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No Carteiros do Condado deste mês de maio, Lucas Collazo e Davi Fontenele discutem o atual cenário do mercado e entram a fundo no melhor mês da história dos fundos multimercados através da visão das cartas das maiores gestoras do Brasil.Carteiros do Condado #49
Impacto das tarifas e últimos resultados empresariais nos índices acionários, últimos dados no Brasil e no mundo, decisões de política monetária e mais. Nessa edição, Fernando Cavallete, superintendente da área de Portfolio Especialista da Itaú Asset, analisa a repercussão desses e outros eventos nos mercados de juros, moeda e renda variável. Neste mês, também exploramos os detalhes da performance e perspectivas da família de fundos Itaú Artax. Saiba mais sobre o fundo em: https://meu.itau/artax
Alguns estudos sugerem que Lisboa é a segunda cidade europeia mais exposta ao risco sísmico, a seguir a Istambul. Uma vulnerabilidade à ameaça sísmica que levanta preocupações sérias quanto à capacidade de resposta do Estado e dos cidadãos, perante abalos de maior magnitude. Por essa razão, desde 2010 que se discute a criação de um fundo sísmico, que garanta mais proteção a todos, embora continue sem avançar. Tanto a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) como a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) lutam pela criação de um sistema de proteção de riscos catastróficos, com cobertura de fenómenos sísmicos nos seguros multirriscos-habitação, proposta que já foi entregue ao Governo. Atualmente, apenas cerca de 20% das habitações portuguesas estão protegidas das perdas decorrentes dos abalos sísmicos, uma vez que estes são seguros de contratação facultativa e que encarecem o prémio. Também a DECO PROteste reivindica a obrigatoriedade da cobertura dos fenómenos sísmicos e a criação de um sistema de mutualização do risco, em caso de catástrofe. Será agora que irá avançar? Neste episódio do POD Pensar, o podcast de ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre o tema com os seus convidados: José Galamba de Oliveira, engenheiro mecânico e presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS); Luís Guerreiro, engenheiro civil, professor no Instituto Superior Técnico e presidente da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica; e Sandra Justino, especialista em seguros na DECO PROteste.
Edição de 6 Maio 2025
A Comissão Europeia vai apresentar em julho uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual que define os dinheiros comunitários entre 2028 e 2034. O debate está a correr na sociedade europeia, numa reflexão que percorre governos, parlamentos, instituições públicas e privadas e centros de reflexão. A repartição dos dinheiros comunitários terá de ponderar realidades como o novo alargamento da União Europeia, a necessidade de reforço da defesa e a aposta na competitividade económica. Deve Portugal preparar-se para receber menos verbas europeias no próximo ciclo comunitário? Os países vão ter de aumentar as suas contribuições? Onde estão os instrumentos financeiros e os novos recursos próprios de que a Europa precisa? Ouça a conversa de José Pedro Frazão com Elisa Ferreira e Henrique Burnay, os convidados desta edição do “Da Capa à Contracapa”, um programa da Renascença realizado em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A Comissão Europeia vai apresentar em julho uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual que define os dinheiros comunitários entre 2028 e 2034. O debate está a correr na sociedade europeia, numa reflexão que percorre governos, parlamentos, instituições públicas e privadas e centros de reflexão. A repartição dos dinheiros comunitários terá de ponderar realidades como o novo alargamento da União Europeia, a necessidade de reforço da defesa e a aposta na competitividade económica. Deve Portugal preparar-se para receber menos verbas europeias no próximo ciclo comunitário? Os países vão ter de aumentar as suas contribuições? Onde estão os instrumentos financeiros e os novos recursos próprios de que a Europa precisa? Ouça a conversa de José Pedro Frazão com Elisa Ferreira e Henrique Burnay, os convidados desta edição do “Da Capa à Contracapa”, um programa da Renascença realizado em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Episódio gravado no dia 22/04/2025.Nós,vozcast, mergulhamos em uma conversa surpreendente com Paulo Tai — Gestor de Fundos e Carteiras de Investimentos com formação em administração com ênfase em finanças, contador, mestre em modelagem matemática, e, curiosamente, também discípulo da lendária geração de 1970 da Academia Sino-Brasileira de Kung Fu, que acaba de completar 51 anos de existência.Com uma trajetória rara que transita entre a sabedoria milenar das artes marciais e a precisão implacável do mercado financeiro, Paulo compartilha reflexões valiosas sobre disciplina, estratégia e equilíbrio — dentro e fora das planilhasInstagram do Paulo Tai: @moserbig https://www.instagram.com/moserbig?utm_source=qr&igsh=MThkbm0wcGtwMGN6dw==LinkedIn do Paulo Tai: https://www.linkedin.com/in/paulo-tai-9aa42a?utm_source=share&utm_campaign=share_via&utm_content=profile&utm_medium=android_appLink Instagram Academia Sino Brasileira de Kung Fu https://www.instagram.com/academia.sinobrasileira?igsh=MXI5a2FxNGhpd2FxMw==
O entrevistado é o promotor de Justiça com atuação na tutela coletiva da infância, Luciano Tonet.
A Comissão Europeia vai apresentar em julho uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual que define os dinheiros comunitários entre 2028 e 2034. O debate está a correr na sociedade europeia, numa reflexão que percorre governos, parlamentos, instituições públicas e privadas e centros de reflexão.A repartição dos dinheiros comunitários terá de ponderar realidades como o novo alargamento da União Europeia, a necessidade de reforço da defesa e a aposta na competitividade económica.Deve Portugal preparar-se para receber menos verbas europeias no próximo ciclo comunitário? Os países vão ter de aumentar as suas contribuições? Onde estão os instrumentos financeiros e os novos recursos próprios de que a Europa precisa?São convidados deste programa Henrique Burnay, senior partner da Eupportunity, e a economista Elisa Ferreira, antiga vice-governadora do Banco de Portugal.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Hoje a gente te conta tudo sobre Fundos de Investimentos. Para descomplicar o tema, o nosso convidado é o gerente de negócios em Vicente Dutra/RS, Alan Giuliani, que detalha não apenas os tipos, mas também qual é o mais adequado ao seu perfil do investidor. Dê o play!
No episódio de número 157 do Outliers InfoMoney, Clara Sodré, analista de Fundos da XP e Fabiano Cintra, Head de Análise de Fundos, também da XP, recebem Daniel Pegorini, CEO da Valora e Alessandro Vedrossi, Co-Head de Real Estate da gestora. A Valora está no mercado há quase 20 anos e é uma das pioneiras em créditos estruturados e FDICs. A gestora esteve no Outliers pela primeira vez, no episódio de número 70, em setembro de 2022. Nesta nova participação, os executivos da Valora explicam a estratégia para lidar com as especificidades de fundos imobiliários, de infraestrutura, de agro e comentam as oportunidades em cada uma destas modalidades. Com um time que dobrou de tamanho nos últimos anos e um total de ativos sob gestão que pulou de R$9,5 bi em 2022 para R$19,3 bi em 2025, você vai entender por que a Asset está sempre um passo à frente quando o assunto é crédito estruturado.
O projecto "Documentos sobre a Escravatura nos Arquivos da Secretaria-Geral do Governo de Cabo Verde - 1842-1869" foi reconhecido na edição de 2025 do programa da UNESCO, que visa preservar o património documental da humanidade. Em entrevista à RFI, o teólogo e historiador cabo-verdiano Jairzinho Lopes Pereira afirma que esta distinção é o reconhecimento do trabalho realizado pelo Ministério da Cultura e pelo Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, sublinhando ainda que estes documentos desempenham um papel fundamental na preservação da memória da escravatura. O que representa este reconhecimento da UNESCO para Cabo Verde?Trata-se do reconhecimento da UNESCO pelo trabalho que tem sido feito pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, em Cabo Verde, através do Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, no sentido de promover a preservação do espólio documental, que é de grande importância.Um segundo aspecto diz respeito ao reconhecimento do valor — não só científico, académico, cultural, mas também patrimonial — que a UNESCO atribui a este Fundo da Secretaria-Geral do Governo, relativo à escravatura.Há um terceiro elemento que gostaria de realçar, que tem a ver com o estímulo, pois tenho a certeza de que, após este reconhecimento, os documentos do Fundo passarão a ser mais conhecidos.Este arquivo é constituído por quantos documentos e em que estado se encontram?Não posso dar detalhes precisos dos números. Sei que são quatro caixas, com muitos livros, manuscritos e também documentos avulsos.Trabalhei pessoalmente neste Fundo e o que posso dizer é que são registos de grande importância para o estudo da escravatura na zona do Atlântico, sobretudo no caso de Cabo Verde.Como sabe, existiu na Cidade Velha, [na ilha de Santiago] um entreposto de grande importância no que toca ao tráfico transatlântico. Portanto, acho que o reconhecimento vem mesmo a calhar e é totalmente merecido.Qe importância têm estes documentos para a preservação da memória, nomeadamente da memória da escravatura em Cabo Verde?Têm uma importância enorme. A diversidade dos documentos remete para a quantidade e variedade de informações ali presentes. Depois, há um outro aspecto, uma vez que temos, nestes documentos, um conjunto de realidades díspares e até divergentes que são importantes para perceber a questão da memória e da preservação. Primeiro, estamos a falar de duas fases distintas — no século XVII até ao século XVIII, temos um período em que a escravatura está em vigor, em que os movimentos abolicionistas ainda são tímidos. Mas depois, no século XIX, sobretudo após a abolição da escravatura na Grã-Bretanha, ou na Inglaterra, surge a questão da pressão inglesa sobre as outras colónias, no sentido de também avançarem com a abolição da escravatura.É aí que entra o caso português e a Comissão Mista instalada na Boavista, que surge na sequência de um tratado assinado entre Portugal e Inglaterra, em 1842, com vista à abolição progressiva da escravatura nas colónias portuguesas.O que traz de novo essa informação?Permite-nos, por exemplo, perceber como é que a Inglaterra, através da Marinha, desenvolvia todo um conjunto de acções não só para pressionar, mas também para vigiar. Dispomos das correspondências dos cônsules, dos representantes da Foreign Office na Boavista, informações sobre como os portugueses violavam constantemente o Tratado de 1842.Dispomos, igualmente, de um conjunto de casos de violência contra escravos libertos que são relatados à Foreign Office em Londres e também nos permite comparar as informações desta parte da Comissão Mista, com uma outra comissão que se instalou em Cabo Verde: a Junta Protectora de Escravos e Libertos de Cabo Verde.Para além de permitir a preservação da memória, estes novos dados vão permitir aos investigadores actualizarem a história?Actualizar a historiografia, sim. Mas também temos de nos lembrar que este Fundo já existia há algum tempo. Porém, isto vai permitir um tratamento mais adequado, actualizar a produção historiográfica nesta matéria e também possibilitar novas análises, tendo em conta um conjunto de informações que muitos investigadores poderão não ter tido o cuidado de explorar devidamente.Quando fala desse conjunto de informações, refere-se, por exemplo, aos nomes, ao sexo e ao local de nascimento dos escravos?Refiro-me, sobretudo, a dados que têm a ver com o tratamento dos escravos, com questões de masculinidades, com a violência praticada sobre os escravizados.Falo sobre a rotina diária dos escravos, sobre os registos de baptismo, e sobre as informações que constam nas cartas de missão ou nas chamadas cartas de alforria.Refiro-me ainda, por exemplo, à informação sobre a religiosidade e a espiritualidade dos escravos.Portanto, um conjunto de elementos que nos permitem reconstruir a realidade da escravatura em Cabo Verde.Dados importantes para o estudo da escravatura no país…Evidentemente. Até porque, em Cabo Verde, não temos propriamente nenhum estudo actualizado e sistemático sobre a escravatura. Parece difícil de acreditar, mas o último grande estudo sistemático e detalhado que temos sobre a escravatura é da autoria do historiador António Carreira.Urge actualizar o estudo da escravatura e com toda a importância que este tema assume na História, Cabo Verde não tem tido a atenção que merece por parte dos académicos.Este reconhecimento da UNESCO poderá ser um novo incentivo?Acredito que sim. Eu já estudei a questão da escravatura em Cabo Verde, mas sobretudo através de artigos especializados sobre temas específicos — mais relacionados com a missionação, com a história eclesiástica, com o baptismo dos escravos, com a violência colonial. Mas há muitos outros aspectos que podem ser estudados e que ainda não o foram.Esta distinção pode contribuir para que se avance nos movimentos de reparação?Evidentemente. Hoje há já um renovado interesse em torno da questão da violência colonial, sobretudo em relação aos movimentos de reparação pelas barbaridades cometidas durante o período colonial. Ainda há dias houve uma reunião. em Nova Iorque, nas Nações Unidas, promovida por um grupo de descendentes de africanos que estão a explorar esta questão das reparações.Há todo um movimento internacional e acho que estes Fundos devem servir de base de estudo e preparação para fazermos um trabalho mais sério e mais objectivo nesta luta pelas reparações.A Unesco reconheceu ainda a candidatura conjunta dos livros e registos de escravos entre Angola, Moçambique e Cabo Verde. "Recenseamento de escravos em Angola, Cabo Verde e Moçambique determinado por decreto português de 14/12/1854". Trata.se de um projecto com 79 livros de registo de escravos nestes trés países, criados principalmente entre 1856 e 1875. A Unesco afirma que estes registos são sobre "uma época em que a escravidão tinha oponentes em todo o mundo" e que esses livros "forneciam registos detalhados, incluindo nomes, sexo, local de nascimento, idade, características físicas, ocupações e informações sobre proprietários de escravos".
A decisão de congelar os fundos defederais de Harvard é uma forma do presidente Donald Trump de prejudicar a universidade que se negou a sensurar alunos.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Desdobramentos do anúncio das tarifas recíprocas de Donald Trump, seus impactos no cenário global, as expectativas sobre a condução da política monetária no Brasil e mais. Nessa edição, Fernando Cavallete, superintendente da área de Portfolio Especialista da Itaú Asset, analisa a repercussão desses e outros eventos nos mercados de juros, moeda e renda variável. Neste mês, também exploramos os detalhes da performance e perspectivas do Itaú Debêntures Incentivadas Pós-fixado. Saiba mais sobre o fundo em: https://meu.itau/itaudebincentivadas
No episódio de número 156 do Outliers InfoMoney, Clara Sodré, analista de Fundos da XP e Fabiano Cintra, Head de Análise de Fundos, também da XP, recebem Luiz Parreiras, gestor com mais de duas décadas de experiência e um dos nomes por trás da estratégia histórica do Fundo Verde, agora também à frente do comitê de crédito. Além dele, Gustavo Campos, gestor e head da Verde Agro & Imobiliário, a nova vertical da holding Verde. Conheça os princípios e a disciplina que consagraram a Asset, as oportunidades nos fundos de crédito estruturado, imobiliários e do agronegócio. Sempre com a preocupação em ter um time parrudo, capacidade de análise de crédito robusta e construir o produto certo, com o parceiro certo. O Outliers InfoMoney vai ao ar quinzenalmente às terças-feiras, ao vivo, às 18h. Acompanhe o InfoMoney também no site e nas redes sociais.
GREGÓRIO DUVIVIER é ator, humorista, roteirista e escritor. Ele ficou conhecido pelo seu trabalho no cinema, teatro e posteriormente por sua participação no canal “Porta dos Fundos”. O Vilela conhece bem a porta dos fundos, já que, por sua idade avançada, fez vários exames de próstata e colonoscopias.Parece milagre, mas é CIF! Limpa mais de 100 superfícies, de fogão à boca suja - https://bit.ly/4l1bTDK ABRILÉ ANIVERSÁRIO DA INSIDER!!! #InsiderStoreUse o cupom INTELIGENCIA e ganhe até 30% de desconto em todo o site -https://creators.insiderstore.com.br/...JOGOS DO APOCALIPSE | LIGUE OS PONTOS & ACORDES - Rogério Vilelahttps://jamboeditora.com.br/produto/j...Linha de óculos do Vilela:https://www.dutyotica.com.br/duty-by-...
O peso da perda da mãe marcou o ator, que lapidou sua leveza no humor, ganhou projeção no Porta dos Fundos e agora se destaca em "Vale Tudo" No ar no remake de “Vale Tudo”, na TV Globo, Luis Lobianco já interpretava diversos papéis desde pequeno, imaginando-se caçador ou cirurgião plástico. Foi no teatro que ele encontrou um lugar de cura quando a perda da mãe marcou profundamente sua infância. "Fui precoce em muitos sentidos, mas também fiquei uma criança eterna, precisando de colo, de amor", diz o ator e humorista. "É uma reconstrução mesmo — de identidade, de autoestima, de se perceber no mundo com esse buraco." Em um papo com Paulo Lima no Trip FM desta sexta-feira (4), Luis relembra sua trajetória pessoal e artística, revelando bastidores do Porta dos Fundos, produtora que o projetou nacionalmente. “O Porta era um grupo de pessoas inadequadas para o mercado. Ninguém imaginava que ia virar o que virou”, conta. Entre risos, memórias e reflexões, ele também reforçou o compromisso de usar sua visibilidade na luta contra a discriminação: "Comecei a construir a minha sexualidade, a entender o que eu era, o que eu gostava, só quando eu saí da escola. É tão injusto largar tão atrás... Um desejo que eu tenho é que crianças e adolescentes possam se expressar livremente, porque isso é um grande adianto na vida, na autoestima, na construção da identidade." O programa fica disponível no Spotify e no site da Trip! [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/04/67eeff53f2456/luis-lobianco-ator-vale-tudo-globo-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Luis Lobianco; ALT_TEXT=Luis Lobianco] Trip. De que forma a perda da sua mãe impactou sua infância e autoestima? Com a morte da minha mãe, eu fui uma criança precoce em muitos sentidos. Sei lá, oito anos, eu ia sozinho pra escola, pagava conta no banco. Por outro lado, paralelo a isso, também ficou uma criança eterna, precisando de colo, precisando de amor, querendo que alguém pegue no colo. O mais duro é que você perde completamente a sua autoestima, porque você imagina: você está na escola, todo mundo tem mãe, você não tem. Eu tinha muita vergonha de falar que eu não tinha mãe quando era criança. Eu não falava, sabe? Eu evitava esse assunto. Porque é uma reconstrução mesmo, de identidade, de autoestima, de se perceber no mundo com esse buraco, né? Para onde vai esse luto que se cria na cabeça da criança? Que sinapse que faz ali que depois você não consegue desfazer nunca mais, entendeu? Como foi a sua vivência afetiva e o processo de descoberta da sexualidade na adolescência? Eu não tinha uma vivência que os meus outros amigos e amigas tinham de ter um namorado, uma namorada, ficar apaixonado, escrever no diário. Todo mundo quer um momento dessa descoberta, mas é muito cruel que a gente não podia expressar isso de forma alguma. Eu comecei a construir isso, a minha sexualidade, entender o que eu era, o que eu gostava, quando eu saio da escola. Mas olha só que droga largar tão atrás. É tão injusto. Um desejo que eu tenho é que crianças e adolescentes possam se expressar livremente quando for o momento de ter as primeiras sensações da sexualidade, da orientação, do gênero. Porque isso é um grande adianto na vida, entendeu? É um grande adianto na autoestima, na construção da identidade. Como foi o início da sua trajetória no Porta dos Fundos e o impacto do grupo na sua carreira? Em 2012, YouTube era tudo mato. Fui convidado para o Porta e pensei: 'Olha mais um grupo se reunindo para fazer uma coisa sem dinheiro'. Quase que eu não fui. O Porta era um grupo de pessoas inadequadas para o mercado, porque o mercado não absorvia e não investia nesses atores, autores, diretores, ideias e nesse humor. A gente se juntou para fazer algo que fazia sentido para a gente. O humor, até pela possibilidade do improviso, são palcos mais generosos. Ninguém imaginava que ia virar o que virou. O Porta estreou e, em poucos dias, todas as TVs estavam ligando com convites. Finalmente consegui entrar na bolha do audiovisual. Você acredita que a arte tem um papel de cura? A gente teve um belo demonstrativo aí, na pandemia, do que a arte pode fazer pelas pessoas. A arte no sentido de cura mesmo. E ouvi algumas vezes coisas do tipo: ‘eu pensei em me matar, mas eu assisti o programa, eu vi uma cena, eu vi isso e aí eu ri e aí eu vi que a vida vale a pena'. A gente sabe onde a gente encontra cura. A gente só tem que ceder menos ao medo e ao ódio. E aí a gente tem alguma chance.
Reportagem e edição de Ana Bárbara Duarte.-Marine Le Pen e oito eurodeputados franceses do seu partido União Nacional foram considerados culpados de desvio de fundos públicos;- Macron quer Europa a financiar a ciência para o oceano;- SpaceX lança primeira missão espacial tripulada sobre os pólos da Terra.
00:00 Introdução00:25 Popularidade do Governo Derrete00:40 Efeitos Colaterais do Rombo nas Contas Públicas02:10 Mercado Financeiro Dê Olho nas Eleições em 202602:52 Déficit Primário03:49 Déficit Nominal04:55 Dívida Pública05:18 IPCA (Inflação)06:56 Taxa de Juros (Selic)07:22 Fundos de Investimentos08:18 Investimentos dos Brasileiros10:20 Por Que a Bolsa de Valores Pode Explodir13:30 Conclusão
Gregorio Duvivier é ator, humorista e cofundou o canal de humor Porta dos Fundos.
No episódio de número 155 do Outliers InfoMoney, Clara Sodré, analista de Fundos da XP e Fabiano Cintra, Head de Análise de Fundos, também da XP, recebem Diego Coelho, sócio-fundador e gestor da Brave Asset. Em um bate-papo sobre os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDCs - e como o crescimento dessas estruturas podem transformar o mercado de crédito e perspectivas para os diferentes segmentos em 2025.
Gustavo é roteirista do Porta dos Fundos, criador do Vraucast, Editor Chefe no Porta, escreveu Cosme & Damião e para o Falha de Cobertura. No papo, falou sobre humor, processos, formatos e muito mais. Na conversa de abertura, Letícia Fudissaku convida para seu novo curso: “O Caminho da Roteirista”
No Carteiros do Condado deste mês de março, Davi Fontenele e Guilherme Anversa discutem a crise nos fundos de ações no Brasil.Carteiros do Condado #47________________Siga o Stock Pickers em todas as redes sociais: https://linktr.ee/stockpickers_
Volatilidade nos mercados pela agenda de tarifas do Governo Trump, novo pacote de estímulos na Europa em apoio à Ucrânia e receios com a desaceleração da atividade aqui no Brasil.Nessa edição, Fernando Cavallete, superintendente da área de Portfolio Specialist da Itaú Asset, analisa a repercussão desses e outros eventos nos mercados de juros, moeda e renda variável.Neste mês, também exploramos os detalhes da performance e perspectivas do Itaú Janeiro Infra Incentivado.Saiba mais sobre o fundo em: https://meu.itau/ebkAntes de investir, verifique seu perfil.
BUSQUE 1 MILHÃO NA SUA CONTA COM IA: https://emprc.us/TQm8RMEste é o octogésimo quinto episódio do Empiricus Podca$t, que tem como objetivo falar de tudo que está acontecendo no mundo dos investimentos de forma descomplicada. Nessa edição do programa Larissa Quaresma e João Piccioni, recebem Matheus Spiess, analista de Analista de Macro & Política e Enzo Pacheco, CFA, analista de Ações Internacionais, para bater um papo sobre as coisas mais relevantes do mercado financeiro.Confira os destaques:
O Supremo Tribunal Federal (STF) no sábado, 8, uma campanha em parceria com o canalPorta dos Fundos para conscientizar a população sobre os direitos das mulheres.Segundo a Corte, trata-se de uma nova estratégia para popularizar suas mensagens e aproximaro tribunal da população.O STF afirmou que não houve pagamento de cachê pela peça publicitária.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Nos últimos anos, a polarização política nos Estados Unidos levou ao surgimento de um movimento organizado contra as práticas ESG, sigla em inglês para critérios ambientais, sociais e de governança nas empresas. A determinação do presidente Donald Trump em desmantelar a política americana para o meio ambiente impulsiona essa onda – que pode influenciar fundos de investimentos e companhias pelo mundo. Os recuos nas políticas de diversidade de grandes empresas americanas, como Meta e Google, ilustram o quanto a agenda “antiwoke” ganha espaço na maior economia do mundo. O impacto nos objetivos de descarbonização ainda é incerto, mas os investidores têm sofrido pressões crescentes dos republicanos para se afastarem de projetos com viés ambiental marcante."Alguns estados estão processando empresas que têm práticas de diversidade e inclusão, por dizerem que são discriminatórias ou de racismo reverso. Então a empresa, em um contexto em que isso pode se tornar ilegal e ela pode sofrer um processo judicial, retira essas práticas”, constata Gustavo Loiola, professor de Sustentabilidade na FGV e PUC-PR, entre outras instituições, e gerente de projetos no PRME, iniciativa da ONU voltada para educação executiva. Fundos de investimentosEm 2024, a coalizão de acionistas Climate Action 100+, que exige balanços climáticos completos das companhias mais emissoras de CO₂, registrou uma fuga em massa de gigantes do capital financeiro, como JP Morgan Chase e BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo. Após a posse de Trump, as principais coalizões americanas de investidores engajados pela neutralidade de carbono sofreram uma debandada de seus financiadores, inclusive europeus.Loiola nota que o termo ESG é, na origem, uma sigla do meio financeiro para direcionar investimentos, portanto está atrelado à percepção de risco das empresas. Na medida em que entrou no furacão da radicalização política nos Estados Unidos, passou a ser um alvo – ao ponto que muitas empresas hoje escolhem esconder as suas políticas de ESG, no que é apelidado como greenhushing."A meu ver, tem muito mais um debate político de anti-ESG do que de estratégia, de empresas mudando ou deixando de lado as suas estratégias. Eu não acho que vá acontecer no Brasil como nos Estados Unidos, onde tem um movimento estruturado, um lobby que influencia muito”, avalia. “Lá teve um escalonamento, impulsionado pelas questões políticas, e quando a gente olha o investidor americano, que é mais voraz, ele não quer polêmica. Se estão falando muito sobre um termo de forma ruim, que impacta a reputação, ou um grupo de investidores, ou uma audiência específica, o investidor retrai o seu investimento para evitar prejuízos.”Agronegócio não poderá ignorar sustentabilidadeApesar do peso dos meios conservadores na economia brasileira, o país não parece embarcar na onda anti-ESG americana, avalia Loiola. Ele nota que as companhias têm voltado a preferir o termo “sustentabilidade” em vez da sigla ESG."É diferente do que a gente via há dois ou três anos: todas as comunicações das empresas eram só sobre ESG, todo mundo anunciando compromissos de net zero, compromissos raciais e sociais. Hoje a gente vê menos isso, mas ainda é bastante sólido”, afirma o especialista.Ele explica que o mercado financeiro do Brasil é mais fechado, focado no nacional. Além disso, a economia brasileira é menos diversificada, com forte dependência da produção e exportação agropecuária – setores em que os critérios de sustentabilidade estão cada vez mais rígidos, principalmente no comércio internacional."Não tem como não falar de clima dentro do agronegócio. O produtor rural é o primeiro a sofrer com a escassez ou o excesso de chuvas e as mudanças climáticas, que acabam afetando a produção”, salienta. "Impacta também o setor financeiro, que oferece crédito para o agronegócio. O risco do setor financeiro em emprestar se torna maior, então é ilógico não olhar para esses temas."Neste sentido, o país tem buscado desenvolver a sua atratividade e explorar a sua vantagem de potência socioambiental, como a recente lei de regulação do mercado de carbono e a política nacional para estimular a bioeconomia.Petroleiras recuam nas renováveisPor outro lado, o plano de abertura de novas frentes de petróleo, ao norte do país, pode ser um sinal da influência do contexto americano no cenário internacional sobre as energias fósseis.Na Europa, grandes petroleiras como Shell e BP diminuíram suas ambições climáticas: a primeira desistiu de projetos de energia eólica offshore, biocombustíveis e hidrogênio, e a segunda vai voltar a se concentrar no petróleo e no gás, com aumento de 20% dos investimentos para a produção de ambos.Em fevereiro, atendendo a exigências dos acionistas, a BP anunciou que recuou no seu plano de ser exemplar nas energias chamadas de transição – a gigante britânica amputou o orçamento do setor de renováveis até o fim da década.Leia tambémPacto para a Indústria Limpa da UE visa botar produção ‘made in Europe' no foco da descarbonização
Os Americanos estão questionando os Fundos das Commodities, que eles chamam de checkoff, nos Estados Unidos. Por aqui, também tem gente contra os nossos Fundos Estaduais.
No mais novo episódio do podcast InfoMoney Outliers, de número 153, Clara Sodré, analista de Fundos da XP e Guilherme Anversa, sócio da XP Advisory, recebem Marcio Appel, sócio-fundador da Adam Capital. A gestora independente é uma das principais do Brasil e destaca-se pela busca por retornos significativos para seus cotistas, operando em diversos mercados. Em pouco mais de uma hora de conversa, Marcio revela os principais pontos do trabalho da Adam Capital, fala sobre o foco em rentabilidade e sua visão sobre o impacto no mercado das ferramentas de inteligência artificial. Além de uma análise sobre os EUA e seus impactos nos mercados globais. Frase citada no programa: “A história não se repete, mas rima por vezes”. A frase é atribuída ao escritor norte-americano Mark Twain
Magal ou Magalzão produz videos para o seu canal Magalzão Show, é ex-diretor do Porta dos Fundos, apresentador do Talk Show Show, ex-apresentador do Camisa 21 e apresentador do Broxada SinistraRonaldinho é um filosofo brasileiro, formado pela universidade da vida. Ele também é conhecido por suas observações e opiniões relevantes sobre os grandes acontecimentos do mundo.
No Carteiros do Condado deste mês de fevereiro, acompanhe Davi Fontenele e Guilherme Anversa numa cobertura completa sobre as assets vencedoras da premiação Outliers 2025.Carteiros do Condado #46________________Siga o Stock Pickers em todas as redes sociais: https://linktr.ee/stockpickers_
Necessidades estimadas em US$ 1,2 bilhão visam alcançar 6,7 milhões de pessoas até o próximo mês; mais de 70% da população sofre os efeitos da crise humanitária de grandes proporções.
Vale a pena investir em fundos multimercado? O que podemos esperar dessa classe em 2025? Para conversarmos sobre o papel dos fundos multimercado na carteira dos investidores, o desempenho recente e histórico da classe e quais são as perspectivas à frente, conversamos com Martin Iglesias, especialista líder de investimentos do Itaú, e Fernando Cavallete, superintendente da área de portfolio specialists da Itaú Asset. A capacidade dos fundos multimercado navegarem por diferentes cenários econômicos, os vieses comportamentais do investidor, assim como a identificação de perfil e horizonte de investimento também foram tema por aqui! Conheça a prateleira de fundos multimercado da Itaú Asset: https://www.itauassetmanagement.com.br/fundos/multimercado/Antes de investir, verifique seu perfil.
Expectativas sobre as medidas do novo Governo Trump, corte de juros na Europa e alta de juros no Brasil. Nessa edição, Fernando Cavallete, superintendente da área de Portfolio Specialist da Itaú Asset, analisa a repercussão desses e outros eventos nos mercados de juros, moeda e renda variável.Nesse mês, também exploramos os detalhes da performance e perspectivas do Itaú Janeiro Multimercado.Saiba mais sobre a família de fundos Itaú Janeiro em: https://meu.itau/janeiro Antes de investir, verifique seu perfil.
00:00 Funcionários do Banco do Brasil (BBAS3) 00:18 Fundo de Pensão dos Funcionários do BB 00:35 TCU abre Auditoria Urgente na Previ 00:58 Prejuízos de R$ 14 Bilhões 01:54 Sérios Problemas e Perspectivas de Danos Graves 03:02 Previ Chama de Ilação as Denúncias 04:12 Previ Diz Que Não Há Nenhum Risco 04:38 Previ Diz Que Déficit Não é Prejuízo 05:06 O Escândalo dos Fundos de Pensão 05:30 Por Que Você Deve Ter Sua Própria Previdência 08:00 Banco Santander (SANB11) 10:20 Banco Itaú (ITUB4) 11:56 Ibovespa vs. CDI desde o Plano Real 12:15 Rob Correa Research
A Genial apresenta sua carteira de Previdência com os melhores fundos para investir em fevereiro. Acompanhe a nossa live com Arthur Guimarães, especialista em previdência, e o analista Iago Souza, e descubra as melhores opções.
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Em reação à nova decisão do Departamento de Estado, Unaids destaca restauração da esperança para pessoas vivendo com vírus da Aids; OMS diz que mundo tinha 39,9 milhões de soropositivos em 2023.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (23/01/2025): Um veto imposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na regulamentação da reforma tributária fará com que passem a ser taxados os fundos de investimentos relacionados a aluguel, compra e venda de imóveis e os do agronegócio (Fiagro). A tributação pode interferir na rentabilidade de um segmento com R$ 286 bilhões em ativos, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Advogados e gestores ainda analisam como ficará a rentabilidade desses fundos com a tributação pelos novos impostos sobre consumo, o que vem provocando queda no Índice de Fundos de Investimentos Imobiliário (Ifix). No Congresso, frentes parlamentares do empreendedorismo e do agronegócio se mobilizam, apesar do recesso, para tentar derrubar o veto. Especialistas dizem que o investidor deve ter cautela antes de tomar uma decisão sobre sair ou não da aplicação em fundos imobiliários ou em Fiagros. A tributação, caso permaneça, só entrará em vigor em 2027. E mais: Internacional: Trump ameaça Putin com tarifas e dá prazo de 100 dias para guerra acabar Política: ONG investigada por ligação com PCC esteve em reuniões em ministérios Economia: Ministro fala em ‘intervenção’ em preços e Casa Civil muda declaração Metrópole: Além da 99, Uber lança mototáxi em SP; prefeito diz que fará queixa-crimeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ed Gama é ator, comediante, roteirista, dublador, cantor, alagoano e um dos maiores imitadores do Brasil. Já fez de tudo um pouco: foi roteirista e repórter do Programa da Xuxa na Record, ator na série "Multitom" no Multishow, fez parte do LOL Brasil, Porta dos Fundos, faz shows de stand-up, é apresentador do podcast Só 1 Minutinho e além disso um bom advogado.
Fala gente!! Mais um episódio fresquinho saindo para vocês
Ao sancionar o texto da reforma tributária, o presidente Lula vetou a isenção fiscal para os Fundos de Investimento, que agora se tornarão contribuintes do IBS, CBS e do IVA dual. Essa medida afeta os resultados dos fundos de investimento, abrangendo FIIs, Fiagros, FI-Infras e outras categorias de ativos. Ainda há muitas incertezas no ar, mas para sanar as dúvidas dos nossos clientes, reunimos dois advogados tributaristas, Alan Gai e Matheus Piconez e o head de Wealth Management da Genial, Cláudio Massari, para falar sobre o assunto. Alan Gai é do escritório Choaib, Paiva e Justo Advogados Associados. Já Matheus Piconez é do escritório Veirano Advogados.
Arnaldo Ribeiro, Danilo Lavieri, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Mauro Cezar Pereira analisam a derrota do Botafogo para o Pachuca no Mundial de Clubes. Foi culpa do avião, do calendário, dos jogadores? Dudu rescinde contrato com o Palmeiras em despedida fria. O ídolo saiu pela porta dos fundos? Impeachment de Augusto Melo volta à pauta do Corinthians e o que indica o Flamengo com Bap na presidênciaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Jhonatan Marques é roteirista e editor-chefe do Porta dos Fundos e comediante stand up. Silva João, é ilustrador, quadrinista e cantor brasileiro. Conhecido pelo seu trabalho majoritariamente composto por webcomics, venceu o 32º Troféu HQ Mix na categoria Web Tira.
Picolé De Limão é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas!Use a hashtag #FUNDOS e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilizePUBLICIDADE WISEConheça a conta PJ de Wise, a Wise Empresas, você controla as suas finanças internacionais, recebendo na moeda da sua escolha e convertendo quando for melhor para você! Wise Empresas. Receba dinheiro, sem perder dinheiro.Link: https://wise.com/br/business/?utm_source=naoinviabilize&utm_medium=audio&utm_campaign=Brazil+Launch_2024&utm_content=Wise+BusinessASSINE O CLUBE DO PÔNEI, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: naoinviabilize.com.br/assineEnvie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade.Site: naoinviabilize.com.brTranscrição dos episódios: naoinviabilize.com.br/episodiosHistórias em Libras no Youtube: youtube.com/naoinviabilizeInstagram: instagram.com/naoinviabilizeTikTok: tiktok.com/@naoinviabilizeTwitter: twitter.com/naoinviabilizeFacebook: facebook.com/naoinviabilizeEdição de áudios: Depois O Leo Corta MultimídiaVinhetas: Pipoca SoundVoz da vinheta: Priscila Armani
Levar a mãe para um primeiro encontro? Acontece mais do que imaginávamos!