Podcast para quem quer juntar e investir, mas não sabe por onde começar. Acompanhada por Lucas Goldstein e convidados, a analista Gabi Mosmann decifra os maiores pepinos na vida de quem não quer perder dinheiro.
Dividendos são uma estratégia importante para investidores de longo prazo, e por isso a opinião dos principais candidatos à presidência sobre o tema chama atenção dos eleitores que investem na bolsa de valores. Os quatro candidatos à Presidência da República, que lideram as pesquisas de intenção de voto nas eleições de 2022, demonstram serem contra a isenção de dividendos. Confira abaixo as propostas dos principais candidatos sobre tributação de dividendos (na ordem em que aparecem nas pesquisas eleitorais): Propostas dos candidatos sobre taxação de dividendos Luiz Inácio #Lula da Silva (PT) Em seu plano de governo, Lula indica que planeja criar um novo regime fiscal. Nesta iniciativa foi indicado que haveria uma simplificação de taxas para menor pagamento de brasileiros com menor poder aquisitivo – já os mais ricos sofreriam maior taxação. O ex-presidente indicou que estuda elevar a faixa de isenção do IRPF dos atuais R$ 1.903,98 para cerca de R$ 5 mil. A ideia do petista também é a de começar a cobrar imposto sobre lucros e dividendos e possivelmente elevar a tributação sobre heranças. Jair #Bolsonaro (PL) O governo Bolsonaro articula colocar em votação a reforma do Imposto de Renda. Com isso, a taxação de dividendos seria instituída. Por meio dessa medida, o governo busca verbas para bancar o prosseguimento, a partir do próximo ano, do pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil. Em seu plano de governo, Bolsonaro alega que seguirá com a implementação de alterações e reformas estruturantes na área econômica. O candidato à reeleição propõe a correção da tabela do Imposto de Renda para pessoas físicas, que isentaria trabalhadores que recebam até 5 salários mínimos (atualmente o equivalente a R$ 6.060).
Fundos de papel são uma categoria de fundo imobiliário que permite investir em recebíveis imobiliários. Além da ótima rentabilidade que geralmente estes fundos entregam, outra característica dos chamados fundos de papel é sua capacidade de proteger o capital do investidor da inflação e preservar a rentabilidade e poder de compra em momentos de crise. Em períodos de crise, por exemplo, grande parte dos ativos de renda variável se desvaloriza além da conta e muitos fundos de tijolo e empresas acabam enfrentando problemas, muitas vezes tendo que reduzir dividendos, seja por redução de lucro ou de payout. Além disso, nesses momentos, é muito comum o desempenho das ações ser muito pior que a inflação ou mesmo o CDI. Isso ocorre, pois, se desvalorizam pontualmente. Já os fundos imobiliários de papel, por outro lado, entregam em sua maioria rentabilidade indexada à inflação (possuem papéis indexados ao IGP-M e IPCA), além de se beneficiarem das taxas de juros (que geralmente estão mais altas em momentos de crise). Assim, os FIIs de papel costumam entregar retornos muito atrativos nesses períodos, elevando seus dividendos e muitas vezes apresentando valorização em suas cotas.
ALZR11 é um fundo imobiliário do tipo tijolo. Seus investimentos tem como base a aquisição de imóveis físicos. O objeto do ALZR11 é o investimento em empreendimentos imobiliários não residenciais (exceto hospitais e plantas industriais pesadas), que atendam os critérios de elegibilidade dos ativos-alvo, com a finalidade de locação por meio de contratos atípicos. O ALIANZA TRUST RENDA IMOBILIÁRIA – ALZR11 é um fundo constituído sob a forma de condomínio fechado, com prazo de duração indeterminado. Seus recursos serão aplicados, sob a gestão da administradora, segundo uma política de investimentos definida de forma a proporcionar ao cotista uma remuneração para o investimento realizado.
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