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Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Duda completou 42 anos correndo.Há quantos anos você corre?Tudo o que aconteceu com a Thaianara durante a ultramaratona de 24 horas.Camila está sofrendo no ciclismo.Tudo isso e muito mais no cardápio variado, com aquela mistura de informação, humor e opinião que só o PFC Debate sabe entregar. Escute, informe-se e divirta-se.Compre o livro da CamilaGrupo de promoções da ThainaraSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.Use nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10MARATONA DE CRICIÚMA - PFC10MOUNTAIN DO - PFC20RSF PRO EVENTOS - PFC10
Episódio analisa a atuação vascaína na derrota para o Corinthians. Por que a marcação do Vasco é tão frágil? Diniz piorou o time com as mexidas? Quantos zagueiros vão chegar? Dá o play!
Espíritas! Quantos somos? Quem somos? O que fazemos? Quem somos nós e quem são os "outros"?Não! Não é nenhuma edição do "Globo Repórter", mas, sim, mais uma dos "Embalos de Sábado à Noite" do ECK! Quando Agostinho disserta, em "O livro dos Espíritos", sobre o autoconhecimento, o "recado" era dado para os humanos (Espíritos encarnados), enquanto seres individualizados, num processo de delimitação justamente do "quem se é" e do "que se faz (ou não se faz)". Mas a expressão agostiniana também pode ser interpretada coletivamente e, neste cenário, importa que tenhamos informações e juízo adequado sobre instituições, grupos e o meio espírita em geral.Causou muita algaravia e perplexidade a recente divulgação dos dados censitários brasileiros (Censo Demográfico de 2022) e a míngua do quantitativo de espíritas. Ao contrário da pesquisa precedente, que tinha apontado para uma expansão (pequena, por sinal) do número dos autodeclarados espíritas, os índices recrudesceram, levando a um amplificado desânimo - e, também, em muitos casos, na tentativa de desqualificação dos métodos da pesquisa governamental, oficial e única para os parâmetros em cotejo, em cada uma das vezes em que o levantamento é realizado.O fato é o que o tema do levantamento populacional e sua correlação com o Espiritismo provocou - e continua provocando - acalorados debates. Razão pela qual, o ECK, dentro da premissa do Coletivo "Espiritismo COM Kardec", de abordar temáticas atuais com crítica e bom senso, permitindo ao participante e videoexpectador que forme suas próprias convicções, na dialógica e na dialética presente em nossa programação de lives, aborde, agora a temática "O Censo 2022 e os espíritas".Neste sábado, 23 de agosto, às 18h30, estaremos recebendo o doutor em Ciências da Comunicação, João Damásio (MG), que se debruçou cientificamente sobre o fenômeno da diminuição do número de adeptos declarados do Espiritismo, que está contemplado no levantamento do Censo, tendo como debatedor o pesquisador, articulista e dirigente espírita, Marco Milani (SP), doutor em Controladoria. Na mediação, como de costume, Marcelo Henrique (SC), doutorando em Administração (UFSC).Trata-se de mais uma marcante oportunidade para um debate plural, permitindo a aproximação da(s) Ciência(s) com o conhecimento filosófico-científico espírita e a práxis que os espíritas - dentro e fora das instituições - realizam. E, com certeza, ficará ainda mais enriquecido com a SUA participação em questionamentos e comentários, incluídos, na medida do possível, nos debates ao vivo.
A coreógrafa brasileira Clarice Lima plantou florestas efémeras e viradas de pernas para o ar no Festival de Teatro de Rua de Aurillac. “Bosque” é uma peça contemplativa de um mundo do avesso que quer despertar preocupações ecológicas e “desacelerar a dopamina e rapidez do mundo”. É no silêncio que uma floresta nasce do asfalto, ergue-se pelos ares e desafia a força da gravidade. Mas aqui são pessoas que estão de pernas para o ar numa suspensão e movimentos muito lentos. Vestidos com saiotes volumosos e coloridos, os intérpretes personificam uma natureza poderosa, mas também frágil. Quanto tempo consegue o corpo aguentar ao contrário? Quanto tempo a floresta consegue resistir e até que ponto o mundo está do avesso e o que fazer com isso? Esse parece ser o mote da peça “Bosque”, da coreógrafa brasileira Clarice Lima, apresentada no Festival de Teatro de Rua de Aurillac, em França, e que também vai à Bienal de Dança de Lyon. A RFI falou com a coreógrafa que nos lembrou que “dança e arte é aproximar mundos e fazer alianças com outras pessoas”, mas também que “a arte tem o poder de imaginar e criar outros mundos”. Clarice Lima planta um bosque humano como “uma ocupação” de um espaço que convida as pessoas a parar e pensar. RFI: Que “bosque” é este que traz ao Festival de Aurillac? Clarice Lima, Coreógrafa: “Esta pesquisa é uma pesquisa bem antiga que eu já venho desenvolvendo há alguns anos. O “Bosque” finaliza essa trilogia. Ele traz essa ideia dessa paisagem em movimento, uma paisagem que a gente cria na cidade, com as pessoas na cidade e que, assim como a natureza, ela é viva. A gente entende que esses movimentos do nascer e do morrer estão conectados e só com a colaboração colectiva a gente vai conseguir fazer alguma coisa.” Há uma mensagem ecológica fortíssima… “Sim. Eu acho que é um assunto muito importante, que a gente tem que estar pensando sobre isso o tempo inteiro e é uma performance muito simples. Então, como é que a partir de uma simplicidade e do tempo que ela dura, a gente pode trazer essa reflexão para o público.” Por que é que escolheu colocar os seus bailarinos de pernas para o ar e ficar tudo em silêncio? “Para mim, é uma imagem dessa árvore invertida, como se fosse uma árvore de cabeça para baixo. Sempre me encantou essa imagem do corpo invertido porque sempre me faz pensar se é o corpo invertido ou o mundo que está de cabeça para baixo. Eu acho que isso desafia a normalidade, a forma como a gente vê o corpo e também nos faz abrir outras percepções, faz também trazer o tema da resistência física, como essa resistência que a gente precisa de ter.” Na peça, a resistência física é encarnada pelas pessoas, mas são as pessoas que estão a fragilizar o planeta… "Sim. Então como é que a gente consegue entender que as pessoas e a natureza é a mesma coisa, que não são coisas separadas e que a natureza não está aí em função da gente, mas que somos uma coisa só. Por isso é importante a gente da gente mesmo, cuidar do lugar que a gente é.” É uma performance que tem vários intérpretes. Quantos são e o dispositivo vai mudando de cidade para cidade? “A gente viaja com uma equipa de quatro pessoas. Sou eu, as assistentes Aline Bonamin e Nina Fajdiga que também fazem a performance, e a Catarina Saraiva, que é a dramaturgista. A gente, junto com a população local, monta o bosque e é sempre pensando em pessoas não profissionais para não precarizar o mercado da dança e voluntários que saibam fazer a parada de cabeça porque isso aproxima a gente que não tem experiências em práticas artísticas e performativas, mas que têm esse superpoder de ficar de cabeça para baixo. O que acontece é que a gente aproxima gente muito diferente. Tem gente do yoga, do circo, da capoeira, do hip hop que, porque têm essa coisa muito específica de saber ficar de cabeça para baixo, a gente aproxima mundos. Eu acho que dança, a arte é aproximar mundos e fazer alianças com outras pessoas e muitas delas acabam tendo a primeira experiência performativa com 'Bosque'. Então, eu acho isso muito bonito. Acho que é um trabalho que consegue abraçar isso, possibilita, num curto período de tempo, que a gente consiga montar, e sempre é uma grande surpresa, quantas pessoas se vão interessar, quantas pessoas vão aparecer porque é uma demanda física grande. Ao mesmo tempo, é uma troca muito bonita que a gente faz. A gente não está só ensaiando para montar um trabalho, mas a gente também tenta, através dos ensaios, criar práticas colectivas, que eles se sintam conectados e sintam que a gente realmente conseguiu criar uma conexão entre todo o grupo. Que poder tem a dança, o teatro e as artes performativas para contrariarem este movimento do mundo de pernas para o ar e do mundo do avesso? "Eu acho que a arte pode acontecer de diversas formas, mas eu acredito muito na imaginação, no potencial que existe na imaginação e da gente conseguir imaginar outros mundos, criar outros mundos. Eu acho que isso é um grande poder que a gente tem. E eu, como artista, gosto de seguir imaginando. Mais do que pensar o que temos, imaginar o que podemos ser. Criar hipóteses, abrir portas, abrir janelas, outras formas de a gente conseguir se relacionar com o mundo.” Na representação dessa floresta escolhe tons muito coloridos. Há também brilhos e tecidos muito extensos. Como é que foi essa escolha e o que simboliza? “A gente procurou mimetizar um pouco as cores de florestas, de bosques. São tons de verde, marron, laranja, roxo, mas a gente também quis trazer um pouco das flores através do tecido de chita, que é um tecido muito brasileiro e muito popular. É um tecido que traz essas flores que também há no bosque e também traz esses pontos de brilho que a gente usa nas lantejoulas, esse tecido do pailleté, que também é um tecido muito do carnaval brasileiro. Então, como é que a partir dessas referências, a gente cria uma cromia que passeia, que tenta mimetizar um pouco as cores que a gente vê num bosque, numa floresta, um amarelo queimado, mas também expandindo um pouco essas cores para a ficção.” Estamos no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac. A peça parece ser feita para a rua, para o espaço público. Ou também é projectada para ser apresentada também em sala? “Ela pode ser apresentada em espaços fechados, em salas, museus, galerias, espaços de passagem, não no espaço expositivo, mas no espaço entre, onde as pessoas estão acostumadas a passar porque é uma ocupação. Não há nada e aí chegam estas pessoas com estas saias coloridas e de repente, ploft, um bosque se planta ali! Interessa-me muito essa relação com a cidade e, principalmente, com o concreto para a gente criar esse contraste. Inclusive, é uma peça muito contemplativa, ela não é uma peça em que muitas coisas acontecem. Também é um momento de desacelerar essa dopamina, essa rapidez do mundo. É só olhar, ficar observando isso. Interessa-me bastante essa ideia de que a gente vê um espaço sem nada, um espaço de concreto e, de repente, essas pessoas ocupam esse espaço, criam um bosque. Eu gostaria que as pessoas imaginassem. Nossa! E se nesse espaço tivessem árvores? E se esse espaço fosse ocupado por outra coisa? Então, aí é que a imaginação é um factor muito importante.” Fale-nos também um pouco do seu percurso. “Eu sou uma coreógrafa brasileira, sou do Ceará, hoje em dia moro em São Paulo. Eu fiz minha a formação em dança em Amsterdão e depois voltei para São Paulo. Quando eu comecei a criar, sempre me interessou também um diálogo com as artes visuais. Pensar o movimento, mas também pensar um pouco essa parte estética. Eu vivo em São Paulo, há uma companhia que se chama Futura. Em São Paulo, trabalho muito em parceria com a Aline Bonamin, que está aqui nessa parceria com o Bosque. Para cada projecto, outras pessoas vão-se juntando. Gosto muito de pensar criações artísticas como forma de aproximar pessoas. No Bosque tem essas outras duas colaboradoras, mas os participantes locais e nos outros trabalhos em São Paulo, outras pessoas se aproximam. Acho que é importante dizer que a minha prática artística é total, não linear. Ela é circular, ela vai para a rua, ela vai para infância, ela vai para o teatro. Pensar isso, entender isso hoje, para mim é muito libertador porque eu consigo deixar que a minha imaginação vá para vários lugares a partir de interesses e vivências.” Como é que vê a sua participação neste Festival de Aurillac, que tem o Brasil como país convidado e como projecta a participação na Bienal de Dança de Lyon em Setembro? “Para mim está sendo muito especial. Este projecto foi produzido pelo Big Pulse Dance Alliance, que é uma aliança de festivais europeus, e depois dessa co-produção, a gente aos poucos está conseguindo circular mais aqui pela Europa. É muito lindo estar aqui porque é muito forte essa cultura do teatro de rua, da dança, do circo. Então, é um festival que cria um contexto de encontro muito potente. Acho que também em Lyon, como tem grande visibilidade, vai ser muito bom para o trabalho. É de grande interesse meu de que esse trabalho possa circular e chegar a muitas pessoas porque eu sempre fico pensando que tem eu, tem as minhas colaboradoras, tem as pessoas que já participaram do Bosque, que já foram mais de 200 pessoas, tem o público, então são muitas camadas de impacto. Eu acho todas elas muito importantes.”
Episódio analisa a atuação vascaína na derrota para o Juventude. Por que Diniz escalou Vegetti? As substituições bagunçaram o time? Faltou concentração aos jogadores? Quantos jogadores o Vasco vai contratar? Dá o play!
No episódio que marca a re-estreia do nosso querido Fala Messina, eu trago uma experiência bem pessoal a partir da minha reflexão que durou mais de um ano até que eu pudesse - finalmente - recomeçar! E eu não to falando só do podcast, mas de tantas outras coisas que estão começando a enfim tomar forma. Talvez você se identifique com a liberdade que o recomeço oferece, associado a um medo inexplicável. Ou, quem sabe, você ainda está calculando essa possibilidade e o Fala Messina está aqui pra te dar o empurrãozinho que falta. Bora então recomeçar?
Episódio analisa a atuação vascaína no frustrante empate com o Atlético-MG. Por que o time não aproveita as chances que cria? Quem deve substituir Vegetti no domingo? Quantos reforços vão chegar? Dá o play!
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Jefté, filho de uma prostituta, rejeitado pelos irmãos, expulso de casa e esquecido pelos homens, foi lembrado por Deus. O porém do céu mudou o rumo da sua vida e lhe deu acesso ao que ninguém acreditava que ele pudesse viver. Quantos de nós já ouvimos o porém dos homens tentando encerrar capítulos antes da hora? Quantos já foram rejeitados, desacreditados, mal interpretados? O porém de Deus vem justamente para esses. Ele não ignora o passado, mas perdoa o presente e justifica o futuro. 4 lições Jefté nos ensina: O porém dos homens não é o fim.A rejeição é parte do processo que nos prepara para a promessa.Nem sempre os melhores estarão ao nosso lado, mas os que Deus enviar serão suficientes.Não force a porta: no tempo certo, Deus a abrirá. Deus ainda escreve histórias com “de repente”. Ele ainda intervém no tempo certo. Porque o relógio do céu não falha e a agenda do céu nunca atrasa. “Espere o tempo de Deus. Confie no porém que Ele já determinou para você.”
Em agosto de 2024, o Observador avançou que o Santa Maria iria agir contra utentes que criticassem a ULS nas redes sociais. O polémico despacho chegou ao Parlamento. Mas será que processos avançaram?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em agosto de 2024, o Observador avançou que o Santa Maria iria agir contra utentes que criticassem a ULS nas redes sociais. O polémico despacho chegou ao Parlamento. Mas será que processos avançaram?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em agosto de 2024, o Observador avançou que o Santa Maria iria agir contra utentes que criticassem a ULS nas redes sociais. O polémico despacho chegou ao Parlamento. Mas será que processos avançaram?See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Falando de Nada de hoje, recebemos Gandja Monteiro, diretora de sucessos como Wandinha, The Witcher e Brand New Cherry Flavor! Ela compartilha os bastidores do novo filme do Nubank sobre o “Pézinho”, e comenta sobre a consistência visual com a série Wandinha da Netflix. Gandja também fala sobre as diferenças entre dirigir publicidade e ficção, sua colaboração na nova série de Vince Gilligan, os desafios de filmar na Califórnia e as particularidades de gravar no Brasil e no exterior.Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join 00:00 - Começou o Falando de Nada com Gandja Monteiro!00:32 - Novo filme de Nubank dirigido pela Gandja07:02 - A consistência visual entre a série Wandinha e o filme de Nubank09:43 - A Diferença entre gravar Publicidade e Filmes/Séries13:37 - A visão da Gandja sobre a crise de produções na California19:17 - Quantos dias são necessários para fazer um episódio de série?21:39 - Nova série do Vince Gilligan (Criador de Breaking Bad) conta com a direção de Gandja Monteiro24:13 - As diferênças de filmar no Brasil e em outros lugares do mundo36:58 - O papel do Showrunner numa Série de TV43:12 - Que estúdio consede mais dinheiro para gravações?47:44 - Recomendação da Gandja✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Neste programa Ciência, vamos conhecer a startup moçambicana Biomotta que transforma lixo em carvão. O seu fundador é Michaque Mota, especialista em biocombustíveis, energias renováveis e acção climática. A startup vai representar Moçambique no concurso Climate Launchpad que distingue projectos de negócio ecológicos. A final africana é a 30 e 31 de Agosto, em Marrocos, e a final global é em Outubro, em Viena, na Áustria. RFI: O que representa para a Biomotta ser uma das startups premiadas no concurso Climate Launchpad em Moçambique? Michaque Mota, fundador da Biomotta: “É um marco histórico e bastante significativo para a Biomotta poder ser distinguida no primeiro lugar na fase nacional, o que valida aquilo que é a nossa proposta de solução, o nosso modelo de negócio. Esse reconhecimento é bastante crucial, nos motiva e nos faz sonhar e acreditar que é possível desenvolver iniciativas sustentáveis e causar impacto positivo no campo social, económico e ambiental.” Que perspectivas tem relativamente à final continental e à final mundial? “A expectativa é mesmo ser distinguido, mais uma vez, nesta fase regional, na qual iniciámos o trabalho. Estamos bastante engajados e confiantes e será bastante importante passar desta fase e, obviamente, representar Moçambique. É tão especial, é bastante especial e a expectativa é mesmo passar desta fase e fazer parte das outras startups que serão distinguidas nesta fase regional.” O que é a Biomotta e em que consiste o projecto? “A Biomotta é uma startup 100% moçambicana e inovadora, dedicada à conversão sustentável da biomassa local, biomassa essa que deriva de resíduos agrícolas, sólidos urbanos e dos materiais orgânicos biodegradáveis em biocombustíveis renováveis, acessíveis, seguros e fiáveis. Oferecemos também soluções energéticas sustentáveis, cujo produto principal é a energia derivada de biomassa sob forma de briquetes ecológicos ou carvão ecológico, biogás, concebidos como alternativas limpas e eficientes à lenha e ao carvão convencional ou vegetal. Além disso, também geramos produtos valiosos, como os biofertilizantes e pesticidas naturais e, com isso, promovemos agricultura sustentável local. Neste exacto momento, temos uma capacidade de produção de dez toneladas por dia dos briquetes ou do carvão 100% ecológico, o que responde à crescente procura por soluções energéticas renováveis, impulsionando a transição energética em Moçambique, uma vez que o governo promove a diversificação da matriz energética e também procuramos adoptar um modelo de economia circular que garanta o aproveitamento máximo dos recursos locais agro-energéticos, promovendo a sustentabilidade ambiental e económica. Além do impacto ambiental, a Biomotta promove programas de resiliência comunitária para enfrentar as mudanças climáticas, fomentando adaptação sustentável e o desenvolvimento social e económico, com foco na inclusão de mulheres, jovens e pessoas com deficiência.” Falou em “carvão 100% ecológico”. Até que ponto se pode falar de carvão ecológico quando o carvão polui? “É interessante esta abordagem. O carvão ecológico resulta de um processo de conversão que toma três processos fundamentais. O primeiro processo fundamental é mesmo o abastecimento e o fornecimento da biomassa local. Nós temos valorizado, sob o ponto de vista energético, alguns materiais que são gerados potencialmente a nível local. Estamos a falar de bagaço de cana, casca de coco, casca de arroz, amendoim, palha de milho, entre outros materiais que assumem essas características energéticas. São fontes alternativas de energia onde nós carbunizamos, numa primeira fase. Esse conceito de carbonização nos ajuda na remoção das emissões ou das partículas nocivas, o que ainda é um desafio para os ambientes domésticos no contexto moçambicano. De seguida, associa-se a um adesivo ou um aglutinante, um material que terá essa capacidade para unir os elementos constituintes desta biomassa e com a ajuda de uma tecnologia a que chamamos de briquetage, esse material misturado com o aglutinante é compactado a uma pressão e dá essa forma. Nós temos trabalhado com diferentes formas. Neste exacto momento, estamos a promover briquetes no formato de cilindro, mas também em algum momento temos trabalhado com os cubos e esferas. Com a força motriz do sol, esses produtos são colocados à exposição desses raios como uma forma de permitir a secagem dos mesmos, o que tem uma duração de um dia e, nas épocas com temperaturas um pouco baixas, pode até levar dois dias.” Quem são os potenciais clientes? Já começou a comercializar? “Sim, os nossos potenciais clientes são mesmo basicamente as famílias moçambicanas rurais e dentro desse segmento também passamos prestação de serviços no âmbito de consultoria de algumas soluções energéticas sustentáveis para pequenos empreendimentos locais, sobretudo no sector pecuário. Também temos desenvolvido o mesmo segmento a nível das indústrias locais, que mostram ou buscam soluções energéticas alternativas limpas.” O preço é acessível aos pequenos agricultores, às famílias? “Sim, sim, sim. Procuramos adoptar e atender às necessidades energéticas domésticas locais e tem sido uma experiência bastante interessante porque na nossa cadeia produtiva incluímos o envolvimento das comunidades rurais, em especial das cooperativas agrícolas. É interessante essa acessibilidade, uma vez que a Biomotta tem envolvido a participação activa das comunidades rurais, em especial as cooperativas agrícolas que têm abastecido ou têm fornecido a matéria-prima, esta que tomamos como a biomassa local. É o que faz com que os nossos processos sejam optimizados e nos permitam também abastecer esse produto com preço acessível.” Quantos anos tem a start-up? Onde é que fica sediada? “A Biomotta foi fundada em 2023, está sediada na província de Maputo, no distrito da Manhiça. Inicia este percurso buscando responder os desafios que as comunidades rurais isoladas têm enfrentado, os desafios críticos sócio-económicos e ambientais, sobretudo a questão da crise energética, as desigualdades sociais, os eventos extremos físicos e naturais, a questão da insegurança alimentar e a questão da poluição ambiental. É à volta desses problemas que as nossas famílias moçambicanas têm enfrentado e vimos lá uma oportunidade para transformar esses problemas em grandes oportunidades e é à volta destes problemas pontuais que a Biomotta propõe esta solução sustentável. É com esse objectivo, esse sonho de garantir às famílias moçambicanas energia acessível e limpa.”
Quantos de nós ainda vivemos nossas vidas cercados por prisões e cadeias que impedem nosso avanço e crescimento em Deus? Traumas, dúvidas, situações, aspectos e tantas coisas podem gerar esse cárcere em nossas vidas.Lembre-se hoje que a Palavra de Deus nos diz, em Jeremias 29:11:“Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês” — declara o Senhor — “planos de fazê‑los prosperar, não de causar dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro.”Que essa mensagem possa te levar a uma auto análise e identificar aquilo que tem te aprisionado e impedido o seu avanço!Deus te abençoe.
Nunca joguei nenhum jogo, não tenho o menor interesse, sempre que possível eu faço chacota, porque os nossos colegas querem emplacar um Dark Souls ali no grupo, acho que alguma hora vai acabar acontecendo, porque tem bastante gente favorável, e eu não tenho a menor vontade de jogar. Então quando passou o trailer, falei ah, legal, o pessoal tá animado, tem toda uma especulação, se era Bloodborne, que que era, que raiz que era aquilo. Eu não sei nem a diferença de Dark Souls pra Bloodborne, pra sei lá o que, pra mim é tudo igual esses jogos aí. Então só por isso, senão se eu tivesse entendido o que tava acontecendo, talvez eu tivesse feito algum bullying com você sim, porque a gente não pode deixar a peteca cair no Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Há mais de uma dezena de cidadãos que manifestaram intenção de concorrer a Belém. Como tudo isto vai baralhar as contas nas presidenciais? Rui Pedro Antunes, editor de política, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um imperador chinês apresentou um desafio simples: quem resolver o problema será o novo general. O problema parecia belo — uma mesa, um vaso valioso e uma linda rosa. Mas um guerreiro entendeu: um problema, por mais bonito que pareça, ainda é um problema. Ele o destruiu… e foi aprovado.
Há mais de uma dezena de cidadãos que manifestaram intenção de concorrer a Belém. Como tudo isto vai baralhar as contas nas presidenciais? Rui Pedro Antunes, editor de política, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Turma, episódio de bastidores da Nossa Lupa, nosso evento sobre modelagem de negócios. Compartilhamos dados importantes sobre a jornada do planejador financeiro independente. Quanto tempo até conquistar os R$ 20k de faturamento por mês? Quantos clientes foram atendidos? Quantas sessões por semana?Falamos também sobre o Caminhos, nosso livreto! Mais sobre em nossa.cc/caminhos.
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Chegamos ao centésimo episódio do Podniners e nada mais justo do que um debate quente e sem filtro: em uma TIERLIST exclusiva, vamos ranquear TODOS os times da NFL para responder a pergunta que todo torcedor quer saber...
Quantos treinamentos sua empresa realiza sem conseguir medir o impacto real nos resultados? Neste episódio, Carol Manciola, CEO da Conectas, revela como transformar a percepção do desenvolvimento de pessoas de custo para investimento estratégico, conectando aprendizagem à cultura organizacional e aos desafios reais do negócio. Ela compartilha metodologias eficazes de avaliação e explica por que a personalização e a liderança são fundamentais para gerar resultados tangíveis. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Santos venceu o Flamengo, líder do campeonato, por 1 a 0, com gol de Neymar. Neste episódio, João Pedro Brandão, José Edgar de Matos, Bruno Gutierrez e Nagila Luz analisam a importância da vitória e o desempenho da equipe, que aproveitou bem a pausa para a Copa do Mundo de Clubes para evoluir seu jogo coletivo. Neymar foi decisivo em um jogo grande e o clube saiu do Z-4. Essa pode ter sido uma virada de chave na temporada? Quantos pontos o Peixe vai fazer nos próximos quatro jogos? Dá o play para ficar por dentro de tudo isso e muito mais.
Falamos sobre a época 2024/2025 de futsal, época das modalidades, e dos castigos ao Matheus Reis, Quenda e Debast.
Episódio analisa a atuação vascaína na derrota para o Botafogo. Por que o time não mostrou evolução após semanas de treinos? Por que Diniz mexeu tão mal? Quantos reforços vão chegar? Dá o play!
Afinal, quantos somos? O INE não sabe, o PR também não e, assim, como se poderão tomar decisões fundamentadas e assertivas? Será desta que se privatiza a TAP? Há algum problema em serem só 49,9%? O Estado deverá manter o controlo? Musk ajuda à desagregação dos EUA com o Partido da América? Será uma vantagem para a oposição? Trump percebeu as intenções de Putin? As 'midterms' poderão ser o início do fim?
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Que papel tem a escola no desenvolvimento de crianças e jovens? Como tem evoluído o ensino em Portugal? Neste episódio, Mónica Vieira e Hugo Van der Ding mergulham no universo escolar para dar nota das respostas educativas que existem atualmente.Quantos de nós conservam amizades que nasceram nos bancos de escola? E quando uma disciplina influencia o que queremos fazer no futuro? Muito do que somos, como indivíduos, e como sociedade, forja-se ao longo do percurso escolar.Mónica Vieira analisa as diferentes fases do sistema de ensino, da creche ao secundário, e revela dados interessantes. Sabia que há estudos que mostram que um bom pré-escolar pode ter influência no sucesso profissional? E que há regiões do país com maior tendência para o abandono escolar? Ou, ainda, que cerca de 40% dos alunos do secundário optam pelo ensino profissional?Numa época em que há cada vez menos professores, e em que o índice de envelhecimento docente atinge números preocupantes, a escola também enfrenta desafios. Fique a par de toda a matéria neste [IN]Pertinente dedicado à educação.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS«Da desigualdade social à desigualdade escolar nos municípios de Portugal», de Luís Catela Nunes et al. (Edulog, 2023)«Balanço Anual da Educação 2025», de Hugo Figueiredo e Carla Sá (Coord). (Edulog, 2025)«Educar tem ciência: cursos profissionais», podcast com Pedro Freitas e Nuno Crato (2019)«Quando as Escolas Fecharam», de Paulo Guinote (FFMS, 2021)«A turma» («Entre Les Murs») (2008)BIOSMÓNICA VIEIRADoutorada em Ciências da Educação, com especialidade em Análise e Organização do Ensino, na Universidade de Coimbra. É coordenadora-geral da Iniciativa Educação, um projeto destinado a promover o sucesso dos jovens, apoiando projetos exemplares, com potencial efeito multiplicador no sistema educativo. HUGO VAN DER DINGLocutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares.
Episódio analisa o que mudou no Vasco desde o último jogo. Como o time deve atuar contra o Botafogo? Thiago Mendes pode estrear quando? Quantos reforços ainda vão chegar? Dá o play!
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Sonoras da Coronel Eunice Godinho, Superintendente de Atendimento e Promoção Humana da FUNAP
O julgamento do século começa hoje. Quantos crimes prescreveram? Quantos vão ser julgados? Se Sócrates está acusado de ter sido corrompido, quem o corrompeu? Este é o único julgamento em que vai ter de responder? Ainda se lembra do que está em causa? À procura de respostas, neste episódio, conversamos com o jornalista Rui Gustavo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Neste episódio poderoso, o Pastor Juanribe Pagliarin traz uma mensagem profunda e cheia de consolo baseada no Salmo 142:5. Davi, cercado de adversários e sem saída, declara do fundo da caverna: “A ti, Senhor, clamo; tu és o meu refúgio, o meu quinhão na terra dos viventes.” Quantos de nós também já nos sentimos cercados, desamparados, como se ninguém nos visse ou entendesse? Mas há um lugar de abrigo, um esconderijo seguro: o próprio Deus.
Record de número de madeirenses em watch. Os vencedores do Festival da Canção 2025, ex-Men on the Couch, atuais NAPA (a mudança de nome é analisada com brilhantismo no episódio) passam pelo estúdio para desabafar com Pedro sobre o quão cansativo é o fondue de queijo na Suiça, a nova trend da música "Deslocado" em Itália, o twitter de Alberto João Jardim e o prazer de fumar cigarros com 17 anos.(00:00) Intro(00:23) Fondue de queijo suíço é overrated(06:34) Justificação do sucesso de "Deslocado"(12:52) Pedro adivinha o porquê do nome NAPA(15:58) Primeira ida ao NOS Alive com 17 anos(20:57) Fumar em puto era mais fixe(23:18) Escrever em português vs inglês(27:11) Sensação de ouvir multidões a cantar "Deslocado" ao vivo(31:48) O reinado de Alberto João Jardim(39:32) Ligação com Van Zee(49:07) PTM anuncia em 1ª mão que "Deslocado" é tripla platina(50:43) Gosto pelo jogo GeoGuessr(53:12) Quantos semáforos há em Porto Santo?(55:47) Em que línguas é que “Deslocado” também soa bem?(56:40) Energia na final da Eurovisão(1:05:44) Presença do sotaque madeirense nas músicas(1:08:43) Simplicidade na performance de NAPA(1:10:29) Interação com os outros concorrentes(1:13:41) Odds de Eurovisão são credíveis?(1:16:21) Participar em jogos com chamadas de valor acrescentado(1:20:33) Impacto nos streams das restantes músicas após “Deslocado”(1:25:45) NAPA trazem jogo “Adivinha quem disse a frase”(1:35:42) PTM dá um presente
Quantas ideias você já enterrou por medo?Quantos talentos você escondeu por vergonha de fracassar?Quantas vezes deu conselhos que você mesmo não teve coragem de seguir?Esse episódio é um soco de realidade.Joel traz Sêneca, Renato Russo e uma pergunta que vai te deixar sem ar:“O que você vai dizer ao seu filho quando ele te perguntar por que você desistiu?”
Enio Augusto e Marcos Buosi falam sobre tudo que envolve o mundo dos tênis e também de outros acessórios relacionados à corrida.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Tem análise, reviews, dicas, palpites, questionamentos, opinião, informação, mercado, números, valores, dúvidas, respostas e muito mais. Participe enviando a sua pergunta. Escute, informe-se e divirta-se.-Hoka Mach X ou Corre Grafeno 3? Corre Supra 2 ou Deviate Nitro Elite 3? Quantos quilômetros com um super tênis antes da prova?-Cupom de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCEste programa tem o apoio e parceria da Keep Running Brasilhttps://www.instagram.com/keeprunningbrasil/https://www.youtube.com/@KeepRunningBrasilhttps://www.facebook.com/keeprunningbrasilhttps://www.linkedin.com/company/keep-running-brasil/https://www.instagram.com/keepers.run/-SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Maratona de Tubarão; Poesia; Quantos quilômetros correr com um super tênis nos treinos antes da prova; Infecção intestinal; Virose; Terapia.Tem isso e muito mais no cardápio variado com tudo que o PFC Debate sempre oferece. Escute, informe-se e divirta-se.Lista de casamento Enio e AndressaCompre o livro da CamilaSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBEUse nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10MARATONA DE FLORIPA - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10
QUANTOS OVOS É SAUDÁVEL COMER POR DIA?Essa pergunta está de volta — e com ela, uma enxurrada de desinformação.O novo episódio do Podcast do Atletas LowCarb já está no ar!Transformamos a live de maior repercussão do mês em um episódio completo, com muito conteúdo, ciência e clareza.Conversei com a nutricionista Maria Vitória sobre os limites que a mídia tenta impor ao consumo de ovos, e mostramos o que a ciência REALMENTE diz.Falamos sobre colesterol, saúde metabólica, saciedade, performance e, claro, desmistificamos essa história de “apenas 3 ovos por dia”.Se você busca verdade, saúde e boa informação, esse episódio é pra você.Ouça agora nas principais plataformas ou em nosso site:www.atletaslowcarb.com.br:: Programa Atletas LowCarb:https://www.atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Siga-nos nas redes sociais:Instagram:@atletaslowcarbFacebook:https://www.facebook.com/atletaslowcarb/Site:http://www.atletaslowcarb.com.br
Compre seus jogos na Nuuvem! https://bit.ly/41oIYQOSiga o XdC: no Instagram | no Bluesky | no Threads Neste episódio de O X do Controle News, Guilherme Dias e PH Lutti Lippe reportam e discutem as principais notícias da semana no mundo dos games. Em pauta: todos os detalhes de Grand Theft Auto VI revelados pela Rockstar junto do segundo trailer do jogo, os percalços pelos quais Palworld e a Bungie andam passando, números de venda Nintendo atualizados e o que vimos na gamescom latam 2025.MARCAÇÕES DE TEMPO(0:00:00) - Abertura(0:09:43) - GTA VI ganha 2º trailer e vários detalhes (0:30:09) - Palworld revela mudanças causadas pelo processo da Nintendo(0:39:38) - Conteúdo “aposentado” de Destiny 2 atrapalha Bungie na justiça(0:48:29) - Nintendo planeja vender 15 milhões de unidades do Switch 2(0:58:45) - O que vimos e jogamos na gamescom latam 2025(1:05:05) - Rapidinhas(1:11:04) - EncerramentoSeja apoiador | YouTube | Twitter | Instagram | Tik TokNossas plataformasContato: contato@xdocontrole.comCRÉDITOS:Apresentação: Bruna Penilhas e PH Lutti LippeRoteiro: PH Lutti LippeEdição: Lucas FunchalThumbnail: PH Lutti LippeMusic from #Uppbeat (free for Creators!):https://uppbeat.io/t/fass/the-streetLicense code: 9M8Q46F5MY77CTSB
Frutos secos fazem bem, mas quantos cabem na sua saúde? A resposta não está na sua mão, está nos estudos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo do Brasil está à espera dos números definitivos relativos aos imigrantes que vivem em Portugal.
Nada nos fascina mais que a trivialidade.Quantos suspiros numa vitória ordinária! Um episódio quase inteiro dedicado a África do Sul, de Jordy Smith até Agatha Christie - ou vice-versa.E mesmo quando falamos dos vencedores, ninguém esquece uma onda bem surfada, não é verdade Caity e Leo ?A trilha foi escolhida com cuidado e atenção pelo Bruno Bocayuva, com Max Romeo e o hit rasta, Chase The Devil, João Valente com Percy Sledge e a versão original de Spooky, finalmente Júlio Adler com a dama da canção francesa, Barbara e sua linda e terrível, L'Aigle noir.
Num programa em família na calada da noite, matamos a vontade do Alan e corremos pro cinema para encontrar o Mickey! Mas não é o Mickey que você está pensando, meu amooor! Nosso encontro foi com o Mickey da classe trabalhadora, o Mickey oprimido, o Mickey revolucionário! Se você ainda não viu Mickey 17, pode ouvir o programa até uma certa parte, mas fica tranquilo que a gente avisa quando chegarmos na zona de spoilers! Grandes atuações, temática crítica ao capitalismo, putaria com cópias… o filme é bom e vai te pegar também! Aperte o play e fique ciente de que qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência! WIZKIDS Inglês para cada fase da infância. É Wizard. É WizKids. É WOW! Clique no link e ganhe 4 aulas grátis: https://mamicas.page.link/WIZARD_WIZKIDS_CDM OZOB: A CYBERPUNK BOARDGAME Faça parte do Financiamento Coletivo Internacional de OZOB: A Cyberpunk Boardgame: https://jovemnerd.page.link/Ozob_Gamefound_NerdCast REDES SOCIAIS Alan Dubox - @alandubox Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store
“Quantos trabalhadores do meu pai têm comida de sobra, e eu estou aqui morrendo de fome! Vou voltar para a casa do meu pai e dizer: ‘Pai, pequei contra Deus e contra o senhor e não mereço mais ser chamado de seu filho. Me aceite como um dos seus trabalhadores.' ” Então saiu dali e voltou para a casa do pai.— Quando o rapaz ainda estava longe de casa, o pai o avistou. E, com muita pena do filho, CORREU, E O ABRAÇOU, E BEIJOU..." Lucas 15:11-28 NTLH
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes (na foto, à direita) defendeu,em um encontro com o relator especial para liberdade de expressão da Comissão Interamericanade Direitos Humanos (CIDH), Pedro Vaca (à esquerda), que a censura no Brasil não é assim tão grave como dizem. Afinal, segundo ele disse na segunda, 10, foram bloqueados "cerca de 120 perfis" ao longo dos últimos cinco anos. Tambem de acordo com Moraes, "28 investigados têm perfis em redes sociais bloqueados por ordem do STF – oito no inquérito que apura ameaças ao STF, 10 no inquérito dos atos antidemocráticos e 10 no inquérito que apura tentativa de golpe de Estado".Leia também em Crusoé: O que Moraes não contou ao relator da CIDH Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto na assinatura do combo anual. https://bit.ly/oacombo Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br