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RESPOSTAS DE MISS: QUANDO A BELEZA NÃO VEM ACOMPANHADA DE CONTEÚDONo episódio de hoje, a gente se afunda no maravilhoso universo das respostas burras de concursos de miss. Teve confusão de países, geografia inventada e umas frases que nem a inteligência artificial explica. CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! SEJA MEMBRO MOEDOR: https://moedor.com/ // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA E CAPA: – Letícia Godoy // EDIÇÃO: – Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, rolou um verdadeiro festival de recomendações dos amiguinhos — pra todos os gostos e todas as plataformas!
O homem vai voltar: sábado é Kershaw day em Los Angeles! Neste episódio, Thiago Cordeiro e Gabriel Barros discutem as possibilidades deste retorno, as dúvidas que pairam sobre o futuro, a lesão de Roki Sasaki, e ainda a leitura das séries contra A´s, Angels e DBacks. Teve a saída de Austin Barnes, sugestão pra ver o jogo do #22 e muito mais!See omnystudio.com/listener for privacy information.
MIT: egzisztenciális fenyegetést jelenthet az AI az emberiség számára Így fog javítani az Apple az iPhone-ok üzemidején Ha ez így megy tovább, elfelejthetjük az árvalányhajas Homokhátságot Megvan a pontos évszám, mikor jön a világvége Boncoljuk a Kate-et. Podcast ajánló A dél-afrikai születésű Elon Musk chatbotja, a Grok dél-afrikai "fehér népirtásról" szövegelt az X-en Három év alatt duplázott a mobilnet forgalom itthon Titkos kommunikációs eszközöket találtak kínai inverterekben Megúszhatja a Microsoft a Teams árukapcsolása miatti büntetést Aktív hűtés és nagy aksi várható 9 hüvelyken Furcsa dologra figyeltek fel a Hold belsejében Teve lábnyom és titánötvözet segíthet embert juttatni az űrbe "Egy gyökeresen más világ felé tartunk" – Elon Musk szerint a jövőben mindenkinek lesz saját robotja A további adásainkat keresd a podcast.hirstart.hu oldalunkon.
MIT: egzisztenciális fenyegetést jelenthet az AI az emberiség számára Így fog javítani az Apple az iPhone-ok üzemidején Ha ez így megy tovább, elfelejthetjük az árvalányhajas Homokhátságot Megvan a pontos évszám, mikor jön a világvége Boncoljuk a Kate-et. Podcast ajánló A dél-afrikai születésű Elon Musk chatbotja, a Grok dél-afrikai "fehér népirtásról" szövegelt az X-en Három év alatt duplázott a mobilnet forgalom itthon Titkos kommunikációs eszközöket találtak kínai inverterekben Megúszhatja a Microsoft a Teams árukapcsolása miatti büntetést Aktív hűtés és nagy aksi várható 9 hüvelyken Furcsa dologra figyeltek fel a Hold belsejében Teve lábnyom és titánötvözet segíthet embert juttatni az űrbe "Egy gyökeresen más világ felé tartunk" – Elon Musk szerint a jövőben mindenkinek lesz saját robotja A további adásainkat keresd a podcast.hirstart.hu oldalunkon.
Čo pre Slovensko znamená premiérsky úklon Putinovi? Sme ešte faktickou súčasťou slobodného sveta? Ak z neho vypadávame, stihnú to budúce voľby odvrátiť? Čo všetko to bude vyžadovať? Hosť: Tomáš Valášek, expert PS
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa nesta terça-feira (13) a notificar cerca de 9 milhões de aposentados e pensionistas que tiveram descontos em seus benefícios nos últimos anos e que podem ter sido vítimas de cobranças indevidas, resultado de fraudes envolvendo descontos não autorizados.Esses beneficiários deverão informar se autorizaram ou não as cobranças para que possam ser ressarcidos. A notificação será feita exclusivamente pelo aplicativo Meu INSS, disponível para Android e iOS. A plataforma, além do telefone 135 e do site oficial, permite que os cidadãos consultem seus benefícios sem precisar ir a uma agência.Na quarta-feira (14), os segurados notificados poderão conferir qual associação realizou o desconto e o valor cobrado. Essa consulta poderá ser feita tanto pelo aplicativo quanto pela central de atendimento 135.A partir dessas informações, o beneficiário deverá confirmar se autorizou a cobrança ou se trata-se de um desconto irregular. Não será necessário apresentar documentos ou comprovantes para contestar os valores, e não haverá prazo-limite para registrar a reclamação.
Teve muito papelão nesta rodada da Premier League, quem passou mais vergonha? 3 mins Arsenal: As críticas 19 mins Torcida do Liverpool x Alexander Arnold 20 mins Briga pelo top 5 30 mins Manchester City: Papelão de Rúben Dias 38 mins Nottingham Forest: Vergonha do Marinakis 47 mins Final Europa League Tottenham x Man United Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Reportagem e edição de Ana Bárbara Duarte.-Greve parcial da CP com serviços mínimos teve adesão a 100%;-AD e PS vão cruzar-se na feira de Espinho;-A sonda soviética Kosmos 482 caiu no Índico.
Mais de mil aposentados e pensionistas do Espírito Santo procuraram o Instituto Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-ES) depois de identificarem descontos indevidos nos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O órgão estadual de defesa do consumidor passou a registrar esse tipo de queixa em 2023. O maior número de casos foi recebido no ano passado. Registros em 2023 foram 13; em 2024, 839 e em 2025, 177 – até o mês de abril. A maioria dos aposentados afirma não conhecer as entidades responsáveis e nega ter se associado voluntariamente. Em alguns casos, foi constatado que a adesão ocorreu de forma oculta, durante a contratação de empréstimos ou outros serviços. Diante dessas denúncias, o Procon-ES notificou as associações reclamadas para que comprovem a regularidade dos descontos realizados, informa. Em entrevista à CBN Vitória, a diretora-geral do Procon-ES, Letícia Coelho Nogueira, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Recebemos o lendário menino fã do Raça Negra, o próprio Luis Sales, pra relembrar os momentos mais ICÔNICOS da TV! Teve risada, teve vergonha alheia, teve emoção e, claro, muita bobagem. O puro suco de NOSTALGIA! CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! SEJA MEMBRO MOEDOR: https://moedor.com/ // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA E CAPA: – Letícia Godoy // EDIÇÃO: – Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os partidos aproveitaram o descontentamento populacional com as greves na CP para fazer campanha eleitoral. E ataques de ciganos também já contam como estratégia para conquistar eleitores? See omnystudio.com/listener for privacy information.
COMO ENRIQUECER NA BOLSA www.comoenriquecernabolsa.com.br
Processo de escolha do novo papa iniciou nesta manhã.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Informações Técnicas:Segundas FeministasEpisódio 209: Quantas Professoras Pretas Você Teve?Entrevistada: Talita Michele de Souza (UFG)Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (UNICAMP)Direção executiva: Maria Clara Cavalcanti (UERJ) e Marilene Quintino (PUC-SP)Produtora Executiva : Lerranya Lasmar (UFOP)Pesquisa e Roteiro: GT Gênero Goiás e GT Gênero ANPUH BrasilLocução: Rhanielly Pereira do Nascimento Pinto (UFSC)Vozes: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Rhanielly Pereira do Nascimento Pinto (UFSC)Edição de áudio: Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UERJ), Lerranya Lasmar (UFOP) e Marcela Boni (UNICAMP) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Ingryd Damásio (UNIMONTES) e Maria Clara Cavalcanti (UERJ)Colaboração: ANPUH Brasil, GT GÊNERO Goiás, GT GÊNERO ANPUH Brasil;Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017) Realização e apoio: ANPUH Brasil, GT GÊNERO Goiás e GT GÊNERO ANPUH Brasil.País/Ano: Brasil/2025www.instagram.com/segundasfeministas/www.facebook.com/Segundas-Feministas/
Você já teve vontade de jogar tudo pro alto?De pensar que não nasceu com sorte, que o mundo é injusto demais com você?Tem gente que vive isso desde cedo.Demóstenes, por exemplo, ficou órfão aos sete anos. Os parentes roubaram tudo que era dele por direito.E ainda por cima, ele era gago.Mas um dia, já com 27 anos, ele viu um homem falando com tanta força e clareza num julgamento, que tomou uma decisão:“Eu vou ser orador. Eu também quero ter essa voz.”Só que era gago.E mesmo assim, começou a treinar. Corria na beira do mar, contra o vento, com pedras na boca, só pra aprender a falar melhor.A Grécia estava em crise, o povo derrotado, sem esperança. Mas Demóstenes não ficou quieto.Ele subia nos palanques e dizia:“A gente ainda não usou toda a nossa força. A gente ainda não disse a última palavra.”Ele não chegou a ver a vitória. Mas as palavras dele acenderam um fogo no coração de muita gente.Tem quem diga:“Ah, a vida me tratou mal. Por isso não consegui.”Mas a verdade é que a vida também tratou mal Demóstenes.E ele lutou mesmo assim.Colocou o que sabia a serviço dos outros.Virou o maior orador da antiguidade.Gente que faz história é assim.Não tem sorte fácil. Tem coragem. Tem persistência.Teve músico que foi reprovado na primeira audição.Teve líder que só ouviu “não” nas eleições.Teve gente comum, que veio de baixo, e que mudou o rumo da história.Porque não desistiram.Um dia, um desses grandes disse assim:“Se você acha que pode, ou acha que não pode… de qualquer jeito, você está certo.”A vitória nem sempre depende da gente.Mas a luta, sim.É a luta que dá dignidade.Deus não vai nos perguntar se vencemos. Vai perguntar se lutamos.E como dizia Paulo, o apóstolo:“Combati o bom combate, guardei a fé. Agora, a recompensa me espera.”
No episódio da semana, é dia de Filler: o quadro "Papo Aleatório", onde tudo pode acontecer. E aconteceu mesmo. Teve conversa sobre a editora "Ao Leitor com Carinho" que resolveu lançar o mangá Urusei Yatsura sem licença, rolou um mergulho nos mistérios de Twin Peaks e nas viagens de David Lynch, além de muita risada com a paródia "Psicoelhada Americana", criação genial do nosso amigo Colonelluizh misturando Psicopata Americano com a Turma da Mônica. Episodio que contou com participação de Subzero, Sshura e o convidado Colonelluizh APOIE O PODCAST:Apoia-se Como integrar o APOIA-SE ao SpotifyNossos Links:Instagram do Luiz Canal do Figurante Canal de cinema do Shura Podcast de musica do Ritalino
Você já teve vontade de jogar tudo pro alto?De pensar que não nasceu com sorte, que o mundo é injusto demais com você?Tem gente que vive isso desde cedo.Demóstenes, por exemplo, ficou órfão aos sete anos. Os parentes roubaram tudo que era dele por direito.E ainda por cima, ele era gago.Mas um dia, já com 27 anos, ele viu um homem falando com tanta força e clareza num julgamento, que tomou uma decisão:“Eu vou ser orador. Eu também quero ter essa voz.”Só que era gago.E mesmo assim, começou a treinar. Corria na beira do mar, contra o vento, com pedras na boca, só pra aprender a falar melhor.A Grécia estava em crise, o povo derrotado, sem esperança. Mas Demóstenes não ficou quieto.Ele subia nos palanques e dizia:“A gente ainda não usou toda a nossa força. A gente ainda não disse a última palavra.”Ele não chegou a ver a vitória. Mas as palavras dele acenderam um fogo no coração de muita gente.Tem quem diga:“Ah, a vida me tratou mal. Por isso não consegui.”Mas a verdade é que a vida também tratou mal Demóstenes.E ele lutou mesmo assim.Colocou o que sabia a serviço dos outros.Virou o maior orador da antiguidade.Gente que faz história é assim.Não tem sorte fácil. Tem coragem. Tem persistência.Teve músico que foi reprovado na primeira audição.Teve líder que só ouviu “não” nas eleições.Teve gente comum, que veio de baixo, e que mudou o rumo da história.Porque não desistiram.Um dia, um desses grandes disse assim:“Se você acha que pode, ou acha que não pode… de qualquer jeito, você está certo.”A vitória nem sempre depende da gente.Mas a luta, sim.É a luta que dá dignidade.Deus não vai nos perguntar se vencemos. Vai perguntar se lutamos.E como dizia Paulo, o apóstolo:“Combati o bom combate, guardei a fé. Agora, a recompensa me espera.”
Após descobrir por acaso fotos de Josias na câmera da tia, Natalia se apaixonou por ele, mesmo sabendo que ele era noivo. Quando ele terminou o noivado, eles se aproximaram, casaram e tiveram duas filhas, apesar das dificuldades causadas pela trombofilia. Anos depois, Natalia engravidou naturalmente de Artur, um menino, o que a deixou aterrorizada por causa da distrofia muscular de Duchenne, doença genética que matou seu irmão. Mesmo com exames negativos, o diagnóstico de Artur se confirmou aos 5 anos. Existe um remédio que trava o avanço da doença, mas custa 17 milhões de reais e, apesar da liminar judicial que garantiu o direito ao tratamento, ele ainda não foi entregue. A família vive em isolamento rigoroso, separada das filhas, esperando que a Justiça seja cumprida para que Artur tenha a chance de viver.❤️ Se você quer contar sua história, é só entrar em contato através do nosso e-mail: quemamanaoesquece@band.com.br ou pelas nossas redes sociais. Você é fã da Band FM? Então, inscreva-se no canal e ative o sininho para não perder nenhum vídeo da rádio que é líder no Ibope em São Paulo há mais de 9 anos.
Edição de 02 Maio 2025
Hoje a gente começa diferente, porque um dos nossos está de volta depois de uma viagem ao exterior. Fernando deu um pulinho nos Estados Unidos e não foi só turismo não. Teve trabalho, teve perrengue, teve cultura raiz em Nova Orleans…E claro, teve aquela passada estratégica em lojas de games que terminou com uma surpresa na mochila: um Xbox Series S, mas não do jeito que você tá imaginando.Quer saber como terminou essa aventura? Aperte start e vem com a gente!.Capítulos:(00:00:00) - Vinheta introdução(00:00:58) - Resumo do episódio(00:03:26) - Notícias da Semana(00:26:14) - 1º Bloco(00:54:11) - 2º Bloco(01:06:40) - 3º Bloco(01:16:56) - Encerramento.Redes Sociais:
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Algumas lembranças não envelhecem.Ficam ali, quietas, guardadas em algum canto da memória.Basta uma palavra, uma música, um cheiro…e pronto: a gente volta.Volta pro dia em que recebia o material escolar novinho.O caderno ainda com cheiro de papel novo, a borracha,o estojo tinindo, a régua de 30 cm que mais parecia uma espada. Era o começo de tudo.A escola.O pátio cheio, os nomes ainda desconhecidos,a professora sorrindo na porta da sala com aquela voz suave que acalmava o coração.Teve quem entrou chorando…E saiu anos depois chorando de novo, mas de saudade.A gente lembra da merenda, sim.Do arroz, da massa, da sopa, do pão, da venda do cachorro quente pão com molho e nega maluca no intervalo.Lembra do nome da merendeira, do avental,da gentileza no servir,do cuidado com cada um como se fosse um neto dela. De cada coleguinha de aula.Aliás.Tinha a aula de datilografia.O som das teclas, o esforço pra não olhar pro teclado,o barulho seco do retorno da alavanca na máquina de escrever.Era o tempo em que a gente digitava sonhos em preto e branco.E o mimeógrafo?Aquela folha azulada, úmida, com cheiro forte que a gente amava cheirar.Era um perfume escolar. Quem viveu, sabe.Tinha sirene ou sino.Tinha fila pra entrar, fila pra sair,fila pra cantar o hino nacional com a mão no peito e a alma no mundo.Tinha vacinação em massa,as agulhas grandes, as lágrimas pequenas…e todo mundo junto, vencendo o medo.Na sala de aula, a lousa verde.O pó do giz voando.A professora que ensinava mais do que matemática:ensinava a dizer “com licença”, a respeitar os colegas, a levantar a mão pra falar.Era mais do que ensinar: era formar.Teve educação física no sol quente,com bambolê, com corda, com pique-pega,com camiseta suada e coração leve.Teve excursão:ônibus lotado, cantoria, biscoito passado de mão em mão,e o encantamento de ver o mundo lá fora com os olhos de dentro.Apresentações no Dia das Mães e dos Pais.Figurino improvisado, maquiagem da irmã mais velha,ensaio no recreio, palma nervosa.E os olhinhos dos pais brilhando na plateia como se fosse Broadway.Teve festa junina com chapéu de palha e bigode pintado.Casamento na roça. Correio elegante.E aquele frio na barriga de pedir alguém pra dançar quadrilha.Teve recreio.Teve apelido.Teve parceiro de bagunça e professora que te chamou na diretoria —justamente no dia em que tu só riu. Mas riu alto.Teve o primeiro boletim vermelho.O aperto no peito.A conversa em casa.E depois… o esforço dobrado pra melhorar.Cada história dessas moldou quem tu é hoje.Cada gargalhada, cada castigo, cada bilhete passado por baixo da mesa…foram pequenas pedras que calçaram a estrada da tua vida.Talvez tu não lembre do conteúdo da aula de terça-feira,mas lembra do nome da professora que te marcou pra sempre.Lembra da amizade que durou anos.Lembra do cheiro da escola molhada de chuva.Lembra da primeira vez que alguém acreditou em ti.A mensagem do dia é essa:que tu nunca esqueça de onde partiu.Porque a vida pode seguir em frente,mas é lá atrás que mora o teu começo.E o começo, ah, o começo é sempre inesquecível.
Algumas lembranças não envelhecem.Ficam ali, quietas, guardadas em algum canto da memória.Basta uma palavra, uma música, um cheiro…e pronto: a gente volta.Volta pro dia em que recebia o material escolar novinho.O caderno ainda com cheiro de papel novo, a borracha,o estojo tinindo, a régua de 30 cm que mais parecia uma espada. Era o começo de tudo.A escola.O pátio cheio, os nomes ainda desconhecidos,a professora sorrindo na porta da sala com aquela voz suave que acalmava o coração.Teve quem entrou chorando…E saiu anos depois chorando de novo, mas de saudade.A gente lembra da merenda, sim.Do arroz, da massa, da sopa, do pão, da venda do cachorro quente pão com molho e nega maluca no intervalo.Lembra do nome da merendeira, do avental,da gentileza no servir,do cuidado com cada um como se fosse um neto dela. De cada coleguinha de aula.Aliás.Tinha a aula de datilografia.O som das teclas, o esforço pra não olhar pro teclado,o barulho seco do retorno da alavanca na máquina de escrever.Era o tempo em que a gente digitava sonhos em preto e branco.E o mimeógrafo?Aquela folha azulada, úmida, com cheiro forte que a gente amava cheirar.Era um perfume escolar. Quem viveu, sabe.Tinha sirene ou sino.Tinha fila pra entrar, fila pra sair,fila pra cantar o hino nacional com a mão no peito e a alma no mundo.Tinha vacinação em massa,as agulhas grandes, as lágrimas pequenas…e todo mundo junto, vencendo o medo.Na sala de aula, a lousa verde.O pó do giz voando.A professora que ensinava mais do que matemática:ensinava a dizer “com licença”, a respeitar os colegas, a levantar a mão pra falar.Era mais do que ensinar: era formar.Teve educação física no sol quente,com bambolê, com corda, com pique-pega,com camiseta suada e coração leve.Teve excursão:ônibus lotado, cantoria, biscoito passado de mão em mão,e o encantamento de ver o mundo lá fora com os olhos de dentro.Apresentações no Dia das Mães e dos Pais.Figurino improvisado, maquiagem da irmã mais velha,ensaio no recreio, palma nervosa.E os olhinhos dos pais brilhando na plateia como se fosse Broadway.Teve festa junina com chapéu de palha e bigode pintado.Casamento na roça. Correio elegante.E aquele frio na barriga de pedir alguém pra dançar quadrilha.Teve recreio.Teve apelido.Teve parceiro de bagunça e professora que te chamou na diretoria —justamente no dia em que tu só riu. Mas riu alto.Teve o primeiro boletim vermelho.O aperto no peito.A conversa em casa.E depois… o esforço dobrado pra melhorar.Cada história dessas moldou quem tu é hoje.Cada gargalhada, cada castigo, cada bilhete passado por baixo da mesa…foram pequenas pedras que calçaram a estrada da tua vida.Talvez tu não lembre do conteúdo da aula de terça-feira,mas lembra do nome da professora que te marcou pra sempre.Lembra da amizade que durou anos.Lembra do cheiro da escola molhada de chuva.Lembra da primeira vez que alguém acreditou em ti.A mensagem do dia é essa:que tu nunca esqueça de onde partiu.Porque a vida pode seguir em frente,mas é lá atrás que mora o teu começo.E o começo, ah, o começo é sempre inesquecível.
Está no ar o terceiro Comentando Comentários, e Nizo Neto não fugiu de nada (ou quase nada)!Com perguntas da audiência e do nosso diretor Carlos Mafia, rolou de tudo:tretas da dublagem que ninguém comenta, "rituais" que a Globo nunca contou, bastidores da Escolinha, o final do saudoso Caverna do Dragão que muitos não viram (que o Nizo dublou!) e muito mais.Teve até pergunta atravessada nos comentários, com resposta na lata, sem fugir da raia.Aperte o play, porque esse episódio tá imperdível, afinal aqui a gente cria o bicho solto!Nizo Neto: https://www.instagram.com/netonizo/Carlos Mafia: https://www.instagram.com/carlosmafia/Plugado Estúdios: https://www.instagram.com/plugadoestudios/?hl=ptPlugado Podcast: https://www.instagram.com/plugadopodcast/?hl=pt
Expectativa é de boas produtividades para colheita que começa em julho
O primeiro-ministro falou aos jornalistas a propósito do apagão. Montenegro pede paciência aos portugueses e diz estar em coordenação com a REN. Garante, no entanto, "não existir motivo para alarme".See omnystudio.com/listener for privacy information.
É claro que vamos falar de Playoffs neste episódio. Com o começo das séries na NBB, NBA e Euroleague, não temos como fugir. Mas antes de tudo, precisamos falar de um campeão. Deu Flamengo na final da BCLA, mantendo a hegemonia brasileira no campeonato. Flamengo passou com facilidade por Franca (que havia ganhando do próprio Flamengo no começo da semana, mas pela NBB) e depois atropelou sem dó o Boca Juniors. Um absurdo a diferença dos times. Porque não só o Flamengo ganhou fácil a final, o Franca ganhou fácil o terceiro lugar do Instituto Córdoba, que havia vendido caro a derrota para o Boca na semi. Isso é, existe uma distancia no momento entre os times brasileiros para os times argentinos. Na NBB, o São Paulo surpreendeu. Depois da troca no comando técnico, ainda não perdeu, ganhando as duas últimas partidas da temporada e ganhando o primeiro jogo dos Playoffs em cima do Brasília. Já o Flamengo voltou com o mesmo ímpeto da final e atropelou o Caxias. Pinheiros venceu bem o Unifacisa em Campina Grande, enquanto o Paulistano ganhou com tranquilidade do Bauru na capital. Franca sofreu enfrentando o Pato no sul, e Vasco e São José tem tudo para fazer uma série bem equilibrada. Algumas outras séries vão começar só agora no final de semana. No único campeonato que ainda não está nos playoffs, a LBF teve a sua última invicta caindo. E no jogo que a gente disse que isso podia acontecer. Sampaio recebeu o Sesi Araraquara e ganhou bem. O Corinthians empatou na maior diferença do campeonato em cima do Maringá, 40 pontos, enquanto o Unimed Campinas parece estar se recuperando na competição. Já, quem parece não ter jeito nesta temporada é o Santo André. Na Euroleague, o Real Madrid ganhou do Bayern e se classificou para os playoffs, mas pegou uma pedreira pela frente, o líder Olympiacos. Quem também não vai ter vida fácil e o Paris. O time do Tiago Splitter se classificou em sétimo e vai enfrentar o Fenerbahçe . Outro que não vai ter vida fácil é o Barcelona que está enfrentando um Monaco bem azeitado. Anadolu e Panathinaikos tem tudo para ser o confronto mais equilibrado no fim. Já na NBA, os playoffs começaram com muita diferença. No Leste, três confrontos começaram praticamente decididos. Mesmo com Tatum machucado, o Celtics não teve dificuldade para ganhar a segunda de Orlando. Cavs e Pacers também não tiveram dificuldades em suas duas primeiras partidas. Só Pistons e Knicks parece ter alguma chance de ser interessante. No Oeste a situação não é muito diferente, apesar da boa vontade geral. Lakers apanhou no primeiro jogo e precisou suar sangue no segundo para levar. OKC e Memphis parece ser a varrida mais obvia da competição, como seu o Memphis estivesse satisfeito de ter chegado até ai. Rockets e GSW parecia que seria uma série parelha, com o GSW levando alguma vantagem pela experiência nestes momentos, mas, com o machucado do Butler, deu para ver que o GSW fica previsível e a vantagem passou para o lado de Houston. E ai, para fechar, a série que realmente vale a pena é Clippers e Nuggets. Denver depende muito do que o Jokic conseguir inventar, já que o elenco de apoio não vem bem e seu co-star caiu muito nesta temporada. Enquanto isso o Los Angeles precisa que Kawhi não se machuque, mas com ele saudável é possível perceber o quão bom é o resto do time para apoia-lo. Teve tudo isso e muito mais, então não perde tempo e começa o seu final de semana em grande estilo apertando o play!
Um episódio VATICANISTA para comentar o legado, as contradições e os feitos de Jorge Mario Bergoglio como Papa Francisco. Também a expectativa para o conclave que escolherá o próximo papa, além de uma discussão sobre o papel da Igreja Católica no debate público. Teve tempo para uma pincelada sobre o próximo 1º de maio também.
Foram três meses de animes intensos, e agora a pergunta é: quais valeram a pena e quais mereceram o drop? A temporada foi marcada por continuações aguardadas e algumas estreias bem curiosas. Tivemos o retorno de títulos como Meu Casamento Feliz, Dr. Stone e Apothecary Diaries, além da estreia de nomes promissores como Zenshu, Sakamoto Days, Ameku Takao no Suiri Karte e Medalist.Teve romance, teve ação, teve anime que começou bem e perdeu o ritmo… e outros que surpreenderam
Tinha 31 anos em 74. Jornalista, sobrinho de Maria Barroso, foi intermediário entre Mário Soares e Spínola. Teve a PIDE à perna mas não chegou a ser preso.
LUTO TOTAL! O melhor episódio da série e talvez seja até o melhor do ano! Teve tudo: BRUTALIDADE, AÇÃO, INFECTADOS, SOCO NO ESTOMAGO e muito tristeza misturada com dor!Atuações impecáveis meus queridos!!!Aumenta o volume para saber nossa opinião e todos detalhes sobre o episódio 2 de THE LAST OF US✅ Faça parte do CLUBE NERDVERSO: https://linktr.ee/clubenerdverso
Teve um momento ali, Playstation 3 pro 4, eu acho, que a coisa descambou de vez. São esses Red Dead Redemption e The Last of Us e algumas coisas assim. E mesmo, sei lá, Assassin's Creed, God of War, que é mais videogame, mas começou a ficar muito realista, começou a ter uma coisa mais...vamos ser mais cinematográfico. Foi bem a época também que eu me afastei dos videogames, não por isso, mas também por isso. Por coisas da vida, por coisas, sei lá, da vida profissional, dos estudos, assim, não tinha condições de jogar. Mas também porque esses jogos não me apetecem nada, né? Já reclamei várias vezes aqui, vou continuar reclamando. Jogo muito realista me afasta, eu acho que é desnecessário. Entendo quem gosta, o pessoal fala uma coisa de passar uma emoção, The Last of Us é um jogo que passa muitas emoções, move muito, acho que o lance dele ser realista passa por isso. Mas aí fica uma perseguição maluca, né? Então o videogame tem que ficar tão bom quanto o cinema, realisticamente, narrativamente.E aí eu vejo dois problemas graves nisso, que acho que é um pouco onde o bonde dos jogos tipo A que tá batendo agora e tá descontrolado, talvez vá se redirecionar. Vou tentar elaborar esses dois pontos aqui, vamos ver se eu não me bagunço demais. Ponto número 1 é essa necessidade, parece quase uma necessidade de validação, e aí tem a ver com o que eu falei antes, né?Veja como segue este Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
Bd2 de volta e teve os desempenhos de Fortaleza, Bahia e Vitória na Série A, destacando os vacilos, o início forte do Fortaleza e a "cortina de fumaça" do Sport. Os impasses da Série D, ainda não iniciada e sem data, com interferência da CBF nas transmissões.Teve também libertadores com Fortaleza e Bahia. Por fim, o bom momento dos times nordestinos na Série C, em especial o Botafogo-PB.
Chuvas no Rio Grande do Sul, seca na Amazônia e onda de calor na região central do país foram considerados sem precedentes; relatório revela que desastres naturais causaram abalos na produção de alimentos e incêndios florestais; em diversas partes da América Latina, geleiras estão desaparecendo.
Neste episódio do Canary Cast, Marcos Toledo, cofundador e General Partner do Canary recebe Caio Almeida, cofundador e CEO da Estoca, empresa que está transformando a logística para e-commerce no Brasil. Com experiência prévia empreendendo com outros negócios e, mais recentemente, na Uber Eats, Caio compartilha como sua perspectiva diferenciada e outsider no setor de logística o fez reconhecer a oportunidade. Seu olhar novo e sem vieses se mostrou uma grande vantagem competitiva, permitindo à Estoca desenvolver soluções inovadoras para problemas tradicionais. Fundada em fevereiro de 2020, um pouco antes da pandemia, a Estoca implementou um modelo asset-light que desafia as normas do mercado. Sem galpões próprios, apenas um flagship (galpão modelo), a empresa consegue oferecer maior flexibilidade e velocidade no processamento de pedidos, eliminando um dia inteiro no ciclo de entrega – uma eficiência significativa para o canal de e-commerce. A conversa explora a transição do mercado de full commerce para modelos especializados, onde as marcas preferem manter controle sobre suas vendas e marketing, mas querem terceirizar completamente a logística. Caio explica como inovações tecnológicas – como fotografar cada pedido antes do empacotamento e criar páginas de rastreio personalizadas – melhoraram a experiência do cliente final e reduziram problemas de pós-venda. O episódio também aborda a visão da Estoca para o futuro da logística nos próximos cinco anos. Enquanto muitos apostam na mecanização dos ativos físicos, Caio argumenta que o uso estratégico de dados e aplicações de inteligência artificial terão maior impacto imediato. A implementação de "agentes de IA" para monitorar pedidos individualmente e a utilização de dados preditivos para posicionamento estratégico de produtos pelo Brasil são algumas das iniciativas já em desenvolvimento. Por fim, Caio reflete sobre seus principais desafios e aprendizados na sua jornada empreendedora até aqui. Se você está buscando uma solução completa de logística para seu e-commerce, se interessa pelo espaço ou, simplesmente, gosta de se aprofundar em diferentes histórias empreendedoras, não deixe de ouvir este episódio e deixar seu comentário. Nos vemos lá! Convidado: Caio AlmeidaCom mais de uma década de experiência no setor de tecnologia, Caio é cofundador e CEO da Estoca. Iniciou sua trajetória empreendedora em 2015 com a Alugalogo, startup acelerada pelo Google. Teve outras tentativas de empreender em diferentes segmentos e, entre 2018 e 2020, liderou a equipe de parcerias do Uber Eats e, logo em seguida fundou a Estoca, uma empresa de tecnologia para logística de e-commerce, que já recebeu investimentos da Y Combinator, Canary, Astella, FJ Labs e outros. Desde então, tem ajudado varejistas a otimizar suas operações logísticas e proporcionar experiências excepcionais aos clientes.Acompanhe Caio Almeida no Linkedin Apresentação: Marcos ToledoMarcos Toledo é cofundador e General Partner do Canary, tendo construído seu background no mercado financeiro em fundos de hedge, ações, renda fixa e gestão de ativos. Marcos começou sua carreira no JP Morgan em 2001. Em 2005, juntou-se a outros sócios para criar a M Square Investimentos, uma empresa de gestão de ativos. Ele deixou a M Square em 2015 para explorar oportunidades em Venture Capital no Brasil e, em 2016, fundou o Canary ao lado de outros empreendedores de tecnologia na região.Acompanhe Marcos no Linkedin Destaques do episódio: 00:00 - Boas-vindas 01:58 - A jornada empreendedora antes e depois da Estoca 04:04 - Reconhecendo a oportunidade: O impacto da logística na conversão de vendas no UberEats 05:45 - Revendo práticas aplicadas para atender as dores do mercado 07:33 - Desafios da pandemia e a digitalização do comportamento de consumo 10:23 - Flexibilidade de logística inspirada no segmento de alimentação 14:48 - A crescente relevância do canal do e-commerce na estratégia de varejistas 18:22 - Terceirização da expertise em integração, processamento e entrega 19:31 - Principais impactos da Estoca na operação de vendas 21:47 - Acesso a informações para otimização do controle de estoque 23:34 - Eficiência tática alinhada à experiência do consumidor 26:43 - Soluções de tecnologia que atendem das grandes marcas aos pequenos negócios 29:36 - Inteligência Artificial aplicada ao contexto da Estoca 34:07 - Físico e digital: futuras movimentações no segmento de logística 38:51 - Aprendizados e conselhos para a jornada empreendedora 40:47 - Encerramento Glossário de termos em inglês citados no episódio: Asset light: modelo de negócio que opera com poucos ativos físicos própriosDashboard: painel visual que organiza e apresenta dados de forma compreensívelDark kitchens: cozinhas dedicadas apenas para delivery, sem atendimento presencialFeature: funcionalidade ou característica de um produto/serviçoFull commerce: modelo que gerencia todas as etapas do e-commerce para uma marcaGif: formato de imagem animada usado para instruções visuaisInsight: percepção ou compreensão sobre determinado assuntoMarketplace: plataforma que conecta vendedores e compradoresProduct-market-fit: quando um produto atende adequadamente às necessidades do mercadoNPS (Net Promoter Score): métrica que mede a satisfação do clienteOmnichannel: estratégia de integração entre canais de venda online e offlineSKU (Stock Keeping Unit): código identificador único para cada produto no estoqueSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala pessoal, tudo bem com vocês? Nesse episódio teve algo diferente, o primeiro relato foi contado pelo próprio ouvinte.Eu adorei esse formato, sempre acreditei que a própria pessoa contado a sua história passa uma emoção.Então gostaria de fazer um teste em um futuro episódio. Esse episódio ser todo de relatos contados por vocês!Mas para isso é necessário gravar em um local silencioso e enviar o áudio em anexo por e-mail. Vamos ver se dá certo e vira uma nova opção de episódios aqui no Receios Obscuros!PS: Para quem reparou que eu pulo da história 1 para a história 3, vou explicar rapidamente. As vezes o ouvinte envia 2 vezes o mesmo relato (sendo a primeira vez em uma data e a segunda 6 meses depois por exemplo) e eu não percebo, pois não lembro de todos que foram contados. Por isso tive que excluir a história 2 desse episódio, ela já estava em um episódio mais antigo. Inclusive peço a todos que NÃO enviem 2 vezes o mesmo relato. Se ele não apareceu ainda no Podcast, eventualmente aparecerá em algum episódio. Caso não apareça, me enviem um e-mail perguntando sobre e dizendo que já enviaram o relato de vocês, mas não enviem 2 vezes, porque me atrapalha muito. Obrigado!
A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema. Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia. [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé. E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar. E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí". Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha. Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?". [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas. O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso. [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa. Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?". [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele.
E tão temido carnaval à distância já passou e agora é hora de fofocar sobre esse momento único nos 9 anos de relacionamento. Teve tempo pra falar mal de Ruptura e analisar o fenômeno Beleza Fatal, além do FAQ com as melhores histórias de namoro à distância.
A situação da família da brasileira Renata Brunton, que vive em Gold Coast, tem mobilizado a comunidade brasileira na Austrália. Renata teve a casa destruída com a queda de uma árvore, resultado das inundações e fortes ventos trazidos pelo ciclone tropical Alfred. Amigos criaram até uma vaquinha online para apoiá-la, junto com o marido e os dois filhos de 7 e 10 anos. Conversamos com a estudante de enfermagem no dia em que ela entrou na casa temporária oferecida pelo seguro do condomínio onde morava, "finalmente um teto sobre nossas cabeças," disse Renata, emocionada à SBS em Português.
O Oscar 2025 fez história, e o Cinem(ação) não poderia ficar de fora dessa conversa! Rafael Arinell recebe Ieda Marcondes, Edu Sacer e Daniel Cury para analisar os grandes momentos da 97ª cerimônia da Academia, com direito a comemoração digna de Copa do Mundo: o Brasil finalmente levou sua primeira estatueta de Melhor Filme Internacional com “Ainda Estou Aqui”.Mas nem só de festa vive o Oscar, e as polêmicas também dominaram a premiação. Teve injustiça? Discursos longos demais? Conan O'Brien mandou bem como apresentador ou as piadas ficaram no meio do caminho? O papo passa por tudo isso, além das surpresas da noite, como “Anora” levando Melhor Filme, Direção e mais uma penca de prêmios.E claro, não deixamos passar o impacto do soft power e o que a vitória brasileira representa para o nosso cinema. Sem falar no tributo a James Bond, a conquista histórica em Melhor Figurino e aquela homenagem a David Lynch que deixou um gostinho de "faltou algo".Dá o play e vem com a gente entender o que o Oscar 2025 nos revelou sobre o presente (e o futuro) do cinema!• 03m33: Pauta Principal• 1h20m52: Plano Detalhe• 1h38m16: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Daniel): Série: The White Lotus• (Daniel): Livro: O reformatório Nickel • (Daniel): HQ: Retalhos• (Ieda): Filme: Mickey 17• (Edu): Série: No Taste Like Home• (Edu): Filme: Better Man• (Rafa): Livro: Meu Pé de Laranja Lima• (Rafa): Podcast: Fio da Meada: Erika Berenguer entre a ecoansiedade e o pragmatismo climáticoEdição: ISSOaí
O Bate-Pronto de hoje debaterá as principais informações do futebol mundial. No Corinthians, há relatos de clima quente no vestiário no intervalo e após a derrota para o Barcelona de Guayaquil na Libertadores. A cena de Luighi, jovem atacante do Palmeiras, chorando e desabafando após ser vítima de racismo na Libertadores Sub-20 também será abordada.
Nesta segunda parte da conversa em podcast o realizador, documentarista e visualista Tiago Pereira fala da sua relação intensa com o trabalho e desta longa viagem de 14 anos com o projeto “A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria”. Um sonho de amigos que passou a projeto liderado por um homem só, que tomou para si uma missão social que o salvou emocionalmente e o ensinou a escutar e a respeitar o tempo dos mais velhos, a descobrir mais profundamente o país e a dar cabo de muitos preconceitos e elitismos. Tiago Pereira conta ainda como vive com a companheira na pequena vila de Serpins, na Lousã, fala da relação com os dois filhos, dá pistas sobre um futuro filme de ficção e a possibilidade de erguer uma “faculdade dos saberes”. E ainda nos dá música e conta quais são os seus maiores prazeres diários. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 27, que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está “fazendo história” nas parcerias com o governo dele. Adversários políticos, os dois dividiram o palanque em evento em Santos que lançou edital para a construção do túnel que ligará a cidade a Guarujá. A obra custará R$ 6 bilhões, valor que será dividido pelos dois governos. "Essa foi uma semana pesada para o presidente, por causa do resultado da pesquisa Genial/Quaest, de popularidade; ninguém esperava que o tombo fosse tão grande. Nesse encontro de ontem, Lula teve um bom momento. Estava alegre e foi muito adequado; Tarcísio também estava leve", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Joana Marques fala-nos do drama de Numeiro, que se viu obrigado a entrar no mundo das apostas ilegais.