Portuguese poet, writer, literary critic, translator, publisher and philosopher
POPULARITY
Categories
durée : 01:26:59 - Les Nuits de France Culture - par : Philippe Garbit - "Une vie, une oeuvre - Fernando Pessoa, celui qui n'était personne". Cette émission produite par Hubert Juin en 1987 proposait des entretiens avec Philippe Arbaizar, José Blanco, Fred Personne, Ana de Carvalho, Teresa-Rita Lopes et Michel Deguy. (1ère diffusion : 02/04/1987). - réalisation : Virginie Mourthé - invités : Michel Deguy Philosophe, poète et essayiste français.
Fernando Alvim mudou de estúdio, seguiu até à Rádio Movimento para descobrir um mundo dedicado a Fernando Pessoa.
En Biografías hoy repasamos la vida y obra de Fernando Pessoa con su biógrafo Manuel Moya. ¡No te lo pierdas!
La vida de Fernando Pessoa, leer la cartilla con Jesús Alcoba, los animales en lista negra con Miguel del Pino y la Biblioteca de Elia.
Há 90 anos, morria Fernando António Nogueira Pessoa (1888-1935), um dos maiores poetas do século 20. Mas o português não chegou a ver o próprio sucesso: a maior parte de sua obra foi publicada postumamente, após a descoberta, em seu apartamento, de uma arca com mais de 30 mil manuscritos. Papéis assinados não só por Pessoa, mas por dezenas de heterônimos, entre eles Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Ricardo Reis. Este episódio especial, em formato narrativo, investiga a vida e o legado de Pessoa — um quebra-cabeça que continua entretendo estudiosos, artistas e leitores. Com apresentação de Paulo Werneck, o episódio tem participação de Jerónimo Pizarro, Ida Alves, Eucanaã Ferraz, Leonardo Gandolfi, Eduardo Giannetti e Maria de Medeiros, que ainda lê trechos no podcast. O episódio foi realizado com o apoio do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua e da Lei Rouanet - Incentivo a Projetos Culturais. Assine a Quatro Cinco Um por R$ 10/mês: https://bit.ly/Assine451 Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Os textos compilados oferecem uma análise multifacetada centrada no poeta modernista português Mário de Sá-Carneiro (1890–1916), combinando dados biográficos com uma profunda crítica literária. Uma secção apresenta a estrutura de pesquisa e formatos de exportação da Bibliografia Nacional Portuguesa, enquanto a maior parte do material dedica-se ao percurso do poeta, detalhando a sua relação com Fernando Pessoa e a participação na revista Orpheu. Diversas fontes académicas examinam temas recorrentes na obra de Sá-Carneiro, como a crise de identidade (dispersão) e a busca pela transcendência em contos como Céu em Fogo. O tópico mais proeminente é a imagem do suicídio nos seus versos, que é intrinsecamente ligada à sua vida pessoal, às suas angústias existenciais e ao seu sentimento de não-pertencimento na sociedade da Modernidade. As cartas trocadas com amigos confirmam a sua inquietação interior e o desespero crescente face às dificuldades materiais e artísticas.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Fernando Pessoa não era maçon mas opôs-se fortemente à sua proibição pelo Estado Novo (num artigo no Diário de Lisboa que escapou à Censura), conta Sérgio Luís de Carvalho em “Lisboa Maçónica”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O termo FIDC (Fundo de investimento em Direitos Creditórios) tem se tornado popular nas entrevistas de dirigentes do São Paulo. Neste episódio, João Pedro Brandão e Marcelo Braga conversam com Luis Fernando Pessoa, tutor do curso de Gestão de Futebol da CBF Academy e especialista em Mercado de Capitais, para entender e aprofundar esse debate sobre o clube do Morumbis. Dá o play!
Heterónimos e Cartas. Com António Feijó, Prof Catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa
“Personne n'est Pessoa” é um espectáculo que parte do amor pelas palavras e pela poesia de Fernando Pessoa para contar a importância das raízes e da sua transmissão pela arte. A peça tem, esta terça-feira, a última representação no Studio Hebertot, em Paris, onde subiu ao palco durante cerca de dois meses. Entre teatro, circo, poesia, dança e música, o espectáculo de Nico Pires é uma homenagem a Fernando Pessoa e à dupla cultura franco-portuguesa. É com o poema “Autopsicografia” que começa a peça “Personne n'est Pessoa”, uma viagem pelo imaginário de quatro pessoas em palco, quatro poetas. A poesia deles é feita de palavras, de malabarismos, de acrobacias, de melodias... O fio condutor é literalmente um fio, o de um diábolo que chegou à vida de Nico Pires aos nove anos, que o mantém ligado ao mundo mágico da infância e que o ajuda a contar a sua história. Um objecto com duas semi-esferas opostas que se complementam, tal como a sua dupla cultura, a francesa e a portuguesa. “Personne n'est Pessoa” é um espectáculo que parte do amor pelas palavras e pela poesia de Fernando Pessoa para contar a importância das raízes e a sua transmissao pela arte. O texto é do artista franco-português Nico Pires e a peça esteve no Festival Off de Avignon, em 2024, tendo circulado desde então por França, nomeadamente em Paris, no Studio Hebertot, onde esteve de 22 de Setembro a 18 de Novembro. Foi aí que conversámos com Leo Calvino, Solène Martins, Bruno Sousa e Nico Pires. RFI: Como descrevem “Personne n'est Pessoa”? Nico Pires, actor, co-encenador e actor em “Personne n'est Pessoa”: “Personne n'est Pessoa é uma mistura de vários universos artísticos do circo. Todos os artistas que fazem parte desta peça têm um background de artista circense, mas não só. Circo e poesia. É uma homenagem a Fernando Pessoa, à pluralidade da identidade, à sua relação com os heterónimos, à variedade de personalidades que ele sentia e que realmente fazia sentido para nós explorarmos. Como artistas, gostamos realmente de nos reinventarmos, de explorar novas coisas. Então, esta peça era uma forma de falar, como artista luso-francês, da minha relação com Portugal, com as palavras, com a arte e desse caminho que eu tentei fazer para reaproximar essa parte da minha cultura porque aprendi português mais tarde, tenho família lá, mas foi assim, um processo nessa direcção.” Como surgiu a paixão por Fernando Pessoa e a ideia de o levar para palco? Conta que estudava Comércio quando foi fazer Erasmus para Lisboa... “Sim. Na verdade já faz tempo, já são mais de 15 anos que decidi ir pelo caminho artístico. A descoberta da obra de Pessoa é muito mais recente, como digo no espectáculo. Quando comecei a trabalhar nesta peça era um solo inicialmente, onde eu queria falar sobre a minha relação com as palavras e com o circo. E tinha colocado só esse primeiro texto de Pessoa, “Autopsicografia”, e daí fui convidado por um director artístico a mergulhar mais nessa relação. É assim que realmente comecei a descobrir tudo isso e esse mundo gigante da obra dele, dessa relação com a identidade muito particular. Para mim, inscreve-se na continuação da minha relação que estou a estabelecer com a língua portuguesa, com a minha família... É mais um passo nessa direção da minha própria identidade, da minha própria dupla cultura.” Trazer Fernando Pessoa para o mundo do circo não é muito comum. Como é que foi essa tradução ou reapropriação? “Foi muito interessante porque neste caminho de descobrir a obra de Pessoa, às vezes tinha frases ou textos inteiros que me chamavam muito a atenção e havia muita vontade de pôr em movimento palavras que são de um livro. Às vezes, nós que usamos o corpo como linguagem, parecia natural tentar pôr gestos, acrobacias, movimentos com o diábolo, em relação com alguns dos textos e das questões existenciais de Pessoa. Então, na verdade, não foi assim tão difícil encontrar alguns textos que faziam muito sentido.” Como foi, então, dançar com as palavras de Fernando Pessoa, fazer esse malabarismo com os poemas de Fernando Pessoa? “Eu gosto do exemplo do momento do Bruno [Sousa] de acrobacia no final, que é um momento muito pesado, onde dá para sentir toda a solidão de Pessoa, a raiva dele. São coisas que realmente podem muito passar pelo corpo. Às vezes, tentamos realmente combinar os dois, que os gestos sejam muito ligados e também de forma mais abstracta. Não ser sempre um comentário super óbvio...” Não é uma tradução. “Exacto, não é uma tradução literal, é também uma reapropriação dessas palavras em nossas linguagens.” E para si Bruno, como foi o processo criativo? Bruno Sousa, Artista: “Foi uma experiência completamente nova. O diábolo é uma coisa em que o Nico me meteu há muito pouco tempo. Então, isto tem sido basicamente uma estreia no mundo do diábolo, no mundo do malabarismo e tudo. Já tenho um background de capoeira de muitos anos, de ginástica, eventualmente de escola de circo, onde aprendi dança contemporânea, ballet e tudo, o que ajudou com os textos de Fernando Pessoa que foram proporcionados pelo Nico. Deu para explorar um bocadinho todas as fases desta borracheira nos bares da faculdade, de que ele fala no espectáculo, e chegou-se a um conjunto completo que espero que agrade a toda a gente.” E como foi musicar Fernando Pessoa? Solène Martins, Artista: “Uma experiência, também acho que a melhor palavra é mesmo experiência. Não foi uma coisa que, para mim, apareceu de repente. Eu acho que nós fomos construindo musicalmente o espectáculo. Vamos melhorando a cada apresentação e cada vez vou encontrando mais a minha voz do Fernando Pessoa interior. Isso tem sido um processo muito interessante porque não tenho a mesma relação com Fernando Pessoa que tinha quando começámos a peça, nem com a minha maneira de o apresentar em palco, seja com a voz ou com a corporalidade. Acho que é um caminho que cada vez vai melhorando. Vamos encontrando o que vai funcionando, o que não vai funcionando e, aos poucos, encontrando a nossa voz do Fernando Pessoa.” Trabalhar com artistas que são lusófonos foi de propósito ou aconteceu? Nico Pires: “De propósito, sim, mas na verdade, entre 2020 e 2024 eu morava em Portugal. O Leo foi o primeiro que conheci lá, o Bruno e a Solene, nós os quatro conhecemo-nos lá. No ano passado, tivemos uma oportunidade de apresentar em Avignon, no Festival Off, e fazia sentido realmente construir este colectivo para ir para a frente com este projecto e também para dar mais profundeza nessa relação com a língua.” É também um espectáculo cheio de poesia. Poesia com palavras, mas também no que vemos, seja através dos movimentos do diábolo que desenham no ar todas aquelas pinturas, seja através das bolinhas de sabão que se transformam em berlindes, que se transformam numa esfera de cristal com que o Leo Calvino brinca... Como foi criar essa parte tão poética do espectáculo? Leo Calvino, Artista: “Também para mim é muito especial trazer isso porque é algo que eu pratiquei durante muito tempo. Foi um convite do Nico de trazer essa parte que eu acho que combina bastante com toda a poesia que ele está trazendo, toda a história do Fernando Pessoa, aquela bola representando - cada um consegue criar a sua interpretação - mas as diferentes almas que o Fernando Pessoa tem e como é que uma pessoa joga com isso, com um objecto que, quem olha, não sabe se é leve, se é pesado, se é uma bolha, se é uma pedra. O que é? Isso, para mim, já remete para uma coisa bastante poética.” “Personne n'est Pessoa”, em português “Ninguém é Pessoa”, é um título cheio de camadas. O que significa este título?a Nico Pires: “Na verdade, é mesmo uma oportunidade incrível que o nome dele, Pessoa, em francês queira dizer 'personne', mas 'personne' também quer dizer 'ninguém' em português. Há essa relação enigmática com a personalidade, não é? Então, tentámos também trazer essa definição para o palco. Eu acho que Fernando Pessoa, ele mesmo, sentia que não era ninguém ou todo o mundo ao mesmo tempo. É um título que representa bem o que queremos trazer para o palco.” No espectáculo, diz que em Lisboa começou a acreditar na arte. Como é que foi essa sua relação com Portugal, com Lisboa, com a arte? “Em 2007, quando fui lá estudar Erasmus, eu tinha bastante tempo. Nessa época, comecei a treinar muito mais em circo e a escrever. São realmente essas duas coisas que comecei a fazer nessa época e estabeleci uma relação com Lisboa nesse sentido. Para mim, é uma cidade de criatividade, uma cidade para andar nas ruas e ter tempo para pensar o que realmente queremos fazer da vida. É mesmo nessa época que começou.” Leo Calvino: “E é uma cidade que traz muita inspiração. Eu vivo no Porto, ou seja, sou suspeito porque eu gosto também muito do Porto, mas Lisboa é uma cidade que realmente tem um ar muito inspirador.” O fio condutor do espectáculo é o diábolo, que o acompanha desde criança. Quer-me falar sobre a simbologia do diábolo? Nico Pires: “Sim. Com este espectáculo, comecei a treinar muito mais e a estabelecer uma relação mais profunda. É um objecto chinês que tem quase mil anos e é um símbolo de equilíbrio e de yin-yang na cultura chinesa. É um objecto que sempre me chamou muito a atenção, desde criança, desde os nove anos, e que me ajudou na vida em termos de confiança, de vínculo com o mundo, com os outros, comigo mesmo. É um objecto incrível na minha vida e, mesmo que de vez em quando precisemos de distância - é quase um casal - faz parte de mim mesmo e continuamos assim neste caminho juntos.”
Denne delen av “Skarlagensnatt i Berlin» tar oss fra Crowleys iscenesatte selvmordsbrev ved Boca do Inferno i Portugal, via møte med Fernando Pessoa, til eksilet i Berlin der han krysset stier med både Einstein, Schrödinger og Huxley. Vi ser på hvordan Crowley knyttet den nye fysikken til sitt magiske verdensbilde, og hvordan han forsøkte å slå seg inn i Berlins kunstscene midt i en by som sto på kanten av politisk og kulturell transformasjon.https://www.youtube.com/playlist?list=PL7R_1UeHS7EVMdNCGTh68kmS2vqz8vnPmhttps://www.patreon.com/taakeprathttps://www.taakeprat.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Francesco Zambon"L'altra metà del sogno mi appartiene"Il libro neroAlicia GallienneMolesini Editore Veneziawww.molesinieditore.itUna ragazza travolta dall'amore, che dà del tu alla morteTraduzione di Francesco Zambon«Dura e segreta è la mia anima». La morte, l'amore, la vita: avrebbe potuto essere questo il motto di una ragazza che adorava la poesia di Éluard e Baudelaire. Tanto più che, a differenza della maggior parte dei poeti che con il pensiero della fine hanno soprattutto un legame intellettuale, Alicia Gallienne ha dato del tu alla morte negli anni dell'adolescenza, fino ad affrontarla, ventenne, all'alba del 24 dicembre 1990. Solo trent'anni dopo, le raccolte poetiche da lei lasciate in alcuni quaderni sono state pubblicate da Gallimard. I suoi versi, precisi e incandescenti, sono carne dolorante che dice di sì alla vita, sono l'eco commossa di un destino che non smette di ardere, sintesi sconcertante di tenebra e di folgore. Nel 2023 sono stati tradotti in questa collana i suoi primi due quaderni di poesie, Le dominanti e I notturni. Si pubblica qui il terzo quaderno – sotto tutti gli aspetti centrale – Il libro nero, quello che, come avverte la stessa Gallienne, «ha il colore del non detto»: libro in cui le esperienze affettive e amorose più intense e le riflessioni più intime raggiungono accenti di un'incandescenza simile a quella delle grandi mistiche. Opera in tre volumi: I. Le Dominanti. I Notturni; II. Il libro nero; III. L'infinito meno unoL'altra metà del sogno mi appartieneIl libro neroLa gente se ne vaCome un rosario che si sgranaRestiamo soliSconcertati e colpevoliArrivederci signoreHo fatto il salto dell'angeloE la mia memoria si è infrantaNulla serve a nullaFuggi in fretta musicistaAl quinto tempo ti uccidoSono solo un sognoChe insegue la sua immagineSono solo un sognoNon faccio altro che passareHo fatto il salto dell'angeloE il mondo è volato viaAlicia Gallienne (Parigi 1970 – ivi 1990) muore, ventenne, per una malattia incurabile. Tra il 1986 e il 1990, gli ultimi quattro anni della sua coraggiosa, straziante e appassionata esistenza, ha scritto centinaia di poesie. Grazie soprattutto a suo cugino, l'attore Guillaume Gallienne, i suoi versi sono stati «ritrovati» nel febbraio 2020, a tre decenni dalla morte, e pubblicati da Gallimard con il titolo L'autre moitié du songe m'appartient. Il libro ha avuto uno straordinario successo di critica e di pubblico. «Non m'importa quello che lascio, mi basta che la materia si ricordi di me, basta che le parole che vivono in me siano scritte da qualche parte e mi sopravvivano».Francesco Zambon (Venezia 1949) è professore emerito di Filologia romanza presso l'Università di Trento. Studioso di fama internazionale, ha indagato su numerosi aspetti della letteratura allegorica e religiosa del medioevo latino e romanzo (bestiari, mito del Graal, trovatori, eresia catara, letteratura mistica). Ha scritto inoltre su alcuni poeti italiani ed europei contemporanei. Con questa casa editrice ha pubblicato L'iride nel fango. L'anguilla di Eugenio Montale e curato la traduzione italiana e il commento di Messaggio di Fernando Pessoa e del primo volume di L'altra metà del sogno mi appartiene di Alicia Gallienne. Ha ricevuto il Premio Nazionale per la Traduzione 2023 del Ministero della Cultura.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
“Todas as cartas de amor sãoRidículas.Não seriam cartas de amor se não fossemRidículas.Também escrevi em meu tempo cartas de amor,Como as outras,Ridículas.As cartas de amor, se há amor,Têm de serRidículas.”Fernando Pessoa - Os Melhores Poemas Musicados - Fernando Pessoa - Remix Pós-Humano | Música baseada na poesia de Fernando Pessoa
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Participou de dezenas de antologias e coletâneas de poesia e contos. Recentemente, publicou os livros Do Estar no Ainda - Haikais (Patuá, 2022), Versos em Cordas Primas (Helvetia, 2023), premiado pelo Festival de Poesia de Lisboa, e Pequeninos Animais em Haikais, (Patuá, 2024), voltado para o público infantil. Em 2025, foi 1º lugar no Prêmio Off Flip de Literatura com o conto “A Invenção de Fernando Pessoa”. *O OLHO DO MARo olho do maratravessaa praia alcança espumasacaricialambebeija a areiaa seduzquando clareiaa sob a luase dividese multiplicaem leve flertee refletetudo o que miracomo o solda manhã e da tardepara apenasà noite revelar:o olho do mar é farol
Biz müsaadenizle geri dönüyoruz! Yaz arasının ardından yeni bir bölümle karşınızdayız ve bu ara bizi sık sık zorlayan bir "şey"e, hissetmeye dair konuşuyoruz - yahut hissedememeye. Fernando Pessoa'nın meşhur sorusu "hissetmek... ne renktir?" ile başlıyoruz ve hislerimize dair hislerimizi didikliyoruz, her zamanki gibi kitaplara ve filmlere başvurarak.Bölümde adı geçen tüm kitap ve filmlerin listesini @1kitap1film.us instagram hesabımızda bulabileceğinizi hatırlatalım.Bu bölüme sponsor olarak bizi destekleyen vitruta'ya katkılarından ötürü çok teşekkür ederiz. vitruta.com'dan yapacağınız alışverişlerde, 1kitap1film kodu ile indirimsiz ürünlerde %15 indirim avantajından faydalanabilirsiniz. vitruta.com'dan yapacağınız alışverişlerde geçerli olacak 1kitap1film özel avantaj kodunu, ürünü sepete ekledikten sonra çıkan sayfadaki “hediye kartı veya indirim kodu” alanına ödeme işlemi öncesinde tanımlayabilirsiniz.Kapak görseli: Joan Miró, Birds (1938)Geri dönmüş olmak bize çok iyi geldi - umarız siz de bizi özlemişsinizdir!
O Autores e Livros desta semana abre espaço para uma obra que mistura ritmo, oralidade e a força da literatura periférica: Samba de Sétimo Dia, do escritor Anderson Estevan. Publicado pela Editoria em parceria com a Ria Livraria, o livro reúne 11 contos que transitam entre o real e o fantástico, trazendo personagens improváveis, mas familiares, que fazem da quebrada um cenário pulsante de poesia, ancestralidade e resistência. No programa, Anderson Estevan fala sobre como sua escrita dialoga com a tradição oral, o samba, o cotidiano da periferia e a espiritualidade. A coletânea apresenta histórias em que a vida e a morte dividem a cena com exus, pombagiras, sambistas de cemitério e até um velório regado a cerveja. Para o escritor Marcelino Freire, que assina a orelha da obra, trata-se de um livro “para ser lido de copo na mão e coração aberto”. Além dessa entrevista especial, o Autores e Livros ainda traz dicas de leitura com novos contistas da cena literária brasileira, como Kênia Marangão, com O vôo das libélulas e outros contos inflamáveis (Editora Patuá), e Ricardo Pecego, autor de Cidadão (Editora Cachalote). O programa também apresenta reportagem sobre a segunda edição do LOBA Festival, evento que valoriza a literatura escrita por mulheres, e encerra com poesia no quadro Encantos de Versos, dedicado a textos de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa.
Este mês lembramos Antônio Abujamra, que nasceu em 13 de setembro de 1932. Você pode acompanhar uma edição muito especial no podcast Pois É, Poesia: Arte no Plural. Aqui, uma peça bem rara. O diretor de vídeo Valdemar Jorge compartilha uma leitura de poesia que Abu fazia para compartilhar com poucos amigos. Nesta faixa, a leitura é de A Tabacaria, de Álvaro de Campos, um dos heterônimos do poeta português Fernando Pessoa. Capítulos:00:00 Abertura sobre homenagem a Antônio Abujamra01:58 Valdemar Jorge (Dema) conta como era feita a produção de CDs com leituras de poesias de Fernando Pessoa, por Antônio Abujamra02:19 Antônio Abujamra lê Fernando Pessoa: A Tabacaria, de Álvaro de Campos13:00 Como votar no Peças Raras para o Prêmio MPB - Melhores Podcasts do Brasil14:14 Depoimentos de Salomão Ésper, José Paulo de Andrade, Eli Corrêa, Joseval Peixoto, Nicolau Tuma e Hélio Ribeiro sobre a força do rádio
Full show here - https://youtube.com/live/z1k46-L_JaE?feature=shareBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/the-good-morning-portugal-podcast-with-carl-munson--2903992/support.Let us help you find YOUR home in Portugal...Whether you are looking to BUY, RENT or SCOUT, reach out to Carl Munson and connect with the biggest and best network of professionals that have come together through Good Morning Portugal! over the last five years that have seen Portugal's meteoric rise in popularity.Simply contact Carl by phone/WhatsApp on (00 351) 913 590 303, email carl@carlmunson.com or enter your details
Fabrizio Boscaglia"Desmemoriado"Echi dello Smemorato di Collegno nella cultura luso-brasiliana Prefazione di Miguel Real Postfazione di Alessandro PertosaEdizione in lingua portoghese e italianahttps://www.amazon.es/dp/B0FBW3SH2L«La vicenda dello Smemorato - così come emerge da questo studio colto, appassionato e ramificato di Fabrizio Boscaglia, che ne esplora gli echi nella cultura luso-brasiliana - non si limita al campo della cronaca o della patologia, ma si dilata in quello del simbolico, dell'esistenziale, del poetico. L'uomo che nessuno seppe identificare con certezza, l'uomo che forse non fu capace di – o non volle – ricordare se stesso, si offre oggi a noi come specchio paradossale: non tanto perché privo di un'identità, ma perché al contrario e in modo clamoroso ne ha troppe.» Alessandro Pertosa«A história do Desmemoriado – tal como emerge deste estudo culto, apaixonado e ramificado de Fabrizio Boscaglia, que explora os ecos dela na cultura luso-brasileira – não se limita ao campo da crónica ou da patologia, mas dilata-se no campo do simbólico, do existencial, do poético. O homem que ninguém conseguiu identificar com certeza, o homem que talvez não conseguisse – ou não quisesse – lembrar-se de si próprio, oferece-se-nos hoje como um espelho paradoxal: não tanto porque lhe falte uma identidade, mas porque, pelo contrário e de forma retumbante, tem demasiadas.» Alessandro PertosaChi è l'autore Fabrizio Boscaglia"Mi chiamo Fabrizio Boscaglia e sono nato a Torino nel 1981. Dal 2008 vivo a Lisbona, in Portogallo, dove lavoro come docente universitario, ricercatore, curatore e consulente culturale negli ambiti della Cultura Portoghese, degli Studi Religiosi e del Turismo Letterario. Mi occupo soprattutto di studiare le influenze islamiche nella cultura portoghese, di editare e interpretare parte dell'opera di Fernando Pessoa, e di divulgare aspetti della mistica islamica, anche detta Sufismo. Inoltre, scrivo e traduco poesia e curo il blog Saudade di Collegno."IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Yentl van Stokkum en Jozien Wijkhuijs gaan in gesprek met Jos Nargy en Joep Hendrikx van de Poezieboys over Fernando Pessoa, Jack Spicer, Poëzie in Carré en het verzamelen van zoveel mogelijk J-klanken. Luister hier naar de podcast die Yentl en Jozien over De Avonden maakten: https://open.spotify.com/show/3CGYXhDrBcTj3JLyBPJqWT?si=4092d06aa600485b Niet helemaal het seizoen maar wat in het vat zit verzuurt niet.
W tym nagraniu zobaczą Państwo spotkanie, w którym KRYSTYNA DĄBROWSKA opowiadała o wybranych książkach poetyckich oraz własnych premierowych "Wierszach wybranych"! 10 INSPIRUJĄCYCH KSIĄŻEK POETYCKICHORAZSWOJE "WIERSZE WYBRANE"PRZEDSTAWIA KRYSTYNA DĄBROWSKANagradzana poetka i tłumaczka wierszy mówi o tych tomach innych twórców poezji ze świata, przetłumaczonych albo jeszcze nie przekładanych na polski, które od lat ją inspirują i pozostają ważne. Od Paula Celana, przez Elizabeth Bishop i Anne Carson, po Kim Moore oraz Jehudę Amichaja.Poznaj osobisty wybór poetki i dowiedz się, jak twórczość innych poetek i poetów przenika do jej wierszy.Książki wybrane przez Krystynę Dąbrowską:-"Owoce wojny" Jaryna Czornohuz-"Koniec sezonu pomarańczy" Jehuda Amichaj-"Sztuka opadania/The Art of Falling" Kim Moore-"Nox" Anne Carson-"Adrenalin" Ghayath Almadhoun-"Blues o śnieżnym poranku" Charles Simic-"Santarém" Elizabeth Bishop-"33 wiersze" Elizabeth Bishop-"Utwory wybrane" Paul Celan-"Literatura na świecie 5-6" Kawafis-"Czekając na barbarzyńców" Konstandinos Kawafis-"Księga niepokoju" Fernando Pessoa-"W obliczu wojny" Maksym Krywcow-"Obcy" Jaryna BurbanKRYSTYNA DĄBROWSKA – urodzona w 1979 roku. Poetka, eseistka, tłumaczka. Autorka książek poetyckich:Wiersze Wybrane (2025),Miasto z indu (2022),Ścieżki dźwiękowe (2018),Czas i przesłona (2014),Białe krzesła (2012)i Biuro podróży (2006).Laureatka Nagrody Kościelskich (2013), Nagrody im. Wisławy Szymborskiej (2013) i Nagrody Literackiej m. st. Warszawy (2019). Jej wiersze były tłumaczone na ponad dwadzieścia języków; za wiersz „Biuro podróży”/”Travel Agency” w przekładzie Antonii Lloyd-Jones otrzymała Pushcart Prize (2024).Książkowe wybory jej wierszy ukazały się po włosku, niemiecku, szwedzku, portugalsku i angielsku; książka w angielskim przekładzie, Tideline (Zephyr Press 2022), była nominowana do Derek Walcott Poetry Prize i National Translation Award in Poetry.Dąbrowska tłumaczyła m.in. poezję Louise Glück (Dziki irys, 2024; Zimowe przepisy naszej wspólnoty, 2022; Ararat, 2021), Nuali Ní Dhomhnaill (Cierń głogu, 2021), W. C. Williamsa, Thoma Gunna, Charlesa Simica i Kim Moore, a także listy Elizabeth Bishop i Roberta Lowella.O WIERSZASZ WYBRANYCHOto ktoś, kto chadza własnymi drogami i wiersze pisuje tylko wtedy, gdy odczuwa tego nieodpartą konieczność – pisał Jan Gondowicz. - Zadaniem tej poezji jest uwewnętrznianie. Tym się ono różni od kolekcjonowania wrażeń (czegoś na kształt „pocztówek” z podróży, podpatrzonych „scenek” bądź szkiców, jakie wykonują malarze), że stanowi narzędzie penetracji własnego życia duchowego, rozpoznania, kim się jest i dlaczego. Czytelnik może uczestniczyć w tym procesie i myśleć o tym swoje. A właściwie nie tylko myśleć, lecz i dzielić stany emocjonalne: zachwyt i grozę, uśmiech, czasem zawroty głowy. Oto, czemu nie sposób nazwać Krystyny Dąbrowskiej estetką. Za dużo wie, a jeszcze więcej domyśla się o naturze ludzkiej. A przy tym pozostaje lekka, pozornie oddana drobiazgom, wolna od patosu, jakim lubi się reklamować pesymizm. To wysoki kunszt.To retransmisja jednego z wielu wydarzeń, które odbywają się na scenach Big Book Cafe. Chcesz mieć dostęp do wszystkich i oglądać o dowolnej porze? Dołącz do Patronek i Patronów Fundacji "Kultura nie boli" i korzystaj ze wszystkiego, co robimy z miłości do czytania. Spróbuj! https://patronite.pl/bigbookcafe
Ode marítima - Fernando Pessoa Declamado por Luco BorgsSozinho, no cais deserto, a esta manhã de Verão,Olho pró lado da barra, olho pró Indefinido,Olho e contenta-me ver,Pequeno, negro e claro, um paquete entrando.Vem muito longe, nítido, clássico à sua maneira.Deixa no ar distante atrás de si a orla vã do seu fumo.Vem entrando, e a manhã entra com ele, e no rio,Aqui, acolá, acorda a vida marítima,Erguem-se velas, avançam rebocadores,Surgem barcos pequenos detrás dos navios que estão no porto.Há uma vaga brisa.Mas a minh'alma está com o que vejo menos.Com o paquete que entra,Porque ele está com a Distância, com a Manhã,Com o sentido marítimo desta Hora,Com a doçura dolorosa que sobe em mim como uma náusea,Como um começar a enjoar, mas no espírito.Olho de longe o paquete, com uma grande independência de alma,E dentro de mim um volante começa a girar, lentamente.Os paquetes que entram de manhã na barraTrazem aos meus olhos consigoO mistério alegre e triste de quem chega e parte.Trazem memórias de cais afastados e doutros momentosDoutro modo da mesma humanidade noutros pontos.Todo o atracar, todo o largar de navio,É — sinto-o em mim como o meu sangue —Inconscientemente simbólico, terrivelmenteAmeaçador de significações metafísicasQue perturbam em mim quem eu fui…Ah, todo o cais é uma saudade de pedra!E quando o navio larga do caisE se repara de repente que se abriu um espaçoEntre o cais e o navio,Vem-me, não sei porquê, uma angústia recente,Uma névoa de sentimentos de tristezaQue brilha ao sol das minhas angústias relvadasComo a primeira janela onde a madrugada bate,E me envolve com uma recordação duma outra pessoaQue fosse misteriosamente minha.Imagem: Mink Mingle
“Via láctea” é uma prosa poética de Fernando Pessoa, na escritos da Parte II - Grandes Trechos, de O Livro do Desassossego, composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. A Parte I - Diário de Bernardo Soares, é atribuída a este semi-heterônimo. O episódio de hoje é o último título e trecho da parte II do livro. Na edição portuguesa que temos da Assírio & Alvim, os editores afirmam não ser certo de que todo o trecho corresponda ao subtítulo “Via Láctea”, que talvez esta reflexão talvez se acabe em: “(…) daquilo a que chamavam ‘Natureza". Ou seja, a continuidade, “Em mim o que há de primordial é o hábito e o jeito de sonhar”, li-a se uma anotação Segunda Parte. Neste trecho, o ator português fala a todo o tempo de sonho e de sensações, fazendo amplo uso de aliterações como: “sequestradas sensações sentidas”, “nácar de inúteis”, "álias e alamedas”, entre outros. Como ele chama o texto de “Via Láctea”, somos tentados a questionar: a cabeça de um homem é um universo ou o universo sabe na cabeça de um homem? Pois com essas linhas poéticas ele filosofa por um mundo inteiro, acreditando que “sonhar é possuir”e ainda, "só o que importante é o que o sonhador vê”. E ainda afirma: “eu sonho-me em mim mesmo e de mim escolho o que é sonhável”. Como sugere o narrador, que se façam muitas “fotografias com a máquina do devaneio”, posto que através de conhecer-se inteiramente, conhece-se a humanidade toda. É com toda essa pulsação de vida que celebramos o Dia do Escritor, neste 25 de julho. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
It's an action-packed day at the History of Literature! First, Jacke recounts the story of Dr. Johnson racing to the aid of his friend, the playwright Oliver Goldsmith, whose landlady was threatening him with debtor's prison. Naturally, the great critic and dictionary author Johnson found a very literary way to help. Then Jacke is joined by author Ken Krimstein, whose graphic novel Einstein in Kafkaland: How Albert Fell Down the Rabbit Hole and Came Up with the Universe looks at the critical year that Albert Einstein spent in Kafka's Prague. How did these men - one a scientist, the other an artist - approach the world's biggest questions? And finally, Bartholomew Ryan, a scholar who's devoted his life to Fernando Pessoa, stops by to discuss his choice for the last book he will ever read. Will he choose something by Pessoa? Special Announcement: The History of Literature Podcast Tour is happening in May 2026! Act now to join Jacke and fellow literature fans on an eight-day journey through literary England in partnership with John Shors Travel. Find out more by emailing jackewilsonauthor@gmail.com or masahiko@johnshorstravel.com, or by contacting us through our website historyofliterature.com. Or visit the History of Literature Podcast Tour itinerary at John Shors Travel. The music in this episode is by Gabriel Ruiz-Bernal. Learn more at gabrielruizbernal.com. Help support the show at patreon.com/literature or historyofliterature.com/donate . The History of Literature Podcast is a member of Lit Hub Radio and the Podglomerate Network. Learn more at thepodglomerate.com/historyofliterature. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
“A arte existe porque a vida não basta” A frase é do poeta Ferreira Gullar, adaptada de Fernando Pessoa. Mas o que sabemos mesmo é que a humanidade tem esse sentimento desde… “sempre”. Com quaaase certeza podemos dizer que sua origem remonta às nossas origens (enquanto seres humanos primitivos), quando, reunidos e iluminados pelo fogo, gesticulando, realizamos rituais (costumeiro ou cerimoniais) ligados ao cotidiano (nascimento, morte, caça...). O teatro reflete as experiências sociais e os modos de pensar dos seres humanos ao longo do tempo, portanto, vemos diversas maneiras de fazer teatral nos diversos períodos históricos e inúmeros pontos do planeta. Para esse cast, dada a complexidade e variedade do fazer teatral pelo mundo, vamos focar numa visão europeia de teatro. E, ainda mais, vamos restringir nossa conversa ao teatro europeu primitivo, antigo e medieval. (E, olha, podemos afirmar que já é “muito pano pra figurino”!). Mas, em SciCasts futuros podemos trazer outras abordagens sobre a história do Teatro, o que acham? Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Anderson Couto, Tágila Mendes, Allan Felipe , Fernando Maffia, Willian Spengler Citação ABNT: Scicast #650: História do Teatro. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Anderson Couto, Tágila Mendes, Allan Felipe , Fernando Maffia, Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 29/06/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-650 Imagem de capa: From the German 1891 encyclopedia Joseph Kürschner (editor): “Pierers Konversationslexikon”. Pierers Konversationslexikon. Siebente Auflage. Mit Universal-Sprachen-Lexikon nach Prof. Joseph Kürschners System. Union. (published by) Deutsche Verlagsgesellschaft in Stuttgart, 1891. herausgegeben von (edited by) Joseph Kürschner., Public domain, via Wikimedia Commons Para apoiar o Pirulla, use o Pix abaixo: pirula1408@gmail.com Em nome de Marcos Siqueira (primo do Pirulla) [caption id="attachment_65160" align="aligncenter" width="300"] QR code PIX[/caption] https://www.youtube.com/watch?v=BecoooBM7ME&t=2170s Site: https://www.pirulla.com.br/ Carta colaborativa: ciência pela integridade da informaçãoFormulário para indicação de apoioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
“A arte existe porque a vida não basta” A frase é do poeta Ferreira Gullar, adaptada de Fernando Pessoa. Mas o que sabemos mesmo é que a humanidade tem esse sentimento desde… “sempre”. Com quaaase certeza podemos dizer que sua origem remonta às nossas origens (enquanto seres humanos primitivos), quando, reunidos e iluminados pelo fogo, gesticulando, realizamos rituais (costumeiro ou cerimoniais) ligados ao cotidiano (nascimento, morte, caça...). O teatro reflete as experiências sociais e os modos de pensar dos seres humanos ao longo do tempo, portanto, vemos diversas maneiras de fazer teatral nos diversos períodos históricos e inúmeros pontos do planeta. Para esse cast, dada a complexidade e variedade do fazer teatral pelo mundo, vamos focar numa visão europeia de teatro. E, ainda mais, vamos restringir nossa conversa ao teatro europeu primitivo, antigo e medieval. (E, olha, podemos afirmar que já é “muito pano pra figurino”!). Mas, em SciCasts futuros podemos trazer outras abordagens sobre a história do Teatro, o que acham?
Literatura, absenta y modernismo con dos de azúcar. En este Extra de LHER, David Botello (@DavidBotello4), Esther Sánchez (@estesan1969), Ainara Ariztoy y la actriz Ruth Núñez se sientan a tomar un café con Fernando Pessoa en A Brasileira, el café más literario de Lisboa. Y te cuentan cómo el poeta más esquivo del siglo XX montó un grupo de WhatsApp consigo mismo, escribió para el cajón y acabó convertido en estatua con silla libre para selfies. Si quieres acompañarlos, ¡súbete a la Historia!
Literatura, absenta y modernismo con dos de azúcar. En este Extra de LHER, David Botello (@DavidBotello4), Esther Sánchez (@estesan1969), Ainara Ariztoy y la actriz Ruth Núñez se sientan a tomar un café con Fernando Pessoa en A Brasileira, el café más literario de Lisboa. Y te cuentan cómo el poeta más esquivo del siglo XX montó un grupo de WhatsApp consigo mismo, escribió para el cajón y acabó convertido en estatua con silla libre para selfies. Si quieres acompañarlos, ¡súbete a la Historia!
Este es el último episodio de la temporada. Toca terminar el libro. El podcast de Kapital no regresa hasta otoño pero Kapital Social, la comunidad privada con acceso a los artículos de Substack, sigue activo. Hay también programadas dos nuevas ediciones de El Proyecto K. Utilizando palabras del gran Javier González Recuenco, uno de mis episodios favoritos del presente curso: gracias por tu apoyo a este proyecto con alma.“Ser ahorrador no es ningún objetivo en sí mismo, es una defensa frente a las adversidades de la vida. El ahorro es protección para los días futuros. Empezar a ahorrar es como dejar de fumar. Cuesta ponerse a ello pero después os despertaréis por la mañana y respiraréis mejor, dejaréis de toser y estaréis tranquilos en aviones y cines, lo cual, traducido en ser ahorrador, significará despertaros tranquilamente sabiendo que tenéis el dinero trabajando para vosotros, que tenéis suficiente dinero para todo y que una buena parte de vuestros gastos diarios están sufragados por los rendimientos de vuestros ahorros, por vuestros ingresos pasivos. Se trata de vivir como si hoy fuera el último día de vuestra vida, pero sin olvidar que lo más probable es que no lo sea y la vida continúe sin más. La idea de ahorrar no es otra que considerar el dinero como una herramienta para ser libres e independientes”. Así empieza El arte de hacer dinero de Teodor, un tratado para nunca más temer al dinero.Kapital es posible gracias a sus colaboradores:Indexa Capital. Gestión pasiva en fondos indexados.No es fácil encontrar un lugar seguro para tu dinero. En un mercado lleno de productos tramposos, me gusta colaborar o poner el micro a los pocos gestores, pasivos o activos, con una propuesta honesta. La fortaleza de Indexa Capital, que entraría dentro de la gestión pasiva, es una cartera de bajo coste y diversificada. Dos de sus fundadores, Unai y François, han pasado por el podcast. Si te interesa, aquí tienes mi enlace de registro para ahorrarte la comisión sobre los primeros 15.000 euros. Son tiempos inciertos en los mercados y esto significa que debes buscar opciones serias para tu dinero. Indexa Capital es sin duda una de ellas.Patrocina Kapital. Toda la información en este link.Índice:1:30 ¿Necesito un presupuesto familiar?11:06 Álvaro Conesa nos señala el camino.24:44 Analfabetos financieros en LinkedIn.37:41 Intentar ganar dinero es más divertido que buscar partidas en las que recortar.52:31 Vete unos días de mochilero con la chica que acabas de conocer.56:39 Morir con 8 millones como Ronald Read.1:08:11 Kiyosaki no existe.1:26:02 Que puedas pagarlo no significa que puedas permitírtelo.1:38:12 Alejar los bancos de nuestras vidas.1:48:03 El fondo soberano noruego.2:00:44 Capitalizar a los hijos.2:06:01 Orígenes criptojudíos.2:18:56 Una frase genial (¡una más!) de Taleb: “Eres rico si y solo si el dinero que rechazas es más agradable que el dinero que aceptas”.Apuntes:El arte de hacer dinero. Teodor de Mas.Fer diners. Teodor de Mas.Be better. Tim Denning.School is not enough. Simon Sarris.La vía rápida del millonario. M.J. DeMarco.Padre rico, padre pobre. Robert Kiyosaki.Perfect days. Wim Wenders.Un paseo aleatorio por Wall Street. Burton Malkiel.El cisne negro. Nassim Nicholas Taleb.El banquero anarquista. Fernando Pessoa.Las posibilidades económicas de nuestros nietos. John Maynard Keynes.Morir con cero. Bill Perkins.España, capital París. Germà Bel.
Dan, Manny, & Billy invite friend & fan of the pod Meghan P. Nolan to put the 1985 action/adventure comedy The Goonies to the ultimate test—THE NOSTALGIA TEST! “I had this epiphany while I was watching it this time where I was like, ‘Holy shit! Like Goonies are just like a bunch of nerds, they're all just sitting around playing D&D, Mikey is the dungeon master, and this is their quest.” -Meghan P. Nolan Around 2 years ago, Meghan sent us a suggestion to put The Goonies to the ultimate test and because Dan is super lazy it took him this long to get her on the pod. This episode is off the rails from the start filled with classic Nostalgia Test drops and a live Zoom audience of one, (haha! it's a start) Courtney from the Fiction Fixation Podcast who added some hilarious ideas while Billy dealt with his North Carolina internet service. The gang talks about “Goonies” comes from their town name The Goon Docks, what did the parents of these kids do to get all their houses foreclosed on, why was Troy and his flunkies hanging around a wishing well, are the Fratellis really Italian, and who was resetting One Eyed Willie's booby traps in the 1600s. They also analyze all the amazing characters, unpack the stereotypes, plot holes, and put Cindy Lauper's song to a quick Nostalgia Test. Most importantly, they talk about the real heroes of this movie Rosalita and Sloth. This episode is what The Nostalgia Test is all about, laughter, hot takes, and a bunch of hypothetical scenarios for what a Goonies sequel or TV series might look like. This is a must-listen for any fan of 80s classics. Email us (thenostalgiatest@gmail.com) your thoughts, opinions, and questions about this episode or anything else nostalgic on your mind and we'll read it for next time on the pod! APPROXIMATE RUN OF SHOW: 00:00 Introduction to the Nostalgia Test Podcast 00:45 Welcoming the Hosts and Guest 01:15 Discussing The Goonies and Nostalgia 02:10 The Goonies' Cultural Impact 04:08 Analyzing Characters and Stereotypes 10:07 Plot Holes and Funny Observations 15:47 The Goonies' Opening Scene and PG Rating 26:51 Music and Product Placement in The Goonies 30:41 Kids' Reactions to The Goonies 31:36 Comparing The Goonies to Other 80s Movies 33:35 Modern Movie Music and Final Thoughts 36:06 Revisiting 'The Goonies': Childhood Memories and Cable TV 37:03 Tree Climbing Adventures and Childhood Mischief 38:24 The Goonies' Treasure Hunt Begins 39:03 Decoding the Pirate Map and Family Dynamics 40:27 The Goonies' Quest: Booby Traps and Town Secrets 42:19 Character Dynamics and 80s Stereotypes 50:14 The Fratelli Family: Villains or Victims? 52:21 Sloth: The Unlikely Hero 56:21 The Goonies' Final Adventure: Treasure and Triumph 01:10:35 Nostalgic Jail Cell Memories 01:11:02 The Idiot Mob in Astoria 01:11:42 Chunk's Hilarious Car Encounter 01:12:22 Goonies Theme Park and Escape Room Ideas 01:14:21 Mikey's Iconic Speech 01:16:02 Speculating on the Goonies Sequel 01:22:25 The Goonies' Legacy and Trivia 01:34:56 Final Thoughts and Nostalgia Test Meghan P. Nolan, MFA, MA, PhD, is an Associate Professor of English and Chair of the Honors program at State University of New York, Rockland. She is a recipient of the SUNY Chancellor's Award for Excellence in Teaching. She is a multi-genre writer, who focuses on(Neo-)Victorian and Modern literature/ crime writing and fragmented perceptions of self-hood through academic works, fiction, non-fiction, and poetry. Her book The Crossroads of Crime Writing: Unseen Structures and Uncertain Spaces was published by Anthem Press (March 2024). She is the author of the poetry collection, Stratification (2008) and her poems have been in many literary journals over the years. Recently, her works have been on public display as a part of the “Writing on the Walls” exhibits at the Hudson Valley Museum of Contemporary Art (HVMOCA) and she regularly performs her poetry and monologues as a part of productions by both Studio Theater in Exile and Tutti Bravi respectively. Her works have appeared in Approaches to Teaching the Works of Fernando Pessoa (2025), Mean Streets (2021), Persona Studies (2021 and 2015), Transnational Crime Fiction: Mobility, Borders, and Detection (2020), Exquisite Corpse: Studio Art-Based Writing in the Academy (2019), The 100 Greatest Detectives (2018), and Thread (2017). For more info visit mpnolan.com. Order Meghan's book The Crossroads of Crime Writing: Unseen Structures and Uncertain Spaces at Barnes & Nobel & Amazon Book The Nostalgia Test Podcast Bring The Nostalgia Test Podcast's high energy fun and comedy on your podcast, to host your themed parties & special events! The Nostalgia Test Podcast will create an unforgettable Nostalgic experience for any occasion because we are the party! We are the most dedicated guests! We bring it 100% of the time! Email us at thenostalgiatest@gmail.com or fill out the form at this link. LET'S GET NOSTALGIC! Keep up with all things The Nostalgia Test Podcast on Instagram | Substack | Discord | TikTok | Bluesky | YouTube | Facebook The intro and outro music ('Neon Attack 80s') is by Emanmusic. The Lithology Brewing ad music ("Red, White, Black, & Blue") is by PEG and the Rejected
"Fields are greener in their description than they are in their actual greenness." - Fernando Pessoa "Yes, we want to clarify the stories that are keeping us separate and maybe causing harm for ourselves and others. That doesn't mean that we don't need stories that support community that keep us in touch with ancestors that help us make meaning of the world. I think Pessoa is talking about the power of our descriptive faculty, our imagination to make meaning of greenfield that we experience. So I want to lift up both of those aspects of stories." "I started thinking about what is the power of community at this moment, when there are so many forces that are driving us to isolation and being siloed. I enter into a situation with my own description of "the field" in a community like this where we share an intention, and I can have that description of the field bounce up and open up to your descriptions of the field. Simultaneously in those moments, I am shown how I create my own world and I can feel like the suffering of my own grasping onto my idea of the field. There's also a relief and wonder in the realization that I'm involved intimately involved in the creation and expression of worlds. And then collectively, I can imagine there's a field of possibility that gets plugged into the context of a community like this. That feels really necessary and powerful at this moment." Texts referred to: Fernando Pessoa, The Book of Disquiet. Genjokoan text from Dogen Zenji Recorded at Millerton Zendo in Millerton NY on April 6, 2025. The BZC Podcast is offered free of charge and made possible by the donations we receive. You can donate to Brooklyn Zen Center at brooklynzen.org under ‘Giving.' Thank you for your generosity!
Es mayo. Joder el estrés. La única gran superproducción de BBC para la que tiene tiempo El Criticón de La Cultureta Gran Reserva tengo son todas esas Bodas, Bautizos y Comuniones que afloran por doquier. Siluetas que entran y salen de las iglesias, se tiran arroz, salmos, bendisiones, arrepentimientos, perdones misericordes y propósitos de enmienda. Siente que es el momento perfecto para conectar con su propia espiritualidad. Ha llegado el tiempo autoimpuesto de la introspección. De eso va la pieza de esta semana. Recomendación de la semana 1: ‘Tiempo de reír', canción estupenda de Pedro Guerra ft Andrés Calamaro. Recomendación de la semana 2: ‘El libro del desasosiego' de Fernando Pessoa.
Es mayo. Joder el estrés. La única gran superproducción de BBC para la que tiene tiempo El Criticón de La Cultureta Gran Reserva tengo son todas esas Bodas, Bautizos y Comuniones que afloran por doquier. Siluetas que entran y salen de las iglesias, se tiran arroz, salmos, bendisiones, arrepentimientos, perdones misericordes y propósitos de enmienda. Siente que es el momento perfecto para conectar con su propia espiritualidad. Ha llegado el tiempo autoimpuesto de la introspección. De eso va la pieza de esta semana. Recomendación de la semana 1: ‘Tiempo de reír', canción estupenda de Pedro Guerra ft Andrés Calamaro. Recomendación de la semana 2: ‘El libro del desasosiego' de Fernando Pessoa.
Collage · Fernando Pessoa, Portugals bekanntester Schriftsteller und rätselhaftes Genie, hat zu Lebzeiten nur wenige Texte veröffentlicht. In seiner Truhe aber lagerten 24.000 Fragmente. Poetische Miniaturen, die Kai Grehn zu einem Hörspiel verdichtet hat, eingesprochen und musikalisch untermalt von Robert Gwisdek aka Käptn Peng und Shaban. | Von Fernando Pessoa und Kai Grehn | Mit Robert Gwisdek | Aus dem Portugiesischen: Inés Koebel | Konzept und Realisation: Kai Grehn | Komposition: Shaban | Special Guests: Claudia Graue, Käptn Peng | BR/RB 2019 | Podcast-Tipp: "Der Zauberberg" Thomas Manns Jahrhundertroman als 10-teiliges Hörspiel: https://1.ard.de/mann_derzauberberg
Jacke's been trying to come to grips with Portuguese modernist poet Fernando Pessoa ever since Harold Bloom named him one of the 26 most influential writers in the entire Western canon. But it's not easy! As a young man, Pessoa wanted to be, in his words, "plural like the universe," and he carried this out in his poetry: writing verse in the style of more than one hundred fictional alter-egos that he called heteronyms. In this episode, Pessoa expert Bartholomew Ryan, author of Fernando Pessoa: A Critical Life, joins Jacke for a discussion of Pessoa's profound, endlessly innovative ideas. PLUS renowned scholar Robin Waterfield (Aesop's Fables: A New Translation) joins Jacke for a discussion of the last book he will ever read. Additional listening: 643 Aesop and His Fables (with Robin Waterfield) 398 Fernando Pessoa 138 Why Poetry (with Matthew Zapruder) The music in this episode is by Gabriel Ruiz-Bernal. Learn more at gabrielruizbernal.com. Help support the show at patreon.com/literature or historyofliterature.com/donate. The History of Literature Podcast is a member of Lit Hub Radio and the Podglomerate Network. Learn more at thepodglomerate.com/historyofliterature. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Francesco Zambon"I trovatori di Dante"Andrea Molesini Editore Veneziawww.molesinieditore.it«Poco vale ricchezzaSe la si usa a casaccioSenza legge e diritto!»Traduzione di Francesco ZambonCon un saggio di Claudia Di FonzoPer nessun “sì” darei il vostro “no”,Perciò muto sovente riso in pianto;Del mio dolore come un folle godoE della morte, se vi guardo in viso.E come il basilisco che con gioiaSi uccide contemplandosi allo specchio,Così voi siete per me specchio: quandoVi vedo e vi contemplo mi uccidete.Dante conobbe bene la poesia in lingua d'oc, una delle tre lingue – con la lingua d'oil e la lingua del sì, francese e italiano – che formano quello che egli definisce l'ydioma tripharium. Ed essi costituirono uno dei suoi modelli poetici fondamentali, dalla giovanile Vita nuova fino alla Commedia. Nel suo trattato di poetica, il De vulgari eloquentia, Dante cita a diverso titolo ben undici componimenti di sei trovatori diversi; alcuni testi sono allegati come esempi metrici o retorici, altri come espressione dei tre temi o materie da lui distinti nella poesia lirica: armi, rettitudine e amore. Nella Commedia, poi, egli mette in scena alcuni di questi poeti, ripartendoli calcolatamente nelle tre cantiche: nell'Inferno è collocato Bertran de Born, poeta delle armi, fra i seminatori di discordia; nel Purgatorio Arnaut Daniel, poeta dell'amore profano, fra i lussuriosi; nel Paradiso infine Folquet de Marselha (Folco), poeta della fede e dell'amore divino dopo aver cantato quello per le donne, fra gli spiriti amanti. E le parole che gli rivolge Arnaldo sono addirittura in lingua occitana, unico caso di discorso in lingua non italiana presente nel poema. Dante riprese inoltre in Al poco giorno e al gran cerchio d'ombra la forma metrica inventata da Arnaut Daniel, la sestina, che avrebbe avuto in seguito un immenso successo in tutte le letterature europee. Questo volume riunisce tutti i componimenti citati da Dante nel De vulgari eloquentia (oltre a una canzone di Peire d'Alvernhe e alla sestina di Arnaut, che egli imitò direttamente). Rispetto alle precedenti e analoghe sillogi di Chaytor, di Monaci e di Folena, essi sono qui per la prima volta accompagnati da una traduzione che, pur nella fedeltà al testo originale, ne rispetta rigorosamente le misure metriche.Francesco Zambon è professore emerito di Filologia romanza presso l'Università degli Studi di Trento. Studioso di fama internazionale, ha indagato su numerosi aspetti della letteratura allegorica e religiosa del medioevo latino e romanzo (bestiari, mito del Graal, trovatori, eresia catara, mistica amorosa). Ha scritto anche su alcuni poeti italiani ed europei contemporanei, fra cui Montale, Pascoli, Pasolini, Pierro, Ceronetti, Zanzotto e Pessoa. Con questa casa editrice ha pubblicato L'iride nel fango. L'anguilla di Eugenio Montale (2022), curato Messaggio di Fernando Pessoa (2022) e tradotto L'altra metà del sogno mi appartiene, vol. I, di Alicia Gallienne (2023).Claudia Di Fonzo è medievista e in particolare studiosa di Dante, cui ha dedicato numerose monografie e saggi. Da diversi anni si è specializzata, a proposito di Dante e di altri autori, sul rapporto fra diritto e letteratura, materia che insegna presso l'Università di Trento. Fra le sue pubblicazioni spiccano la prima edizione critica de L'ultima forma dell'«Ottimo commento» all'Inferno (Longo 2008) e diverse monografie su Dante e la cultura medievale (Dante e la tradizione giuridica, Carocci 2016; Scale e tribunali dell'aldilà, Longo 2022; Albedo iustitiae. Il peccato ermafrodito e altre questioni di diritto e letteratura, Ed. dell'Orso 2023).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Neste terceiro episódio da série "Quanto Tempo o Tempo Tem?", os professores Pedro Guimarães e Marcelo Silveira convidam você a refletir sobre o enigma do tempo que "passa sem percebermos". Por que temos a sensação de que alguns momentos são tão breves enquanto outros parecem intermináveis? Com base em uma perspectiva filosófica, o episódio explora a relação entre atenção, concentração e o fluxo do tempo em nossas vidas. Como a dispersão e o automatismo afetam nossa percepção temporal? E como o cultivo de valores duradouros pode nos ajudar a encontrar um "ponto de centro", vivendo o tempo com maior consciência e significado? Entre os temas discutidos, destaca-se a ideia de "duração", inspirada na etimologia latina, e como a atenção direcionada pode transformar a maneira como vivemos as experiências do dia a dia. O episódio também propõe práticas simples para melhorar a concentração e entender as prioridades que realmente importam. Encerrando com o poema "Ao longe, ao luar", de Fernando Pessoa, os professores nos convidam a contemplar as realidades subjetivas do tempo e a importância de vivê-lo com propósito e serenidade. Participantes: Pedro Guimarães e Marcelo Silveira Trilha Sonora: Autoria de Mário André, voluntário da Nova Acrópole Link para episódio anterior: https://nova-acropole.org.br/podcast/quanto-tempo-o-tempo-tem-tenho-pouco-tempo-para-resolver-tudo/ Poesia: "Ao longe, ao luar", de Fernando Pessoa Ao longe, ao luar, No rio urna vela Serena a passar, Que é que me revela? Não sei, mas meu ser Tornou-se-me estranho, E eu sonho sem ver Os sonhos que tenho. Que angústia me enlaça? Que amor não se explica É a vela que passa Na noite que fica.
Neste segundo episódio da série “Quanto Tempo o Tempo Tem?”, os professores Pedro Guimarães e Marcelo Silveira convidam você a refletir sobre a percepção do tempo em nossas vidas. Com uma abordagem filosófica, eles questionam: será que o tempo é realmente rápido ou devagar, ou somos nós que, ao perdermos a atenção no momento presente, deixamos a vida passar despercebida? O ritmo da vida, dizem os professores, não é dado pelo tempo em si, mas pela maneira como direcionamos nossa consciência e ações. Entre os temas discutidos, destaca-se a importância de encontrar nosso ponto de realidade: onde estamos colocando nossa atenção e como isso afeta nossas escolhas? Ao refletir sobre essas questões, podemos aprender a dar mais sentido e cadência à vida. Este episódio ainda traz uma inspiração poética com o poema “Vive, dizes, no Presente” de Fernando Pessoa, que nos convida a um olhar mais profundo sobre o tempo e a vida. Não perca a continuidade dessa reflexão! No próximo episódio, abordaremos: “Nossa, meu tempo já passou? Nem vi passar!”. Participantes: Pedro Guimarães e Marcelo Silveira Trilha Sonora: Autoria de Mário André, voluntário da Nova Acrópole Acesse o link do Episódio Anterior - https://nova-acropole.org.br/podcast/quanto-tempo-o-tempo-tem-tempo-o-misterio-da-vida/ Confira a Poesia Completa - Vive, dizes, no presente - Fernando Pessoa Vive, dizes, no presente; Vive só no presente. Mas eu não quero o presente, quero a realidade; Quero as coisas que existem, não o tempo que as mede. O que é o presente? É uma coisa relativa ao passado e ao futuro. É uma coisa que existe em virtude de outras coisas existirem. Eu quero só a realidade, as coisas sem presente. Não quero incluir o tempo no meu esquema. Não quero pensar nas coisas como presentes; quero pensar nelas como coisas. Não quero separá-las de si-próprias, tratando-as por presentes. Eu nem por reais as devia tratar. Eu não as devia tratar por nada. Eu devia vê-las, apenas vê-las; Vê-las até não poder pensar nelas, Vê-las sem tempo, nem espaço, Ver podendo dispensar tudo menos o que se vê. É esta a ciência de ver, que não é nenhuma.
This podcast episode is part of Afar, A Retrospective. As part of Afar's 15-year anniversary celebration, this episode from our sister podcast, Travel Tales by Afar, was selected as one of our favorites. We hope you enjoy it as much as we do—and stay tuned for more archival Travel Tales episodes from September - December 2024. Explore more of our favorite stories over the years at afar.com/fifteen. Two months after her house burned down, Afar sent the award-winning author of Miss Burma, Charmaine Craig, to Lisbon, Portugal, with 24 hours' notice. Without a plan, Charmaine aimlessly follows tourists through cobbled streets before stumbling upon the grave of one of the country's most beloved authors: Fernando Pessoa. Following in his footprints, her trip transforms into a poetic journey through loss, impermanence, and hope. Portugal's Elusive Poet: Fernando Pessoa In this episode discover: The world's oldest bookstore, Livraria Bertrand. How Portugals' streets recovered after fire and earthquakes. Where to follow Francis Pessoa's legacy in Lisbon. Twin Flames, Twin Houses Don't miss these transformative moments: [01:39] Lost history and landing in Lisbon. [05:02] Meeting Francis Pessoa: a master poet of impermanence. [08:00] Echoes of destruction, from L.A. to Lisbon. A Literary Adventure in Lisbon The only book Charmaine Craig brought to Lisbon was The Book of Disquiet by Francis Pessoa. Though she knew the author lived in Lisbon,Charmaine didn't expect to stumble upon his tomb in her first 24 hours. In this episode, an unplanned trip to Portugal becomes a deeply personal, poetic tour through grief, impermanence, and hope. Resources: Read Charmaine's original story. Visit Charmaine's website and buy her books, Miss Burma and My Nemesis. Plan a trip to Lisbon with Afar with content like the best things to do and see or these guides to the perfect day or weekend.
durée : 00:27:19 - Les Midis de Culture - par : Marie Labory - Au programme du débat critique, du théâtre et de la danse : "Pessoa Since I've been me" de Bob Wilson et "Thisispain" de Hillel Kogan. - réalisation : Laurence Malonda - invités : Marie Sorbier Rédactrice en chef de I/O et productrice du "Point Culture" sur France Culture; Victor Inisan Docteur en études théâtrales, dramaturge et critique
ANGELA'S SYMPOSIUM 📖 Academic Study on Witchcraft, Paganism, esotericism, magick and the Occult
Let's delve into the enigmatic world of Western esotericism through the lens of Fernando Pessoa, my favourite poet and a fascinating figure in both literature and esoteric thought. Pessoa's unique approach to esotericism, embodied through his famous heteronyms, presents a multifaceted exploration that challenges traditional perspectives on spirituality, philosophy, and identity. We'll start by situating Pessoa in the broader academic discourse on esotericism, examining Antoine Faivre's foundational model and Wouter Hanegraaff's expanded definitions. We then explore how Pessoa's heteronyms—distinct personas like Alberto Caeiro, Ricardo Reis, and Álvaro de Campos—each offer a unique esoteric worldview, from naturalistic pantheism to mystical modernism, showcasing a plurality of voices that embody different spiritual paths. In addition, we'll uncover Pessoa's complex relationship with the notorious occultist Aleister Crowley, highlighting how their collaboration at the Boca do Inferno became a legendary event, blending real life and esoteric performance. CONNECT & SUPPORT
Today's guest fell through and I did a solo podcast. If you listen to all of this you are my best friend. Readings: The Magic Mountain, Thomas Mann Dracula, Bram Stoker "The Call of Cthulhu", H.P. Lovecraft Moby-Dick, Herman Melville "Alberto Caiero XXVI", Fernando Pessoa
durée : 00:29:59 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - Un livre, des voix… "Le Livre de l'Intranquillité" de Fernando Pessoa par Etienne Valles, avec Françoise Laye, traductrice, et des extraits lus par Philippe Caulet. - réalisation : Virginie Mourthé - invités : Fernando Pessoa Écrivain portugais (1888-1935)
On this week's show, June Thomas (co-host of Slate's Working podcast and the author of A Place of Our Own) sits in for Julia Turner. The panel first explores The Bear, now in its third season, and questions whether Christopher Storer's beast has become too self-aware. Then, they discuss Fancy Dance, a profoundly moving film by Native writer-director Erica Tremblay starring Lily Gladstone that's equal parts road movie, crime procedural, and family drama. Finally, the trio dives deep into their personal relationships with app culture, inspired by Mark Hill's essay for Slate, “I'm Tired of Using An App For Everything.” In the exclusive Slate Plus segment, the panel answers a listener question from James: “As you get older, how do you keep yourself open to new interests, experiences, and ideas? To put it negatively, how do you avoid becoming an old crank?” Email us at culturefest@slate.com. Endorsements: June: A particularly moving video that's making the rounds on social media, in which a large crowd of supporters gather at Carmarthen Railway in Wales to send off Plaid's Anne Davies and sing her the Welsh national anthem. Steve: "I Know It's Over" by The Smiths. Dana: Patti Smith reading Fernando Pessoa (or to be more precise, Álvaro de Campos) at the Casa Fernando Pessoa museum in Lisbon. Podcast production by Jared Downing. Production assistance by Kat Hong. Hosts Dana Stephens, June Thomas, Stephen Metcalf Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
On this week's show, June Thomas (co-host of Slate's Working podcast and the author of A Place of Our Own) sits in for Julia Turner. The panel first explores The Bear, now in its third season, and questions whether Christopher Storer's beast has become too self-aware. Then, they discuss Fancy Dance, a profoundly moving film by Native writer-director Erica Tremblay starring Lily Gladstone that's equal parts road movie, crime procedural, and family drama. Finally, the trio dives deep into their personal relationships with app culture, inspired by Mark Hill's essay for Slate, “I'm Tired of Using An App For Everything.” In the exclusive Slate Plus segment, the panel answers a listener question from James: “As you get older, how do you keep yourself open to new interests, experiences, and ideas? To put it negatively, how do you avoid becoming an old crank?” Email us at culturefest@slate.com. Endorsements: June: A particularly moving video that's making the rounds on social media, in which a large crowd of supporters gather at Carmarthen Railway in Wales to send off Plaid's Anne Davies and sing her the Welsh national anthem. Steve: "I Know It's Over" by The Smiths. Dana: Patti Smith reading Fernando Pessoa (or to be more precise, Álvaro de Campos) at the Casa Fernando Pessoa museum in Lisbon. Podcast production by Jared Downing. Production assistance by Kat Hong. Hosts Dana Stephens, June Thomas, Stephen Metcalf Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices