POPULARITY
Categories
O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL/MS), presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, defendeu a aprovação de projetos que garantam segurança jurídica contra a invasão de terras. Em entrevista ao jornalista Estêvão Damázio, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, o parlamentar também comentou outras propostas relevantes para o agro que tramitam no Congresso Nacional. Um dos projetos, de autoria da senadora Tereza Cristina (PP/MS), vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e líder do Progressistas no Senado, é o que trata do Seguro Rural, já aprovado no Senado e que aguarda análise na Câmara.
Mis saab ühistranspordi reformist ja elust maapiirkondades ning kas praegu, kui kogu aur läheb kaitsemuredele, suudame enam üldse tegelda tavapäraste probleemide lahendamisega, sellest räägime Postimehe otsesaates regionaal- ja põllumajandusminister Hendrik Johannes Terrasega (Eesti 200). Saatejuht on Ulla Länts.
O levantamento de preços de terras agrícolas, feito pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri-CEPA), ajuda tanto o governo quanto os produtores rurais a tomar decisões com base em informações precisas. A valorização das terras também tem um impacto direto no cálculo do Imposto Territorial Rural (ITR), um tributo federal cuja base de cálculo é o valor da terra, e é obrigatório para propriedades acima de 30 hectares. Santa Catarina é um estado de grande aptidão agrícola, e isso afeta diretamente os preços das terras, fazendo com que ocorra uma valorização em algumas regiões. Saiba quais na entrevista com a economista Gláucia Padrão.
Neste Hoje no TecMundo: a One UI 7 começa a chegar a mais celulares Galaxy, enquanto a One UI 8 pode sair antes do esperado. O TikTok enfrenta nova tensão entre China e EUA, e o GPT-4.5 impressiona ao passar no teste de Turing. E mais: Cazaquistão encontra enorme depósito de terras raras!
Terras indígenas têm preservação de biomas 31% maior.
Como parte da reparação histórica, Itaipu Binacional irá destinar R$240 milhões para aquisição de área no oeste do Paraná, num tratado emergencial que abre caminho para resolver conflitos pelo diálogo
Esta semana, na ausência do nosso Velho de Remelhe por razões de força maior, até começamos pela Premier League e pelo duelo de Portugueses que se avizinha: o Manchester Utd de Amorim visita o Nottingham Forest de Nuno Espírito Santo esta semana e aproveitamos para falar do actual momento dos treinadores portugueses em Terras de Sua Majestade. Também passamos em revista os jogos da jornada passada na Liga Portugal e antevemos aquela que pode vir a ser a jornada da época no próximo fim-de-semana: o Porto recebe o Benfica e o Braga vai a Alvalade, ou seja, pode haver mudanças na parte de cima da classificação, para variar!
Konservatiivses raadiosaates "Vaba sõna" räägivad EKRE poliitikud Anti ja Evelin Poolamets seekord põhiseaduse muutmise ehk valimisõiguse teemalisest hääletusest, mis oli EKREle suur võit, samuti on juttu ministrite paikapanekust ja sellest, mis on Enefit Green´i börsilt äraviimise taga.“Vaba sõna” on eetris laupäeviti kell 12 Tre-raadios, sagedustel 97,0 Lääne-Virumaal ja osaliselt Ida-Virumaal. Saade on järelkuulatav Uutes Uudistes ning aadressil treraadio.ee.
A guerra na Ucrânia e a reindustrialização estão a mudar a forma como a Europa olha para as minas. Terras raras e outros minérios são hoje ativos estratégicos. Este episódio teve moderação de João Silvestre, editor executivo do Expresso, e contou com a participação de Vitor Andrade, coordenador de Economia do Expresso, e Luis Martins, presidente do Cluster dos Minerais de Portugal. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cultura em Pauta #921 20/03/2025
PAUL W.S ANDERSON, diretor da franquia de filmes Resident Evil e Monster Hunter, volta para a telona para contar o sue mais novo filme: Nas Terras Perdidas, agora adaptando um conto do George R.R Martin. E Que filmeco, hein...Nos Acompanhe em Nossas Mídias:TWITTERPÁGINAPATREON: - Ajude a financiar o Podcast, tendo acesso a conteúdos exclusivos por um preço acessível.+ Um Papinho sobre os ótimos Invencível: Temporada 3 e Plankton: O Filme da Netflix.
As entrevistas do Vozes da Vez estão de volta e a temporada 2025 promete conversas profundas como esta. Seu Jorge é o primeiro convidado do ano e nessa entrevista, ele revisita a própria história. Fala sobre ancestralidade, sobre a importância de Xande de Pilares, Paulo Moura e Marcelo Yuka em sua trajetória (“Eu quis ser da música para fazer amigos”). Relembra o surgimento da “febre” Farofa Carioca (“O Farofa tinha cheiro de Rio de Janeiro”), fala do orgulho que sente por ter trabalhado com as Fernanda's mais premiadas do Brasil (Montenegro e Torres), cita o Carnaval como festa formadora do nosso povo, se rende aos encantos da Bahia (“Eu me sinto em casa em Salvador”) e conta com exclusividade tudo sobre seu novo álbum, Baile à la Bahia, um disco com vocação para a festa.
Dé micropodcast die je meeneemt op ontdekkingsreis door Amsterdam. Elke aflevering vertelt maker Inge Wannet je een heel kort verhaal over wat zij allemaal ziet in de stad.Vandaag: Er zat ineens ook een andere schrijver op het terras.Concept, tekst, audio: Inge Wannet.Eindredactie: Thijs Schrik.
It's too early to talk about sending troops to Ukraine, Riho Terras, Estonian MEP and vice-chair of the European Parliament committee on Defence, tells Euronews' Radio Schuman today.Two days after a heated exchange between Presidents Trump and Zelenskyy, UK PM Starmer announced a "coalition of the willing" with France to support Ukraine, including a commitment to send peacekeeping troops. However, Russia opposes any NATO or European peacekeeping presence, and key European countries like Germany and Poland are reluctant. Terras said the idea was premature, arguing the focus should be on securing a ceasefire and peace talks. He also emphasised the need to rebuild ties with the US, even if it means adapting to Trump's approach.Radio Schuman also discusses new announcements by the European Commission and a new survey on the extent European are prepared for climate disasters.Radio Schuman is hosted and produced by Maïa de la Baume, with journalist and production assistant Eleonora Vasques, audio editing by David Brodheim. Music by Alexandre Jas. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O Presidente ucraniano afirmou que Ucrânia está pronta para assinar acordo de terras raras com os EUA. A expectativa era de que Volodymyr Zelensky assinasse o acordo na semana passada, quando esteve em Washington. As terras raras ucranianas, essenciais para várias indústrias, encontram-se em áreas controladas pelas forças russas, dificultando a exploração de recursos, explica o geólogo moçambicano e professor na UniLucungo, na Beira, Ubaldo Gemusse. RFI: O que são terras raras e por que é que são tão importantes?Ubaldo Gemusse: As Terras Raras são um conjunto de 16 elementos químicos. Nós aprendemos na química que existem alguns elementos que são considerados raros não pela sua ocorrência, mas pela fraca abundância em determinado território. A Ucrânia e a Rússia têm o privilégio de conter esses recursos geológicos, que são raros e têm uma importância muito vasta nas tecnologias, por exemplo, na fabricação de baterias e em carros eléctricos. São considerados raros pela sua fraca abundância na natureza.Há terras raras em África?Temos em Moçambique, no Zimbábue, na África do Sul, no Congo. Temos muito desse recurso raro, principalmente em Moçambique, por exemplo, no norte e centro do país, como a Zambézia, Nampula, Cabo Delgado e Niassa. Encontramos os elementos de terras raras, encontramos as terras raras nesses locais.Está a falar de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, onde existe um conflito armado desde 2017. Está a falar de terras raras na Ucrânia, ocupadas pela Rússia. Estava a referir também que há terras raras na RDC, onde existe também um conflito há muitos anos. Existe uma associação entre os sítios onde há terras raras e a presença de conflitos?Sim. Começando por Moçambique, no norte, por exemplo, temos uma das maiores ocorrências de grafite, outro recurso importante em África. Em Cabo Delgado, temos em Palma e são dois distritos onde existem grandes concessões para explorar esses recursos. No caso do grafite, ele é um recurso actualmente utilizado em tecnologias ou em nanotecnologias. Isso faz com que as grandes potências procurem esse recurso. Sendo Moçambique um país mais vulnerável, facilmente podemos ser corrompidos e entregar, como se fosse, o ouro ao bandido.O mesmo acontece com a Ucrânia. A Ucrânia também possui outros recursos além do grafite, como o lítio, que é extremamente raro. Sabemos que na Ucrânia há algumas argilas que contêm lítio, e não são muitos os locais que possuem lítio. O lítio actualmente é utilizado na fabricação de baterias. Mas além do lítio e do grafite, sabemos que desses 17 elementos que compõem as terras raras, estão o itérbio, o neodímio, o cério e o samário, encontrados em diversos minerais raros. Concretamente, esses elementos são mais frequentes na Ucrânia, na Rússia e um pouco em Moçambique.É possível extrair minerais raros em zonas de conflito, quais são os maiores desafios geográficos?Sim, é possível. E muitas vezes, a extracção desses recursos é feita a partir de grandes concessões. Por exemplo, a nossa lei em Moçambique, o nosso regulamento mineiro, determina que todo recurso táctico deve ser gerido a partir da concessão mineira. Para se obter uma concessão mineira é necessário ter capacidade financeira. Muitas vezes, os conflitos acontecem próximos ao local de exploração. Existem também alguns aspectos geopolíticos. As grandes potências, ou os financiadores, controlam os depósitos minerais. Quando se tratam de minerais estratégicos, elas controlam esses recursos e subsidiam algum valor à população local, ao governo. No caso de Moçambique, por exemplo, sendo um país pobre, o risco é maior para quem venha explorar. Portanto, o governo e a população saem a perder. Quando existem essas situações, não é muito aconselhável.Há impactos na exploração de recursos naturais sobre o meio ambiente e as populações locais?Há impactos. Geralmente, quando se fala de exploração mineira em Moçambique, primeiro é necessário adquirir o título de concessão mineira. Depois de obter a concessão, só se pode explorar a área se se tiver a licença ambiental. Essa licença exige um processo que começa com a instrução do processo. Nesse caso, a base do processo é fazer uma consulta pública à comunidade, informando as partes interessadas sobre as fases da exploração do recurso, desde a fase de instalação. Se formos pegar a nossa lei em Moçambique, o Decreto 54 sobre o Ambiente, a primeira fase é a licença de instalação, ou provisória, que permite o acesso ao local. Depois, há a licença de exploração ou operação desse recurso. Desde o início até o fim, no processo de legalização ambiental e da exploração mineral, as pessoas vão entender que ali haverá uma exploração. Muitas vezes, as empresas que vêm para explorar trazem grandes investimentos, como milhões de dólares ou euros, por exemplo. Existe uma responsabilidade social que elas têm para com a comunidade local. Algumas cumprem, mas na maior parte das vezes é complicado. Há falta de fiscalização local. No entanto, algumas empresas em Moçambique, por exemplo, têm responsabilidade social. Quando falamos de terras raras, não é apenas uma questão local, mas uma dependência global.Existem países que dominam esse monopólio. Falo, por exemplo, da China. Se fizermos uma pesquisa sobre quem é o maior produtor e exportador, perceberemos que a China lidera, seguida pelos Estados Unidos, pela Rússia e pela União Europeia. Já fiz algumas pesquisas sobre o lítio e, no passado, quando estava a fazer a minha tese, percebi que, por exemplo, nos Estados Unidos, nos anos 80 e 90, já tinham uma noção sobre os depósitos de lítio. Consideravam o lítio um elemento estratégico, mas nunca divulgaram as suas reservas. Sabemos que, por exemplo, em Portugal, há grandes reservas de lítio, e sabemos qual é a quantidade. Mas nos Estados Unidos e na China, essas informações dificilmente são divulgadas. Isso cria uma dependência de informação. O interessante é que, actualmente, a China é a maior produtora e exploradora do mundo.Portanto, a China tem o monopólio?Sim, tem o monopólio. A China dita o preço, o custo e a venda desses recursos a nível global. São esses os aspectos que vemos em relação à dependência desses recursos. Se formos pesquisar as matérias-primas utilizadas nos armamentos, perceberemos que as terras raras são essenciais para a fabricação das tecnologias militares mais recentes. A guerra é essa.Daí a importância e a procura das terras raras?Exactamente. Por exemplo, actualmente enfrentamos problemas com as mudanças climáticas. Alguns países já estão conscientes de que, em poucos anos, os carros movidos a combustíveis fósseis, como o petróleo, vão deixar de circular. A tendência é para carros elétricos. De onde vem essa matéria-prima? Deve haver uma fonte e essa fonte são as terras raras, como o lítio, o neodímio, a grafite, entre outros. Esses são os elementos que estão em alta.
El músico mugardés Alejandro Barbosa presenta su disco «16-40» en el Espacio Músicas de Ferrolterra de RadioVoz Ferrol . Barbosa, licenciado en guitarra por el Conservatorio Superior de A Coruña, es un referente en la escena musical, colaborando con artistas como Rosa Cedrón, Luz Casal, Enrique Ramil, Julie Fowlis, BellónMaceiras, Xabier Díaz y Sabela Ramil, entre otros. Su presencia en escenarios nacionales e internacionales le ha consolidado como uno de los músicos más completos y versátiles de la actualidad. Además de su faceta como intérprete, Barbosa destaca en educación musical, siendo docente en escuelas y conservatorios. Su trabajo en la dirección musical, composición, arreglos y producción artística ha sido clave en proyectos como «Unión das Terras» de BellónMaceiras y «Entre dous Mares» de Rosa Cedrón. Por ello el disco «16-40» refleja su evolución profesional y su compromiso con la música, reafirmando su posición en la escena musical actual. El nuevo trabajo refleja la madurez y la evolución de un músico que ha dedicado los últimos años a explorar y experimentar con sonidos y estilos. La obra se adentra en un terreno sonoro profundamente enriquecido por su trayectoria, fusiona elementos de la música tradicional con toques contemporáneos, creando una atmósfera única que pone de manifiesto la versatilidad y el virtuosismo de Barbosa.
El músico mugardés Alejandro Barbosa presenta su disco «16-40» en el Espacio Músicas de Ferrolterra de RadioVoz Ferrol . Barbosa, licenciado en guitarra por el Conservatorio Superior de A Coruña, es un referente en la escena musical, colaborando con artistas como Rosa Cedrón, Luz Casal, Enrique Ramil, Julie Fowlis, BellónMaceiras, Xabier Díaz y Sabela Ramil, entre otros. Su presencia en escenarios nacionales e internacionales le ha consolidado como uno de los músicos más completos y versátiles de la actualidad. Además de su faceta como intérprete, Barbosa destaca en educación musical, siendo docente en escuelas y conservatorios. Su trabajo en la dirección musical, composición, arreglos y producción artística ha sido clave en proyectos como «Unión das Terras» de BellónMaceiras y «Entre dous Mares» de Rosa Cedrón. Por ello el disco «16-40» refleja su evolución profesional y su compromiso con la música, reafirmando su posición en la escena musical actual. El nuevo trabajo refleja la madurez y la evolución de un músico que ha dedicado los últimos años a explorar y experimentar con sonidos y estilos. La obra se adentra en un terreno sonoro profundamente enriquecido por su trayectoria, fusiona elementos de la música tradicional con toques contemporáneos, creando una atmósfera única que pone de manifiesto la versatilidad y el virtuosismo de Barbosa.
El músico mugardés Alejandro Barbosa presenta su disco «16-40» en el Espacio Músicas de Ferrolterra de RadioVoz Ferrol . Barbosa, licenciado en guitarra por el Conservatorio Superior de A Coruña, es un referente en la escena musical, colaborando con artistas como Rosa Cedrón, Luz Casal, Enrique Ramil, Julie Fowlis, BellónMaceiras, Xabier Díaz y Sabela Ramil, entre otros. Su presencia en escenarios nacionales e internacionales le ha consolidado como uno de los músicos más completos y versátiles de la actualidad. Además de su faceta como intérprete, Barbosa destaca en educación musical, siendo docente en escuelas y conservatorios. Su trabajo en la dirección musical, composición, arreglos y producción artística ha sido clave en proyectos como «Unión das Terras» de BellónMaceiras y «Entre dous Mares» de Rosa Cedrón. Por ello el disco «16-40» refleja su evolución profesional y su compromiso con la música, reafirmando su posición en la escena musical actual. El nuevo trabajo refleja la madurez y la evolución de un músico que ha dedicado los últimos años a explorar y experimentar con sonidos y estilos. La obra se adentra en un terreno sonoro profundamente enriquecido por su trayectoria, fusiona elementos de la música tradicional con toques contemporáneos, creando una atmósfera única que pone de manifiesto la versatilidad y el virtuosismo de Barbosa.
El músico mugardés Alejandro Barbosa presenta su disco «16-40» en el Espacio Músicas de Ferrolterra de RadioVoz Ferrol . Barbosa, licenciado en guitarra por el Conservatorio Superior de A Coruña, es un referente en la escena musical, colaborando con artistas como Rosa Cedrón, Luz Casal, Enrique Ramil, Julie Fowlis, BellónMaceiras, Xabier Díaz y Sabela Ramil, entre otros. Su presencia en escenarios nacionales e internacionales le ha consolidado como uno de los músicos más completos y versátiles de la actualidad. Además de su faceta como intérprete, Barbosa destaca en educación musical, siendo docente en escuelas y conservatorios. Su trabajo en la dirección musical, composición, arreglos y producción artística ha sido clave en proyectos como «Unión das Terras» de BellónMaceiras y «Entre dous Mares» de Rosa Cedrón. Por ello el disco «16-40» refleja su evolución profesional y su compromiso con la música, reafirmando su posición en la escena musical actual. El nuevo trabajo refleja la madurez y la evolución de un músico que ha dedicado los últimos años a explorar y experimentar con sonidos y estilos. La obra se adentra en un terreno sonoro profundamente enriquecido por su trayectoria, fusiona elementos de la música tradicional con toques contemporáneos, creando una atmósfera única que pone de manifiesto la versatilidad y el virtuosismo de Barbosa.
El músico mugardés Alejandro Barbosa presenta su disco «16-40» en el Espacio Músicas de Ferrolterra de RadioVoz Ferrol . Barbosa, licenciado en guitarra por el Conservatorio Superior de A Coruña, es un referente en la escena musical, colaborando con artistas como Rosa Cedrón, Luz Casal, Enrique Ramil, Julie Fowlis, BellónMaceiras, Xabier Díaz y Sabela Ramil, entre otros. Su presencia en escenarios nacionales e internacionales le ha consolidado como uno de los músicos más completos y versátiles de la actualidad. Además de su faceta como intérprete, Barbosa destaca en educación musical, siendo docente en escuelas y conservatorios. Su trabajo en la dirección musical, composición, arreglos y producción artística ha sido clave en proyectos como «Unión das Terras» de BellónMaceiras y «Entre dous Mares» de Rosa Cedrón. Por ello el disco «16-40» refleja su evolución profesional y su compromiso con la música, reafirmando su posición en la escena musical actual. El nuevo trabajo refleja la madurez y la evolución de un músico que ha dedicado los últimos años a explorar y experimentar con sonidos y estilos. La obra se adentra en un terreno sonoro profundamente enriquecido por su trayectoria, fusiona elementos de la música tradicional con toques contemporáneos, creando una atmósfera única que pone de manifiesto la versatilidad y el virtuosismo de Barbosa.
Teresina FM 91,9
Diálogo com as entidades sobre temas diversos
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) realizou uma reunião com representantes de diversas etnias indígenas para falar sobre os principais desafios enfrentados para desenvolver a agricultura em suas terras. Entre os temas debatidos, também esteve o Decreto 12.373, que regulamenta o exercício do poder de polícia da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) nas terras indígenas e em áreas com restrição de uso para a proteção dos povos originários.
El músico mugardés Alejandro Barbosa ha lanzado su esperado disco "16:40", un trabajo que refleja la evolución de su carrera y su pasión por la música. Con mas de 28 años de experiencia, Barbosa ha sido un referente en el panorama musical, habiendo trabajado y colaborado con artistas destacados como Rosa Cedrón, Luz Casal, Enrique Ramil, Julie Fowlis, Bellón & Maceiras, Xabier Díaz, Xosé Lois Romero y Sabela Ramil, entre otros. Su presencia en los escenarios más prestigiosos tanto nacionales como internacionales ha sido constante a lo largo de su trayectoria. Licenciado en guitarra por el Conservatorio Superior de A Coruña, Barbosa también ha dejado su huella en el ámbito educativo, siendo docente en diversas escuelas y conservatorios. Además, su labor en la dirección musical, composición, arreglos y producción artística ha sido fundamental en proyectos como Unión das Terras de Bellón & Maceiras y Entre dous Mares de Rosa Cedrón. Este nuevo disco es una muestra más de su talento y compromiso con la música, que ha marcado a varias generaciones de artistas y seguidores. Con "16:40", Alejandro Barbosa reafirma su posición como uno de los músicos más completos y versátiles de la escena musical actual.
Os convidados do programa Pânico dessa quarta-feira (12) são Guilherme Piai e Felipe Xavier.Guilherme PiaiNatural de Presidente Prudente, região oeste do Estado de São Paulo, Guilherme Piai, tem 34 anos, é o mais jovem Secretário de Agricultura e Abastecimento da história de São Paulo.É produtor rural e empresário, atual vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Estado de Agricultura (Conseagri) e conselheiro da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP).É formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Gestão Pública.Antes de ser secretário, em 2023, foi diretor-executivo da Fundação ITESP (Instituto de Terras do Estado de São Paulo), onde realizou a maior entrega de títulos rurais do Estado de São Paulo.Instagram: @guilhermepiaiFelipe XavierFelipe Xavier é ator e humorista. Começou sua carreira artística nos anos 90 com o grupo de humor Sobrinhos do Ataíde. O programa de rádio, de mesmo nome, veiculado na rádio 89FM, em São Paulo, ganhou o prêmio APCA, da Associação Paulista dos Críticos de Artes, de Melhor Programa Humorístico do Ano, em 1997.Ainda com o grupo Sobrinhos do Ataíde, Felipe apresentou os programas de televisão MTV Rock & Gol, na MTV, e Bola Fora com Sobrinhos do Ataíde, na Rede Bandeirantes de Televisão.Em 2001, já em carreira solo, Felipe criou o programa de rádio Chuchu Beleza, veiculado na rádio Mix FM, em São Paulo e afiliadas, até 2009, e a partir de 2009, passou a ser veiculado na rádio Jovem Pan FM, em mais de 100 emissoras de rádio, em todo o Brasil, até os dias de hoje.Ao longo de seus mais de 30 anos de humor no rádio, Felipe criou e deu voz a inúmeros personagens de humor, tais como: Doutor Pimpolho, Sileide, Homem Cueca, o surfista Peterson Foca, a vidente Cigana Catita, e a socialite paulistana Sandra.Instagram: @felipexavier1
Há materiais essenciais ao mundo moderno e a Ucrânia tem vários. O desfecho do conflito poderá passar pelo acesso às terras raras. António Mateus, geólogo, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um projeto de lei que está sendo analisado pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, estabelece a Política Nacional de Juventude e Sucessão Rural. No final do ano passado, o plenário aprovou o regime de urgência para a proposta. O objetivo da medida é criar estímulos para manter a juventude no campo.
Com o objetivo de oferecer uma visão geral da diversidade e sobre a produção dos povos indígenas, especialmente do Brasil, nos campos da pesquisa acadêmica e da criação artística, foi realizado nesta segunda (3) e terça-feiras (4), no Collège de France, em Paris, o segundo simpósio internacional sobre povos indígenas. O evento “Ciências Vivas: Perspectivas Indígenas no Mundo da Pesquisa e das Artes” recebeu, dentre outros cientistas e pesquisadores da área, também palestrantes indígenas em intercâmbio na França através do plano de mobilidade acadêmica internacional voltado para os povos originários no Brasil, o programa Guatá. Idjahure Kadiwel, carioca de origem terena e kadiwéu, e doutorando na USP, foi um dos participantes. Ele declamou um poema autoral no primeiro dia do evento para introduzir o tema das estratégias de luta pela demarcação de território e direitos civis do povo indígena.“Eu acho que a arte é muito importante porque é aquela coisa que não tem fronteiras, barreiras ou limitações, para tocar o coração das pessoas, para abrir a mente das pessoas. Cinema, poesia, artes visuais, música, tudo serve para a gente ser afetado e afetar”, declarou Idjahure Kadiwel. “É importante quando a gente consegue trazer um pouco de uma consciência diferente por meio desses trabalhos, dessas obras, esses eventos assim. O limite é a própria criatividade não só nas artes, mas como o colóquio propõe esse mundo da pesquisa das artes”, disse o cientista social em entrevista à RFI. Idjahure Kadiwel também destacou a importância da inserção dos indígenas no meio acadêmico. “A gente ouviu aqui pesquisas muito originais dos nossos colegas antropólogos indígenas. Então é isso que a gente está tentando compartilhar, um pouco dessa novidade que é uma novidade também para o Brasil. Ter os indígenas na pós-graduação, no doutorado. Uma novidade da última década, talvez, esse aumento exponencial. Então, a gente estar desenvolvendo esse trabalho aqui na França, em Paris, já é uma outra etapa dessa história”, comemora. Acampamento Terra LivreO filme “Nosso modo de lutar”, exibido durante o evento no Collège de France, mostra os encontros intergeracionais que acontecem anualmente no movimento indígena brasileiro conhecido como ATL (Acampamento Terra Livre, o maior ato da luta dos povos originários latino-americanos, em Brasília).Uma das diretoras do curta, a liderança indígena Francy Baniwa, original do povo medzeniako da região do Alto Rio Negro, que é doutora em antropologia pela UFRJ e cursa pós-doutorado na USP, comentou sobre a perspectiva feminina no filme e na luta indígena.“Essa presença das mulheres agora que estão com câmeras nas mãos, que estão produzindo cinema, que é um olhar diferente, que é de dentro para fora, de sair dessa coisa ocidental. A gente tem visto que de fato é um diferencial quando é feito e produzido por mulheres, mas também uma ferramenta que tem nos proporcionado essa luta de demarcação através de uma câmera, que também é uma ferramenta de luta e de resistência. Para você poder registrar, você poder denunciar. Então ela [a câmera] tem se tornado o arco e flecha nessa questão do registro de conhecimentos”, enfatizou Francy Baniwa. A força da pesquisa acadêmica na demarcação justa de terrasA ativista Juliana Amanayara Tupinambá, em intercâmbio de doutorado na Universidade Sorbonne Nouvelle, em Paris, e palestrante nos dois dias do simpósio em Paris, reforçou a relevância da presença indígena no meio acadêmico internacional para combater a implementação Marco Temporal. “É de suma importância porque já era um movimento que a gente tinha nacionalmente. No Brasil, então, quando surge a lei de cotas, é a porta para os indígenas ingressarem na universidade. E aí com muitas lutas a gente consegue não só ingressar, mas permanecer nesses espaços e também trazer a nossa própria epistemologia indígena para dentro desses espaços. Atravessar esse mar Atlântico para chegar aqui na Europa e trazer também os nossos projetos de pesquisa é também um ato de militância para buscar formas de defender os direitos indígenas”, afirma.A cientista explica que “através de uma pesquisa antropológica” do território é possível documentar oficialmente ao governo, para “ajudar na própria demarcação do território”. “Hoje temos advogados indígenas que defenderam na corte brasileira o porquê os territórios não se aplicam ao Marco temporal. O decreto 1775, que é o decreto da demarcação indígena, não tem que ser seguido com a tese do Marco temporal. Eu acredito que isso venha através dessa apropriação do papel da caneta, como os meus mais velhos, falam”, considera Tupinambá. Leia tambémDerrota "histórica" do marco temporal no STF é destaque na imprensa internacionalA força feminina na luta territorialA geógrafa e doutoranda na UFGD, Universidade Federal de Grande Dourados, Sandra Cândido, da etnia terena da aldeia Ipegue, que palestrou no segundo dia do evento, falou à RFI sobre a contribuição do intercâmbio em Paris para sua pesquisa. Sandra estuda as semelhanças entre a presença da mulher francesa nas revoluções territoriais camponesas e a mulher indígena como elemento essencial nos conflitos territoriais em solo brasileiro. “As conquistas de Napoleão Bonaparte aqui, a expansão territorial dele aqui afetou diretamente o conflito territorial lá no Brasil e em 1850 foi decretada a lei de terras que consolidou a perda dos nossos territórios. Qual que é a importância de estar aqui? Para ampliar essa visão geral do conflito territorial aonde nós mulheres estamos inseridas. As mulheres francesas são revolucionárias, são fortes e foram as mulheres francesas com crianças, bem parecido quando a gente vai para as retomadas, que vão os velhos, os anciãos, jovem, moça, rapaz, criança, mulher, criança de colo, amamentando, vai todo mundo para a retomada”, exemplifica a geógrafa. Igualmente em doutorado na UFGD, Anastácio Peralta também enfatiza a importância do intercâmbio para seu projeto acadêmico, para a luta indígena e seus objetivos pessoais.“Os estudos também apontam algum novo caminho. Uma pesquisa de conhecimento nosso mesmo, conhecimento indígena, conhecimento Guarani Kaiowá. Isso traz para nós uma fonte de novo renascer. Esse intercâmbio traz para nós também a possibilidade de estar contando para alguém de fora que nós temos problema no Brasil, que talvez futuramente, com a globalização, podemos ter um resultado de parceria, de apoio intelectual, de apoio de denúncia. O intercâmbio traz essa força e os novos amigos e conhecimento que estamos conquistando”, relata Peralta. O evento “Ciências Vivas: Perspectivas Indígenas no Mundo da Pesquisa e das Artes” foi realizado a partir de uma iniciativa da Comissão Nacional Francesa para a UNESCO, da Embaixada da França no Brasil e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) em parceria com o Laboratório de Antropologia Social (LAS) e a sua equipe de Antropologia Linguística.
Primeiras ordens de Trump já são contestadas na Justiça. A roupa escolhida pela primeira-dama americana para a posse de Donald Trump passa uma mensagem sobre sua nova postura e sobre o conservadorismo americano. Brasil está ‘na direção errada’ para 60%, aponta pesquisa. Filmes Ainda Estou Aqui e O Dia que Te Conheci são os vencedores do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Terras indígenas no Cerrado e Amazônia protegem áreas nativas maiores do que o estado do Mato Grosso. Lula nomeia embaixador André Corrêa do Lago como presidente da COP30. OpenAI pode lançar ferramenta de IA para operar PCs em janeiro. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Die Reparatur von zerstörten Ostseekabeln müsse besser und schneller erfolgen, meint der estnische EVP-Europaabgeordnete Riho Terras. Im Moment stünden dafür weltweit nur zwei Schiffe zur Verfügung.
Um levantamento realizado pela Scot Consultoria revelou onde estão as terras agrícolas mais caras do Brasil. Regiões do Sudeste e Sul do país aparecem como as mais valiosas. Há também detalhes sobre as áreas que podem se valorizar ao longo dos anos, como em regiões localizadas no Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (Matopiba) e em Sergipe, Alagoas e Bahia (Sealba). Confira as projeções para este mercado em 2025 e como a alta de juros irá afetar o apetite por investimentos neste tipo de negócio!
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Fernanda Schmölz e Imaginago batem um papo sobre "Mufasa: O Rei Leão", o filme prequel da história de "O Rei Leão" que explora as origens de um dos personagens mais icônicos de todos os tempos. Mufasa, um filhote órfão, perdido e sozinho, conhece um simpático leão chamado Taka, herdeiro de uma linhagem real. O encontro ao acaso dá início a uma grande jornada de um grupo extraordinário de deslocados em busca de seu destino, além de revelar a ascensão de um dos maiores reis das Terras do Orgulho. A pergunta é: será que esse filme não ficaria melhor se fosse uma animação 2D? Por que esse visual extremamente realista atrapalha na imersão com a história? As músicas novas são muito inferiores? Lin-Manuel Miranda errou pela primeira vez? || AMAZON MUSIC | PODCAST "HISTÓRIAS DA FIRMA"- Que tal conhecer um podcast sobre histórias do trabalho? VOCÊ SE AMARRAR!
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou o aumento de pena para invasores de terra. O texto inclui a possibilidade de indenização aos proprietários também em caso de invasão por indígenas antes de concluído o processo de demarcação do território. Entenda na reportagem de Paula Moraes.
O governo da Dinamarca anunciou nesta semana um mega pacote ESG com o objetivo de fazer o país atingir as metas climáticas. Entre as medidas estão a criação da primeira taxação do mundo sobre as emissões de gases da pecuária e a conversão de 10% das áreas agrícolas em florestas. Para o professor da FGV, Daniel Vargas, o foco de eventos climáticos deixou de ser grandes empresas petroleiras para focar no agro como vilão do clima. Confira!
NO EPISÓDIO #453 TEREMOS A VOLTA DE SANDRO ROCHA PARA FALAR DA ELEIÇÃO DE DONALD TRUMP E DOS MISTÉRIOS DA N0VA 0RDEM MUNDIAL. SANDRO ROCHA: "Invista em Terras no Texas e fuja do DREX: https://stan.store/SandroRocha " QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!! VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Estamos de regresso depois de umas curtas férias! E esta semana falamos da descoberta de uma pedreira romana em Terras de Bouro, no distrito de Braga, e na chegada ao trono do sultão otomano Sulimão, a 30 de setembro de 1520. Sugestões da semana 1. Jorge Mateus e Paulo Caetano - O segredo dos mártires. Lisboa: Iguana, 2024. 2. Hélio Pires - No Tempo dos Vikings. Lisboa: Desassossego, 2024. ---- Obrigado aos patronos do podcast: André Silva, Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, André Marques, André Silva, António Farelo, António Silva , Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Silva, tope steffi, Vitor Couto. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-cartas-na-mesa ___________ Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
O confisco de dinheiro e de terras está no radar do governo Lula. Na última semana, foi aprovado um projeto que libera a 'apropriação' dos recursos de brasileiros esquecidos em contas bancárias por parte do Tesouro Nacional. Já no agro, o alerta é para uma medida em estudo que confisca terras de causadores de queimadas criminosas. Confira a análise do cientista político e deputado federal, Luiz Philippe de Orleans, e da advogada Isabel Loffredo.
O Lula queria roubar o seu dinheiro, agora quer roubar a sua propriedade. Antes que a galera do amor venha justificar, o Lula já tinha chamado o agro de fascista e apoiado o MST. Também cortou o orçamento para combater incêndios e agora quer parecer como herói. Se você quer mudar isso, eu preciso de você. Vote 30777 no dia 6 de outubro. Apoie nossa vaquinha de campanha: https://doarpara.com.br/raphaellima
Confira nesta edição do JR 24 Horas: após o Congresso derrubar o veto ao marco temporal das terras indígenas, o presidente Lula fez duras críticas em um discurso e chamou a derrubada do veto de um 'atentado' aos povos originários. E ainda: o STF decidiu que pessoas condenadas em júri popular devem começar a cumprir a pena logo após o julgamento, mesmo que o réu esteja recorrendo da decisão em outras instâncias.
Desde O Rosal en Galicia visito una bodega que sigo hace muchos años: Terras Gauda. Consigan estos vinos en Puerto Rico con V. Suárez. Converso hoy con Emilio Rodríguez, director de Enología de la bodega. Más sobre ellos en: https://enoturismo.terrasgauda.com/terras-gauda/. Recuerden dejar un comentario y seguirnos en el podcast. ¡Salud y dale share!
Confira nesta edição do JR 24 Horas: o Supremo Tribunal Federal iniciou nesta segunda (5) uma tentativa de conciliação sobre a tese do marco temporal para a remarcação de terras indígenas. No passado, a norma foi aprovada no Congresso em resposta a uma decisão do STF que declarou a tese inconstitucional. E ainda: o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, órgão similar ao Tribunal Superior Eleitoral no Brasil, entregou nesta segunda (5) as atas das eleições presidenciais e reafirmou que Nicolás Maduro venceu o pleito.
What's it like to be whisked off to exotic Morocco and given the keys to Nissan's entire global fleet of off-roaders? Guest Chad Kirchner shares his story of scorpions, Titans, Terras, and Patrols bashing through the dunes, and also discusses the differences between the Nissan Navarra and the Frontier pickup that is sold in North America. Benjamin, Sami, and Chad also discuss the 2018 Ford F-150 Diesel and compare it to the Ram EcoDiesel to try and figure out just how frugal the Blue Oval's efficiency-focused truck really is. *Rebroadcast from 2018
Seja bem-vindo! Eu sou a Ju e este é o nosso podcast 100% em português chegando para desejar uma ótima semana! Uma ótima semana para todos vocês que escutam o Podcast Falar Português Brasileiro. Para falar bem um idioma é importante conhecer a cultura que envolve o idioma. Para ser fluente é preciso prática. Quer aprender a interagir em português? Acesse a minha página: falarportuguesbrasileiro.com Todo dia um pouquinho está começando e você tem a possibilidade de 3 horários para escolher o melhor para você naquele dia! São 30 minutos de conversação todos os dias, de segunda a sexta. Muito vocabulário. Muitos exercícios e a sua possibilidade de interagir com uma professora nativa e especialista no ensino de português para outras nacionalidades, ainda a professora referência no Exame Celpe-bras. Vai fazer o exame de proficiência? Faça um curso preparatório com quem sabe sobre o exame. Acesse a minha página! Falarportuguesbrasileiro.com e escolha a melhor opção para você! Leia as informações sobre cada curso! Quer participar do nosso Clube de Leitura? Seja um apoiador do podcast pelo patreon e participe do Clube de leitura. O nosso próximo livro será “Ideias para adiar o fim do mundo” de Ailton Krenak. Farei um episódio exclusivo sobre o livro e o escritor. Ahh Isso depois de finalizarmos o livro “Torto Arado”. Vamos começar o episódio? --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/falar-portuguesbrasileiro/support