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Joining Audrey for this week's REELTalk - Nationally syndicated Political Cartoonist (with Creators Syndicate). the Comically Incorrect AF BRANCO will be here! PLUS, Founder of Stand Up America, MG PAUL VALLELY will be here! AND, Major FRED GALVIN, author or A Few bad Men, will be here! PLUS, candidate for the US Senate seat in Texas, ALEXANDER DUNCAN will be here! In the words of Benjamin Franklin, "If we do not hang together, we shall surely hang separately." Come hang with us...
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Participou de diversas antologias no Brasil e na Suíça. Foi finalista no Festival de Poesia de Lisboa 2024 e fez parte do Festival Zürich liesst com a instalação da Zwischentext. Lançou os livros de poesia Fina Linha e Khalas em 2024. Atualmente, trabalha em dois livros de haiku e um de contos.*Vermelho no brancoDesolação,se saísse, seria um urro do abdômenum soco na paredeo vermelho no brancouma mordida na carneo branco no vermelhoas lágrimas escorrendoo vermelho invadindo o brancoo poema no papelo vermelho – todo o vermelho –no branco.
Há quem diga que é o "Sr. Torre Eiffel". É lusodescendente e director-geral da torre mais famosa do mundo. Como é que se gere um monumento que nunca dorme? É o que nos explica. Merci, Patrick!
Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de moradias do Programa Casa Paulista em Iepê - 26.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de moradias do Programa Casa Paulista em Presidente Prudente - 26.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de 522 Unidades Habitacionais do Programa Casa Paulista em Embu das Artes - 24.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Fez wrestling, foi produtor de espetáculos de comédia e há dez anos tornou-se stand-up comedian profissional. “Vistoria” é o novo espetáculo a solo do humorista Rúben Branco, o primeiro com uma digressão nacional, que passa por 14 localidades. Promete, em cada cidade, analisar todas as suas particularidades. Com o espetáculo “Fruta Podre”, alavancado por um grande sucesso no YouTube através de vídeos sobre a nova versão da série “Morangos com Açúcar”, encheu no ano passado pela primeira vez o Teatro Sá da Bandeira, no Porto. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, explica porque quer colocar de lado o humor negro e deixar de ser visto como um humorista de ataque, descreve as semelhanças entre o wrestling e a comédia e narra algumas das situações mais inimagináveis pelas quais passou ao atuar em bares.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-vice-presidente do Sudão do Sul, Riek Machar, acusado de "crimes contra a Humanidade", comparece desde esta segunda-feira perante a justiça do seu país no âmbito de um julgamento cuja legalidade é contestada pelos seus advogados e pelos seus apoiantes que denunciam "motivações políticas", num contexto de eterna guerra fratricida com o seu mais directo adversário, o Presidente Salva Kiir. Detido em regime de prisão domiciliar há mais de sete meses por estar alegadamente por detrás de um ataque cometido a 3 de Março por milícias chamadas de "Exército Branco" em Nasir, no nordeste do país, em que morreram mais de 250 militares, uma alta patente do exército assim como um piloto das Nações Unidas, Riek Machar enfrenta a justiça juntamente com sete outros réus acusados de "assassinato", "terrorismo" e "conspiração". Este julgamento decorre numa altura em que se observa um aumento substancial da tensão num país que desde a sua independência em 2011, raramente conheceu momentos de serenidade, tendo sido palco de uma guerra civil que causou mais de 400 mil mortos entre 2013 e 2018. Em 2020, a assinatura de um acordo de paz entre Riek Machar e o Presidente Salva Kiir para a partilha do poder, abriu uma página de esperança que parece agora estar a fechar-se, com os apoiantes de Riek Machar a lançar apelos para uma mobilização no sentido de se derrubar o regime, sendo que já se registam confrontos, com as Nações Unidas a contabilizarem em Junho mais de 165 mil deslocados. Esta situação, já por si delicada, é agravada, segundo um recente relatório da ONU, pelo fenómeno da corrupção generalizada nas elites políticas desse país que é rico em petróleo mas cuja população vive na miséria. Em entrevista concedida à RFI, Ana Elisa Cascão, investigadora independente especialista do Corno de África, analisa o contexto em que decorre o julgamento e o antagonismo -até pessoal- que existe entre o Presidente Salva Kiir e o seu antigo vice-presidente Riek Machar. RFI: Em que contexto em que decorre este julgamento? Ana Elisa Cascão: Em termos de contexto, o Sudão do Sul é o país mais novo do mundo, que nasceu em 2011, depois de um parto muito complicado e que tinha um líder que era respeitado por todos, que era John Garang. Mas já na altura estavam o Salva Kiir e Riek Machar. Faziam parte dos que estavam no terreno a lutar pela independência do Sudão do Sul. Ele morreu num acidente trágico de helicóptero no Uganda. Toda a gente sabe que não foi por mero acaso e, portanto, o poder foi entregue a estas duas figuras que acontece serem de etnias diferentes. Mas isso deixou de ser propriamente importante, porque isto tem a ver com a partilha do poder e partilha de recursos financeiros, obviamente, porque o Sudão do Sul tem bastante petróleo. E, portanto, isso é um incentivo, obviamente, a conflitos no país, que é extremamente pobre. Mas a guerra civil começou logo passado dois anos da independência. Em 2013 já tínhamos estes senhores a batalhar. Mas nessa altura havia um oleoduto a atravessar o Sudão que era um país estável, se podemos dizer assim. E portanto havia bastantes influxos financeiros e dava para alimentar os dois corruptos. Neste momento com a situação no Sudão, o investimento está a diminuir no Sudão do Sul. Significa que existe um bolo mais pequeno para partilhar, mas mais corruptos a quererem ter acesso a esse dinheiro. Em 2018, houve um acordo de paz, mas como muitos acordos de paz nesta região e noutras regiões, é um bocadinho uma paz podre. Mas este ano, as questões vieram todas ao de cima. Aqui já não estamos a falar de um exército ou só dois exércitos. Nós estamos a falar de milícias de um país que é controlado por milícias. Conclusão: quando estamos a falar de milícias, é um bocadinho difícil atribuir causalidade, dizer A, B, C, D isto, aquilo, aqueloutro. Portanto, independentemente de Riek Machar, que de facto devia estar a ser julgado por muitos crimes, o Salva Kiir provavelmente também devia. Agora, a questão é o dispositivo legal, depende. Quem é que o vai julgar? Há juízes independentes no sul do Sudão do Sul? Este processo é uma caça às bruxas e, portanto, não vai resolver propriamente nada. E quanto mais não seja, porque -espero que isto não seja mal entendido- mas o Salva Kiir está numa situação geriátrica. É uma pessoa que não tem saúde física e sequer ainda discernimento para ser o Presidente de um país que, obviamente, quer ter um mínimo de paz. RFI: Ainda antes de se começar o julgamento de Riek Machar por crimes contra a Humanidade, na semana passada, peritos da ONU divulgaram um relatório estabelecendo que existe uma corrupção generalizada na elite do Sudão do Sul e que desde praticamente a independência, essa elite está a açambarcar as receitas do petróleo e deixou basicamente a população sem quase nada. Como se vive no Sudão do Sul? Ana Elisa Cascão: Mais uma vez, é uma situação complicada. Portanto, este relatório das Nações Unidas vem providenciar evidência daquilo que toda a gente sabe. Basta visitar a capital do Sudão do Sul, Juba. Eu fiz isto em 2011 e 2012. O que é importante é, obviamente, ter carros de alta cilindrada e relógios Rolex. É assim que se mede o poder. O Sudão do Sul não tem outro recurso, não tem diamantes ou gás ou qualquer coisa desse género, mas tem o petróleo, que continua a ser um dos recursos mais importantes na economia global. E, portanto, neste momento temos empresas chinesas, da Malásia, a fazer exploração de petróleo nessa área. Portanto, podemos ver que há aqui um contínuo. A independência veio porque havia petróleo e a comunidade internacional apoiou a independência do Sudão do Sul. O facto é que o país tem todo o potencial. Agora começaram do zero. E isso é que nós também temos que ver. Não havia nada. Não foi a guerra civil que destruiu o que lá estava. E, portanto, houve essa ideia que a partir de 2018, com o acordo de paz, começou a haver mais infra-estruturas, porque também havia mais dinheiro. E agora, neste momento, temos aqui todo um país que é perfeito para corrupção e, depois, é um país que não tem acesso ao mar. Está rodeado de países que estão eles próprios em conflitos. Portanto, isto dá azo a estes políticos quererem manter no poder para todo o sempre. Não chegam sequer a confiar na sua própria 'entourage' própria. Mas o que é que vai acontecer? Vai mudar de mão. Portanto, os contratos feitos com estas grandes companhias internacionais vão ser feitos através de outras pessoas. Com certeza não vai acabar na mão dos Sudaneses do Sul que há muitos, muitos anos, deviam ter mais do que o mínimo em termos de tudo. Habitação, escolas, sítios para viver. Portanto, o que podemos observar é que as pessoas estão outra vez a fazer exactamente aquilo que fizeram durante a guerra civil do Sudão, que é abandonar o país. RFI: Os apoiantes de Riek Machar dizem que estas acusações de "crimes contra a Humanidade" são meramente "políticas". Na semana passada, os peritos da ONU também disseram, por meias palavras, que, no fundo, o que está em jogo é uma luta entre ambos os campos pelo controlo dos recursos naturais. Isto, de facto, é mais uma questão política, uma luta pelos recursos? Ana Elisa Cascão: Eu acho que é assim que se pode definir. Há aqui duas coisas em paralelo. Uma é haver recursos, é haver luta por esses recursos, sabendo que este dinheiro não é imediato, tem de haver aqui contratos com uma série de instituições. E depois, é a rivalidade pessoal. Têm mais de 70 anos, de certeza. Estão nesta luta e são vistos como líderes da independência, ainda que nem os principais, há 30 ou 40 anos atrás. E, portanto, é muito difícil substituí-los. Mesmo quem faz parte de um grupo ou de outro, falando, por exemplo, em termos étnicos, porque há uma divisão claramente étnica. Portanto, mesmo outras figuras poderiam eventualmente ser importantes e trazer algum tipo de esperança. Tenho muitos amigos no Sudão do Sul que dizem que 'quem não tem sangue nas mãos no sentido de que não batalhou na guerra pela independência do Sudão do Sul, não pode governar'. Portanto, estamos aqui a fechar um capítulo muito grande. E então, quem é que vai substituir esta geração? Mas penso que a população quer que haja eleições. Seja quem forem os candidatos. Porque estamos na situação em que foram sempre estas duas pessoas, como Presidente, vice-presidente ou grupos armados a ter quase dois exércitos. RFI: Nesta altura, dado tudo o que aconteceu, a destituição de Riek Machar, o julgamento, os apoiantes a apelarem para que haja uma acção decisiva para mudar o regime, julga que estamos a caminho de uma nova guerra civil aberta? Ana Elisa Cascão: Eu acho que ela já está a acontecer. A questão é que quando nós pensamos em guerra civil, estamos sempre a pensar num grupo contra o outro. Aqui é muito mais do que isso. Foi o que aconteceu em Março. Riek Machar disse que não tinha dado ordens a essas milícias e que as milícias tinham agido por conta própria. Nós podemos não acreditar. Eu não acredito. Mas o facto é que isso pode acontecer. E, portanto, tem que haver aqui um tipo de política, nesse caso, da União Africana ou alguns dos países vizinhos que têm algum poder de influência dentro do Sudão do Sul, como por exemplo, o Uganda, o Quénia. O problema principal neste momento, são as milícias. Se as milícias não respondem a ninguém, seja lá quem for que está sentado em Juba, o conflito vai continuar. Pode haver eleições, porque isto foi sempre um problema do Sudão. Foi sempre isso que se disse: que se se tornasse independente, esse risco estava lá. Porque são pessoas que estiveram envolvidas na guerra e é isso que elas conhecem, as lutas pelo poder, a luta com o vizinho do outro lado do rio. Há que desmobilizar as milícias. Há, por exemplo, forças da União Africana ou do IGAD (Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento). Isso acontece na Somália. Também já aconteceu no Sudão do Sul, na verdade. Portanto, deve haver algum tipo de pressão a nível político do topo. Mas ao mesmo tempo, para perceber porque é que estas milícias estão a crescer, elas estão a crescer por causa da pobreza. A corrupção não é uma coisa que acontece no topo. Quando se define corrupção, ela vai do ponto mais baixo até ao ponto mais cima do poder. E, portanto, aqui já temos todo um 'setting' que tem que ser modificado. RFI: Quais são as hipóteses de a comunidade internacional, a ONU ou a própria União Africana de facto intervirem, tendo em conta que temos não sei quantos conflitos abertos, considerados todos urgentes? Ana Elisa Cascão: Temos um genocídio a acontecer em Gaza, temos guerra no Myanmar, temos tantas guerras a acontecer que obviamente o Sudão do Sul é uma coisa menor. Vamos só olhar para o mapa africano neste momento. O conflito da República Democrática do Congo e do Ruanda não está nada resolvido e tem ligações com estes conflitos também. Mas o Sudão em si é a maior crise humanitária. Não estamos a falar do mesmo tipo de conflito que em Gaza, obviamente. Estamos a falar de um país que está numa guerra civil, que é a maior crise humanitária da história moderna. Dado o número de pessoas que foram deslocadas inclusive para o Sudão, a Etiópia, para o Egipto e para o Chade, tem que haver uma resposta. E aí sim, está na agenda o Sudão, porque tem muita influência. O Sudão tem mar, tem uma fronteira com o Chade, há uma crise humanitária incrível e muita ajuda humanitária não entra no Sudão, portanto, está a ir para o Chade. Portanto, temos aqui tantos focos. O Sudão do Sul aparece aqui como uma coisa menor. Neste momento, o Sudão no espectro africano é a coisa mais importante a ser resolvida, porque envolve a comunidade internacional, Emirados, a Arábia Saudita, etc, também no conflito. O Sudão do Sul não está no final da lista mas não é -com certeza- considerada uma prioridade.
On this episode of the ThinkData Podcast, I sit down with Thais Branco, Head of Strategy & Marketing at Exa, the AI-first search engine reshaping how humans and agents explore the web.We dive into what sets Exa apart from competitors like Perplexity and Bing, the bold strategies behind its rapid growth, and Thais' perspective on where AI agents are truly moving the needle.Discussion PointsHow Exa positions itself differently from Perplexity and Bing.The GTM tactics that helped Exa grow sign-ups 8× in just five months.The story behind the balloon-box campaign and its impact.How Exa uses AI daily across marketing, content, and GTM execution.Insights from analyzing 500+ AI agent companies, top trends, and standout use cases.
Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de Unidades Habitacionais CDHU - 18092025 by Governo do Estado de São Paulo
A comunidade do Barro Branco, em Lauro Müller, promove no próximo sábado, dia 20, a partir das 19h30, um jantar dançante no salão de festas da Igreja Santa Bárbara. O evento faz parte da programação de preparação para a tradicional festa em honra a Santa Bárbara e Santa Luzia, uma das celebrações religiosas mais aguardadas do município. Os ingressos já estão à venda e custam R$ 65,00 para adultos. Para as crianças de 6 a 10 anos, o valor é de R$ 30,00. O jantar promete reunir famílias e amigos em uma noite de confraternização, boa música e gastronomia típica, reforçando a tradição cultural e religiosa da comunidade. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (18), os membros da comissão organizadora, Juliano Bett Martins e Thiago Mateus, destacaram a importância da participação da comunidade e convidaram a todos para prestigiar o evento. Os ingressos podem ser adquiridos na farmácia AC Farma em Lauro Müller, na farmácia Benincá, no Barro Branco ou ainda pelo whatsapp 48 9.8477-7813. A festa de Santa Bárbara e Santa Luzia ocorre em dezembro e é um marco no calendário religioso e cultural de Lauro Müller, reunindo fiéis, famílias e devotos em dias de oração, celebração e convivência comunitária.
A adolescência é muitas vezes lida como uma fase difícil — mas será que já pensamos o quanto pode ser ainda mais difícil ser adolescente?Entre a busca por identidade, o desejo de pertencimento e a urgência de ser respeitado, os jovens atravessam um território cheio de descobertas, silêncios e potências.Neste episódio, Hariana Meinke conversa com Estéfi Machado — designer, artista, criadora e mãe de um jovem de 18 anos — sobre estigmas, respeito e o que significa olhar para a adolescência com mais empatia, diversidade e escuta.
Discurso: Secretário Marcelo Branco | Assinatura de autorizos de unidades habitacionais do programa Casa Paulista pela CDHU - 16.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
A economia circular no agronegócio representa uma volta às origens com inovação. O reaproveitamento de resíduos, como bagaço e vinhaça, reduz custos e aumenta a eficiência produtiva. A gestão inteligente da água, com captação e reuso, torna-se essencial frente às variações climáticas. Essa abordagem fortalece a sustentabilidade sem comprometer a produtividade. O campo aprende a transformar sobra em solução.Participantes:Branco Meirelles, Diretor financeiro, Bambuí Bioenergia.Host(s):Cassio Politi, Apresentador, Tracto.Stephanie Capitani, Business Development, Forvis Mazars.
Ela está desfilando na praça de peça nova. Elisa Lucinda está em cartaz no Rio com o espetáculo O Princípio do Mundo, que traz uma perspectiva matriarcal e negra sobre a origem da humanidade. Ela Conversa Bem Viver sobre o espetáculo e como a sociedade evoluiu no combate ao racismo, mas precisamos seguir avançando
Bailes sempre acabam em beijos... e mais. Minhas opiniões a partir de 1:16:20
Ricardo Cardim, botânico e paisagista, apresenta análises e comentários sobre a agenda verde nas cidades. Quadro vai ao ar na Rádio Eldorado às quintas, ao vivo, às 07h45, no Jornal Eldorado; e em boletins às segundas e quartas, às 12h30 e 16h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de uma longa pausa, um recomeço. Um papo com Isadora Ribeiro sobre a importância de parar, de dar um passo pra trás, de respirar, de desacelerar. Sobre tudo que nasce e se revela a partir do simples ato de pausar. É bom estar de volta :)
Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de Unidades Habitacionais do Programa Casa Paulista em Araraquara - 10.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Apocalipse, lubrificante íntimo e amor em uníssono.
A Casa de Portugal na Cidade Universitária de Paris, vai acolher, de 13 de Setembro a 31 de Outubro, uma exposição sobre a actividade musical dos exilados portugueses em França durante a ditadura do Estado Novo (1933-1974), em particular da geração que se opôs às guerras coloniais dos anos 60 e 70 em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Neste programa, conversamos com Agnès Pellerin, uma das coordenadoras da exposição. A exposição “Chansons de l'Exil Portugais à l'Aube de la Révolution des Œillets” vai ser inaugurada a 13 de Setembro e fica patente até 31 de Outubro na Maison du Portugal-André de Gouveia, na Cité Universitaire Internationale de Paris. A mostra junta 13 painéis com cerca de cinquenta ilustrações, nomeadamente capas de discos, panfletos, fotografias, e é acompanhada por um guia que permite ouvir online alguns excertos sonoros com traduções em francês. Através da música, é apresentado o percurso de várias figuras da música de intervenção portuguesa que se exilaram em Paris, como José Mário Branco, Luís Cília, Tino Flores, Sérgio Godinho, Francisco Fanhais, que nas suas canções denunciam a ditadura, a pobreza em Portugal e a guerra colonial. “Esta exposição em francês é uma exposição documental que retoma elementos de uma exposição que já foi feita no âmbito do Observatório da Canção de Protesto, em Grândola, em 2020. É uma adaptação, tradução e inclui também novos elementos para atingir um público que não seja especialista e conhecedor da música portuguesa, nem lusófono. Também envolve excertos de canções online com traduções em francês. A ideia deste trabalho sobre música e exílio é interrogar os percursos dos músicos, a dimensão biográfica, mas também interrogar as narrativas individuais à luz das ligações deles com as culturas do país de acolhimento, incluindo as de outras comunidades exiladas. Os portugueses em França encontraram cá nos anos 1960, 1970, espanhóis que estavam a fugir do franquismo, depois gregos, chilenos, brasileiros”, conta à RFI Agnès Pellerin, investigadora em estudos culturais e uma das coordenadoras da exposição. Em França, o contexto é radicalmente diferente. Para começar, há liberdade de gravação, de criação e de difusão de canções de protesto que seriam imediatamente censuradas em Portugal e que denunciam abertamente as guerras coloniais, como, por exemplo, “A Bola” de Luís Cília, “Deserção” de Tino Flores, “Ronda do Soldadinho” de José Mário Branco. Criticam, ainda, a repressão, as prisões e a polícia política da ditadura, como “Vampiros” de José Afonso, “Queixa das almas jovens censuradas” e “Perfilados de Medo” de José Mário Branco e “Porque de Francisco Fanhais. Outras canções falam sobre a emigração, os seus sonhos e as suas desilusões, como “Por Terras de França” de José Mário Branco, “Cantar de emigração” de Adriano Correia de Oliveira ou “Que força é essa, amigo” de Sérgio Godinho e recentemente adaptada por Capicua. O vento revolucionário de Maio de 68 também agita os exilados portugueses, muitos dos quais ocupam, por exemplo, a Casa de Portugal e se inspiram para criar canções como “Les Mille et Une Nuits” de Sérgio Godinho. Depois, é a própria “chanson française”, na forma e no conteúdo, que contaminam os músicos portugueses, como Luís Cília, apadrinhado por Georges Brassens e que viria a gravar, mais tarde, um tema de Brassens adaptado por ele, “A Má Reputação”. Incontornável é a história mais conhecida da gravação, em 1971, da música que é o emblema da "Revolução dos Cravos", “Grândola Vila Morena”. Uma das fotografias centrais da exposição evoca justamente essa altura, com Francisco Fanhais, José Afonso e José Mário Branco de braço dado, no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris. Ainda que haja um foco na criação musical dos anos 60 e 70, a exposição também aborda o percurso de Fernando Lopes-Graça. É que, em Maio de 1937, fugindo à repressão política do Estado Novo, Fernando Lopes-Graça instalou-se em Paris, onde se manteve até à eclosão da 2ª Guerra Mundial. “Fernando Lopes-Graça é uma figura muito importante na música portuguesa mais erudita e também da militância ao lado do Partido Comunista Português clandestino. Ele foi também uma fonte de inspiração muito importante para os cantores dos anos 60 e 70. Também era muito importante dar a ouvir músicas diferentes e estarmos atentos a vários estilos musicais. Por exemplo, a exposição também trata de fado que era algo polémico dentro da geração de 60 e, sobretudo, 70, mas também fala do folclore”, acrescenta Agnès Pellerin. A exposição propõe uma abordagem inclusiva em termos musicais, mas também quer devolver a esta história a presença de mulheres, nomeadamente as autoras de letras, poetisas como Natália Correia e Sophia de Mello Breyner, mas também há uma alusão à cantora francesa de origem portuguesa Catherine Ribeiro. Na exposição vai haver, também, projecções de filmes, conferências e encontros. Na inauguração, a 13 de Setembro, é apresentado “O Salto”, de Christian de Chalonge, de 1967, o primeiro filme de ficção realizado sobre a imigração portuguesa em França e em que a música foi composta por Luís Cília. A 20 de Setembro, dois cantores da geração de Abril, Francisco Fanhais e Manuel Freire, vão cantar e conversar com os musicólogos Hugo Castro e Ricardo Andrade. Recorde-se que Francisco Fanhais esteve, em 1971, com José Afonso, José Mário Branco e Carlos Correia no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris, a gravar “Grândola Vila Morena”. A 5 de Outubro, a Associação Memória Viva promove um debate em torno da música nos filmes que abordam a imigração portuguesa em França nos anos 60 e 70. A 9 de Outubro, o musicólogo Manuel Deniz Silva vai conversar com a historiadora Cristina Clímaco sobre o exílio, em Paris, do músico Fernando Lopes-Graça nos anos 1930. Também se pretende receber visitas de estudo. A exposição acontece no âmbito do projecto EXIMUS – Música e Exílio, do INET-md, uma unidade de investigação em música e dança na Universidade Nova de Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Esta é uma parceria com a Maison du Portugal – André de Gouveia e a Associação Memória Viva.
A Casa de Portugal na Cidade Universitária de Paris, vai acolher, de 13 de Setembro a 31 de Outubro, uma exposição sobre a actividade musical dos exilados portugueses em França durante a ditadura do Estado Novo (1933-1974), em particular da geração que se opôs às guerras coloniais dos anos 60 e 70 em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Neste programa, conversamos com Agnès Pellerin, uma das coordenadoras da exposição. A exposição “Chansons de l'Exil Portugais à l'Aube de la Révolution des Œillets” vai ser inaugurada a 13 de Setembro e fica patente até 31 de Outubro na Maison du Portugal-André de Gouveia, na Cité Universitaire Internationale de Paris. A mostra junta 13 painéis com cerca de cinquenta ilustrações, nomeadamente capas de discos, panfletos, fotografias, e é acompanhada por um guia que permite ouvir online alguns excertos sonoros com traduções em francês. Através da música, é apresentado o percurso de várias figuras da música de intervenção portuguesa que se exilaram em Paris, como José Mário Branco, Luís Cília, Tino Flores, Sérgio Godinho, Francisco Fanhais, que nas suas canções denunciam a ditadura, a pobreza em Portugal e a guerra colonial. “Esta exposição em francês é uma exposição documental que retoma elementos de uma exposição que já foi feita no âmbito do Observatório da Canção de Protesto, em Grândola, em 2020. É uma adaptação, tradução e inclui também novos elementos para atingir um público que não seja especialista e conhecedor da música portuguesa, nem lusófono. Também envolve excertos de canções online com traduções em francês. A ideia deste trabalho sobre música e exílio é interrogar os percursos dos músicos, a dimensão biográfica, mas também interrogar as narrativas individuais à luz das ligações deles com as culturas do país de acolhimento, incluindo as de outras comunidades exiladas. Os portugueses em França encontraram cá nos anos 1960, 1970, espanhóis que estavam a fugir do franquismo, depois gregos, chilenos, brasileiros”, conta à RFI Agnès Pellerin, investigadora em estudos culturais e uma das coordenadoras da exposição. Em França, o contexto é radicalmente diferente. Para começar, há liberdade de gravação, de criação e de difusão de canções de protesto que seriam imediatamente censuradas em Portugal e que denunciam abertamente as guerras coloniais, como, por exemplo, “A Bola” de Luís Cília, “Deserção” de Tino Flores, “Ronda do Soldadinho” de José Mário Branco. Criticam, ainda, a repressão, as prisões e a polícia política da ditadura, como “Vampiros” de José Afonso, “Queixa das almas jovens censuradas” e “Perfilados de Medo” de José Mário Branco e “Porque de Francisco Fanhais. Outras canções falam sobre a emigração, os seus sonhos e as suas desilusões, como “Por Terras de França” de José Mário Branco, “Cantar de emigração” de Adriano Correia de Oliveira ou “Que força é essa, amigo” de Sérgio Godinho e recentemente adaptada por Capicua. O vento revolucionário de Maio de 68 também agita os exilados portugueses, muitos dos quais ocupam, por exemplo, a Casa de Portugal e se inspiram para criar canções como “Les Mille et Une Nuits” de Sérgio Godinho. Depois, é a própria “chanson française”, na forma e no conteúdo, que contaminam os músicos portugueses, como Luís Cília, apadrinhado por Georges Brassens e que viria a gravar, mais tarde, um tema de Brassens adaptado por ele, “A Má Reputação”. Incontornável é a história mais conhecida da gravação, em 1971, da música que é o emblema da "Revolução dos Cravos", “Grândola Vila Morena”. Uma das fotografias centrais da exposição evoca justamente essa altura, com Francisco Fanhais, José Afonso e José Mário Branco de braço dado, no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris. Ainda que haja um foco na criação musical dos anos 60 e 70, a exposição também aborda o percurso de Fernando Lopes-Graça. É que, em Maio de 1937, fugindo à repressão política do Estado Novo, Fernando Lopes-Graça instalou-se em Paris, onde se manteve até à eclosão da 2ª Guerra Mundial. “Fernando Lopes-Graça é uma figura muito importante na música portuguesa mais erudita e também da militância ao lado do Partido Comunista Português clandestino. Ele foi também uma fonte de inspiração muito importante para os cantores dos anos 60 e 70. Também era muito importante dar a ouvir músicas diferentes e estarmos atentos a vários estilos musicais. Por exemplo, a exposição também trata de fado que era algo polémico dentro da geração de 60 e, sobretudo, 70, mas também fala do folclore”, acrescenta Agnès Pellerin. A exposição propõe uma abordagem inclusiva em termos musicais, mas também quer devolver a esta história a presença de mulheres, nomeadamente as autoras de letras, poetisas como Natália Correia e Sophia de Mello Breyner, mas também há uma alusão à cantora francesa de origem portuguesa Catherine Ribeiro. Na exposição vai haver, também, projecções de filmes, conferências e encontros. Na inauguração, a 13 de Setembro, é apresentado “O Salto”, de Christian de Chalonge, de 1967, o primeiro filme de ficção realizado sobre a imigração portuguesa em França e em que a música foi composta por Luís Cília. A 20 de Setembro, dois cantores da geração de Abril, Francisco Fanhais e Manuel Freire, vão cantar e conversar com os musicólogos Hugo Castro e Ricardo Andrade. Recorde-se que Francisco Fanhais esteve, em 1971, com José Afonso, José Mário Branco e Carlos Correia no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris, a gravar “Grândola Vila Morena”. A 5 de Outubro, a Associação Memória Viva promove um debate em torno da música nos filmes que abordam a imigração portuguesa em França nos anos 60 e 70. A 9 de Outubro, o musicólogo Manuel Deniz Silva vai conversar com a historiadora Cristina Clímaco sobre o exílio, em Paris, do músico Fernando Lopes-Graça nos anos 1930. Também se pretende receber visitas de estudo. A exposição acontece no âmbito do projecto EXIMUS – Música e Exílio, do INET-md, uma unidade de investigação em música e dança na Universidade Nova de Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Esta é uma parceria com a Maison du Portugal – André de Gouveia e a Associação Memória Viva.
GARANTA SEU INGRESSO NO D2C SUMMIT com o CUPOM JOELJOTA15: https://bit.ly/d2c-joao-jjComo criar uma marca que as pessoas amam e confiam?Neste episódio especial do Jota Jota Podcast, Joel Jota recebe João Branco, ex-CMO do McDonald's Brasil e um dos maiores nomes do branding e marketing estratégico do país.Uma conversa sincera sobre o que realmente constrói marcas fortes, negócios duradouros e lideranças que inspiram.
Domenica 31 agosto, il Palacus di Cagliari ha ospitato la prima edizione di Su Coru Si Solidarizara, una giornata speciale che ha unito sport e beneficenza in un clima di festa e partecipazione. Al Palacus L'iniziativa, nata con lo scopo di raccogliere fondi per tre associazioni impegnate nel sociale, ha visto la presenza di ex calciatori del Cagliari, influencer, cantanti e tantissimi spettatori accorsi per sostenere la causa. Il ricavato dell'evento sarà devoluto a tre realtà attive nel volontariato: Amici del Branco e degli Stortini, che si occupa della cura e dell'adozione di animali disabili o in difficoltà; Associazione Charlie Brown, che realizza i desideri dei pazienti oncologici, offrendo supporti concreti come l'Armadio del Sorriso e parrucche; e infine Emergency, che utilizzerà i fondi raccolti per supportare un ospedale a Gaza, in una situazione di emergenza umanitaria. Sport e intrattenimento: il cuore dell'evento Il campo del Palacus è stato il palcoscenico di un quadrangolare di calcio a 5 molto combattuto e ricco di emozioni. Le quattro squadre – bianca, rossa, nera e blu – erano capitanate da volti noti del Cagliari Calcio: Marco Sau, Andrea Cossu, Marco Mancosu e Pisano. A curare la telecronaca della giornata è stato Vittorio Sanna, storica voce del Cagliari Calcio, con il supporto tecnico di Unica Radio, Eja TV e Radio Supersound. Un'organizzazione impeccabile che ha valorizzato ogni momento della manifestazione. Le partite: un racconto ricco di emozioni I protagonisti in campo: le formazioni delle quattro squadre Squadra Rossa, capitanata da Pisano, ha potuto contare su una formazione composta da Il Maestro tra i pali, affiancato da Contu, LordJey, Diem, Unto, Espa, Stuart Arrodu, Miga, Marcello Mancosu, Sensei e Ale Diablo. La Squadra Bianca, guidata da Marco Sau, ha risposto con Fruit Giuse in porta, insieme a Zeep, Matteo Bruni, Ero Caddeo, Rolly, Gavio, Cristino, Roxx, Iuser e Calafiura. La Squadra Blu, con Andrea Cossu alla guida, tra i pali ancora Fruit Giuse, Sa Leggenda, Moska, Treno, Vintage, Bartolini, Uselinho, Manu Invisibile e Fema. Squadra Nera, capitanata da Marco Mancosu, Frenk in porta, Kry, Calcio Emotivo, Samu, Zorcollo, Deligia, Basciu, Brick, Sitzi e Langella. Prima semifinale: Squadra Bianca vs Squadra Rossa Il primo incontro ha messo di fronte la squadra bianca di Marco Sau e la squadra rossa di Pisano. Il match si è acceso fin dai primi minuti, con Ero Caddeo che ha portato in vantaggio i bianchi, sfruttando un errore difensivo. La risposta dei rossi non si è fatta attendere: Miga ha raccolto un perfetto assist dalla fascia destra di Unto e ha appoggiato in rete il gol del pareggio. La squadra rossa ha poi trovato il vantaggio grazie a Marcello Mancosu, ma i bianchi sono riusciti a reagire prontamente. Calafiura, su tacco illuminante di Iuser, ha riportato il punteggio sul 2-2. Poco prima dell'intervallo, Mancosu e Contu hanno costruito una splendida azione: tunnel, scambio stretto e assist per Mancosu che segna il momentaneo 3-2. Nella ripresa, la squadra bianca è entrata in campo con determinazione. Marco Sau ha servito un perfetto pallone a Ero Caddeo che non ha sbagliato: 3-3. I bianchi hanno poi preso il largo con un'azione corale conclusa da Sau, che ha finalizzato dopo un doppio scambio con Caddeo. Il 5-3 è arrivato grazie a Iuser, bravo a sfruttare l'assist di Sau e mettere il pallone in rete con freddezza. I rossi hanno provato a riaprire l'incontro con un bel gol ancora di Mancosu, ma nel finale Sau ha chiuso la partita con la sua doppietta, portando i bianchi alla vittoria con il punteggio finale di 6-4. Seconda semifinale: Squadra Blu vs Squadra Nera Nel secondo match si sono affrontate la squadra blu capitanata da Andrea Cossu e la squadra nera guidata da Marco Mancosu. La partita è iniziata con grande equilibrio. Il primo tempo si è sbloccato grazie a una brillante giocata di Cossu che, dopo essersi allungato il pallone, ha servito Bartolini per il più facile dei gol: 1-0 per i blu. Nel secondo tempo la reazione dei neri è stata immediata. Mancosu, con una potente conclusione al volo, ha trafitto Fruit Giuse e pareggiato i conti. Poco dopo, Uselinho ha approfittato di un errore difensivo per riportare avanti i blu, ma la squadra nera ha risposto con decisione. Zorcolo ha firmato il 2-2 su assist di Mancosu, e poco dopo è stato Calcio Emotivo a finalizzare un'azione spettacolare ancora su assist del capitano, portando il punteggio sul 3-2. I neri, in pieno controllo, hanno allungato con Basciu, che ha calciato forte sul portiere trovando il gol del definitivo 4-2. Con questa vittoria, la squadra nera ha raggiunto la finale. La finale: Squadra Bianca vs Squadra Nera L'ultimo atto del torneo ha visto affrontarsi le squadre capitanate da Marco Sau e Marco Mancosu. Il primo tempo è stato molto equilibrato, con entrambe le squadre attente in difesa. Il primo squillo è arrivato dalla squadra nera con Kry Fisso Ridendo, che su assist di Mancosu ha caricato il destro e battuto il portiere per l'1-0. I bianchi non si sono lasciati intimidire e hanno risposto con il solito Ero Caddeo, che ha sfruttato un errore difensivo per riportare la gara in parità. Ma prima del fischio dell'intervallo, Calcio Emotivo ha inventato una splendida azione personale: dribbling secco, tiro sul palo e ribattuta vincente per il 2-1. Sul finale di tempo, ancora lui ha firmato il 3-1 con un gol a porta vuota dopo un contropiede orchestrato da Kry. Nella ripresa, la squadra nera ha dominato in lungo e in largo. Calcio Emotivo ha firmato il 4-1 con un'altra azione da manuale e poco dopo ha messo a segno anche il quarto gol personale, risultando imprendibile per la difesa avversaria. A chiudere i conti ci ha pensato Basciu, su assist del solito Calcio Emotivo, per il definitivo 6-1. Una vittoria per tutti La finale si è conclusa con la netta affermazione della squadra nera, ma al di là del risultato sportivo, la vera vittoria è stata quella della solidarietà. La prima edizione di Su Coru Si Solidarizara ha dimostrato come lo sport possa essere veicolo di valori importanti, in grado di unire comunità, artisti, atleti e pubblico per una causa comune. Un evento da ripetere, con l'obiettivo di continuare a dare voce e sostegno a chi ogni giorno si impegna per il bene degli altri.
Quais são os verdadeiros segredos por trás de lançamentos digitais de sucesso? No episódio #197 do Hotmart Cast, recebemos Yuri Branco, estrategista responsável por mais de R$50 milhões em lançamentos, para revelar os fundamentos que todo empreendedor precisa dominar para escalar negócios digitais de forma sustentável.Yuri explica por que fundamentos sólidos, gestão eficiente e análise de métricas são mais importantes do que fórmulas milagrosas. Ele também mostra como a métrica LPC (lucro para casa) ajuda a medir o sucesso real de um negócio, e revela os erros mais comuns que travam empreendedores no digital.Se você quer entender como estruturar lançamentos escaláveis, evitar armadilhas e profissionalizar sua operação digital, este episódio é para você.Visite o canal da Hotmart no Youtube: https://www.youtube.com/@hotmart
Aprosoja MT faz um balanço sobre desafios e potencial da safra norte-americana
Segunda safra registra até 170 sacas por hectare, impulsionada pelo clima favorável e menor pressão da cigarrinha após geadas em 2024.
Il 20 agosto scorso Meta ha chiuso il gruppo Facebook “Mia moglie” che in oltre sei anni aveva raggiunto 32mila utenti: uomini che postavano foto delle proprie partner, molto probabilmente senza il loro consenso, per offrirle ai commenti violenti e sessisti degli altri utenti. Vi raccontiamo quest'ultimo caso italiano nel quale il confine tra abuso sessuale digitale e reale finisce per dissolversi. Scriveteci all'indirizzo segnalazioni@facta.news o segnalateci le notizie che volete verificare al numero 3421829843. Seguiteci sul nostro sito Facta.news, sui nostri profili Facebook, Instagram, Telegram, TikTok e Bluesky Condotto da Simone Fontana e Anna Toniolo Episodio scritto da Simone Fontana e Anna Toniolo Prodotto da Jessica Mariana Masucci LINK UTILI Elenco dei centri antiviolenza Meta ha chiuso un gruppo con 32 mila utenti che condividevano foto intime di donne - Facta Dentro il più grande network italiano di revenge porn, su Telegram - Wired CREDIT BRANI “Dynamic world” di StockStudio “Tense Detective Looped Drone” di ZakharValaha “Sad emotional and dramatic piano” di Onoychenkomusic Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Acompanhe a transmissão ao vivo da Caravana 3D do Governo de SP em Marília. Antes do evento com os prefeitos da região e o governador Tarcísio de Freitas, a equipe da Agência SP realiza entrevistas com os secretários sobre as principais entregas.
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, dá início nesta quinta-feira (21) à quarta Caravana 3D, na região administrativa de Marília. Neste primeiro dia, realiza entregas nas áreas de educação, habitação e infraestrutura. A primeira parada será em Chavantes, às 10h, com a inauguração da Escola Estadual “Centro Santa Fátima”, que recebeu investimentos de R$ 10,9 milhões. Na sequência em Canitar, entrega a Creche Escola “CEI Professora Ivana Gimenez Macedo", às 12h15, que irá atender até 150 crianças de zero a cinco anos de idade. Em seguida, às 15h em Palmital, entrega 167 unidades habitacionais do programa Casa Paulista. O governador encerra o dia em Assis, inaugurando as obras de duplicação do trecho 9 da SP-333. A Caravana 3D percorrerá todas as regiões do Estado para levar políticas públicas com foco nos três pilares da gestão: desenvolvimento, dignidade e diálogo.
Quando o solo exige mais, a engenharia solar precisa ir além.
Obrigada por ouvir o Assustadoramente!Ouça episódio antecipados e sem propagandas na Orelo Siga as redes sociais do podcastInstagram Youtube TikTokEntre para o grupo no Telegram Envie o seu relato para assustadoramente@outlook.comRelatos deste episódio:A mulher de branco na estradaA criança da bola na salaParalisia do sonoA tragédia de Planalto
Fala gente, esse episódio ficou enorme porque foram 4 relatos da mesma ouvinte. Deu trabalho de gravar, então comentem o que vocês acharam, eu adorei o resultado!
No Troféu Cocô dessa semana, Doug Bezerra (@dougbezerra) e André Rocca (@roccailustra) conta a história de um ouvinte que acreditou no amor — e acabou no prejuízo.DIA DO AMIGO COM PRESENTE CERTO: GARANTA ROUPAS INSIDER COM 15% OFF USANDO O CUPOM FRANGOFINOArte do episódio por Chris Machado (@uchrismachado)Apoie o Frango!!PIX: frangofinopodcast@gmail.comApoia.se: https://apoia.se/frangofinoOrelo: https://orelo.cc/frangofinoPatreon: https://patreon.com/frangofinoMANDE SUA HISTÓRIA NO WHATSAPP 11 94547-3377 ou frangofinopodcast@gmail.comPara falar com a gente:E-mail:frangofinopodcast@gmail.comInstagram:@frangofinopodcastWhatsapp: 11 94547-3377
A TUTTA C con Cristiano Cesarini. Ospiti: Leo Mauro (DS Gubbio), Giacomo Branco (TRG)
Praias com neve? Nevão histórico pinta Argentina de brancoa4458a54-6c57-f011-8f7c-000d3ab
In this conversation, Julie Smith-Yilenmi shares her journey as an Indigenous educator and health professional. She discusses her background from the White Earth Nation, the significance of her traditional name, and the impact of growing up on the reservation. Julie emphasizes the importance of cultural identity, community support, and language revitalization in her work. She reflects on her path to behavioral health and academia, highlighting the challenges and transformative experiences that shaped her commitment to her community and the Indigenous health field Watch the video of this conversation here! https://youtu.be/rL8zfBqCF9Q Continuing Education Credits (https://www.cbiconsultants.com/shop) BACB:1.5 Ethics IBAO: 1.5 Cultural QABA: 1.5 Ethics We also offer certificates of attendance! Follow us! Instagram: https://www.instagram.com/behaviourspeak/ Bluesky: https://bsky.app/profile/benreiman.bsky.social.bsky.social LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/behaviourspeak/ Contact: Julie Smith-Yliniemi University of North Dakota https://campus.und.edu/directory/julie.smithyliniemi LinkedIn Profile: https://www.linkedin.com/in/julie-smith-yliniemi-phd-59b409239 Links: White Earth Nation https://www.whiteeartcoh.m/ Johnson O'Malley Act https://www.bie.edu/landing-page/johnson-omalley Sam Rock, Ojibwe teacher https://www.tributearchive.com/obituaries/2155832/samuel-j-rock Healing Our Spirit Worldwide https://www.fnha.ca/about/news-and-events/news/healing-our-spirit-worldwide-concludes-international-event https://www.facebook.com/IICHOSW World Indigenous Suicide Prevention Conference https://www.facebook.com/WISPC2024/ National Board For Certified Counselors https://nbcc.org/ Two Eyed Seeing https://www.2eyedseeing.ca/ University of North Dakota Indigenous Trauma and Resilience Research Center https://med.und.edu/research/itrrc/itrrc.html Dr.Nicole Redvers https://www.schulich.uwo.ca/epibio/people/faculty/core_appointees/dr_nicole_redvers.html Dr. Brynn Luger https://campus.und.edu/directory/brynn.luger Dr. Mel Nadeau https://campus.und.edu/directory/melanie.nadeau Dr. Shawnda Schroeder https://campus.und.edu/directory/shawnda.schroeder Articles Referenced: Malott, K. M., Smith-Yliniemi, J., Ali, L., & Darazsdi, Z. (2025). Decolonizing Adolescent Interventions: From Marginalization to Liberation. Journal of Child and Adolescent Counselling, 1–24. https://doi.org/10.1080/23727810.2025.2517521 Smith-Yliniemi, J., Malott, K. M., Riegert, J., & Branco, S. F. (2024). Utilizing Collective Wisdom: Ceremony-Assisted Treatment for Native and Non-Native Clients. Professional Counselor, 13(4), 448-461. https://tpcjournal.nbcc.org/utilizing-collective-wisdom-ceremony-assisted-treatment-for-native-and-non-native-clients/ Related Behaviour Speak Podcast Episodes: Episode 210 Indigenous Cultural Revitalizaton with Dr. Haley Shea https://www.behaviourspeak.com/e/episode-210-indigenous-cultural-revitalization-with-dr-haley-shea/ Episode 181 Indigenizing Higher Education with Dr Robin Zape Tah Hol Ah Minthorn https://www.behaviourspeak.com/e/episode-181-indigenizing-higher-education-with-dr-robin-zape-tah-hol-ah-minthorn/ Episode 152 Counselling In Native American Communities with Dr. Courtney Copeland and Dr. Katy Leigh-Osroosh https://www.behaviourspeak.com/e/ep-152-counselling-in-native-american-communities-with-dr-courtney-copeland-and-dr-katy-leigh-osroosh/ Episode 147 Culturally Responsive Care in Indigenous Communities with Dr. Jaxcy Turietta https://www.behaviourspeak.com/e/episode-147-culturally-responsive-care-in-indigenous-communities-with-dr-jaxcy-turietta/ Episode 130 Exploring Indigenous Identity in Behavior Analysis with Jordyn Burleson https://www.behaviourspeak.com/e/episode-130-exploring-indigenous-identity-in-behavior-analysis-with-jordyn-burleson/ Episode 112 The National Native Children's Trauma Center with Dr. Maegan Rides At The Door https://www.behaviourspeak.com/e/episode-112-the-national-native-children-s-trauma-center-with-dr-maegan-rides-at-the-door-phd-lcpc/ Episode 111 The Sweetgrass Method : A Culturally Responive Approach Among American Indian/Alaska Native Peoples with Dr. Mark Standing Eagle Baez https://www.behaviourspeak.com/e/episode-111-the-sweetgrass-method-a-culturally-responsive-approach-among-american-indianalaska-native-peoples-with-dr-mark-standing-eagle-baez/ Episode 107 Indigenous School Psychology with Dr. Lisa Aguilar, Bryanna Kinilicheene, and Wamuga-Win (Kiva Sam) https://www.behaviourspeak.com/e/episode-107-indigenous-school-psychology-with-lisa-aguilar-bryanna-kinilicheene-and-wamnuga-win-kiva-sam/
O que faz uma cena de amor ressoar além das páginas? O que derrete nossos corações? Nas citações, Arthur Marchetto e Cecilia Garcia Marcon compartilham alguns os trechos preferidos com os ouvintes!A dupla examina recursos narrativas que transformam encontros, confissões e beijos em cenas memórias: a escolha da linguagem e do ritmo; a descrição das cenas; os desenvolvimentos emocionais... tudo para fecharmos o mês romântico de junho e as nossas conexões afetivas.Então aperte o play e compartilhe: qual narrativa de amor marcou sua trajetória?---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!---Livros citados no episódioO Parque das Irmãs Magníficas, de Camila Sosa VilladaFilhos de Sangue & Kindred, de Octavia ButlerGrande Sertão: Veredas, de João Guimarães RosaA palavra que Resta, de Stenio GardelMesmo sabendo como tudo acaba, de C.L. PolkOs dois amores de Hugo Flores, de Felipe FagundesSe deus me chamar não vou, de Mariana Salomão CarraraEmma, de Jane AustenPersuasão, de Jane AustenPessoas Normais, de Sally RooneyTress, a garota do Mar Esmeralda, de Brandon SandersonVermelho, Branco e Sangue Azul, de Casey McQuistonComo se fosse eu, de Vilma Arêas (na coletânea Tudo Junto)Oração para desaparecer, de Socorro AccioliPara uma avenca partindo, de Caio Fernando AbreuOrgulho e Preconceito, de Jane Austen
Indiana, gennaio 1992. Giovane, spensierata e piena di sogni, non appena si trasferisce in una nuova scuola media Shanda si trova coinvolta in un triangolo amoroso tossico, che porterà a delle conseguenze drammatiche. Questa è la seconda parte della storia di Shanda Sharer.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Protagonista della puntata numero 105 di Mondo Triathlon, la rubrica di Dario Daddo Nardone in onda su Bike Channel, èBARBARA BERTELLITutte le puntate di Mondo Triathlon, ogni lunedì alle 19.00:https://www.mondotriathlon.it/mondoGuarda Mondo Triathlon anche sui canali di Bike Channel:- SKY Canale 222- DTT Canale 259- DTT Canale 60 tasto rosso SI- www.bikechannel.it#daddocè #mondotriathlon #ioTRIamo ❤️#triathlon #trilife #fczstyle #passionetriathlon
Indiana, gennaio 1992. Giovane, spensierata e piena di sogni, non appena si trasferisce in una nuova scuola media Shanda si trova coinvolta in un triangolo amoroso tossico, che porterà a delle conseguenze drammatiche. Questa è la prima parte della storia di Shanda Sharer.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Behavioral Health Integration in Pediatric Care with Dr. Nelson BrancoIn this episode of The Pediatric Lounge, hosts George and Herb are joined by Dr. Nelson Branco, a general pediatrician with a strong commitment to behavioral health and community care, to discuss the future of healthcare and the integration of behavioral health into pediatric medical homes. Dr. Branco shares his journey in pediatrics, his experience working with underserved populations, and the steps his practice took to integrate behavioral health services. The conversation covers the challenges and benefits of behavioral health integration, the importance of collaboration with therapists and psychiatrists, and strategies for managing financial sustainability. The episode also delves into the impact of mental health on pediatricians' burnout and the evolving role of pediatric care in addressing behavioral health concerns.00:00 Introduction to The Pediatric Lounge00:36 Meet Dr. Nelson Branco01:16 Dr. Bronco's Journey to Pediatrics03:00 Behavioral Health Integration in Pediatrics03:54 Building a Behavioral Health Team05:32 Challenges and Realities of Behavioral Health07:26 Innovative Solutions and Collaborations10:17 The Evolution of Pediatric Care25:24 Pharmacology and Changing Practices28:56 Training and Preparedness for Physicians29:39 Virginia Mental Access Program and Project Echo30:34 Challenges in Child Psychiatry31:21 Primary Care Mental Health Experience36:49 Operations and Management in Pediatric Practices42:16 Behavioral Health Integration and Financial Sustainability45:11 Burnout and Mental Health in Pediatricians52:51 Historical Perspective on Pediatric Practice55:18 Preventative Behavioral Health and ConclusionDr. Branco has kindly shared his folder on Mental Health in Pediatrics, which is an incredible resource: https://bit.ly/BHIshared.Support the show
En Cerro Largo, el Partido Nacional logró una victoria electoral contundente el pasado 11 de mayo: alcanzó más del 83% de los votos y el actual alcalde de Río Branco, Christian Morel, será el nuevo intendente. Es el primer alcalde que logra ser jefe comunal. Con su victoria, Morel rompió una tradición del departamento de Cerro Largo: el jefe comunal que iba por la reelección la obtenía. Pero en este caso, José Yurramendi perdió. Además, con su triunfo, Morel logró imponerse sobre un factor de poder muy fuerte en tierras arachanas, el del senador y ex intendente Sergio Botana. Morel tiene otra particularidad en su carrera política, que fue renunciar al cargo de diputado que obtuvo en las elecciones de 2019. Asumió su banca en marzo, pero luego también fue electo como alcalde del municipio de Río Branco y renunció al Parlamento. ¿Por qué? “Por la gente. De 10.050 votantes, 6.600 me habían elegido alcalde y yo no me lo iba a perdona”, dijo. Este lunes lo recibimos en En Perspectiva para conversar sobre cómo se explica el resultado tan arrasador en las últimas elecciones. ¿Quién es Christian Morel? ¿Qué planes tiene para su gestión? ¿Cuál es la realidad de la Intendencia de Cerro Largo?
> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Você pode ouvir horas extras dentro do Spotify: pela Orelo ou pelo Apoia.se!Ou você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.No caso de hoje, entramos na mente perturbada de Marc Lépine. Um jovem que foi rejeitado pelo pai, pelas Forças Armadas e pela Escola Politécnica de Montreal.Como resultado, ele resolve concentrar toda a sua frustração em um único grupo: as mulheres.> Quer aparecer em um episódio do Fabrica?Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Rob e MariEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast são de responsabilidade exclusiva das hosts e não refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida neste episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br THE STAR. Assassino de 6 de dezembro era um solitário. Toronto Star, 2009. Disponível aquiBBC NEWS BRASIL. Artigo: “O massacre de 1989 no Canadá em que 14 mulheres foram mortas por serem mulheres”, 2023. Disponível aquiPHILO5. Carta de Marc Lépine, 1989. Disponível aquiEBSCO. Artigo: “Massacre da Escola Politécnica”. EBSCO Research Starters: History, 2023. Disponível aquiTHE CANADIAN PRESS. Artigo: “Uma linha do tempo do legado do massacre de Montreal”. CTV News, 2024. Disponível aquiEBC Rádios. Artigo: “Dia do Laço Branco: homens pelo fim da violência contra as mulheres”. Viva Maria, 2016. Disponível aquiBLAIS, Mélissa; DUPUIS-DÉRI, Francis. Artigo: “O massacre de Montreal é finalmente reconhecido como um ataque antifeminista”. The Conversation, 2019. Disponível aquiGLOBAL NEWS. Artigo: “O massacre de Montreal: por que lembramos”. YouTube, 2019. Disponível aqui
O Elefante Branco da Diversidade Etária nas Empresas
Houve quem tivesse tido um calafrio. A notícia de que o colégio cardinalício escolheu um norte-americano para suceder a Francisco ocorreu no final da semana em que a página oficial da Casa Branca publicou uma imagem de Donald Trump como Papa. Afinal era fumo (branco) sem fogo. Robert Prevost, daqui em diante Leão XIV, até já publicou nas redes sociais palavras pouco meigas acerca de J.D. Vance. Enquanto isso, a imigração e a lei da greve entraram na campanha eleitoral por iniciativa da AD e sob forte contestação da esquerda. Montenegro e Gouveia e Melo foram desautorizados judicialmente, em dois processos que perderam. Enquanto no mundo, em pano de fundo, está em curso um crime contra a humanidade quase em surdina: Israel acelerou a ocupação militar da Faixa de Gaza e mantém um cerco que está a matar palestinianos à fome. O novo Papa tem muito por quem rezar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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