Podcasts about ilustra

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Mais lento do que a luz
Uma dúzia de livros de ciência ou à volta dela

Mais lento do que a luz

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 37:03


Já não falta muito para a Feira do Livro de Lisboa, que será de 4 a 22 de junho, a maior feira do livro do país. Nós antecipámo-nos e fizemos uma seleção de uma dúzia de livros relacionados com ciência que foram publicados este ano entre nós. Entre eles encontram-se ensaios que refletem sobre desafios do nosso tempo relacionados com a ciência e tecnologia. Acrescentamos um livro infantil e duas obras de ficção. Por último, sugerimos um livro nosso, que acaba de sair em nova edição. Deixamos aqui a lista de livros acerca dos quais falámos de viva voz: Neil D. Lawrence, Humano, Demasiado Humano O que nos torna únicos na era da inteligência artificial (Gradiva). Arlindo Oliveira, A Inteligência Artificial Generativa (FFMS). Nick Bostrom, Utopia Profunda. A vida e o seu sentido num mundo perfeito (Dom Quixote). Richard P. Feynman, Nem Sempre a Brincar, Sr. Feynman! Novos elementos para o retrato do físico enquanto homem (Gradiva). Lisa Kaltenegger. À Descoberta de Vida no Cosmos (Casa das Letras). Alfonso Martínez Arias, A Célula - Grande Construtora da Vida (Temas e Debates). Guillaume Pitron, A Guerra dos Metais Raros. O lado negro da transição energética e digital (Zigurate). Harvey Whitehouse, Herança: A origem evolutiva do mundo moderno (Temas e Debates). Bobby Duffy, Os Perigos da Percepção - Talvez estejamos errados acerca de quase tudo (Zigurate). David Eagleman, A Soma de Tudo. 40 ficções sobre a vida para além da morte (Lua de Papel). Samantha Harvey, Orbital (Particular) Philip Ball; Ilustração: Bernardo P. Carvalho, (Toda) a Ciência em Três Grandes Perguntas (Planeta Tangerina) David Marçal e Carlos Fiolhais, Pipocas com Telemóvel, e outras histórias de falsa ciência (Gradiva), com prefácio de Luís Pedro Nunes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast da Raphus Press
AvB20 - Utopias da ilustração e do texto (parte 1: um universo peculiar)

Podcast da Raphus Press

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 25:22


“Não é possível encontrar novas terras sem concordar em perder de vista a costa, por muito tempo.”(André Gide)Cada livro é o resultado único de inúmeras pesquisas, reflexões, buscas, percepções, aventuras. Nos episódios de AVENTURAS BIBLIÓFILAS, apresentaremos os bastidores editoriais de nossos livros, a longa senda de curadoria que resulta em um livro.Obras citadas: “História da filosofia oculta”, Sarane Alexandrian (Editora Campos (Selo Chave), 2025); “Monstros, demônios e encantamentos no fim da Idade Média”, Claude Kappler (Martins Fontes, 1993); “La chair du livre: Matérialité, imaginaire et poétique du livre fin-de-siècle”, Evanghélia Stead (Presses universitaires de Paris-Sorbonne, 2012); “Codex Seraphinianus”, Luigi Serafini (Rizzoli, 2010); “Uma história da leitura”, Alberto Manguel (Companhia das Letras, 2021).“Project for a New Novel”, de J. G. Ballard: https://www.jgballard.ca/uncollected_work/project_new_novel.htmlPré-campanha da nova aventura/colaboração Raphus Press/Contravento Editorial, “Senhor Morfeu, Envenenador Público e Outros Textos”: https://www.catarse.me/morfeu Entre para a nossa sociedade, dedicada à bibliofilia maldita e ao culto de tenebrosos grimórios: o RES FICTA (solicitações via http://raphuspress.weebly.com/contact.html).Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas:- Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs- Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4- Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus.Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html.Nossos livros também estão no Sebo Clepsidra: https://www.seboclepsidra.com.br/marca/raphus-press.html

Chebská farnost: Kázání a katecheze
Ježíšův NOS (5. neděle postní C Rokycany)

Chebská farnost: Kázání a katecheze

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025 13:45


Evangelium Jan 8,1-11 (1,5 min.), kázání na téma "Ježíšův NOS" (12,5 min.) z 5. neděle postní 6. 4. 2025 v Rokycanech (celkem 14 min.) Ilustrační obrázek: Ivrit777 (Wikipedie) https://cs.wikipedia.org/wiki/Soubor:Je%C5%BE%C3%AD%C5%A1_a_cizolo%C5%BEnice.jpg

Podcast Para Tudo
#219 - Sorocaba, vida fora da terra e ilustração de IA

Podcast Para Tudo

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 34:21


Será que nós sobreviveríamos fora da Terra? Hoje eu comento sobre o experimento científico Biosfera 2, e entro na discussão sobre o uso de IA para criar ilustrações. -

Radio Elda
Declaraciones de Gustavo López sobre la fotografía que ilustra el décimo del Sorteo Extraordinario de la "Cruz Roja" de la Lotería Nacional.

Radio Elda

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 3:49


La foto fue elegida por su capacidad para representar de manera clara y emotiva la acción de Cruz Roja durante la DANA.

Radio Elda
Gustavo López, fotógrafo profesional y colaborador del programa "Hoy por Hoy Elda Vinalopó", es el autor de la fotografía que ilustra el décimo del Sorteo Extraordinario de Lotería Nacional, dedicado "Cruz Roja"

Radio Elda

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 3:49


La imagen, cargada de significado, muestra a dos mujeres, una de ellas voluntaria de Cruz Roja, llevando ayuda a las personas afectadas por la DANA, junto al lema que caracteriza a la organización: "Cruz Roja Española. La fuerza de nuestros Principios".

Kilómetro Cero
Kilómetro Cero: Ilustra week Madrid

Kilómetro Cero

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 83:14


Jaume Segalés y su equipo hablan de Ilustra week Madrid, de la sala Berlanga y de diversas expresiones. Hoy en Km0, tras repasar la actualidad informativa y deportiva, profundizamos en los siguientes asuntos: ILUSTRA WEEK MADRID "Dibujar un nuevo Madrid", este es el lema de la gran fiesta, dedicada a la ilustración ILUSTRA WEEK MADRID. Su primera edición, que ya está en marcha, se va a extender hasta el 5 de abril. Una propuesta, con la ilustración como protagonista, en la que convergen los creadores, la universidad, la propia ciudad y las marcas y en la que participan sectores tan diversos como la cultura, el cine, la educación, el ámbito editorial, la publicidad y la ciencia. El festival ILUSTRA WEEK MADRID ha nacido a lo grande, con la participación de cerca de un centenar de creadores, más de 50 espacios, 6 sedes principales y más de 60 actividades. Entre ellas, la exposición de gran formato "Icónica Madrid" en el Espacio Cultural Serrería Belga, la Feria de la Ilustración ILUSTRAFEST en la Universidad de Diseño Innovación y tecnología UDIT, un programa de coloquios en el Ateneo de Madrid, un ciclo cine de anime en la Sala Equis, exposiciones, charlas y talleres en el Museo ABC, en el Espacio Fundación Telefónica o en el Bastardo Hostel, además de numerosas propuestas en comercios, galerías de arte, hoteles y restaurantes de la ciudad. Entrevistamos a Rubén Arribas, co-organizador de Ilustra Week Madrid. Bailar en la Berlanga Ciclo de danza que celebra su 11ª edición, del 8 al 12 de abril, en la Sala Berlanga (c/ Andrés Mellado, 53). Promovido por la Fundación SGAE en colaboración con la Federación Estatal de Empresas y Compañías de Danza (FECED), da cabida a la creación dancística en todos sus géneros y heterogeneidad de formatos, subiendo al escenario a coreógrafos de muy diversas procedencias y sensibilidades. Engloba una selección de seis espectáculos que exploran y juegan con el teatro, con el movimiento y la expresión del cuerpo y que conmueven al espectador con música en vivo y ritmos que hacen latir nuestro corazón. Entrevistamos a Marta Torres, directora institucional de Artes Escénicas de la Fundación SGAE. Sección lingüística "Dicho Queda" Carlota Izquierdo nos explica el origen de diversas expresiones.

Presa internaţională
Mircea Cantor a semnat ilustrațiile afișelor pentru Saut Hermès

Presa internaţională

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 33:57


Reputata competiție anuală de sărituri, care se desfășoară, în mod tradițional, la Grand Palais, în Paris, a încredințat ilustrarea afișelor de anul acesta cunoscutului artist român Mircea Cantor. Stabilit la Paris de 26 de ani, Mircea nu este la prima experiență cu Hermès. Am făcut o plimbare pe cheiul Senei și am vorbit despre această aventură și despre proiectele sale.

Missão Exoplaneta
Episódio 29 - Mineração de Asteroides

Missão Exoplaneta

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 42:22


Oi oi oi! Dessa vez, Julia decidiu falar sobre mineração de asteroides, quais os planos e possibilidades. Ela investigou qual empresa começou com essa ideia em que pé estamos. Também contamos com a participação do doutorando em química pela UFRJ, Marcos Aurélio e os apoiadores espaciais.Créditos de imagem: Ilustração JPL/NASAAgradecimentos para: Ivan Louro e Marcos OliveiraReferências e links citados:⁠IBRAM | Mineração Em Asteroides: Questões Legais⁠ Planetary ResourcesConnect to CRMSave | CrunchbaseWe Solve for X: Peter Diamandis and Eric Anderson on space exploration | YouTubeNASA faz mineração de asteroide e inspira economia sustentável | Krone CapitalNASA OSIRIS-REx | NASACápsula de amostra do asteroide Bennu pousa na Terra; astrônomo explica importância | Observatório NacionalHayabusa, A Sonda Espacial Japonesa que Investiga a Vida no Cosmos | Japan House Japão lança sonda que trará à Terra novas amostras de asteroide | Terra Consensys explicando a compra da Planetary Resourcers | ConsensysDistâncias Astronômicas-1 | USPEpisódios citados:Dobra Espacial: Elysium e uma Terra em 2159Episódio 20- Programa Artemis: Vamos voltar para a Lua?Faltou algo? Encontrou algum erro? Mande para appexoplaneta@gmail.com.brQue tal apoiar o podcast e receber recompensas?Acesse: apoia.se/missaoexoplanetaAgradecimentos espaciais para: para Ivan Louro, Ederson Peka, Patrick Luan Silva, Vinício Telecio, Natália Palivanas, Fernanda Amarante, Mariella Patti, Masashi C. Inoue, Sofia Fonseca, Guilherme Bautista e Tânia Dominici.

Más de Uno Madrid
Más de uno Madrid 31/03/2025

Más de Uno Madrid

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 79:14


Magazine de Madrid, presentado por Pepa Gea, en el que te contamos las noticias de la mañana con Oscar Plaza, la previsión del tiempo con Javier Hernández “El Borrascas”. Lunes donde hablaremos con la cronista de la villa Teresa Fernández Talaya Reportajes de actualidad con Irene Calderón “ Coffee Parties y Jorge Granullaque que nos contará que es la Ilustra week. El Villano nos explicará una nueva placa de la ciudad.

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Mamilos
Como as histórias podem transformar o mundo?

Mamilos

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 63:54


Ela nasceu em São Paulo em 1984. É jornalista, mestre em educação e doutora em ciências da informação. Seu trabalho vem transformando a forma de contar histórias e promover o diálogo sobre identidade e justiça social. Com uma carreira marcada pela sensibilidade e também pela ousadia, ela constrói narrativas que refletem as complexidades e riquezas da experiência negra no Brasil. Sua obra, que inclui o livro “Quando me descobri negra” – premiado com o Prêmio Jabuti na categoria Ilustração – é uma prova do seu olhar apurado para as histórias e realidades. Ela também se dedica à valorização da cultura negra, liderando iniciativas como a Casa Sueli Carneiro, um espaço de formação e memória que fortalece o legado das lutas por igualdade. Hoje, vamos conhecer de perto mais dessa trajetória inspiradora. Vamos mergulhar na vida e nos projetos de Bianca Santana! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me

Economia
Caso Milei ilustra fascínio de libertários por criptomoedas, mas confiança de investidores no ativo também cresce

Economia

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 6:41


A criação de uma memecoin pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o escândalo da ascensão e queda meteórica da criptomoeda Libra na Argentina, sob o estímulo do presidente Javier Milei, ilustram o fascínio de seus apoiadores libertários pelos criptoativos. Mas o crescimento desses ativos também atrai cada vez mais investidores tradicionais, enquanto algumas das criptos mais famosas se consolidaram e um número crescente de transações pode ser realizada apenas por blockchain, sem passar pelo sistema bancário tradicional. Bitcoin, Ethereum ou stablecoins: essas palavras entraram no vocabulário econômico nos últimos anos e ganharam um impulso inédito com a volta ao poder de Donald Trump. O republicano planeja transformar o país na “capital mundial” das criptos e deu a largada à flexibilização da regulação em vigor. Deseja, ainda, instaurar uma “reserva nacional de ativos digitais”, que poderia contar com fundos das reservas de ouro americanas.Resultado: pela primeira vez, o Bitcoin ultrapassou a cotação de US$ 109 mil, em janeiro. “Se olhamos a valorização dos criptoativos nos últimos anos, a começar pelo Bitcoin, que iniciou em 2009, e outros que se seguiram, vemos uma curva exponencial. Mas se olharmos com mais cuidado, precisamos considerar a volatilidade muito alta”, pondera o economista francês Quentin Demé, professor de finanças da Sorbonne e autor de “100 mots pour comprendre les cryptomonnaies” ("100 Palavras para Compreender as Criptomoedas", em tradução livre).“Em 2024, o Bitcoin começou o ano a US$ 50 mil, baixou a US$ 30 mil nos meses seguintes, ou seja, a 40% do seu valor. Na sequência, graças a algumas declarações de Trump, disparou a mais de US$ 100 mil”, resume o especialista, à RFI.  Demé relembra que as criptomoedas emergiram sob o impulso de geeks para escapar do controle do sistema tradicional e reencontrar uma forma de liberdade total para as transações financeiras, sem custos, impostos ou sequer registros. Para esses usuários, as moedas são utilizadas pelos Estados para controlar as populações.Entretanto, na medida em que o sistema amadureceu, se tornou um investimento seguro para uma gama variada de interessados, mediante alguns cuidados. “Temos ainda essa ala das pessoas que se dizem libertárias e que, com as criptomoedas, querem se liberar dos bancos centrais, do FMI, etc. Não esqueçamos que elas fazem parte da população mundial”, afirma. “No entanto, uma grande maioria dos usuários fez essa opção como outra qualquer de investimento, para multiplicar as suas economias de uma maneira diferente das que existiam até agora.” Sétimo ativo mais valioso do mundoO economista observa que, apesar dos riscos da sua alta volatilidade, os investimentos em criptoativos já superaram o equivalente ao PIB de países como a França ou o Reino Unido. As criptos são hoje o sétimo ativo mais valioso do mundo – atrás do ouro ou da capitalização da Apple e da Microsoft, mas à frente da Meta.Na França, um a cada oito investidores dispunha de criptoativos em 2024, uma alta de 28% em relação ao ano anterior, conforme levantamento da Associação pelo Desenvolvimento dos Ativos Digitais, com o instituto Ipsos e a consultoria KPMG. Dimitri Yem, diretor-geral do Yem Patrimoine, na região parisiense, se especializou em aconselhar clientes afortunados no universo das criptos, em busca de diversificação patrimonial. Ele nota que, à medida em que as criptomoedas passaram a ser aceitas até no comércio, a confiança também cresceu.“Qualquer pessoa que possui criptos hoje pode viver quase totalmente à margem do mundo bancário tradicional. Ainda precisamos dos bancos, mas eu diria que 75% das nossas necessidades são cobertas sem os bancos, a menos que precisemos de empréstimo para um projeto imobiliário, por exemplo – embora até empréstimos possam ser feitos por criptos, e é bem simples”, explica.Países 'cripto-firendly'Desde novembro, a famosa loja de departamentos Printemps, em Paris, aceita pagamentos diretamente por carteira de criptos. Na União Europeia, Luxemburgo é o país que busca maior abertura para os criptoativos, além da Suíça, que não faz parte do bloco europeu.Os países mais “cripto-friendly” do mundo são as monarquias do Golfo e os Estados Unidos. Outros, ao contrário, buscam restringir este mercado, a começar pela China, mas também Bolívia, Egito ou Vietnã.Leia tambémCriptomoedas, a nova fonte de financiamento do Hamas

Podcast do PublishNews
360 - Novas livrarias - Entretempo e Pó de estrelas

Podcast do PublishNews

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 65:25


No podcast do PublishNews desta semana falamos do começo de uma livraria independente e de rua. Seja em Recife ou em São Paulo, no Butantã. De começar a sonhar 10 anos atrás com o nome ou da união de uma mãe e seus filhos. Da escolha dos livros, do lugar, dos móveis, de cada detalhe. Definir que o público seja aquele que precisamos, as crianças e os jovens, buscando formar estes leitores que buscamos sempre. Continuando nossa série de apresentar novas livrarias, conversamos com Marília de Toledo Almeida, da Livraria Entretempo, psiquiatra de formação, com especialização em saúde mental da infância e adolescência, e com Patrícia Vasconcellos da livraria Pó de Estrelas editora e escritora. Livraria Pó de Estrelas https://www.instagram.com/livraria.podeestrelas/Rua dos Arcos, 60, RecifeLivraria Entretempo https://www.instagram.com/livrariaentretempo/Rua Major Rubens Florentino Vaz 19, São PauloEste podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.brEste é um episódio 360 do Podcast do PublishNews do dia 24 de fevereiro de 2025 gravado no dia 23. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Facchini. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora: Marília de Toledo Almeida e Patrícia VasconcellosIndicações:A PARTE QUE FALTA - Shel Silverstein (Companhia das Letrinhas) https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788574068176/a-parte-que-faltaCiranda em Aruanda - Liu Olivina (Quatro cantos)https://editoraquatrocantos.lojaintegrada.com.br/ciranda-em-aruanda-pre-vendaBrincar de Livro - Emília Nuñez - Ilustração Anna Cunha (Tibi) https://www.meutibi.com.br/books/brincardelivroEUSTÁQUIO - O MÁGICO MAGNÍFICO - Alexandre Rampazzo (Gato leitor) https://gato-leitor.lojaintegrada.com.br/eustaquioAs mãos do meu pai - Choi Deok-kyu (Pó de estrelas e Boitatá) https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/as-maos-do-meu-pai-153044Desenhos ocultos​ - Jason Rekula (Intrínseca) https://intrinseca.com.br/livro/desenhos-ocultos/

Podcasts de Ecologia/Composições musicais/Natureza Ecology Podcasts/Musical Compositions/Nature

Como podemos redesenhar estratégias de conservação de biodiversidade em meio à crise do clima? Não é possível, hoje, bater o martelo a respeito da evolução das tendências climáticas — exatamente como e onde vão ocorrer, e em que grau de intensidade —, mas modelos científicos já predizem que os biomas ao redor do mundo sofrerão grandes alterações na composição de suas espécies. Ou seja: haverá novos ecossistemas, mas ainda existem incertezas sobre quais vão permanecer, e em que lugar do planeta. Por isso os dados de que dispomos são de difícil implementação em políticas públicas de preservação e uso da terra. De qualquer modo, é urgente que se enfrentem os desafios com as armas que hoje temos em mãos. E por que as mudanças climáticas põem em risco as espécies? Porque as condições do clima nas regiões onde elas vivem se tornam inadequadas à sua sobrevivência. Assim, sua subsistência pode depender de elas serem bem-sucedidas em alcançar regiões favoráveis, mas esse processo pode ser interrompido por paisagens ou barreiras que dificultam sua dispersão, como terras agrícolas e cidades. Dado esse contexto, uma das melhores e menos exploradas opções para evitar as extinções decorrentes de mudanças climáticas seria estabelecer uma rede sólida de reservas biológicas e parques nacionais, dentre outros. À mudança do clima se soma a uma série de ameaças que já afetam a conservação de espécies e ecossistemas, como a fragmentação de habitats e mudanças do uso do solo, incêndios e poluição, produzindo efeitos sinérgicos e de difícil previsão e monitoramento. Os maiores castigados pelas mudanças climáticas serão provavelmente os países tropicais, tais como o Brasil. Segundo os relatórios do IPCC - Painel Intergovernamental para a Mudança de Clima -, poderão ocorrer uma série de inundações, em virtude da intensificação das tempestades, e períodos longos de estiagem. Nessas duas situações, a pecuária e a agricultura poderão ser prejudicadas, assim como a sobrevivência de diversas espécies. [...] Se as espécies precisam chegar a novas regiões conforme o clima muda, será que a atual rede de áreas protegidas serão efetivos esforços de preservação? A resposta, talvez uma das mais cruciais aos gestores preocupados com os ecossistemas naturais, urbanos e agrícolas, exige o uso de dados mais sólidos, supercomputadores e abordagens de ciências sociais que considerem a implementação dos modelos de mudanças climáticas e seu contexto de aplicação. Afinal, decisões sobre prioridades de subsistência são tomadas em ambientes do mundo real, onde a biodiversidade e seus movimentos são apenas um dos conjuntos de preocupações. É possível que existam milhões de pessoas em terras que seriam de interesse para políticas de preservação. Como promover a autonomia e a autodeterminação das pessoas que chamam essas terras de sua casa? Como integrá-las aos esforços para mitigar os impactos das modificações climáticas? Projetos para o futuro devem integrar o uso de dados mais sólidos e confiáveis de biodiversidade e cenários de mudanças climáticas com a participação das partes interessadas e dados de ciências sociais já no processo de concepção. Essa abordagem multifacetada é do interesse de todos, pois tem o potencial de otimizar o cumprimento de metas relacionadas ao bem-estar humano no curto e longo prazos. Mas, considerando a enorme lacuna que ainda existe entre ecologia, ciências sociais e governança ambiental, será que chegaremos lá a tempo de minimizar os impactos das alterações do clima? Fontes (créditos): https://serrapilheira.org/mudancas-climaticas-vao-criar-novos-ecossistemas/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Metas_de_Aichi Imagem (créditos): https://serrapilheira.org/mudancas-climaticas-vao-criar-novos-ecossistemas/ Ilustração: Valentina Fraiz - Por: Danilo Neves.

Papo de UX
O papel das ilustrações na experiência do usuário com Wagner Rocha - Episódio 125

Papo de UX

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 56:38


Você já parou pra pensar no impacto que as ilustrações têm na experiência do usuário? Como elas podem tornar interfaces mais amigáveis, funcionais e memoráveis? Essas e outras questões foram discutidas neste episódio com Wagner Rocha, especialista em ilustrações, diretor de arte e designer. Com sua experiência na criação de visuais incríveis, Wagner compartilhou insights sobre o papel das ilustrações no design digital e como elas podem elevar a experiência dos usuários. Senta o dedo no play e compartilhe pra fortalecer os corres. LinkedIn Wagner https://www.linkedin.com/in/wagner-rocha-chagas-96bbbb143 News do Papo ⁠⁠https://papodeux.substack.com⁠⁠ Instagram ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://instagram.com/papodeux/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ YouTube ⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@papodeux⁠⁠⁠⁠

Chebská farnost: Kázání a katecheze
Tři slova na cestu (Křtu Páně 2025 Františkáni)

Chebská farnost: Kázání a katecheze

Play Episode Listen Later Jan 12, 2025 11:58


Evangelium Lk 3,15-16.21-22 (1 min.) a kázání "Tři slova na cestu" na 2. čtení z listu Titovi Tit 2,11-14; 3,4-7 (11 min.) ze Svátku Křtu Páně 12. 1. 2025 v kostele Nanebevzetí Panny Marie u františkánů v Plzni, celkem 12 min. Ilustrační foto: https://temata.rozhlas.cz/svatek-krtu-pane-7989493#&gid=1&pid=1

Chebská farnost: Kázání a katecheze
Tři slova na cestu (Křtu Páně 2025 Katedrála)

Chebská farnost: Kázání a katecheze

Play Episode Listen Later Jan 12, 2025 12:54


Evangelium Lk 3,15-16.21-22 (1 min.; kvůli kvalitě zvuku převzato ze mše u františkánů) a kázání "Tři slova na cestu" na 2. čtení z listu Titovi Tit 2,11-14; 3,4-7 (12 min.) ze Svátku Křtu Páně 12. 1. 2025 v katedrále sv. Bartoloměje v Plzni, celkem 13 min. Ilustrační foto: https://ceskobudejovicky.denik.cz/zpravy_region/krtem-pane-skonci-vanoce-20190111.html

David Hoffmeister UCDM en Español
7ª. Sesión - Taller de película - Domingo por la tarde - Retiro en Barcelona con David Hoffmeister

David Hoffmeister UCDM en Español

Play Episode Listen Later Nov 9, 2024 97:39


7ª. Sesión - Taller de película - Domingo por la tarde - Retiro en Barcelona con David HoffmeisterEste taller de cine enfatiza la devoción a la oración y su poder transformador. Ilustra cómo la oración abre oportunidades para enseñar y aprender, mostrando que cuando oramos a Dios, a menudo encontramos lo que buscamos dentro de nosotros mismos a través de darlo a los demás. La película introduce el concepto de discípulos, mostrando a personajes que ayudan al protagonista en su viaje espiritual, simbolizando el apoyo y la guía que proporcionan los discípulos de Cristo. La película retrata la transformación del protagonista de un estado de desesperación a otro de propósito y conexión con la visión de Cristo, subrayando que todos somos discípulos de Cristo, activados por el amor y guiados hacia una percepción superior más allá de los sentidos físicos. En general, la película sirve como parábola, demostrando el viaje de la teoría a la práctica en la vida espiritual, y el profundo impacto de la oración y el discipulado para encontrar y cumplir el propósito divino de cada uno.Si quieres saber más sobre David Hoffmeister y los eventos de Living miracles, visita https://www.elcristoenti.com/eventos Grabado, Tarde del 3 de noviembre de 2024 Barcelona, España.

PLANETA DUNA
Planeta Duna 781. Universo de Premio BEA LEMA & «EL CUERPO DE CRISTO».

PLANETA DUNA

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 58:18


Hablamos con la autora de la novela gráfica ‘El Cuerpo de Cristo’, ganadora del Premio Nacional del Cómic 2024, Bea Lema. Desde el Planeta Duna, en Candil Radio + candilradio.com y con el equipo habitual. Publicaciones ll Publications El Cuerpo de Cristo. Ed. Astiberri, 2023. Des maux à dire. Ed. Astiberri. Francia, 2023. I Want to Eat! Ed. S&S Alliance, China, 2021. I Want to Sleep! Ed. S&S Alliance, China, 2021. I Want to Poop! Ed. S&S Alliance, China, 2021. I Want to Bathe! Ed. S&S Alliance, China, 2021. O Corpo de Cristo. Ed. Diputación da Coruña, 2018. Exposiciones ll Exhibitions 34 Festival BD Bassillac, Perigord. 2023. PERDONA, ESTOY HABLANDO. CentroCentro. Madrid. 2023. D’ICI ET D’AILLEURS. Maison des Auteurs. Angoulême. Francia. 2023. ILUSTRAD/AS. Instituto Cervantes. Exposición itinerante, 2020-2023. 2.ª BIISA, Bienal Internacional de Ilustração Solidária da Ajudaris. Amarante. Portugal, 2019. MiiC, Mostra Internacional de Ilustración Contemporánea. Santiago de Compostela, 2019. O Corpo de Cristo, Festival Viñetas desde o Atlántico. A Coruña, 2018. Trabalho, 11º Encontro Internacional de Ilustração de S. João da Madeira, Portugal, 2018. 18º Salón do Cómic e Ilustración de Cangas, 2018. María Victoria Moreno, Paisaxes e Personaxes. Xunta de Galicia. Exposición itinerante, 2018. El Sueño. Seleccionados III Concurso de Ilustración Vilustrado, Valladolid, 2017.

Chebská farnost: Kázání a katecheze
Srdce evangelia (31. mezidobí B Sedliště)

Chebská farnost: Kázání a katecheze

Play Episode Listen Later Nov 3, 2024 14:59


Evangelium Mk 12,28b-34 (2 min.) a kázání "Srdce evangelia" (13 min.) o 31. neděli v mezidobí B 3. 11. 2024 ve Starém Sedlišti, celkem 15 min. Ilustrační foto by Gaelle Marcel on Unsplash: https://unsplash.com/photos/black-framed-glass-window-with-heart-draw-D3GYTrmj77M

Convidado
"A Frelimo tem que perceber uma coisa: a população hoje não está com a Frelimo"

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 21, 2024 22:20


Centenas de pessoas saíram esta manhã para as ruas em Maputo, mas também noutros pontos do país, em resposta ao apelo à greve e à manifestação lançado para esta segunda-feira pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, que reclama a vitória nas eleições de 9 de Outubro e pretende igualmente protestar contra o assassínio, no fim-de-semana, do seu advogado, Elvino Dias, e do seu mandatário político, Paulo Guamba.  Ao longo destas últimas horas circularam inúmeras informações sobre situações de extrema tensão em Maputo, mas igualmente noutras partes do país, como por exemplo Pemba, com actos de vandalismo por parte de alguns manifestantes, confrontos, a utilização de gás lacrimogéneo e também tiros para o ar por parte das forças da ordem. Uma situação que acontece numa altura em que ainda se está em período eleitoral, dado que a CNE deve apresentar até quinta-feira os resultados definitivos das eleições gerais. Segundo dados preliminares, a Frelimo no poder saiu vitoriosa deste escrutínio, mas a oposição rejeita estes resultados alegando fraudes massivas. É este cenário que analisámos com João Feijó, investigador do Observatório do Meio Rural, que começa por abordar o duplo assassínio na sexta-feira à noite de Elvino Dias e Paulo Guamba. Acontecimentos que, segundo o estudioso, vêm na linha de outras mortes violentas ocorridas em plena luz do dia nestes últimos anos em Moçambique.RFI: O duplo assassínio do fim-de-semana aconteceu num contexto político já tenso. Qual era o objectivo a seu ver?João Feijó: Isto é algo aqui que infelizmente, se tornou uma realidade deste último mandato. Esta governação que acontece em Moçambique desde 2014, ficou célebre por diversos assassinatos de indivíduos que faziam a luta política de forma institucional. Logo em 2015, houve o assassinato de Gilles Cistac, que era um constitucionalista, um conhecido professor universitário catedrático da Universidade Eduardo Mondlane, que defendia a existência de espaço na Constituição de Moçambique para a descentralização, que era a reivindicação de Afonso Dhlakama (líder histórico da Renamo). Portanto, ele encontrou na Constituição um espaço que permitia o diálogo. Foi assassinado por causa dessas declarações por esquadrões da morte, por indivíduos que até hoje não estão identificados. E o assassinato foi em plena luz do dia, no centro da cidade, numa zona com câmaras. Portanto, é impossível que não se pudesse investigar. Depois, em 2019, assassinaram Anastácio Matavel, que era um indivíduo que tinha pertencido ao Comité Central da Frelimo, mas que estava agora numa organização da sociedade civil a organizar a observação eleitoral independente na província de Gaza e onde tinha já uma máquina que iria de alguma forma incomodar e perturbar o plano de fraude que existia em Gaza. E agora há este assassinato. Isto aqui foi o 'modus operandi' destes dois últimos mandatos deste Presidente. São factos e que demonstram a dificuldade deste Governo conviver com outras alternativas, outras visões e outras interpretações jurídicas. Ilustra o 'modus operandi' que era de agir de uma forma violenta para com aqueles que faziam oposição jurídica. Portanto, não era oposição nas matas, era oposição jurídica. Tudo isto aqui foi um ataque ao Estado de Direito, um ataque à democracia, um ataque aos direitos constitucionais das pessoas. Então, a leitura que os dados nos dão é que estes assassinatos traduzem uma visão de Estado bastante totalitária, bastante intolerante, onde a vontade de uma minoria deve prevalecer sobre uma vontade de uma maioria. Agora, o próximo Presidente vai ter o desafio de se afastar desta linha e de construir um país mais inclusivo, mais respeitador do Estado de direito e da democracia. É isto que está aqui em causa agora, dentro da Frelimo: o próximo Presidente criar a sua linha de governação que seja diferente desta. Não sei se ele vai ter espaço, se ele vai ter força porque vai enfrentar agora aquelas forças conservadoras retrógradas do anterior Presidente. Não sei se vai ter espaço para poder edificar um novo país. RFI: À luz dos casos que acaba de enumerar, julga que haverá um dia condições para se saber o que aconteceu exactamente neste fim-de-semana?João Feijó: Duvido imenso. A forma como estes indivíduos agiram foi semelhante à forma como agiram os indivíduos no assassinato de Gilles Cistac e de Anastácio Matavel, que foi à descarada, sem qualquer preocupação de fazer um crime perfeito, com grande aparato, usando armas militares, denunciando a corporação de onde são originários. Isto demonstra que eles fazem parte de serviços de segurança que são bastante poderosos, que controlam a força e controlam as armas. Então o próximo Presidente, até por uma questão de sobrevivência pessoal, não vai poder coordenar uma investigação independente disto, porque quem for fazer essa investigação, vai ter medo de investigar. Portanto, eu duvido que algum dia seja possível perceber quem foram os mandantes disto. Apesar das pessoas desconfiarem, nunca vai ser possível fazer uma investigação imparcial e responsabilizar estas pessoas, porque isso colocaria em risco o próprio partido. Seria um embaraço para o próprio partido reconhecer publicamente que foi o partido que fez. Isto não faz parte da forma de actuação do partido. Por outro lado, eles têm a obrigação de salvar a face uns dos outros de forma até a garantirem a sua sobrevivência interna dentro do partido e terem aliados dentro do partido. E por uma questão até de segurança dos próprios, porque seriam vítimas económicas ou mesmo mortais destes movimentos sinistros. RFI: Relativamente ao próprio movimento de greve geral, alguns sindicatos (a OTM-CS e o sindicato patronal CTA) reagiram a esse apelo à greve emitido por Venâncio Mondlane, e disseram não ter rigorosamente nada a ver com esse apelo à greve. Como é que interpreta isso? João Feijó: Há duas coisas que aqui é preciso ver: primeiro, os sindicatos em Moçambique são sindicatos politicamente controlados. A OTM é uma organização que esteve sempre debaixo do guarda-chuva do partido Frelimo. Aliás, é uma organização democrática de massas criada pelo partido Frelimo na década de 70, com o objectivo de ideologizar e de controlar politicamente as massas. Nos sindicatos independentes também há mecanismos de controlo político. Muitas vezes eles utilizam instalações para as suas sedes, que são instalações do partido Frelimo e conseguem usar aquilo a preços simbólicos. E então são formas de controlo político. Os sindicatos nunca, em Moçambique, convocaram uma greve nacional, não obstante os enormes problemas laborais que existem no sector formal, não obstante o facto do salário mínimo em Moçambique representar menos de um terço da cesta básica, ou seja, daquilo que é necessário para um trabalhador sobreviver. Não obstante todos os problemas laborais em Moçambique, os sindicatos nunca convocaram uma greve geral e sempre que o tentaram fazer foram coagidos, foram intimidados, foram aliciados a formas do controlo político. Os sindicatos jamais irão fazer uma coisa dessas enquanto existir estes mecanismos repressivos ou aliciadores do controlo deste movimento. Por outro lado, é preciso ver o que significa a palavra 'greve' em Moçambique, que é um conceito polissémico na Europa e no mundo formal. 'Greve' significa paralisação das actividades laborais e obedece a um conjunto de regras. Mas a palavra 'greve' em Moçambique tornou-se um outro conceito que significa paralisação das actividades por parte da população. Portanto, as pessoas não se deslocam, as pessoas impedem a circulação de carros, as pessoas perturbam as actividades normais da economia, bloqueando o trânsito. Ou até pode significar manifestação. Pode significar até na mente de muitas pessoas, o saque e a pilhagem. Portanto, a palavra 'greve' é uma palavra que se aplica não tanto ao sector formal, mas ao sector informal da economia e a esmagadora maioria da população está ativa no sector informal da economia. Então, quer dizer, o sector informal da economia não tem sindicatos. As pessoas estão auto entregues nas suas actividades económicas e vivem do 'desenrasca'. Vender bolinhos na rua ou vender recargas de telefone, ou fazem serviços de táxi ou transporte e por aí fora. Então, a palavra 'greve' é uma palavra que normalmente é dirigida a esta população que vive do 'desenrasca', que vive da sobrevivência diária e que não se revê na governação, que sente que a governação não cria políticas que os protejam e que sentem que não só não há políticas que os protegem, como o Estado, quando está presente, está presente para os oprimir. Porque por serem informais, são vistos como marginais e a Polícia Municipal exige-lhes o pagamento de taxas, confisca-lhes os bens. Então são pessoas que sentem uma grande revolta contra o Estado. O Estado não os protege e quando aparece, aparece para os prejudicar. Então, a palavra 'greve' é uma palavra com uma conotação mais política, dirigida a este lúmpen urbano e não tanto uma palavra de luta sindical, que também é política, claro, mas que tem a sua conotação.RFI: O presidente da Comissão da União Africana pediu hoje calma e "disposição pacífica" aos actores políticos do país. Como é que interpreta estas declarações? Isto é sinal de que Moçambique poderia estar sob escrutínio internacional e que, efectivamente, poderia haver posições mais fortes?João Feijó: Este apelo vai na linha de todos os apelos feitos de vários quadrantes, dos Estados Unidos, da União Europeia, da Noruega e do Canadá que já vieram mostrar a sua preocupação e os países do continente agora também -neste caso a União Africana- vem na mesma linha mostrar a sua preocupação em relação a esta tensão política que se está a radicalizar. E é um apelo positivo. O apelo ao respeito em relação às regras do jogo democrático, um apelo a não enveredar pela violência. É uma zona de grande investimento internacional. É uma zona que é um corredor energético para o exterior e uma instabilidade no país iria colocar em causa, no fundo, a estabilidade desses investimentos. Portanto, todos os países interessados em investimentos em Moçambique estão a ver esta situação com alguma preocupação. RFI: São esperados resultados definitivos por parte da Comissão Nacional de Eleições até 24 de Outubro, ou seja, daqui a muito poucos dias. Quais são as perspectivas, a seu ver?João Feijó: A avaliar pelas experiências anteriores, a CNE vai fechar os olhos a todas as evidências de fraude. Vai fechar os olhos aos problemas denunciados de enchimento de urnas, de editais que não estão assinados, editais falsos produzidos irregularmente, de situações de denúncia de corrupção de membros da assembleia de voto ou de expulsão de membros da assembleia de voto. Vai fechar os olhos a editais com 'números norte-coreanos' de vitórias de 100% de um partido em mesas de voto, em que 100% dos eleitores inscritos foram votar, inclusive em zonas transfronteiriças, como se ninguém tivesse morrido, como se ninguém tivesse viajado e todos os indivíduos recenseados fossem votar, ainda por cima no mesmo partido. Vai fechar os olhos a todas estas situações e vai simplesmente validar os resultados. A CNE é um órgão partidarizado onde todos os partidos estão presentes, mas onde a Frelimo está sobrerrepresentada e vai vencer sempre nas resoluções. O Presidente da CNE, mesmo que não concorde, talvez para salvar a sua face, até pode votar 'neutro', mas não vai impedir que estes resultados sejam validados e que a Frelimo vença com maioria absoluta. Desconfio que não vai haver nenhuma revisão de resultados e que simplesmente vão legitimar esta vitória da Frelimo com mais de 70% dos votos. São números que não convencem as pessoas, sobretudo a população urbana, que hoje vota sobretudo na oposição. Na verdade, não acho que haja algum partido que possa reivindicar a vitória, porque o nível de fraude, o nível de ilícitos eleitorais foi tão grave, tão omnipresente e foi desde o período de recenseamento até ao período de contagem dos votos, que os resultados estão tão 'martelados', que se torna muito complicado alguém poder reivindicar que venceu as eleições, porque na verdade houve tanta adulteração da vontade eleitoral. Começa a ficar complicado dizer que o partido A ou o partido B deve ter ganho as eleições. Vai ficar esta incógnita. Ninguém vai poder demonstrá-lo com evidência estatisticamente que ganhou ou vai ter dificuldades para o fazer. E assim gastou-se muito dinheiro em eleições para no final não haver um resultado que espelhe a vontade da população. Vai ficar a desconfiança de que estes escrutínios são ineficientes e inúteis e que é só um simples processo de gastar dinheiro, vai se tornar depois complicado no futuro Moçambique pedir financiamento para estes escrutínios. Eu penso que vai haver mais pressão no futuro para a revisão das regras eleitorais. Espero que o próximo Presidente tenha a capacidade de alterar essas regras, mas eu acho que ele não vai fazer. Até pode demonstrar alguma vontade política, mas nesse sentido de fazer reformas, mas mantendo sempre o controlo das regras do jogo. Porque o partido Frelimo sabe que a única hipótese de sobrevivência económica é através do acesso ao Estado, através do qual depois conseguem ter acesso aos recursos do Estado, aos concursos, às licenças de exploração de recursos naturais, aos empregos, às comissões destes negócios internacionais que têm sempre estas rendas que são distribuídas pela nomenclatura nacional. Então, por isso é que as lutas pelo acesso ao Estado são tão acesas, são tão incendiárias e por isso é que eu desconfio que o partido faça esta despartidarização das organizações eleitorais. Já vi esta promessa com Nyusi, mas depois não se concretizou, porque sabem perfeitamente que são estas regras do jogo manipuladas que garantem a sobrevivência do partido num contexto em que eles têm noção que estão a ser cada vez mais impopulares. Têm noção disso porque estão sempre rodeados de segurança. Porque se não tivessem medo da população, não estavam sempre tão rodeados de segurança. RFI: Julga que o sentimento de revolta que existe entre os apoiantes de Venâncio Mondlane possa de facto alastrar para outras categorias da sociedade e que isto possa eventualmente resvalar para algo mais grave?João Feijó: Atenção que a maior parte dos sectores da sociedade hoje em dia apoia a oposição. Há 20 anos atrás, os funcionários públicos eram os grandes apoiantes do partido Frelimo. Maputo, que era uma cidade onde se empregavam muitos funcionários públicos no aparelho central do Estado, votava claramente no partido Frelimo. Hoje é o contrário. Percebe-se claramente que em Maputo e Matola, a maioria da população vota na oposição, apesar de os resultados oficiais das eleições não transmitirem isso. O que a gente vê é que muitos funcionários públicos, hoje, votam na oposição. Eu conheço muitos funcionários públicos extremamente descontentes com a introdução da tabela salarial única, coisa que gerou muita frustração entre os funcionários públicos. Isto é evidente nos professores, no pessoal da saúde, no pessoal da Justiça, nas Forças de Defesa e Segurança. Durante estas eleições, houve muitas imagens que circularam de elementos das Forças de Defesa e Segurança a votarem ou até mesmo a apoiarem Venâncio Mondlane, onde na urna de voto tiravam foto ao seu distintivo junto ao X que marcavam em Venâncio Mondlane ou no 'Podemos'. Portanto, isto mostra que muitos sectores da sociedade hoje apoiam Venâncio Mondlane. Não é só aquela juventude urbana com muitos problemas de integração socioeconómica. É também a população empregada no sector formal da economia do Estado, mas também do sector privado, que vê este desgaste todo que teve a Frelimo e toda a trapalhada que a Frelimo fez nos últimos dez anos, desde o escândalo das 'dívidas ocultas' até passando pelo TSU, passando pela forma como foi gerido a guerra em Cabo Delgado, etc. Então, o Estado está muito fragilizado, o governo está muito fragilizado e perdeu o apoio de muitos sectores da população. Agora estes sectores não estão organizados, a oposição não está organizada. A Frelimo está organizada. Quando tomou o poder, em 1974, a Frelimo tinha grupos. Era um partido leninista que tinha uma estratégia. Tinha indivíduos que estavam infiltrados em Portugal a seguir ao 25 de Abril, que identificaram sectores da sociedade portuguesa que apoiavam os movimentos de libertação. O Aquino de Bragança teve essa missão e identificou no MFA, aliados que poderiam apoiar durante as negociações que depois aconteceram em Lusaka. Em Maputo tinha células já bastante organizadas nas escolas, nos bairros, nos locais de trabalho, onde orientavam as populações politicamente e usavam as pessoas politicamente e conseguiam, depois, sem telemóveis, sem redes sociais, transmitir o seu manifesto, as suas orientações, a sua estratégia política. Mas hoje a oposição não está ainda organizada desta forma. A Frelimo tem este lema de que a vitória prepara-se, a vitória organiza-se. Este princípio leninista e este princípio aplica-se inclusivamente à desorganização da oposição. Portanto, a oposição também não se organiza porque a Frelimo não deixa que a oposição se organize. Portanto, a primeira tarefa da Frelimo é desorganizar o seu adversário, bloquear verbas para campanha partidária, eliminar e criar obstáculos àqueles candidatos que possam ser mais desafiadores e incómodos ao partido. Proibindo estas marchas, estas organizações de manifestações, inclusivamente de marchas pacíficas. Então fica muito complicado para a oposição transformar este descontentamento estrutural num projecto organizado e alternativo de governação. Portanto, é um movimento de indivíduos que dão o peito às balas, que dão o peito ao gás lacrimogéneo, que queimam os pneus na rua, que provocam o medo, que paralisa,  mas que não provocam mudança estrutural. Não é uma alternativa ainda, mas não é uma alternativa, porque a Frelimo não permite que seja uma alternativa. E o problema disto é que isto está a dar razão àquele princípio que a Renamo tinha de que a única hipótese de transformação política em Moçambique era através da via militar, através da existência de uma guerrilha nas matas. Aquela ideia de que, como dizia Samora, o poder não se conquista, arranca-se. Ou seja, ao impedir a forma de participação democrática, ao assassinarem juristas, mandatários de partidos da oposição, a informação que estão a dar à população é que a única hipótese de participar politicamente é através da guerrilha agora urbana, porque houve já o DDR. Moçambique não pode ser construído desta forma. E esta músculo, esta musculatura toda, só vai contribuir para a instabilidade política, económica e social. E a Frelimo tem que perceber uma coisa: a população hoje não está com a Frelimo. 

Chebská farnost: Kázání a katecheze
Kdo není proti nám (26. mezidobí B Ekumena)

Chebská farnost: Kázání a katecheze

Play Episode Listen Later Sep 29, 2024 17:53


Kázání "Kdo není proti nám, je pro nás" na 1. čtení (Nm 11,25-29) a evangelium (Mk 9,38-41) na Ekumenické neděli 29. září 2024 v katedrále sv. Bartoloměje v Plzni, 16 min. + 2 min. hudba Modlitební týden za Plzeň (29. 9. - 5. 10.): https://plzenska-ekumena.cz/ Spolek SISU (sbírka): https://www.spoleksisu.cz/pro-darce/ Ilustrační foto: https://unsplash.com/photos/woman-holding-clear-plastic-cup-xIH1_8M2His?utm_content=creditCopyText&utm_medium=referral&utm_source=unsplash

Segundas Feministas
#SegundasTrajetórias: Ana Maria Colling

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 30:53


FICHA TÉCNICA   Segundas Feministas   Episódio 190 - Convidada: ANA MARIA COLLING Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) Direção Executiva: Marcela Boni (USP), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Supervisão de produção e Edição de áudio: Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Honório (UFOP) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD)e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.   Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas

Arte Academia Podcast
Marcos Bandeira: Ilustrações e artes digitais com um toque analógico

Arte Academia Podcast

Play Episode Listen Later Sep 17, 2024 71:58


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Arte Academia Podcast
Lucas Ferreyra, arte sequencial e ilustrações

Arte Academia Podcast

Play Episode Listen Later Sep 10, 2024 51:01


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SER Málaga
El sobrino nieto de Picasso, Xavier Vilató, ilustra el cartel anunciador del XXIX Concurso Tradicional de Verdiales de Benagalbón

SER Málaga

Play Episode Listen Later Sep 5, 2024 0:27


El sobrino nieto de Picasso, Xavier Vilató, ilustra el cartel anunciador del XXIX Concurso Tradicional de Verdiales de Benagalbón

Moda na Mochila
120 | Estúdio de Design Têxtil na Espanha, com Nina Galle

Moda na Mochila

Play Episode Listen Later Aug 12, 2024 79:50


O diferencial do estúdio "Nina Galle" é combinar a bossa brasileira com uma estética adaptada ao olhar europeu. A paulistana Nina, residente na Espanha, fundou o seu estúdio de estamparia e expõe nas maiores feiras de matéria-prima do mundo, como a Première Vision em Paris. Além de atender clientes na Espanha e no Brasil, ela também trabalha com clientes nos Estados Unidos, França e Austrália. Formada em Moda pela Santa Marcelina e Ilustração Criativa pela BAU, conquistou experiências em grandes marcas como Billabong, Antix, Hering e trabalhou com empresas de 0 a Zara.   Convidada - @ninagalle.art Dicas de episódios Ep 85 com Luiza Amorim - https://open.spotify.com/episode/1xLnRrtDg64NVMQf7JZz91?si=328bc91cb30c4b81  Ep 83 com Mariah Cidral - https://open.spotify.com/episode/6YBmlzK52mTHwG4QOsYMxz?si=f3bf2bfe0d044a2e  Ep 82 com Yoli inacio - https://open.spotify.com/episode/45YJk5MHQKWB44u8a9Eupi?si=f3446fa2c23247dc Capítulos 00:00 - Designer Têxtil do Brasil à Espanha 12:46 - Como se apresentar seu estúdio e criações 17:44 - Escolha do curso de Moda na Santa Marcelina 22:29 - Estágio e SPFW - São Paulo Fashion Week 26:48 - Designer de Moda em São Paulo 43:15 - Viagem de Pesquisa de Tendências 46:44 - Pós graduação de Ilustração na Espanha  51:24 - Estágio de Moda na Espanha 54:57- Portfólio de Moda na Europa  57:55 - Trabalhando com Moda na Espanha 1:04:04 - Jornada Dupla - Empreendedorismo 1:09:40 - Como vender estampas na Premiére Vision 1:13:05 - Fashion Library Fashion library O Sentido de Ordem: Um Estudo Sobre a Psicologia da Arte Decorativa - E. H. Gombrich Ig: @modanamochila

O Antagonista
Cortes do Papo - Caso Moraes ilustra duplo padrão do STF

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 18, 2024 6:45


O PGR, Paulo Gonet, desconsiderou um parecer da Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise da Procuradoria ao denunciar a família Mantovani ao Supremo em razão de alegadas ofensas a Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma. A informação é do jornal O Globo, que divulgou o conteúdo do documento:"A boa prática preconiza que toda a análise pericial e investigativa, sempre que tecnicamente possível, seja realizada em uma cópia de trabalho absolutamente fiel à original, justamente para evitar contaminação da evidência ou prova digital."Segundo a reportagem, "Gonet decidiu conferir as imagens do aeroporto indo ao gabinete do relator do caso, ministro Dias Toffoli, sem obter uma cópia das imagens, que mostram a briga”. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+.  Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:  https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Gugacast
Especial LGBTQIAPN+ 2024 - Jujubacast 322

Gugacast

Play Episode Listen Later Jun 29, 2024 60:08


ASSISTA EM VÍDEO NO SPOTIFY E NO YOUTUBE! O que você diria para você mesmo a cinco anos atrás? De alguma forma, a Jazz Rider conseguiu a tecnologia para fazer isso e fez uma video conferencia com ela mesma cinco anos antes. Juntos a Jazz Rider de 2024 e o Guga Mafra de 2019 reouvem um conteúdo muito especial que eles gravaram e falam sobre mudanças, liberdade e pertencimento. Episódio Especial do dia do orgulho LGBTQIAPN+ 2024. === A tecnologia pra viajar no tempo só a Jazz tem, mas todo o resto você aprende com a Alura. Conheça a Luri, a ferramenta de I.A. da Alura! http://alura.com.br/promocao/jujubacast === Tem muito mais conteúdo como esse no grupo secreto dos jujubers: Assine e tenha acesso ao nosso site exclusivo e conteúdos secretos: https://jujubacast.com/grupo === Criação, roteiro e direção: Jazz Rider. Direção de arte, fotografia, I.A., efeitos, produção e manipulação espaço-temporal: Tato Tarcan e Prof. Maury. Edição: Caio Barriguinha Produção: Mayara Freitas, Bruno Azevedo e Thyara Castro. Ilustrações: Brann Sousa. Arte da Capa: Jazz Rider.Assine o conteúdo exclusivo do Jujubacast: https://jujubacast.com/grupoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Astillero Informa con Julio Astillero
Clip mesa de los lunes | Zambrano ilustra desquiciamiento de oposición

Astillero Informa con Julio Astillero

Play Episode Listen Later Jun 17, 2024 17:41


Comparar a Sheinbaum con Calderón demuestra que Zambrano no ha podido procesar su derrota: mesaEnlace para apoyar vía Patreon:https://www.patreon.com/julioastilleroEnlace para hacer donaciones vía PayPal:https://www.paypal.me/julioastilleroCuenta para hacer transferencias a cuenta BBVA a nombre de Julio Hernández López: 1539408017CLABE: 012 320 01539408017 2Tienda:https://julioastillerotienda.com/ Te invitamos a que visites nuestro perfil en Patreon. Solo da clic aquí Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Carlos McCord
#160 Semana 23 / Sexta - ALGUMAS ILUSTRAÇÕES DE DERROTAS - E DE VITÓRIAS - "O Caminho" E. Stanley Jones

Carlos McCord

Play Episode Listen Later Jun 7, 2024 9:00


Compre o livro para acompanhar com os Amigos de Jesus nos seguintes links a seguir. Ed. Ultimato: https://loja.ultimato.com.br/livros/o-caminho Mais links: https://linktr.ee/permanecer

Arte Academia Podcast
J. Lima, criação de personagens, ilustrações e cartuns

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Play Episode Listen Later Jun 4, 2024 56:14


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Cacilda Vitoria, o desenho e a ilustração de moda

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Play Episode Listen Later May 15, 2024 54:48


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Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Livros da semana: ambiente, efeméride, ilustração e fotografia

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later May 11, 2024 5:04


Esta semana, temos na estante uma “História do Mundo” por um prisma ambiental, assinada por Peter Frankopan; Camões relido por Jorge de Sena; as invasões francesas em banda desenhada, num álbum de Ricardo Henriques e André Letria intitulado “Jean, John, João”; e as fotografias de Carlos Gil em mais um documento comemorativo dos 50 anos do 25 de AbrilSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Arte Academia Podcast
Ana Laura Alvarenga e a ilustração de livros infantis

Arte Academia Podcast

Play Episode Listen Later Mar 15, 2024 40:03


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Noticias de América
Haití: la fuga de miles de criminales ilustra el poder creciente de las bandas

Noticias de América

Play Episode Listen Later Mar 5, 2024 2:34


RFI entrevistó a César Niño, profesor de Relaciones Internacionales en la Universidad La Salle (Bogotá), sobre la situación que vive Haití tras la fuga de miles de reclusos en un ataque pandillero. Puerto Príncipe se ha paralizado este lunes y las autoridades han decretado el estado de emergencia y el toque de queda. Por su parte, la ONU y la comunidad internacional se inquietan por el futuro de ese país.  En Puerto Príncipe las escuelas y los bancos se mantienen cerrados. Los habitantes evitan salir a las calles. La comunidad internacional urge hacer algo por Haití, "dar apoyo financiero a la misión multinacional de seguridad", insistió la ONU, ante el peligro de que sus habitantes terminen gobernados por las bandas criminales. Con el asesinato del ex presidente Jovenel Möise, en 2021, Haití entró en un nuevo ciclo de violencia. Este sábado bandas armadas dieron un golpe a la Penitenciaría Nacional de Puerto Príncipe, la más importante del país, y a la prisión de Croix des Bouquets. Miles de reclusos se escaparon, entre otros, delincuentes comunes, jefes de bandas, hasta los acusados por el asesinato del ex mandatario. El gobierno haitiano teme un vertiginoso aumento de actos criminales ante la fuga de esos miles de prisioneros.Esta escalada de violencia se explica por una historia reciente marcada por autoritarismos y dictaduras, dijo a RFI César Niño, profesor de Relaciones Internacionales en la Universidad La Salle en Bogotá."En este momento Haití presenta una de las formas de crimen y violencia más desbordadas del mundo. Esto tiene que ver con los enclaves autoritarios y con los enclaves dictatoriales de hace algunas décadas y que, por supuesto, se materializaron con el magnicidio del expresidente Jovenel Moïse en 2021. Haití hoy comparte su gobernanza y su soberanía entre instituciones oficiales legítimamente constituidas y grupos criminales que incluso se han logrado hacer una legitimidad en la población haitiana. Las instituciones han tenido que ceder buena parte de sus funciones constitucionales a funciones criminales. Es decir, el crimen ha hecho lo posible por reemplazar al Estado haitiano en todas sus dimensiones", sostiene César Niño.Para luchar contra la violencia crónica que azota al país, Haití ha pedido reiteradas veces la ayuda internacional, Kenia se dispone a enviar policías, con apoyo de la ONU. No obstante, una intervención extranjera también tiene sus peligros, nos recuerda este especialista."Una intervención militar agudizaría aún más el problema. Esto llevaría a que hubiese una guerra civil de mayor prolongación y desbordada de las fronteras haitianas. Yo no sabría decirle por el momento cuál puede ser la solución. Pero si puedo citarle una de las visiones más consensuadas: la de que los haitianos deben asumir el control de su país y que las intervenciones militares extranjeras llevan a que se agrave aún más el problema. Tenemos muchos ejemplos que las intervenciones militares lo que hacen es desbordar, agravar la situación y, por supuesto, dejar a la ciudadanía como un blanco fácil entre criminales y operaciones militares extranjeras, precisamente porque los derechos humanos estarían aún más en riesgo", concluye el profesor César Niño.Las pandillas, que controlan gran parte de Puerto Príncipe, atacaron además el aeropuerto internacional y edificios policiales. "Estamos vigilando con gran preocupación el rápido deterioro de la situación de seguridad en Haití", dijo a la prensa el portavoz del Consejo de Seguridad Nacional de Estados Unidos, John Kirby.Más temprano este lunes, el secretario general de la ONU, António Guterres, se declaró "muy preocupado" por Haití y reiteró su llamado a "una acción urgente, especialmente para dar apoyo financiero a la misión multinacional de seguridad" respaldada por Naciones Unidas, según su portavoz, Stéphane Dujarric.

Noticias de América
Haití: la fuga de miles de criminales ilustra el poder creciente de las bandas

Noticias de América

Play Episode Listen Later Mar 5, 2024 2:34


RFI entrevistó a César Niño, profesor de Relaciones Internacionales en la Universidad La Salle (Bogotá), sobre la situación que vive Haití tras la fuga de miles de reclusos en un ataque pandillero. Puerto Príncipe se ha paralizado este lunes y las autoridades han decretado el estado de emergencia y el toque de queda. Por su parte, la ONU y la comunidad internacional se inquietan por el futuro de ese país.  En Puerto Príncipe las escuelas y los bancos se mantienen cerrados. Los habitantes evitan salir a las calles. La comunidad internacional urge hacer algo por Haití, "dar apoyo financiero a la misión multinacional de seguridad", insistió la ONU, ante el peligro de que sus habitantes terminen gobernados por las bandas criminales. Con el asesinato del ex presidente Jovenel Möise, en 2021, Haití entró en un nuevo ciclo de violencia. Este sábado bandas armadas dieron un golpe a la Penitenciaría Nacional de Puerto Príncipe, la más importante del país, y a la prisión de Croix des Bouquets. Miles de reclusos se escaparon, entre otros, delincuentes comunes, jefes de bandas, hasta los acusados por el asesinato del ex mandatario. El gobierno haitiano teme un vertiginoso aumento de actos criminales ante la fuga de esos miles de prisioneros.Esta escalada de violencia se explica por una historia reciente marcada por autoritarismos y dictaduras, dijo a RFI César Niño, profesor de Relaciones Internacionales en la Universidad La Salle en Bogotá."En este momento Haití presenta una de las formas de crimen y violencia más desbordadas del mundo. Esto tiene que ver con los enclaves autoritarios y con los enclaves dictatoriales de hace algunas décadas y que, por supuesto, se materializaron con el magnicidio del expresidente Jovenel Moïse en 2021. Haití hoy comparte su gobernanza y su soberanía entre instituciones oficiales legítimamente constituidas y grupos criminales que incluso se han logrado hacer una legitimidad en la población haitiana. Las instituciones han tenido que ceder buena parte de sus funciones constitucionales a funciones criminales. Es decir, el crimen ha hecho lo posible por reemplazar al Estado haitiano en todas sus dimensiones", sostiene César Niño.Para luchar contra la violencia crónica que azota al país, Haití ha pedido reiteradas veces la ayuda internacional, Kenia se dispone a enviar policías, con apoyo de la ONU. No obstante, una intervención extranjera también tiene sus peligros, nos recuerda este especialista."Una intervención militar agudizaría aún más el problema. Esto llevaría a que hubiese una guerra civil de mayor prolongación y desbordada de las fronteras haitianas. Yo no sabría decirle por el momento cuál puede ser la solución. Pero si puedo citarle una de las visiones más consensuadas: la de que los haitianos deben asumir el control de su país y que las intervenciones militares extranjeras llevan a que se agrave aún más el problema. Tenemos muchos ejemplos que las intervenciones militares lo que hacen es desbordar, agravar la situación y, por supuesto, dejar a la ciudadanía como un blanco fácil entre criminales y operaciones militares extranjeras, precisamente porque los derechos humanos estarían aún más en riesgo", concluye el profesor César Niño.Las pandillas, que controlan gran parte de Puerto Príncipe, atacaron además el aeropuerto internacional y edificios policiales. "Estamos vigilando con gran preocupación el rápido deterioro de la situación de seguridad en Haití", dijo a la prensa el portavoz del Consejo de Seguridad Nacional de Estados Unidos, John Kirby.Más temprano este lunes, el secretario general de la ONU, António Guterres, se declaró "muy preocupado" por Haití y reiteró su llamado a "una acción urgente, especialmente para dar apoyo financiero a la misión multinacional de seguridad" respaldada por Naciones Unidas, según su portavoz, Stéphane Dujarric.

Juanribe
A carniça no prego

Juanribe

Play Episode Listen Later Jan 15, 2024 8:20


A Ilustração contada pelo pastor @Jaunribe Pagliarin vai causar espanto, mas trará um grande aprendizado. Acesse o seu app de podcast e ouça! Redes Sociais de Juanribe Pagliarin: ➡️Instagram: https://www.instagram.com/juanribe/ ➡️Facebook: https://www.facebook.com/juanribe ➡️Twitter: https://twitter.com/juanribe ➡️Youtube: https://www.youtube.com/juanribe ➡️TikTok: https://www.tiktok.com/tag/juanribe ➡️Podcast: https://anchor.fm/juanribe-pagliarin .

El Bueno, la Mala y el Feo
Don Telaraño ilustra a las mujeres para tener un buen matrimonio

El Bueno, la Mala y el Feo

Play Episode Listen Later Jan 12, 2024 28:33


¡Escucha toda la diversión y el entretenimiento del Podcast de El Bueno, La Mala y El Feo.Disponible en la App de Uforia, nuestro canal de YouTube: Uforia Podcasts, Apple Podcasts, Spotify o donde prefieras escucharnos. Escucha todos los días el podcast de El Bueno, La Mala y el Feo y diviértete con todas las locuras y ocurrencias que traemos para ti. Escúchanos en tu plataforma favorita, suscríbete y escucha todos los episodios que publicamos a diario.

Frango Fino
FRANGO FINO 459 | RETROSPECTIVA: MELHORES E PIORES SÉRIES (2º SEM 2023)

Frango Fino

Play Episode Listen Later Jan 10, 2024 105:47


No Frango Fino dessa semana, Doug Bezerra, Doug Lira e Rafa Louzada fazem uma retrospectiva das melhores e piores séries do segundo semestre de 2023. Arte do episódio por Chris Machado (@uchrismachado). A LOJINHA DO FRANGO: https://heartmerch.com.br/loja/frango-fino/ Apoie o Frango!! PIX: frangofinopodcast@gmail.com Padrim: https://www.padrim.com.br/frangofino Patreon: https://patreon.com/frangofino  Orelo: https://orelo.cc/frangofino Comentado durante o programa:Curso de Ilustração Publicitário ministrado por Doug LiraReddit do Frango FinoFrango Fino animado no InstagramFRANGO FINO 442 | EXPECTATIVA: SÉRIES 2º SEMESTRE 2023FRANGO FINO 447 | ONE PIECE - A SÉRIE (COM SPOILERS)ASSINE O AMAZON PRIME E AJUDE O FRANGO!Assine nosso canal no YouTubeNão perca mais nossas lives! Siga o Bezerra em twitch.tv/dougbezerraTIKTOK DO FRANGO!Entrevista Doug Bezerra no podcast Abrindo CabeçasInstagram dos Frangos: Doug Bezerra (@dougbezerra), Doug Lira (@liradoug) e Rafa Louzada (@rafaelouzada) Grupo do Frango no FacebookFrango Fino no SpotifyPlaylist do Frango Fino no SpotifyFrango Fino no Deezer Para falar com a gente: E-mail: frangofinopodcast@gmail.com Instagram: @frangofinopodcast Twitter: @frangofino Whatsapp: 11 94547-3377Padrim: https://www.padrim.com.br/frangofino

Frango Fino
FRANGO FINO 458 | OS ASSUNTOS MAIS BUSCADOS NO GOOGLE EM 2023

Frango Fino

Play Episode Listen Later Dec 20, 2023 98:58


No Frango Fino dessa semana, Doug Bezerra, Doug Lira e Rafa Louzada se reúnem para descobrirem quais os termos mais buscados no Google em 2023. Arte do episódio por Gui Nascimento (@guil38) A LOJINHA DO FRANGO: https://heartmerch.com.br/loja/frango-fino/ Apoie o Frango!! PIX: frangofinopodcast@gmail.com Padrim: https://www.padrim.com.br/frangofino PicPay: https://picpay.me/frangofino Patreon: https://patreon.com/frangofino  Orelo: https://orelo.cc/frangofino Comentado durante o programa: Curso de Ilustração Publicitário ministrado por Doug Lira Podcast Radio Oslo com Doug Bezerra Filme "Jawan" Música merda sobre armas Reddit do Frango Fino ASSINE O AMAZON PRIME E AJUDE O FRANGO! Assine nosso canal no YouTube Não perca mais nossas lives! Siga o Bezerra em twitch.tv/dougbezerra TIKTOK DO FRANGO! Entrevista Doug Bezerra no podcast Abrindo Cabeças Instagram dos Frangos: Doug Bezerra (@dougbezerra), Doug Lira (@liradoug) e Rafa Louzada (@rafaelouzada) Grupo do Frango no Facebook Frango Fino no Spotify Playlist do Frango Fino no Spotify Frango Fino no Deezer Para falar com a gente: E-mail: frangofinopodcast@gmail.com Instagram: @frangofinopodcast Twitter: @frangofino Whatsapp: 11 94547-3377Padrim: https://www.padrim.com.br/frangofino

Podcast Página Cinco
#173 – A ficção científica e as formas de elaborar o futuro: papo com Ana Rüsche

Podcast Página Cinco

Play Episode Listen Later Nov 24, 2023 56:06


Em outubro, a cidade de Chengdu recebeu a edição 81 da WorldCon, principal convenção de ficção científica do mundo. Foi a primeira vez que o evento aconteceu na China. E Ana Rüsche, escritora e pesquisadora brasileira, esteve lá. Saber o que se passou nesse encontro de entusiastas da ficção científica serviu como desculpa para convidar Ana para o papo que vocês ouvirão a seguir. O problemático domínio do inglês no setor, o português como língua exótica e as discussões desse nicho da literatura são alguns dos assuntos da conversa, que aconteceu antes do imbróglio da categoria Ilustração do Prêmio Jabuti. Digo isso porque também passamos pelos debates sobre inteligência artificial, mas sem imaginar que o assunto dominaria as atenções quando a lista de semifinalistas do Jabuti foi divulgada. Ana é autora dos romances “Acordados” (Amauta), “Do Amor – O Dia em que Rimbaud Decidiu Vender Armas” (Quelônio) e A Telepatia São os Outros” (Monomito). Também produz contos, poesia e traduções. Doutora em Letras com uma pesquisa sobre utopia, feminismo e resignação em obras de Margaret Atwood e Ursula Le Guin, em seu pós-doutorado na USP Ana se debruça sobre como a ficção científica interpreta a mudança climática. Os caminhos atuais dessa literatura, a relação entre a produção brasileira e seus pares latino-americanos e livros para quebrar certo preconceito de quem não dá tanta bola para a ficção científica também fizeram parte da nossa conversa. A pintura usada na arte desta edição do podcast é de Salvador Dalí. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/' ** E aqui A Biblioteca no Fim do Túnel: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin *** O conto de Gabriela Damián Miraete mencionado por Ana: https://mafagaforevista.com.br/aves-migratorias-002/

Meio Ambiente
COP28: dependente do carvão, África do Sul ilustra desafio da transição energética em países emergentes

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 23, 2023 13:51


Difícil encontrar um país com mais sol e ventos, e o melhor: durante o ano todo. Mesmo assim, a África do Sul tem uma das matrizes energéticas mais 'sujas' do mundo, dependente do carvão. A gigante emergente do continente africano ilustra o quanto a transição para uma economia de baixo carbono é, ao mesmo tempo, vetor de desenvolvimento e de redução de emissões de gases de efeito estufa. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Joanesburgo (África do Sul)Há anos, o país convive com as consequências do colapso das usinas a carvão, responsável por mais de 80% do mix energético sul-africano. As infraestruturas antigas e com manutenção deficiente são incapazes de responder à demanda crescente da maior economia do continente. Os apagões viraram rotina e motivaram um movimento da sociedade civil e das empresas por fontes renováveis, em busca de autonomia da rede nacional de energia."Depois do Covid, começou a ser diário, em vários períodos do dia: duas horas de manhã, duas de tarde, duas de noite. Depois, por todos esses problemas de manutenção e outros problemas externos, os cortes passaram a ser de quatro horas a cada vez. Você ficava praticamente o dia inteiro sem energia", lembra a mineira Marília, que vive há mais de 17 anos em Joanesburgo.Marília conta que os load sheddings, como são chamados os apagões regulares programados pela companhia nacional Eskom, levaram inicialmente a uma corrida por geradores a diesel ou gasolina. Mais recentemente, é a procura por instalações particulares de painéis solares que virou moda – pelo menos para quem pode pagar.A casa onde ela mora é equipada com painéis fotovoltaicos que geram energia para atender às principais necessidades, como os eletrodomésticos ou a televisão, durante os apagões. Os equipamentos, de vários tamanhos, também transformaram a iluminação do jardim ou o sistema de alarme da residência autossuficientes em energia."Está virando uma coisa comum. Cada vez mais, você está precisa ficar independente do governo, já que a companhia elétrica não está aguentado", constata. "As pessoas têm painéis, mesmo pequenos como esses nossos, mas que resolvem."Transição em Sowetto e 'pobreza energética'Mas essa realidade que o país começa a viver está longe de beneficiar a todos. A cerca de 50 quilômetros dali, no bairro de Sowetto, na periferia de Joanesburgo, a instalação de painéis fotovoltaicos ainda é um privilégio raro.O restaurante Sakhumzi é um dos poucos estabelecimentos com geração própria sobre os telhados – um investimento feito há quase 10 anos. “Não temos energia suficiente no país, então pensamos que para podermos oferecer uma boa experiência para os nossos clientes, nós teríamos que investir em uma solução de energia renovável, no caso, a solar, que não seja ligada à rede convencional. E essa também é a nossa contribuição para a conservação da Terra”, relata Lebongang Makola, um dos gerentes do local."Já chegamos num ponto em que podemos ver os impactos negativos se não cuidarmos da nossa 'Mãe Terra'. É muito importante para nós, cidadãos, pensarmos nas ideias para podermos renovar os recursos limitados que nós temos, porque se nós esgotarmos os nossos recursos, vamos ter um enorme problema", acrescenta ele.O restaurante é parada obrigatória dos turistas que visitam o emblemático bairro onde viveu o líder antiapartheid Nelson Mandela. O estabelecimento ainda não é totalmente autônomo em energia, mas a ampliação do número de painéis, num futuro próximo, deve levar o Sakhumzi a ser cada vez menos atingido pelos apagões generalizados. "O impacto na conta de luz é claro: ela é bem mais baixa que a dos nossos vizinhos, afinal dependemos menos da rede nacional de energia. E ter energia de reserva nos permite continuar a ter luz por vários dias, quando o país tem blackouts", afirma Makola.A desigualdade do acesso à energia não é de agora, e se perpetua: na construção das infraestruturas sul-africanas, o regime do apartheid teve a política deliberada de deixar de fora os subúrbios e as zonas rurais ocupados pela população negra. Até hoje, ainda são essas as áreas que mais sofrem com os apagões, na comparação com bairros ricos como o Sandton, em Joanesburgo, onde os cortes são bem menos frequentes.O geólogo e gestor de investimentos Clyde Mallinson não tem nenhuma dúvida: vive no lugar mais abençoado do mundo para se tornar uma potência na energia do futuro, o hidrogênio verde, graças ao sol e ventos abundantes e constantes na África do Sul. Ele estima que o país poderá triplicar a oferta de eletricidade até 2035 graças aos parques solares e eólicos que, pouco a pouco, começam a se espalhar pelo país – por enquanto, quase sempre por iniciativa privada. Uma análise do potencial global de geração de energia solar do Banco Mundial confirma que o país oferece uma “oportunidade única” neste setor. "A transição para as renováveis não é um custo, é uma economia. A questão é como nós vamos distribuir essa economia com justiça, e não como vamos financiá-la", salienta. "Custa menos do que produzir energia de carvão, petróleo, diesel e nuclear. É mais barato, e é um investimento que volta. Então, não tem uma verdadeira razão para ainda não estarmos fazendo isso em larga escala."De quebra, essa revolução deve cortar os custos da luz pela metade e poderá tirar 10 milhões de habitantes de uma situação de pobreza energética, garante o especialista. São pessoas que têm dinheiro suficiente para comida, mas não para pagar o uso regular de luz em casa."A transição energética nos oferece uma oportunidade de reduzir a desigualdade. Se você apenas tira as pessoas da pobreza energética, já é ótimo. Mas se você as leva para um pouco mais acima, você gera empreendedorismo", observa. "As pessoas podem produzir comida, podem ter um espaço de trabalho de no pátio. É mágico. A magia acontece se você tem um pouco de energia a mais – e não quando você só tem o suficiente para atender às suas necessidades básicas."Quem pode, banca renováveis com o próprio bolsoNa Universidade de Joanesburgo, o astrofísico Hartmut Winkler mostra o estacionamento coberto por painéis fotovoltaicos como apenas mais um exemplo do que já se torna ‘o novo normal' de grandes empresas, shoppings e até bairros de classe média: aproveitar cada grande espaço exposto ao sol para recuperar a energia."Nós chegamos num ponto em que a energia solar realmente ficou mais barata, assim como a eólica, então o maior problema é a intermitência. Ela precisa funcionar em conjunção com baterias especificas, alternativamente com gás, talvez, e os preços das baterias ainda estão meio caros. Esses têm sido os verdadeiros obstáculos", assinala. "Mas como o país entrou nessa crise energética, já que muitas as usinas a carvão quebraram, tivemos grandes investimentos recentes em energia solar".A crise energética freia o crescimento sul-africano, abala a confiança de investidores no país e afeta a atividade econômica no dia a dia, o que aumenta os custos de produção e do consumo. Em setembro, ao final de uma primeira Cúpula Africana do Clima, os dirigentes do continente pediram ajuda da comunidade internacional para ajudar a África a expandir o potencial excepcional que existe na região. "Nós temos uma situação maluca: até as minas de carvão estão construindo plantas solares nos seus terrenos. A energia solar está acontecendo e vão vejo ela voltando atrás. O maior problema agora é que leva tempo para instalar. Não tem painéis suficientes sendo fabricados na China ou em qualquer outro lugar que os produz", aponta o professor. "E o outro problema é que precisa de pessoas para instalar, e não temos pessoal suficientemente treinado para fazer isso aqui. Eu acho que essa é uma área potencial interessante de crescimento e para a geração de empregos."Clyde Mallinson relembra que, que apesar dos benefícios evidentes, governo sul-africano inicialmente não viu essa revolução energética com a maior das boas vontade. As usinas a carvão são a base econômica em muitas regiões e empregam 100 mil pessoas no país – onde o desemprego passa de 30%.Além disso, os recursos necessários para a expansão das renováveis ainda estão longe de serem alcançados Um estudo da Universidade de Stellenbosch que amparou a Comissão Presidencial do Clima, criada para promover o setor no país, estimou o custo do projeto em US$ 250 bilhões em 30 anos.Neste contexto, a Eskon – que no fim de 2022, só conseguia gerar a metade da sua capacidade devido às infraestruturas deficientes – chegou a tentar proibir que uma cidade rural continuasse a usar um pequeno parque eólico que os habitantes haviam construído, em busca de independência da rede nacional."Do ponto de vista do governo, eles estão preocupados porque se tem gás ou outra fonte fóssil, eles têm direito a royalties. Eles taxam. Se é carvão, eles taxam. Mas como eles vão fazer para taxar a luz do sol, a energia solar?", observa o Mallinson. "Esse é um dos maiores problemas: o governo ainda não entendeu como ele vai extrair renda do vento e do sol, da mesma forma que ele tira dos combustíveis fosseis", salienta o consultor. 

Juanribe
As mãos feridas da donzela

Juanribe

Play Episode Listen Later Nov 17, 2023 16:26


Agora é a hora de ouvir mais uma lindíssima Ilustração do Reino de Deus com o Fundador e Presidente da Comunidade Cristã Paz e Vida, Pastor @Juanribe Pagliarin. O jovem filho do rei precisava se casar. Porém, por decreto quando ele nasceu, seu pai dizia que a futura donzela que seria esposa do príncipe, precisava ter as mãos suaves e belas. Ouça agora no seu app de podcast esta belíssima ilustração. Redes Sociais de Juanribe Pagliarin: ➡️Instagram: https://www.instagram.com/juanribe/ ➡️Facebook: https://www.facebook.com/juanribe ➡️Twitter: https://twitter.com/juanribe ➡️Youtube: https://www.youtube.com/juanribe ➡️TikTok: https://www.tiktok.com/tag/juanribe ➡️Podcast: https://anchor.fm/juanribe-pagliarin .

O Antagonista
Cortes do Papo - Flávio ilustra as duas caras do bolsonarismo

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 3:40


Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas.  Assine o combo O Antagonista + Crusoé  https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Art talks: Podcast do Paulo Varella
Art Talk News 9: Como uma ilustração causou um processo milionário para Andy Warhol

Art talks: Podcast do Paulo Varella

Play Episode Listen Later May 31, 2023 23:10


Art Talks News #9 Notícias A decisão judicial sobre obra de Andy Warhol que sacode o mundo da arte OK Venda de Spider de Louise Bourgeois gera polêmica no mercado de artes OK Exposições Portugal Vem aí a Feira Internacional de Arte Contemporânea ARCO lisboa Ex-banqueiro português condenado por fraude escapa da prisão Exposições Brasil Vem aí a segunda edição da feira de arte ArPa, em São Paulo Edital Projeto Viva Usina lança edital para artistas da Paraíba Centro Cultural Vale Maranhão lança edital para artistas da Amazônia Funceb lança edital "Diálogos Artísticos" na Bahia --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/art-talks/message

Arte Academia Podcast
199. Renato Alarcão. Ilustração que provém da cultura

Arte Academia Podcast

Play Episode Listen Later May 2, 2023 73:44


Entrevista com o Renato Alarcão para o Arte Academia Podcast. O Renato Alarcão compartilhou algumas experiências profissionais vividas nos mais de 25 anos de carreira nas artes visuais. O post 199. Renato Alarcão. Ilustração que provém da cultura apareceu primeiro em Arte Academia.

Histórias infantis de pai para filha com Pablo Uchoa

Em uma aldeia no meio de um campo verde, um casal de velhinhos planta um nabo gigante. Mas para tirá-lo do solo, vão precisar da ajuda de todos, até dos mais pequeninos. Uma enriquecedora história do folclore russo recontada por Aleksei Tólstoi. De: Aleksei Tolstói (tradução de Christine Röhrig) Ilustrações: Niamh Sharkey Editora Girafinha ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/depaiparafilha/message