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Gabriel Ferrandini estreou-se a solo no Théâtro de la Ville, em Paris, partilhou com o público uma experiência de improvisação, explorando a liberdade sonora da bateria. Compositor e baterista, Ferrandini combina ritmo, textura e harmonia de forma inovadora. Nascido na Califórnia, filho de pai moçambicano e mãe brasileira, vive em Lisboa, onde se destacou em grupos como RED Trio e Rodrigo Amado Motion Trio. Colaborou com artistas como Thurston Moore (Sonic Youth), Evan Parker e Hilary Woods. RFI: Durante o concerto que relação sentiu com o público?Gabriel Ferrandini: Nesta coisa das vibrações e dos feedbacks há qualquer coisa de meio medo e aquela coisa impressionante que quase que nos junta um bocado a todos e as dinâmicas de ir para um muito alto ou muito baixo e trazer esse silêncio para dentro da sala, algo muito poderoso. Às vezes dá para sentir o público e neste concerto acho que sim. Estávamos todos juntos.Há intervenções do público nos seus concertos. Houve um momento em que quase que havia impulsos para as pessoas baterem palmas, por exemplo. Isso acontece?Às vezes acontece. A malta acha que são falsos fins, mas às vezes até as pessoas tossem ou há coisas a cair na sala. Eu gosto dessa parte porque há qualquer coisa que pode entrar e, como estou a improvisar, posso agarrar em qualquer coisa. Um sentimento que vem do nada por causa de uma coisa exterior. E eu gosto de trabalhar em cima disso. Tenho uma estrutura fechada, mas a coisa é toda muito aberta e inevitavelmente estou num sítio, num espaço e não consigo controlar tudo. E tudo pode ser música. De certa maneira.Tudo é música, até mesmo o tossir das pessoas e qualquer ruído que venha do público, como dizia John Cage e tantos outros, não é? Gabriel tocou durante uma hora a solo. Foi pura improvisação ?Sim, é uma peça que não conseguiria repetir. Há uma narrativa, há uma estrutura. Mas não é uma composição clássica no sentido em que tudo o que eu estou a tocar está escrito, com a estrutura e um arco narrativo. Eu sei como é que vou começar, sei o que vai acontecer no meio, sei o que vai acontecer no final e o resto são gavetas minhas. São coisas da minha linguagem com as quais convivo diariamente. Portanto, às vezes pode entrar um bocadinho depois, ou um bocadinho antes, ou bem mais tarde, ou antecipar. Mas lá está, começámos com o gongo. Havia toda uma introdução do gongo. Havia um som de uma pandeireta com o gongo que eu trouxe para o final. Portanto, há toda uma estrutura, mas é bastante aberto, sim.Qual é essa narrativa? Em que é que pensa? Porque cada instrumento conta uma história e cada instrumento parece assumir uma personagem...Sim. A percussão e a bateria têm essa coisa incrível de infinito, não é? Há muitos instrumentos que são o que são, um saxofone, um violino, trompete e na percussão; temos aqui um gongo gigantesco, até uma peça meio rara de se ter acesso. Os amplificadores gigantescos, depois a bateria em si e as percussões todas de mão. Eu, a mim, interessa-me mexer nestas coisas, nestas matérias e, depois, com o tempo, talvez até com os anos, essas matérias começam a ter ligações emocionais comigo. Porque uma pessoa, quando toca um piano, um acorde, ou um acorde numa guitarra, ou uma melodia de um instrumento melódico, é algo mais clara, emocionalmente. A bateria, a clareza da bateria tem a ver com o ritmo. É algo primordial, rítmico. Mas a questão da emoção, às vezes, é difícil de pintar as cores. Esta coisa dos feedbacks e de conseguir ter coisas longas, é o que sustém. É por aí que eu tenho tentado explorar um bocado a coisa.E há países ou há públicos mais receptivos a essa exploração e ao tempo de ouvir? Sim, eu acho que cada país, cada sítio ou continente... Mas acho que isto tem sempre a ver com a disponibilidade do público. A música é algo muito universal e esta coisa mais experimental e do jazz são línguas absolutamente... Qualquer pessoa pode tocar em qualquer sítio e é uma coisa unificadora da linguagem e das ferramentas da música experimental. Eu acho que, no fim, é um bando de nerds ou pessoas muito disponíveis e abertas, e isso encontra-se em qualquer lado. As pessoas que querem coisas novas, ou a malta nova que tem muita sede. Mas eu não consigo dizer que haja um sítio em que haja mais disponibilidade. Acho que tenho tido surpresas um pouco por todo o lado.Fez parte de vários trios como com o Rodrigo Amado. É pouco comum ver percussionistas ou bateristas a solo e perguntei-lhe porquê?Sim, por excelência, a bateria é um instrumento de acompanhamento, não é? Há papéis... Os instrumentos também têm papéis nas suas constelações, nos trios, nos quartetos ou nas orquestras. E o papel da bateria é esse: manter o ritmo, manter a pressão sonora, o pulso, e também ajudar os outros a soarem melhor. Não é um solista. Está a fazer um solo, seja qual for o instrumento. E o baterista está a acentuar os sítios que são importantes ou a criar tensão onde tem que ser, criando uma coisa de "release". E isso é a história do instrumento agora. Há alguns malucos que gostam de fazer isto sozinhos e isso não é muito comum. Mas há alguma história de bateria a solo.Porquê malucos?Não é uma coisa usual e acho que quando contrariamos a natureza do instrumento... Eu conto como uma banda, eu estou em casa e é fácil para mim, porque estou um bocadinho mais lá atrás. Mesmo que eu possa ter uma importância grande, sou um "team player", não é? Não estou no foco, no spotlight. E eu digo "maluco" mais nisto, nesta coisa de abraçar essa questão de não posso ir pela estrutura normal deste instrumento e mergulhar, sabe-se lá para onde.Em 1914, Igor Stravinsky mudou a estrutura da música tradicional e colocou o ritmo no topo da pirâmide da "Sagração da Primavera". Ele já era, na altura, vanguardista e maluco.Com certeza. Claro, só podia, não é? Mas também um grande virtuoso. Devia ser doido, de certeza.Para mudar a estrutura musical nacional, inevitavelmente fala das luzes, as luzes que ocupam um espaço muito importante neste seu espetáculo a solo. Como é que foi trabalhado? Tenho tido a sorte de trabalhar com o Rui Monteiro e acho que não só o trabalho dele é incrível, mas todo este trabalho que tenho feito... A bateria tem aquele perigo de ser um meio de exibição, um showcase, e estar a mostrar os virtuosismos de cada coisa que sabemos fazer. E aquilo que tenho tentado fazer é pensar numa narrativa ou numa história, num arco. E eu acho que a luz ajuda muito nisso. E em vez de ser aquela coisa mais clássica, há aqui uma luz em cima do instrumento e que pode mudar um bocadinho, conforme o que está a acontecer. É muito diferente de haver uma coisa mais completa, que está sincronizada com a estrutura. A luz também é muito aberta, abstrata, mas é bastante clara. E acho que isso oferece espaço às pessoas, de repente, dois ou três minutos só faziam uma linha contínua de graves, não há realmente muito a acontecer, mas se houver também uma componente visual, talvez aí cada pessoa possa viajar para onde quiser. E eu gosto quando há esse espaço em que as pessoas podem pôr o que quiserem ali, no que está a acontecer, e não ser só aquela coisa de absorver apenas o momento musical. Acho que é fixe as pessoas irem para onde têm que ir também.A música, que também cria imagem, além de ser apoiada pela luminosidade. E depois há esta questão da exploração e do trabalho do som, que em inglês chamamos "noise", o ruídoTem a ver com o timbre que estamos mais habituados ou texturas que estamos mais habituados. E sim, acho que plasticamente, esteticamente, há aqui coisas que têm a ver com esse barulho estranho, que, de certa maneira, é também um monstro que eu estou aqui a querer controlar. E, às vezes, eu deixo que esse monstro tome controle e às vezes estou eu a tentar apanhar as rédeas. E esse monstro é noise, de certeza.Como é que de repente sabe o que está a criar, a interpretar, a improvisar? Como é que todas estas sonoridades acontecem, naturalmente? Dá ideia que, no final do espetáculo, está em transe? Sim. Eu não estou completamente em controlo. Lá está e a concentração é a única coisa que me pode ajudar, a estar ali focado e perceber o que vai acontecer. Mas eu nunca sei o que vai acontecer. E, por mais que eu queira controlar, eu também gosto de não estar completamente sob controlo. Mas isso só me obriga a estar mais atento porque, se fosse uma estrutura ou uma competição cerrada, mesmo, poderia ter as suas dificuldades. É uma coisa mais segura, de certa maneira.Se uma pessoa souber o que fazer, aquilo sai. Eu gosto desta novidade: De repente, há uma coisa que me cai, de repente, há um som... Como já fiz muita força na pele, ela já mudou de nota... há muitas coisas. Às vezes é um bocado infeliz, porque pode levar os sons para sítios que não são tão interessantes. Mas o incrível é que, quando essas pequenas mudanças que não controlo são coisas boas, é como se houvesse música dentro da música. O que tento fazer é estar só preparado para isso. Eu estou com estes sons. Mais estranho que isso pareça, eu convivo com isto, não é? É estar pronto para qualquer coisa que possa acontecer.Já esteve aqui em Paris com o espectáculo "Dans la mesure de l'impossible", de Tiago Rodrigues, cuja música é sua. Aqui, é, mais uma vez, uma forma de representar?Ali eu estava a tocar música e houve uma criação e havia uma história, não é? E eu estou a tocar para aquilo, estou a tocar para a história. É uma banda sonora. Aqui, não estou a tocar para nada. De certa forma, estou livre. Estou completamente livre, mas não consigo pôr um nome nisto, dar uma estética definida. Há materiais que trago e esses materiais têm uma presença e aquilo que tento é mexer com essa presença. No caso do teatro, tudo o que levo para ali é para a peça e para aquela história.Nasceu nos Estados Unidos, os seus pais tem origem brasileira e moçambicana. Tem ligações a Itália, a Espanha.. vive em Portugal. Esta multiculturalidade à sua volta também ascende na música que faz e com a qual cresceu?Sim, eu acho que a bateria apareceu aí. Esta coisa de não ter bem uma nação, de não ter bem uma linguagem que seja mesmo minha e ser um pouco de todo o lado não ser de lado nenhum. Acho que a bateria tem um bocado essa coisa. A bateria é uma coisa universal e que não tem bem a palavra, não tem bem a nota. E apesar de ser um instrumento claro, é muito abstracto. E eu acho que talvez tenha sido por isso que vim aqui parar à bateria e depois, ainda dentro disso, vim parar aqui a este outro sítio. Portanto, acho que isto tem a ver, talvez com esta minha, esta minha confusão criativa e a estrutura da minha família e por onde eu andei e talvez apanhei um bocadinho de cada sítio, mas à minha maneira.O que é que sentiu esta noite? Não sei se penso mesmo, mais é uma coisa de delivery. É uma coisa de querer que aquilo que que aparece ali a qualquer momento que aquilo resulte é fazer aquilo soar. O grande objectivo é pôr um instrumento a cantar. Posso ir por aqui, posso ir por ali. Há muitas coisas, como pudeste ver, que podem acontecer, mas a minha preocupação é o meu corpo, é a minha cabeça estarem no sítio certo para eu poder agarrar essas janelas de oportunidades que surgem. Eu acho que é só isso. Estou sempre só à procura de um som que possa agarrar e que possa espremer.Gabriel Ferrandini nasceu na Califórnia, é filho de pai moçambicano e mãe brasileira com origens italianas e espanholas. Vive em Lisboa onde construiu uma carreira de destaque na música, sendo parte central de grupos como RED Trio e Rodrigo Amado Motion Trio. Colaborou com artistas renomados, como Thurston Moore (Sonic Youth), Evan Parker, Hilary Woods e Peter Evans.
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[Referências do Episódio] Jumpy Pisces Engages in Play Ransomware - https://unit42.paloaltonetworks.com/north-korean-threat-group-play-ransomware/ Mishing in Motion: Uncovering the Evolving Functionality of FakeCall Malware - https://www.zimperium.com/blog/mishing-in-motion-uncovering-the-evolving-functionality-of-fakecall-malware/ EMERALDWHALE: 15k Cloud Credentials Stolen in Operation Targeting Exposed Git Config Files - https://sysdig.com/blog/emeraldwhale/ Крысиный король: как Android-троян CraxsRAT ворует данные пользователей - https://www.facct.ru/blog/craxsrat/ “CrossBarking” — Exploiting a 0-Day Opera Vulnerability with a Cross-Browser Extension Store Attack - https://labs.guard.io/crossbarking-exploiting-a-0-day-opera-vulnerability-with-a-cross-browser-extension-store-attack-db3e6d6e6aa8?source=rss-6a038e71ff0f------2 QNAP patches second zero-day exploited at Pwn2Own to get root - https://www.bleepingcomputer.com/news/security/qnap-patches-second-zero-day-exploited-at-pwn2own-to-get-root/ Cryptocurrency Enthusiasts Targeted in Multi-Vector Supply Chain Attack - https://checkmarx.com/blog/cryptocurrency-enthusiasts-targeted-in-multi-vector-supply-chain-attack/ Unmasking the SYS01 Infostealer Threat: Bitdefender Labs Tracks Global Malvertising Campaign Targeting Meta Business Pages - https://www.bitdefender.com/en-us/blog/labs/unmasking-the-sys01-infostealer-threat-bitdefender-labs-tracks-global-malvertising-campaign-targeting-meta-business-pages/ Roteiro e apresentação: Carlos Cabral e Bianca Oliveira Edição de áudio: Paulo Arruzzo Narração de encerramento: Bianca Garcia
Nesse programa de férias, vamos conversar com Amanda Fellisbino e Vicente Scopacasa sobre a SBLuz - Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação. A SBLuz é uma organização técnica e educacional sem fins lucrativos, dedicada a ciência, arte e tecnologia da iluminação e suas aplicações práticas, sem distinção ou preferência por qualquer área do conhecimento humano. A SBLuz dá as boas-vindas a arquitetos, engenheiros, designers de objetos e de interiores, paisagistas, curadores de museus e galerias de arte, iluminadores cênicos, representantes da indústria da iluminação e seus distribuidores, cientistas, pesquisadores, educadores, estudantes, representantes de órgãos governamentais, e quaisquer pessoas ou instituições interessadas em conhecer, ampliar, e compartilhar seus conhecimentos acerca da luz e da iluminação. @sbluz_ | sbluz.org | youtube.com/@SBLuz | contato@sbluz.org Amanda Fellisbino é Arquiteta e Lighting Designer, com pós-graduação em Design de Produto IED-SP e Arquitetura Contemporânea pelo Mackenzie, e especialização em Iluminação Arquitetônica pelo IED-Milão (Itália). Inicia sua carreira em 1998 em Iluminação Cênica, montando, operando e desenhando a luz de diversos espetáculos em teatro, circo, shows e dança. Colaborou com vários artistas e grupos, tais como Cia Solas de Vento; Cia Circo Mínimo; Cia Mugunzá; Bosco Brasil; Ari Nagô; Cia Teatro da Vertigem, incluindo viagens e festivais, tais como Festival de Curitiba e Festival SESC Mirada. Em Arquitetura, possui mais de 15 anos de experiência em compatibilização de projetos, acompanhamento de obras, projeto executivo, orçamentos, apresentações e negociação com clientes e fornecedores. Em Iluminação Arquitetônica, possui 16 anos de experiência, colaborando com vários profissionais renomados, tais como Ladislao Szabò, Esther Stiller, Fabio Falanghe, Marcos Castilha, Gilberto Franco, Guinter Parschalk e Marlen Díaz Artigas. Atualmente, é titular do escritório RAYON Studio. Membro fundador e atual Diretora Executiva da SBLuz - Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação, associação destinada a promover o intercâmbio de conhecimento entre as diversas áreas de aplicação da luz e iluminação, em suas vertentes técnicas, projetuais, artísticas a acadêmicas. Correspondente internacional - revista LUME Arquitetura, responsável pela cobertura das principais feiras de iluminação mundiais: Salone del Mobile-Euroluce/Milão-2021 e Light + Building/Frankfourt-2024. @amandafellisbino Vicente Scopacasa é engenheiro eletrônico com pós-graduação em administração de marketing. Tem sólida experiência em semicondutores, tendo trabalhado em empresas do setor por 50 anos. Especificamente em LEDs, atuou por mais de 47 anos em empresas líderes na fabricação de componentes, tanto no Brasil como no exterior atuando em fábricas no Vale do Silício na Califórnia/USA. Atua hoje como Diretor da ConsuLED empresa de consultoria na área de iluminação de estado sólido, como presidente da SBLuz - Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação, professor em cursos de especialização e pós-graduação, coordenador de grupos do COBEI/ABNT nos segmentos de iluminação e automotivo, e como autor de artigos técnicos para revistas especializadas além de artigos publicados pela SAE Internacional. @vicentescopacasa
Episódio 11 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Sandra Vieira Jürgens é curadora, historiadora de arte e professora universitária. Atualmente, é Curadora da Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Foi investigadora de pós-doutoramento, bolseira FCT no Instituto de História da Arte (IHA, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa). É doutorada pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2014), licenciada em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1997) e pós-graduada em História da Arte Contemporânea pela FCSH-UNL (2000) e em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação pelo ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (2003). Integrou o programa internacional de Residências de Investigação 2015-2016 do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madrid. Dirigiu a revista online Wrong Wrong e a plataforma digital raum (2014-2022). É autora do livro "Instalações Provisórias: Independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX" (2016). É vice-presidente da AICA Portugal - Associação Internacional de Críticos de Arte. Francisca Portugal é curadora independente e escritora em Lisboa e Berlim. Com Mestrado em Curadoria (Goldsmiths College of London), a sua prática centra-se na criação de terreno para a experimentação, o discurso e o intercâmbio.Investigando a intersecção da amizade com as práticas curatoriais, desenvolveu projetos em Lisboa, Porto, Londres, Berlim e Paris. Colaborou com Lisbon Art Weekend, Berlin Art Prize, AZAN Contemporary, Duplex Air e escreveu para a revista UMBIGO.Recentemente, iniciou uma prática curatorial e editorial entre Portugal e Espanha, focando-se em mentes subversivas e críticas, familiarizadas com recursos online e projectos virtuais. Links: https://colecaodoestado.pt/ https://sandravieirajurgens.com/ https://sandravieirajurgens.wordpress.com/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/02/16/entrevista-a-sandra-vieira-jurgens-curadora-da-cace/ https://franciscaportugal.pt/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/author/franciscaportugal/ https://farra.pt/portfolio-item/colecao-de-arte-contemporanea-do-estado/ Episódio gravado a 18.07.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes
DELIA FISCHER é cantora, compositora, pianista,e diretora musical, recebeu duas indicações ao Grammy Latino de Melhor Álbum Brasileiro (MPB) do Ano, em 2019 por Tempo Mínimo (Labidad) e em 2021 por H.O.J.E. (Labidad). Nascida no Rio de Janeiro, sua produção vai da MPB ao pós-Bossa Nova, ao samba e ao pop. Em 2024 lançará seu primeiro álbum internacional em inglês, com participação de uma lista de artistas internacionais premiados que incluem as cantoras de jazz, Luciana Souza e Gretchen Parlato - ambas premiadas no Grammy Award o grupo vocal de jazz New York Voices, Eugene Friesen violoncelista e arranjador vencedor de 4 Grammys, Mario Biondi, cantor italiano de soul, o mestre da Bossa Nova Marcos Valle entre outros. Colaborou em palco e estúdio com grandes nomes brasileiros e internacionais como Marcos Valle, Milton Nascimento, Ed Motta, Egberto Gismonti, Toninho Horta, Hermeto Pascoal, Ana Carolina (sua aluna e parceira), fez a direção musical e arranjos do show “Simone encontra Ivan Lins. Trabalhou como diretora musical e arranjadora nos principais espetáculos musicais brasileiros, recebendo prêmios importantes como o Shell, em 2008, por seu trabalho em “Beatles num céu de Diamantes”. E o prêmio Cesgranrio por “Elis a musical”, em 2013, entre outros. Em janeiro de 2023 lançou o álbum “Andar com Gil” (Jasmin Music), que contou com a participação do próprio Gil na faixa “Prece”. Seu disco autoral “Tempo mínimo”, além de concorrer ao Grammy Latino, em 2019, também recebeu 5 estrelas na revista Downbeat, considerado “masterpiece”, uma obra prima, e contou com participação de Pretinho da Serrinha, Marcos Valle e Ed Motta. Seu álbum “H.O.J.E.”, também indicado ao Grammy Latino, em 2021, traz releituras de obras importantes dos compositores: Ivan Lins, Taiguara, Beto Guedes e Flávio Venturini, dos internacionais Bjork, Lennon & McCartney, e também suas próprias composições; uma delas “Blues de Acabar” com a participação de Ney Matogrosso, e “Tempo de Amar”, feita em parceria com Ronaldo Bastos, por encomenda, para gravação de Milton Nascimento para novela homônima, sobre poema de Carlos Drummond de Andrade. DADOS Realizações mais de 20 álbuns, singles, EPs and vinis mais 1,5 milhões de streams nas plataformas de música mais de 70 parcerias com outros artistas Turnê internacionais Montreux Jazz Festival _ Suíça Sofia Jazz Festival _ Bulgaria Paris New Morning Tour Alemanha _ Karlsruhe e Frankfurt Tour Itália _ Roma, Turim e Nápoles Tour Portugal _ Lisboa e Cascais Festival Mimo Amarante _ Portugal Prêmios e nomeações 2021 Indicação ao 22º Grammy Latino _ Melhor Álbum MPB _ “H.O.J.E” 2020 Prêmio Profissionais da Música _ Melhor Direção Musical 2019 Indicação ao 20º Grammy Latino _ Melhor Álbum MPB _ “Tempo Mínimo” 2019 Dentre 6 melhores álbuns de 2019 revista jazz DownBeat _ “Tempo Mínimo” 2019 Um dos melhores álbuns de 2019 revista Latina _ Japão 2019 Prêmio Profissionais da Música _ Em 4 categorias, venceu como arranjadora 2019 5 estrêlas da revista norte-americana de jazz DownBeat _ “Tempo Mínimo” 2018 16º Independent Music Award _ Best Latin Song & Vox Pop _ canção Mercado 2015 Prêmio reverência _ Elis, A musical 2015 Prêmio Botequim Cultural _ “O beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues 2014 Prêmio Shell _ Elis, A musical _ indicação 2014 Prêmio Cesgranrio _ Elis, A musical 2014 Prêmio Cesgranrio _ Rock in Rio _ indicação _ Melhor Música 2014 Prêmio Bibi Ferreira _ Elis, A musical _ indicação Melhor Direção Musical 2013 Prêmio Cenyn _ Milton Nascimento, Nada será como antes _ Música 2013 Prêmio Cenyn _ Milton Nascimento, Nada será como antes _ Melhor Canção 2013 Prêmio APTR _ Associação dos Produtores de Teatro RJ _ Milton Nascimento, Nada será como antes _ Melhor Música _ indicação 2010 Prêmio Sesc Fomento à Cultura – “Saudações Egberto” 2009 Prêmio Shell _ Beatles num céu de diamantes _ Melhor Música
''Até Sentir'' é a primeira das 6 faixas que serão lançadas pela artista em seu primeiro trabalho solo. Dani Vallejo expõe muitos dos sentimentos que a fizeram chegar nesse momento de carreira. Até sentir não à toa é o primeiro lançamento, muito autobiográfico e cheio de energia. O nome do EP é "DISFARCE DIFERENTE", que é título do último single a ser lançado, serão 6 faixas ao todo. Com produção e direção musical de Raphael Dieguez, letras de Dani Vallejo e Álvaro Dutra, Dora Quadros nos arranjos de saxofones das 5 faixas que estão por vir, a única que não tem sax é essa primeira. A cantora e compositora Dani Vallejo apresenta seu projeto solo com influências do pop rock eletrônico e promete lançamento de EP e respectivos clipes para 2024. A artista, conhecida pelo vocal e performance marcante na banda Blastfemme (pop-punk), une suas experiências musicais de mais de 10 anos de palco e estradas às suas referências estéticas/sonoras, como Lady Gaga, Julie Ruin, Gossip, Yeah Yeah Yeahs e Letrux. Este projeto também celebra o encontro com o produtor musical e guitarrista Raphael Dieguez (Toca do Bandido), apresentando a união de referências estéticas do Rock junto à sonoridade do pop eletrônico. O resultado é uma obra musical de narrativa complementar e criação estética original, fazendo o público mergulhar no universo DANI VALLEJO, sentindo e revivendo as emoções de cada situação que as músicas retratam, como: amores platônicos, encontros noturnos curiosos e suas resoluções perante seus reconhecimentos de si mesma. Dani Vallejo é intérprete e performer sul mato-grossense da etnia Terena. Já se apresentou na China, no palco do The Voice Brasil, no Circo Voador, em festivais de Campo Grande/MS e Florianópolis/SC e nos principais palcos dos estados do MS e RJ, nos quais participou de coletâneas de artistas locais. Já se apresentou em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e em 6 cidades da China. Em 2012, se mudou para o Rio de Janeiro e com as bandas “A Batida que O Seu Coração Pulou” e “Blastfemme” se apresentou diversas vezes no estado do RJ. Colaborou com o Conjunto Oruã, no álbum, “100bença 100crença”, e com a banda Verbara gravando vozes. Integrou, como vocalista, as bandas “Idis”, “A Batida que O Seu Coração Pulou” e, atualmente, canta na banda de rock “Blasfemme” e no projeto pisêro pop eletrônico “Esquadrão Sonzera Total” com Cláudio Lyra e Homobono. Autores : Daniele Vallejo, Álvaro Dutra, Pedro Duque e Raphael Dieguez Produção Musical, Arranjo, Gravação, Mixagem e Masterização: Raphael Dieguez Edição de Áudio: Pedro Duque Gravado nos estúdios: Moitz Studios, Estúdio La Cueva, no Rio de Janeiro Produção Executiva: Daniele Vallejo Assessoria de Comunicação: Marketing Digital Alcance
CONVIDADA: Luísa VazNatural da cidade do Porto, licenciada em Estudos Europeus pela Universidade Aberta com formação em Relações Internacionais pela Universidade do Minho. Fundadora e escritora num blog de opinião chamado “As Opiniões da Lu” onde são expostos pontos de vista sobre temas da actualidade de forma livre e sem amarras. Colaborou com os blogs Insónias, BIRD Magazine e Baía da Lusofonia. Editou um livro pela BIRD Magazine onde participou com um artigo e na revisão da obra, criou, editou e comercializou a obra “As Opiniões da Lu -as visões de um blogger (2014 -2016) Vol. I” e participou também no livro “Portugal não pode Esperar” nas áreas da Lusofonia e da Europa. Este livro serviu de base a um Programa de Governo que saiu vencedor numas eleições Legislativas. Profissionalmente esteve ligada à revisão e publicação de obras numa Editora bem como realiza trabalhos de tradução e retroversão em várias áreas de conhecimento. Já desempenhou cargos de direcção ao nível da juventude partidária e ao nível concelhio, num Partido do mesmo espectro político do CHEGA.Neste momento é Secretária da Comissão Política Distrital do Porto do Partido CHEGA, foi eleita Delegada à VI Convenção Nacional que se realizará em Janeiro e desempenha também funções, na Distrital, como Coordenadora do Gabinete Autárquico Distrital.___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ Se desejas contribuir para o canal podes fazê-lo utilizando uma das opções abaixo:Muito obrigado pela tua ajuda!-Torne-se membro do nosso canal: https://www.youtube.com/channel/UCPvHjnk3mt4jrGSvQkUSBWA/join-PIX: 11716796709-MBWAY: +351 915167672-Paypal: https://www.paypal.com/donate?hosted_button_id=H6PFSR9EE9T5L-Bitcoin Address: 15LCdXiRWBZGVFtFLU2Riig7poZKDQ35L3-Ethereum Address: 0x69f7f2732CB0111c249765ea5631fC81dFF23dB4___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ANFITRIÕES:Rodrigo - Instagram https://www.instagram.com/rodrigofrontMarco - Instagram https://www.instagram.com/marcoacpinheiro/___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ CONTATO: zugapodcast@gmail.com___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ O Zuga Podcast é uma produção original Estúdio Zuga Produções Audiovisuais.Estamos em Vila Nova de Famalicão - Braga - Portugal.Para maiores informações:E-mail: estudiozuga@gmail.comTelemóvel/Whatsapp: +351 914374850a
Conversamos com Bira Dantas, premiado cartunista brasileiro, ilustrador, caricaturista e quadrinista que tem deixado sua marca no mundo das artes desde 1979. Bira Dantas traz consigo uma vasta bagagem artística, tendo trabalhado em quadrinhos, ilustrações e charges ao longo de sua carreira. Ilustrou livros e materiais produzidos por sindicatos, contribuiu com o gibi "Os Trapalhões" da Bloch Editores e deixou sua marca em revistas como Pântano, Tralha, Porrada, Megazine, O Pasquim 21, além de diversos jornais. Sua paixão pela arte também o levou ao mundo da animação, trabalhando no estúdio Briquet Filmes. SEJA MEMBRO DO CANAL E RECEBA BENEFÍCIOS ► https://www.youtube.com/channel/UCpVW4P0TGhGUMPUgH4y1fXw/join INSCREVA-SE NO CANAL ► https://www.youtube.com/user/dimitrikozma?sub_confirmation=1 PARTICIPANTES DESSE EPISÓDIO: Dimitri Kozma, Bira Dantas CONTEÚDO DESTE EPISÓDIO: 00:00 – Intro 07:00 – Quadrinhos de “terror sindical” 15:00 – Começo de careira, desenho “sério”, estúdio Maurício de Souza e encontro com Jayme Cortez 24:00 – Nomes que conviveu 28:00 – Scans e preservação 40:00 – Entrada no mercado de quadrinhos 50:00 – Trapalhões / TV Tutti Fruti 57:00 – Grafipar * 01:00:00 – Histórias das editoras nos anos 80 01:05:00 – Censura na HQ dos Trapahões * 01:20:00 – Caso em que jogaram quadrinhos fora 01:34:00 – Caricatura do Dimitri Kozma * 01:36:00 – Os segredos de fazer caricaturas * 01:43:00 – Charges políticas na área sindical 01:50:00 – Colaborou com revistas alternativas como Pântano, Tralha, Porrada, Megazine, O Pasquim 21 e jornais 01:58:00 – Curso de quadrinhos com Jal e Gual 02:00:00 – Publicou na Mad e Ota 02:13:00 – Palestra World Comics Conference, realizado na Coreia do Sul / manhwas (quadrinhos coreanos) 02:13:00 – Lula: a história de um vencedor 03:05:00 – Intervalo 03:09:00 – Comentários 03:10:00 – Como você equilibra a liberdade artística e a responsabilidade social em seu trabalho como cartunista? Qual é o limite do humor? * 03:12:00 – Charge do Bolsonaro “cancelada” * 03:20:00 – Charges canceladas e “fogo amigo” 03:32:00 – Charges religiosas – Igreja Renascer * 03:40:00 – Apoio aos países invadidos / Ucrânia e Rússia 03:54:00 – Inglês e dublagem / Cinema de Bollywood / Nollywood 04:05:00 – Sofreu na pele com a ditadura militar? 04:18:00 – Vladimir Herzog * 04:24:00 – Processos pelas charges feito pelo Alckmin 04:29:00 – Tem corrupção no PT? Governo Lula e Dilma 04:53:00 – Triplex do Lula 05:06:00 – Sítio de Atibaia do Lula 05:12:00 – José Dirceu e José Genoíno 05:21:00 – Convivência com Ota 05:30:00 – Quadrinhos de terror 05:37:00 – Polêmicas, briga, bebedeira e Morte de Ota ** 05:55:00 – Briga com Ota ** 06:02:00 – Histórias da revista Mad 06:07:00 – Arte do Dimitri e como Lourenço Mutarelli matou o quadrinista Dimitri Kozma 06:17:00 – Quais seus projetos ou trabalhos que você considera mais significativos em sua trajetória profissional? Por que esse projeto é especial para você? 06:28:00 – Projetos futuros 06:38:00 – Recados finais 06:42:00 – Arte com fax LINKS COMENTADOS: @ bira.dantas.5 ACOMPANHE A GENTE: INSCREVA-SE NO CANAL DIMITRI KOZMA SEM FREIO ► https://www.youtube.com/user/dimitrikozma?sub_confirmation=1 Sem Freio Podcast Cortes [OFICIAL] ► https://www.youtube.com/channel/UCRCf-4jaZfgt9JEjhTICKEQ?sub_confirmation=1 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dimitrikozma/message
31 anos desde que 28 mil portugueses assinaram uma petição contra um cartoon em que António enfiou o nariz de João Paulo II num preservativo, oito anos desde que milhões de europeus disseram “Je suis Charlie", poucas vezes se deve ter falado tanto de cartoons em Portugal como no último mês. É sobre ele, mas também sobre indignação, tentativas de censura e as redes sociais que conversamos com a sua autora Cristina Sampaio, André Carrilho, António e Nuno Saraiva. Quatro dos melhores cartunistas portugueses. Cristina Sampaio começou a ilustrar livros infantis e a fazer ilustração e cartoons na imprensa em meados dos anos 80, com presença regular no Independente, Expresso e Público e, a nível internacional, no Boston Globe, Washington Post, Wall Street Journal e New York Times. Com ilustrações e cartoons publicados no Diário de Notícias, o grosso do trabalho de André Carrilho tem sido editado internacionalmente, na The New Yorker, Vanity Fair, The New Statesman, The New Republic ou Harper's Magazine. Publicou livros de ilustração e infantis. Nuno Saraiva concebeu, com Júlio Pinto, a Filosofia de Ponta, publicada semanalmente no Independente e posteriormente editada em livro. É ilustrador regular em jornais como o Público e o Expresso e autor de várias capas ou ilustrações para livros. O nome de António confunde-se com o do Expresso, onde publica regularmente há 49 anos, e com a própria democracia portuguesa. Colaborou com o Diário de Notícias, A Capital e a Vida Mundial, sendo publicado de forma regular por algumas das mais destacadas publicações internacionais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No último episódio do nosso podcast Sarau da Casa Azul, tivemos a honra de receber o jornalista português Armando Seixas Ferreira como nosso convidado especial. Ele é o autor do livro "1821 - o regresso do Rei: A viagem de D. João VI e a chegada da Corte a Portugal", lançado recentemente em 2021 pela editora Planeta. Essa obra explora detalhes sobre a jornada de D. João VI e sua Corte de volta a Portugal. Não perca essa conversa incrível e, se gostar, não deixe de compartilhar com seus amigos. Sobre o nosso convidado: Armando Seixas é jornalista do Linha da Frente, o programa de grande reportagem da RTP. Entre 1993 e 1996 trabalhou no Jornal do Barreiro. Entre 1995 e 1998 integrou a redação do jornal Público na secção Local. Em televisão começa por trabalhar, em 1998, na redação do Telejornal, onde se especializa na área da Defesa, Política e Sociedade. Em 2003 é enviado especial à guerra do Iraque, a bordo do porta-aviões americano Theodore Roosevelt e a Nassíria junto do contingente português. Assinou várias reportagens na Bósnia, Kosovo, Líbano, Timor, Indonésia, Colômbia e Afeganistão. Colaborou com a estação de televisão árabe Aljazeera. Em 2006 venceu o Prémio Nacional de Paridade de Jornalismo com a grande reportagem Mulheres à Prova de Bala, que retrata a vida das paraquedistas portuguesas no Kosovo. #bicentenário #independência #domjoão
Rafinha é consultora de gestão e transformação na K21, trabalha com produtos digitais desde 2012 e com Gestão de Resultados por meio de OKRs desde 2017. É Mestre em Informática pela UniRio e trainer de Management 3.0 e OKRs. Colaborou na transformação de organizações como Ambev, Adeo Leroy Merlin, Banco Carrefour, Natura, Algar Telecom e Whirlpool. Mas se você quiser conhecer mais sobre ela, vem pra esse papo surpreendente! Pega um ☕ e solta o play! Linkedin Rafinha!
No Contraponto de hoje, Bruno Magalhães recebe José Carlos Sepúlveda, analista político, colunista e palestrante de eventos conservadores e monarquistas. Colaborou também para o Original BP mais querido de nosso público, Brasil: A Última Cruzada, como um dos especialistas entrevistados. Intelectual formado pelo pensador Plinio Corrêa de Oliveira, fez parte da TFP (Tradição, Família e Propriedade), uma organização católica e anticomunista. Na entrevista, fala sobre monarquia, catolicismo e a polêmica Teologia da Libertação, ideologia de viés marxista com forte presença e influência na Igreja Católica no Brasil. Além disso, Sepúlveda traz também um depoimento pessoal sobre a revolução stalinista ocorrida no Portugal de 1974, a Revolução dos Cravos, e de como sua família sofreu com as reformas agrárias impostas pelos revolucionários da época.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Contraponto de hoje, Bruno Magalhães recebe José Carlos Sepúlveda, analista político, colunista e palestrante de eventos conservadores e monarquistas. Colaborou também para o Original BP mais querido de nosso público, Brasil: A Última Cruzada, como um dos especialistas entrevistados. Intelectual formado pelo pensador Plinio Corrêa de Oliveira, fez parte da TFP (Tradição, Família e Propriedade), uma organização católica e anticomunista. Na entrevista, fala sobre monarquia, catolicismo e a polêmica Teologia da Libertação, ideologia de viés marxista com forte presença e influência na Igreja Católica no Brasil. Além disso, Sepúlveda traz também um depoimento pessoal sobre a revolução stalinista ocorrida no Portugal de 1974, a Revolução dos Cravos, e de como sua família sofreu com as reformas agrárias impostas pelos revolucionários da época.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Além da música e, talvez, da matemática, o futebol é uma linguagem universal. Hoje no programa ouvimos as falas da bola. Da tática mais erudita à paixão cega do adepto mais efervescente. Rola a bola… chuta Ronaldo! O mundial de futebol começa este mês. E Portugal jogará esse mundial, no Qatar. Como sempre apuramo-nos com sobressalto, resmungamos contra a tática de Fernando Santos, elogiamos jogadores e preocupado-nos com Cristiano Ronaldo. O facto é que os deuses acabaram por ajudar e por isso metade dos portugueses acreditam de fé cega que agora é que vamos ser campeões do mundo e outra metade acha que nem de matraquilhos quanto mais num mundial. O futebol é terreno fértil de paixões. E de fortes correntes de comunicação pura. Sejam as declarações de jogadores e treinadores, seja a maneira como cada intérprete cria a tática, fala com as bolas nos pés ou contraria as leis da física num golo que juramos impossível. É sobre tudo isto a conversa com Luís Mateus, jornalista de desporto que acompanha o fenómeno do futebol há muitos anos. Ele decidiu olhar para os 21 mundiais de futebol e sublinhar os momentos mágicos que os jogadores de outro mundo nos ofereceram. E também das táticas e jogos mentais que os treinadores jogam ainda antes da bola rolar na relva. Sim, falamos do Cristiano Ronaldo, de Messi, de Mbappé ou Haaland. E celebramos Maradona, Pelé ou Cruijff. Porque ficamos fascinados pela maneira como estas pessoas trataram uma bola, 11 contra 11, num campo de futebol? Não sei. Mas também eu me confesso apaixonado pelo jogo. Pelas coleções de cromos. Pelos passes de 50 metros, pelo calcanhar do Madjer, pelos golos infinitos do Cristiano e pelo golo do Éder. Que chegou marcou um golo de campeão europeu e foi-se embora. Efémero e belo. Como o futebol. O campeonato do mundo está à porta. Fernando Santos escolherá os 26 portugueses que nos vão representar e inventar uma forma de jogar e ganhar às outras equipas. Veremos bom futebol ou iremos de empate em empate até à vitória final? No fundo pouco interessa a tática, a teoria, a dinâmica e outros pensamentos profundos. A mim interessa-me a beleza do jogo. Das defesas impossíveis aos golos jamais desenhados. Mas também acho divertidos os jogos mentais à José Mourinho e à possibilidade sempre presente de uma equipa mais fraca ganhar à mais poderosa. É essa incerteza que a bola é mesmo redonda. O livro "O Campeonato do Mundo": A História e as Estórias" é um livro do jornalista Luís Mateus onde o leitor tem acesso a informação detalhada sobre cada um dos 21 Mundiais já realizados, a todos os resultados e marcadores e ao seu enquadramento histórico, e ainda à antevisão do que será o Qatar-2022, o primeiro a realizar-se no inverno. Conhecerá todos os heróis das fases finais, a evolução tática que acompanhou o jogo e as estórias imperdíveis de cada torneio. Luís Mateus é jornalista desde 1996. Coordenador Geral e comentador d' A Bola TV, é ainda atualmente colunista do jornal A Bola. Foi diretor do jornal MaisFutebol e comentador residente do programa televisivo com o mesmo nome na TVI24, além de editor de desporto da TVI e da TVI24. Colaborou com os jornais Expresso e Público, e com o site zerozero, e foi analista desportivo na TSF e na Eleven Sports, com comentários de jogos em direto das principais ligas e outras participações. É autor do espaço de crónicas "Era Capaz de Viver na Bombonera" e um apaixonado pelo lado mais puro do futebol e do desporto. https://vimeo.com/765464932/f6479e0edf
Olá pessoal, neste episódio conversamos com o jornalista, historiador, pesquisador e professor da Universidade Federal de Roraima sobre o seu livro publicado, em 2022, pela editora Telha, "A Ideia de Civilização nas Imagens da Amazônia 1865-1908". Trata-se de um retrato pouco conhecido da região amazônica,que traz algumas reflexões sobre como se deu e se perpetuou a marginalização das comunidades da região, sobretudo ressaltando uma imagem de população exótica e submissa. O livro é resultado de sua tese de doutoramento defendida no Programa de Pós-graduação em História Social do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sobre Maurício Zouein: Maurício Zouein nasceu na cidade de São Paulo e está em Roraima desde 1974. Trabalhou na Comissão de Criação do Parque Yanomami (CCPY) e conviveu com a fotógrafa Claudia Andújar realizando trabalhos com as comunidades Yanomami, Yekuana e Sanumá. Colaborou na pesquisa referente à semiótica americana conjuntamente com o professor Floyd Merrell da Purdue University. Desenvolve pesquisa no Laboratório de Imagem, Metrópole, Arte e Memória (IMAM-UFRJ) e na linha de pesquisa Visualidades Amazônicas (PPGCOM-UFRR/CNPq). Após concluir os cursos Understanding Research Methods – University of London (UK) e Seeing Through Photographs – Museum of Modern Art – MoMA NYC – (USA), seu interesse voltou-se para as visualidades amazônicas que incorporam a pintura, gravura e fotografia.
Feijoada com Roda Política – Júlio Cezar de Andrade / Quilombo Periférico (candidatura coletiva a deputado estadual - PSOL) Edição Eleições 2022 A Feijoada com Roda Política, 3ª edição - eleições 2022, virou podcast. Incentivando cada vez mais os cidadãos a conhecerem opções de votos em apoio a mais mulheres na política, votos antirracistas, em prol do meio ambiente e da diversidade. O projeto é uma iniciativa da Agência Solano Trindade que, desde 2018, articula diálogos entre candidatos políticos, dentro da periferia da Zona Sul de São Paulo. Promovendo, desse modo, o debate político dentro da perspectiva do território e suas demandas, fortalecendo a democracia e proporcionando que o morador da periferia possa conhecer os candidatos de perto, ouvir suas propostas, tirar dúvidas e dialogar. A roda política sempre é acompanhada pela feijoada da Tia Nice, pois ninguém pensa direito com a barriga vazia. Tia Nice é matriarca da Agência e Chef do Restaurante Organicamente Rango, que diariamente doa 800 marmitas para famílias em situação de vulnerabilidade. Neste episódio a conversa é com Júlio Cezar de Andrade, representante da candidatura coletiva do Quilombo Periférico, que disputa o cargo de deputado estadual pelo PSOL. Ele é covereador da Mandata Coletiva Quilombo Periférico, babalorixá da casa Ilê Asè Ayedum, profissional e ativista do Serviço Social. Morador do Lajeado. Assistente social e mestre em Serviço Social, pós-graduado em direito da criança e do adolescente e membro do Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente. Foi diretor do Conselho Regional de Serviço Social de SP. Colaborou com a fundação da UNEafro Brasil. Ouça, conheça e escolha de forma consciente seus representantes! Este podcast é uma realização do Hub Criativo Solano Trindade em parceria com a Rádio Mixtura. FALE CONOSCO: hubsolanotrindade@gmail.com ACOMPANHE AS NOSSAS REDES: @agsolanotrindade @hubcriativosolano @radiomixtura @organicamenterango
Nos últimos 4 anos, nos acostumamos a falas polêmicas e surpreendentes proferidas pelo homem que ocupa a cadeira da Presidência da República. Contudo, quem conhece um pouco melhor a figura pública de Jair Messias Bolsonaro sabe que não é de hoje que o político com experiência de mais de 3 décadas no legislativo abusa e, muitas vezes, ultrapassa os limites do direito de liberdade de expressão. Hoje, em nosso país, todos nós sabemos quem é o presidente Jair Bolsonaro, mas são raras as pessoas que conhecem a fundo a trajetória política, a visão de mundo e as estratégias de comunicação adotadas por ele em sua longa vida política. Recebemos neste episódio uma destas pessoas, o pesquisador Rodrigo Cassis – que nos últimos dois anos tem se debruçado sobre um imenso corpo documental que contribui para desvelar a trajetória pública de Bolsonaro. O resultado deste trabalho pode ser conferido na coletânea de livros “Com que moral vão me cassar aqui?: a trajetória de impunidade de Jair Bolsonaro (1988-2018)”. O Projeto Com que Moral? está em fase de captação de recursos e quem achar que o país ganha se um trabalho de pesquisa e documentação desse porte for de acesso livre para essa e as próximas gerações, pode contribuir no link: https://tinyurl.com/livrosimpunidadeBolsonaro Para acompanhar as redes sociais: https://linktr.ee/comquemoral Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nossa convidado Rodrigo Cassis (Foto Eduardo Lerina) Rodrigo Cassis (Belo Horizonte, 1981. Vive e trabalha no Rio de Janeiro) é pesquisador e sociólogo. Doutor em sociologia e antropologia pela UFRJ (PPGSA/IFCS), em 2013, com a defesa da tese “Internet: uma sociologia de suas ameaças”. No universo não acadêmico, atuou como pesquisador de conteúdo para produtos audiovisuais. Por mais de dez anos, no Acervo da TV Globo, mergulhou em muitas histórias e investigou milhares de temas de programas e reportagens. Colaborou com atrações de jornalismo, esporte e entretenimento. No entanto, gostava mesmo de cavoucar toda e qualquer base de dados para encontrar preciosos detalhes da biografia dos entrevistados do “Roberto D'Ávila”, “Programa do Jô”, “GloboNews Miriam Leitão”, entre outros. É nesse espírito que traz ao grande público o fruto de sua mais profunda investigação: “Com que moral vão me cassar aqui?”: a trajetória de impunidade de Jair Bolsonaro (1988-2018). Redes sociais: https://linktr.ee/comquemoral Apoio ao projeto: tinyurl.com/comquemoral Contato: cassis.rodrigo@yahoo.com Indicações sobre o tema abordado Livros BOLSONARO, Flávio. Mito ou verdade: Jair Messias Bolsonaro. 2.ed. Rio de Janeiro: MCL Editora, 2022. DIEGUEZ, Consuelo. Ovo da Serpente. Nova direita e bolsonarismo: seus bastidores, personagens e a chegada ao poder. São Paulo: Cia das Letras, 2022. Podcasts Podcast ‘Retrato Narrado' Podcast Uol Investiga Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #47 Memórias e usos da cidade. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Rodrigo Cassis. [S.l.] Portal Deviante, 13/09/2022. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=54684&preview=true Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Klauss, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de mais de dois anos de pandemia, as pessoas estão voltando à vida normal e retomando as cidades. Para celebrar este momento, fizemos um episódio em homenagem a São Paulo. Três convidados escolheram o itinerário para três caminhadas em três momentos diferentes do dia. Entrevistados do episódio Chico Felitti Jornalista e escritor é autor dos livros Ricardo e Vânia, A Casa, e Elke: Mulher Maravilha (Todavia). Está a frente dos podcasts A Mulher da Casa Abandonada, produzido para a Folha de S.Paulo, e Além do Meme, produzido para o Spotify. Heloisa Lupinacci Heloisa Lupinacci é jornalista especializada em cerveja. Foi editora do site Panelinha e assinou a coluna Só de Birra, no Paladar Estadão, sobre cervejas. Foi editora assistente do Paladar-Estadão, do Link-Estadão e do caderno de Turismo da Folha. É formada em moda, mãe do Lalo e do Tomé. Marianna Romano É produtora de podcasts e compositora. Dirigiu o podcast Pistoleiros, da Globoplay; compôs as trilhas do Reply All, da Gimlet Media. Colaborou com diversos podcasts da Rádio Novelo. É artista plástica e compôs o álbum Romance Modelo. Mergulhe mais fundo A Mulher da casa abandonada (Chico Felitti) "Fofão da Augusta? Quem me chama assim não me conhece" Episódios relacionados 22: Suco de São Paulo Ficha técnica Trilha sonora: Marianna Romano, Paulo Gama, e Blue Dot. Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Concepção, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini
Neste episódio do Podcast CRUZAMENTO, André Correia e Daniel Guedelha conversam com Miguel Amador e Vera Moura sobre o European Institute of Innovation and Technology (EIT) Health e qual o seu papel na promoção da inovação e tecnologia em Portugal. Miguel Amador é Business Creation Lead do EIT Health InnoStars, que agrega Portugal, Itália, Polónia e Hungria). A sua missão passa pela aceleração de novos negócios ao nível dos cuidados de saúde, para além de construir parcerias que melhorem o setor e a qualidade do atendimento. Anteriormente, exerceu as funções de Ecosystem Lead for Portugal, onde, em conjunto com os parceiros nacionais, promoveu o ecossistema nacional de inovação na área da saúde, e com isso alavancou a rede EIT Health. Formado em Engenharia Biomédica pelo Instituto Superior Técnico, está a terminar o Doutoramento pelo Programa do MIT Portugal em parceria com o Instituto Superior Técnico, na área Bioengenharia de Sistemas, Governança de Risco e Políticas Públicas. Vera Moura concluiu a licenciatura em Ciências Farmacêuticas e doutorou-se em Tecnologia Farmacêutica pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra. Colaborou com a Divisão de Inovação e Transferência do Saber da Universidade de Coimbra e orientou vários Programas de Empreendedorismo. Membro de projetos de investigação na área da Oncologia, foi IP em três projetos financiados por Fundos Regionais Europeus. Coautora de publicações em revistas com revisão científica, comunicações orais/posters apresentados em reuniões científicas internacionais, Vera é também coautora de quatro patentes concedidas na UE e nos EUA. Vera Moura foi cofundadora e CEO da TREAT U, uma start-up dedicada à investigação e desenvolvimento de plataformas baseadas em nanotecnologia para o tratamento específico de tumores sólidos. Em 2020, ingressou no EIT Health InnoStars como Gerente Regional de Portugal e recentemente assumiu o papel de Innovation Lead para o InnoStars. Contactos: CruzamentoPodcast.comcruzamentopodcast@gmail.comLinkedIN: CruzamentoTwitter: @cruzamentofmFacebook: @podcastcruzamentoYouTube: Podcast Cruzamento
À Conversa com... JOSÉ DAS CANDEIAS SALES (Professor Catedrático) A par da actividade docente ao nível de Licenciatura [1º ciclo (ensino a distância) na Universidade Aberta] e de Mestrado [2º ciclo (presencial) na Universidade Nova de Lisboa], tem realizado várias conferências, comunicações, cursos de formação para professores dos ensinos básico e secundário e cursos livres sobre temáticas relacionadas com o estudo da civilização do antigo Egipto, quer em Portugal quer no estrangeiro. No seguimento de muitos desses cursos, tem organizado e orientado cientificamente várias visitas de estudo ao Egipto, à Grécia e à Jordânia. Colaborou com 128 entradas, no Luís Manuel de Araújo (coord.) Dicionário do antigo Egipto, Lisboa, Editorial Caminho 2001. É responsável por várias traduções e/ ou revisões científicas de livros e colecções de obras sobre o antigo Egipto bem como de guiões para DVD's. Responsável principal pelo projecto de investigação não financiado «Tutankhamon em Portugal. Relatos na imprensa portuguesa (1922–1939)», de cuja equipa fazem parte a Doutora Susana Mota (CHAM da Universidade Nova de Lisboa/ Universidade dos Acores) e a Mestre Carla Mota (Universidade de Coimbra). Funções: Pró-reitor para a Aprendizagem ao Longo da Vida e Extensão Cultural Membro do Senado da Universidade Aberta (2018- ) Habilitações Académicas: Agregação em História - História Antiga (2013) Doutoramento no ramo de História, especialidade de História Antiga/ Egiptologia na Universidade Aberta (2002). Mestrado em História das Civilizações Pré-Clássicas – variante de Egiptologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1993) Licenciatura em História na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1985) Experiência Profissional: Professor Associado com Agregação do Departamento de Ciências Sociais e de Gestão da Universidade Aberta. Área(s) de Interesse Científico e de Investigação: Mitologia, religião e religiosidade dos antigos Egípcios; Investigador Integrado Centro de História da Universidade de Lisboa - CHUL (linhas de investigação «Usos do Passado» e «História Militar»); Ideologia, propaganda e legitimação do poder no Egipto; Urbanismo, arquitectura e recuperação patrimonial no Egipto faraónico; Recepção da Antiguidade. --- Support this podcast: https://anchor.fm/ihshg/support
Nuno Ferreira é jornalista e escritor. Colaborou com o jornal Expresso e trabalhou no Público. Quinze meses sóbrio depois de entrar numa comunidade terapêutica, escreveu um livro como o álcool afetou a sua vida.
Existem males "encomendados"? - Por que raras pessoas recordam suas existências anteriores? - A que atribuir nossas variações de humor? - Como manter a harmonia no lar? - O que é o passe magnético? - É possível neutralizar influências espirituais negativas? - Quais os caminhos para uma iniciação espiritual? - Como definir o Centro Espírita? - O que são doenças cármicas? - Como vencer o vício?. Em linguagem clara e objetiva o autor aborda importantes temas da atualidade, com exemplos e historietas que favorecem o entendimento do leitor, e sugestões oportunas para uma existência produtiva e feliz. Autoria e Narração: Richard Simonetti Editora: CEAC Richard Simonetti nasceu em Bauru, Estado de São Paulo, em 10 de outubro de 1935. Filho de Francisco Simonetti e Adélia Marchioni Simonetti. Casado com Tânia Regina de Souza Simonetti, tem quatro filhos: Graziela, Alexandre, Carolina e Giovana. No movimento espírita desde 1957, integrado no Centro Espírita Amor e Caridade, desenvolveu largo trabalho de assistência espiritual e material naquela cidade. Colaborou em jornais e revistas espíritas, notadamente em O Reformador, O Clarim e Folha Espírita. Funcionário aposentado do Banco do Brasil, percorreu todos os Estados brasileiros em palestras de divulgação da Doutrina Espírita. Desencarnou em 03/10/2018.
Fotos de shows do rock gaúcho, capas de disco, exposições. Os livros e o trabalho da fotógrafa Fernanda ChemaleFernanda Chemale é fotógrafa e artista visual. Trabalha questões relacionadas à fotografia e memória desenvolvendo projetos artísticos e documentais. Encontra no cotidiano vestígios do homem apropriando-se de seus objetos, espaços e ações casuais. Na construção de suas imagens suprime a fronteira entre realidade e ficção sugerindo possibilidades narrativas. Neste ambiente o espectador é desafiado a decifrar imagens. Propõe uma fotografia oculta, paradoxal e subversiva.Tem 3 livros publicados. Faz exposições regularmente no Brasil e exterior. Suas obras estão em coleções como Pirelli/MASP de Fotografias, MUHNE, MAC-RS, Coleção Joaquim Paiva. Colaborou em projetos da FUNDAJ. Recentemente esteve no Solar Foto Festival e no Festival de Fotografia de Tiradentes. Dentre as séries que desenvolveu destacam-se: Terráqueos, Rock Luz Velocidade, Mendigos, Abstracto, Face, Tempo de Rock e Luz, ElefanteCidadeSerpente, Espaço de Conflito, A Rua Suspensa, Retratos Clássicos do Rock Gaúcho, Desordem.Para mais informações acesse: https://www.mauroborba.com/
Marcelo Hessel é jornalista, nascido em São Paulo, SP. Crítico e redator do Omelete desde 2001, ingressou na Associação Paulista dos Críticos de Arte, a APCA, em 2002, e a partir de 2016 integrou o quadro de críticos do Guia da Folha. Colaborou para a revista Bizz e outros veículos das editoras Abril e Globo, além de programas como Metrópolis, da TV Cultura. Atualmente é editor do Omelete e apresentador do OmeleTV.
Fábio Rogério é formado em rádio pela consagrada instituição Senac e em marketing pela Madia Marketing School. Jornalista graduado na prática, também passou pela Escola Panamericana de artes no curso de Publicidade. Como Dj tem em seu currículo centenas de eventos e faz parte da cena Paulista quandoo assunto é Black Music. Palestrante, entusiasta, discófilo, conselheiro, pesquisador musical e desbravador, lutou pela legalização das rádios comunitárias no Brasil. Colaborou com as Revistas Rap Brasil, Rap News, Rap Rima, Planeta Hip Hop e foi colunista da Revista Raça Brasil. Analítico de mercado observa tendências e gosta de falar e fazer vendas. Como apresentador do programa de rádio Espaço Rap ganhou, ao lado de sua equipe na 105 FM de Jundiaí-SP, o prêmio Apca 2014 (Associação Paulista dos críticos de arte). De fã do maior grupo de rap do Brasil (Racionais'mcs) passou a ser ao lado dos integrantes Ice Blue e Dj KlJay, o locutor que cria notícias, informa e também dá dinâmica ao programa Balanço Rap, que é um projeto de música negra na rádio 105 FM de Jundiaí-SP. Na área de propaganda é fundador da empresa Fábio Rogério música, visando deixar mais profissional o mercado que transita. Ficha técnica: Programa Francamente: mov8.com.br/francamente/ www.instagram.com/programa_francamente Apresentação: Tainan Franco www.instagram.com/tainanzf/ Produção: MOV8 www.instagram.com/mov8produtora/ mov8.com.br Transmissão de segunda a sexta às 12h00 - Rádio Difusora deJundiaí www.instagram.com/difusorajundiai Assista no YouTube: https://youtu.be/ZxXSJHSWOzM
Olá Pessoal, Mais um grande episódio esta semana, desta vez com o Eduardo Martins (@eduardomartinsphotography) que regressou a Portugal vindo de Macau muito recentemente e tem algumas histórias interessantes para partilhar com todos vós. O Eduardo estudou Fotografia na ETIC (Escola Técnica de Imagem e Comunicação), e Fotojornalismo e Iluminação na CENJOR-Escola de Jornalismo, em Lisboa. É licenciado em História do Arte, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Em 2001, fez um estágio no jornal Público, entre 2002 e 2004, trabalhou no jornal A Capital. Trabalhou entre 2005 e 2015 como fotógrafo freelancer para o mercado editorial. Colaborou diariamente com o jornal "i" desde a sua fundação em 2009 até 2015, e foi o principal fotógrafo da revista High Life, em Macau, de 2016 a 2018. Depois de viver em Macau entre 2016 e 2021, onde trabalhou no jornal Diário Ponto Final e na revista Macau Closer, está atualmente sediado no Porto, Portugal. #portugal #provadecontactopodcast #podcast #fotografia #ficaadica
Bate-papo de José Vitor Rack com Giovana Moraes sobre a importância da pesquisa no audiovisual (séries, filmes, novelas, variedades, realities, etc). Giovana trabalhou na TV Globo de 2003 a 2020. Foi pesquisadora das telenovelas “América” e “Caminho das Índias” (Emmy Internacional); e da minissérie “Amazônia, de Galvez a Chico Mendes”, todas de Glória Perez. Também desenvolveu pesquisas de texto e imagem para outros trabalhos de autores diversos. Autora-roteirista desde 2012. Colaborou em “A vida da Gente”, de Lícia Manzo, “Além do Horizonte”, de Marcos Bernstein e Carlos Gregório, “Malhação 20 Anos”, de Emanuel Jacobina, “Orgulho e Paixão”, de Marcos Bernstein, série “Segunda Chamada”, de Carla Faour e Julia Spadaccini. Criadora e autora da websérie “Eu Só Quero Amar”, indicada ao Emmy Internacional, e também do programa “Tamanho Família”. Foi parecerista na DAA (Departamento de Desenvolvimento Artístico) da TV Globo, avaliando concepção, estrutura, qualidade narrativa e conceituação de novelas e minisséries a caminho da aprovação. Também fez parte do grupo de autores que avalia obras literárias para adaptação. Exerce atividade acadêmica como Coordenadora do curso de Pós-graduação lato sensu em Roteiro para Cinema, TV, Web e Multiplataformas da Universidade Veiga de Almeida. Também lecionou na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e na Academia Internacional do Cinema. Compõe o júri de diversos festivais no Brasil, como o FRAPA (Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre), e o ROTA (Festival de Roteiro Audiovisual), no Rio de Janeiro.
Confira o áudio de mais uma edição do programa CONFRARIA #ATITUDEPOSITIVA. Nosso convidado é o cineasta, escritor e professor Carlos Gerbase, um dos grandes nomes da cultura no Rio Grande do Sul. Fundador da banda Os Replicantes, um dos grandes expoentes do rock gaúcho dos anos 80, Gerbase é também jornalista e foi diretor de grandes filmes de sucesso nacional como "Tolerância", "Sal de Prata", "Verdes Anos", além de dezenas de curtas, documentários, clipes musicais e produções para a televisão. Escritor de contos, romances, críticas, artigos e tantas outras peças literárias, entre outros. É doutor em comunicação pela PUCRS e pós doutor em cinema em Paris. Como jornalista, atuou como repórter e sub-editor do jornal Folha da Tarde (Cia. Jornalística Caldas Jr), escreveu no jornal Tchê (1980-1983) e na revista Wonderfull (1988-1990). Colaborou com os sites ZAZ (roteirista, 1996-1997) e Terra (crítico de cinema, 2000-2001). Atualmente colabora com uma coluna quinzenal sobre cultura no jornal Zero Hora (desde 2013). A atração tem apresentação do jornalista e professor Renato Martins, editor da Rede #AtitudePositiva, que foi aluno de Gerbase no curso de jornalismo nos anos 80. Muitas histórias de cinema, música e jornalismo rolaram neste encontro! Aqui você tem o áudio da live. Se preferir assistir em vídeo, vá até nosso canal de YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=2x2LdHulyic Quer boas notícias todos os dias? Visite www.redeatitudepositiva.com.br e siga nossas redes sociais!
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Yolanda Marazzo Lopes da Silva, poeta e escritora de língua portuguesa, nasceu em São Vicente, Cabo Verde. Neta de José Lopes, um dos maiores e mais cultos poetas de Cabo Verde. Colaborou em Lisboa no Artes e Letras do Diário de Notícias, no República e em periódicos angolanos, como Província de Angola, Jornal de Lobito e Notícias. ►► Espalhe poesia. Apoie o nosso projeto e cresça junto! _________________________________ Yolanda Marazzo - Contraste A minha alma trema em tuas mãos debruçada na varanda desta tarde Silêncio da cor em teus contornos o adeus do mar dentro de mim Para além do ilhéu dos pássaros da ilha o sol morre aos poucos devagar A minha alma treme em tuas mãos debruçada na varanda desta tarde Vejo os barcos ao longe na baía as lanchas negras dos trabalhadores a torre da capitania ao lusco-fusco Lentamente uma a uma na cidade vão acendendo as luzes da cidade Na fábrica de bolacha do Matos na padaria do Jonas depois Só no cemitério ao lado é tudo escuro... Branqueiam ainda as campas dos mortos e os nomes vou ler à hora do sol mas agora fazem medo à minha infância Em casa dos meus vizinho perto nh´ugénia de Sena e nhã Nê Grande acenderam os candeeiros de petróleo Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema _________________________________ Poema: Contraste Poeta: Yolanda Marazzo Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski https://tomaaiumpoema.com.br
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Yolanda Marazzo Lopes da Silva, poeta e escritora de língua portuguesa, nasceu em São Vicente, Cabo Verde. Neta de José Lopes, um dos maiores e mais cultos poetas de Cabo Verde. Colaborou em Lisboa no Artes e Letras do Diário de Notícias, no República e em periódicos angolanos, como Província de Angola, Jornal de Lobito e Notícias. ►► Espalhe poesia. Apoie o nosso projeto e cresça junto! _________________________________ Yolanda Marazzo - Barcos Nas praias Da minha infância Morrem barcos Desmantelados. Fantasmas De pescadores Contrabandistas Desaparecidos Em qualquer vaga Nem eu sei onde. E eu sou a mesma Tenho dez anos Brinco na areia Empunho os remos... Canto e sorrio... A embarcação Para o mar! É para o mar!... E o pobre barco O barco triste Cansado e frio Não se moveu... Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema _________________________________ Poema: Barcos Poeta: Yolanda Marazzo Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski https://tomaaiumpoema.com.br
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Aguinaldo Brito Fonseca foi um poeta cabo-verdiano. A sua poesia é bastante difundida na internet e em obras coletivas editadas diversos países. Colaborou na revista luso-brasileira Atlântico e no semanário Mundo Literário. Nasceu em 1922 e faleceu em 2014. ►► Apoie o projeto e nos ajude a espalhar mais poesia https://apoia.se/tomaaiumpoema Poema: Mãe Negra Poeta: Aguinaldo Fonseca Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "A mãe negra embala o filho. Canta a remota canção Que seus avós já cantavam Em noites sem madrugada. Canta, canta para o céu Tão estrelado e festivo. É para o céu que ela canta, Que o céu Às vezes também é negro. No céu Tão estrelado e festivo Não há branco, não há preto, Não há vermelho e amarelo. —Todos são anjos e santos Guardados por mãos divinas. A mãe negra não tem casa Nem carinhos de ninguém... A mãe negra é triste, triste, E tem um filho nos braços... Mas olha o céu estrelado E de repente sorri. Parece-lhe que cada estrela É uma mão acenando Com simpatia e saudade..." Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ ►► Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P ►► Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7
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Aguinaldo Brito Fonseca foi um poeta cabo-verdiano. A sua poesia é bastante difundida na internet e em obras coletivas editadas diversos países. Colaborou na revista luso-brasileira Atlântico e no semanário Mundo Literário. Nasceu em 1922 e faleceu em 2014. ►► Apoie o projeto e nos ajude a espalhar mais poesia https://apoia.se/tomaaiumpoema Poema: Canção dos Rapazes da Ilha Poeta: Aguinaldo Fonseca Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "Eu sei que fico. Mas o meu sonho irá pelo vento, pelas nuvens, pelas asas. Eu sei que fico Mas o meu sonho irá ... Eu sei que fico Mas o meu sonho irá Nos frutos, nos colares E nas fotografias da terra, Comprados por turistas estrangeiros Felizes e sorridentes. Eu sei que fico mas o meu sonho irá ... Eu sei que fico Mas o meu sonho irá Metido na garrafa bem rolhada Que um dia hei de atirar ao mar. Eu sei que fico Mas o meu sonho irá ... sei que fico Mas o meu sonho irá Nos veleiros que desenho na parede." Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ ►► Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P ►► Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7
O canal Arquivo Marckezini conquistou a marca de cem mil inscritos e o Texto Brasileiro entra na comemoração resgatando alguns painéis de seu acervo para o espaço do TB Drops. Hoje postamos o painel gravado em março de 2021 com Denilson Monteiro. Denilson Monteiro nasceu no Pará, mas vive no Rio de Janeiro desde os dois anos de idade. Colaborou em diversas obras biográficas, como Vale Tudo, O Som e a Fúria de Tim Maia, Minha Fama de Mau, Livro de Memórias de Erasmo Carlos, e Bussunda, a vida do casseta. Arquivo Marckezini Rubricas Texto Brasileiro
Baixada a poeira das denúncias contra Bolsonaro, foi dia de ir em busca de descontos e puxar o Ibovespa em 1,5% para cima. Colaborou para as boas perspectivas econômicas prevalecerem no ritmo das ações o apetite ao risco de estrangeiros. Já estava em alta e foi redobrado após a ata da última reunião de juros nos EUA esfriar as teses de nova antecipação no fim dos estímulos monetários por lá. Mas, conforme admitido pelo ministro Guedes, o câmbio fechou alinhado à temperatura quente de Brasília
Diana Policarpo (n. 1986) vive e trabalha entre Lisboa e Londres. É artista visual e compositora atualmente a desenvolver a sua actividade artística entre as artes visuais e a música electroacústica, incluindo som, desenho, vídeo e escultura. O seu trabalho investiga cultura popular, saúde, política de género e relações interespécie justapondo a estruturação rítmica do som como um material tátil dentro da construção social da ideologia esotérica. Exposições e performances recentes incluem Kunsthall Trondheim (NO), Galeria Municipal do Porto (PT), MAAT (PT), CAV - Centro de Artes Visuais (PT), Kunsthall Oslo (NO), Kunstverein Leipzig (DE), Whitechapel Gallery (UK) e LUX Moving Image (UK).Foi vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2019.--João Timóteo nasceu em Lisboa em 1992. Licenciou-se em Design Industrial na ESAD.CR e concluiu o curso de intervenção em película 16mm no ANIM (Arquivo Nacional de Imagem em Movimento). Faz parte do coletivo artístico POGO.Colaborou como responsável técnico e editor vídeo em inúmeras exposições artísticas.O percurso de João Timóteo é predominado pela exploração de meios digitais (vídeo, animação digital, live-streaming etc.), numa prática equidistante entre o cinema, a pintura e mesmo a literatura, assumindo nenhuma, antes a sua singularidade híbrida.Tem apresentado o seu trabalho ao público com alguma regularidade, em instalações e performances onde os meios e suportes utilizados, sobretudo digitais, são submetidos a processos idiossincráticos e de carácter intimo.Links:https://dianapolicarpo.blogspot.com/https://www.lehmannsilva.com/artist/diana-policarpo/https://www.youtube.com/watch?v=mTdgSFdjXXYhttps://www.publico.pt/2021/01/12/culturaipsilon/noticia/diana-policarpo-percurso-feminista-psicadelico-saude-inclusiva-1945878https://www.fundacaoedp.pt/en/news/diana-policarpo-winner-edp-foundations-new-artists-awardhttps://www.instagram.com/joao__timoteo/http://www.pogo.pt/Episódio gravado dia 01 de Junho 2021http://www.appleton.ptMecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando CabralFinanciamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtesApoio:Câmara Municipal de Lisboa
À Conversa com a Dra. Joana Rita Sousa Licenciada em Filosofia, Universidade Católica Portuguesa (Lisboa). É mestre em Gestão de Recursos Humanos, pela Universidade Europeia, com uma tese sobre filosofia aplicada. É mestre em Filosofia para Crianças, pela Universidade dos Açores. Em 2008 criou o projeto filocriatividade, através do qual tem dinamizado oficinas de filosofia para crianças e jovens, um pouco por todo o país. Atua como formadora nas áreas da filosofia para crianças e criatividade, desde 2008. Colaborou com várias escolas em Portugal, bem como com a Escola Portuguesa de Moçambique e a Escola Internacional de São Tomé. Membro honorário da Federação Mexicana de Filosofia para Crianças, membro do Centro de Filosofia para Crianças e Jovens da Sociedade Portuguesa de Filosofia, membro da Sophia Network e membro do ICPIC. Co-fundadora dos encontros Sentir Pensamentos | Pensar Sentidos, em parceria com Celeste Machado.
A Formatação Midiática Invisível A mudança provocada na civilização humana pela Revolução Midiática Civilizacional Digital (RMCD) altera algo que está invisivelmente arraigado nas profundezas de cada pessoa e, por causa disso, é tão difícil lidar com ela – ainda mais pela velocidade em que tudo ocorre. Mais. Revoluções Civilizacionais Midiáticas precisam ser feitas para que possamos lidar, de forma mais sofisticada (abrindo para mais participação e, por sua vez, mais personalização), com outro fenômeno também pouco estudado: a Complexidade Demográfica Progressiva. É isso, que dizes? Colaborou o Bimodal: Rodrigo Palhano. http://bit.ly/artigonepo210521 Quer entender o novo cenário digital? Você precisa conhecer e entrar na Bimodais - a melhor escola de Futurismo do país. Bora? Me manda um zap: 21-996086422
O Bitcoin evoluiu a partir de um movimento iniciado por cientistas da computação, Cypherpunks e criptógrafos nas décadas de 80 e 90 e evoluiu para um fenômeno incrivelmente popular. Colaborou para o redesenho do sistema financeiro mundial e suas ramificações filosóficas, tecnológicas e econômicas continuam a se expandir. Host: Marcelo Lemes Curta os Cavaleiros Lapidarios no Instagram @cavaleiroslapidarios Acesse a versão escrita deste podcast em nosso canal no Medium - cavaleiroslapidarios.medium.com --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/marcelolemes/support
Gorka Gómez (Vigo, 1982), deputado provincial, é o responsable de Deportes da Deputación de Pontevedra. Licenciado en Ciencias da Actividade Física e do Deporte pola Universidade de Vigo (2004). En 2019 graduouse en Educación Primaria pola Universidade Camilo José Cela. Colaborou durante anos con medios de comunicación deportivos. Actualmente pertence á Executiva local do PSdeG-PSOE de Vigo e forma parte da súa Secretaría de Deportes. É concelleiro de Educación e Xuventude no Concello de Vigo e deputado provincial de Deportes desde 2019. Este 6 de abril celebrase o Día Internacional do Deporte para o Desenvolvemento e a Paz. Esta data foi escollida para conmemorar os primeiros Xogos Olímpicos levados a cabo en Atenas, Grecia en 1896. "O Deporte vai máis alá da actividade física e así o reflexamos no plan estratéxico da Deputación de Pontevedra". "A Deputación de Pontevedra é unha bandeira de igualdade. As axudas son as mesmas para os equipos femininos e masculinos". "O Deporte é un motor económico e de desenvolvemento social para a Provincia de Pontevedra". Máis Información DEPUTACIÓN DE PONTEVEDRA: ✔️Páxina Web: https://www.depo.gal/temas-deportes ✔️Facebook: https://www.facebook.com/DeputacionPontevedra ✔️Twitter: https://twitter.com/depo_es ✔️Instagram: https://www.instagram.com/deputacionpontevedra/ ️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast Máis Información: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Diana Carvalho • A frequentar a Licenciatura em História |Universidade Aberta | 2019-2022 • Mestrado em História e Património| 2015-2017 | Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP). Tese: “Do Pão da Terra aos Fornos Comunitários – Uma proposta de Mediação Patrimonial”. • Licenciatura em Artes/BD/Ilustração | 2008-2011 | Escola Superior Artística do Porto extensão de Guimarães (ESAP-Gmr) Luís Gonçalves Ferreira É licenciado em História, pela Universidade do Minho (2017), e mestre em História (2019) pela mesma instituição com a dissertação intitulada “Estava nu e vestiste-me': indumentária, pobreza e poder nas santas casas portuguesas a partir da misericórdia de Braga (1650-1750)”. Atualmente, é investigador colaborador do Lab2PT/Universidade do Minho e encontra-se a desenvolver o projeto de doutoramento "“Pobres, doentes e esfarrapados? Indumentária de pobres no contexto assistencial urbano do Porto e Lisboa (séculos XVII e XVIII)”, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (ref. 2020.04746.BD). A sua investigação centra-se na História da Indumentária e História da Pobreza trabalhadas segundo as metodologias da História Social e Cultural. Os resultados dos seus estudos têm sido publicados em capítulos de livros ou artigos científicos e debatidos em diversos encontros científicos nacionais e internacionais. É autor do livro "Vestidos de caridade: assistência, pobreza e indumentária na Idade Moderna. O caso da Misericórdia de Braga" (Vila Nova de Famalicão: Húmus, 2020) vencedor do Prémio Lusitania História - História de Portugal da Academia Portuguesa de História. João Freitas ● Licenciatura em História, Universidade NOVA de Lisboa (2018 – ) ● Licenciatura em Direito, Universidade de Lisboa (2017 – 2020) Classificação final de 19 em 20 ● Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas, Salesianos de Lisboa (2014 – 2017) Classificação final de 19 em 20 Jorge Araújo É licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e em Gestão do Património pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto. É também mestre em Gestão e Programação do Património Cultural pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Colaborou em diferentes projetos na área do património cultural, como na organização do Dia Nacional dos Centros Históricos 2015, na Câmara Municipal do Porto, e no tratamento técnico do espólio bibliográfico proveniente do Museu de Etnografia e História do Douro-Litoral, na Direção Regional de Cultura do Norte. É atualmente doutorando em História na Universidade do Porto, com uma bolsa da FCT, e investigador do CITCEM. Desenvolve a sua investigação doutoral em torno da cronística de Rui de Pina. Rúben Elias É sociólogo, licenciado e mestre em Sociologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Atualmente, frequenta o 3.o ciclo em Sociologia na mesma instituição. É bolseiro de investigação também na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, estando ligado a um projeto de investigação financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia designado por “Medicamentos e suplementos alimentares em consumos de performance: práticas sociais, contextos e literacia”. Tem trabalhado no âmbito da sociologia da religião e da sociologia das profissões.
Rexina Vega (Vigo, 1966) é unha profesora universitaria e serodia escritora de ficción. Comezou no ámbito do ensaio filolóxico con estudos como Álvaro Cunqueiro. Unha poética da recreación (Premio Ricardo Carvalho Calero 1997) e na tradución literaria, acadando o premio Stendhal por El secuestro, versión de La Disparition, de Georges Perec. No ano 2007 decidiuse a publicar a súa primeira novela, Cardume, galardoada co premio Xerais. En 2012 publicou Dark Butterfly e en 2017 Nadie duerme, versión que aparece retroautotraducida para o galego en 2019 como Ninguén dorme. Colaborou no volume Abadessa, oí dizer. Relatos eróticos de escritoras da Galiza (2017) e na antoloxía Textos potentes. Atlas de literatura potencial, coordinada por Pablo Martín Sánchez (2019). Rexina Vega debuta en Editorial Galaxia cunha novela sublime centrada na figura dunha filla que, morto o pai, decide entrar na casa familiar para facer desaparecer toda memoria: "O punto da novela é ver que parte de home un ten, sendo muller". "Todas temos un home dentro, como todos os homes teñen unha muller dentro". "Non somos homes ou mulleres, somos todo". "Interesábame falar do pai dende a condición feminina". "Desfacerse da roupa dun familiar morto é un momento case sagrado". Máis Información REXINA VEGA: ✔️Páxina Web: https://editorialgalaxia.gal/autor/rexina-vega/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/Rexina.Vega ✔️Twitter: https://twitter.com/rexinavega ✔️Instagram: https://www.instagram.com/rexina_vega/?hl=en Máis Información EDITORIAL GALAXIA: ✔️Páxina Web: https://editorialgalaxia.gal/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/falamos.delibros ✔️Twitter: https://twitter.com/EdGalaxia ✔️Instagram: https://www.instagram.com/galaxiaeditorial/?hl=en ️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast Máis Información: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
O ABPI Cast de hoje aborda a fase 2 do PPH (Patent Protection Highway), que entrou em vigor no dia 01 de janeiro. Para falar sobre o assunto e apresentar as principais mudanças introduzidas nesta nova fase e trazer informações sobre os outros trâmites de exames prioritários de patentes disponíveis, convidamos Diego Musskopf, chefe substituto do serviço de assuntos especiais SAESP do INPI e gerente da força tarefa do trâmite prioritário do INPI. Segundo ele, dentre as várias modalidades de trâmite prioritário, o PPH é a mais rápida em todos os critérios. Por envolver uma alta carga de cooperação internacional, o PPH permite que o requerente perca menos tempo - há pedidos sendo concedidos entre 15 e 90 dias, dando uma média de 45 dias para o processo -; há uma taxa maior de deferimento; e a taxa de concessão na primeira ação é muito maior, quase 90% no PPH. "Tudo isso colabora para a diminuição do backlog de patentes". Colaborou com esta entrevista Ricardo Boclin, diretor de interesses técnicos e jurídicos da ClarkeModet e diretor conselheiro da ABPI.
Com o objetivo de aumentar o número de registros de ativos de PI no Brasil, o INPI criou em 2020 o INPI Negócios. Para apresentar os resultados alcançados até agora e os desafios para 2021, o ABPI Cast de hoje traz Felipe Augusto Melo de Oliveira, coordenador geral de disseminação para a Inovação do INPI. Ele destacou os principais resultados do programa neste ano e relembrou os objetivos do INPI Negócios e suas bases de sustentação. Entre os novos projetos, Oliveira destacou o IP Black Belt Office, que ainda está em fase de desenvolvimento e será estratégico para 2021. O projeto envolve a criação de um programa de desenvolvimento e certificação de agentes de propriedade industrial no Brasil. "O IP Black Belt Office surgiu a partir de um webinar da ABPI que abordava a qualidade do sistema de intermediação no Brasil. Pretendemos ter uma formação lato sensu para estes agentes e estamos discutindo isso com a ABPI e outras associações". Ele também lembrou que o INPI prepara para este ano um código de ética de auto regulação para o exercício de atividade profissional de proteção de direitos de PI no Brasil. Quanto aos estudos do Radar Tecnologico, ele adiantou que em 2021 devem ser abordados os temas saneamento, uso de novos materiais - principalmente grafeno e nióbio -, questões aeroespaciais e biotecnologia. Colaborou com este cast Renata Lisboa, sócia do escritório Lisboa IP, membro do conselho da ABPI e coordenadora do ABPI Ceduc. "O tema de hoje para mim é muito caro, porque a ABPI vem empenhando esforços para consolidar e entregar um treinamento cada vez melhor e mais adequado às necessidades e aos tempos que vivemos e falar do INPI negócio também é falar de educação". Errata: “A partir de nosso estudo setorial na área de saúde (mapeamento de clusters) foram 15 projetos com investimentos de R$ 7,2 milhões e não 15 como dito .” ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial EMBRAPII - Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial
O Filipe esteve envolvido em vários projetos diferentes mas encontrou no marketing uma paixão. Colaborou com start ups, viu valor em desenvolver uma boa rede de networking, criou a sua própria empresa em vinhos, falhou mas continuou a abraçar vários desafios. O Filipe vai desbravando o seu próprio caminho.
No último episódio do ano, convidamos alguns parceiros para compartilhar sua experiência com o Bitrix24 e como a ferramenta colaborou para seus negócios em 2020. Pontos únicos no episódio: Tiflux [Matéria] 10 Startups promissoras para seguir em 2021. [Podcast SCStrong] Empreendedorismo - Marcio Jacson - Tiflux. Sustentação para crescimento. Integração com a plataforma de ingressos. Uso aprofundado do Bitrix24 em Sales Intelligence. Lyncas.Net Recrutamento e seleção via pipeline de CRM. Centralizar os negócios no Bitrix24. Senff Integração de ferramentas no Bitrix24. CRM Agilidade nas entregas e processos. Drogaria Sousa Foco em processos de compra e Workflow. Medfit Integração (Asaas) + automatizações. Conversão de Leads. Sonax Criação de sites / landing pages Marketing de CRM Leads e negócios Redução de custos [Promoção] Envio de SMS Integração - Sonavoip SMS [Vídeo] Novidades mais recentes do Bitrix24 - Novembro 2020 Participantes do episódio: Marcio Jacson dos Santos - Cofundador Tiflux Cleyton Hort - CEO e cofundador da Lyncas.Net Jacksonn Frank Oliveira - Gerente comercial Senff Gracielio Sousa - Direção da Drogaria Sousa Fernando - Medfit Roberto Soares - CEO Sonax
A SENSIBILIDADE DO OLHAR SONORO O Coletive Som - A voz da arte nos traz nesse episódio toda a sensibilidade e força do olhar sonoro de Chris Fuscaldo. Chris é musicista, compositora, biógrafa, graduada em Letras e Doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade . Colaborou com a revista Rolling Stone, fundou a própria editora, a Garota FM Books, e lançou em 2017 seu primeiro álbum como cantora e compositora, o "Mundo Ficção". Mas Chris é muito mais, Chris é pura energia criativa, e ela vem justamente nos contar isso neste novo episódio do Coletive Som. Pegue um cafezinho, se acomode e ouça essa conversa para lá de maravilhosa. Apresentação: Patrícia Maciel e Luciano Xaba Roteiro: Jorginho e Patrícia Maciel Edição: Luciano Xaba Poesia: Panda declama poesia de Patrícia Maciel Arte da capa: Jorginho Produção: ColetiveArts e Oldie Nerd Operador Técnico: Andreas Buhler Galeria de Arte: Nathália RL Vídeo do Coletive: Rafael Ilhescas
Com a entrada em vigor da lgpd, a corrida para a implementação e manutenção das adequações se tornou absolutamente necessária. Para falar sobre os desafios para adequações à LGPD o ABPI Cast de hoje convidou o Dr. Rodrigo Cantarino, advogado especialista global em Data Privacy da AB Inbev. Para ele, o profissional da Propriedade Intelectual já sai em vantagem neste cenário. "Antes da lei não tínhamos especialização em LGPD e novos profissionais estão se formando, mas o profissional de PI já está acostumado a lidar com tecnologia, direitos personalíssimos e fazer o balanceamento do interesse público e privado, por isso a relevância deste tema para os associados da ABPI". Colaborou com este podcast Filipe Fonteles, membro do conselho diretor da abpi e autor do livro "proteção de dados pessoais na atividade empresarial". Eles também discutiram sobre a importância da adequação de empresas que atuam em diferentes países, as similaridades do regulamento europeu com a lei brasileira, como o consumidor está cada vez mais atento ao uso de seus dados e como proteger os segredos de negócios e ao mesmo tempo garantir a transparência, entre outros assuntos.
Carlos Gerbase é um cineasta brasileiro. Integrante por 24 anos da Casa de Cinema de Porto Alegre, deixou a produtora em 2011, juntamente com Luciana Tomasi, para criar a Prana Filmes.[1] É também professor de cinema na PUCRS e escritor. Foi um dos membros fundadores (1984) da banda Os Replicantes, a princípio como baterista. Com a saída de Wander Wildner da banda (1989) assumiu os vocais, entregando novamente o posto a Wander em 2002. Em 2013, lançou o CD Destrua você mesmo, em que interpreta clássicos dos Replicantes em novas versões de músicos gaúchos. Como jornalista, atuou como repórter e sub-editor do jornal Folha da Tarde (Cia. Jornalística Caldas Jr), entre 1980 e 1981. Colaborou com o jornal Tchê (1980-1983) e com a revista Wonderfull (1988-1990). Colaborou com os sites ZAZ (roteirista, 1996-1997) e Terra (crítico de cinema, 2000-2001). Colabora com uma coluna quinzenal sobre cultura no jornal Zero Hora (2013-hoje). É filho do médico e ex-presidente do Grêmio, José Gerbase.
O ABPICast de hoje coloca em discussão o tema empreendedorismo feminino. Para tratar o assunto, convidamos Renata Malheiros, coordenadora nacional do Sebrae Delas, programa do Sebrae que teve início no ano passado para apoiar mulheres de todas as regiões do Brasil que queiram empreender, trabalhando com elas competências técnicas, como gestão, marketing, produção de plano de negócios, e também competências emocionais, como liderança, capacidade de se comunicar, autonomia nas decisões, criação de rede de relacionamento etc. "O Brasil é um país com uma grande quantidade de empreendedores, mas a maior parte empreende por necessidade e não por oportunidade, que é o ideal", explica. Renata lembra que empreender é difícil tanto para homens quanto para mulheres, mas fatores culturais, que impõem crenças limitantes desde a infância para as meninas, e a má distribuição de tarefas domésticas fazem com que as mulheres dediquem 17% menos tempo a seus negócios que os homens empreendedores. "Por isso o nosso projeto é tão importante, ainda mais com a pandemia que acabou empurrando muito mais pessoas para a montagem de seus próprios negócios", afirma. Ela também falou sobre o apoio do Sebrae para o aumento das startups lideradas por mulheres, que hoje é inferior a 10%, e a parceria realizada com instituições financeiras para crédito e com a Microsoft para a infraestrutura tecnológica. O Sebrae também acredita que é importante entender e proteger seu negócio, por isso oferece soluções que ajudam os empreendedores a defenderem seus negócios, orientando com registro de marcas e patentes. Colaborou com este podcast, Aline Ferreira, advogada e coordenadora da Comissão de Estudos de Direito Internacional da ABPI.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Francisca Julia César da Silva Münster foi uma poetisa brasileira, vinculada as tradições do parnasianismo e simbolismo. Colaborou no Correio Paulistano e no Diário Popular, que lhe abriu as portas para trabalhar em O Álbum, de Artur Azevedo, e A Semana, de Valentim Magalhães, no Rio de Janeiro. Ela nasceu em 1871 em São Paulo e se suicidou aos 49 anos, em 1920, um dia depois da morte do marido tuberculoso, >> Por 5,99 você aceita um adicional de Soneto para acompanhar? Apoie o projeto! =P https://www.amazon.com.br/dp/B08DJ61J4R/ Poema: A Um Artista Autora: Francisca Julia Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "Mergulha o teu olhar de fino colarista No azul: medita um pouco, e escreve; um nada quase: Um trecho só de prosa, uma estrofe, uma frase Que patenteie a mão de um requintado artista. Escreve! Molha a pena, o leve estilo enrista! Pinta um canto do céu, uma nuvem de gaze Solta, brilhante ao sol; e que a alma se te vaze Na cópia dessa luz que nos deslumbra a vista. Escreve!... Um céu ostenta o matiz da celagem Onde erra o sol, moroso, entre vapores brancos, Irisando, ao de leve, o verde da paisagem... Uma ave banha ao sol o esplêndido plumacho... Num recanto de bosque, a lamber os barrancos, Espumeja em cachões uma cachoeira embaixo..." Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ >> Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P >> Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Osvaldo Osório, pseudónimo de Osvaldo Alcântara Medina Custódio, é um escritor cabo-verdiano. Colaborou em publicações diversas como Seló, Alerta, Vértice, Notícias de Cabo Verde e Raízes. A sua obra encontra-se em várias antologias de literatura africana. Nasceu em 1937, atualmente está com 82 anos. >> Por 5,99 você aceita um adicional de Soneto para acompanhar? Apoie o projeto! =P https://www.amazon.com.br/dp/B08DJ61J4R/ Poema: Cavalos de Sílex Autor: Oswaldo Osório Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "ainda estávamos em guerra quando fomos à lua e tínhamos fome e feridas nos olhos de cegar agarrávamos o futuro com a luz do laser e as flores gelavam aqui donde partíamos com carbúnculos nos braços pássaros de pio futuro por onde andávamos deixámos a terra grávida de salamandras esventradas ganhávamos o pão nosso cada dia com medidas de suor e um inverno de vómito estarrecia sob as raizes as galáxias mediam-se por braçadas de legumes ou milho ou arroz que no-las distanciavam e as estrelas fugiam perseguidas por cavalos de sílex o sonho criava lodo cada manhã as palavras mal nasciam apodreciam em limo nesta situação-limite os seios o sexo o sémen convenceram os homens nas suas fábricas de cavalos de sílex tarde peitos punhos pulsos resolvemos ousar nosso pão" Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ >> Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P >> Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7
Ale Nagado é um gigante da cultura pop nacional. Colaborou com a lendária revista Herói nos anos 1990, participou dos primeiros anos do portal Omelete, escreveu para um monte de publicações impressas e outros tantos sites. [Parte desse material foi compilado em livro.] Trabalhou por muitos anos na área de quadrinhos, tendo publicado bastante HQ comercial, autoral e institucional. Escreveu roteiros nas revistas Jaspion e Heróis da TV (Ed. Abril), além de uma boa temporada na revista brasileira licenciada de Street Fighter II (Ed. Escala). Também publicou nas editoras EBAL, Trama e Via Lettera. Já viajou o país dando palestras, foi entrevistado em TVs, rádios, jornais e na web e procura manter contato com gente interessante na área. Quadrinhos, desenhos, músicas e personagens japoneses fazem parte da sua vida, permeando o pessoal e o profissional. Não é jornalista de formação, mas já dividiu mesas de debate com jornalistas e professores doutores em comunicação, sendo reconhecido inclusive pelo Consulado Geral do Japão. Esteve no Japão em 2008 em intercâmbio cultural pago pelo governo japonês. Siga Ale nas redes sociais: https://twitter.com/ale_nagado https://instagram.com/ale_nagado
No podcast de hoje nós vamos falar sobre patentes essenciais – aquelas relacionadas a tecnologias vitais para a implementação de um determinado padrão tecnológico - e a corrida pela oferta de licença FRAND (Fair, Reasonable and Non Discriminatory), que busca garantir condições justas, razoáveis e não discriminatórias no licenciamento de tecnologias protegidas pelas patentes essenciais. Para discutir o assunto, o ABPICast conta o DR. EDVALDO SANTOS, Diretor do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Ericsson para América Latina, Coordenador Comitê de Inovação da Swedcham e mestre em Administração Estratégica, pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. “Este é um tema de extrema importância para todas as nações e principalmente para o Brasil que é um celeiro de talentos. “Se popularizarmos este assunto, podemos ter na Propriedade Intelectual uma alavancagem de desenvolvimento científico e tecnológico e também econômico”, disse o executivo, que também falou sobre a necessidade de acordos bilaterais, principalmente para as redes 5G e a importância da conectividade para todas as indústria e para a vida das pessoas, principalmente durante a pandemia. Colaborou com este podcast o Dr. Luiz Edgard Montaury Pimenta, presidente da ABPI.
Está no ar o mais novo episódio do TarjaCast, hoje sobre quadrinhos. E, como não poderia ser diferente, trouxemos um convidado muito especial e carismático para debater sobre o assunto. Tiramos a poeira do estúdio, colocamos nossa melhores roupas e os copos de visita sobre a mesa para receber o espetacular Danilo Beyruth! Download do episódio aqui! (ao abrir o player desse link, clicar com o botão direito e depois em "salvar como") Participantes: Daniel Gustavo, Luiz Nase, Raul Martins e Vinícius Andrade Participantes: Danilo Beyruth Edição: Daniel Mande suas dúvidas, sugestões, elogios e xingamentos para: contato@sitetarjanerd.com.br Link promocional da HQ LOVE KILLS na Amazon!! Sobre Danilo Beyruth: Danilo é publicitário, ilustrador e quadrinista brasileiro. Trabalhou por mais de 10 anos na DPZ Propaganda como diretor de arte. Ex-sócio da Macacolândia, estúdio de arte consagrado no mercado publicitário. Desde 2007 dedica-se a escrever e desenhar histórias em quadrinhos, sendo o criador do personagem Necronauta e autor das HQs Bando de Dois e São Jorge. Em 2012, lançou o álbum de estreia do selo Graphic MSP (selo autoral do estúdio Mauricio de Sousa que publica histórias com uma abordagem mais adulta dos personagens clássicos da Turma da Mônica), Astronauta – Magnetar. Colaborou na criação de personagens para o filme Motorrad, da produtora Filmland, selecionado para o Toronto Film Festival. Seus trabalhos em quadrinhos foram publicados na Espanha, Alemanha, França, Itália, Portugal e Argentina. Atualmente, colabora em duas adaptações cinematográficas de obras suas, uma delas sendo produzida em paralelo com o filme. Foi vencedor do Troféu HQ Mix na categoria publicação de aventura, terror e fantasia com o livro Samurai Shirô. NÃO ESQUEÇA DE COMENTAR!!
Neste episódio, falamos sobre Educação Baseada em Competências com nossas convidadas, Claudia Colla e Elisa Rodrigues Pereira. Claudia Colla é mãe de dois filhos adultos e educadora com formação em Letras. Cláudia trabalha com ensino de inglês como língua adicional desde a década de 80, primeiro como professora, passando pela coordenação e atualmente como diretora pedagógica de um curso opcional de inglês em uma escola de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio em São Paulo. Ela tem um mestrado em Estudos Linguísticos e Literários em inglês pela FFLCH USP e um segundo mestrado em Estudos Educacionais (Educational Studies) pela Universidade de Oklahoma, Estados Unidos. Elisa Rodrigues Pereira é professora e capacitadora de professores de ensino de matemática com mais de 20 anos de experiência. Ela já lecionou matemática desde as séries iniciais do ensino básico ao Ensino Superior em escolas nos Estados Unidos e no Brasil, e trabalha há mais de 15 anos na Escola das Nações, em Brasília. Colaborou em elaboração e análise de currículos de matemática do ensino infantil ao Fundamental II. Acima de tudo, Elisa é uma apaixonada pela educação e ensino de matemática baseado em competências e habilidades. Referências Relatório do Banco Mundial (New Vision for Education Unlocking the Potential of Technology)http://www3.weforum.org/docs/WEFUSA_NewVisionforEducation_Report2015.pdf Menções do episódio News blog made by 9th grade students enrolled at Inglês Móbile: http://mglobal.escolamobile.com.br/videos-podcasts/
Camila de Moraes é jornalista e graduanda no curso B.I. de Artes com concentração em audiovisual pela Universidade Federal da Bahia. Na área do cinema dirigiu o documentário de longa-metragem “O Caso do Homem Errado” que aborda a questão do genocídio da juventude negra no Brasil. A cineasta se tornou a segunda mulher negra a entrar em circuito comercial com um longa-metragem após 34 anos de silenciamento no Brasil. A primeira mulher negra foi Adélia Sampaio, em 1984, com o longa-metragem de ficção “Amor Maldito”. Aclamado, o longa esteve na seleta lista de pré-selecionados pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil e concorrer ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2019. Atualmente desenvolve o projeto de uma série de ficção chamada “Nós Somos Pares” que aborda a vida de seis mulheres negras e suas relações de amizade e amores. Camila de Moraes também dirigiu o curta-metragem “A Escrita do Seu Corpo”, que trata sobre a questão de identidade racial e de gênero por meio da poesia. Produziu e co-roterizou o documentário “Mãe de Gay” vencedor de dois Galgos de Ouro no Festival de Gramado. Fez produção do curta- metragem de ficção “Marcelina – com os olhos que a terra há de comer”, de Alison Almeida, e assistência de produção do documentário “Poesia Azeviche”, de Ailton Pinheiro. Camila de Moraes é gaúcha, mas reside em Salvador há dez anos. A diretora é entrevistada por Anderson Sérgio da diretora de fotografia da série LIA, de clipes e curtas-metragens. Colaborou na Fotografia de diversas Novelas da Record, como José do Egito, Jesus, Os Dez Mandamentos, Belaventura, Amor sem igual, etc.
A rede 5G vai permitir conexão quase instantânea e promete abrir caminho para aplicações que ainda engatinham, como internet das coisas, carro autônomo e cirurgias a distância. E o Brasil, que tem mais celular do que gente, com 225 milhões de aparelhos, é um mercado cobiçado para quem quer vender qualquer serviço de telecomunicação. A concessão da frequência 5G, porém, colocou o País no centro de uma disputa entre China e Estados Unidos que não é só comercial, mas também geopolítica. Enquanto aguardamos o leilão da rede 5G, que já foi adiado algumas vezes no Brasil, Ciência USP apresenta ao público as possibilidades dessa tecnologia e os conflitos que ela envolve. Convidados Filipe Figueiredo é graduado em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e criador do site e podcast Xadrez Verbal. Colaborou em diversos sites e atualmente é colunista de política internacional na Gazeta do Povo. Sergio Kofuji é físico e professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, atuando principalmente em computação móvel, redes sem fio de alta velocidade, cidades inteligentes e sistemas ciber-físicos. Apresentação e produção: Luiza Caires Produção audiovisual: Kleison Paiva Edição de vídeo: Thales Figueiredo Edição de áudio: Guilherme Fiorentini
No sétimo episódio do Sala TUSP, podcast do Teatro da USP que conta histórias da História do Teatro, nossa convidada mais do que especial foi a diretora, atriz e pesquisadora de teatro Johana Albuquerque, que conversou com a gente sobre a Geração 80 do teatro nacional. Johana é pós-doutora em artes cênicas pela Escola de Comunicação e Artes da USP, com a pesquisa "Estudos, Ensaios e Aulas sobre Pedagogia da Encenação", sob supervisão de Maria Thais; doutora em artes cênicas também pela ECA, com a tese "Teatro Experimental (1967/1978): Pioneirismo e Loucura à Margem da Agonia da Esquerda", com orientação de João Roberto Gomes de Faria, 2012; e mestre em direção teatral pela Unirio, com a dissertação "Estudo de Redação de Verbetes sobre Diretores de Teatro", orientada por Tânia Brandão da Silva (2002). Tem formação como atriz na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), no Rio de Janeiro. Dirige desde 2000 a Cia. Bendita Trupe que tem 17 espetáculos encenados, entre adultos e infantis, em São Paulo. Coordenou a Enciclopédia Itaú Cultural Teatro, que reúne verbetes de personalidades, grupos, espetáculos e conceitos de teatro brasileiro no período de 1938 a 2000. Ganhadora da Bolsa VITAE de Artes (1999/2000), em que iniciou continuidade à Enciclopédia do Teatro Brasileiro Contemporâneo, último projeto de Yan Michalski, falecido crítico carioca. Colaborou na pesquisa e publicação do livro Ziembinski e o Teatro Brasileiro, também de Yan Michalski, 1996. Tem escritos publicados nas revistas Sala Preta; AParte XXI; A[L]Berto, entre outras. Referências: CAVALCANTI, Johana de Albuquerque. “Teatro Experimental (1967/1978) – pioneirismo e loucura à margem da agonia da esquerda” Tese de doutoramento. Orientação: João Roberto Gomes de Faria. ECA-USP. 2012. (https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-08032013-143628) ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL DE ARTES E CULTURA BRASILEIRAS (http://www.enciclopedia.itaucultural.org.br) O episódio foi ao ar em 5 de agosto de 2020. #Tusp #TeatrodaUSP #TuspEmCasa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Esta edição do Fórum Onze e Meia entrevista a jurista Carol Proner, uma das autoras de “O Livro das Suspeições”, lançado pelo Prerrogativas, grupo de advogados que luta em favor do devido processo legal. Ela explica como a força-tarefa estabeleceu efetiva colaboração com os EUA. Comentários de Renato Rovai e apresentação de Dri Delorenzo. #FórumOnzeeMeia […]
Neste podcast temos procurado identificar processos de sustentabilidade quer seja através de projetos concretos, quer através de ferramentas e métodos para a alcançar, exemplo disso, é o financiamento de impacto, a investigação-ação, as aplicações móveis enquanto ferramenta de amplificação e as parcerias de impacto. Assim outra metodologia para alcançar projetos éticos e sustentáveis é o design thinking. Através da aplicação de um método de cocriação que eleva o background, e as experiências Soft e hard skils de cada um para o processo. O design thinking é um processo usado para construir soluções inovadoras para problemas socias, design de produtos, serviços e negócios que vão do simples ao complexo. Popularizado pelo IDEO, o design thinking enfatiza o uso da empatia para identificar uma solução centrada no ser humano. Dado o seu caracter inovador quisemos saber mais sobre ele. Falamos pois com Joana Casaca Lemos, designer e investigadora dedicada a questões críticas na era digital. A sua experiência ao longo da última década concentrou-se na interseção da tecnologia, os humanos e as preocupações ambientais. Dirige uma consultora de investigação independente que fornece informações sobre pessoas e locais para apoiar no design de produtos e serviços éticos e sustentáveis. Colaborou com a Daimler AG, a Sustainable Oceans Alliance, a IDEO, o Business Council for Sustainability, Forum for the future, entre outros. Concluiu o doutoramento no Central Saint Martins College of Art & Design London e desde então atuou como académica não tradicional. Foi professora na CODE University of Applied Sciences in Berlin, professora visitante na Hyper Island, Copenhagen Institute of Interaction Design e na NID India and ArtCenter California. Fala e escreve sobre o papel transformador dos designers no mundo e é membra da Royal Society of Arts. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/conversas-com-impacto/message
O assunto proteção de dados é tema recorrente em vários segmentos de mercado, mas a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados foi adiada novamente. Para falar sobre os impactos desse adiamento, principalmente no mercado de Franquias, o ABPICast traz Bruno Bioni, doutorando em direito comercial e mestre com louvor em direito civil na Faculdade de Direito da USP e consultor jurídico na área de regulação e tecnologia, com ênfase em privacidade e proteção de dados. Colaborou neste programa, José Eduardo Pieri advogado especializado em PI e em Proteção de Dados, sócio da BMA e diretor relator da ABPI. Em sua entrevista Bioni explica que a proteção de dados é altamente relevante e é difícil imaginar qualquer modelo de negócio que não seja orientado e impactado por dados. "Desde as empresas mais inovadoras que atuam com publicidade comportamental até as mais tradicionais, como por exemplo o setor de franquias que tem um modelo bem complexo com cruzamento de informações para uma melhor oferta de serviços", explica. Bioni ressalta que desde o início é contra as alterações da data de vigência da LGPD. "Essa postergação traz mais malefícios do que benefícios, apesar do cenário de retração econômica. Sem a LGPD não temos a segurança jurídica para que os modelos de negócios floresçam. Os consumidores têm menos garantido uma série de direitos e é ruim até mesmo para como o Brasil será visto em termos de uma economia internacional".
O ABPICast de hoje discute o tema Prospecção Tecnológica de Patentes. A subutilização das informações disponíveis nos bancos de patentes e a importância de um bom mapeamento tecnológico pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de um projeto de pesquisa ou mesmo do lançamento de um novo produto de sucesso. Para falar sobre o uso adequado das ferramentas de prospecção tecnológica nosso convidado de hoje é HENRY SUZUKI, sócio fundador da Axonal Consultoria Tecnológica, Co-Criador da Rede Mentores do Brasil, Acadêmico Titular da Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil e coordenador de iniciativas como "Parceria Biodiversidade + Inovação" e "Força-Tarefa Covid-19". Colaborou com esta entrevista, a Dra. ROBERTA DUTRA, química especializada em Propriedade Intelectual, com expressiva atuação na avaliação e constatação de fluxo tecnológico, fornecimento de Tecnologia, estudos prospectivos e monitoramento de Inovações Tecnológicas. Abaixo alguns links citados por Henry durante a entrevista: 1. Patentes como fontes de informação. Um exemplo de uso do Google Patentes, inclusive para quem nunca viu uma patente - https://youtu.be/O0lskDU63eE 2. Fontes de informações técnicas e científicas, com dicas de uso do Google Acadêmico, Scopous e convite a navegação no conteúdo do Portal Periódicos CAPES - https://youtu.be/oydgX8jlI3w 3. Algumas ferramentas para Inovação, incluindo Tem Types of Innovation, Business Model Canvas, Materiais da OMPI e Board Canvas - https://youtu.be/xpUIeyG_x6k 4. Identificação e caracterização de competidores e parceiros por meio de patentes, com navegação no "novo" Espacenet - https://youtu.be/IYdvZ9RVyrI
Entrevistado Pablo Villaça (Belo Horizonte) é crítico cinematográfico, editor do site Cinema em Cena, um dos mais antigos sites de cinema no Brasil, por ele criado em 1997. É escritor, diretor e crítico de cinema desde 1994. Colaborou em periódicos nacionais como MovieStar, Sci-Fi News, Sci-Fi Cinema e Replicante, e foi colaborador do quadro Ponto Crítico da revista Set. Também é professor de linguagem e crítica cinematográficas. Toda segunda-feira às 18h, em diversas plataformas: Spotify, Anchor, Google Podcasts, Breaker e Radio Public Apoie este podcast - Catarse: https://www.catarse.me/roda_de_cinema?ref=project_link Bancada: - Fabrício Rinaldi: Produtor Executivo, Ator, dublador e Jornalista - Hugo Davanso: Produtor Audiovisual - Edu Casão: Psicanalista com foco em construção de arquétipos e personagens; Siga @pablovillaca @fabricioestevo @hugodavanso @educasao
Poetisa, contista e romancista, exerceu o magistério até os últimos dias de sua existência terrena, tendo sido a primeira mulher a lecionar na primeira Escola Normal do Estado do Ceará (Cf. Jangada, revista da Ala Feminina da casa de Juvenal Galeno, 1º trimestre de 1953, conferência de de Maria Stella Barbosa de Araújo sobre Francisca Clotilde). Foi figura importante do “Clube Literário” do Ceará, em cujo órgão “A Quinzena” publicou vários sonetos «repassados de lirismo e cheios de beleza>>. Colaborou ainda em diversos periódicos cearenses, e fundou a revista mensal A Estrela, de larga e brilhante existência. Como jornalista, a sua pena era das mais inflamadas, especialmente quando se tratava das questões de caráter nacional. Raimundo Magalhães e Mário Linhares referiram-se elogiosamente à «distinta patrícia», que foi grande amiga da juventude, sobretudo das crianças. (S. João de Inhamuns, hoje Tauá, Ceará, 19 de Outubro de 1862 – Aracati, Ceará, 8 de Dezembro de 1935.) BIBLIOGRAFIA: Coleção de Contos; Noções de Aritmética; Fabiola. Siga-nos e compartilhe. Entre em contato pelo e-mail estanciadeemmanuel@gmail.com sua opinião é muito importante.
Neste episódio do Arco43 Podcast, nosso host Luís Guidi recebe como convidados os especialistas Marlene Desidério e Luiz Ribeiro para uma conversa sobre a Como tornar o Ensino Médio atrativo e garantir a permanência de seus estudantes? Quem é Luiz Carlos Ribeiro? Formado em Letras, Pedagogia e Filosofia. Tem especialização em Atendimento Escolar Especializado e Literatura e Produção Textual. Além de capacitações junto ao Centro Paula Souza, tais como: avaliação de aprendizagem/ métodos avaliativos/ aula diferenciada. Na educação desde 2011, e atuando na Etec Basilides de Godoy desde 2014, leciona os componentes curriculares Português e Filosofia a turmas do Ensino Médio e ETIMs. Quem é Marlene Desidério? Formada em Pedagogia e Letras pela USP, concluiu mestrado na mesma instituição, em 2004, sobre o tema Ensino-Aprendizagem de Idiomas. Participou de curso de extensão universitária da UNESP, de diferentes grupos de estudo sobre os processos de ensino-aprendizagem em diferentes áreas, e de especialização e aperfeiçoamento para coordenadores na Alemanha (Landesinstitut für Schule Bremen e Goethe Institut München), além de ter participado de diferentes congressos, nacionais e internacionais. Professora de Português e Alemão, atuou na rede pública e particular. Colaborou por muitos anos na criação, revisão, tradução e adaptação de jogos educativos. Atuou por mais de dez anos como atriz e dirigiu vídeos institucionais. Acompanha alunos em viagens ao exterior há cerca de vinte anos. Escreve para jornais e revistas da Zona Norte de São Paulo. Com mais de trinta anos de vivência em Educação, foi coordenadora de área, idiomas, segmento e geral, além de orientadora educacional. Atualmente exerce o cargo de diretora geral do Colégio Novo Pátio. O Arco43 Podcast é um programa de conteúdo educacional produzido pela Editora do Brasil. Este projeto é voltado para professores e gestores da educação brasileira e procura esclarecer as dúvidas e desafios do dia a dia de quem tem por vocação fazer do Brasil uma verdadeira pátria educadora. O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores. Arco43 Podcast Apresentação: Luís Guidi Pauta: Pedro Reinato Produção Técnica e Pré-edição: Rodrigo Amorim Grola Mídias Sociais e Site: Lívia Garcia Produção Editorial: Leo Harrison Gravação e Edição: André Plácido - Agência Bowie *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial
Numa conversa muito fluida e estimulante, a Bárbara Barroso leva-nos a refletir sobre as finanças pessoais e o seu impacto na gestão de carreira ( e de vida!). A Bárbara Barroso é comentadora de economia com experiência em imprensa, televisão e rádio e é fundadora do laboratório de literacia financeira MoneyLab. Eleita pelo Canal História como a nº1 na área das Finanças Pessoais em Portugal, Bárbara Barroso é ainda consultora financeira e palestrante internacional há mais de 10 anos. Licenciada em Ciências da Comunicação, Bárbara tem formação na área de banca, através do Instituto de Formação Bancária, frequentou a certificação em consultoria financeira pessoal (Certified Financial Planner – CFP), na Universidade de Boston, e tem Certificação Profissional de Coaching. Formadora certificada, é membro da Financial Planning Association e dá workshops sobre finanças pessoais e investimentos, além de dar aulas de jornalismo económico. Criou o programa nacional de educação financeira para jovens do ensino secundário “Roadshow Financeiro” e também a Academia Financeira, em parceria com o Instituto Superior de Gestão – Business & Economics School (ISG). Além disso é mentora de alguns programas de empreendedorismo feminino e de negócios e investimentos. Tem ainda formação em Consultoria de Imagem, Luxury Brand Management, Marketing Digital e Social Media Management. Trabalhou no Jornal Económico e, como jornalista e editora, passou também pelas redações do Dinheiro Vivo, Diário de Notícias e Jornal de Notícias. Foi ainda coordenadora de economia do jornal i e redatora do Diário Económico. Colaborou com o Observador, revista Exame e Jornal ECO, teve uma rubrica diária sobre poupança na rádio e foi comentadora de bolsa na TSF. Foi ainda sócia-fundadora da SocialBeat (empresa de gestão de redes sociais) e da Flamingo Publishing (editora independente). Tem ainda um blog onde aborda vários temas numa perspetiva de ‘smart choices’ e já lançou quatro obras de finanças pessoais. Foi atleta de alta competição de hóquei em patins, é casada e tem dois filhos. Atualmente está também a tirar uma pós-graduação na área financeira. Recentemente, lançou o podcast MoneyBar. Neste episódio Boldher Podcast: - Literacia Financeira e a importância de um relação saudável e esclarecida com o dinheiro. - Qual a principal origem dos problemas da nossa relação com o dinheiro. - Importância da transparência e comunicação em relação ao dinheiro: entre casais, e entre as empresas e os seus profissionais. - O porquê de se posicionar como um ativo para com uma empresa. - Importância de clarificar o que é 'preço' e 'valor'. - As dicas da Bárbara para networking! Recursos e links mencionados: Website: www.barbarabarroso.pt Instagram: barbara__barroso Podcast: MoneyBar
Ana Luísa Silva é uma fotógrafa cujo portfolio abrange variadas áreas. Colaborou com diversas revistas como Happy Woman, Umbigo, Edit Magazine, Rebel Beauty. E também com marcas como Emirates, SLBenfica, Multiopticas, J. Reinaldo, Katty Xiomara, Sabya, Minty Square e outros. É também Formadora no Instituto Português de Fotografia, no Porto.
No primeiro episódio da série Desafios da Democracia, analisamos o momento atual da democracia brasileira por meio do exame do conceito desse sistema de governo, seu desenvolvimento histórico no mundo e no Brasil, o que é preciso para que ele seja garantido e que desdobramentos ainda temos pela frente. Colaborou neste primeiro episódio o Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS) do Rio, autorizando o uso do áudio da entrevista do cientista político Miguel Lago à série Varandas.doc, que está disponível completa aqui: https://www.youtube.com/watch?v=A8RqSg9WfYk See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nasceu em Moçambique. É autora, compositora e intérprete. Colaborou ao longo do seu percurso com diversos autores nacionais e internacionais. Musicou vários poemas da sua autoria e poemas de poetas como Fernando Pessoa ou Grabato Dias. Teve as suas primeiras experiências musicais ainda em Moçambique. O grupo Irmãs Muge, com a sua irmã Teresa, as influências moçambicanas das amas que tomavam conta de si e dos seus irmãos, ou as referências culturais trazidas pelo pai do norte de Portugal seriam determinantes. Já em Portugal começou por gravar com músicos como José Mário Branco, Júlio Pereira, Gaiteiros de Lisboa ou João Afonso. Ou mesmo com autores internacionais como Amancio Prada, Camerata Meiga, Lucilla Galiazzi, no colectivo Terras do Canto, Carlo Rizzo e Ricardo Tesi, entre outros. Mas, foi a solo, em 1991, com Múgica, que se destacou na introdução de uma ''gramática'' diferente no universo musical português. Os discos, os quais menciono neste introito, que editou demonstraram a diversidade das temáticas das canções que musicou, bem como um leque de desafios permanentes aos estilos interpretativos, no campo dos arranjos e no cruzamento de instrumentos musicais com características distintas de disco para disco. Estreou-se na dramaturgia com O Dono do Nada, uma peça pensada e escrita para crianças e adultos, que procurou instigar a capacidade de concentração das crianças, ao mesmo tempo que as alertava para a importância do som, do uso da palavra, dos poetas e do que está presente em ideias como «identidade» e «espaço sonoro». Escreveu canções para fadistas como Ana Moura, Mafalda Arnauth, Mísia, Cristina Branco ou Pedro Moutinho e participou activamente em temas musicais de Gaiteiros de Lisboa e Rui Júnior, mentor do projecto TocARufar, escrevendo letras para ambos. É tendo alguns destes trabalhos discográficos, e os espectáculos que coordenou ou dirigiu musicalmente com mulheres e/ou sobre mulheres (Afinidades no âmbito da Expo 98, no qual tocou com as Vozes Búlgaras do Pirin Folk Ensemble, ou o tributo a Joni Mitchell, que actuou em 2013 no auditório do Centro Cultural de Belém) como ponto de partida, que Amélia Muge conversa comigo neste episódio. Boas audições. [Convidada: Amélia Muge, Autoria,Texto e Edição: Soraia Simões de Andrade, Ilustração: João Pratas, Design de Som: António José Martins, Indicativo: Amélia Muge, Canções usadas «Taco a Taco», «Um início»]
Nesse episódio, a poeta e autora de Quando o céu cair, Danielle Magalhães, é a nossa convidada especial! Danielle escolheu o ensaio [Poesia é faca, pão, manteiga e dentes] (https://medium.com/mulheres-que-escrevem/poesia-e-faca-pao-manteiga-e-dentes-259dcd2dcf64), de Estela Rosa, para discutir com a gente. Ouçam nosso podcast clicando no player acima ou fazendo o download do nosso episódio no link ao lado (para isso basta clicar em *download* com o botão direito do seu mouse e clicar em *salvar link como*). Bio da entrevistada: Danielle Magalhães nasceu em 1990 e vive no Rio de Janeiro. É graduada em História (UFF), mestra em Teoria Literária (UFRJ) e atualmente cursa o doutorado também em Teoria Literária (UFRJ), dedicando-se ao estudo sobre poesia brasileira contemporânea. Colaborou com revistas literárias como Mallarmargens, Polichinello, Plástico Bolha, Pittacos e Germina. Publicou “Quando o céu cair” (megamíni/7Letras, 2016; 7Letras, 2018). Edita, com Maíra Ferreira, a revista Oceânica. **Ficha Técnica** Duração: 00:26:34 Edição: Régis Regi **Contato** Acompanhe nosso [Medium] (https://medium.com/mulheres-que-escrevem) e nossas redes sociais, [Facebook] (https://www.facebook.com/mulheresqueescrevem/), [Twitter] (https://twitter.com/Mqueescrevem) e [Instagram] (https://www.instagram.com/mulheresqueescrevem/), e comente sobre esse episódio no Twitter com #mqepodcast Mande suas críticas, elogios e sugestões para mulheresquescrevem@gmail.com ou comente no Twitter usando #mqepodcast Também respondemos seus comentários nas redes sociais da Mulheres que escrevem e da Arquivos Secretos Radio Station, plataforma de podcasts da qual fazemos parte! Sigam o twitter da network em: **@asradiostation** Curtam a página do Facebook: https://www.facebook.com/asradiostation **Links e Referências do Episódio** Texto de Danielle na MQE: [fin de la historia] (https://medium.com/mulheres-que-escrevem/fin-de-la-historia-907790c4d4bc) Livro de Danielle: [Quando o céu cair (Lançamento)] (http://www.7letras.com.br/quando-o-ceu-cair-3564.html), [Quando o céu cair (Megamíni)] (http://www.7letras.com.br/megamini/quando-o-ceu-cair.html) O lançamento do novo livro acontece dia 29/05, no Rio de Janeiro. [Confira o evento] (https://www.facebook.com/events/219676801959304/) **Trilha Sonora** Trilha Sonora [Dreamtigers] (https://www.youtube.com/watch?v=b_VMOxCUPVs), de Bianca Zampier
“Put your love in me” é o tema de Diana Martinez & the Black Mamba que já toca na Comercial. No dia 21 de Janeiro, a Diana Martinez sobe ao palco do Coliseu do Porto como convidada especial do concerto dos Black Mamba. Ao longo de 2016, Diana Martinez esteve em digressão e passou por palcos como o Festival do Crato e o Meo Marés Vivas. Colaborou ainda com os Souls of Fire no tema 'Your Love' e com We Trust numa remistura do tema 'We Are The Ones'.
Esta semana temos connosco Pedro Mexia. Licenciado em Direito, construiu a sua reputação no meio cultural português como crítico literário, poeta e cronista. Colaborou com o 'Diário de Notícias' e o 'Público', mas neste momento escreve semanalmente no 'Expresso'. Cinéfilo de longa data, foi subdirector e director interino da Cinemateca Portuguesa. Tem uma rubrica sobre cinema na Antena 3 e é co-autor de 'PBX', um programa da rádio Radar (ambos podem ser ouvidos em podcast). Coordena a colecção de poesia da editora Tinta da China. Faz ainda parte do 'Governo Sombra', na TSF/TVI24. Publicou oito livros de poesia, seis de crónica e quatro volumes de diários, extraídos dos seus vários blogues. Há poucas semanas, foi escolhido pelo novo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, como consultor para a área da Cultura. Trouxe para a nossa mesa: A Canção de Amor de J. Alfred Prufrock - T. S. Eliot Ofício de Viver - Cesare Pavese A Última Gravação de Krapp - Samuel Beckett