidários. Assista à nossa live sobre o assunto com o diretor de inteligência da Quaest, Guilherme Russo e com o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo. Confira o resultado da pesquisa
José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
Nesta semana, Tatiana Pinheiro, economista-chefe da Galapagos Capital, conversa com o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo.
Neste Update Macroeconômico com o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, o Podcast Genial Analisa discute o cenário econômico brasileiro e internacional para o ano. No início de 2025, o Copom subiu os juros novamente, para o patamar de 13,25% ao ano. O Comitê vai continuar subindo juros até quando? E como as tarifas de Donald Trump impactam o mercado global e o Brasil? Não perca: terça-feira, 18 de março, às 19h.
O Comitê de Política Monetária do BC elevou a taxa básica de juros da economia para 14,25% a.a.. Foi a quinta alta consecutiva, levando a Selic para o maior patamar desde 2016. Assista à nossa live sobre o assunto nesta quarta-feira às 19h30. O economista-chefe José Márcio Camargo e o estrategista macro, Roberto Motta conversam com Denise Barbosa.
José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
A Genial, em parceria com o Instituto Quaest, divulgou mais uma pesquisa sobre como a população avalia o governo e diversos aspectos da conjuntura do país. Sempre vale lembrar que as pesquisas são informativas e a Genial e o Instituto Quaest são apartidários. Assista à nossa live sobre o assunto com o diretor de inteligência da Quaest, Felipe Nunes e com o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo. Confira o resultado da pesquisa completa
Bolsas europeias têm avanços moderados, enquanto futuros em Nova York indicam recuperação.
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José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
José Múcio Monteiro hesitou em chamar de golpe os ataques em Brasília contra os prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. O ministro da Defesa do governo Luiz Inácio Lula da Silva também disse na entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (10), que cabe ao Congresso avaliar a possibilidade de anistia dos envolvidos nos atos. Dias antes, na sexta-feira (7), o novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), minimizou em entrevista as ações antidemocráticas de 8 de janeiro e também não definiu os atos como uma tentativa de golpe. O Durma com Essa desta quarta-feira (12) fala sobre as declarações e o peso delas para a aprovação de um projeto de lei para perdoar quem desrespeitou o resultado das eleições de 2022. O programa tem também João Paulo Charleaux explicando a popularidade da extrema direita em países europeus e Isadora Rupp falando sobre a proposta de lei que tramita na Câmara de São Paulo para proibir uso de dinheiro público em determinadas contratações musicais. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Acenos feitos nos últimos dias tanto pelo ministro da defesa, José Múcio Monteiro, quanto pelo presidente da câmara, Hugo Motta, animaram integrantes da oposição.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 11, fala sobre o levantamento daTransparência Internacional que aponta o Brasil com o pior desempenho no índice depercepção da corrupção nos últimos anos. Em 2024, o Brasil ficou na 107º posição. O país está empatado com Argélia Malauí,Nepal, Níger, Tailândia e Turquia. Além disso, o programa também fala sobre o novo aceno do ministro da Defesa,José Múcio Monteiro, aos réus dos atos de 8 de janeiro e sobre o tarifaço de Donald Trump.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Roda Viva entrevista José Múcio Monteiro, ministro da Defesa.O ano de 2024 terminou com muitas especulações sobre a possível saída de José Múcio Monteiro do Ministério da Defesa, mas ele permanece no cargo e participa, ao vivo, do Roda Viva.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Geralda Doca, repórter do jornal O Globo; Cézar Feitoza, repórter do jornal Folha de S.Paulo; Raquel Landim, colunista do UOL; Monica Gugliano, colunista do Estadão; e César Felício, repórter especial e colunista do Valor Econômico. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura#RodaViva#JoséMúcioMonteiro#Defesa#Brasil#Política
José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, fala sobre os assuntos que estão movimentando a economia, o mercado e a política, com os destaques da semana e desdobramentos futuros. Ouça o conteúdo, entenda o cenário atual brasileiro e comece a semana bem informado.
En el audio de hoy hablaremos de la oferta gastronómica de los Estados Unidos, reflejo de un crisol de culturas que han formado la sociedad norteamericana. Amigos invitados: José Gavidia, profesor de college, Charleston, South Carolina. Minuto 1:01:00 Ana Moreno, empresaria, San Diego, California. Minuto: 2:54:30 José Méndez, psiquiatra, Orlando, Florida. Minuto: 3:45:00 Cassandra Dean, solutions engineer, Waltham, Massachussetts. Minuto: 5:21:45 Música: Born in the USA- Bruce Springteen My Way- Frank Sinatra Cheeseburger in Paradise- Jimmy Buffett I am a Man of Constant Sorrow- Oh Brother BSO Drop Me Off in ew Orleans- Kermit Ruffins and teh BBQ Swingers Hey Baby Que Paso- Texas Tornados San Francisco- Scott McKenzie Conga- Gloria Estefan American Girl- Tom Petty and The Heartbreakers Sweet Caroline- Neil Diamond Massachusetts- Bee Gees Can't Help Falling in Love- Elvis Presley American Pie- Don McLean
Hathor is one of the greatest, most enduring, and most celebrated of ancient Egyptian deities. A patron of motherhood, physical pleasures, music, and joy, the great “lady of the southern sycamore” could nourish, protect, and even destroy. Across three millennia of pharaonic history (and beyond), Hathor enjoyed unrivalled prestige as an avatar of feminine power. Her temple at Dendera is one of the best in Egypt. Constructed in the late 1st Millennium BCE (but with roots stretching back to the Old Kingdom), Hathor's house preserves amazing art, hieroglyphs, and secrets. It is a temple that today's guest, José M. Barrera, devoted a great deal of energy to documenting. The result is a wonderful study of Hathor's celestial realm… See José's amazing photography of Dendera's ceiling and learn more about his book Dendera: The Temple of Time (2024) at his website: https://josemariabarrera.com/dendera/ See the video version of this interview at https://youtu.be/7xjUzTcRMH0 Website: www.egyptianhistorypodcast.com. Support the show via Patreon www.patreon.com/egyptpodcast. Make a one-time donation via PayPal payments. Music and interludes by Keith Zizza www.keithzizza.net. Music and interludes by Luke Chaos www.chaosmusick.com. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
5.3 bdp va a recavar el SAT con su Plan Maestro 2025 Incluyen a 18 personas excluídas en el nuevo listado para elecciones del PJEl ex presidente uruguayo, José Mújica da a conocer que tras padecer cáncer no se sometera a mas tratamientos Más información en nuestro pdocast