Podcasts about interesses

  • 495PODCASTS
  • 811EPISODES
  • 32mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Apr 21, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about interesses

Latest podcast episodes about interesses

Die Predigtbuddies
4.24_Quasimodogeniti_1.Petrus 1,3-9

Die Predigtbuddies

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 34:03


Der erste Petrusbrief ist im Vergleich mit anderen biblischen Büchern eher selten Thema in den Perikopenreihen. Für Quasimodogeniti 2025 ist es mal wieder soweit. Wir haben Verse aus dem Anfang des Petrusbriefes als Grundlage unseres Ringens, das wir zweimal aufnehmen mussten. Es gibt leichtgängigere Texte. Aber, und das formuliert Lea sehr pointiert: Gott legt uns niemals auf unsere Vergangenheit fest. Das wird uns unter anderem bei unserem Gespräch über den Text deutlich. Wir fragen uns, dass es bedeutet, eine lebendige Hoffnung zu haben - oder geht es eher darum, diese lebendige Hoffnung zu sein, wie es Erich Fromm ausdrückte? Ein großer Dank geht an Tia Pelz, deren Ausführungen im Homiletischen Monatsheft sehr inspirierend waren. Wir fragen uns, ob es für uns jemanden gibt, der für uns dieses Bild von der lebendigen Hoffnung besonders stark verkörpert. Neben der Tatsache, dass wir als Freundinnnen füreinander lebendige Hoffnung sind, erzählen wir einander, welche Person des öffentlichen Interesses für uns diese Hoffnung sichtbar macht. Und wie ist es mit Euch? Wer ist für Dich besonders markant in Sachen "lebendige Hoffnung"?

O Antagonista
Cortes do Papo - Glauber Braga e anistia: interesses cruzados?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 18:16


O presidente da Câmara, Hugo Motta, publicou uma mensagem indicando que vai dividir com líderes da Casa legislativa a responsabilidade pela escolha das pautas que vão para votação.Motta se pronunciou sobre o assunto diante da pressão para que ele paute o pedido de urgência para a tramitação do projeto de lei da anistia aos condenados pelo 8 de janeiro.O deputado Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara, reagiu à declaração de Motta e afirmou no X que “o presidente da Câmara tem atribuições importantes, mas as grandes decisões sempre passam pelo Colégio de Líderes ou, mais ainda, pela vontade soberana da maioria da Casa”. Outro assunto abordado por Sóstenes durante a semana foi o caso Glauber Braga. O líder do PL na Câmara disse ser contra a cassação do deputado do PSOL. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

radio klassik Stephansdom
Lebenswege: Philipp Ruland

radio klassik Stephansdom

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 25:16


Vom Türsteher zum Traumatherapeuten.Philipp Ruland, 1979 in Saarbrücken geboren, arbeitet als Rechtsanwalt, bevor er sich zum Psychologiestudium entschließt. Bereits während des Studiums liegt der Fokus seines Interesses auf den Zusammenhängen und der Behandlung von komplexen Kindheitstraumata und den daraus resultierenden Folgeerkrankungen wie Persönlichkeitsstörungen, Depressionen, Essstörungen und psychosomatischen Erkrankungen. Philipp Ruland unterstützt in seiner psychologischen Praxis Menschen bei der Aufarbeitung ihrer Traumageschichte und begleitet sie in ein stabiles, zufriedenes Leben. Sendungsgestaltung: Stefan Hauser.Buchtipp: Schuld, Scham und der ganze Scheiß

Vivendo e Empreendendo
T4:EP 14 - Empreendedorismo colaborativo: como empresas com interesses em comum podem crescer juntas?

Vivendo e Empreendendo

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 31:21


Neste episódio do Vivendo e Empreendendo, vamos falar sobre um tema cada vez mais importante no mundo dos negócios: empreendedorismo colaborativo. Como empresas, com interesses em comum, podem se unir e crescer juntas. Para compartilhar com a gente conhecimentos e experiências sobre o tema, conversam comigo hoje o Darci Hartmann, presidente do Sistema Ocergs, Organização das Cooperativas do estado do Rio Grande do Sul, e o Armando Pettinelli Neto, gerente regional noroeste do SEBRAE.

Zebras & Unicorns
Startup Chris Venture: Ich will verrückte Träume leben und Spaß haben

Zebras & Unicorns

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 29:42


Chris Obereder gehört zu den jüngsten erfolgreichen Investoren Deutschlands. Als Serial Entrepreneur und Investor unterstützt er mit seinem eigenen VC, Startup Chris Venture, junge Unternehmen auf ihrem Weg zum Erfolg.Er selbst nennt sich Dream Catcher und Adventurer. Nach mehreren Jahren im Silicon Valley und zwei erfolgreichen Exits ist er heute an über 100 Unternehmen beteiligt. Besonders bekannt wurde er durch seine Expertise im Growth Hacking. Sein eigentlicher Investmentfokus: KI, Web3, Apps & SaaS, E-Commerce und Games - doch jetzt rückt der Defense-Sektor immer stärker in den Mittelpunkt seines Interesses.In dieser Folge sprechen wir über den Fokus-Shift auf Defense, Chris ungewöhnliches Business mit Zwergziegen – und eine Python als Weihnachtsgeschenk. Außerdem erklärt der Investor, warum er im Krypto-Sektor überhaupt nicht gierig ist. Die Themen:- Erfolgreiches Investieren (im Silicon Valley)- Von eigenen Games zu sozialen Netzwerken- Der erste große Exit mit Tellonym- Purpose als Unternehmer- Marasia: Ziegenmilcheis als Business- Warum Defense-Startups an Bedeutung gewinnen- Defense & die Kombination mit Krypto und Daten- Startups fördern als Hobby- Tracking des Startup-Portfolios- Auch Insolvenzen gehören dazu- Perspektive auf KI- Renaissance des Stablecoin-Markts- Trump und sein Marketing im Krypto-Sektor- Performance von Polkadot und Uniswap- Altcoins – keine Wertanlage für kommende Generationen?- Was macht eine:n herausragende:n Unternehmer:in aus?- Was bedeutet Erfolg wirklich?Wenn dir diese Folge gefallen hat, lass uns doch vier, fünf Sterne als Bewertung da und folge dem Podcast auf Spotify, Apple Music und Co. Für Anregungen, Kritik, Feedback oder Wünsche zu künftigen Gästen schick uns jederzeit gerne eine Mail an ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠feedback@trendingtopics.at⁠⁠⁠.

Jones Manoel
André Flores: Capital financeiro não é um bloco único e há interesses muitas vezes divergentes

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 70:34


Salve, camaradas!André Flores, em entrevista ao Manhã Brasil, afirmou que o Febraban, representando os bancos de rede, tem afinidades com o governo Lula, também destacou que o capital financeiro não é um bloco único.Ouça agora!

Notícia no Seu Tempo
CVM investiga ministros por cargos em conselho de empresa

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 8:03


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (18/03/2025): A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regula o mercado de capitais no País, abriu processo administrativo para apurar possíveis irregularidades na nomeação de três ministros do governo Lula para o Conselho de Administração da Tupy, metalúrgica com ações na Bolsa. Carlos Lupi (Previdência), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Vinicius Marques de Carvalho (Controladoria-Geral da União) se tornaram conselheiros da Tupy em 2023 por indicação do BNDES Participações. Segundo a CVM, pela Lei de Conflito de Interesses, antes de assumirem seus cargos, eles deveriam ter obtido autorização da Comissão de Ética da Presidência, o que não ocorreu. Só neste ano a comissão deu parecer favorável às nomeações. Mesmo assim, os ministros podem responder a processo por violação ética. E mais: Economia: Atividade econômica cresce mais que o esperado em janeiro Internacional: Justiça questiona Casa Branca por descumprir ordem sobre deportações Metrópole: Governo prepara lei antimáfia que mira bens do crime e endurece prisão See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
A República dos interesses | Meio-Dia em Brasília - 14/03/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 57:49


O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 14, fala sobre a decisão do Congresso Nacional que regulamentou o pagamento das emendas parlamentares, mas abriu margem para que partedos gastos ainda sejam omitidos.Além disso, o jornal também aborda a mais recente pesquisa de popularidade do presidente Lula,que demonstrou nova queda do petista e o julgamento da denúncia da PGR contra Jair Bolsonaroe o núcleo palaciano no episódio da trama golpista.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.  Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.  Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

Painel Eletrônico
Guerra entre Russia e Ucrânia impacta interesses políticos e comerciais do Brasil

Painel Eletrônico

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025


E o vencedor é...
Partidos vs país: Que interesses triunfam? — Extra

E o vencedor é...

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 19:54


O país vai novamente a eleições, são poucos os partidos sem culpas no cartório e houve até quem usasse a situação para se pôr em bicos de pés. Mas afinal, tem o caso de Montenegro tanta importância?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
Ucrânia à mercê dos interesses ocultos de Trump

O Assunto

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 29:46


Depois de ser humilhado por Donald Trump dentro da Casa Branca, o presidente Volodymyr Zelensky afirmou na terça-feira (4) estar pronto para trabalhar junto com o americano para buscar “paz duradoura”. No mesmo dia, Trump fez seu primeiro discurso do atual mandato diante do Congresso dos EUA, e disse estar trabalhando incansavelmente para colocar fim ao conflito iniciado com a invasão russa, em fevereiro de 2022. Para explicar quais os interesses de Trump na Ucrânia - e por que o presidente dos EUA parece estar alinhado com a Rússia, Natuza Nery conversa com os jornalistas Guga Chacra e Fabricio Vitorino. Guga, que é comentarista da Globo, da GloboNews e colunista do jornal O Globo, analisa o que está por trás das declarações de Trump e como o reposicionamento dos EUA em relação à geopolítica beneficia países como Índia e Arábia Saudita. Mestre em cultura russa pela USP e doutorando em Relações Internacionais pela UFSC, Fabricio Vitorino avalia o quão próximo de um cessar-fogo estão a Rússia e a Ucrânia. Ele relembra também como a ofensiva russa em relação aos ucranianos dialoga com a ideia da “Grande Rússia”, segundo a qual o povo ucraniano não existe e cabe à Rússia ser uma potência conquistadora e libertadora de territórios.

Wirtschaft Welt und Weit
Neuer Selbstwert dank Trump? Grönland erkennt sein geopolitisches Gewicht

Wirtschaft Welt und Weit

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 44:10


Grönland ist reich an seltenen Erden und von großer Bedeutung für die militärische Kontrolle der Arktis. US-Präsident Donald Trump wird nicht müde, seine territorialen Forderungen zu wiederholen. Was die Bevölkerung der riesigen Eisinsel wollen, interessiert ihn wenig. Bis jetzt hat er vor allem eines geschafft: Die Grönländer sind sich über die geopolitische Bedeutung ihrer Insel bewusster denn je.Ebbe Volquardsen ist Associate Professor für Kulturgeschichte an der Universität Grönlands. Er kennt sich aus mit der Kolonialgeschichte Grönlands, das heutzutage weitgehend autonom ist, offiziell aber zu Dänemark gehört. Trumps aktuelle Forderungen sind für ihn ein "Bruch des Selbstbestimmungsrechts" der grönländischen Bevölkerung. Grönland versuche, sich von der ehemaligen Kolonialmacht Dänemark zu lösen: "Das Letzte, was man möchte, ist, die alte Kolonialmacht durch eine neue zu ersetzen", sagt Volquardsen im Podcast "Wirtschaft Welt & Weit".Rund 57.000 Menschen leben in Grönland, angesichts des internationalen Interesses kennen sie den geopolitischen Wert ihrer Heimat inzwischen genau. Für Ebbe Volquardsen öffnet sich dadurch "ein Fenster der Möglichkeiten", um die Unabhängigkeit von Dänemark voranzutreiben. Kurz vor der Parlamentswahl am 11. März beobachtet er einen Wettstreit der Parteien, um diese "unschöne und belastende Situation" zum Wohl der grönländischen Bevölkerung zu nutzen. Dabei, so Volquardsen, gehe es um mehr Gleichberechtigung innerhalb des dänischen Staates oder auch um eine völlige Neuausrichtung dieser Beziehungen.Ergibt mehr Unabhängigkeit in der aktuellen Situation Sinn? Wäre es strategisch klug zusammenzurücken? "Grundsätzlich sehe ich eine gute Chance, dass diese Zeit der Unsicherheit für Grönland auch im Verhältnis zu Dänemark Chancen eröffnet, die wir vor einigen Jahren so noch als völlig abwegig betrachtet hätten", sagt Volquardsen: "Nämlich einen Weg zu einer völlig neu gestalteten Form der Zusammenarbeit, die man dann eventuell sogar eine Föderation nennen könnte."Ökonomisch will sich Grönland durchaus breiter aufstellen. Aktuell ist Dänemark der mit Abstand wichtigste Handelspartner - und Fisch das wichtigste Exportprodukt. Von daher ist der wirtschaftliche Blick gen Westen, also Richtung Kanada und USA, für Grönland von großem Interesse. Neben dem Ausbau des Handels geht es dabei auch um mögliche Investitionen im Bergbau. Die brauche es, "um das grönländische Wirtschaftssystem auf ein vielfältigeres Fundament zu stellen", erklärt Volquardsen. Auch die Europäische Union hat das erkannt, unter anderem eröffnete EU-Kommissionspräsidentin Ursula von der Leyen eine Repräsentanz in der grönländischen Hauptstadt Nuuk.Doch bei der Auswahl seiner Partner ist Grönland wählerisch: Die Bevölkerung stammt weitgehend von den Inuit ab, die bereits vom Klimawandel betroffen sind. Traditionelle Jagdtechniken etwa werden gefährlicher, wenn das Eis schmilzt. Deshalb schätzen und schützen die Menschen in Grönland ihre Umwelt und setzen für den Abbau seltener Erden hohe Standards. "Insofern müssen sich alle künftigen Investoren im Klaren darüber sein, dass sie grönländischen Gesetzen Folge zu leisten haben", fasst es Ebbe Volquardsen zusammen.Unsere allgemeinen Datenschutzrichtlinien finden Sie unter https://datenschutz.ad-alliance.de/podcast.html Wir verarbeiten im Zusammenhang mit dem Angebot unserer Podcasts Daten. Wenn Sie der automatischen Übermittlung der Daten widersprechen wollen, klicken Sie hier: https://datenschutz.ad-alliance.de/podcast.htmlUnsere allgemeinen Datenschutzrichtlinien finden Sie unter https://art19.com/privacy. Die Datenschutzrichtlinien für Kalifornien sind unter https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info abrufbar.

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
“Sou amigo dos acionistas” da Solverde. Montenegro já tinha recusado conflito de interesses

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 1:35


“Sou amigo dos acionistas” da Solverde. Montenegro já tinha recusado conflito de interesses

Alte Schule - Die goldene Ära des Automobils

Mein heutiger Gast hat nach seiner Lehre bei Opel über den Vergaserhersteller Solex einen Weg in die Mercedes-Vorentwicklung gefunden und war dank seines Interesses am Motorsport hautnah mit dabei, als Mercedes mit Sauber zusammen zurück in den Motorsport fand. Der erste Sieg eines Sauber-Mercedes, das Reifendrama von Le Mans und wie der Alltag in der Werkstatt der Vorentwicklung bei Mercedes aussah, das erfahrt ihr in dieser Folge mit Willi Zeller.***Hol dir jetzt den exklusiven NordVPN-Deal unter https://nordvpn.com/schule Es ist völlig risikofrei mit der 30-Tage-Geld-zurück-Garantie!***Neu auf meinem YouTube-Kanal ist der Mitgliederbereich und da könnt ihr zum Beispiel alle DTM-Rennen bis 1995 in voller Länge anschauen! Natürlich mit dem unverwechselbaren Rennkommentar von Rainer Braun. Hier kommt ihr zum Mitgliederbereich: https://www.youtube.com/channel/UCGNbe5EL0pR1mnd8ZiU2k9w/join***Alle Links rund um die Alte Schule findet ihr hier: https://www.alteschule.tv/linkinbio Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Jones Manoel
Thiago Aguiar: Lula é um defensor dos interesses dos acionistas privados da Vale e Petrobrás

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Feb 25, 2025 58:09


Salve, camaradas!Thiago Aguiar foi entrevistado no Manhã Brasil e criticou o PT por se tornar um cogestor do capitalismo no Brasil. Ele afirmou que Lula defende os interesses dos acionistas privados da Vale e da Petrobras.Ouça agora!

Luhmaniac
88. Luhmann Systemtheorie: Recht der Gesellschaft, S. 393, K08

Luhmaniac

Play Episode Listen Later Feb 23, 2025 96:26


Welches zugrunde liegende Problem offenbaren die Theoriekontroversen über Interessen- und Begriffsjurisprudenz? Das rekonstruiert die Theorie sozialer Systeme anhand der Unterscheidung von Selbstreferenz und Fremdreferenz. Der Streit über Interessen- und Begriffsjurisprudenz Anfang des 20. Jh. hatte die Funktion des Rechts theoretisch nicht befriedigend erklären können. Auffällig: Der Begriff des Interesses verweist auf die Umwelt des Rechts. Eine Rechtstheorie müsse jedoch beobachten, wie die Rechtsprechung damit umgeht. Im achten Abschnitt will Luhmann nun rekonstruieren, welches zugrunde liegende Problem die Kontroversen offenbaren. Hierzu unterscheidet er formale und substantielle Argumente. Formales Argumentieren bedeutet Selbstreferenz und Bezug auf Rechtsbegriffe. Substanzielles Argumentieren bedeutet Fremdreferenz und Bezug auf die Umwelt. In dieser Umwelt gibt es selbstverständlich ebenfalls, teils gleichlautende Begriffe, wie das „Interesse“. Formale Argumente sind selbstreferentiell, zum Beispiel: Formvorschriften. Substantielle Argumente lassen dagegen Erwägungen zu, die in der Umwelt mutmaßlich eine hohe Rolle spielen. Auf diese Weise verhindert das Rechtssystem Selbstisolation und bleibt in der Lage, „offen“ für die Umwelt zu sein. Systemintern verarbeitet es Begriffe und Interessen aus der Umwelt jedoch ausschließlich in operativer Geschlossenheit. Argumentieren bleibt eine systeminterne Operation, auch wenn Begriffe der Umwelt benutzt werden, wie „Interesse“. Entscheidend ist die Unterscheidung zwischen System/Umwelt. Die Umwelt schätzt ihre Interessen stets als „berechtigt“ ein und plädiert dafür, bevorzugt zu werden. Für das Rechtssystem sind jedoch alle Interessen zunächst gleichwertig. Es homogenisiert die Interessen der anderen, um dann erst, von Gleichwertigkeit ausgehend, eine durch Recht gerechtfertigte Entscheidung zu treffen, wessen Interessen bevorzugt bzw. zurückgewiesen werden. Und ausschließlich dafür braucht es Argumente und Begründungen. Das Rechtssystem baut ein Interesse der Umwelt somit in ein systeminternes Konstrukt um. Dieses ist nicht deckungsgleich mit den Vorstellungen und Erwartungen der Umwelt. Laufende Selbstreferenz durch Bezugnahme auf Rechtsbegriffe heißt nicht, dass das System „zirkulär“ argumentieren würde. Im Gegenteil: Die Selbstbezüglichkeit erfüllt die Funktion, dass Begriffe wie eine Schablone auf den aktuellen Fall angewendet werden müssen und es dadurch erst ermöglichen, gleiche Fälle von ungleichen zu unterscheiden. Auf diese Weise enttautologisieren Begriffe die Selbstreferenzialität des Rechts. Sie ermöglichen Unterscheidungen, die einen Unterschied machen. Aus dem Umweltbegriff des Interesses hat das Rechtssystem also einen eigenen Rechtsbegriff des Interesses gemacht. Mit diesem zwingt es sich zur systeminternen Unterscheidung von berechtigten/nicht berechtigten und zu bevorzugenden/zurückzusetzenden Interessen. Die Kontroverse Begriffsjurisprudenz/Interessenjurisprudenz ähnelt der älteren Kontroverse zwischen Rationalismus/Empirismus, die ebenfalls Mühe hatte, Selbst- und Fremdreferenz zu unterscheiden. Für den Rationalismus steht Descartes, der mit dem Satz „Ich denke, also bin ich“ davon ausging, dass die Selbstbeobachtung des „Subjekts“ „objektive“ Erkenntnis ermögliche. Für den Empirismus steht Francis Bacon, der auf die Umwelt verwies: Messbare Beobachtungen in der Umwelt ermöglichen dem „Subjekt“ Erkenntnisse. Unterbelichtet in beiden Kontroversen blieb der Sinn des Unterscheidens zwischen Selbst- und Fremdreferenz selbst. Das eine bedingt das andere. Für das Rechtssystem ist die Unterscheidung von Begriffen und Interessen jeweils eine systeminterne Operation. Dass es sich selbst von der Umwelt unterscheidet, ist Voraussetzung für seine Autopoiesis (Selbstreproduktion). Ohne die Unterscheidung würde das Rechtssystem nicht existieren. Vollständiger Text: Luhmaniac.de

A Mosca
Conflitos de interesses

A Mosca

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 0:31


O caso dos ocupantes de cargos públicos com conflitos de interesses.

Passage
Lemkins Gesetz – der Vater der Völkermord-Konvention (W)

Passage

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 54:45


Sein Leben lang kämpfte Raphael Lemkin um Gerechtigkeit für die Opfer staatlicher Gewalt. Die Völkermord-Konvention, die vor 75 Jahren von den Vereinten Nationen angenommen wurde, gilt als sein Lebenswerk. Doch sie ist noch immer fragil. Paris am 9. Dezember 1948: Die Vollversammlung der Vereinten Nationen nimmt einstimmig ein Gesetz zur Verhütung und Bestrafung von Völkermord an. Im Mittelpunkt des internationalen Interesses steht an diesem Tag ein polnischer Jurist, der es sich zur Lebensaufgabe gemacht hat, dem Vernichtungswahn ein Ende zu bereiten. Sein Name: Raphael Lemkin. Die Völkermord-Konvention ist sein Lebenswerk – eine Art Epitaph für seine Eltern, die in Auschwitz umgebracht wurden. Einst wurde er als «Einstein des Völkerrechts» gefeiert; nach seinem Tod 1959 geriet Lemkin weitgehend in Vergessenheit. Erstsendung: 8.12.2023

Brand Punkt On Air
Retten-Löschen-Bergen-Schützen

Brand Punkt On Air

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 26:06


Retten – Löschen – Bergen - Schützen, die vier Kernaufgaben der Feuerwehr kurz und präzise beschrieben. War es früher die Brandbekämpfung, so rückt heute immer mehr die technische Hilfeleistung in den Vordergrund. Geblieben ist der Zweck: Die Feuerwehr dient dem Wohl der Allgemeinheit und steht somit im Blickpunkt des öffentlichen Interesses. Das Signet ist für uns Feuerwehrleute etwas ganz Besonderes, der Slogan auch. Das Signet wurde 1973 von dem Essener Künstler Bernd Rösel als Auftragsarbeit für den Deutschen Feuerwehrverband geschaffen. Das neue Feuerwehr-Signet sollte gegenüber dem auch heute noch gebräuchlichen Zeichen Helm mit gekreuzten Äxten, die Tätigkeitsfelder der Feuerwehr deutlicher zeigen. Zeitgleich wurde es als Warenzeichen (Deutsche Marke) beim Bundespatentamt angemeldet und 1975 unter der Nr. 979840 registriert. Markeninhaberin ist das Versandhaus des Deutschen Feuerwehrverbandes GmbH. Die Kernaufgaben werden nun beleuchtet und mit eigenen Beispielen von Hermann hinterlegt. Interessant ist aber auch, wie weitere Hilfsorganisationen gegründet und deren Signet entstanden sind. Das Bekannteste und meist Verbreitete auf dem Planeten ist übrigens das Rote Kreuz auf weißem Grund. Aber auch Johanniter, Malteser, THW und DLRG werden betrachtet. Dass es noch Dutzende von weiteren Hilfsorganisationen in unserem Land gibt, belegt, dass die ehrenamtliche Arbeit in Deutschland nicht wegzudenken ist.

ETDPODCAST
Vorgezogene Wahl wegen Trump: Setzt sich der Wunsch nach Unabhängigkeit durch? | Nr. 7170

ETDPODCAST

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 7:38


In Grönland wird am 11. März ein neues Parlament gewählt. Die Wahl wird aufgrund des Interesses von Trump, die Insel für die USA zu kaufen, vorgezogen, wie Grönlands Premierminister Mute B. Egede vor kurzem ankündigte. Außerdem geht es um Grönlands Unabhängigkeit. Die Insel ist zwar weitgehend autonom, gehört offiziell aber zu Dänemark. Eine Analyse.

Entendendo a Notícia
# 849 - OS INTERESSES QUE MOVEM DECISÕES DE TRUMP CONTRA A ÁFRICA DO SUL

Entendendo a Notícia

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 28:59


Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.

XtraChill
XtraChill 431

XtraChill

Play Episode Listen Later Feb 1, 2025 56:31


Beim Produzieren dieser Episode von "XtraChill" musste sich der liebe Andreas kräftig sputen, denn wegen eines Spontanurlaubs nach Zeeland an der niederländischen Küste hätte er doch fast die Deadline, den heutigen 01. Februar 2025 gerissen! Doch es hat dann doch noch geklappt, denn sonst würder ihr jetzt nicht diese Zeilen lesen - und die tolle Playliste anhören können. Heute steht, neben anderen interessanten Musiktiteln, das dritte neue Netlabel aus der Neujahrsfolge, im Zentrum des Interesses. Das (Sub)Label "DeepStiched Records" aus Südafrika stellt sich und seine Künstler mit einem intensiven "Flotten Dreier" vor - und präsentiert damit einen Querschnitt durch den Deep- bzw. Minimal-House-Katalog des Labels. Viel Vergnügen beim Anhören! When producing this episode of "XtraChill", dear Andreas had to hurry up because he almost missed the deadline, today's February 1st, 2025, due to a spontaneous vacation to Zeeland on the Dutch coast! But it worked out after all, otherwise you wouldn't be reading these lines now - and listening to the great playlist. Today, alongside other interesting music titles, the third new net label from the New Year's episode is the focus of attention. The (sub)label "DeepStiched Records" from South Africa introduces itself and its artists with an intensive "threesome" - and thus presents a cross-section of the label's deep and minimal house catalog. Enjoy listening!

Luhmaniac
87. Luhmann Systemtheorie: Recht der Gesellschaft, S. 389, K08

Luhmaniac

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 72:32


„Interessenjurisprudenz“ gilt als gescheiterter Versuch, den Begriff des Interesses aus der externen Umwelt des Rechts in Form einer Theoriedebatte in die Rechtswissenschaft einzuführen. Um 1900 führte eine pragmatisch-zweckdienlich auftretende Theorie den Begriff des Interesses in die Rechtswissenschaft ein. In Deutschland entfachte die Theorie Diskussionen unter dem Terminus „Interessenjurisprudenz“ (prudentia, lat.: Klugheit, Vernunft). In den USA wurde sie mit anderen Konzepten kombiniert (z.B. mit social engineering, social policy, Instrumentalismus und „legal realism“). Eine Zeitlang schien die Frage debattierfähig, ob die Funktion des Rechts im Schutz „berechtigter“ Interessen liegen könnte. Also: in einem Zweck, den die externe Umwelt des Rechts bestimmt. Funktion und Zweck des Rechts wären demnach dasselbe. Eine Tautologie: Die Unterscheidung ergibt keinen Unterschied! Die Diskussion vergaloppierte sich. In Deutschland wirkte sie sich u.a. auf die Dogmatik des gerade kodifizierten Zivilrechts aus. Im Zuge dieser Bewegung entwickelte sich eine weitere neue Theorie über den Begriff des Begriffs. Die Debatte darüber wiederum wurde unter dem Etikett „Begriffsjurisprudenz“ polemisch kommentiert. Bezeichnend erscheint hier Jherings Hinweis, jede Wissenschaft operiere mit Begriffen, weswegen man genauso gut auf den Zusatz verzichten könnte (Fußnote 128, S. 390f.). Als wichtig erachtet Luhmann, „Interessenjurisprudenz“ nicht als Gegensatz von „Begriffsjurisprudenz“ zu begreifen. Vielmehr erscheint die Einführung des Interessenbegriffs in Form einer Theorie als Versuch, die Funktion des Rechts zweckdienlich aus Umweltperspektive zu bestimmen. Ähnliches war zuvor schon mit dem Begriff der Freiheit als nur zweckerfüllendes Um-zu-Programm versucht worden. Freiheit oder Interessen: Beide Begriffe verführen dazu, die Funktion des Rechts auf eine Zweckerfüllung von Wünschen aus der Umwelt zu reduzieren. Demnach bestünde die Funktion darin, die größtmögliche Freiheit für Individuen zu gewährleisten oder eben ihre Interessen zu schützen. Unbefriedigend! Das Recht ist kein Zweckprogramm. Ebenso wenig die Freiheit: Es gibt Notwendigkeiten, sie einzuschränken. Vor allem aber lenkt der Interessenbegriff die Aufmerksamkeit nicht aufs Recht, sondern auf seine externe Umwelt. Eine Rechtstheorie, die den Begriff des Interesses einordnen will, muss also die Rechtsprechung beobachten – und nicht die Interessen der Gesellschaft. Dann fällt auf: Die Rechtsprechung geht nur vage auf den Interessenbegriff ein, nicht theoretisch fundiert. Das Gleiche gilt für die Folgeneinschätzung, die in vorigen Abschnitten Thema war. Hier hatten wir festgestellt, dass sich Gerichte punktuell auf bestmögliche Expertise aus der Umwelt verlassen. Darüberhinausgehende Nachforschungen finden nicht statt, z.B.: Prognosen, wie sich ein Urteil auf die Wirtschaft auswirken könnte. Zu der Übersteigerung der damaligen Diskussion gehörte es, das Recht zu verdächtigen, es wäre selbst ein Interesse. Demnach gäbe es Interessenten – und nicht Interessierte? Letztlich scheiterten beide Theorien an den absurden Fragestellungen, die sie provozierten. Die Funktion des Rechts für die Gesellschaft erscheint umso mehr als offene Frage. Im folgenden Abschnitt rekonstruiert Luhmann darum – auf erhöhtem Abstraktionsniveau und mit eigenem Begriffsapparat –, welches zugrunde liegende Problem die Theoriestreitigkeiten offenbaren.

F1Mania - Fórmula 1 e muito mais
F1Mania Em Ponto #598 - Newey alerta Red Bull, Herbert demitido por conflito de interesses e mais

F1Mania - Fórmula 1 e muito mais

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 44:17


No episódio de hoje do F1Mania Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli trazem as principais notícias do mundo da Fórmula 1. No primeiro bloco, analisamos as declarações de Adrian Newey, ex-diretor técnico da Red Bull, que alertou sobre erros no desenvolvimento do RB20. Newey destacou que o carro se tornou mais difícil de pilotar, afetando o desempenho de Sergio Pérez e, eventualmente, até de Max Verstappen. Discutimos como essas escolhas influenciaram a performance da equipe na última temporada. No segundo bloco, comentamos a decisão da FIA de afastar Johnny Herbert do cargo de comissário da Fórmula 1 devido a possíveis conflitos de interesse relacionados às suas atividades na mídia. Exploramos as implicações dessa decisão e o impacto de suas declarações sobre pilotos e equipes. Nas rapidinhas, Oscar Piastri realizou testes com os novos pneus da Pirelli para a temporada 2026 no circuito de Paul Ricard, contribuindo para o desenvolvimento futuro da Fórmula 1. Zak Brown, CEO da McLaren, prevê uma temporada 2025 mais competitiva, com disputas acirradas entre as principais equipes e um grid mais equilibrado.

Expresso - Expresso da Manhã
$Trump & $Melania: conflito de interesses ou um descarado aproveitamento da ingenuidade alheia?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 13:30


Trump e Melania lançaram meme coins com os seus nomes. No caso da criptomoeda com o nome do presidente houve uma desvalorização à volta dos 1000% em 24 horas, mas depois de atingir um máximo de 74 dólares caiu para metade em apenas duas horas. Há um evidente conflito de interesses e é certo que muita gente acabará por perder dinheiro. Trump e Melania é que já ficaram mais ricos. Neste episódio, conversamos com o jornalista de economia Gonçalo Almeida.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Entrevistas Jornal Eldorado
Leonardo Trevisan: 'Trump pretende servir a interesses privados bem definidos'

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 11:38


Nos primeiros atos após a posse, com uma canetada, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, perdoou 1,5 mil envolvidos na invasão do Capitólio em 2021, após a derrota dele nas urnas para Joe Biden. Em outro decreto, declarou emergência na fronteira com o México - para onde enviou tropas -, extinguiu programas de concessão de asilo, determinou deportações em massa e ordenou o fim da concessão de cidadania para filhos de imigrantes ilegais que nascem no país. Trump também classificou os cartéis de drogas como organizações terroristas globais, o que deixou no ar a possibilidade de ações militares no México. Ainda na América Latina, reiterou a intenção de retomar o controle do Canal do Panamá. Na área ambiental, anunciou incentivos à produção de petróleo e a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, que tenta limitar o aumento da temperatura do planeta. Em relação à América Latina, declarou que “eles precisam de nós, muito mais do que nós precisamos deles”. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor de Relações Internacionais da ESPM Leonardo Trevisan disse que as primeiras medidas de Trump já servem como um recado claro de sua presidência. “Ele não pretende servir à sociedade americana, mas a interesses privados bem definidos”, afirmou. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Charlie Hebdo: “O lápis tem mais força, o problema é que cada vez há mais espingardas e menos lápis"

Convidado

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 15:05


Dez anos após o ataque ao Charlie Hebdo, que tirou a vida a 12 pessoas, oito eram elementos da redação do semanário, a RFI falou com o desenhador reformado Carlos Brito, antigo colaborador dos jornais franceses Le Monde e Le Canard Enchainé. Uma conversa sobre liberdade de imprensa, de expressão, auto-censura… a leitura de quem, ao longo de décadas, olhou o mundo pela lente da mais poderosa das armas: o lápis. RFI: O que é que mudou nestes dez anos?Carlos Brito: O que é que mudou nestes últimos dez anos? Para já, mudou o facto de que eu deixei de desenhar há 12 anos. Saí um bocado do circuito do desenho de imprensa. Deixei de desenhar, mas continuei a fazer exposições e a comunicar através do desenho. Mas deixei de depender financeiramente do desenho. E isso é muito bom, porque o desenho de imprensa, precisamente de há dez anos para cá, mas já tinha começado antes, está em muito má situação. Eu pertenço a uma geração que pôde viver do desenho de imprensa. Hoje é praticamente impossível viver profissionalmente do desenho de imprensa. O desenho está a desaparecer. É uma espécie em vias de desaparecimento e está a desaparecer dos jornais.Há 10 anos toda a gente era Charlie, mas hoje tenho a impressão que só mesmo o Charlie Hebdo, que continua a existir e, mesmo assim, não exactamente no mesmo modelo de há dez anos. Eu não sou leitor do Charlie Hebdo. Fui leitor do antigo Charlie Hebdo, no tempo do [François] Cavanna, Professeur Choron… A nova fórmula não corresponde exactamente à minha forma de funcionamento. O que não impede que tivesse, evidentemente, lá amigos. Segui a carreira deles e perdi-os. O caso do Cabu com quem trabalhava no Le Canard Enchainé, e o Tignous que éramos bastante amigos e o Honoré. Foi muito violento. Entretanto, hoje a situação está cada vez pior. No que diz respeito ao desenho, por exemplo, neste fim-de-semana aconteceu o caso da Ann Telnaes, do Washington Post, que se demitiu porque lhe foi recusado um desenho que caricaturava Jeff Bezos, que é proprietário do Washington Post. É uma óptima desenhadora, com trabalho de qualidade, abordando as questões políticas, o que nos Estados Unidos é muito difícil. Foi a segunda mulher cartoonista na história a ter recebido um Pulitzer, precisamente pelos desenhos. O que é raro. Precisamente quando a conheci, também conheci o Kal, que é o desenhador do Baltimore Sun e do Independent da Grã-Bretanha, e ele tinha-me contado na altura, após o 11 de Setembro [de 2001], que muitos desenhadores na imprensa regional nos Estados Unidos foram despedidos no rescaldo do Patriot Act, porque havia pressões. Portanto, a situação está muito mal. Qual é o grande problema do desenho? É mais forte do que um texto corrido que provavelmente os leitores não iriam ler?Sim, tem mais impacto. O desenho tem mais impacto, é uma leitura imediata.De facto, eu constatei, durante os 30 ou 40 anos em que pratiquei esta profissão, que há uma desconfiança da parte da hierarquia da imprensa relativamente ao desenho. Quer dizer, utilizam o desenho, mas sempre desconfiados. Reparei que os chefes de redacção preferem os desenhos faladores, com palavras, com diálogos, etc, porque aí percebem logo do que se trata. Não gostam muito de desenhos mudos. Mas aí condicionam a leitura ao terem palavras, condicionam a análise, condicionam a visão de quem está de fora. Na minha opinião, um desenho com palavras é um desenho fechado. Quer dizer, acabou ali, a sua mensagem acabou ali. Os desenhos mudos podem conter mensagens subliminares, dão possibilidade de interpretação da parte dos leitores. Fui sempre um apologista do desenho mudo mais que do desenho falado, porque acho que é uma janela que se abre para a capacidade de imaginação do leitor. E reparei que, por vezes, as pessoas falavam de desenhos que fiz e que encontraram coisas que eu sinceramente não tinha visto. É essa capacidade, essa interpretação por parte do leitor, por parte de quem está a ver que um desenho com palavras condiciona. Exactamente. Eu tenho uma experiência com piada. Aqui há muitos anos, em Angoulême, fizemos uma exposição sobre as caricaturas de Maomé. Então fez-se uma exposição com desenhos do Charlie Hebdo e com desenhos de uma associação à qual eu pertencia, que era Federation of Cartoonists Organisations (FECO). Fizemos apelo a desenhadores internacionais para comentar a questão. A condição era que os desenhos fossem mudos, precisamente porque vinham de países diferentes. Portanto, eliminámos o inglês e pedimos desenhos mudos para que toda a gente compreendesse. Havia uma exposição a dois níveis, uma com palavras, que eram os desenhos dos desenhadores do Charlie Hebdo e outra com os desenhos sem palavras, que eram os desenhos desta associação. Uma coisa que reparei, que achei piada, é que a reacção do público relativamente aos desenhos com palavras era o riso. A reacção das mesmas pessoas com os desenhos sem palavras era o sorriso. A reacção imediata é o riso, porque a mensagem tem piada e acaba ali. Enquanto no outro tipo de desenho, o sorriso exprime já uma perplexidade, uma procura, uma dúvida, um não saber muito bem o que se pensar daquilo, etc. E aí volto à tal história da janela aberta. A crise, se podemos assim falar, da liberdade de imprensa e da liberdade de expressão não data de hoje, também não data de há dez anos... Falou da liberdade de expressão e liberdade de imprensa. Eu acho que há que distinguir a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa, porque, ao fim ao cabo, a liberdade de expressão é a liberdade de todos nós. É uma conquista democrática que vem de muito longe, que custou muitos anos de prisão para alguns, inclusive morte para outros.A liberdade de imprensa é a liberdade de opinião de alguns.Eu recordo um jornalista norte-americano dos anos 50 que disse que a liberdade de imprensa era a liberdade do proprietário do jornal. E isso é cada vez mais verdade. Portanto, eu queria fazer esta distinção - para mim é bastante importante - entre a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa. A liberdade de imprensa é muitas vezes condicionada por poderes económicos, sejam eles os proprietários dos meios de comunicação social ou então aqueles que pagam a publicidade. Esta liberdade de imprensa, além de poder ser posta em causa por esse interesse económico, não pode ser posta em causa, depois de um ataque destes, com o medo que o próprio jornalista pode sentir?Aí nós entramos no campo da auto-censura. Exactamente. Na minha opinião, é muito pior que a censura. Eu recordo-me de quando vivi em Portugal, no tempo da ditadura fascista de Salazar. Havia jornais que saíam com espaços brancos, os funcionários da comissão de Censura faziam o trabalho e escolhiam o que devia passar e o que não devia passar. Hoje, quem tem que fazer o trabalho desses funcionários muitas vezes é o próprio jornalista fazendo auto-censura, o que para mim é dez mil vezes pior. Voltamos ao caso da Ann Telnaes, que caricatura o proprietário do jornal e o desenho não passa. Resultado: perdeu o emprego. Temos o caso do Antônio - que é um amigo do Expresso - com o New York Times em que ele foi acusado de anti-semitismo. E isso aconteceu porque houve pressão. Os censores actuais acabam por ser as redes sociais porque é através daí que são por vezes exercidas pressões. Se bem me recordo, foi o que aconteceu com o desenho do António. Houve pressões que passaram através das redes sociais. O jornal New York Times aproveitou a ocasião para acabar com o desenho nas suas páginas. O desenho de imprensa já tinha acabado nas páginas nacionais e aproveitou a ocasião para acabar com ele na edição internacional.Isto ilustra bem, creio eu, a situação do desenho hoje. A liberdade de expressão do desenhador e a liberdade de imprensa são, cada vez mais, a liberdade do proprietário do jornal.Interesses e auto-censura que fazem com que a independência seja posta em causa?Aliás, essa independência acaba por não existir na realidade. O jornal que pertence, por exemplo, ao senhor Bolloré [Groupe Bolloré] não pode publicar um artigo sobre a questão económica em certos países de África Ocidental, porque é ou foi proprietário de uma grande parte da economia local. E os jornais não pôr em causa o senhor Arnault [ Bernard Arnault], porque ele vai retirar a publicidade que dava. Certos poderes económicas de hoje, mesmo não sendo proprietários do jornal, podem fazer pressão retirando publicidade. A imprensa escrita está economicamente muito dependente da publicidade. Aliás, na minha opinião, a imprensa escrita está está condenada, não sei quanto tempo ainda vai durar, mas hoje vive sob perfusão. Por um lado, a publicidade, por outro lado, as ajudas do Estado. E vai ser substituída por outra coisa que está a surgir. Pela inteligência artificial?Exacto.  Depois dos atentados de 7 de Janeiro de 2015, realizou-se uma grande manifestação. Cerca de 4 milhões de pessoas participaram nestas manifestações em França, incluindo líderes políticos. Nessa altura eram todos Charlie. Essas pessoas, em algum momento, foram efectivamente Charlie? Onde é que ficou esse slogan? Caiu? Desapareceu? Onde é que está esse espírito? A classe política que esteve nessa manifestação, aliás, não desfilou muito tempo, estava ali para a fotografia, evidentemente que não era Charlie. A maior parte deles não era Charlie. Quer dizer, havia ali gente muito pouco democrata. Havia pessoas de extrema-direita que utilizaram a bandeira da liberdade de imprensa e da liberdade de expressão, contraditória àquilo que defendem - e estavam na rua a marchar essencialmente contra a comunidade muçulmana. Aproveitaram esta amálgama para também fazerem parte da fotografia de família. E continua de actualidade, não é? Quer dizer, hoje, em França, o alvo de uma parte da direita - que está cada vez mais extrema - e de extrema-direita é a comunidade muçulmana, de religião muçulmana. Evidentemente que não eram Charlie, aqueles que talvez fossem um bocadinho deixaram de o ser muito rapidamente. Ao fim e ao cabo, a morte dos cinco desenhadores foi um pouco inglória, porque muito rapidamente se esqueceram do que é o desenho, da importância do desenho na imprensa. É problemático. Quando aconteceu o ataque ao Charlie Hebdo, agarrou no lápis e voltou a responder ao terrorismo com humor. Na altura disse à minha colega Carina Branco que o riso continuava a ser uma arma contra o terrorismo. Dez anos depois, efectivamente, um lápis pode ser mais poderoso que uma bala?A bala mata, acaba ali. Enquanto que aquilo que o lápis atira para a cabeça das pessoas, do leitor, do visitante de uma exposição, etc, fica lá, dura mais tempo. Eu diria que o lápis tem mais força que a espingarda, o problema é que cada vez há mais espingardas e menos lápis.

Gabinete de Guerra
"Trump quer um realismo, mas de interesses"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Dec 30, 2024 10:15


José Filipe Pinto explica como o fornecimento de gás liquefeito norte-americano à Ucrânia e as exigências da ONU podem ser moeda de troca para paz na Ucrânia. Passará a guerra para uma nova dimensão?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Tax & Law Hörfunk
Neue US-Zölle unter Trump 2.0? Wie Unternehmen sich jetzt vorbereiten können

Tax & Law Hörfunk

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 56:14


In wenigen Wochen wird Donald Trump seine zweite Amtszeit antreten und aller Voraussicht nicht viel Zeit verlieren, um seine Agenda ins Werk zu setzen. Für die deutsche Exportwirtschaft steht dabei insbesondere das Thema Zölle im Mittelpunkt des Interesses. Doch was bedeuten mögliche neue US-Zölle für deutsche oder chinesische Handelspartner? Mit welchen Effekten ist in den USA zu rechnen? Und wie können sich die betroffenen Unternehmen darauf vorbereiten? Das diskutiert Roland Nonnenmacher mit Frank-Peter Ziegler und Dr. Ferdinand Pavel – nicht ohne in der Vorweihnachtszeit auf mögliche Chancen und einen neuen Hoffnungsschimmer für den weltweiten Freihandel hinzuweisen.

Luhmaniac
85. Luhmann Systemtheorie: Recht der Gesellschaft, S. 377, K08

Luhmaniac

Play Episode Listen Later Dec 14, 2024 79:33


Eine Letztbegründung von Gründen mit „Gott“ wäre im positiven Recht der Moderne nicht mehr zulässig. Wie werden Argumente stattdessen begründet? Luhmann hebt die Beurteilung der Folgen von Rechtsentscheidungen hervor. Im alteuropäischen Recht der Vormoderne konnte man sich bei der Interpretation von Texten noch auf Gott berufen. Gottes Wille äußerte sich in der Natur. Der menschlichen Natur ließ sich Vernunft zuschreiben, die es dem „Subjekt“ ermöglichte, „objektive“ Erkenntnis zu gewinnen. Mit solchen Begründungsbegriffen ließ sich „gut“ argumentieren: Sie stützten sich gegenseitig. Gott war Ursprung und Letztbegründung zugleich. Mit der Säkularisierung brauchte es Ersatz. Das positive Recht der Moderne ist „menschgemacht“ und entsteht durch Kommunikation – die immer kontingent ist. Welche Vorgehensweise bei der Suche nach „guten“ Begründungen finden wir heute vor? Die Theorie sozialer Systeme nennt hier die Beurteilung der Folgen einzelner Rechtsentscheidungen. Folgeneinschätzung ist zum Standard in der Argumentation geworden. Die Interpretation legt verschiedene Szenarien zugrunde und schätzt jeweils ein: Welche Folgen könnten sich ergeben, je nachdem, welche Regel man zugrunde legt? Bereits im Naturrecht war es üblich gewesen, Folgen abzuschätzen. Das Prinzip der Billigkeit diente dazu, die Angemessenheit möglicher Folgen zu beurteilen. Heute hat sich die Kontrolle des Rechts anhand der Einschätzung von erwünschten/unerwünschten Folgen als einzig überzeugendes Prinzip in Rechtstheorie und Praxis durchgesetzt. Die Vorgehensweise gilt als allgemein akzeptiert. Die Theorie sozialer Systeme hinterfragt diese Operationsweise jedoch tiefer: Was beobachten wir (die Soziologie), wenn wir diese Vorgehensweise beobachten? Verlangt wird also eine Beobachtung zweiter Ordnung. Wir beobachten, wie Beobachter beobachten. Aus dieser Perspektive können wir zunächst etwas ausschließen: Nicht beobachtbar ist, dass das Recht mithilfe der Beurteilung etwaiger Folgen von Rechtsentscheidungen einen Zweck verfolgen würde. Zweckprogramme wendet die Politik an: Um ein Ziel zu erreichen, wird ein Gesetz beschlossen. Auch die Politik schätzt ein, welche Folgen das Gesetz haben könnte: Vor allem „Risiken“ (eine Unter-Unterscheidung von Gefahr) werden eingeschätzt. Im Recht wird jedoch nicht mit „Um zu“-Begründungen argumentiert. Stattdessen arbeitet die rechtliche Argumentation mit Konditionalprogrammen, mit Wenn-dann-Bedingungen. Folgeneinschätzung in Recht und Politik sind nicht dasselbe. Für das Recht geht es nur um systeminterne Folgen. Im Zentrum steht die Frage, wie sich die Anwendung einer Regel auf zukünftige Entscheidungen auswirken könnte. Dabei müssen zwar auch verschiedene Möglichkeiten des Verhaltens in der Umwelt konstruiert und Annahmen „durchgespielt“ werden. Dies geschieht jedoch nur, um systeminterne Konsequenzen einzuschätzen. Eine in der Politik typische Prognose, wie die Umwelt reagieren könnte, z.B. KonsumentInnen, braucht es dagegen nicht. Die Beurteilung etwaiger Rechtsfolgen dient nur der internen Konsistenzpflege. Die Einschätzung bereichert den Vorrat an Redundanzen, auf die man sich zukünftig argumentativ beziehen kann. Welchen Unterschied es macht, ob das Recht nur systeminterne oder auch die Umwelt betreffende Folgen ins Kalkül zieht, wird leicht übersehen. Die Frage ist, ob es auf Dauer möglich sein wird, sich als operativ geschlossenes Rechtssystem gegenüber den externen Folgen der Rechtsprechung zu verschließen. (Z.B.: Folgen für den Klimaschutz.) In dieser Frage blitzt der politische Begriff des Interesses auf. Rechtsprechung hat Konsequenzen für die davon potenziell Betroffenen. Bei der Lebensrettung kann man ein Interesse des Retters unterstellen, für etwaige Schäden durch seine Hilfsaktion entschädigt zu werden. Andernfalls könnte das Risiko für ihn zu hoch sein, im Notfall zu helfen – könnte man unterstellen. Vollständiger Text auf Luhmaniac.de

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
“Os abutres que pairam por cima dos interesses da Síria”, a perda “total” de respeito por Ventura e o Mundial das “ilusões”

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 20:38


A situação na Síria está em destaque nesta edição do podcast. Sousa Tavares condena os governos que ainda usam um "paternalismo neocolonialista" para tentar apontar soluções para o futuro da região. Na politica caseira, as criticas vão para André Ventura que "faltou ao respeito à memória de Soares e à nossa" e atua "com pura desonestidade intelectual". Sobre a co-organização portuguesa do Mundial de 2030 , o cronista não crê que tenha "impacto na economia, nem que seja um momento de afirmação dos portugueses", sobram as "ilusões".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Entendendo a Notícia
# 824 - INTERESSES DIVERSOS SE JUNTARAM NA ESTRADA PARA DAMASCO

Entendendo a Notícia

Play Episode Listen Later Dec 9, 2024 31:13


Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Conflito de interesses? Qual conflito de interesses?

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Nov 16, 2024 50:32


Quantas horas têm os dias da ministra da saúde? Será que Ana Paula Martins está a ver-se obrigada a horas extraordinárias para ajudar a sua secretária de estado a distinguir “anemia” de “amnésia”? Do que já não restam dúvida é que o governo da Madeira tem os dias contados. Será Albuquerque defenestrado pela moção de censura ou, ainda antes, na votação do orçamento para 2025? Nos Estados Unidos, as escolhas de Trump tornam claro que, para a nova administração, o conceito de “conflito de interesses” é letra morta. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Israel E o Mundo
Dia 384 ataque no Irã

Israel E o Mundo

Play Episode Listen Later Oct 28, 2024 29:04


Interesses, alvos e considerações no ataque da força aérea israelense no Irã.Estratégia do Netanyahu.Vazando informações americanas.Chances de acordos para os refens em Gaza.

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
Se o novo PGR “voltar a pôr o MP nos eixos será excelente”, os interesses que “cativam o poder politico” e os objetivos de Israel

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Play Episode Listen Later Oct 4, 2024 20:30


Miguel Sousa Tavares, que preferia que o sucessor de Lucília Gago fosse escolhido fora da magistratura, fala no podcast sobre os desafios de Amadeu Guerra. Analisa ainda o resultado do relatório arrasador sobre a nacionalização da Efacec: "estava escrito nas estrelas". Lamenta "os interesses" que impedem avanços no pós-incêndios e fala do atual momento da guerra no Médio Oriente que tem o Irão como novo alvo de Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sem Moderação
O combate contra o fogo e a promessa de luta contra os “interesses que sobrevoam” a floresta ardida

Sem Moderação

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 15:08


No Antes Pelo Contrário em podcast, Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva analisam a crise dos incêndios em Portugal, passando pela atuação do Presidente da República e do Primeiro-Ministro, os desafios estruturais e políticos na gestão de incêndios, o impacto das alterações climáticas e a questão da cultura do eucalipto em Portugal, além da necessidade de ação e representação política para enfrentar esses desafios. O primeiro-ministro e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, destacaram a resposta firme do Governo aos incêndios que deflagram no centro e norte de Portugal. Luís Montenegro garantiu apoio imediato no combate aos fogos, levantamento de estragos e identificação de responsáveis, mencionando interesses criminosos por trás das ignições. Foi decretada a "situação de calamidade" nos municípios afetados, permitindo maior rapidez na resposta. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 17 de setembro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Deutschland heute - Deutschlandfunk
Borna in Sachsen - Neue Bundesbehörden beleben ostdeutsche Städte

Deutschland heute - Deutschlandfunk

Play Episode Listen Later Aug 22, 2024 5:58


Seit Ende 2022 gibt es eine Zweigstelle des Bundesamtes für Wirtschaft und Ausfuhrkontrolle im sächsischen Borna. Die Kreisstadt erfreut sich nun eines erhöhten Interesses. Einen Aufbruch gibt es auch, wenn auch nur einen kleinen. Demmer, Sabine www.deutschlandfunk.de, Deutschland heute

Deka-Podcast
Folge 101 - Halbzeitanalyse 2024

Deka-Podcast

Play Episode Listen Later Jul 12, 2024 39:35 Transcription Available


Der Chefvolkswirt der DekaBank, Dr. Ulrich Kater, sieht vier zentrale Megathemen aus dem ersten Halbjahr, die die Märkte wesentlich beeinflusst haben. Neben dem Zittern um den ausreichend starken Rückgang der Inflation waren es die vergleichsweise stabile weltweite Konjunktur, der schwelende Handelskrieg sowie das zunehmende Bewusstsein für die steigenden Staatsschulden. Neben diesen Themen blickt Jörg Boysen, Chefanlagestratege der Deka Investment, auf die einzelnen Märkte und Branchen zurück. und dabei steht nicht nur KI im Mittelpunkt des Interesses.

Entendendo a Notícia
# 733 - REFORMA TRIBUTÁRIA VIRA TENTATIVA CONFUSA DE CONCILIAR INTERESSES

Entendendo a Notícia

Play Episode Listen Later Jul 5, 2024 19:51


Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Banderantes Acontece.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Os interesses de Portugal na Europa ficam melhor assegurados com António Costa no Conselho Europeu?

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Jun 29, 2024 41:24


Na semana em que a União Europeia escolheu finalmente os seus cargos de topo, a Europa ficou literalmente entalada entre o debate para as presidenciais nos EUA, com Joe Biden a poder ser derrotado por Donald Trump, e as eleições francesas, que começam já no próximo domingo, com a extrema-direita bastante perto de conseguir a maioria absoluta de deputados em algumas sondagens. São os temas do Expresso da Meia-Noite. Ricardo Costa e Ângela Silva moderam o debate entre Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, António Vitorino, ex-ministro da Defesa e antigo Diretor-Geral da Organização Internacional para as Migrações, e ainda Raquel Vaz Pinto e Bruno Cardoso Reis, comentadores SIC e especialistas em Política Internacional. O Expresso da Meia-Noite foi emitido a 28 de junho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cortes do Papo - 'Gilmarpalooza': a vitória dos interesses

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jun 27, 2024 7:40


O Gilmarpalooza, fórum organizado por Gilmar Mendes em Lisboa, reúne, de acordo com o Estadão, sócios, diretores e representantes de 12 empresas com processos no STF.São elas: J&F, BTG, Aegea Saneamento, Prudential, Google, Grupo Votorantim, Eletrobras, Bradesco, Magazine Luiza, Instituto Brasileiro de Mineração, Banco Safra e Cosan.Após participar da mesa de abertura, o ministro anfitrião disse que “as pessoas vêm”, reagindo ao que chamou de “uma certa incompreensão” em relação ao evento, que “se consolidou”.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:  https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Apesar da guerra BC x Governo, a entidade cuida dos interesses do Executivo"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 25, 2024 17:25


O Comitê de Política Monetária (Copom) reforçou, por meio da ata da sua última reunião, que eventuais ajustes futuros na taxa básica de juros do país serão ditados pelo “firme compromisso de convergência da inflação à meta.”O colegiado interrompeu o ciclo de cortes na semana passada, mantendo a Selic em 10,5%, em uma decisão unânime. Segundo o Copom, o comportamento do mercado de trabalho e da atividade doméstica têm surpreendido e divergido da desaceleração esperada.Isso é verdade especialmente para consumo das famílias, disse o comitê.Além disso, o aumento das expectativas de inflação também é um fator de preocupação. "Essa ata era muito esperada, mas veio um pouco óbvia. Ela foca no cenário internacional e no aquecimento da economia brasileira, mas o mais interessante é o recado ao Governo Lula: os juros serão mantidos por tempo suficiente para manter inflação sob controle. Apesar da guerra do BC com o Governo, a entidade está cuidando dos interesses do Executivo", analisa Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Apesar da guerra BC x Governo, a entidade cuida dos interesses do Executivo"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Jun 25, 2024 17:25


O Comitê de Política Monetária (Copom) reforçou, por meio da ata da sua última reunião, que eventuais ajustes futuros na taxa básica de juros do país serão ditados pelo “firme compromisso de convergência da inflação à meta.”O colegiado interrompeu o ciclo de cortes na semana passada, mantendo a Selic em 10,5%, em uma decisão unânime. Segundo o Copom, o comportamento do mercado de trabalho e da atividade doméstica têm surpreendido e divergido da desaceleração esperada.Isso é verdade especialmente para consumo das famílias, disse o comitê.Além disso, o aumento das expectativas de inflação também é um fator de preocupação. "Essa ata era muito esperada, mas veio um pouco óbvia. Ela foca no cenário internacional e no aquecimento da economia brasileira, mas o mais interessante é o recado ao Governo Lula: os juros serão mantidos por tempo suficiente para manter inflação sob controle. Apesar da guerra do BC com o Governo, a entidade está cuidando dos interesses do Executivo", analisa Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
21H Há ou não conflito de interesses?

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jun 1, 2024 9:31


Noticiário Nacional
22H Há ou não conflito de interesses?

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jun 1, 2024 12:03


Hossa Talk
#238 Verzaubert und behext

Hossa Talk

Play Episode Listen Later May 26, 2024 115:45


Eine sehr spannende Hörerfrage hat uns erreicht. Einige von uns sind damit aufgewachsen, dass ihnen gesagt wurde, Geschichten wie die von Harry Potter, Bibi Blocksberg oder Die unendliche Geschichte seien böse, ja, dämonisch geradezu und als guter Christ solle man sich vor derlei Einflüssen fern halten. Was aber tun, wenn man den früheren Kontext hinter sich gelassen hat, aber sich nach wie vor unwohl fühlt mit diesen Figuren und Geschichten? ‚Alle guten Geschichten verdienen es ausgeschmückt zu werden‘ lässt Regisseur Peter Jackson den Zauberer Gandalf zu Beginn der Hobbit-Filme sagen. Aber sind das wirklich gute Geschichten, die von magischen Wesen, Hexen und Zauberern bevölkert werden und die ganz anders als in den Märchen der Brüder Grimm nicht als Verkörperung des Bösen dienen, sondern oft genug als Heldinnen und Helden und als moralische Vorbilder gezeichnet werden? In dieser spannenden Trio-Folge reden wir über das Okkulte, über Bücher und Filme und das Phänomen des neu erwachten Interesses an Hexen in Literatur, Popkultur und feministischen Betrachtungsweisen und wie man aus christlicher Sicht damit umgehen könnte.

O Antagonista
Cortes do Papo - Ministro de Lula e Odebrecht: o conflito de interesses

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 16, 2024 13:48


Enquanto o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Marques de Carvalho, renegocia os acordos de leniência firmados pela Lava Jato, seu escritório de advocacia presta serviços para a Novonor, antiga Odebrecht.Logo depois de tomar posse como ministro do governo Lula, Vinícius pediu licença da banca advocatícia do VMCA Advogados, deixando o escritório batizado com as siglas iniciais de seu nome para as advogadas Marcela Mattiuzzo, sua esposa, e Ticiana Lima. Segundo o Estadão, o ministro questionou a Comissão de Ética Pública, em janeiro de 2023, se poderia continuar recebendo os dividendos do escritório, alegando ser “sócio patrimonial”, apesar de estar licenciado. Sem considerar que o escritório de advocacia atuava para clientes junto ao governo, o colegiado deu aval ao ministro para continuar recebendo seus dividendos.O escritório VMCA Advogados presta serviços para a Odebrecht há seis anos. De acordo com o jornal, ele tem uma procuração para negociar o acordo de leniência da empreiteira junto ao Cade.O ministro Vinícius Marques de Carvalho disse ao Estadão que se declara impedido de tomar qualquer decisão sobre eventual homologação de mudanças no acordo de leniência da empreiteira. Também afirmou que não recebe qualquer quantia referente a lucros, dividendos, ou honorários do escritório VMCA Advogados desde que assumiu a CGU, mas não esclareceu se a sua parte estaria indo para a sua esposa. Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Natan Rufino | Áudio
Lucas 8 e Algumas Coisinhas Interesses que o Texto Contém...

Natan Rufino | Áudio

Play Episode Listen Later Mar 1, 2024 30:42


Lucas 8.22-25 registra a natureza criada por Deus levantando-se contra Jesus e os discípulos que estavam no barco durante uma travessia de uma margem para outra. O texto inspirado por Deus diz que Jesus repreendeu o vento e a fúria das águas, depois disso, Jesus também repreendeu os discípulos e deixou a grande lição que o texto contém.

Podcast - Viviane Freitas
109 - Jesus é odiado por aqueles que têm seus interesses

Podcast - Viviane Freitas

Play Episode Listen Later Feb 28, 2024 10:28


Você já parou para pensar em Quem é Deus? Nós estamos vivendo neste mundo em que há muitas injustiças, e isso acontece por conta da escolha do ser humano, que prefere desobedecer a Deus. Inclusive, este mundo vive contra Deus e quer fazer as coisas do seu jeito. Mas será que você tem sido influenciado pelos pensamentos desta sociedade? No programa Tarde Musical, vamos aprender como ter uma fé definida, em meio a tantos conflitos e injustiças deste mundo. Eu espero por você!

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Lula causa estremecimento por falar demais e ideologicamente em campo de interesses nacionais"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Feb 19, 2024 18:08


O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou ontem que “comparar Israel ao Holocausto nazista e Hitler é cruzar uma linha vermelha”, em reação a uma fala do presidente brasileiro, Lula, durante entrevista coletiva em Adis Abeba, capital da Etiópia, ao finalizar sua agenda internacional da última semana. Antes, pelo X, o israelense também escreveu que decidiu “com o ministro de Relações Exteriores Israel Katz, convocar o embaixador brasileiro em Israel para uma dura conversa de repreensão”. "Lula tem todo capital para fazer uma política externa de excelência, mas ele, pessoalmente, vem causando muito estremecimento por falar demais e ideologicamente em um campo que deve ser tratado dentro dos interesses nacionais e com palavreado compatível com a diplomacia e a boa educação entre as nações", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.