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O #TretaPodcast chega com um pequeno atraso, mas a tempo de servir um drink as maiores tretas da atualidade: no episódio dessa semana esculachamos o calvo do Campari, boicotamos o vinho feito com trabalho escravo, desobedecemos a proibição de fumar e vaporizar em locais públicos, metaforamos o Metaforando e glorificamos a cura da AIDS. Vem com a gente escutar esse papo etílico!
Dia de elogiar! Comidas de forno. Camisola termal do Nuno. Markl estás clapping? Vinho branco no frigorífico. Vinho do pacote. Cubos de gelo nas cuecas do Markl. O Vasco criou uma piada de física.
Vinene i dette afsnit er skænket af Vinho. https://vinho.dk/ Smagekasse: https://vinho.dk/shop/vin-for-begyndere-748p.html …………………….. Der er debut på tørre vine fra Portugal og vi skal i dybden med to hvide og en rød lavet på druesorter, der for de fleste er nye. Vi svæver op i helikopteren og tager en snak om Portugal som vinland, traditioner og produktion af tørre vine. Vi skal til områderne Dão, Alentejo og Bairrada. Den første vin er blandt andet lavet på druerne Encruzado, Malvasia Fina, Uva Cão.Vin nr. 2 er lavet på Antão Vaz, Rabo de Ovelha, Perrum og Manteúdo. Vin nr. 3 er lavet på baga. Hvordan smager de her portugisiske druer og hvad kan man spise til vinene? Vi skal også et smut tilbage i tiden og undersøge, hvordan de i gamle dage undgik oxidation, når de lavede vinen i amfora. Til slut kigger vi på gamle vinetiketter og svarer på et spørgsmål om, hvor importørerne får deres vine fra. Vi smager på 1) Definido, Carlos Raposo, 2020 https://vinho.dk/shop/definido-hvid-2020-510p.html 2) Amphora, Herdade do Rocim, 2021 https://vinho.dk/shop/amphora-hvid-2021-701p.html 3) Garrafeira, Quinta das Bageiras, 2016 https://vinho.dk/shop/vinho-tinto-garrafeira-393p.htm …………….. Køb bogen her: http://vinforbegyndere.com/ Besøg os på Facebook og Instagram, hvor man kan se billeder af vinene og få tips til vin og mad sammensætning. https://www.facebook.com/vinforbegyndere https://www.instagram.com/vinforbegyndere Web: https://www.radioteket.dk/ Kontakt: radioteket@radioteket.dk Musik: Jonas Landin
Quem não aprecia um bom vinho francês!? Neste episódio, o sommelier Rodrigo Ferraz te apresenta tudo o que você precisa saber sobre a história, a produção e o consumo desse país icônico para o mundo dos vinhos. ROTEIROS VINHOS DE BICICLETA AGENDA DE CURSOS 2023 __________________________________________
No episódio #126, as sommelières Thamirys Schneider e Marina Bufarah batem um papo sobre quais rótulos escolher para a ceia de Natal. Seja tinto, branco, espumante ou rosé, descubra as melhores dicas para acertar em cheio na hora da harmonização. Aperte o play e aproveite!
" Uma Viagem - Romance Pela Gastronomia e Vinho do Centro de Portugal".
Em Minas Gerais, há cerca de duas décadas, a colheita dos vinhos tradicionais era feita no verão, período de muita chuva. As uvas tinham problemas de fungo e de contaminação e o resultado final era um vinho de baixa qualidade. Para mudar esse cenário, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) desenvolveu na região a tecnologia de dupla poda da videira. Com os produtores de azeite tem ocorrido processo semelhante. A primeira extração no Brasil de um extra-virgem foi feita pela Epamig há 14 anos. Para falar mais sobre o assunto, a jornalista Renata Mesquita conversou com o pesquisador e diretor de operações técnicas da Epamig, Trazilbo de Paula. Ouça o Podcast!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luz Acesa é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas! Use a hashtag #Vinho e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilize Envie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade. Site: naoinviabilize.com.br Transcrição dos episódios: naoinviabilize.com/episodios Assine e fortaleça o nosso trabalho: naoinviabilize.com.br/assine Histórias em Libras no Youtube: youtube.com/naoinviabilize Instagram: instagram.com/naoinviabilize TikTok: tiktok.com/@naoinviabilize Twitter: twitter.com/naoinviabilize Facebook: facebook.com/naoinviabilize
Uma Mensagem profetica para você !
O que dizem os estudos mais recentes sobre essas bebidas? Consultamos dois cientistas que pesquisam efeitos do café e do vinho tinto na saúde humana.
O que dizem os estudos mais recentes sobre essas bebidas? Consultamos dois cientistas que pesquisam efeitos do café e do vinho tinto na saúde humana.
Panorama Agrícola é o programa de Rádio da Epagri voltado para a agricultura familiar e a pesca artesanal. O programa existe desde 1978, Historicamente o Panorama Agrícola acompanha as mudanças no mundo e principalmente no setor agrícola catarinense, buscando tecnologia e dinamismo.
Já que vamos todos, melhor ir com estilo!!! No episódio de hoje, investigamos o Darwin Awards - em português, o Oscar das Mortes Imbecis. É bem possível que você já tenha ouvido falar disso por aí, mas hoje nós vamos à fundo. Num esforço jornalístico, pesquisamos o tema de forma rasa para apresentar a vocês um conteúdo de fácil assimilação, entregue de maneira leve e descontraída para uma duração de aproximadamente uma hora, cheia de piadas para garantir o entretenimento em primeiro lugar deixando o caráter educativo em último, alimentar o nosso ego fingindo domínio do tema para ouvintes incautos. Que é basicamente a mesma coisa que o Fantástico faz e todo mundo aplaude. Quais são as regras do Darwin Awards? Quem foram os concorrentes e vencedores dos anos passados, como está a competição esse ano e como faço para participar? Pois fica aqui com a gente que no final talvez você vai saber disso tudo. E aí, esse episódio fez coçar sua memória??? Aí no seu bairro alguém faleceu de um jeito cinematográfico?? Pois o mundo precisa saber disso!!! Envia agora mesmo sua história, não deixa pra depois... capricha nos detalhes que a gente garante o sigilo! Manda aí pro nosso email: ouvinte@horadotexugo.com Nesse episódio: Quais são as regras do Darwin Awards? Tutorial de como furar um bloqueio de caminhoneiros; Como inovar em seu falecimento? Twitter tentando emplacar premiações; Duas chances pra se afogar; Santo Anjo do Senhor; Picolé japonês; Uma vitória brasileira; O bandido caloteiro; Terroristas contra o horário de verão; Roleta russa de semiautomática; Economizando tempo com a trituradora; Jacarezinho, avião... tira essa bicicleta daí; '97 greatest hits; Macbook a prova de tontos; Um salto para a posteridade; Spin offs do Darwin Awards; Anjos do Vinho; Bombeiros civis de galhofa Nerso da Capitinga: o primeiro deus americano ...e muito, mas muito mais!!! Host: Scheid, o CEO Bancada: Farinhaki, Brasil e General Maciel.
Qual será o melhor, vinho varietal ou vinho de corte? Neste episódio o sommelier Rodrigo Ferraz explica em detalhes todos os elementos que representam cada um desses estilos, além de apresentar algumas referências mundiais para cada um deles! Conheça o CLUBE VINHOS DE BICICLETA VINHO INDICADO NO VÍDEO:
No episódio #123, as sommelières Marina Bufarah e Thamirys Schneider conversam com Lucas Poltronieri sobre vinho e futebol. Já se perguntou qual é a relação entre essas duas paixões nacionais? Aperte o play e venha saber mais!
Você é um importador de vinhos e deseja saber como adquirir um produto mais competitivo? Hoje descubra como um Benefício Fiscal pode te ajudar a reduzir os custos operacionais na importação de vinhos e aumentar seu diferencial competitivo dentro desse mercado! Não perca tempo! Conheça já o Benefício de Alagoas e saiba como ele pode apoiar suas operações de importação! Clique no primeiro link da descrição deste vídeo e saiba mais! Acompanhe nossas redes sociais: Instagram: https://Instagram.com/xpoents LinkedIn: https://linkedin.com/in/cicerocosta/ Site: https://xpoents.com.br
Basta visitar uma “boulangerie”, o nome dado às padarias em francês, que você encontra muitos fãs da baguete e todos orgulhosos que esta iguaria finalmente tenha entrado para a lista do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco. Mais do que os ingredientes que a compõem (farinha, água, sal e fermento), a distinção foi dada pelo “savoir-faire”, a forma particular de preparar, amassar e assar esse tipo de pão. Todos os dias, a técnica de informática Virginie faz fila para comprar baguete. Ela diz que não existe igual no mundo. “A baguete é algo que só se encontra na França, já viajei para muitos lugares e não existe como a nossa, que se vende em todas as cidades, mesmo nos vilarejos. Ela não tem imitação”, afirma. “Casca crocante por fora e por dentro um pouco úmida e mole”, descreve. “Eu compro duas por dia e nós somos dois em casa”, completa. Símbolo do cotidiano francês, quem nunca viu um parisiense andando nas ruas com a sua baguete debaixo do braço? Não raro, eles comem um pedaço na rua, assim que saem da padaria. Lionel explica o porquê. “O bom é quando ela está quente e crocante", diz. “Sim, estamos orgulhosos porque consagra uma tradição centenária e permite reconhecer esse conhecimento que existe há muito tempo”, acrescenta este parisiense. A votação aconteceu nesta quarta-feira (30), em Rabat, no Marrocos. A Unesco reconheceu o conhecimento dos padeiros artesanais e a escolha celebra uma arte de viver "à francesa". Afinal, a baguete é um ritual diário, um elemento estruturante da refeição e um sinônimo de partilha, destaca Lionel. “É um hábito francês, todos os dias termos o nosso pão. Minha filha fica muito contente de comer e eu também. Estou muito contente que a baguete seja conhecida”, comemora. Tradição histórica Imortalizada nos filmes, a baguete é um produto relativamente recente, surgido no início do século 20, em Paris. Porém, há outras versões para a sua origem. Há quem diga que a baguete de pão branco remonta à época de Napoleão. Diz-se que seus padeiros inventaram um pão alongado para ser mais fácil de transportar pelos soldados. Já naquela época, o pão era sagrado! A massa da baguete deve descansar entre 15 e 20 horas a uma temperatura entre 4 e 6°C. Todos os dias, 12 milhões de consumidores franceses vão atrás dessa iguaria nas padarias do país, que produzem seis bilhões de baguetes por ano. Para os franceses, ir comprar o pão é um verdadeiro hábito social. E por aqui ninguém teme os estereótipos. “Eu vou deixar crescer o bigode agora, para fazer realmente o parisiense com a boina e a baguete”, brinca Daniel, outro ávido consumidor. O reconhecimento acontece em um momento em que este saber tradicional francês está ameaçado pela industrialização e pela diminuição do número de padarias artesanais no país. Elas passaram de 55.000 em 1970 (uma para 790 habitantes) a 35.000 atualmente (uma para cada 2.000 habitantes). Wafa diz que começa o dia sempre com uma tartine, o que seria o pão na chapa no Brasil. E prefere a baguete tradicional. “Há alguns que guardam o modo de fazer tradicional, que amam essa profissão de padeiro e de fazer baguete. Há outros que fazem em grande quantidade e não prestam tanta atenção na qualidade”, lamenta. “A baguete é indispensável na nossa mesa. Eu sou casada com um tunisiano que come muita baguete e a gente adora. Estamos contentes que ela faça parte do patrimônio cultural da Unesco”, acrescenta. O pão comprido, vendido em todas as padarias e também em supermercados, é um dos símbolos do país no exterior. O próprio presidente, Emmanuel Macron, deu seu apoio ao dossiê de candidatura da baguete, descrevendo-a como "250 gramas de magia e perfeição". A sua escolha para representar a França no concurso da Unesco foi feita em 2021, desbancando outros candidatos como os telhados de zinco de Paris e a Festa do Vinho de Arbois, no leste da França. Todos os anos, a prefeitura de Paris realiza o Grande Prêmio da melhor baguete da Cidade. O ganhador se torna o fornecedor oficial de pães do Palácio do Eliseu, a sede do governo presidencial na França. Quem conhece o país sabe que é normal o pessoal fazer uma longa fila na frente da boulangerie do bairro, só para esperar uma boa fornada de baguetes. Mas se ela é boa fresquinha, não pense que os franceses desperdiçam aquele resto que sobra. Por aqui, todo mundo tem uma receita para aproveitar o chamado “pão dormido”, acrescenta a consumidora que passa a receita do que seria quase a rabanada no Brasil. “Podemos fazer o ‘pain perdu', uma receita que fazemos no fim de semana, com o pão da véspera que ficou duro", diz Wafa. "Você coloca no leite, ovo e um pouco de açúcar e vai para panela. Assim não se perde o pão”, ensina. Além da expertise da baguete, o Comitê do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco examinou este ano 56 pedidos de inscrição. Entre eles o harissa, um molho picante típico da Tunísia e a cultura do chai (chá) no Azerbaijão e na Turquia. A França tem cerca de 20 elementos já inscritos na lista de patrimônio imaterial da Unesco, alguns deles divididos com outros países. É o caso do alpinismo, que os franceses compartilham com os suíços e os italianos.
Os apoiadores do Escuta a Ciência! escolheram e a gente resolveu disponibilizar para você, ouvinte, esse episódio que é um dos episódios exclusivos para apoiadores.Aqui falamos sobre a ciência do vinho e você pode escutar bebendo um bom vinho ou bebendo só água mesmo.O importante é escutar e beber com moderação! Ah, e se você quer ficar bem expert na ciência das bebidas, lembre-se que o episódio 75 fala sobre a ciência da cerveja. Vai lá e escuta!Escute, compartilhe!Escuta a Ciência!Quer apoiar o Escuta a Ciência!, ajudar a ampliar o nosso trabalho e ainda receber episódios exclusivos como esse?Nesse link, você pode ajudar a gente com valores a partir de 2 reais e terá recompensas por isso!A ciência precisa ser escutada! na APOIA.se!Siga o Escuta a Ciência! no Twitter e no Instagram @escutaacienciaSiga o Julio no Twitter @jasonptoddSiga a Letícia no Twitter @LeSarturiP #PraCegoVerNa capa do episódio 112, há uma imagem de uma taça contendo vinho tinto e ao fundo uma paisagem de campos e montanhas. No canto superior esquerdo, há o nome do episódio: A ciência do vinho, seguido pelo número do episódio 112 abaixo do nome. No canto inferior direito, há a logo do podcast.
Assim como tudo na vida, os filmes também passam pelo teste do tempo, e neste episódio vamos falar de filmes que com o tempo se tornaram aqueles vinhos de guarda raros e outros que viraram um vinagre terrível.
Site Oficial: www.vinhosdebicicleta.com.br
No conteúdo de hoje, vamos conversar sobre diversos pontos importantes da história do vinho, como quando essa cultura nasceu e quem foram os protagonistas da antiguidade. Cheers! Site Oficial: www.vinhosdebicicleta.com.br
Gabriela Monteleone é sommelier profissional e atua no mercado de gastronomia há mais de 18 anos. Tem passagem por casas importantes na elaboração de cartas de vinho, curadoria e capacitação de equipe para o serviço de vinho. Gabriela também é sócia dos projetos “Tão Longe Tão Perto” e “Vinho de Combate” e nesse papo, vamos colher um pouco de toda sua experiência sobre o cenário atual de mercado e o papel dos vinhos nas operações de alimentação.
por peninha, potter e arthur gubert. pra kto.com. e mevodobrasil.com. venha no apoia.se/nosnahistoria para a gente poder comprar algumas garrafas das mais de 32 bilhões que o planeta Terra consome por ano.
What makes Hoppers restaurants one of the biggest successes that London has seen in recent years? Plus: the most interesting bottles and producers at Essencia do Vinho in Lisbon, one of Portugal's leading wine fairs.
Nunca tinha comprado um vinho de dez euros.
Neste episódio de ‘Por Aí', Patrícia Ferraz destaca seus pratos favoritos no ‘Miya Wine Bar'. Entre os destaques, estão as tostadas de atum e croquetas de jamón.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio n. 145 do nosso PODCAST traz um bate-papo com Felipe Galtaroça sobre os números do vinho no Brasil em 2022.
Leodir Ribeiro é o entrevistado da semana no canal Homens de Prata. Multifunções, o convidado é professor, sócio da vinícola Alma Galiza e da loja Sampa Vinho e Presidente da Associação do Roteiro do Vinho de São Roque. Durante bate-papo com Cuca, Leodir conta que se considera um caipira e relembra uma história interessante sobre o porquê de tal intitulação.
E hoje, na Maravilhosa Cozinha de Jayro Pinto… Opaaaa, não! Hoje no mais novo episódio do Beercast trazemos nosso ex-campeão preferido, cozinheiro extremo e pai da Chloe para tirar uma dúvida que muito assola os bebedores: o que é melhor em uma harmonização, vinho ou cerveja? Vem com a gente para aprender algumas dicas e entender a real: sim, cerveja é melhor. Sinto muito, team vinho, vocês perderam, mas é uma daquelas ocasiões em que quem perder não vai perder e nem quem ganhar vai ganhar, não é?
This week's show is short but extremely valuable! We tell you about one of the best value regions in the wine world: Lisboa, the area around Lisbon in Portugal. Although it has extensive hills and regional variation in climate, the real action is less in the smaller DOCs (Denominacão de Origem Controlada) and more within the larger Lisboa IPR (Indicação de Proveniência Regulamentada or Protected Designation of Origin). Using the freedom of the larger IPR, winemakers are making spectacular blends of native and international grapes for prices that seem too good to be true. The city of Lisbon. Photo: Pexels The pressure is off to feel like you have to age these wines, spend a lot of money, or save these bottles for a special occasion. For less than US$10 you can often get a lovely bottle of red or white that drinks above its price point and is great for weeknight drinking. Here are the show notes: We give an overview of the Lisboa Region Location: It's the wine region around the capital of Portugal, Lisbon. It extends 150 km/93 miles up the coast, following the Serra de Montejunto, which go north from Lisbon, and divide Lisboa in half. Wines near the Atlantic side in the west are influenced by strong winds, mists, and weather. On the other side of the hills, the climate is warmer and the ripening more predictable (the wines are often better!) One of Portugal's most prolific regions (there are many co-ops here), until recently it was called Estremadura and was relatively unknown until it changed the name of the IPR to Lisboa, making it easier to recognize on the shelf Wine has been made in the region since the Phoenicians and regions around Lisbon became famed in England over the centuries but have lost much of their cachet Map: Wines of Lisboa Terroir: Lisboa is a large, hilly, varied region with two main soil types: clay-limestone and clay-sand Due to the mountains and Atlantic influence, there are hundreds of microclimates so wines come in many styles The climate is either marked by strong Atlantic influence on the coast with high winds and fall rains OR by a Mediterranean climate, when the vines are protected by the Montejunto Grapes: More than 30 grape varieties are used, the majority for white wine production. Almost all are blends. The main grapes include: Whites: Arinto, Fernão Pires, Malvasia, Seara-Nova, Vital with Chardonnay, Sauvignon Blanc and other international whites. They tend to favor the Arinto grape and can have richness but with balanced acidity to go well with seafood. Reds: Alicante Bouschet, Aragonez, Castelão, Tinta Miúda (Graciano), Touriga Franca, Touriga Nacional, Trincadeira with Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot and other international reds. Reds are known to be quite fruity but with balanced acidity and tannin and no to low oak treatment Arinto grape. Photo: Wines of Portugal Subregions: There are nine DOCS within a short drive of the capital city South, very close to Lisbon: Bucelas, Colares and Carcavelos Center: Alenquer, Arruda, Lourinhã, Óbidos, Torres Vedras North: Encostas d'Aire Photo: Courtesy of MC Ice Here is a short summary of the DOCs: Bucelas: “the prince of Portuguese wine” this is the best of Lisboa's regions for white wine and as such, it's delimited only for whites. Arinto dominates and is likely native to here. The wines are like citrus and they have high acidity with salinity, minerality and sparkling Bucelas is also made successfully in the region. This wine was famed during the Age of Exploration, cited by Shakespeare in Henry VI, and a favorite of the royal family in England under King George III Colares: Very close to Atlantic, northwest of Lisbon, there are only166 acres/67 ha left to this DOC. The area gained fame because it was one of the only places in Europe never touched by phylloxera -- its loose sandy soils allowed ungrafted Ramisco vines to thrive on coastal sand, even while everything else perished. The sandy soils have clay underneath to hold the grapes in the ground. The Malvasia Fina grape makes aromatic whites, and the famed red is the flavorful, tannic Ramisco with Castelão Photo: Sands of Colares, (c) Wines of Portugal Carcavelos: A small area of just 47 acres/19 ha, Carcavelos is west of Lisbon and the area is pretty much gone because of urban sprawl, although some producers are reviving the fortified sweet wine of Galego Dourado, Ratinho, Castelão and Arinto. The wine can be vintage or non-vintage, white or red Center of the Lisboa IPR: Alenquer: The most esteemed of the sub-regions with Bucelas, Alenquer is an inland region on the southeast side of the Serra de Montejunto. The mountains shield Alenquer from cold, Atlantic winds. The warmer climate ensures good ripening of red grapes, although aromatic whites and rosé are also made in Alenquer. The wines are blends of the main grapes (mentioned above) Óbidos: Located near the Peniche peninsula, west of the Candeeiros mountains, and an hour north of Lisbon, this very windy and cold area is close to the coast and makes top sparkling wines. Cold, wet winds, and high humidity seep in through breaks in the mountains, making viticulture a challenge. The moisture promotes vigor, so it is very hard to make quality dry wine here, although some producers are trying to make red. Arruda: Behind hills, protected from storms, Arruda makes red and whites (mainly blends) from indigenous and international grapes. The reds are better known than the whites. Torres Vedras: A bulk wine region of red and white grapes. Most of the wines are designated Vinho de Mesa even though it is a DOC Lourinhã: Windy and cold, the grapes don't ripen so this area is demarcated for Aguardente or Brandy. The sauce is made from the Tália varietal, which is Ugni Blanc (also used to make Cognac and Armagnac) North Encostas d'Aire: On limestone slopes and hills in the western Candeiros and Aire Mountiains, this DOC makes full, fruity reds, and acidic but ripe whites from traditional grapes. It's the largest DOC in Lisboa. Lisbon, Photo: Pixabay Bonus: MC Ice was just there so he shares some advice on food and wine pairing! Lisbon is a great city to visit and it's easy to get to the wine regions. Better yet, it's SO affordable that traveling there nightly through your glass is 100% attainable! _______________________________________________________________ Thanks to our sponsors this week: Wine Spies uncovers incredible wines at unreal prices - on every type of wine in a variety of price points. It's not a club and there's no obligation to buy. Sign up for their daily email and buy what you want, when you want it. They have a build-a-case option, so you can mix and match wines while enjoying free shipping on every purchase. Visit www.winespies.com/normal you'll get $20 credit to use on your first order! Check them out today! If you think our podcast is worth the price of a bottle or two of wine a year, please become a member of Patreon... you'll get even more great content, live interactions and classes! www.patreon.com/winefornormalpeople To register for an AWESOME, LIVE WFNP class with Elizabeth go to: www.winefornormalpeople.com/classes
Pierre Jacquin e as Soluções para a crise dos portos e interrupções da Cadeia de Suprimentos com a Project44. O Pierre foi Chief Growth Officer da Intelipost e Diretor de Vendas para a América Latina da Accenture. Executivo com histórico comprovado de trabalho na indústria de logística e no mundo dos negócios. Fundador experiente de 2 lojas virtuais francesas com um histórico comprovado de trabalho na indústria de Logística, Digital e Vinho. É especialista em vendas, gestão de relacionamento com o cliente (CRM), estratégia de TI e serviços profissionais com um mestrado focado em Economia Empresarial pela KEDGE Business School.Se você estiver ouvindo esse episódio pelo Spotify não esqueça de clicar no botão “seguir”, se você estiver ouvindo pelo Apple Podcasts deixe 5 estrelas e comentário que eu leio todos. Me adiciona também no
Da tranquilidade do Olival, para o desassossego da Amoreira. Ou será Reboleira? A malta passa os dias no Celmar e depois perde o Norte. E afinal a primeira parte foi pior do que contra o Brugges? E melhorou muito na segunda? Era suficiente para ganhar? Uns dizem que sim, outros dizem que não e até temos dos que não viram nadinha, mas opinam na mesma, está claro, nem que seja sobre gajas, metal, e vinho de pacote. Bendita seleção.
De histórias aterrorizantes das quais não podemos pregar o olho pela noite a fofo sustos, em mais um episódio da série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi, Lucas Balaminut e Tupá Guerra para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: “Possessão de objetos?” no corredor; eventos muito estranhos na “Casa em Mariana”; “O mistério do carro Gol de cor vinho” da Pam e "Ovni na estrada” de Porto Alegre.
É o maior festival de vinhos da região de Lisboa. Arranca hoje, em Alenquer. E promete vinho do bom e muuuuuuita música: Luís Trigacheiro, Vitor Kley, Xutos e Pontapés e Fernando Daniel!
Inspirado nas vinículas de Bento Gonçalves, republicamos neste fim de semana o episódio #39 - Vinho. Um podcast que fala sobre as conexões entre essa bebida milenar e o ciclismo. Bike e vinho se encontram nos mais diferentes níveis. Do cenário profissional ao diletante mais descompromissado, que tem um bike tour quase como uma desculpa para conhecer as vinícolas e degustar bons rótulos. No episódio, três personagens ciclistas mas com olhares diferentes. Adriana Nogueira se apaixonou pelo ciclismo e pelos vinhos após uma viagem pela Toscana. Patricia Campos Ferraz pedala, degusta e estuda os efeitos do vinho. Nutricionista, ela conta os limites e os efeitos do consumo do álcool no corpo. Por fim, o ciclista diletante Alexandre Cruz conta como o vinho se tornou um “negócio de família” quando eles decidiram montar a distribuidora Adega Santa Cruz. E tem no pelotão paulista uma grande parte da clientela. Produzido e apresentado por: Leandro Bittar, Alvaro Pacheco e Nicolas Sessler Convidados: Adriana Nogueira, Patricia Campos Ferraz e Alexandre Cruz This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
edição de 3 setembro 2022
O episódio n. 141 do nosso PODCAST traz um bate-papo com Vinicius Santiago sobre a Ilha da Madeira: história, turismo, vinhos, curiosidades e gastronomia.
20220821 Vinho Novo - Pr Felipe Parente by Pr. Felipe Parente
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Os cadernos e guias gastronômicos estão entre as principais vítimas da crise no jornalismo. Com a migração da publicidade para as redes sociais, as redações encolheram e o dinheiro foi canalizado para áreas de maior interesse, como política, cidades e economia. Os jornalistas que escreviam sobre comida tiveram de se adaptar, mudando o jeito de fazer crítica, criando novas abordagens ou brigando de igual pra igual com influenciadores digitais. Os restaurantes também se adaptaram, investindo em pratos "instagramáveis", na relação direta com os clientes e em estratégias para atrair gente famosa que compartilhe pratos nas redes. Neste episódio, mergulhamos nas dores e delícias do ofício de crítico gastronômico, falamos sobre o que motivou o declínio da profissão, e destrinchamos o curioso caso do Paris 6 - um restaurante que é sucesso de público, mesmo tendo sido eleito o pior restaurante de São Paulo. Entrevistados do episódio Mauro Marcelo Alves Jornalista, foi correspondente do Jornal da Tarde-SP em Paris, crítico de restaurantes de Veja, editor de Playboy, diretor-adjunto do Guia 4 Rodas, e, diretor da revista Gula. É autor de “Vinhos, A Arte da França”, “Vinho do Porto, Muito Prazer!” e “O Espírito da Cachaça”. Isaac Azar Empresário, criador do restaurante Paris 6. Marcos Nogueira Jornalista especializado em gastronomia, assina a coluna Cozinha Bruta, na Folha de S.Paulo. Apresenta também o programa de TV homônimo, no canal Sabor & Arte. Já trabalhou no caderno Cotidiano e nos jornais Notícias Populares e Agora São Paulo. Mergulhe mais fundo Pesquisa: Melhores e Piores (Veja SP) Azaït oferece bom mostruário da cozinha do Mediterrâneo (Folha de S.Paulo) Transformei meu barracão no restaurante mais bem avaliado do TripAdvisor em Londres Ficha técnica Pauta, produção e reportagem: Priscila Pastre e Tomás Chiaverini. Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dot Concepção, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini
No episódio de hoje a história do vinho do diabo contada no livro A Deliciosa História da França. Stéphane Rénault (especialista em queijos franceses) passou a apresentar as variedades de queijos a sua esposa Jeni Mitchell (uma norte-americana Ph.D. em estudos militares) e daí surgiu a ideia de contar a história do país a partir de suas iguarias. Estudiosos e bem-humorados, o casal reuniu fatos e lendas que envolvem alguns dos pratos e vinhos franceses mais populares. Compartilho hoje a versão deles sobre a história do vin du diable (a minha versão vocês já conhecem!). The post SV#136: A deliciosa história da França e o vinho do diabo appeared first on Simples Vinho.
Por Pr. Paulo Júnior e Claudio Carvalho. https://bbcst.net/S8246
Por Pr. Paulo Júnior e Claudio Carvalho. https://bbcst.net/S8246
Na Bíblia aprendemos de maneira clara que nosso Deus e Pai quer o melhor para nossa vida. Quando não confiamos nas palavras de Deus deixamos de experimentar as bençãos que ele tem para nos dar. Nossa lentidão em crer no amor e cuidado do nosso Deus nos leva a viver aquém do que poderíamos, se apenas crêssemos no seu amor e bondade. O Senhor, por causa de seu amor, está sempre cuidando para nos dar o melhor, porque ele sempre nos dá um vinho melhor para nos alegrar.
Habito de consumo é o conjunto de atitudes que formam o perfil do consumidor e é influenciado pelas experiências e vivencias que proporcionam repertorio e determinam como agimos, nos relacionamos e consumimos. Tendências, evolução de tecnologias e grandes acontecimentos, como a pandemia por exemplo podem trazer mudanças de hábitos e padrões. Acompanhar esses impactos é fundamental para aproveitar as oportunidades e interpretar novas necessidades. Para falar sobre o tema, especificamente no mundo dos vinhos, convidamos Ariel Kogan – sócio da importadora que leva seu sobrenome, do “Tão Longe, Tão Perto Vinhos”, “Vinho de Combate” e “Vinhos Mysterius” – iniciativas inovadoras e muito interessantes.
O episódio n. 136 do nosso PODCAST traz um bate-papo com Pedro Cupertino, o Cuper, que é músico, Mestre em História, Teoria e Crítica de Arte e, para fechar com chave de ouro, produtor de vinhos!
Hannah and Abbie discuss Vinho Verde, banana laffy taffy, limoncello almonds, and apparently all things yellow.