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Neste episódio do podcast do Fantástico, Renata Capucci e Maria Scodeler recebem o psicanalista Christian Dunker, professor titular em psicanálise e psicopatologia do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
No episódio desta semana, Ricardo questiona se a inteligência artificial (IA) realmente reduz riscos em projetos ou se também cria novos. Embora ajude a prever atrasos, identificar falhas e minimizar erros, a IA pode gerar riscos invisíveis, como viés nos dados, que distorce resultados, e a “confiança cega”, quando profissionais aceitam previsões sem análise crítica. Outro risco é a dependência tecnológica: se a ferramenta falhar ou desaparecer, o projeto pode parar. Há ainda questões éticas e legais sobre quem responde por decisões equivocadas da IA. Vargas reforça que a IA não é vilã nem solução absoluta. Ela deve ser vista como aliada, mas sempre com supervisão humana, planos de contingência e responsabilidade clara dos gestores. Escute o podcast para saber mais!
O EBITDA é um dos indicadores mais citados em relatórios financeiros, reuniões de conselho e até no dia a dia dos gestores. Mas será que ele realmente mostra a verdade sobre os resultados da sua empresa? Neste episódio do Controller Cast, recebo Marcelo Luz Alves para uma conversa franca sobre as mazelas do EBITDA. Você vai descobrir:
No episódio desta semana, Ricardo explica a teoria das “janelas quebradas”, originada na criminologia, e como ela se aplica ao gerenciamento de projetos. A ideia central é que pequenos sinais de desordem, quando ignorados, levam a problemas maiores. Em projetos, aceitar atrasos ou falhas sem correção transmite a mensagem de que qualidade e disciplina não são importantes, abrindo espaço para descuido generalizado. Por isso, é fundamental corrigir rapidamente violações, manter processos organizados e dar exemplo de consistência e responsabilidade. Não se trata de microgerenciar, mas de mostrar que atenção aos detalhes protege o projeto. Muitas vezes não são grandes desastres que o destroem, mas o acúmulo de pequenas negligências que comprometem a confiança e os resultados. Escute o podcast para saber mais!
Consultoria MDR, preencha o formulário e faça um call gratuita: https://forms.gle/8QKa9iukSkYUw2Xt9 Banco Master x BRB x Banco Central — o que aconteceu, o que pode acontecer e como proteger seu dinheiro.Neste AO VIVO, explico de forma imparcial: a cronologia do caso, por que o BC vetou a operação com o BRB, o impacto nos CDBs do Master, como funciona o FGC (R$ 250 mil por CPF por conglomerado) e o que fazer se você tem posição.Você vai sair com um passo a passo: diagnosticar a exposição, evitar venda no pânico, reforçar liquidez pessoal e diversificar emissores, classes e moedas. Também mostro alternativas para a carteira: Tesouro Selic, LCI/LCA, ETFs de renda fixa e ETFs globais.Conteúdo educativo. Não é recomendação.
Sismo deixou mais de 3,6 mil feridos e destruiu 6,7 mil casas; famílias enlutadas relatam insônia e traumas; equipes da ONU atuam para recuperar estruturas danificadas e oferecer cuidados de saúde e meio a novos tremores.
Confira as análises de Julia Baulé, CFP®, estrategista-chefe de investimentos do BB Private e de Wesley Bernabé, CFA, head de Research do BB-BI, sobre o cenário macroeconômico e as estratégias de investimentos para este mês.Para se aprofundar nas informações contidas neste vídeo, veja nosso relatório Estratégia de Investimentos: bb.com.br/docs/pub/voce/private/dwn/Relatestratinvest.pdfConheça também outros materiais dos nossos premiados especialistas em bb.com.br/lounge
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Neste episódio, conversamos com Claudinei Elias, diretor executivo da Ambipar ESG, sobre o Risk Radar, ferramenta desenvolvida pela Ambipar em parceria com a SAI 360 e a Signal AI que usa inteligência artificial para antecipar riscos corporativos. A solução cruza milhões de dados em tempo real, de mudanças climáticas a questões geopolíticas e regulatórias, para transformar informação em estratégia. Mais do que reagir, o objetivo é prever cenários, apoiar decisões e alinhar riscos à estratégia de empresas de médio e grande porte. Ouça Agora !See omnystudio.com/listener for privacy information.
A guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza já matou mais de 200 jornalistas desde que começou, há cerca de dois anos. Motivadas por esse dado alarmante, as ONGs Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Avaaz, que dá voz a ações da sociedade civil na internet, lançaram neste mês de setembro uma campanha de apoio aos jornalistas palestinos no território, com a participação de mais de 150 veículos de comunicação de todo o mundo. As organizações pedem proteção para os profissionais e o acesso da imprensa internacional ao enclave. Correspondente da RFI em Gaza, Rami El Meghari, elogia a iniciativa e alerta para o risco de vida que os profissionais de imprensa encaram neste momento naquela região para levar informações ao mundo sobre o dia a dia do conflito. “A meu ver, a campanha da Repórteres Sem Fronteiras é muito importante. Para mim, El Meghari, jornalista de longa data da Rádio França Internacional, é realmente muito importante. Especialmente neste momento crucial em que profissionais de imprensa estão sendo alvos, de uma forma ou de outra, por ações militares israelenses. Então, agradeço de verdade por essa iniciativa”, comenta o correspondente. Leia tambémGaza: ONGs lançam campanha em solidariedade a jornalistas palestinos e pretendem criar redação flutuante Em meio à guerra entre Israel e Hamas, a Faixa de Gaza vive sob um quase blackout midiático. Os jornalistas palestinos são alvos de ataques e os estrangeiros não são autorizados a entrar. El Meghari, que trabalha há 14 anos para a RFI, é um dos que resistem. Neste cenário catastrófico, seu dia a dia se resume a duas palavras: sobreviver e trabalhar. “Um dia típico para jornalistas em Gaza começa com a busca por necessidades básicas como a água. Você precisa garantir que haja água disponível o tempo todo, onde quer que esteja. Precisa garantir que sua família tenha o suficiente para comer, no café da manhã, no almoço. Você precisa garantir energia elétrica para carregar seu telefone, para recarregar suas luzes de LED. O dia de um jornalista [em Gaza] é, portanto, bastante intenso. Você se divide entre suas responsabilidades profissionais e suas responsabilidades como chefe de família”, explica. Apesar dos riscos, o correspondente continua trabalhando e indo ao campo de refugiados de Meghazi, no centro de Gaza, movido pelo sentimento de obrigações com sua família e com a sociedade. “Para mim, como repórter há 25 anos, sempre me pareceu um dever fazer todo o possível para contar essa história ao mundo. Principalmente porque, hoje, não há jornalistas estrangeiros em Gaza. Então, é minha responsabilidade fazer o meu trabalho”, diz El Meghari. “Outro motivo, é a obrigação comigo mesmo e com a minha família. Porque essa é a própria natureza do meu trabalho como jornalista independente. Se eu não trabalhasse, isso significaria que eu morreria de fome, não teria o que comer e não conseguiria alimentar minha família. Se eu trabalho, eu posso sobreviver. Sem isso, minha família e eu não conseguiríamos aguentar”, pondera. “Sonho deixar esta parte do mundo” Para El Meghari, a Faixa de Gaza é o lugar mais “mortal do mundo”. Sentimento reforçado pelos números do conflito. Desde o início da guerra, mais de 63 mil pessoas foram mortas no território palestino, a maioria civis, segundo o Ministério da Saúde controlado pelo governo do Hamas. Por conta disso, além de trabalhar diariamente, neste momento o repórter também luta para ser removido do território palestino junto com sua família. Um sonho, em suas palavras, que ele tenta realizar há mais de um ano: “Em fevereiro de 2024 foi minha primeira tentativa de sair. Porque sempre senti que a situação estava se tornando cada vez mais perigosa. Não é mais um lugar habitável. Não apenas para mim como jornalista, mas também como pai, cuidando dos filhos, que precisam de um presente e de um futuro melhor. Mas tanto o presente quanto o futuro estão faltando em Gaza no momento. Não é mais seguro, não é mais habitável. Sonho em deixar esta parte do mundo”, conta. O correspondente conclui fazendo um apelo para que o governo francês retome a evacuação de jornalistas em Gaza. “Assim, eu e outros poderemos deixar Gaza muito em breve”, diz esperançoso. Também por isso é atual e necessária a campanha lançada pela RSF em solidariedade aos jornalistas palestinos em Gaza. Para preservar a vida daqueles que, assim como Meghari, arriscam sua própria segurança para levar ao mundo todos os fatos do conflito.
Neste episódio, Ricardo discute o conceito de “sucesso silencioso” em projetos. Muitas vezes, gestores destacam histórias dramáticas: prazos impossíveis cumpridos, equipes pequenas que superam limites ou clientes difíceis. Essas narrativas chamam atenção, mas o verdadeiro sucesso pode ser mais discreto: riscos bem gerenciados, entregas no prazo, equipe motivada e stakeholders alinhados. Sem crises memoráveis, esse trabalho é frequentemente visto como sorte ou projeto fácil, quando na verdade resulta de planejamento cuidadoso, comunicação constante e decisões estratégicas antecipadas. Ricardo alerta que é preciso rever métricas e valorizar esses gestores, pois são eles que realmente entregam os resultados esperados, sem depender do espetáculo da crise. Escute o podcast para saber mais.
Editorial: A importância e os riscos da CPMI do INSS
Nesta edição do "CBN Na Sua Casa", a comentarista Lucy Mizael traz como destaque a utilização da colher de pau. Utensílios de madeira, como colheres de pau e tábuas, são tradicionais na cozinha, mas será que eles representam um risco de contaminação? A madeira pode absorver umidade e restos de alimentos — e é por isso que a sua colher de pau pode acumular bactérias com o tempo. A comentarista fala sobre o assunto.
Se quiser mandar novas perguntas ou votar, use esse link: https://bit.ly/41eEBbYPergunte ao VC-Bot: https://gptupload-production.up.railway.app/Para seguir o canal: https://www.youtube.com/@pergunteaovcPara seguir no Spotify : https://spoti.fi/2sonEONPara seguir no Itunes: https://podcasts.apple.com/us/podcast/id1489205902Hoje respondo:Nao da para usar empréstimos para diminuir a diluição para o Founder?Introdução e Pergunta sobre Empréstimos para Startups (00:00:00)O palestrante apresenta o tema: startups devem pegar empréstimos, especialmente venture debt? Explica o aumento de risco.Riscos e Condições para Pegar Empréstimo (00:01:13)Discute riscos de pegar empréstimo sem previsibilidade financeira e como isso reduz a flexibilidade do founder.Vantagens e Recomendações Finais (00:02:29)Aponta que empréstimo pode ser útil para evitar diluição, mas só para quem tem previsibilidade; recomenda evitar caso contrário.
No episódio #80, recebemos Gustavo Kataguiri, gestor com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, para falar sobre estratégias de total return, volatilidade da bolsa brasileira e oportunidades de investimento. Ele compartilha sua visão sobre alternância de poder no Brasil, cortes de juros, fluxo global de capitais e como isso impacta o mercado de ações. A conversa aborda também teses em bancos (Itaú, Banco do Brasil, bancos digitais), utilities (Copel), shoppings (Iguatemi) e até o polêmico IRB, além de reflexões sobre o uso de inteligência artificial na gestão de fundos. Se você quer entender onde estão as melhores oportunidades da bolsa, como gestores profissionais calibram risco e retorno e quais setores podem se destacar nos próximos anos, este episódio é imperdível.
Nesta edição de Consultório CBN, o comentarista Henrique Bonaldi analisa quais os riscos do uso de canetas emagrecedoras. Ouça a conversa completa!
No espaço de Tecnologia da Rádio Folha 96,7FM, com Danielle Santana, do Blog Tecnologia e Games, o segundo episódio, em 14.08.25, abordou o uso das redes sociais por crianças e adolescentes, e traz alguns alertas para os pais e responsáveis. Atualmente, as plataformas já disponibilizam algumas orientações e tem regras específicas de uso para menores de 18 anos. Descubra quais são acompanhando o nosso podcast!
Neste episódio, Ricardo apresenta cinco ferramentas de inteligência artificial pouco conhecidas que podem transformar o gerenciamento de projetos. A primeira é o Study Fetch, que cria tutores personalizados a partir de documentos, permitindo interações como se fossem com um professor. A segunda é o Granola, que grava reuniões, gera resumos e lista ações priorizadas automaticamente. A terceira é o Limitless (antes Rewind), um dispositivo que registra e indexa tudo o que a pessoa fala ou ouve, possibilitando buscas rápidas em memórias passadas. A quarta, Mylens, analisa imagens e vídeos para oferecer insights visuais sobre projetos. Por fim, o Emlo (Emotion Logic) avalia emoções em textos, áudios e reuniões, ajudando a identificar o clima emocional das equipes. Escute o podcast para saber mais. Acesse as ferramentas nos links a seguir: studyfetch.com granola.ai limitless.ai mylens.ai emotionlogic.ai
Na Rádio Folha 96,7FM agora também um conteúdo sobre o setor automotivo, com Marta Souza, do Blog FMotors. No episódio desta sexta, (22.08), na conversa com a âncora Simone Ventura, o destaque foi o Porsche de Anderson Neiff aquaplanou na BR-232 e acende o alerta sobre os riscos nas pistas molhadas; dicas de como manter os freios em dia para evitar acidentes; a Stellantis celebra 2 milhões de veículos produzidos em Goiana; os novos Peugeot 208 e 2008 chegam ao Brasil com tecnologia híbrida flex; e a BYD lança campanha para atrair fornecedores nacionais em Camaçari. Confira tudo agora no nosso podcast!
Inflação persistente, juros elevados, aumento do endividamento global, protecionismo e guerra tarifária: vivemos uma nova era da desglobalização. Como esse cenário macroeconômico afeta a alocação de ativos e os investimentos globais?No episódio 168 do Outliers InfoMoney, gravado na Expert XP, Clara Sodré e Fabiano Cintra recebem Artur Wichmann, CIO da XP Inc. e Eduardo Camara Lopes, CIO da Jubarte Capital. Os convidados fazem um assessment lúcido e realista sobre o impacto do cenário macro no mercado. Confira essa conversa essencial para entender riscos, ciclos de mercado e oportunidades.Faça aqui sua inscrição para a imersão Do Zero ao Topo Xperience: https://bit.ly/3IOkRpc
Participam da edição o promotor de Justiça com atuação na área da infância, Luciano Tonet; e o promotor de Justiça com atuação na área criminal, Paulo Fonseca.
Infusão de Sementes e Folhas em Cervejas Ácidas ComplexasO que acontece quando ingredientes como amburana, chá preto ou hortelã encontram uma cerveja ácida selvagem? Neste episódio especial da série A Hora Ácida, Henrique Boaventura recebe Diego Simão, cervejeiro da Cozalinda (Floripa), para um papo técnico e direto sobre infusões em cervejas ácidas complexas.Você vai entender: – Diferença entre infusão e adição tradicional – Quando (e como) adicionar folhas e sementes – Riscos microbiológicos e sensoriais – O papel do blend e da gastronomia – Dicas práticas para quem quer testar em casa – Por que tinturas podem falhar no longo prazo – E muito mais!Este episódio é um verdadeiro guia para quem quer elevar o nível das suas cervejas ácidas, seja em casa ou na fábrica.Clique aqui (https://apoia.se/brassagem-forte) para apoiar o nosso conteúdo!Compre uma das nossas camisetas exclusivas na nossa loja (https://reserva.ink/surraebrassagem)E no nosso blog (https://www.brassagemforte.com.br/), mergulhe em conteúdos aprofundados para expandir ainda mais seu conhecimento.
Neste episódio, Ricardo Vargas fala sobre a importância de reconhecer e agir diante dos sinais de alerta — os famosos red flags — antes que pequenos desvios se tornem grandes crises. Ele compartilha exemplos práticos e orientações para criar uma cultura de vigilância ativa e segurança psicológica nos projetos.
No Verão, muitos passageiros têm o perigoso hábito de viajar com os joelhos pressionados contra o tablier ou com os pés em cima dele. Em caso de acidente, mesmo que ligeiro, os danos são assustadores.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Papo Antagonista desta quinta-feira, 14, comenta os desdobramentos da decisão dos Estados Unidos de punir brasileiros ligados ao Mais Médicos. Além disso, estão na pauta a CPMI do INSS e o apoio de Gilmar Mendes a Rodrigo Pacheco para assumir uma vaga no STF.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Neste episódio, Ricardo explora o paradoxo de projetos que foram executados com excelência — dentro do prazo, do orçamento e do escopo original — mas que, no final, não entregam valor real porque o mundo mudou durante a execução. A pandemia, a transformação digital acelerada, novas regulamentações ou até mudanças políticas e sociais podem fazer com que o que foi prometido no início do projeto já não faça mais sentido no momento da entrega. Escute o podcast para saber mais.
As deepfakes estão mais realistas do que nunca e com isso, os riscos também aumentam. De golpes financeiros a manipulação política, os vídeos sintéticos criados por inteligência artificial já são usados em crimes digitais complexos e de difícil rastreio. No novo episódio do Podcast Canaltech, a repórter Elisa Fontes conversa com Mario Cosac, advogado, sócio do Failla Lima Advogados e especializado em responsabilidade civil e tecnologia. Ele explica como funcionam os deepfakes, quais são os principais problemas sociais e jurídicos que envolvem esse tipo de conteúdo, e o que está sendo feito ou ainda falta ser feito para regulamentar o uso dessas tecnologias. O papo também destaca os caminhos possíveis para prevenção, como o uso de marcas d’água digitais, checagens automáticas e educação midiática desde cedo. Você também vai conferir: táxi aéreo da Embraer fará seu 1º voo tripulado em dezembro, OpenAI rompe exclusividade com Microsoft e chega à nuvem da AWS, TikTok testa mapa com restaurantes e lojas para competir com o Google Maps, BMW lança cafeteira de luxo feita com motor de moto e golpe usa IA e falsas ofertas no TikTok para roubar dados de usuários. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Danielle Cassita, Marcelo Fischer, André Lourenti, Vinicius Moschen e Emanuelle Almeida. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quase 180 países participam de negociações globais para um tratado juridicamente vinculante sobre a poluição plástica, em Genebra, na Suíça. No ano passado, em Busan, na Coreia do Sul, países produtores de petróleo emperraram as discussões. O encontro começou na terça-feira (5) e deve durar dez dias. Para o Brasil, um dos principais pontos de discussão e das propostas apresentadas nas negociações é a questão da saúde humana, explica Maria Angélica Ikeda, diretora do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores e negociadora-chefe da delegação brasileira. “As pesquisas já encontraram microplásticos no corpo humano, no feto, na placenta, no leite materno. Segundo os cientistas, estamos ingerindo muitos microplásticos por várias vias – alimentos, líquidos, etc. O Brasil enfatiza a importância de promover e fortalecer as pesquisas científicas sobre essa inter-relação entre poluição por plásticos e saúde”, diz Ikeda. “Nós sabemos que há muita oposição de algumas outras delegações por várias razões específicas. Estamos abertos ao diálogo e à negociação. Temos, como sempre, como princípio, a flexibilidade, porque queremos ouvir todas as delegações e chegar a um resultado consensual. Mas gostaríamos de preservar o conteúdo relacionado à saúde no tratado”, assinalou a negociadora brasileira. Outro ponto defendido pela delegação brasileira é a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, sobretudo os trabalhadores informais, incluindo os catadores de materiais recicláveis. "Os catadores dependem de valores justos para o material reciclável, para poder garantir sua renda. Eles vendem esse material para os recicladores. Então, é muito importante protegermos esses trabalhadores das flutuações de mercado e prover regulações que realmente assegurem essa fonte de renda”, enfatizou Ikeda. A representante do governo brasileiro também defende a criação de um mecanismo financeiro ambicioso, para que os países em desenvolvimento tenham meios de implementar o acordo. WWF apresenta relatório contundente A organização de conservação WWF corrobora as preocupações com a saúde. Um relatório da WWF de julho de 2025, intitulado Plásticos, Saúde e Um Planeta, destaca que a poluição por partículas plásticas microscópicas representa uma ameaça física e química, devido aos aditivos tóxicos. Substâncias como ftalatos, bisfenóis e PFAS ("químicos eternos") são particularmente preocupantes, associadas a riscos de infertilidade, câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares, além de impactos no desenvolvimento cerebral. O relatório defende uma abordagem de “Saúde Única” (One Health), reconhecendo as profundas interconexões entre a saúde humana, animal e ambiental. Entre as reivindicações da WWF estão o banimento e a eliminação progressiva de plásticos de uso único e de químicos perigosos. Atualmente, menos de 6% das 16.000 substâncias químicas usadas em plásticos são reguladas internacionalmente, embora mais de 26% sejam conhecidas por serem perigosas. A ONG pede regras harmonizadas e vinculantes para o design de produtos plásticos, a fim de melhorar a gestão e a reciclagem dos materiais, além de financiamento e transferência de tecnologia para países em desenvolvimento. Assim, como a delegação brasileira, a WWF também solicita a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, incluindo os catadores de materiais recicláveis. “Uma questão de direitos humanos”, explica Michel Santos, gerente de Políticas Públicas do WWF-Brasil. Críticas à posição brasileira Embora o Brasil tenha uma Política Nacional de Resíduos Sólidos avançada, que prevê o ciclo de vida completo do produto, o país não tem defendido amplamente a redução da produção no tratado, devido à pressão da indústria petroquímica, que não quer ver essa redução no Brasil e no mundo, aponta Santos. Ele ressalta que a indústria insiste que bastam medidas de gestão e reciclagem ("midstream" e "downstream") para resolver o problema, mas a WWF defende que, sem medidas "upstream" (redução da produção), uma solução de fato não será alcançada. Santos lamenta que iniciativas domésticas importantes, como a Estratégia Nacional de Oceanos Sem Plásticos, estejam paralisadas e “desidratadas” por influência dessa indústria. Ele enfatiza que “o capital não pode se sobrepor à saúde das pessoas e à saúde do meio ambiente”. Perspectivas para o tratado Apesar do impasse em Busan, há um otimismo cauteloso em Genebra a respeito de um acordo. Maria Angélica Ikeda compartilha essa visão: “Acredito, pelas conversas com as outras delegações, que existe uma intenção forte dos países de conseguir um acordo em Genebra”. No entanto, ela reconhece que o texto é extenso, aborda muitos temas e as posições dos países são divergentes, o que torna a negociação desafiadora. Michel Santos elogia políticas em relação ao plástico de países como Noruega, Alemanha, México e Guatemala, que defendem um tratado ambicioso. Ele teme que outros, produtores de petróleo como Arábia Saudita, Rússia e Kuwait, possam tentar arrastar as discussões e evitar acordos vinculantes.
Episódio de estreia do videocast gas week da agência eixos: programa semanal sobre o mercado de gás natural no Brasil — suprimento, infraestrutura, contratos, regulação, consumo industrial, preços e transição energética. Transmissão ao vivo toda quarta às 18h no YouTube da eixos. Depois, versão em áudio nas principais plataformas de podcast (Spotify etc.). André Ramalho recebe Vinícius Oliveira (CSN) e Cláudio Lindenmeyer (Voqen/Braskem) para discutir a migração de grandes indústrias ao mercado livre de gás e os impactos na competitividade. Principais pontos da entrevista: - CSN migrou 1,3 milhão m³/d para o mercado livre em julho 2024; economia anual de 15%. - Braskem estreou em SP em jan 2025 com 30 mil m³/d, ampliou em abr 2025 e já poupa 8 %–25 %. - Estratégia: contrato firme para a base e gás spot para variações diárias; transporte contratado “24/7”. - Riscos: garantir suprimento e evitar penalidades de transporte; importância de equipes exclusivas. - Gargalos: multiplicadores de curto prazo, contratos de transporte pouco amigáveis e regras estaduais díspares. - Próximos passos: Braskem planeja migrações no RS, BA, RJ e AL; CSN quer migrar Porto Real (RJ) mas esbarra no limite de 10 mil m³/d versus 100 mil m³/d da concessionária. - Participantes defendem harmonização regulatória e produto “flexível anual” sem multiplicador para ampliar liquidez.
Neste episódio, Ricardo comenta o impacto da AI Act, regulamentação europeia da inteligência artificial (General‑Purpose AI models). A lei, aprovada em 2024 e em vigor plena em 2026, começou a impor, desde 2/08/25, regras rígidas aos modelos de IA de uso geral, como GPT, Claude e Gemini. Os projetos que usam essas IAs, mesmo como integração simples, também devem seguir exigências sobre ética, privacidade e transparência. Isso muda o papel do gerente de projetos, que agora precisa garantir conformidade legal. Apesar das críticas de que a lei limita a inovação, Ricardo destaca que ela sinaliza maturidade tecnológica. Para ele, adaptar-se é essencial para evitar riscos e agregar valor aos projetos. Escute o podcast para saber mais! https://rvarg.as/euactslide https://rvarg.as/euact
O vazamento de dados de mais de 11 milhões de pessoas reacendeu o alerta sobre a segurança do sistema financeiro digital no Brasil. Apesar de o incidente não ter comprometido diretamente o protocolo do Pix, os dados foram expostos por meio do sistema Sisbajud, usado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Banco Central. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, conversamos com Rodolfo Almeida, COO da ViperX, para entender o que aconteceu, quais são os riscos reais para os cidadãos, como se proteger e o que precisa mudar para evitar novos vazamentos. Você também vai conferir: Galaxy S25 FE vaza com novas cores, tela potente e mais bateria Google testa IA que organiza buscas em blocos temáticos Pix agora funciona em lojas nos EUA Starlink sai do ar no mundo todo e Elon Musk pede desculpas Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Vinicius Moschen, André Lourenti, Bruno Bertonzin, Renato Moura e Raphel Giannotti. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Vamos de Vendas, falamos sobre como escalar vendas aproveitando o timing perfeito de mercado. Recebemos Ricardo Petta, profissional que já esteve no lugar certo, na hora certa, em empresas como XP, Google e atualmente no iFood Benefícios.Ricardo compartilha os desafios e oportunidades ao encontrar uma oferta alinhada ao que o mercado deseja no momento certo, além de debater a importância do Product Market-Fit e das preparações estratégicas para aproveitar janelas de oportunidade em vendas.
Neste episódio, Ricardo compartilha cinco dicas para otimizar reuniões. Primeiro, mantenha reuniões curtas e focadas, evitando longas chamadas improdutivas. Segundo, questione se a reunião é mesmo necessária — muitas decisões podem ser tomadas via Slack ou e-mail. Terceiro, quando for necessária, envie uma agenda clara com antecedência e defina objetivos. Quarto, use a IA para registrar e resumir as reuniões, permitindo foco na participação. Plataformas como Claude ajudam a gerar resumos com tarefas e prazos. Quinto, nomeie um facilitador para manter o foco e transformar decisões em ações. Por fim, colete feedback da equipe para melhorar continuamente. Boas reuniões aceleram projetos. Escute o podcast para saber mais!
Só no Brasil, mais de 12 milhões de pessoas recorrem à inteligência artificial como suporte psicológico, segundo estimativa a partir de dados da agência de pesquisas em comportamento Talk Inc. Nesta edição do podcast UOL Prime, a repórter Camila Brandalise e o apresentador José Roberto de Toledo falam sobre a busca por terapia feita por agentes sintéticos e os perigos associados à prática, como a inclinação da IA para acentuar sintomas depressivos, delírios e surtos psicóticos. #uolprime #PodcastUOLPrime
Neste episódio do Vamos de Vendas, exploramos como a Inteligência Artificial tem se tornado uma aliada estratégica na segurança digital das grandes empresas. Para esse papo de alto nível, recebemos Regina Magalhães, especialista em sustentabilidade, ESG e transformação digital, com uma carreira que abrange empresas como Microsoft, Johnson Controls, Schneider Electric e International Finance Corporation.Regina compartilha os bastidores da transformação digital nas corporações, revelando como a IA tem redefinido a detecção e prevenção de ameaças cibernéticas — e por que a segurança deixou de ser apenas uma questão técnica para se tornar uma pauta estratégica. Ela comenta ainda os impactos da LGPD, os riscos reais da IA mal aplicada e os talentos necessários para liderar essa revolução tecnológica com responsabilidade e eficiência.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Neste episódio Ricardo comenta um caso envolvendo o CEO da empresa Astronomer, flagrado com uma subordinada durante um show, o que levou à saída de ambos da empresa. O episódio destaca três lições principais: (1) A reputação do líder é um ativo estratégico, diretamente ligada à imagem da empresa. (2) Não há mais separação entre vida pessoal e profissional; comportamentos fora do trabalho também impactam a organização. (3) A cultura organizacional começa na liderança, e desvios de conduta podem comprometer a governança e a credibilidade da empresa. O caso serve de alerta sobre como atitudes individuais podem afetar negativamente projetos, equipes e negócios de forma ampla e imediata. Escute o podcast para saber mais!
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-cartas-na-mesa ___________ Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o pronunciamento do presidente em rede nacional de rádio e televisão. Lula voltou a criticar o tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre os produtos brasileiros, que chamou de “chantagem inaceitável”. Ele afirmou que o País usará de todos os instrumentos legais para defender sua economia, “desde recursos à Organização Mundial do Comércio até a Lei da Reciprocidade, aprovada pelo Congresso Nacional”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já parou pra pensar no quanto o profissional de Compras é um elo estratégico para garantir integridade dentro das empresas?
Neste episódio, Ricardo fala sobre a importância de manter a calma quando tudo parece fora de controle. Ele compartilha oito dicas práticas para lidar com momentos de caos em projetos — desde fazer uma análise realista até cuidar do próprio bem-estar. Ricardo destaca que, diante da pressão, o bom senso costuma ser o primeiro a desaparecer, e que decisões impulsivas tendem a agravar a situação. Por isso, criar pausas estratégicas, buscar apoio de pessoas de confiança e voltar ao básico do projeto pode ser fundamental para retomar o foco. Ao comunicar com clareza e aceitar a incerteza como parte do processo, o gestor consegue navegar com equilíbrio mesmo em meio à turbulência. Escute o podcast para saber mais.
Você está sempre cansado, com fome e sem energia? Caio Carneiro entrevista a Dra. Maíra Soliani para revelar como o jejum intermitente pode transformar sua saúde física, mental e emocional. Descubra o poder do desconforto consciente!
Como você planejaria o seu projeto, se a sua vida dependesse disso?Como enfrentar riscos em ambientes onde as nossas capacidades físicas e cognitivas não são as mesmas?O Capital Projects Podcast traz lições do Topo do Mundo, através de uma conversa franca e rica em detalhes com Roberto Terzini, primeiro brasileiro a fazer o Double Head: escalando o Everest (8.848m) e o Lhotse (8.516m) em dias consecutivos. Roberto é Senior Sales Manager no Google em New York, e montanhista apaixonado.Venha comigo entender como planejar e executar projetos em ambientes de alto risco, onde tudo pode mudar quase que instantaneamente!Dê o play e vamos juntos nessa escalada!O Capital Projects Podcast tem o apoio da Stecla Engenharia. Saiba como a Stecla pode trazer mais resultados para os seus empreendimentos em: www.stecla.com.br E não perca a chance de cursas as Masterclasses – aulas focadas em desafios específicos, gravadas em estúdio, para você alcance resultados de excelência em seus projetos! Inscrições aqui:- Como Agilizar o Desenvolvimento do Projeto: https://chk.eduzz.com/KW8K28ZR01 - Definição e Gestão do Escopo no FEL: https://chk.eduzz.com/2150870 - Estratégias de Contratação e FEL: https://chk.eduzz.com/2288994 Quer continuar acompanhando conteúdos relevantes aqui no nosso canal? Considere fazer parte dos apoiadores do canal e do Capital Projects Podcast! Acesse aqui e veja os planos disponíveis: https://www.catarse.me/capital_projects_podcast_3c1e?ref=project_linkQuer entrar no grupo VIP para saber em primeira mão sobre as lives e a nova turma do Curso GPI/FEL? Acesse: https://chat.whatsapp.com/KZNt0vR1zLfBt4ZeqflVGN
Neste episódio, Ricardo visita a vinícola Marqués de Riscal, destacando o hotel projetado por Frank Gehry como exemplo de criatividade fora dos padrões. Ele reflete sobre como ideias disruptivas, como essa obra arquitetônica feita de titânio e aço inox, muitas vezes surgem quando se abandona frameworks rígidos e se permite explorar o "caos ordenado". Ricardo ressalta que, em projetos, pensar fora da caixa pode gerar inovações reais. Além disso, destaca que o design impactante tornou-se o principal negócio da vinícola, atraindo turistas mais do que a própria produção de vinho. Escute o podcast para saber mais.
Lutz veste Insider
Neste episódio, Ricardo aborda o impacto do medo no gerenciamento dos projetos e o papel da segurança psicológica em transformar o medo em ações positivas e eficazes. Medos tais como errar, ser julgado ou perder o emprego, podem silenciar as equipes, prejudicando decisões e inovações. A segurança psicológica, conceito de Amy Edmondson, permite que pessoas se expressem sem medo de punição. Líderes têm papel fundamental ao demonstrar vulnerabilidade e incentivar a participação. Isso não elimina disciplina, mas a dissocia do medo, substituindo-o por respeito e confiança. Culturas autoritárias podem gerar resultados rápidos, mas comprometem o potencial do time. Para reduzir o medo, ouça genuinamente sua equipe e compartilhe suas próprias dúvidas. Projetos são feitos por pessoas, e pessoas precisam de confiança. Escute o podcast para saber mais!
Neste episódio, Ricardo reflete sobre o “Jeitinho Brasileiro”, destacando nossa criatividade em resolver problemas com poucos recursos. Embora essa habilidade seja admirável, ela se torna perigosa quando improvisos viram padrão. Ele conta a história de um instalador de vidro que usou chiclete no lugar de massa para fixar um vidro, e depois passou a adotar isso como prática. Ricardo alerta que, em projetos, essa mentalidade leva à improvisação constante, prazos apressados e falta de estrutura. Flexibilidade é essencial, mas não pode substituir planejamento. A verdadeira maturidade em projetos está em criar processos sustentáveis. Criatividade deve ser canalizada para soluções duradouras, não apenas para “remendos” de última hora. Escute o podcast para saber mais!
Neste episódio, Ricardo discute insights do Barômetro de Empregos em IA de 2024 da PwC, que analisa 500 milhões de vagas de emprego em 15 países. Ele mostra que setores expostos à IA, como TI e gerenciamento de projetos, apresentam produtividade 4,8 vezes maior. Empregos que exigem habilidades em IA crescem três vezes mais rápido e oferecem um prêmio salarial de 25%. O maior impacto da IA vem de profissionais comuns que usam ferramentas como o ChatGPT. As habilidades em funções expostas à IA mudam 20% mais rápido, incentivando o aprendizado contínuo. A IA possibilita equipes menores e mais eficientes e introduz novos riscos. É importante ressaltar que a IA impulsiona não apenas a eficiência, mas também a inovação e novos modelos de negócios, tornando essencial que os gerentes de projeto se adaptem e evoluam. Escute o podcast para saber mais!