Boilermaker é um podcast apresentado por Jim Duran, o Vagabundo Iluminado do YouTube, em que trata de cultura, literatura, teatro, cinema, regado com um bom drink e bom humor. O único compromisso é o papo descontraído.
Olá, nesse episódio nós apresentamos a segunda parte do bate papo com o Pantera, Carlos Eládio. E continuamos a viagem pela memória das histórias vividas ao lado de Mariano, Carleba e Raulzito pela Salvador dos anos 60. Trazemos outras memórias também sobre a carreira do guitarrista.
Olá, nesse episódio nós apresentamos a segunda parte do bate papo com o Pantera, Carlos Eládio. E continuamos a viagem pela memória das histórias vividas ao lado de Mariano, Carleba e Raulzito pela Salvador dos anos 60. Trazemos outras memórias também sobre a carreira do guitarrista.
Batemos um papo com o Pantera, Carlos Eládio, guitarrista que integrou o mítico grupo do início de carreira de Raulzito. A conversa foi tão boa que acabamos nos estendemos, mas relaxem porque você não perderá nada. Também foi possível perceber como foi que o nosso host voltou com o sotaque durante a gravação. Nós dividimos o papo em dois episódios que você irá curtir nesse mês de abril. Nessa primeira parte, Eládio, como é chamado pelos amigos, fala não só de Raulzito e Os Panteras, mas também traz informações sobre o cenário musical e comportamental da época, além de falar de outros grandes nomes com quem teve o prazer de tocar e conviver. O episódio está recheado de boas histórias e muito rock. OUÇAM NO VOLUME MÁXIMO.
Batemos um papo com o Pantera, Carlos Eládio, guitarrista que integrou o mítico grupo do início de carreira de Raulzito. A conversa foi tão boa que acabamos nos estendemos, mas relaxem porque você não perderá nada. Também foi possível perceber como foi que o nosso host voltou com o sotaque durante a gravação. Nós dividimos o papo em dois episódios que você irá curtir nesse mês de abril. Nessa primeira parte, Eládio, como é chamado pelos amigos, fala não só de Raulzito e Os Panteras, mas também traz informações sobre o cenário musical e comportamental da época, além de falar de outros grandes nomes com quem teve o prazer de tocar e conviver. O episódio está recheado de boas histórias e muito rock. OUÇAM NO VOLUME MÁXIMO.
Leonardo Mírio é formado em História e Filosofia. Em dezembro de 2018 lançou o livro “Raul Seixas – jamais me revelarei”, e que encerra a trilogia de livros com entrevistas feitas com amigos, músicos, produtores, familiares e fãs do músico baiano. O livro foi precedido por “Raul Nosso de cada um”, lançado em 2015 e por “Raul Seixas O Eco de suas palavras”, lançado em 2016. No momento ele prepara mais um livro, mas dessa vez o foco será outros heróis do rock. Leonardo é inquieto e bem inventivo, quem sai ganhando somos nós. Ah, só lembrando que ele fez aniversário no dia 27 de março então esse episódio vai de presente pra ele também.
Leonardo Mírio é formado em História e Filosofia. Em dezembro de 2018 lançou o livro “Raul Seixas – jamais me revelarei”, e que encerra a trilogia de livros com entrevistas feitas com amigos, músicos, produtores, familiares e fãs do músico baiano. O livro foi precedido por “Raul Nosso de cada um”, lançado em 2015 e por “Raul Seixas O Eco de suas palavras”, lançado em 2016. No momento ele prepara mais um livro, mas dessa vez o foco será outros heróis do rock. Leonardo é inquieto e bem inventivo, quem sai ganhando somos nós. Ah, só lembrando que ele fez aniversário no dia 27 de março então esse episódio vai de presente pra ele também.
Olá Boilers, sejam bem vindos ao episódio de apresentação de nosso projeto "Boilermaker - Especial Raul Seixas". De agora até agosto traremos treze episódios contando um outro lado da vida e obra do cantor baiano que nos deixou em 1989. Conversamos com amigos, parceiros, fãs e fomos elucidando um pouco das diversas facetas do cantor, mas sobretudo, falamos da figura humana por trás dele. Falamos de Raulzito, suas manias, paixões, sonhos, conquistas, amores e sons. Esperamos que curtam essa viagem!
Olá Boilers, sejam bem vindos ao episódio de apresentação de nosso projeto "Boilermaker - Especial Raul Seixas". De agora até agosto traremos treze episódios contando um outro lado da vida e obra do cantor baiano que nos deixou em 1989. Conversamos com amigos, parceiros, fãs e fomos elucidando um pouco das diversas facetas do cantor, mas sobretudo, falamos da figura humana por trás dele. Falamos de Raulzito, suas manias, paixões, sonhos, conquistas, amores e sons. Esperamos que curtam essa viagem!
Ah, que massa. Estamos participando pela primeira vez da edição do #PodosferaUnida2018. Hoje nós comemoramos os 14 anos do lançamento do primeiro podcast brazuca. Funciona assim, o host e participante de cada podcast participa de um sorteio para que, junto com outros podcasters diferentes dos que formam suas equipes, gravem um episódio especial para outro cast. Nosso host foi gravar o Ergo e, para cá, quem veio ser o host é o Ivan Coluchi (Atlas do Rock) e com a participação especial da Thaís Freitas (Sabre de Noz), acho que estou esquecendo algo... ah, o William Floyd (Fermata) também participa. Além da mudança no elenco, há também a escolha de um tema, este ano é "Relacionamento" e será discutido em toda a sua amplitude pelos diversos podcast que será lançado hoje. Procure pela #Podosferaunida2018 e veja quem está participando, acesse o site também, http://podosferaunida.com/, veja quem está junto e se divirta.
Ah, que massa. Estamos participando pela primeira vez da edição do #PodosferaUnida2018. Hoje nós comemoramos os 14 anos do lançamento do primeiro podcast brazuca. Funciona assim, o host e participante de cada podcast participa de um sorteio para que, junto com outros podcasters diferentes dos que formam suas equipes, gravem um episódio especial para outro cast. Nosso host foi gravar o Ergo e, para cá, quem veio ser o host é o Ivan Coluchi (Atlas do Rock) e com a participação especial da Thaís Freitas (Sabre de Noz), acho que estou esquecendo algo... ah, o William Floyd (Fermata) também participa. Além da mudança no elenco, há também a escolha de um tema, este ano é "Relacionamento" e será discutido em toda a sua amplitude pelos diversos podcast que será lançado hoje. Procure pela #Podosferaunida2018 e veja quem está participando, acesse o site também, http://podosferaunida.com/, veja quem está junto e se divirta.
O Boilermaker comemorou um ano no dia 03 de Setembro. Obrigado a todos que participaram desse início de caminhada. No episódio número 10, Jim Duran e Joana Bohner falam sobre #elenão e sobre o retrocesso que seria a sua eleição para presidente. Claro que a conversa é séria, mas há uns pontos de alívio cômico durante o papo. Entre em contato. Mande um e-mail pra gente oboilermaker@gmail.com https://www.facebook.com/boilermaker.podcast Twitter: @boilermakerpod1 Instagram: boilermaker.podcast Olha a dica da Joana Bohner: Para presidente: https://sintoniaeleitoral.g1.globo.com https://oiceberg.com.br/calculadora/ Para "o resto": https://temmeuvoto.com/ https://merepresenta.org.br
O Boilermaker comemorou um ano no dia 03 de Setembro. Obrigado a todos que participaram desse início de caminhada. No episódio número 10, Jim Duran e Joana Bohner falam sobre #elenão e sobre o retrocesso que seria a sua eleição para presidente. Claro que a conversa é séria, mas há uns pontos de alívio cômico durante o papo. Entre em contato. Mande um e-mail pra gente oboilermaker@gmail.com https://www.facebook.com/boilermaker.podcast Twitter: @boilermakerpod1 Instagram: boilermaker.podcast Olha a dica da Joana Bohner: Para presidente: https://sintoniaeleitoral.g1.globo.com https://oiceberg.com.br/calculadora/ Para "o resto": https://temmeuvoto.com/ https://merepresenta.org.br
O episódio de hoje é especial. Oferecemos o primeiro “SHOT”, um programa mais curto com algumas dicas sobre literatura, filmes, música e mais algumas pitadas sobre o extenso menu cultural que temos. Neste primeiro Shot trazemos a dica para apoiar o projeto do jornalista e escritor Rodrigo Ortiz Vinholo Depois do livro “Dito Pelo Não Dito” e “Não Dito Pelo Dito” (final alternativo da mesma história), ambos trazendo ilustrações de cartas de Tarot, Rodrigo Ortiz Vinholo e Pedro Hutsch Balboni voltam ao Catarse com o próximo passo do universo Insensati: o Tarot Insensati. Desde o primeiro projeto, uma fantasia urbana envolvendo vários autores nacionais, as obras contaram com ilustrações do artista macapaense Igum Djorge, que colocou seu estilo surreal para reinterpretar as cartas do Tarot Rider Waite, respeitando sua simbologia.
O episódio de hoje é especial. Oferecemos o primeiro “SHOT”, um programa mais curto com algumas dicas sobre literatura, filmes, música e mais algumas pitadas sobre o extenso menu cultural que temos. Neste primeiro Shot trazemos a dica para apoiar o projeto do jornalista e escritor Rodrigo Ortiz Vinholo Depois do livro “Dito Pelo Não Dito” e “Não Dito Pelo Dito” (final alternativo da mesma história), ambos trazendo ilustrações de cartas de Tarot, Rodrigo Ortiz Vinholo e Pedro Hutsch Balboni voltam ao Catarse com o próximo passo do universo Insensati: o Tarot Insensati. Desde o primeiro projeto, uma fantasia urbana envolvendo vários autores nacionais, as obras contaram com ilustrações do artista macapaense Igum Djorge, que colocou seu estilo surreal para reinterpretar as cartas do Tarot Rider Waite, respeitando sua simbologia.
Hoje é o Dia da Saudade. Aniversário de morte de Raul Seixas, dia em que as homenagens se espalham pelo país todo e, em São Paulo, rola a famosa "Passeata Raul Seixas" com milhares de pessoas indo do Theatro Municipal até a Praça da Sé. A multidão vai pacífica, cantando os maiores sucessos de Raul e confraternizando na saudade. Para marcar a data batemos um papo bem legal com Sylvio Passos, amigo e fiel escudeiro do canto baiano, além de ser o fundador do Raul Rock Club, o fã clube oficial de Raulzito, e também aquele que é responsável por grande parte dos lançamentos que envolvem a memória do artista.
Hoje é o Dia da Saudade. Aniversário de morte de Raul Seixas, dia em que as homenagens se espalham pelo país todo e, em São Paulo, rola a famosa "Passeata Raul Seixas" com milhares de pessoas indo do Theatro Municipal até a Praça da Sé. A multidão vai pacífica, cantando os maiores sucessos de Raul e confraternizando na saudade. Para marcar a data batemos um papo bem legal com Sylvio Passos, amigo e fiel escudeiro do canto baiano, além de ser o fundador do Raul Rock Club, o fã clube oficial de Raulzito, e também aquele que é responsável por grande parte dos lançamentos que envolvem a memória do artista.
No papo de hoje falamos sobre o que nós, alguns podcasters, não curtimos muito no próprio podcast, o que rola na mídia que nos deixa com uma certa preguiça de continuar a acompanhar o cast, interagir, divulgar ou indicar. Todas as opiniões refletem os gostos dos participantes e não é mais do que um convite a pensar na forma em que fazemos o que fazemos e, como podemos melhorar nosso produto.
No papo de hoje falamos sobre o que nós, alguns podcasters, não curtimos muito no próprio podcast, o que rola na mídia que nos deixa com uma certa preguiça de continuar a acompanhar o cast, interagir, divulgar ou indicar. Todas as opiniões refletem os gostos dos participantes e não é mais do que um convite a pensar na forma em que fazemos o que fazemos e, como podemos melhorar nosso produto.
Esse é um projeto novo dentro do Boilermaker e a intenção é trazer recitais ou leituras ambientadas de algumas obras conhecidas. Para começar, "O Sombra" recita o célebre poema "O Corvo" de Edgar Allan Poe fazendo uma simbiose entre as traduções de Fernando Pessoa e Machado de Assis para a língua portuguesa. A intenção é trazer mais Poe por aqui, mais obras semelhantes também. Espero que curtam.
Esse é um projeto novo dentro do Boilermaker e a intenção é trazer recitais ou leituras ambientadas de algumas obras conhecidas. Para começar, "O Sombra" recita o célebre poema "O Corvo" de Edgar Allan Poe fazendo uma simbiose entre as traduções de Fernando Pessoa e Machado de Assis para a língua portuguesa. A intenção é trazer mais Poe por aqui, mais obras semelhantes também. Espero que curtam.
No episódio de hoje falamos sobre os 40 anos. Como é ter 40 anos e como é estar chegando a essa idade. Ainda é uma coisa emblemática? Ainda é uma coisa cheia de tabus? Ou é apenas mais uma das tantas barreiras que ultrapassamos pela vida? Comigo no episódio estão Dan Endo, Sebs (Apenas1Cast) e o Pensador Louco (Teatro Escuro do Pensador Louco).
No episódio de hoje falamos sobre os 40 anos. Como é ter 40 anos e como é estar chegando a essa idade. Ainda é uma coisa emblemática? Ainda é uma coisa cheia de tabus? Ou é apenas mais uma das tantas barreiras que ultrapassamos pela vida? Comigo no episódio estão Dan Endo, Sebs (Apenas1Cast) e o Pensador Louco (Teatro Escuro do Pensador Louco).
Imagine a cena: Altas horas da madrugada um cara de mais de cinquenta anos martela sua máquina de escrever num subúrbio de Los Angeles. Enquanto os cães dos vizinhos late, a máquina não para. O fluxo de palavras segue o jazz que sai do rádio, ele escreve algumas histórias sobre o universo cultural que o cerca e as pessoas que ali habitam. É um retrato seco, voz baixa na calada da noite que avança lentamente para outro dia de incertezas. Este é clima deste conto escrito por Charles Bukowski e que faz parte do livro “Pedaços de um Caderno Manchado de Vinho”.
Imagine a cena: Altas horas da madrugada um cara de mais de cinquenta anos martela sua máquina de escrever num subúrbio de Los Angeles. Enquanto os cães dos vizinhos late, a máquina não para. O fluxo de palavras segue o jazz que sai do rádio, ele escreve algumas histórias sobre o universo cultural que o cerca e as pessoas que ali habitam. É um retrato seco, voz baixa na calada da noite que avança lentamente para outro dia de incertezas. Este é clima deste conto escrito por Charles Bukowski e que faz parte do livro “Pedaços de um Caderno Manchado de Vinho”.
Abrindo o meu baú de entrevistas trago, para iniciar, uma com o Puto BRother Sylvio Passos que gravamos alguns anos atrás num distante 22 de agosto lá na Baratos Afins, na Galeria do Rock. No papo falamos sobre Raul Seixas, o LP Let Me Sing, Let me Sing lançado em 1985 e que foi o primeiro disco lançado por um fã clube no Brasil depois vieram mais alguns. Nos conhecemos em 1993 quando me associei ao Raul Rock Club, o fã clube oficial que Sylvio fundou em 1981 com o aval do próprio Raulzito. Nestes loucos anos 80 os dois não se desgrudaram, o que acabou rendendo ótimas histórias para Silvícola. Mas não falamos só de Raulzito não, falamos, sobretudo, de caminhos. No final ainda tem a participação mais do que especial de Edy Star, que já dá o toque para o que virá a seguir. Aproveite porque essa o rádio não toca.
Abrindo o meu baú de entrevistas trago, para iniciar, uma com o Puto BRother Sylvio Passos que gravamos alguns anos atrás num distante 22 de agosto lá na Baratos Afins, na Galeria do Rock. No papo falamos sobre Raul Seixas, o LP Let Me Sing, Let me Sing lançado em 1985 e que foi o primeiro disco lançado por um fã clube no Brasil depois vieram mais alguns. Nos conhecemos em 1993 quando me associei ao Raul Rock Club, o fã clube oficial que Sylvio fundou em 1981 com o aval do próprio Raulzito. Nestes loucos anos 80 os dois não se desgrudaram, o que acabou rendendo ótimas histórias para Silvícola. Mas não falamos só de Raulzito não, falamos, sobretudo, de caminhos. No final ainda tem a participação mais do que especial de Edy Star, que já dá o toque para o que virá a seguir. Aproveite porque essa o rádio não toca.
Neste segundo episódio nós falamos sobre os quadrinhos que curtimos e fomos lendo com o passar do tempo. O bom de ter nascido há bastante tempo, como o Bica, é que ele pode ir lendo muita coisa interessante nessas décadas todas. Então nós falamos um pouco sobre as leituras que curtimos desse tempo. Algumas são medalhões, mas alguns são meio esquecidos. Ah e tem também as primeiras dicas dadas pelos amigos. Espero que curtam o episódio.
Neste segundo episódio nós falamos sobre os quadrinhos que curtimos e fomos lendo com o passar do tempo. O bom de ter nascido há bastante tempo, como o Bica, é que ele pode ir lendo muita coisa interessante nessas décadas todas. Então nós falamos um pouco sobre as leituras que curtimos desse tempo. Algumas são medalhões, mas alguns são meio esquecidos. Ah e tem também as primeiras dicas dadas pelos amigos. Espero que curtam o episódio.
A resposta mais direta é: um drink. Mas vai além disso, é um estado de espírito, quase um maluco beleza. A junção de cerveja lager e um shot de uísque simplesmente salva a humanidade, ao menos em mim. A idéia desse podcast é antiga, tem uns 3 anos e surgiu dos papos e do incentivo do amigo Pensador Louco e foi ganhando forma diversas vezes em que fui deixando de lado simplesmente por não saber como fazer, apesar de, em teoria, ser simples. Econtrar mais pessoas que habitam a podosfera e conversar com eles também foi fundamental, ouvir mais e mais podcast também porque vou sabendo o que NÃO QUERO FAZER. Os medos e receios vão ficando bobos conforme você começa realmente a dar forma ao primeiro episódio, ainda não me encontrei nisso tudo , nem a melhor forma pra mim. Minha linguagem irá se adequando à mídia, ou não, só saberemos com o passar do tempo. Nos últimos meses a Isis tem me dado apoio e gás, me cobrando sempre e me dando um suporte fodido de massa. Assim são as coisas, ninguém é feliz sozinho e o BOILERMAKER não é meu, é nosso. Nossa ditadura desbocada e livre. Espero que curtam o piloto. Ah, e para quem quiser, segue a receita do drink: Boilermaker não é nada além de um copo consituído de cerveja e uma dose de uísque, tequila ou vodka. Sem brincadeira, na maioria das vezes tudo o que a gente quer é sentar e beber, sem firulas, sem remexe lá e cá, bate fruta aqui, descasca um negócio ali, não é? Tem dias em que só precisamos ter o prazer de beber algo bacana, mas que não exija grandes malabarismos. E é isso. Cerveja. Destilado. Um pint glass e um shot glass. Voilà! Simples assim? Pois é! Você vai precisar de: Uísque Bourbon Cerveja Um pint glass Um shot glass Coragem Há umas várias técnicas para consumir um boilermaker: 1. Tradicionalmente o uísque é bebido em um gole e imediatamente seguido pela cerveja. 2. Contudo, os dois podem ser misturados. É só encher o pint de cerveja, submergir o shot e tomar rapidinho, antes que a espuma que se forme faça você desperdiçar uma bela quantidade de bebida. 3. Também dá pra derramar o destilado diretamente em uma lata de cerveja aberta, mas dá um golinho na breja antes, senão vai vazar tudo. Fonte Papo de Bar sobre Boilermaker
A resposta mais direta é: um drink. Mas vai além disso, é um estado de espírito, quase um maluco beleza. A junção de cerveja lager e um shot de uísque simplesmente salva a humanidade, ao menos em mim. A idéia desse podcast é antiga, tem uns 3 anos e surgiu dos papos e do incentivo do amigo Pensador Louco e foi ganhando forma diversas vezes em que fui deixando de lado simplesmente por não saber como fazer, apesar de, em teoria, ser simples. Econtrar mais pessoas que habitam a podosfera e conversar com eles também foi fundamental, ouvir mais e mais podcast também porque vou sabendo o que NÃO QUERO FAZER. Os medos e receios vão ficando bobos conforme você começa realmente a dar forma ao primeiro episódio, ainda não me encontrei nisso tudo , nem a melhor forma pra mim. Minha linguagem irá se adequando à mídia, ou não, só saberemos com o passar do tempo. Nos últimos meses a Isis tem me dado apoio e gás, me cobrando sempre e me dando um suporte fodido de massa. Assim são as coisas, ninguém é feliz sozinho e o BOILERMAKER não é meu, é nosso. Nossa ditadura desbocada e livre. Espero que curtam o piloto. Ah, e para quem quiser, segue a receita do drink: Boilermaker não é nada além de um copo consituído de cerveja e uma dose de uísque, tequila ou vodka. Sem brincadeira, na maioria das vezes tudo o que a gente quer é sentar e beber, sem firulas, sem remexe lá e cá, bate fruta aqui, descasca um negócio ali, não é? Tem dias em que só precisamos ter o prazer de beber algo bacana, mas que não exija grandes malabarismos. E é isso. Cerveja. Destilado. Um pint glass e um shot glass. Voilà! Simples assim? Pois é! Você vai precisar de: Uísque Bourbon Cerveja Um pint glass Um shot glass Coragem Há umas várias técnicas para consumir um boilermaker: 1. Tradicionalmente o uísque é bebido em um gole e imediatamente seguido pela cerveja. 2. Contudo, os dois podem ser misturados. É só encher o pint de cerveja, submergir o shot e tomar rapidinho, antes que a espuma que se forme faça você desperdiçar uma bela quantidade de bebida. 3. Também dá pra derramar o destilado diretamente em uma lata de cerveja aberta, mas dá um golinho na breja antes, senão vai vazar tudo. Fonte Papo de Bar sobre Boilermaker
Abrimos o bau e trazemos para voces uma analise da discografia de Raul que foi feita com os amigos do Doublecast Podcast, abracos Danilo e Leo. ha um tempo atras. Muito legal poder publicar aqui esse episodio tao especial, espero que curtam.