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Nesta terça-feira (17), nossos comentaristas analisaram o empate em 0 a 0 entre Fluminense e Borussia Dortmund e discutiram se o Tricolor foi o time brasileiro que melhor jogou na estreia do Mundial de Clubes. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Em pleno 2025 a nossa santidade, o Papa, quebrou o protocolo e colocou o boné do White Sox! No programa de hoje Thiago Cordeiro (@CastDodgers), Tassyo Falcão (@TexasRangersBRA), Guto Edinger ( @YankeesBrasil) e Vitor Silva (@BirdlandBR) falam sobre a troca envolvendo Red Sox e Giants, com Rafael Devers mudando de liga e indo pra San Francisco! Teve ainda: Brewers e White Sox com troca, Chapman indeciso sobre o WBC, no-hitter no college e muito mais! Além disso aquela resenha que você adora: aperta o play e vem com a gente! See omnystudio.com/listener for privacy information.
As agressões e os discursos do 10 de Junho e Trump a incendiar a América, no Eixo do Mal em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes; Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Começamos pelos ataques físicos e verbais no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. Adérito Lopes, ator d'A Barraca, que participa numa peça sobre Camões, foi agredido por neonazis. Teve de receber tratamento hospitalar. No mesmo dia o Sheik Munir ouviu ''isto não é a tua pátria'', numa cerimónia de homenagem a ex-combatentes. Este é o Eixo do Mal emitido a 12 de junho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Impossível não começar o texto falando daquele último arremesso. Ele de novo, Haliburton. Que playoff que ele vem fazendo. Dito isso, vamos na ordem. Primeiro a NBB conheceu finalmente seu segundo finalista. E não foi sem tensão. O Franca precisou ganhar dois jogos em seguida para eliminar o Flamengo e chegar em mais uma decisão consecutiva. Quando Lucas Dias, Didi e Georginho resolvem jogar, complica muito para os outros times. Mesmo sendo o Flamengo. A decisão começa este final de semana no Pedrocão. Na LBF, tivemos uma campeã da Copa LBF. Na verdade uma Bicampeã. O Sesi Araraquara ganhou um jogo disputado na final contra o Sampaio e levou a taça. Muita gente acredita que essa final é uma prévia da final da LBF mesmo. Falta pouco para acabar a temporada regular. Mas antes de pensar em Playoffs da LBF, tem o jogo das estrelas, tem amistoso contra o Canada e tem a AmericupW. Tivemos a convocação da seleção e pelo menos um nome sentimos falta. Enquanto isso, os meninos do Brasil Sub 16 tomaram um chocolate da seleção americana e estão fora da Americup sub 16. Na WNBA, saíram as regras para o commissioner cup, a copa WNBA. O Lynx e o Liberty continuam nadando de braçada e o Chicago Sky finalmente conseguiu algumas vitórias. Vamos ver se engrenam. Para fechar, ai sim, falamos da NBA. Teve técnico demitido depois de chegar em final de conferencia, teve jogador sendo colocado para fora de casa, teve fofoquinha e, claro, o Pacers chegando na final e levando o primeiro jogo na última bola. Ta bem recheado o prato, então solta o play e vem com a gente.
Liderança não é um curso.É uma reconstrução.A maioria dos líderes de hoje está repetindo o modelo dos chefes antigos — e pior: acreditando que isso é o certo.Na #ProvocaçãoDoDia de hoje, eu mostro por que tanta liderança está falhando:Porque está baseada em medo, vaidade e sobrevivência.Liderar hoje exige consciência.Exige coragem pra olhar no espelho e dizer:“Isso eu aprendi errado. E vou fazer diferente.”E isso é exatamente o que veremos no TREINAMENTO LIDERANÇA DE VERDADE que começa na próxima segunda feira...A liderança que o mundo precisa.E que quase ninguém teve coragem de ensinar.Já garantiu sua vaga gratuita?https://allanpimenta.com.br/liderancadeverdadev3/Bom final de semana!
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam a estreia de Ancelotti no comando da seleção brasileira em empate sem gols com o Equador e as primeiras impressões deixadas. A possibilidade de SAF no São Paulo, admitida pelo presidente Julio Casares, o caos no Corinthians e a chegada de Jorginho no Flamengo.
No Falando de Nada de hoje, contamos como foi a pré-estreia das Migas de Bailarina e tudo que rolou no evento TUDUM da Netflix. Teve papo sobre a CCXP México, a entrevista do Michel com o ator Michael C. Hall, o eterno Dexter, e ainda comentamos a despedida precoce de Doctor Who.Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando de Nada!00:12 - Como foi a Pré Estréia das Migas de Bailarina?06:46 - O que rolou no TUDUM!17:54 - CCXP MEXICO20:52 - Michel entrevistou o Dexter!28:29 - Despedida de Doctor Who31:30 - Perguntinhas Marotas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
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É bem ruim a notícia trazida pela última edição da pesquisa Atlas para o governo Lula. E para o presidente Lula, também, se ele deseja a reeleição. Sua aprovação está no pior momento em 15 meses, 53,7% dos brasileiros o reprovam pessoalmente. É cinco pontos mais do que a pesquisa realizada em março. Se o segundo turno de 2022 ocorresse hoje, Bolsonaro venceria com quase 47% dos votos contra 44% de Lula. E por que isso? Corrupção.Os números principais são os seguintes. Em outubro do ano passado, 51% dos brasileiros consideravam corrupção o maior problema do país. Subiu para 60% em março e se manteve no mesmo lugar, agora. 59%, mas na margem de erro. O número é o mesmo.Em 2023 e 24, os principais problemas que os brasileiros enxergavam no país, nas várias pesquisas, eram economia e saúde. Estavam acontecendo filas gigantes no SUS para cirurgias e consultas, coisa que o governo conseguiu resolver. Tudo aquilo que não deu para fazer durante a pandemia acumulou e demorou para tirar o gargalo. Teve um surto feio de dengue, no ano passado, um surto histórico, para não falar dos reajustes altos dos planos de saúde e Covid longa. Muita gente lidando com isso tudo fez Saúde disparar como problema. E teve inflação, juros altos. O governo jogou muita grana na economia, o que dá uns picos de crescimento de PIB mas também desorganiza mercados e gera inflação. É aquele tipo de crescimento que as pessoas não sentem na vida cotidiana porque o que veem são os preços subindo toda hora no supermercado.Só que, nesses primeiros meses do ano, saúde foi sumindo como problema grande, a economia não está nos eixos mas a inflação aperta menos. E aí estourou o escândalo do INSS.Para Lula, o pior tema que pode estar no topo das preocupações dos brasileiros é corrupção. É onde ele não consegue ganhar. Veja, a popularidade do presidente estava baixa, mas ela vinha subindo lentamente desde o primeiro semestre do ano passado. Entrou a coisa do INSS, abateu.Quer entender a natureza do problema? Então pensa só nesse número: 68% dos brasileiros julgam ou muito provável ou provável que “revelações sobre grandes fraudes ou esquemas de corrupção” aconteçam nos próximos seis meses. O impressionante deste número, quase 70%, é que ele vai muito além dos eleitores de direita. Isso quer dizer que pelo menos metade das pessoas que votariam em Lula para a presidência acham que é inevitável um escândalo grande nos próximos meses.Essa ideia de que um governo Lula é, necessariamente, um governo corrupto é uma que até quem vota no presidente compra como fato. Os governos do PT são percebidos como muito corruptos inclusive pelos eleitores petistas. E esse é um tema sobre o qual a gente não fala o suficiente. Até porque a responsabilidade desta percepção não é só do PT. Entender isso é importante porque esta percepção de que corrupção é o maior problema do país, se ela se mantém no ano que vem, derruba Lula e elege a oposição.Vamos começar por ideologia? Muita gente pensa em ideologia como uma escolha racional que as pessoas fazem. Raramente é. Ideologia costuma ser fruto natural de nossas predisposições internas, da nossa personalidade. Tem mais a ver com psicanálise e genética do que tem a ver com pensamento frio. A gente que racionaliza nossos valores a posteriori. E a mente conservadora, antes de tudo, percebe o mundo como um caos que precisa ser controlado. O conservador vê o mundo como ameaçador. O papel do Estado, para ele, é controlar essas ameaças. É um papel de força para a ordem. Então a relação do conservador com Justiça tende a ser punitivista, mesmo. Impor pelo receio de prisão, de punição, os limites a estes bichos selvagens que nós humanos somos.A cabeça liberal é bem diferente. Prum liberal, o instinto é que, se houver dúvida a respeito da culpa, melhor não prender, não condenar. O liberal prefere um Estado parcimonioso. Não pode ser ausente, porque sem Estado o forte se impõe ao fraco e liberal, liberal de verdade, quer que as pessoas estejam livres de qualquer opressão. Do Estado mas também de gente, de empresas. Não importa de onde vem. O socialista tem um terceiro caminho. Ele, como o conservador, quer um Estado forte. Mas é por outra razão. É um Estado para fazer Justiça social, se impor sobre os ricos, distribuir os recursos da sociedade. Ter esse guia sobre as três ideologias ajuda a explicar muita coisa.O conservador não lida bem com o jeito como a Lava Jato acabou. Os muitos problemas de rito da Justiça, a maneira como o juiz de primeira instância em Curitiba atravessou suas atribuições, para a cabeça conservadora isso é firula, é bobagem, tudo desculpa pra tirar a punição de corruptos. Para um liberal, os ritos da Justiça são a essência da garantia de que ninguém terá suas liberdades cerceadas sem o devido processo legal. Para os socialistas, a corrupção meio que não importa. O Estado brasileiro é corrupto mesmo, mas como o importante é que as pessoas em seu comando estejam fazendo Justiça social, se alguma corrupção for necessária, manda ver. É uma versão de esquerda do rouba mas faz, percebe?Cerca um petista, qualquer um, e pergunta se ele acha que nunca houve corrupção bárbara na Petrobras. Ninguém vai dizer isso. Eles só não acham tão relevante assim. Tem uma tese de doutorado do cientista político Thiago Barbosa, que ganhou prêmio da Capes em 2020, mostrando outra coisa. Se você é de esquerda, você tende a diminuir a percepção de corrupção da sua turma e aumentar a dos outros. Se você é de direita, idem.Entender o componente ideológico ajuda a explicar um pouco um mistério: por que a direita não liga pras muitas evidências de corrupção do ex-presidente Jair Bolsonaro? O fato de ser corrupção pessoal pode ajudar a explicar. É na física. É pra botar no bolso. Isso é pouco relevante porque, afinal, ele é durão, põe ordem no país. Isso que é importante. O PT, por sua vez, rouba da Petrobras, rouba do Estado, rouba em volumes muito maiores. Isso faz sentido racional? Nenhum. Primeiro porque não sabemos muito sobre a corrupção no governo Bolsonaro. Segundo porque, legalmente, todo dinheiro desviado é do Estado. Se foi pra comprar deputado ou apartamento, não tem qualquer relevância.Mas a gente vê isso no discurso público a toda hora. Porque não é só com Flávio Bolsonaro comprando casa de seis milhões de reais em dinheiro. A direita brasileira se joga em horda contra a ideia do julgamento da tentativa de golpe de Estado. E faz sentido. Afinal, a ordem pela força mesmo que fora da Constituição, é o lugar para onde escorrega todo conservador extremista. Botar ordem que é importante. E, neste rumo, a gente descobre como alguns conservadores vão parar nessa de defender ditadura.Nós, no fim, ficamos entre essas duas pressões. Um quer a força do Estado para reorganizar toda a sociedade. O outro quer a força do Estado para mexer o menos possível na sociedade. Essa, aliás, já era a tese de outro cientista político, bastante mais conhecido, André Singer, no livro Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São essas forças que desembocam na percepção que um e outro têm da corrupção dos seus e dos outros.Fato é que a turma da direita ou não acredita nas rachadinhas do Bolsonaro, ou acha que não são relevantes. Afinal, ele é de direita e melhor que haja um governante de direita. A turma da esquerda sabe que o governo petista foi corrupto mas não acha relevante. Afinal, ele é de esquerda e melhor que haja um governante de esquerda. Uma turma quer ordem a todo custo, a outra distribuição das riquezas a todo custo.No meio disso fica o Brasil. Fica um Poder Judiciário que vai e volta, que hesita, que um ano pensa uma coisa e, no outro, pensa outra. E isso mina sua credibilidade. Numa democracia liberal, o ideal, ideal mesmo, é que tivéssemos leis claras, bem construídas, e um Judiciário que fosse capaz de normatizar a maneira como julga. Previsibilidade. A gente avançou nesse sentido, mas grandes decisões pelo Supremo ao longo dos últimos dez anos matam qualquer percepção de que a Justiça esteja melhor. E, sim, gente demais, entre esquerda e direita, acha que quando a Justiça julga a favor dos seus, ela é justa. Quando julga contra os seus, é injusta.É difícil, hein? O fato é o seguinte: os brasileiros acham que a direita lida melhor com corrupção do que a esquerda. Se isso é verdade? Não há qualquer indício de que seja. A percepção do brasileiro sobre o que é corrupção que deve ser punida muda de acordo com classe econômica e muda de acordo com preferências ideológicas. O resultado, no fim das contas, é que todo mundo acha o PT corrupto, uns não ligam. Nem todo mundo acha Bolsonaro corrupto.O governo Lula poderia escolher pegar este caso do INSS e transformar num exemplo, fazer umas demissões estrondosas, tocar barulho, fazer pose, quem sabe até promover uma grande investigação pública para trazer transparência ao que houve. Ia trazer a público até parte da corrupção no governo Bolsonaro. Mas isso ninguém de esquerda parece querer fazer. A esquerda, afinal, não liga pra corrupção. Mas devia. Se não porque corrupção é crime, é desviar dinheiro do Estado e, portando, de gente que precisa, pelo menos porque quem se dá mau quando há corrupção não é a direita. É a própria esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde a última sexta-feira (30), agências dos Correios em todo o Brasil passaram a oferecer atendimento presencial para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ainda não realizaram a consulta para identificar descontos indevidos em seus benefícios. O Instituto Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-ES) está à disposição para orientar os consumidores.É fundamental que os consumidores desconfiem de mensagens ou ligações que prometem antecipação de valores e solicitam dados pessoais ou pagamentos. Links suspeitos podem levar a fraudes e causar prejuízos financeiros. As agências dos Correios não pedirão qualquer informação por telefone, mensagem ou e-mail. Todo atendimento será realizado presencialmente, com segurança e transparência. Em entrevista à CBN Vitória, a diretora-geral do Procon-ES, Letícia Coelho Nogueira, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Ceará tem quadra chuvosa dentro da média e reserva hídrica acima de 50%; mãe é agredida por várias mulheres após ser acusada de bater no filho autista em hospital infantil em Fortaleza; acidente fatal registrado no município de Nova Russas.
No Falando de Nada de hoje, comentamos a ótima fase das bilheterias com Lilo & Stitch quebrando recordes e Como Treinar Seu Dragão, que tem tudo pra também ser um sucesso. Teve papo sobre o novo Missão Impossível, que vem sendo bem recebido, mas fica a dúvida: quanto ele precisa fazer pra se pagar? Falamos ainda sobre a Amazon licenciando séries para a TV e qual streaming lidera em número de assinantes no Brasil.Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando De Nada!02:12 - Época das vacas gordas do cinema!09:03 - Tomou spoiler? O problema é seu ¯_(ツ)_/¯17:46 - Primeiras Impressões da Alinoca de Como Treinar Seu Dragão20:41 - Recorde na Bilheteria de Lilo e Stitch26:52 - Amazon quer licenciar séries para canais de TV34:37 - Gráfico_Qual Streaming tem mais assinantes no Brasil?42:46 - Perguntinhas Marotas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Neste episódio especial, gravado direto do Sampa Sky com plateia, vivemos um momento inesquecível no Pelas Pistas!Com a energia de quem ama automobilismo e o cenário incrível de São Paulo, falamos de tudo que rolou no GP de Mônaco — da vitória de Lando Norris à ausência de ritmo de Max Verstappen. Analisamos a ultrapassagem ousada de Gabriel Bortoleto, a reação de Kimi Antonelli, e discutimos como a nova regra dos dois pitstops obrigatórios que mudou a corrida.Teve também destaque para a etapa de Cascavel na Stock Car, os momentos marcantes da Indy 500, e claro, muita interação com a plateia que fez esse episódio ser tão especial pra gente. Se você ama velocidade, bastidores e emoção, esse episódio é pra você.Foi no Sampa Sky ver o Pelas Pistas? Deixe o seu depoimento nos comentários.Perdeu essa chance? Calma, que estamos planejando novos episódios com plateia! Dá o play, curta, comente e compartilhe com quem respira automobilismo!
Um político brasileiro teve seu assassinato transmitido em uma rádio, após ser acusado ao vivo de ter matado sua própria esposa.Euclydes Nicolau Kliemann era acusado de assassinar brutalmente sua esposa, em um caso que chocou o Rio Grande do Sul na década de 60. E enquanto a vida seguia depois disso, ele mesmo foi assassinado durante uma transmissão de rádio.Neste episódio eu vou te contar tudo sobre essa figura bem conhecida no sul do país, que passou por poucas e boas. Além disso, vou te contar o que existem em Santa Cruz do Sul em sua homenagem.Livro mencionado no episódioO Caso Kliemann e seus personagens misteriosos - Ricardo Düren - https://amzn.to/3H75Kq1Locais mencionados no episódio:Clube União Corinthians e Colégio Marista São Luís - pelo amor de deus escutem o episódio antes de brotarem lá!!!!Avenida Deputado Euclydes Nicolau KliemannPara contato, parcerias e sugestões você pode entrar em contato por:E-mail: passaporteprocrime@gmail.comInstagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferSe você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto com o valor que quiser viaOrelo: orelo.cc/passaporteprocrimeApoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimeAos apoiadores, obrigada!
Chamamos Daniel Keppler, da Central do Timão, pra nos ajudar a entender todo o caso Vaidebet e a situação do Augusto Melo prestes a sofrer o impeachment. Caso de polícia e caso para política do clube desatar. Teve intermediário no negócio? Onde foi parar a grana? Quais acusações Augusto Melo irá enfrentar? Será que o conselho vai votar mesmo a saída do presidente? Daniel tanta responder nossas dúvidas! Yuri sofre fratura. Decisão na Sulamericana. Assunto não falta! SIGA A IRMANDADE! https://linktr.ee/irmandadecorinthiana
O Marché du Film (Mercado do Filme) do Festival de Cannes, que este ano teve o Brasil como convidado de honra, terminou nessa quarta-feira (21). A participação brasileira no maior evento da indústria cinematográfica mundial foi recorde e positiva, segundo os organizadores. Mas a produtora e diretora-executiva da Ong Nicho 54, Fernanda Lombo, que não integrou a delegação oficial, criticou em Cannes a distribuição de verbas públicas para o setor. A delegação oficial do Brasil no Marché du Film de Cannes, liderada pela ministra da Cultura Margareth Menezes, era composta por 65 profissionais. Mas segundo dados do Mercado do Filme, mais de 400 brasileiros se cadastraram este ano, ampliando a visibilidade do cinema nacional no evento e a possibilidade de acordos. Além de uma vasta programação de encontros, palestras e debates, o Brasil estava presente com os estandes do Cinema do Brasil (programa de promoção comercial do cinema brasileiro no mercado internacional), Spcine (Empresa de cinema e audiovisual da cidade de São Paulo) e RioFilme (da cidade do Rio de Janeiro). Cinema do Brasil participa do Mercado do Filme de Cannes há 18 anos. Para André Sturm, presidente da entidade, tudo estava reunido para que este ano tivesse uma participação excepcional. “Delegação recorde de produtores, filmes na seleção oficial, filme na competição pela Palma de Ouro, filmes em outras seleções, uma presença marcante. Nós tivemos um prêmio importante no Festival de Berlim, o Oscar de melhor filme Internacional pela primeira vez, e agora o Brasil o país [convidado] de honra [em Cannes], uma conexão astral muito positiva”, resume Sturm. Parceiras internacionaisA Spcine marca presença em Cannes há 4 anos com um estande e trouxe 10 empresas paulistanas nesta edição do Marché du Film. A participação foi superpositiva na opinião de Lyara Oliveira, presidente da Spcine, que anunciou duas novas importantes parcerias durante o evento. A primeira parceria é entre Spcine, RioFilme e Projeto Paradiso, com um importante fundo Internacional, o Hubert Bals, sediado em Amsterdã. Esse anúncio “repercutiu muito bem aqui, junto ao setor brasileiro, junto ao setor Internacional", indica Lyara Oliveira. "O Hubert Bals não é só um fundo que coloca recursos (em novas produções), mas é um fundo também que dá uma chancela para um projeto”, explica.O outro anúncio foi o lançamento de um edital inédito de coprodução internacional com África do Sul. Essa parceria “vai contemplar dois projetos brasileiros e dois 2 projetos da África do Sul que tenham conexões de coprodução entre os 2 países”, detalha a presidente da Spcine. Brasil como set de filmagens A RioFilme festeja que dois dos filmes selecionados este ano, o curta “Samba Infinito” na Semana da Crítica, e o documentário “Para Vigo Me Voy”, são produções cariocas. A agência e distribuidora de cinema do Rio de Janeiro trouxe para o Mercado cerca de 50 empresas que participaram de dezenas de reuniões. “O primeiro objetivo é criar essas conexões qualificadas entre as empresas cariocas, realizadores cariocas e o mundo. Cannes é superimportante porque todo mundo está aqui. São mais de 15.000 pessoas de 140 países”, ressalta Leonardo Edde, presidente da RioFilme. Como também faz a Spcine, outro objetivo “é promover a cidade do Rio de Janeiro como destino cinematográfico, como destino para grandes eventos. Hoje, você consegue filmar praticamente em qualquer lugar da cidade, com total apoio da Film Commission, da prefeitura do Rio de Janeiro”, garante Leonardo Edde. Apoio para o desenvolvimento de projetos O Mercado do Filme é o espaço onde produtores e cineastas confirmados ou independentes, veteranos ou novatos, buscam parcerias, financiamentos e coproduções para seus projetos. O brasileiro Rodrigo Ribeyro foi um dos jovens selecionados para a Residência Artística do Festival de Cannes e apresentou durante o evento o projeto de seu primeiro longa-metragem, tentando captar recursos e “conseguir coproduções para tirar o projeto do papel”. O jovem cineasta pôde, durante os primeiros dois meses da Residência Artistica, desenvolver sua ideia de filme. “Foi um período de muito foco, muito trabalho. Eu chego no festival já muito tranquilo, com a versão mais madura para o momento atual”. Ele espera poder começar a filmar seu primeiro longa, talvez, em 2027. “É um filme que de alguma forma dialoga com os (meus) curtas-metragens que são praticamente todos filmados na Serra da Cantareira e sempre tratando dessa dinâmica conflituosa e complexa entre a vida urbana e a vida que seria rural, por assim dizer, adicionando camadas de um realismo fantástico que eu sempre quis trabalhar”, revela. Cinema fantástico O longa “Love Kills”, de Luiza Shelling Tubaldini, mostrou em Cannes o gênero fantástico no cinema brasileiro. O filme foi o único do Brasil a participar do Fantastic Pavillon/Blood Window, programa voltado aos gêneros de horror, suspense e fantasia da América Latina e Espanha, no Marché du Fim. Ambientado no centro de São Paulo, o filme sobre a história de amor de uma jovem vampira preta e um humano, está em fase de finalização e estreará em breve nas telas. “A gente teve uma recepção absolutamente maravilhosa e estar aqui junto ao mercado de Cannes foi também um grande prazer”, conta Luiza Shelling Tubaldini. Críticas à distribuição de verbas do setor O Instituto Nicho 54, que marca presença em Cannes já há alguns anos, não integrou a delegação oficial do Brasil. A Ong foi convidada pelo Mercado do Filme e organizou o painel “As vozes da maioria no cinema, os 54% de negros do Brasil não podem esperar”. Segundo Fernanda Lombo fundadora e diretora-executiva do Nicho, essa “foi uma experiência única e inédita, na verdade histórica, que uma organização preta trouxe para cá uma narrativa sobre a realidade do que nos acontece no Brasil e, a partir disso, atrair parceiros”. Ela enumera as várias “necessidades” para apoiar os profissionais pretos e aumentar a participação deles no setor. “Maior investimento na formação de empresários e de profissionais; maior participação no acesso de investimento à produção e à distribuição; internacionalização.” Fernanda Lombo critica a falta de transparência da atual distribuição de verbas públicas para o setor. De acordo com ela, os profissionais pretos estão sendo preteridos. “A gente está vivenciando um fenômeno de muito concentração de recursos, de uma desproporcionalidade em relação ao investimento, sobretudo público. Na medida em que a concentração de recursos vai para empresas hegemônicas, que a gente entende que são lideradas por profissionais brancos, não há um compromisso estabelecido pelo estado, pelo governo, para que essas empresas diversifiquem as suas contratações”, denuncia. A diversidade no setor cinematográfico atualmente é “um retrato de retrocesso que lembra muito uma realidade do Brasil de 10 anos atrás”, completa. O Mercado do Filme terminou, mas o Festival de Cannes continua até sábado, 24 de maio, com o anúncio dos vencedores desta 78ª edição. O Brasil está na disputa pela Palma de Ouro com “O Agente Secreto” de Kleber Mendonça Filho.
No episódio da semana do nosso podcast, o clima pesou no quadro de sofrência otaku. Falamos dos que mais se deram mal nos animes: de Guts, o rei da tragédia em Berserk, até Shinji em Evangelion, que carrega o trauma nas costas. Teve também o sofrimento psicológico de Emporio em Stone Ocean, o looping insano de Rika Furude, o inferno de Subaru em Re:Zero, a dor silenciosa de Levi Ackerman, o destino cruel de Ash Lynx em Banana Fish e a sanidade abalada de Okabe Rintaro em Steins;Gate. Venha sofrer conosco nesse episodio com a presença de Subzero, Figurante, Shura, Lucas Emmanuel e o convidado Colonelluizh!APOIE O PODCAST:Apoia-se Como integrar o APOIA-SE ao SpotifyNossos Links:Instagram do Luiz Canal do Figurante Canal de cinema do Shura Podcast de musica do Ritalino
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Danielle Gomes, Geografa com Ênfase em Meio Ambiente, MBA em Gestão de Projetos, Pós em Geoprocessamento e Msc em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais pela UFMG. Atualmente é Coordenadora de Projeto de Geoprocessamento na UFMG. Profissional com 10 anos de experiência em empresas multinacionais e nacionais de grande porte nos setores público e privado. Teve participação em projetos de reparação nas áreas socioambientais e socioeconômicas, com uma sólida expertise em gestão imobiliária, gerenciamento de programas, projetos e análises espaciais. Conversamos sobre um guia Boas Práticas no Geoprocessamento para garantia eficiência, precisão e organização no seus projetos de Geoprocessamento e muito mais.Criação de Arte: Phablo KauãPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrRevo Geoscience - https://revogeoscience.com/Mentoria - Roberta Azevedo - https://robertacavalcante.com.br/inscreva-se/ - @robertac.azevedo É com orgulho que anunciamos o lançamento da loja oficial do Podcast da Mineração! https://reserva.ink/podcastdamineracaoConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #engenharia #geoprocessamento #dadosespaciais #QGIS #ARCGIS #SIG #5W2H #geotecnologias
Oiça aqui o discurso da líder bloquista às 23h de 18 de maio, quando estão apuradas 3088 de 3092 freguesias em Portugal. Eleita pelo círculo de Lisboa como deputada, Mariana Mortágua assume que o resultado destas Legislativas é uma "grande derrota para o Bloco de Esquerda" e "é importante assumir essa derrota para fazer uma reflexão e aprender". "O Bloco de Esquerda está aqui. Estamos cá", Mariana Mortágua assume a derrota pesada, mas não assume o desaparecimento do partido. Muito aplaudida na Casa do Alentejo, no centro de Lisboa, a líder do partido agradeceu o apoio da estrutura partidária e deixa uma nota de esperança para enfrentar a extrema-direita no futuro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em mais um comentário de Miguel Morgado na SIC Notícias, o comentador e ex-deputado do PSD alerta para a reconfiguração política em Portugal com o crescimento do Chega e do "martelo André Ventura". Acompanhe em podcast a noite eleitoral da SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oiça aqui o discurso da líder bloquista às 23h de 18 de maio, quando estão apuradas 3088 de 3092 freguesias em Portugal. Eleita pelo círculo de Lisboa como deputada, Mariana Mortágua assume que o resultado destas Legislativas é uma "grande derrota para o Bloco de Esquerda" e "é importante assumir essa derrota para fazer uma reflexão e aprender". "O Bloco de Esquerda está aqui. Estamos cá", Mariana Mortágua assume a derrota pesada, mas não assume o desaparecimento do partido. Muito aplaudida na Casa do Alentejo, no centro de Lisboa, a líder do partido agradeceu o apoio da estrutura partidária e deixa uma nota de esperança para enfrentar a extrema-direita no futuro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
RESPOSTAS DE MISS: QUANDO A BELEZA NÃO VEM ACOMPANHADA DE CONTEÚDONo episódio de hoje, a gente se afunda no maravilhoso universo das respostas burras de concursos de miss. Teve confusão de países, geografia inventada e umas frases que nem a inteligência artificial explica. CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! SEJA MEMBRO MOEDOR: https://moedor.com/ // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA E CAPA: – Letícia Godoy // EDIÇÃO: – Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, rolou um verdadeiro festival de recomendações dos amiguinhos — pra todos os gostos e todas as plataformas!
MIT: egzisztenciális fenyegetést jelenthet az AI az emberiség számára Így fog javítani az Apple az iPhone-ok üzemidején Ha ez így megy tovább, elfelejthetjük az árvalányhajas Homokhátságot Megvan a pontos évszám, mikor jön a világvége Boncoljuk a Kate-et. Podcast ajánló A dél-afrikai születésű Elon Musk chatbotja, a Grok dél-afrikai "fehér népirtásról" szövegelt az X-en Három év alatt duplázott a mobilnet forgalom itthon Titkos kommunikációs eszközöket találtak kínai inverterekben Megúszhatja a Microsoft a Teams árukapcsolása miatti büntetést Aktív hűtés és nagy aksi várható 9 hüvelyken Furcsa dologra figyeltek fel a Hold belsejében Teve lábnyom és titánötvözet segíthet embert juttatni az űrbe "Egy gyökeresen más világ felé tartunk" – Elon Musk szerint a jövőben mindenkinek lesz saját robotja A további adásainkat keresd a podcast.hirstart.hu oldalunkon.
MIT: egzisztenciális fenyegetést jelenthet az AI az emberiség számára Így fog javítani az Apple az iPhone-ok üzemidején Ha ez így megy tovább, elfelejthetjük az árvalányhajas Homokhátságot Megvan a pontos évszám, mikor jön a világvége Boncoljuk a Kate-et. Podcast ajánló A dél-afrikai születésű Elon Musk chatbotja, a Grok dél-afrikai "fehér népirtásról" szövegelt az X-en Három év alatt duplázott a mobilnet forgalom itthon Titkos kommunikációs eszközöket találtak kínai inverterekben Megúszhatja a Microsoft a Teams árukapcsolása miatti büntetést Aktív hűtés és nagy aksi várható 9 hüvelyken Furcsa dologra figyeltek fel a Hold belsejében Teve lábnyom és titánötvözet segíthet embert juttatni az űrbe "Egy gyökeresen más világ felé tartunk" – Elon Musk szerint a jövőben mindenkinek lesz saját robotja A további adásainkat keresd a podcast.hirstart.hu oldalunkon.
O homem vai voltar: sábado é Kershaw day em Los Angeles! Neste episódio, Thiago Cordeiro e Gabriel Barros discutem as possibilidades deste retorno, as dúvidas que pairam sobre o futuro, a lesão de Roki Sasaki, e ainda a leitura das séries contra A´s, Angels e DBacks. Teve a saída de Austin Barnes, sugestão pra ver o jogo do #22 e muito mais!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Čo pre Slovensko znamená premiérsky úklon Putinovi? Sme ešte faktickou súčasťou slobodného sveta? Ak z neho vypadávame, stihnú to budúce voľby odvrátiť? Čo všetko to bude vyžadovať? Hosť: Tomáš Valášek, expert PS
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa nesta terça-feira (13) a notificar cerca de 9 milhões de aposentados e pensionistas que tiveram descontos em seus benefícios nos últimos anos e que podem ter sido vítimas de cobranças indevidas, resultado de fraudes envolvendo descontos não autorizados.Esses beneficiários deverão informar se autorizaram ou não as cobranças para que possam ser ressarcidos. A notificação será feita exclusivamente pelo aplicativo Meu INSS, disponível para Android e iOS. A plataforma, além do telefone 135 e do site oficial, permite que os cidadãos consultem seus benefícios sem precisar ir a uma agência.Na quarta-feira (14), os segurados notificados poderão conferir qual associação realizou o desconto e o valor cobrado. Essa consulta poderá ser feita tanto pelo aplicativo quanto pela central de atendimento 135.A partir dessas informações, o beneficiário deverá confirmar se autorizou a cobrança ou se trata-se de um desconto irregular. Não será necessário apresentar documentos ou comprovantes para contestar os valores, e não haverá prazo-limite para registrar a reclamação.
Teve muito papelão nesta rodada da Premier League, quem passou mais vergonha? 3 mins Arsenal: As críticas 19 mins Torcida do Liverpool x Alexander Arnold 20 mins Briga pelo top 5 30 mins Manchester City: Papelão de Rúben Dias 38 mins Nottingham Forest: Vergonha do Marinakis 47 mins Final Europa League Tottenham x Man United Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Reportagem e edição de Ana Bárbara Duarte.-Greve parcial da CP com serviços mínimos teve adesão a 100%;-AD e PS vão cruzar-se na feira de Espinho;-A sonda soviética Kosmos 482 caiu no Índico.
Mais de mil aposentados e pensionistas do Espírito Santo procuraram o Instituto Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-ES) depois de identificarem descontos indevidos nos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O órgão estadual de defesa do consumidor passou a registrar esse tipo de queixa em 2023. O maior número de casos foi recebido no ano passado. Registros em 2023 foram 13; em 2024, 839 e em 2025, 177 – até o mês de abril. A maioria dos aposentados afirma não conhecer as entidades responsáveis e nega ter se associado voluntariamente. Em alguns casos, foi constatado que a adesão ocorreu de forma oculta, durante a contratação de empréstimos ou outros serviços. Diante dessas denúncias, o Procon-ES notificou as associações reclamadas para que comprovem a regularidade dos descontos realizados, informa. Em entrevista à CBN Vitória, a diretora-geral do Procon-ES, Letícia Coelho Nogueira, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Recebemos o lendário menino fã do Raça Negra, o próprio Luis Sales, pra relembrar os momentos mais ICÔNICOS da TV! Teve risada, teve vergonha alheia, teve emoção e, claro, muita bobagem. O puro suco de NOSTALGIA! CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! SEJA MEMBRO MOEDOR: https://moedor.com/ // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA E CAPA: – Letícia Godoy // EDIÇÃO: – Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Após descobrir por acaso fotos de Josias na câmera da tia, Natalia se apaixonou por ele, mesmo sabendo que ele era noivo. Quando ele terminou o noivado, eles se aproximaram, casaram e tiveram duas filhas, apesar das dificuldades causadas pela trombofilia. Anos depois, Natalia engravidou naturalmente de Artur, um menino, o que a deixou aterrorizada por causa da distrofia muscular de Duchenne, doença genética que matou seu irmão. Mesmo com exames negativos, o diagnóstico de Artur se confirmou aos 5 anos. Existe um remédio que trava o avanço da doença, mas custa 17 milhões de reais e, apesar da liminar judicial que garantiu o direito ao tratamento, ele ainda não foi entregue. A família vive em isolamento rigoroso, separada das filhas, esperando que a Justiça seja cumprida para que Artur tenha a chance de viver.❤️ Se você quer contar sua história, é só entrar em contato através do nosso e-mail: quemamanaoesquece@band.com.br ou pelas nossas redes sociais. Você é fã da Band FM? Então, inscreva-se no canal e ative o sininho para não perder nenhum vídeo da rádio que é líder no Ibope em São Paulo há mais de 9 anos.
Edição de 02 Maio 2025
Expectativa é de boas produtividades para colheita que começa em julho
Um episódio VATICANISTA para comentar o legado, as contradições e os feitos de Jorge Mario Bergoglio como Papa Francisco. Também a expectativa para o conclave que escolherá o próximo papa, além de uma discussão sobre o papel da Igreja Católica no debate público. Teve tempo para uma pincelada sobre o próximo 1º de maio também.
Bd2 de volta e teve os desempenhos de Fortaleza, Bahia e Vitória na Série A, destacando os vacilos, o início forte do Fortaleza e a "cortina de fumaça" do Sport. Os impasses da Série D, ainda não iniciada e sem data, com interferência da CBF nas transmissões.Teve também libertadores com Fortaleza e Bahia. Por fim, o bom momento dos times nordestinos na Série C, em especial o Botafogo-PB.
Chuvas no Rio Grande do Sul, seca na Amazônia e onda de calor na região central do país foram considerados sem precedentes; relatório revela que desastres naturais causaram abalos na produção de alimentos e incêndios florestais; em diversas partes da América Latina, geleiras estão desaparecendo.
Neste episódio do Canary Cast, Marcos Toledo, cofundador e General Partner do Canary recebe Caio Almeida, cofundador e CEO da Estoca, empresa que está transformando a logística para e-commerce no Brasil. Com experiência prévia empreendendo com outros negócios e, mais recentemente, na Uber Eats, Caio compartilha como sua perspectiva diferenciada e outsider no setor de logística o fez reconhecer a oportunidade. Seu olhar novo e sem vieses se mostrou uma grande vantagem competitiva, permitindo à Estoca desenvolver soluções inovadoras para problemas tradicionais. Fundada em fevereiro de 2020, um pouco antes da pandemia, a Estoca implementou um modelo asset-light que desafia as normas do mercado. Sem galpões próprios, apenas um flagship (galpão modelo), a empresa consegue oferecer maior flexibilidade e velocidade no processamento de pedidos, eliminando um dia inteiro no ciclo de entrega – uma eficiência significativa para o canal de e-commerce. A conversa explora a transição do mercado de full commerce para modelos especializados, onde as marcas preferem manter controle sobre suas vendas e marketing, mas querem terceirizar completamente a logística. Caio explica como inovações tecnológicas – como fotografar cada pedido antes do empacotamento e criar páginas de rastreio personalizadas – melhoraram a experiência do cliente final e reduziram problemas de pós-venda. O episódio também aborda a visão da Estoca para o futuro da logística nos próximos cinco anos. Enquanto muitos apostam na mecanização dos ativos físicos, Caio argumenta que o uso estratégico de dados e aplicações de inteligência artificial terão maior impacto imediato. A implementação de "agentes de IA" para monitorar pedidos individualmente e a utilização de dados preditivos para posicionamento estratégico de produtos pelo Brasil são algumas das iniciativas já em desenvolvimento. Por fim, Caio reflete sobre seus principais desafios e aprendizados na sua jornada empreendedora até aqui. Se você está buscando uma solução completa de logística para seu e-commerce, se interessa pelo espaço ou, simplesmente, gosta de se aprofundar em diferentes histórias empreendedoras, não deixe de ouvir este episódio e deixar seu comentário. Nos vemos lá! Convidado: Caio AlmeidaCom mais de uma década de experiência no setor de tecnologia, Caio é cofundador e CEO da Estoca. Iniciou sua trajetória empreendedora em 2015 com a Alugalogo, startup acelerada pelo Google. Teve outras tentativas de empreender em diferentes segmentos e, entre 2018 e 2020, liderou a equipe de parcerias do Uber Eats e, logo em seguida fundou a Estoca, uma empresa de tecnologia para logística de e-commerce, que já recebeu investimentos da Y Combinator, Canary, Astella, FJ Labs e outros. Desde então, tem ajudado varejistas a otimizar suas operações logísticas e proporcionar experiências excepcionais aos clientes.Acompanhe Caio Almeida no Linkedin Apresentação: Marcos ToledoMarcos Toledo é cofundador e General Partner do Canary, tendo construído seu background no mercado financeiro em fundos de hedge, ações, renda fixa e gestão de ativos. Marcos começou sua carreira no JP Morgan em 2001. Em 2005, juntou-se a outros sócios para criar a M Square Investimentos, uma empresa de gestão de ativos. Ele deixou a M Square em 2015 para explorar oportunidades em Venture Capital no Brasil e, em 2016, fundou o Canary ao lado de outros empreendedores de tecnologia na região.Acompanhe Marcos no Linkedin Destaques do episódio: 00:00 - Boas-vindas 01:58 - A jornada empreendedora antes e depois da Estoca 04:04 - Reconhecendo a oportunidade: O impacto da logística na conversão de vendas no UberEats 05:45 - Revendo práticas aplicadas para atender as dores do mercado 07:33 - Desafios da pandemia e a digitalização do comportamento de consumo 10:23 - Flexibilidade de logística inspirada no segmento de alimentação 14:48 - A crescente relevância do canal do e-commerce na estratégia de varejistas 18:22 - Terceirização da expertise em integração, processamento e entrega 19:31 - Principais impactos da Estoca na operação de vendas 21:47 - Acesso a informações para otimização do controle de estoque 23:34 - Eficiência tática alinhada à experiência do consumidor 26:43 - Soluções de tecnologia que atendem das grandes marcas aos pequenos negócios 29:36 - Inteligência Artificial aplicada ao contexto da Estoca 34:07 - Físico e digital: futuras movimentações no segmento de logística 38:51 - Aprendizados e conselhos para a jornada empreendedora 40:47 - Encerramento Glossário de termos em inglês citados no episódio: Asset light: modelo de negócio que opera com poucos ativos físicos própriosDashboard: painel visual que organiza e apresenta dados de forma compreensívelDark kitchens: cozinhas dedicadas apenas para delivery, sem atendimento presencialFeature: funcionalidade ou característica de um produto/serviçoFull commerce: modelo que gerencia todas as etapas do e-commerce para uma marcaGif: formato de imagem animada usado para instruções visuaisInsight: percepção ou compreensão sobre determinado assuntoMarketplace: plataforma que conecta vendedores e compradoresProduct-market-fit: quando um produto atende adequadamente às necessidades do mercadoNPS (Net Promoter Score): métrica que mede a satisfação do clienteOmnichannel: estratégia de integração entre canais de venda online e offlineSKU (Stock Keeping Unit): código identificador único para cada produto no estoqueSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema. Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia. [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé. E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar. E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí". Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha. Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?". [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas. O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso. [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa. Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?". [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele.
E tão temido carnaval à distância já passou e agora é hora de fofocar sobre esse momento único nos 9 anos de relacionamento. Teve tempo pra falar mal de Ruptura e analisar o fenômeno Beleza Fatal, além do FAQ com as melhores histórias de namoro à distância.
A situação da família da brasileira Renata Brunton, que vive em Gold Coast, tem mobilizado a comunidade brasileira na Austrália. Renata teve a casa destruída com a queda de uma árvore, resultado das inundações e fortes ventos trazidos pelo ciclone tropical Alfred. Amigos criaram até uma vaquinha online para apoiá-la, junto com o marido e os dois filhos de 7 e 10 anos. Conversamos com a estudante de enfermagem no dia em que ela entrou na casa temporária oferecida pelo seguro do condomínio onde morava, "finalmente um teto sobre nossas cabeças," disse Renata, emocionada à SBS em Português.
O Oscar 2025 fez história, e o Cinem(ação) não poderia ficar de fora dessa conversa! Rafael Arinell recebe Ieda Marcondes, Edu Sacer e Daniel Cury para analisar os grandes momentos da 97ª cerimônia da Academia, com direito a comemoração digna de Copa do Mundo: o Brasil finalmente levou sua primeira estatueta de Melhor Filme Internacional com “Ainda Estou Aqui”.Mas nem só de festa vive o Oscar, e as polêmicas também dominaram a premiação. Teve injustiça? Discursos longos demais? Conan O'Brien mandou bem como apresentador ou as piadas ficaram no meio do caminho? O papo passa por tudo isso, além das surpresas da noite, como “Anora” levando Melhor Filme, Direção e mais uma penca de prêmios.E claro, não deixamos passar o impacto do soft power e o que a vitória brasileira representa para o nosso cinema. Sem falar no tributo a James Bond, a conquista histórica em Melhor Figurino e aquela homenagem a David Lynch que deixou um gostinho de "faltou algo".Dá o play e vem com a gente entender o que o Oscar 2025 nos revelou sobre o presente (e o futuro) do cinema!• 03m33: Pauta Principal• 1h20m52: Plano Detalhe• 1h38m16: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Daniel): Série: The White Lotus• (Daniel): Livro: O reformatório Nickel • (Daniel): HQ: Retalhos• (Ieda): Filme: Mickey 17• (Edu): Série: No Taste Like Home• (Edu): Filme: Better Man• (Rafa): Livro: Meu Pé de Laranja Lima• (Rafa): Podcast: Fio da Meada: Erika Berenguer entre a ecoansiedade e o pragmatismo climáticoEdição: ISSOaí
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 27, que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está “fazendo história” nas parcerias com o governo dele. Adversários políticos, os dois dividiram o palanque em evento em Santos que lançou edital para a construção do túnel que ligará a cidade a Guarujá. A obra custará R$ 6 bilhões, valor que será dividido pelos dois governos. "Essa foi uma semana pesada para o presidente, por causa do resultado da pesquisa Genial/Quaest, de popularidade; ninguém esperava que o tombo fosse tão grande. Nesse encontro de ontem, Lula teve um bom momento. Estava alegre e foi muito adequado; Tarcísio também estava leve", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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