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Documento do Banco Mundial e Embrapa reúne evidências econômicas e traz recomendações para ampliar a adoção de sistemas agroflorestais e o de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
O Estúdio Rain, de São Paulo, é o único escritório brasileiro convidado a participar do salão Les Nouveaux Ensembliers (os novos designers), evento realizado em Paris para celebrar o centenário da Exposição Internacional de Artes Decorativas de 1925, que consagrou o movimento Art Déco. Patrícia Moribe, em Paris O evento, que acontece na histórica tapeçaria Manufacture des Gobelins, é organizado pela recém-criada instituição Manufactures Nationales (manufaturas nacionais), que reúne a cerâmica de Sèvres e o Mobilier National, dedicado à preservação de técnicas tradicionais e do mobiliário histórico do país. A edição deste ano tem como tema “A Embaixada do Futuro”, com o desafio de repensar os espaços diplomáticos sob a ótica dos designers contemporâneos, utilizando materiais sustentáveis. Uma comissão selecionou dez escritórios – nove franceses e um brasileiro – para repensar cada cômodo de uma embaixada moderna, revisitando o espírito da exposição de 1925, com uma nova tradução contemporânea. O Estúdio Rain, fundado por Ricardo Innecco e Mariana Ramos, foi selecionado para representar o Brasil por um comitê composto por 19 membros. O estúdio foi encarregado de projetar o hall de entrada da exposição. Inspirado pelos palácios governamentais de Brasília, cidade natal de Innecco e Ramos, o projeto se distanciou da ideia de recepção fria e impessoal. “O hall foi projetado para que as pessoas se sintam acolhidas, com elementos que as façam refletir enquanto esperam”, explica Ricardo Innecco. Mamona e Chanel O projeto do Estúdio Rain também destacou a importância do "savoir-faire", a "expertise" artesanal. A pesquisa do estúdio em biomateriais foi essencial para a criação de peças inovadoras, como luminárias e o portal, feitos com biorresina à base de óleo de mamona – um material sustentável desenvolvido ao longo de cinco anos. O estúdio também fez parceria com o Studio MTX, da Chanel, que criou um painel de "bordado arquitetônico", como explica Innecco, com 12.000 tubos de metal e 7.000 sementes de feijão beiçudo (não comestível), gerando um contraste entre o industrial e o natural. Outras colaborações incluíram a Marchetaria do Acre, que produziu um armário que evoca a história do pau-brasil, e a Móveis Amazônia, que criou poltronas feitas de junco. Além do hall de entrada projetado pelo escritório brasileiro, a "Embaixada do Amanhã" inclui outros espaços revisitados, como o escritório do embaixador, a sala de jantar, o bar, a cozinha de recepção, o dormitório do presidente e uma área de relaxamento. O salão busca, com essas múltiplas linguagens e refinamento, equilibrar tradição e modernidade, mostrando que a figura do ensemblier – ou designer, aquele que dá coesão ao conjunto – continua essencial para refletir a cultura francesa e seus valores, acoplando sustentabilidade e "savoir-faire". O salão dos Novos Designers (Les Nouveaux Ensembliers) segue até 2 de novembro, na Manufacture des Gobelins, no 13° distrito de Paris.
Produtora de Rio Brilhante/MS consolidou-se como empresária do agronegócio à frente da RJ Agro, aplicando práticas de ESG e envolvendo a família na continuidade dos negócios
A recente aprovação, pela Câmara dos Deputados, da ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 por mês foi celebrada como uma vitória da classe trabalhadora. A medida, promessa de campanha do presidente Lula, foi aprovada por unanimidade e agora segue para o Senado, reacendendo um debate essencial: quem paga a conta no Brasil?Num país em que os pobres pagam proporcionalmente mais impostos que os ricos, discutir o sistema tributário é discutir justiça social, soberania econômica e distribuição de renda. Essa reforma, ainda que limitada, abre uma fresta para repensar as bases de um modelo regressivo que há décadas transfere riqueza para o topo e penaliza a classe trabalhadora.Para compreender os impactos e limites dessa mudança, o Conexão ADunicamp conversa com o professor Pedro Rossi, economista, docente do Instituto de Economia da Unicamp, vice-presidente do Fundo Global para uma Nova Economia e conselheiro da Presidência da República no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável, o “Conselhão”.Rossi, referência na crítica à austeridade fiscal e defensor de uma economia a serviço da maioria, analisa o cenário atual e os desafios de uma reforma tributária verdadeiramente progressiva, capaz de enfrentar o poder do rentismo e financiar políticas públicas que garantam direitos.Autor de “Brasil em Disputa”, “Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil” e coautor de “Economia para Transformação Social: pequeno manual para mudar o mundo”, o professor nos convida a pensar uma nova economia, onde o orçamento público seja instrumento de redução das desigualdades e não de manutenção de privilégios.Você pode ouvir o podcast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicamp
Em entrevista ao programa Escuta Aqui, da Rádio Sideral, na tarde de quarta-feira, 8 de outubro, foram detalhadas as informações sobre o novo processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental (PPG-CTA) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus de Erechim. O programa oferece 19 vagas para o mestrado e 11 para o doutorado. As inscrições são gratuitas, online e podem ser feitas até o dia 30 de outubro, com ingresso previsto para o primeiro semestre de 2026. A seleção é destinada a profissionais de diversas áreas e busca desenvolver pesquisas aplicadas à sustentabilidade.O programa é dividido em duas áreas de concentração: Conservação de Recursos Naturais e Produção Sustentável de Agroecossistemas. Segundo o coordenador do curso, professor Eduardo Korf, os temas são diversificados e abrangem diferentes formações. "Temos temas desde a parte de resíduos, bioenergia, mudanças climáticas, produção agrícola sustentável, contaminação dos recursos hídricos, até a conservação ambiental da paisagem", explicou Korf.
Você está no canal de Podcast O Marketeiro.Tema: Governança Estratégica: O Papel da Governança Corporativa na Construção de Empresas Sustentáveis e CompetitivasBriefing: A entrevista abordará como a governança corporativa pode ser uma aliada fundamental na definição e execução de estratégias empresariais eficazes. Serão discutidos os impactos da transparência, ética, gestão de riscos e tomada de decisões na sustentabilidade dos negócios, além de exemplos práticos de como boas práticas de governança fortalecem a reputação e o valor de mercado das organizações.Soraia Luana Reis é graduada em Comunicação Social, Pós-graduada em Sociologia e NeuroEducação. Possuí formação em Gestão Contemporânea e Governança Corporativa pela FGV. Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental. É Conselheira Consultiva e Vice-presidente da comissão Empresas Familiares e Sucessão da Board Academy. Tem formação em Master Coach e The Science Well-being pela Yale University, EUA. Atua como Escritora, Comunicóloga, Mentora Organizacional e Conselheira Consultiva. É CEO do Estúdio Logos.Até o próximo Podcast!
SEC - BA
No mundo todo, as mais diversas indústrias estão tendo de rever sua forma de atuar para reduzir seu impacto negativo no planeta. No audiovisual, não é diferente. Neste painel, a executiva de produção do Amazon MGM Studios no Brasil compartilhará a experiência pioneira do estúdio em produções sustentáveis, apresentando como, desde 2022, implementaram práticas ambientalmente responsáveis em 11 projetos, incluindo filmes, séries e conteúdos de não-ficção. Este trabalho resultou nas primeiras certificações EMA (Environmental Media Association) ouro para produções sustentáveis no Brasil. O que pode ser feito para que mais produções adotem posturas positivas em relação ao meio ambiente, respeitando o trabalho das equipes? A partir dessa experiência concreta, conheceremos as iniciativas implementadas, seus resultados positivos, desafios enfrentados e principais aprendizados, oferecendo um panorama prático sobre como integrar sustentabilidade à produção audiovisual.Convidados:• Gisela B. Camara – executiva de produção – Amazon MGM Studios | RJ Mediação: Pedro Butcher – crítico e pesquisador, colaborador do Brasil CineMundi | RJ
Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…
A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada. Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais. A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas. Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council). Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil. "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa. Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas. O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.” Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país. "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país. “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.” Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais. Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam. "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.” Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia. "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia." A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo. "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas." Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município. O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”. "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias. 'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte. Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores. "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva. “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia. Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região. "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo. “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora. Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa. “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas. Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa. “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação. Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta. Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes? “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia. Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas. “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Durante dois dias, especialistas brasileiros e franceses se reúnem no Fórum do Amanhã Paris 2025, aberto nesta segunda-feira (29), no Hôtel de l'Industrie, no centro da capital francesa. O evento discute temas como biodiversidade, mudanças climáticas, saúde, povos indígenas e movimentos sociais. A troca de experiências visa ampliar a cooperação entre os dois países, por meio de conferências, apresentações de pesquisas, livros, exposições, filmes e shows. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Os convidados são profissionais que celebram a relação de mais de duzentos anos entre o Brasil e a França, como explica Sophie Tzitzichvili, fundadora da Associação "Os Aprendizes da Esperança" e diretora artística do Fórum do Amanhã Paris. "Nós somos estrangeiros, e o estrangeiro vai ser sempre visto como um colonizador. Não há a menor dúvida. Porém, é uma questão de consciência, de respeito e de postura: de se colocar à disposição das populações, e não o contrário." O impacto social de empresas francesas no Brasil e a cooperação bilateral em ensino superior estiveram entre os temas de destaque. Uma das mesas-redondas tratou da formação de jovens pesquisadores. Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Everton Viera Barbosa é pesquisador na Universidade Sorbonne Paris-Nord. "Eu vim falar sobre um projeto do qual faço parte, chamado 'Arquétipo Transatlântico', submetido no ano passado por uma equipe brasileira e francesa de pesquisadores e historiadores de diversas universidades, no quadro de um projeto do CAPES-COFECUB", explica em entrevista à RFI. "É um projeto que começou este ano e que trata das relações entre intelectuais brasileiros e franceses em relação à História, dentro da Escola dos Annales e de Frankfurt. Então, há uma relação entre França, Brasil e Alemanha, no período que vai de 1945, após a Segunda Guerra Mundial, até 1968, quando ocorreram as manifestações estudantis de maio na França e, no Brasil, o AI-5, durante a Ditadura Militar", diz. Estatisticamente, há mais estudantes brasileiros em universidades francesas do que o contrário. No período 2023-2024, eram 5.527 brasileiros no ensino superior na França, contra 238 franceses em instituições de educação brasileiras. Em 2020, a França foi o sétimo país mais procurado por estudantes brasileiros. No topo da lista estão Argentina, Portugal e Estados Unidos. Entre as dificuldades para o intercâmbio acadêmico estão o financiamento, os custos de logística e mobilidade, os vistos e as diferenças linguísticas. Os temas mais abordados por pesquisadores brasileiros na França são biodiversidade, mudanças climáticas, gestão de recursos naturais, agricultura e saúde. Serge Borg, ex-adido de cooperação linguística e educativa da Francofonia no Brasil e professor da Universidade Marie e Louis Pasteur, de Besançon, destaca que França e Brasil têm uma parceria sólida e duradoura. "É uma cooperação ampla, rica, sustentada pelas Secretarias de Educação de cada estado. Temos vários programas de promoção, bolsas acadêmicas e, por enquanto, a francofonia no Brasil está em ótima posição, apesar da concorrência com o espanhol e o inglês", diz. "Não podemos esquecer que o país com o qual a França tem a maior fronteira é o Brasil, com a Amazônia. Então, há problemáticas conjuntas dos dois lados da fronteira, e esta é uma parceria durável", acrescenta Serge Borg. .Outro painel foi dedicado às parcerias em inovação tecnológica e fitoterapia. O encontro explorou o potencial da medicina brasileira, nascida do encontro entre povos indígenas, europeus e africanos, integrando plantas medicinais, rituais e experiência cotidiana. Entre as empresas participantes está o laboratório francês Apis Flora, que produz própolis em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, desde 2017, tornando-se o principal produtor desse produto originário de abelhas no Brasil. O grupo que atua em quase 40 países, tem um faturamento anual de R$ 120 milhões no Brasil, onde a empresa cresceu 160% nos últimos três anos. "O Brasil, hoje em dia, é uma filial e um país muito importante, que nos permite ter um abastecimento de matéria-prima e plantas que são especialidades do grupo", disse Stéphane Lehning, presidente do laboratório Apis Flora, em entrevista à RFI. A empresa Meu Amour Brasil produz peças com uso do Capim Dourado, que nasce no Jalapão. "É um artesanato que preserva a natureza e que é um tesouro do Brasil, que tem que ser conhecido pelo mundo", diz a fundadora da empresa, Isabela Cardoso. As discussões ao longo desses dois dias resultarão em um documento destacando os principais temas e desafios para o futuro, que poderá ser compartilhado com órgãos públicos e privados. O encontro ganha mais relevância às vésperas da COP 30 no Brasil. Um desfile de moda e um concerto de choro encerram a programação do Fórum do Amanhã Paris 2025.
Neste episódio do Ypocast, recebemos Carlos Trecenti, engenheiro de formação e líder à frente de uma das transições de governança mais bem-sucedidas em empresas familiares no Brasil. Com uma trajetória que mistura tradição, inovação e muito propósito, Carlos compartilha como a Lwart transforma óleo lubrificante usado em produto novo há mais de 50 anos, liderando com foco em economia circular e sustentabilidade.Além disso, ele fala sobre a importância da governança familiar, a preparação de novas gerações, a diversificação de negócios e a visão de futuro frente às mudanças climáticas e inovações tecnológicas. Uma conversa inspiradora sobre como equilibrar tradição e transformação, com lições valiosas para empreendedores, líderes e famílias empresárias. -----------------------------------------------------------------Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
StoneX projeta maior moagem de cana no Centro-Sul 26/27 e avanço do etanol de milho no Norte e Nordeste. Boi gordo: queda do insumo amplia vantagem ao produtor na compra de farelo de algodão. Minas Gerais: vacinação contra brucelose imuniza mais de 1,3 milhão de bezerras na primeira etapa. Tempo: chuvas retornam ao Centro-Sul e impactam a colheita no Brasil.
No novo episódio do podcast Febraban News, a jornalista Mona Dorf recebe dois convidados para representar a voz da Geração Z no mercado de trabalho: Luísa Franco Machado, jovem líder da ONU para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e Marcos Lima, coordenador de Finanças Sustentáveis do Banco BV. O que eles pensam do mundo corporativo, do ativismo tão em voga e como encaram os desafios de se posicionar em um ambiente, cada vez mais diverso e competitivo, tanto no setor público quanto no privado?Nesta entrevista, você vai conhecer de perto as trajetórias destes jovens que já estão fazendo a diferença. Eles contam como enfrentaram barreiras, conquistaram espaços e quais aprendizados marcaram suas jornadas. Eles compartilham suas visões sobre o papel da Geração Z na construção de um futuro mais sustentável, inovador e inclusivo, sem deixar de lado o desafio de equilibrar vida pessoal e profissional em um mercado de trabalho onde pessoas de diferentes idades convivem lado a lado.Mais do que histórias individuais, este episódio é um convite para refletir sobre o impacto das novas lideranças no Brasil e no mundo. O protagonismo da Geração Z vai além do discurso: é sobre inspirar, transformar e abrir caminhos para que outros jovens também possam assumir papéis de liderança na sociedade.Junte-se a nós em mais este episódio do podcast Febraban News. E lembre-se: toda quinta tem conversa nova no ar.Acompanhe também os canais da Febraban em outras redes:InstagramLinkedIn
Neste episódio, o jornalista Thomaz Gomes, especialista em tecnologia e inovação, conversa com Victor Arnaud, presidente Brasil da Equinix, sobre a relação entre data centers, inteligência artificial e energia, e como esses três elementos se conectam e moldam o futuro.A discussão trouxe à tona os grandes desafios e oportunidades que surgem dessa relação. Victor comparou o momento atual da IA com a onda da nuvem em 2010: no início, há uma superestimação dos impactos imediatos, mas o potencial de mudança para a próxima década é gigantesco. Ele também destacou as inovações em teste, que vão desde células de hidrogênio até reatores nucleares modulares, capazes de fornecer energia neutra em carbono e reduzir a dependência do grid, um passo essencial para sustentar a revolução da inteligência artificial nos próximos anos.O podcast é um oferecimento do Energy Summit.
Por trás de um pote de mel, existe um ecossistema inteiro. Neste episódio, Leo Cardoso, fundador da Mel do Sol, fala sobre como a apicultura sustentável pode regenerar a natureza, gerar renda no campo e manter viva uma peça-chave do equilíbrio ambiental: as abelhas.A conversa passa por temas como agrotóxicos, mudanças climáticas e o papel do consumidor na preservação. Com apoio da Sitawi, a Mel do Sol já mobilizou R$ 500 mil para fortalecer mais de 400 apicultores familiares em oito estados e conservar mais de 70 mil hectares.
O senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), presidente da recém-criada Frente Parlamentar Mista das Ferrovias Autorizadas, afirma que o Brasil possui a logística mais cara do mundo: o transporte rodoviário. Em entrevista à jornalista Carla Benevides, da TV Senado, Zequinha disse que esse sistema foi uma opção do passado, mas hoje beira o caos, e defende as ferrovias por serem um modal mais barato, rápido e sustentável. Acompanhe.
Neste episódio, recebemos Marcella Buena, Diretora de Novos Negócios, para falar sobre o futuro das embalagens sustentáveis. Conversamos sobre como elas se tornaram vetores de transformação dos negócios, os desafios de escala envolvendo custo, logística e regulação, os materiais inovadores que despontam no mercado, o papel decisivo do consumidor e a urgência de pensar embalagens de forma circular — do design ao descarte. Uma conversa direta, inspiradora e necessária para quem enxerga a sustentabilidade como inteligência de negócios.
Qual é a importância dos bioinsumos para a agricultura do futuro? Quer entender como eles estão transformando o agro? Neste episódio do Insights, vamos mergulhar no universo da nutrição do solo voltada para a produção de alimentos. Você sabia que existe toda uma malha geopolítica atuando nesse mercado? Quem são os grandes players e como o Brasil pode se destacar ainda mais no cenário do agronegócio? Vamos discutir os impactos das movimentações de uma das maiores compradoras mundiais de fertilizantes: a Índia. Também abordamos como a China está redirecionando a produção de um dos principais insumos para outros setores. Além disso, há questões internas importantes: o Brasil conta com uma nova lei para a produção e uso de bioinsumos, mas ela ainda precisa ser regulamentada e isso pode afetar as próximas safras. Todos esses temas são pauta da nossa conversa com Eduardo Monteiro, country manager da Mosaic Brasil. Também participa da mesa Leonardo Storniolo, do Bradesco Global Corporate. A apresentação é de Priscila Forbes, banker do Bradesco Global Corporate. Acompanhe! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #fertilizantes #bioinsumos #agro #solo #geopolítica #Mosaic #mosaicbrasil #mosaiccompany #índia #chinaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Marcelo Germano analisa o modelo de trabalho 100% remoto adotado pela Umbler, empresa de tecnologia que desativou sua sede física e manteve a operação totalmente distribuída. A partir de evidências públicas e avaliações de colaboradores, Marcelo comenta os desafios e nuances desse modelo — que pode parecer ideal, mas exige muito mais do que apenas liberar o home office.Eles exploram temas como cultura organizacional à distância, impacto na produtividade e alinhamento entre expectativas e realidade. Um papo indispensável para empresários que querem entender se o remoto total é, de fato, uma boa escolha para o crescimento do negócio.
Prof. Alberto Claro - Administração - Comunicação - Marketing
Convidada: Samile Matos (Professora da UFSB)
O ZONA ZERO está de volta à ação, com uma nova temporada de podcasts sobre os desafios da sustentabilidade, desconstruindo os mitos e ajudando a compreender os factos.Neste episódio, vamos falar sobre um tema tantas vezes ignorado, mas presente na vida de milhões de pessoas todos os dias: a menstruação. Desde o impacto ambiental e sobre a saúde humana causados pelos produtos descartáveis, aos custos económicos, à pobreza menstrual e aos tabus que continuam a rodear esta experiência.Para nos ajudar a explorar as ligações entre menstruação, saúde, justiça social e sustentabilidade — e conhecer também o trabalho que está a ser feito nesta área – contamos com a participação de Susana Fonseca, Vice-Presidente da ZERO.
A indústria têxtil é a segunda mais poluente do planeta, ficando atrás somente da produção de petróleo. Em busca de soluções, o Laboratório de Biocatálise Microbiana da UFRJ, vinculado ao Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, investiga técnicas de redução de resíduos e aproveitamento de materiais já utilizados por outros setores da economia. Nossa reportagem ouviu Camila Jardim, integrante da equipe coordenada pela professora Ana Maria Mazzoto. As pesquisas foram apresentadas durante a Rio Innovation Week, em agosto.Reportagem: Júlia LeonettiEdição: Thiago Kropf
Propostas da Unctad visam proteger conquistas sociais; agência recomenda aproveitamento dos recursos marinhos de forma responsável, conciliando a proteção ambiental com uma maior integração comercial da região africana.
Cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi, direto de Sertãozinho/SP, durante a Fenasucro e Fenabio, o maior encontro mundial da cadeia produtiva da bioenergia.O programa conversou com nomes de destaque do setor: Rosana Amadeu, Presidente da CEISE Br; Chiquinho Matturro, Diretor Executivo da Rede ILPF; o empresário Maurílio Biagi; Victor Azouri Bermudes, Presidente da LIDE Ribeirão Preto; e Samanta Pineda, Advogada de Direito Socioambiental.As entrevistas mostraram como o setor de bioenergia está em constante evolução, unindo inovação, sustentabilidade e desenvolvimento econômico. As lideranças reforçaram a importância de integração entre indústria, produção, meio ambiente e sociedade, posicionando o Brasil como referência global em energia limpa.
Neste episódio, o Panorama Agrícola aborda uma técnica que une economia, sustentabilidade e bem-estar animal: os mourões vivos, também chamados de cercas vivas. Uma inovação que a Epagri estudou durante dez anos e que agora começa a ganhar espaço nas propriedades rurais de Santa Catarina, trazendo benefícios para o gado, para o meio ambiente e para o bolso do produtor. Com produção do jornalista Pablo Gomes, o programa entrevistou: Márcia Bitencourt de Souza, secretária de Agricultura de Jaguaruna; Nilton Willemann, produtor rural do município de Armazém; Tovar Raul Werlang, extensionista rural da Epagri em Tubarão; e Tássio Dresch Rech, pesquisador da Epagri em Lages.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Podcast discute o trabalho de pesquisadores em busca de uma dieta boa para a saúde e o ambiente. E mais: favelização; interação ecológica; terra indígena
Com investimento total de R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 800 milhões financiados pelo Banco Mundial e o restante em contrapartida do Tesouro Estadual, o Governo do Estado de São Paulo aprovou junto ao banco internacional o Projeto Agro Paulista Mais Verde – Microbacias III, um dos maiores programas de desenvolvimento rural sustentável já realizados no estado. O resultado foi oficializado pela Comissão de Financiamentos Externos (COFIEX) em comunicado oficial.
Você está preocupado em comer mais proteína? Acha que não está batendo a meta? As pesquisas dizem que não é preciso se preocupar:“O que os dados populacionais dizem é que a nossa alimentação [a brasileira], em média, já supre as quantidades necessárias de proteína, inclusive para fins de incremento de massa muscular”, diz a nutricionista Nadine Marques, pesquisadora especialista em psicobiologia e exercício e doutora em Saúde Pública. Marques é a convidada do Podcast da Semana sobre proteínas.Pesquisadora assistente na Cátedra Josué de Castro de Sistemas Alimentares Saudáveis e Sustentáveis, e mentora no Núcleo de Pesquisa e Extensão Sustentarea, ambos da Faculdade de Saúde Pública da USP, Marques faz parte do grupo de pesquisadores que analisou os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2017-2018) e apontou que mesmo entre os 20% de menor renda da população brasileira, é ínfima a proporção dos que têm insuficiência de proteína, de acordo com os parâmetros da Organização Mundial da Saúde.Na entrevista a Gama, ela explica que desde os anos 1970 a proteína foi alçada ao posto de nutriente nobre também para suprir necessidades da indústria, que tinha um excedente de soro de leite, depois da produção de queijos.O boom da proteína de hoje tem a ver ainda com a febre de exercícios e a busca por um corpo musculoso. “É como um kit, você precisa da roupa da academia, do tênis e do whey”, diz a pesquisadora, que também apresenta dois podcasts, o "Boletim Alimentação e Sustentabilidade", uma parceria da Cátedra Josué de Castro com a Rádio USP; e o "Comida que Sustenta", produzido pelo Sustentarea, Núcleo de Pesquisa e Extensão da USP. “É necessário a gente entender qual é a realidade de cada pessoa, dependendo da fase de vida e do nível mesmo de exercício físico que ela faz. É diferente falar de um atleta e de um praticante de exercício físico. Partir do princípio de que, se faz exercício, precisa de mais proteína, é um raciocínio errôneo. É preciso avaliar como é que já está a alimentação dessa pessoa”, diz.Na entrevista, Marques fala ainda sobre como nem mesmo os vegetarianos têm déficit proteico e o que é que está realmente faltando na dieta do brasileiro.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A venda de carros populares menos poluentes cresceu 11% em julho, em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Em relação a junho, o salto foi de 13%. A alta está relacionada ao programa "carro sustentável", do governo federal, que zerou o IPI desses veículos. Os dados foram comemorados pelo vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin. Segundo ele, o aumento nas vendas impulsiona o emprego na indústria e no comércio. Cinco montadoras já aderiram ao programa, lançado há menos de um mês. A iniciativa zera o IPI de carros populares que emitem menos de 83 gramas de gás carbônico por quilômetro, usam mais de 80% de materiais recicláveis, são fabricados no Brasil e fazem parte da linha de entrada das marcas. Alguns modelos já tiveram redução de até R$ 13 mil no preço final. E ainda: Portugal está em alerta para incêndios florestais.
Marco De Biasi é o Diretor do acelerador americano Founder Institute para a região de São Paulo, Brasil e Portugal.Há anos dentro e fora do FI, Marco promove a criação, difusão e crescimento de startups e empresas que tenham impacto nas áreas de sustentabilidade e ESG.O Brasil é, sem dúvida, um dos mercados mais interessantes para fundar uma startup e escalar esse segmento, que aqui possui um enorme potencial e uma grande demanda - especialmente por parte das grandes empresas - por inovação contínua, novos instrumentos e sistemas para melhorar e competir.Por isso, todos os empreendedores italianos que atuam com agrotech e greentech precisam conhecer e entender o mercado brasileiro. O futuro da sua startup está aqui!
O Brasil é o quarto maior consumidor mundial de fertilizantes, mas importa mais de 80% de suas necessidades. Políticas de estímulo à produção doméstica de fertilizantes sustentáveis almejam aliviar essa dependência e diminuir a pegada de carbono do agronegócio. Ouça a conversa entre Camila Fontana, chefe adjunta da redação da Argos no Brasil, e Bruno Castro, especialista da publicação Argus Brasil Grãos e Fertilizantes, para saber mais sobre o mercado de nutrientes sustentáveis no Brasil.
Conheça o trabalho pioneiro da ATTO Sementes no desenvolvimento de novas cultivares de Milheto
O 11º Índice de Saúde Sustentável, da Nova-IMS, é o ponto de partida para uma conferência em parceria do Expresso com a ABBVIE, esta manhã no CCB, e neste episódio conversamos com o coordenador desse estudo, professor Pedro Simões Coelho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Serviço Nacional de Saúde está sob pressão como nunca, num contexto partilhado com outros países industrializados: populações envelhecidas, tecnologias cada vez mais dispendiosas e procura crescente de cuidados. Apesar de um aumento significativo na atividade assistencial e na despesa pública, que hoje absorve 12,5% do Orçamento do Estado, a perceção generalizada é de um sistema em declínio. Neste episódio, Julian Perelman, professor catedrático da Escola Nacional de Saúde Pública e economista da Saúde, ajuda a analisar este paradoxo. Fala-se da fragmentação crescente do sistema, da expansão do setor privado e das dificuldades em garantir equidade e acesso num modelo que promete ser universal. A conversa centra-se nas reformas necessárias para assegurar a sustentabilidade financeira e social do SNS. Discutem-se modelos de pagamento, medição de resultados, incentivos, e formas de responder à pressão sobre um setor com recursos limitados e expectativas crescentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Verba servirá para ampliar a voz da África no Financiamento para Saúde Sustentável; anúncio foi feito pelo presidente do país, João Lourenço, durante Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra, no início da semana.
Gabriel Carvalho tem 15 anos de experiência na gastronomia, com passagens pelo Burger King, onde atuou nos EUA, Brasil e Reino Unido, e foi fundamental na abertura de cerca de 600 restaurantes. Co-criador do programa Match Gastronômico da Jovem Pan, com mais de 2 milhões de impactos mensais, Gabriel é também sócio fundador do Heat Group, com mais de 100 milhões de reais investidos no setor. Ele já liderou a abertura de mais de 30 restaurantes e recentemente adquiriu o Grupo Churrascada, além de integrar projetos como Bottega Bernacca e o bar Next Door.Temas: 00:00 - Introdução02:10 - A Jornada No Mundo Dos Negócios10:15 - O Início No Setor Gastronômico18:40 - Desafios E Estratégias Na Gestão De Restaurantes25:12 - A Expansão De Marcas E Posicionamento No Mercado32:00 - Como Criar Um Modelo De Negócio Sustentável41:30 - O Papel Da Cultura Organizacional No Sucesso50:20 - O Impacto Do Marketing Na Construção De Marcas1:02:11 - A Evolução Do Mercado De Restaurantes No Brasil1:15:50 - Aprendizados Com Grandes Empreendedores1:27:30 - Reflexões Sobre Crescimento E Inovação No SetorGabriel:https://www.instagram.com/gabrielopcarvalho/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Auddas - Consultoria EstratégicaConsultoria nas áreas de estratégia, governança, gestão e capital.Os clientes Auddas que fazem o trabalho de Planejamento Estratégico crescem em média mais de 40% no faturamento anual.Preencha o formulário do link abaixo e um especialista entrará em contatohttps://bit.ly/excepcionais-auddas
Espécie é rica em ômega-3, minerais, proteínas e vitamina B12; ações de conservação têm conseguido reverter perdas e riscos dos últimos anos; atum Bluefin do Atlântico está retornando às prateleiras da Inglaterra e da Irlanda.
SD304 - Do Ads ao Equity: A Estratégia que une Marketing e Investimento em Startups. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé entrevista Bruno Watté, Diretor Geral da Nexpon, num papo sobre Media for Equity, que vem ganhando espaço em ambiente de investimento de risco e empreendedorismo; o impacto no mercado desse modelo de permuta de espaço de mídia por participação acionária; o valor desse modelo que vai muito além da troca, entre outros. A Nexpon é a spinoff da NSC Comunicação focada no desenvolvimento de novos negócios a partir do engajamento com startups nas modalidades de Media For Equity, Venture Building, Join Ventures e Corporate VC. Vem aí a 3ª Imersão da Escola de Negócios Médicos. Entenda sobre os 5 Pilares de um Negócio. Saiba mais AQUI! Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Bruno Natural do Rio de Janeiro, Watté é formado em Engenharia da Computação pela Unicamp/SP, mudou-se para o Sul do país assim que se formou e foi trabalhar na Procter & Gamble. Depois trabalhou por mais de 10 anos na RBS, afiliada da Rede Globo, como Gerente de Vendas; foi para a Ânima trabalhar na área de educação até receber um convite para atuar dentro da NSC Comunicação onde está desde 2019 e lidera a Nexpon, braço de investimento da NSC Comunicação. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD303 - Médico: Como fazer Marketing com Ética SD302 - Como ser encontrado pelo paciente nos canais digitais SD301 - Como criar um Negócio Sustentável Music: Lotus Sky Dreams "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DD
Neste episódio, falamos de turismo sustentável e contamos o caso do povo Potiguara Katu, do Rio Grande do Norte. Uma comunidade local de área turística que mostra que é possível empreender com responsabilidade social, cuidado ambiental e desenvolvimento econômico sustentável, respeitando sua cultura, a natureza e sua comunidade.
SD303 - Médico: Como fazer Marketing com Ética. Neste episódio, para dar sequência ao conteúdo sobre vendas já lançado aqui, Dr. Lorenzo Tomé fala sobre Marketing, tema de extrema importância para o posicionamento do médico no mercado de saúde cada vez mais competitivo e exigente, sobre o conhecimento como ferramenta de marketing e credibilidade, geração de confiança e muito mais. E a Ética? Ela precisa estar sempre presente. Perdeu ou quer rever? Acesse o SD298 - Médico: aprenda a vender com Ética Para baixar o Manual de Publicidade Médica do CFM - Resolução nº 2.336/2023: CLIQUE AQUI Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Lorenzo Casado e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD302 - Como ser encontrado pelo paciente nos canais digitais SD301 - Como criar um Negócio Sustentável SD300 - Eficiência financeira para médicos com Planejamento Tributário Music: With You "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
SD302 - Como ser encontrado pelo paciente nos canais digitais. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé entrevista Flávia Soccol, Global Head of Patient Care Docplanner Group, trazendo valiosos insights de como o médico pode performar melhor em seu consultório ou clínica, o impacto da abordagem ao cliente e da empatia na relação médico e paciente, perfil do paciente que usa o digital e o que ele avalia na escolha do médico. A Doctoralia faz parte do grupo Docplanner e é uma plataforma online que conecta pacientes a profissionais de saúde com agendamento de consultas, tira-dúvidas e pesquisa por especialistas. Quer acessar a pesquisa da Doctorália sobre O Perfil do Paciente Digital 2025? Clique AQUI. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background da Flávia Mãe de um filho autista, o que trouxe a ela a consciência da importância do cuidado ao paciente, Flávia começou a atuar na Doctorália em 2019 como Diretora Jurídica e, em 2023, passou a atuar como Head Global de Cuidado do Paciente com abrangência em 13 países. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD301 - Como criar um Negócio Sustentável SD300 - Eficiência financeira para médicos com Planejamento Tributário SD299 - Demografia Médica em Números: Tendências, Impactos e o Futuro da Profissão Music: Declan DP - Charmed "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
SD301 - Como criar um Negócio Sustentável. Este episódio é um repost do podcast de Medicina de Estilo de Vida da MEVBrasil em que o Dr. Lorenzo Tomé foi entrevistado pelo Dr. Caio Marcos Ribeiro Gonçalves, e o papo foi sobre empreendedorismo e como criar um negócio médico sustentável, desafios, barreiras, mentalidade de inovação e algumas reflexões. A MEVBrasil é um ecossistema para o médico especialista que busca soluções para gerar mais resultados para os seus pacientes através de modelos clínicos, ferramentas e treinamento de técnicas de mudanças, utilizando o melhor das evidências disponíveis associado a metodologias para a prática clínica brasileira. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Lorenzo Casado e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD300 - Eficiência financeira para médicos com Planejamento Tributário SD299 - Demografia Médica em Números: Tendências, Impactos e o Futuro da Profissão SD298 - Médico: aprenda a vender com Ética Music: Audio File Title: Lotus Sky Dreams Audio File URL: https://pixabay.com/pt/music/corporativo-lotus-sky-dreams-216049/ "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"