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No Falando de Nada de hoje, recebemos Gandja Monteiro, diretora de sucessos como Wandinha, The Witcher e Brand New Cherry Flavor! Ela compartilha os bastidores do novo filme do Nubank sobre o “Pézinho”, e comenta sobre a consistência visual com a série Wandinha da Netflix. Gandja também fala sobre as diferenças entre dirigir publicidade e ficção, sua colaboração na nova série de Vince Gilligan, os desafios de filmar na Califórnia e as particularidades de gravar no Brasil e no exterior.Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join 00:00 - Começou o Falando de Nada com Gandja Monteiro!00:32 - Novo filme de Nubank dirigido pela Gandja07:02 - A consistência visual entre a série Wandinha e o filme de Nubank09:43 - A Diferença entre gravar Publicidade e Filmes/Séries13:37 - A visão da Gandja sobre a crise de produções na California19:17 - Quantos dias são necessários para fazer um episódio de série?21:39 - Nova série do Vince Gilligan (Criador de Breaking Bad) conta com a direção de Gandja Monteiro24:13 - As diferênças de filmar no Brasil e em outros lugares do mundo36:58 - O papel do Showrunner numa Série de TV43:12 - Que estúdio consede mais dinheiro para gravações?47:44 - Recomendação da Gandja✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Quantos de nós ainda vivemos nossas vidas cercados por prisões e cadeias que impedem nosso avanço e crescimento em Deus? Traumas, dúvidas, situações, aspectos e tantas coisas podem gerar esse cárcere em nossas vidas.Lembre-se hoje que a Palavra de Deus nos diz, em Jeremias 29:11:“Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês” — declara o Senhor — “planos de fazê‑los prosperar, não de causar dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro.”Que essa mensagem possa te levar a uma auto análise e identificar aquilo que tem te aprisionado e impedido o seu avanço!Deus te abençoe.
Neste programa Ciência, vamos conhecer a startup moçambicana Biomotta que transforma lixo em carvão. O seu fundador é Michaque Mota, especialista em biocombustíveis, energias renováveis e acção climática. A startup vai representar Moçambique no concurso Climate Launchpad que distingue projectos de negócio ecológicos. A final africana é a 30 e 31 de Agosto, em Marrocos, e a final global é em Outubro, em Viena, na Áustria. RFI: O que representa para a Biomotta ser uma das startups premiadas no concurso Climate Launchpad em Moçambique? Michaque Mota, fundador da Biomotta: “É um marco histórico e bastante significativo para a Biomotta poder ser distinguida no primeiro lugar na fase nacional, o que valida aquilo que é a nossa proposta de solução, o nosso modelo de negócio. Esse reconhecimento é bastante crucial, nos motiva e nos faz sonhar e acreditar que é possível desenvolver iniciativas sustentáveis e causar impacto positivo no campo social, económico e ambiental.” Que perspectivas tem relativamente à final continental e à final mundial? “A expectativa é mesmo ser distinguido, mais uma vez, nesta fase regional, na qual iniciámos o trabalho. Estamos bastante engajados e confiantes e será bastante importante passar desta fase e, obviamente, representar Moçambique. É tão especial, é bastante especial e a expectativa é mesmo passar desta fase e fazer parte das outras startups que serão distinguidas nesta fase regional.” O que é a Biomotta e em que consiste o projecto? “A Biomotta é uma startup 100% moçambicana e inovadora, dedicada à conversão sustentável da biomassa local, biomassa essa que deriva de resíduos agrícolas, sólidos urbanos e dos materiais orgânicos biodegradáveis em biocombustíveis renováveis, acessíveis, seguros e fiáveis. Oferecemos também soluções energéticas sustentáveis, cujo produto principal é a energia derivada de biomassa sob forma de briquetes ecológicos ou carvão ecológico, biogás, concebidos como alternativas limpas e eficientes à lenha e ao carvão convencional ou vegetal. Além disso, também geramos produtos valiosos, como os biofertilizantes e pesticidas naturais e, com isso, promovemos agricultura sustentável local. Neste exacto momento, temos uma capacidade de produção de dez toneladas por dia dos briquetes ou do carvão 100% ecológico, o que responde à crescente procura por soluções energéticas renováveis, impulsionando a transição energética em Moçambique, uma vez que o governo promove a diversificação da matriz energética e também procuramos adoptar um modelo de economia circular que garanta o aproveitamento máximo dos recursos locais agro-energéticos, promovendo a sustentabilidade ambiental e económica. Além do impacto ambiental, a Biomotta promove programas de resiliência comunitária para enfrentar as mudanças climáticas, fomentando adaptação sustentável e o desenvolvimento social e económico, com foco na inclusão de mulheres, jovens e pessoas com deficiência.” Falou em “carvão 100% ecológico”. Até que ponto se pode falar de carvão ecológico quando o carvão polui? “É interessante esta abordagem. O carvão ecológico resulta de um processo de conversão que toma três processos fundamentais. O primeiro processo fundamental é mesmo o abastecimento e o fornecimento da biomassa local. Nós temos valorizado, sob o ponto de vista energético, alguns materiais que são gerados potencialmente a nível local. Estamos a falar de bagaço de cana, casca de coco, casca de arroz, amendoim, palha de milho, entre outros materiais que assumem essas características energéticas. São fontes alternativas de energia onde nós carbunizamos, numa primeira fase. Esse conceito de carbonização nos ajuda na remoção das emissões ou das partículas nocivas, o que ainda é um desafio para os ambientes domésticos no contexto moçambicano. De seguida, associa-se a um adesivo ou um aglutinante, um material que terá essa capacidade para unir os elementos constituintes desta biomassa e com a ajuda de uma tecnologia a que chamamos de briquetage, esse material misturado com o aglutinante é compactado a uma pressão e dá essa forma. Nós temos trabalhado com diferentes formas. Neste exacto momento, estamos a promover briquetes no formato de cilindro, mas também em algum momento temos trabalhado com os cubos e esferas. Com a força motriz do sol, esses produtos são colocados à exposição desses raios como uma forma de permitir a secagem dos mesmos, o que tem uma duração de um dia e, nas épocas com temperaturas um pouco baixas, pode até levar dois dias.” Quem são os potenciais clientes? Já começou a comercializar? “Sim, os nossos potenciais clientes são mesmo basicamente as famílias moçambicanas rurais e dentro desse segmento também passamos prestação de serviços no âmbito de consultoria de algumas soluções energéticas sustentáveis para pequenos empreendimentos locais, sobretudo no sector pecuário. Também temos desenvolvido o mesmo segmento a nível das indústrias locais, que mostram ou buscam soluções energéticas alternativas limpas.” O preço é acessível aos pequenos agricultores, às famílias? “Sim, sim, sim. Procuramos adoptar e atender às necessidades energéticas domésticas locais e tem sido uma experiência bastante interessante porque na nossa cadeia produtiva incluímos o envolvimento das comunidades rurais, em especial das cooperativas agrícolas. É interessante essa acessibilidade, uma vez que a Biomotta tem envolvido a participação activa das comunidades rurais, em especial as cooperativas agrícolas que têm abastecido ou têm fornecido a matéria-prima, esta que tomamos como a biomassa local. É o que faz com que os nossos processos sejam optimizados e nos permitam também abastecer esse produto com preço acessível.” Quantos anos tem a start-up? Onde é que fica sediada? “A Biomotta foi fundada em 2023, está sediada na província de Maputo, no distrito da Manhiça. Inicia este percurso buscando responder os desafios que as comunidades rurais isoladas têm enfrentado, os desafios críticos sócio-económicos e ambientais, sobretudo a questão da crise energética, as desigualdades sociais, os eventos extremos físicos e naturais, a questão da insegurança alimentar e a questão da poluição ambiental. É à volta desses problemas que as nossas famílias moçambicanas têm enfrentado e vimos lá uma oportunidade para transformar esses problemas em grandes oportunidades e é à volta destes problemas pontuais que a Biomotta propõe esta solução sustentável. É com esse objectivo, esse sonho de garantir às famílias moçambicanas energia acessível e limpa.”
Nunca joguei nenhum jogo, não tenho o menor interesse, sempre que possível eu faço chacota, porque os nossos colegas querem emplacar um Dark Souls ali no grupo, acho que alguma hora vai acabar acontecendo, porque tem bastante gente favorável, e eu não tenho a menor vontade de jogar. Então quando passou o trailer, falei ah, legal, o pessoal tá animado, tem toda uma especulação, se era Bloodborne, que que era, que raiz que era aquilo. Eu não sei nem a diferença de Dark Souls pra Bloodborne, pra sei lá o que, pra mim é tudo igual esses jogos aí. Então só por isso, senão se eu tivesse entendido o que tava acontecendo, talvez eu tivesse feito algum bullying com você sim, porque a gente não pode deixar a peteca cair no Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Há mais de uma dezena de cidadãos que manifestaram intenção de concorrer a Belém. Como tudo isto vai baralhar as contas nas presidenciais? Rui Pedro Antunes, editor de política, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um imperador chinês apresentou um desafio simples: quem resolver o problema será o novo general. O problema parecia belo — uma mesa, um vaso valioso e uma linda rosa. Mas um guerreiro entendeu: um problema, por mais bonito que pareça, ainda é um problema. Ele o destruiu… e foi aprovado.
Há mais de uma dezena de cidadãos que manifestaram intenção de concorrer a Belém. Como tudo isto vai baralhar as contas nas presidenciais? Rui Pedro Antunes, editor de política, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Turma, episódio de bastidores da Nossa Lupa, nosso evento sobre modelagem de negócios. Compartilhamos dados importantes sobre a jornada do planejador financeiro independente. Quanto tempo até conquistar os R$ 20k de faturamento por mês? Quantos clientes foram atendidos? Quantas sessões por semana?Falamos também sobre o Caminhos, nosso livreto! Mais sobre em nossa.cc/caminhos.
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Chegamos ao centésimo episódio do Podniners e nada mais justo do que um debate quente e sem filtro: em uma TIERLIST exclusiva, vamos ranquear TODOS os times da NFL para responder a pergunta que todo torcedor quer saber...
Quantos treinamentos sua empresa realiza sem conseguir medir o impacto real nos resultados? Neste episódio, Carol Manciola, CEO da Conectas, revela como transformar a percepção do desenvolvimento de pessoas de custo para investimento estratégico, conectando aprendizagem à cultura organizacional e aos desafios reais do negócio. Ela compartilha metodologias eficazes de avaliação e explica por que a personalização e a liderança são fundamentais para gerar resultados tangíveis. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Santos venceu o Flamengo, líder do campeonato, por 1 a 0, com gol de Neymar. Neste episódio, João Pedro Brandão, José Edgar de Matos, Bruno Gutierrez e Nagila Luz analisam a importância da vitória e o desempenho da equipe, que aproveitou bem a pausa para a Copa do Mundo de Clubes para evoluir seu jogo coletivo. Neymar foi decisivo em um jogo grande e o clube saiu do Z-4. Essa pode ter sido uma virada de chave na temporada? Quantos pontos o Peixe vai fazer nos próximos quatro jogos? Dá o play para ficar por dentro de tudo isso e muito mais.
Falamos sobre a época 2024/2025 de futsal, época das modalidades, e dos castigos ao Matheus Reis, Quenda e Debast.
Episódio analisa a atuação vascaína na derrota para o Botafogo. Por que o time não mostrou evolução após semanas de treinos? Por que Diniz mexeu tão mal? Quantos reforços vão chegar? Dá o play!
Afinal, quantos somos? O INE não sabe, o PR também não e, assim, como se poderão tomar decisões fundamentadas e assertivas? Será desta que se privatiza a TAP? Há algum problema em serem só 49,9%? O Estado deverá manter o controlo? Musk ajuda à desagregação dos EUA com o Partido da América? Será uma vantagem para a oposição? Trump percebeu as intenções de Putin? As 'midterms' poderão ser o início do fim?
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Que papel tem a escola no desenvolvimento de crianças e jovens? Como tem evoluído o ensino em Portugal? Neste episódio, Mónica Vieira e Hugo Van der Ding mergulham no universo escolar para dar nota das respostas educativas que existem atualmente.Quantos de nós conservam amizades que nasceram nos bancos de escola? E quando uma disciplina influencia o que queremos fazer no futuro? Muito do que somos, como indivíduos, e como sociedade, forja-se ao longo do percurso escolar.Mónica Vieira analisa as diferentes fases do sistema de ensino, da creche ao secundário, e revela dados interessantes. Sabia que há estudos que mostram que um bom pré-escolar pode ter influência no sucesso profissional? E que há regiões do país com maior tendência para o abandono escolar? Ou, ainda, que cerca de 40% dos alunos do secundário optam pelo ensino profissional?Numa época em que há cada vez menos professores, e em que o índice de envelhecimento docente atinge números preocupantes, a escola também enfrenta desafios. Fique a par de toda a matéria neste [IN]Pertinente dedicado à educação.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS«Da desigualdade social à desigualdade escolar nos municípios de Portugal», de Luís Catela Nunes et al. (Edulog, 2023)«Balanço Anual da Educação 2025», de Hugo Figueiredo e Carla Sá (Coord). (Edulog, 2025)«Educar tem ciência: cursos profissionais», podcast com Pedro Freitas e Nuno Crato (2019)«Quando as Escolas Fecharam», de Paulo Guinote (FFMS, 2021)«A turma» («Entre Les Murs») (2008)BIOSMÓNICA VIEIRADoutorada em Ciências da Educação, com especialidade em Análise e Organização do Ensino, na Universidade de Coimbra. É coordenadora-geral da Iniciativa Educação, um projeto destinado a promover o sucesso dos jovens, apoiando projetos exemplares, com potencial efeito multiplicador no sistema educativo. HUGO VAN DER DINGLocutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares.
Episódio analisa o que mudou no Vasco desde o último jogo. Como o time deve atuar contra o Botafogo? Thiago Mendes pode estrear quando? Quantos reforços ainda vão chegar? Dá o play!
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Sonoras da Coronel Eunice Godinho, Superintendente de Atendimento e Promoção Humana da FUNAP
O julgamento do século começa hoje. Quantos crimes prescreveram? Quantos vão ser julgados? Se Sócrates está acusado de ter sido corrompido, quem o corrompeu? Este é o único julgamento em que vai ter de responder? Ainda se lembra do que está em causa? À procura de respostas, neste episódio, conversamos com o jornalista Rui Gustavo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Supremo Tribunal Administrativo decretou multas para funcionários que não resolvessem processos no prazo legal. Um ano depois, fazemos o balanço: quantas coimas foram registadas? E de que valores?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Neste episódio poderoso, o Pastor Juanribe Pagliarin traz uma mensagem profunda e cheia de consolo baseada no Salmo 142:5. Davi, cercado de adversários e sem saída, declara do fundo da caverna: “A ti, Senhor, clamo; tu és o meu refúgio, o meu quinhão na terra dos viventes.” Quantos de nós também já nos sentimos cercados, desamparados, como se ninguém nos visse ou entendesse? Mas há um lugar de abrigo, um esconderijo seguro: o próprio Deus.
Record de número de madeirenses em watch. Os vencedores do Festival da Canção 2025, ex-Men on the Couch, atuais NAPA (a mudança de nome é analisada com brilhantismo no episódio) passam pelo estúdio para desabafar com Pedro sobre o quão cansativo é o fondue de queijo na Suiça, a nova trend da música "Deslocado" em Itália, o twitter de Alberto João Jardim e o prazer de fumar cigarros com 17 anos.(00:00) Intro(00:23) Fondue de queijo suíço é overrated(06:34) Justificação do sucesso de "Deslocado"(12:52) Pedro adivinha o porquê do nome NAPA(15:58) Primeira ida ao NOS Alive com 17 anos(20:57) Fumar em puto era mais fixe(23:18) Escrever em português vs inglês(27:11) Sensação de ouvir multidões a cantar "Deslocado" ao vivo(31:48) O reinado de Alberto João Jardim(39:32) Ligação com Van Zee(49:07) PTM anuncia em 1ª mão que "Deslocado" é tripla platina(50:43) Gosto pelo jogo GeoGuessr(53:12) Quantos semáforos há em Porto Santo?(55:47) Em que línguas é que “Deslocado” também soa bem?(56:40) Energia na final da Eurovisão(1:05:44) Presença do sotaque madeirense nas músicas(1:08:43) Simplicidade na performance de NAPA(1:10:29) Interação com os outros concorrentes(1:13:41) Odds de Eurovisão são credíveis?(1:16:21) Participar em jogos com chamadas de valor acrescentado(1:20:33) Impacto nos streams das restantes músicas após “Deslocado”(1:25:45) NAPA trazem jogo “Adivinha quem disse a frase”(1:35:42) PTM dá um presente
Quantas ideias você já enterrou por medo?Quantos talentos você escondeu por vergonha de fracassar?Quantas vezes deu conselhos que você mesmo não teve coragem de seguir?Esse episódio é um soco de realidade.Joel traz Sêneca, Renato Russo e uma pergunta que vai te deixar sem ar:“O que você vai dizer ao seu filho quando ele te perguntar por que você desistiu?”
Enio Augusto e Marcos Buosi falam sobre tudo que envolve o mundo dos tênis e também de outros acessórios relacionados à corrida.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Tem análise, reviews, dicas, palpites, questionamentos, opinião, informação, mercado, números, valores, dúvidas, respostas e muito mais. Participe enviando a sua pergunta. Escute, informe-se e divirta-se.-Hoka Mach X ou Corre Grafeno 3? Corre Supra 2 ou Deviate Nitro Elite 3? Quantos quilômetros com um super tênis antes da prova?-Cupom de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCEste programa tem o apoio e parceria da Keep Running Brasilhttps://www.instagram.com/keeprunningbrasil/https://www.youtube.com/@KeepRunningBrasilhttps://www.facebook.com/keeprunningbrasilhttps://www.linkedin.com/company/keep-running-brasil/https://www.instagram.com/keepers.run/-SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
Ainda não confirmara que era candidato presidencial e já dividia os socialistas; agora que anunciou que vai entrar na corrida a Belém, António José Seguro soma o apoio de vozes que o incentivavam, como Francisco Assis e Álvaro Beleza, mas mantêm-se as críticas de outros. Falta perceber se António Vitorino termina a reflexão e se cumpre o que chegou a admitir, para não dividir os socialistas: não se candidatar se Seguro avançasse. O que vai fazer o Partido Socialista neste cenário?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quase metade dos portugueses têm pelo menos um produto de crédito, mas será que sabem a diferença entre TAN e TAEG? Quantos leem as letras pequenas dos contratos ou sabem que fatores devem ter em conta para escolher o crédito mais indicado?Além de permitir antecipar rendimentos individuais, o crédito é também uma ferramenta essencial do Banco Central Europeu para controlar a inflação. Estima-se, no entanto, que 1 em cada 5 pessoas no mundo não tenha acesso a crédito.Neste episódio, Filipa Galrão e o especialista Diogo Mendes conversam sobre as vantagens e desvantagens do crédito e o peso que pode ter no orçamento familiar. Exploram também estratégias e dicas práticas para lidar com situações de sobre-endividamento e para tomar decisões financeiras mais informadas.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEISBursztyn, Ferman, Fiorin, Kanz, Rao, (2018), «Status Goods: Experimental Evidence from Platinum Credit Cards», The Quarterly Journal of Economics, Vol 133, Issue 3, 1561–1595Agarwal, Sumit and Presbitero, Andrea and Silva, André F. and Wix, Carlo, (2025), «Who Pays For Your Rewards? Redistribution in the Credit Card Market», SSRN«How grocery shopping data is unlocking financial inclusion», Fórum Económico MundialBanco de Portugal: Central de Responsabilidades de CréditoBanco de Portugal: Taxas de juro no crédito aos consumidoresBanco de Portugal: Crédito à habitação (séries estatísticas)«International Survey of Adult Financial Literacy», OCDE Relatório do 4º inquérito à literacia financeira da população portuguesa (2023)«7 regras de ouro para usar o cartão de crédito», ECO«Why you should repay your mortgage early», The Economist«Juntar Créditos: Baixe a Prestação Com Crédito Consolidado», ObservadorBIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.Filipa Galrão A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
João Varella mandou o famoso vem aí de novo com a gente. Quantos dias mais até a gente concluir? Eu acho que ele tá fazendo de propósito para a conversa de The Last of Us durar vários episódios, porque provavelmente quando esses áudios forem publicados a série já vai estar correndo. Então eu acho que ele quer deixar o negócio quicando ali nos agregadores de podcast. Só pode ser isso, não sei se João Varella aí é altas técnicas de marketing. Agora, tem um assunto que eu queria falar, eu não sei nem se o Thomas comentou isso porque eu também ainda não terminei de ouvir tudo, mas eu queria falar porque senão eu vou esquecer que o João Varella comentou isso um tempo atrás quando ele estava falando das placas de vídeo, da resolução, aquela coisa toda. E agora ele falou isso sobre os SSDs, ele sugeriu e aí eu quero ver se é isso mesmo, porque ele é um cara que acompanha um pouco mais noticiário e tal, eu acompanho meio de orelhada, mas me parece que tem uma certa defasagem entre o progresso técnico, desenvolvimento técnico das fabricantes de placa de vídeo, das fabricantes de HD, das fabricantes de console, que está dando alguns avanços e talvez avanços menos evidentes do que já foi no passado, quando a gente pega o salto de Nintendinho, Super Nintendo, Playstation, Playstation 2, Playstation 3 eram saltos gritantes,Ouça o diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Maratona de Tubarão; Poesia; Quantos quilômetros correr com um super tênis nos treinos antes da prova; Infecção intestinal; Virose; Terapia.Tem isso e muito mais no cardápio variado com tudo que o PFC Debate sempre oferece. Escute, informe-se e divirta-se.Lista de casamento Enio e AndressaCompre o livro da CamilaSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBEUse nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10MARATONA DE FLORIPA - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10
QUANTOS OVOS É SAUDÁVEL COMER POR DIA?Essa pergunta está de volta — e com ela, uma enxurrada de desinformação.O novo episódio do Podcast do Atletas LowCarb já está no ar!Transformamos a live de maior repercussão do mês em um episódio completo, com muito conteúdo, ciência e clareza.Conversei com a nutricionista Maria Vitória sobre os limites que a mídia tenta impor ao consumo de ovos, e mostramos o que a ciência REALMENTE diz.Falamos sobre colesterol, saúde metabólica, saciedade, performance e, claro, desmistificamos essa história de “apenas 3 ovos por dia”.Se você busca verdade, saúde e boa informação, esse episódio é pra você.Ouça agora nas principais plataformas ou em nosso site:www.atletaslowcarb.com.br:: Programa Atletas LowCarb:https://www.atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Siga-nos nas redes sociais:Instagram:@atletaslowcarbFacebook:https://www.facebook.com/atletaslowcarb/Site:http://www.atletaslowcarb.com.br
Compre seus jogos na Nuuvem! https://bit.ly/41oIYQOSiga o XdC: no Instagram | no Bluesky | no Threads Neste episódio de O X do Controle News, Guilherme Dias e PH Lutti Lippe reportam e discutem as principais notícias da semana no mundo dos games. Em pauta: todos os detalhes de Grand Theft Auto VI revelados pela Rockstar junto do segundo trailer do jogo, os percalços pelos quais Palworld e a Bungie andam passando, números de venda Nintendo atualizados e o que vimos na gamescom latam 2025.MARCAÇÕES DE TEMPO(0:00:00) - Abertura(0:09:43) - GTA VI ganha 2º trailer e vários detalhes (0:30:09) - Palworld revela mudanças causadas pelo processo da Nintendo(0:39:38) - Conteúdo “aposentado” de Destiny 2 atrapalha Bungie na justiça(0:48:29) - Nintendo planeja vender 15 milhões de unidades do Switch 2(0:58:45) - O que vimos e jogamos na gamescom latam 2025(1:05:05) - Rapidinhas(1:11:04) - EncerramentoSeja apoiador | YouTube | Twitter | Instagram | Tik TokNossas plataformasContato: contato@xdocontrole.comCRÉDITOS:Apresentação: Bruna Penilhas e PH Lutti LippeRoteiro: PH Lutti LippeEdição: Lucas FunchalThumbnail: PH Lutti LippeMusic from #Uppbeat (free for Creators!):https://uppbeat.io/t/fass/the-streetLicense code: 9M8Q46F5MY77CTSB
Frutos secos fazem bem, mas quantos cabem na sua saúde? A resposta não está na sua mão, está nos estudos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo do Brasil está à espera dos números definitivos relativos aos imigrantes que vivem em Portugal.
Nada nos fascina mais que a trivialidade.Quantos suspiros numa vitória ordinária! Um episódio quase inteiro dedicado a África do Sul, de Jordy Smith até Agatha Christie - ou vice-versa.E mesmo quando falamos dos vencedores, ninguém esquece uma onda bem surfada, não é verdade Caity e Leo ?A trilha foi escolhida com cuidado e atenção pelo Bruno Bocayuva, com Max Romeo e o hit rasta, Chase The Devil, João Valente com Percy Sledge e a versão original de Spooky, finalmente Júlio Adler com a dama da canção francesa, Barbara e sua linda e terrível, L'Aigle noir.
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Num programa em família na calada da noite, matamos a vontade do Alan e corremos pro cinema para encontrar o Mickey! Mas não é o Mickey que você está pensando, meu amooor! Nosso encontro foi com o Mickey da classe trabalhadora, o Mickey oprimido, o Mickey revolucionário! Se você ainda não viu Mickey 17, pode ouvir o programa até uma certa parte, mas fica tranquilo que a gente avisa quando chegarmos na zona de spoilers! Grandes atuações, temática crítica ao capitalismo, putaria com cópias… o filme é bom e vai te pegar também! Aperte o play e fique ciente de que qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência! WIZKIDS Inglês para cada fase da infância. É Wizard. É WizKids. É WOW! Clique no link e ganhe 4 aulas grátis: https://mamicas.page.link/WIZARD_WIZKIDS_CDM OZOB: A CYBERPUNK BOARDGAME Faça parte do Financiamento Coletivo Internacional de OZOB: A Cyberpunk Boardgame: https://jovemnerd.page.link/Ozob_Gamefound_NerdCast REDES SOCIAIS Alan Dubox - @alandubox Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store
Os Estados Unidos estão priorizando a reindustrialização e assumindo custos estratégicos para manter sua segurança nacional. Enquanto isso, no Brasil, o mercado já começa a precificar a possibilidade de Lula não se reeleger, impulsionando a bolsa de valores. Neste vídeo, discutimos o impacto da política econômica americana no cenário global, a recessão nos EUA e seus efeitos no Brasil, além da nova postura da Europa diante das mudanças na aliança com Washington. Analisamos também a relação entre tarifas de importação e inflação, o futuro da Ucrânia sem o apoio direto dos EUA, o real impacto do neoliberalismo na desigualdade social e como a geopolítica está influenciando os mercados. Por fim, exploramos a adoção do Bitcoin como reserva de valor por empresas como Méliuz e as mudanças na percepção sobre Elon Musk após sua atuação no Departamento de Justiça dos EUA.00:00 - Hoje no Ulrich Responde...01:16 - Impacto da recessão nos EUA no Brasil?02:47 - Falhas do PIB e indicador substituto?05:54 - Tarifas elevam inflação? Plano do Trump?14:38 - Percentual ideal de ouro na carteira?17:08 - O que significa o salto no juros de 10 anos da Alemanha?23:23 - Neoliberalismo vs. abordagem keynesiana?27:14 - Onde manter caixa sem perder valor frente ao dólar?28:59 - Como foi sua experiência acadêmica na Espanha?30:47 - UE: Rearmamento e reservas de ouro?31:48 - A política dos EUA ameaça o dólar como reserva?35:48 - Festa da Cuca aceitando Bitcoin35:59 - Bitcoin é irreplicável?37:28 - Quantos inimigos Trump fará no ano?37:51 - Sem EUA, Ucrânia ficará sob controle de Putin?39:55 - Méliuz: 10% do caixa em Bitcoin?40:54 - Mercado financeiro tem ligação com produção real?41:42 - Decreto cripto foi jogada populista?42:06 - Banda e filme favoritos?43:08 - Vocação para economia/investimentos?44:12 - Qual raquete usada?44:21 - Experiência em país comunista?44:50 - Dicas para mudança de carreira?45:52 - Quando viu que tinha aptidão por finanças?46:12 - Setor promissor para matemáticos?
O Martinho tinha 11 burros. Arranjou mais 5. Quantos burros ficaram? 17. E sabeis porque é que isto parece uma caravana de pioneiros a caminho de Leipzig? Achtung, baby!
Episódio analisa a vitória vascaína sobre o Botafogo. Carille deve manter o esquema com pontas? Qual será a escalação contra o Flamengo? Quantos reforços chegarão esta semana? Dá o play!
“Quantos trabalhadores do meu pai têm comida de sobra, e eu estou aqui morrendo de fome! Vou voltar para a casa do meu pai e dizer: ‘Pai, pequei contra Deus e contra o senhor e não mereço mais ser chamado de seu filho. Me aceite como um dos seus trabalhadores.' ” Então saiu dali e voltou para a casa do pai.— Quando o rapaz ainda estava longe de casa, o pai o avistou. E, com muita pena do filho, CORREU, E O ABRAÇOU, E BEIJOU..." Lucas 15:11-28 NTLH
Episódio analisa a atuação vascaína na vitória sobre o União, pela Copa do Brasil. Carille vai escalar a equipe com pontas no domingo? Rayan merece ser titular? Quantos reforços chegarão na reta final de transferências? Dá o play!
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes (na foto, à direita) defendeu,em um encontro com o relator especial para liberdade de expressão da Comissão Interamericanade Direitos Humanos (CIDH), Pedro Vaca (à esquerda), que a censura no Brasil não é assim tão grave como dizem. Afinal, segundo ele disse na segunda, 10, foram bloqueados "cerca de 120 perfis" ao longo dos últimos cinco anos. Tambem de acordo com Moraes, "28 investigados têm perfis em redes sociais bloqueados por ordem do STF – oito no inquérito que apura ameaças ao STF, 10 no inquérito dos atos antidemocráticos e 10 no inquérito que apura tentativa de golpe de Estado".Leia também em Crusoé: O que Moraes não contou ao relator da CIDH Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto na assinatura do combo anual. https://bit.ly/oacombo Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Episódio analisa a atuação vascaína no empate com o Sampaio Corrêa. Por que o time foi tão inoperante com a bola? Qual deve ser a escalação no clássico? Quantos atacantes ainda vão chegar? Dá o play!
Episódio analisa a péssima atuação vascaína na derrota para o Fluminense. O que não funcionou? Por que Coutinho e Payet não conseguem ter bom rendimento? Quantos reforços ainda vão chegar? Dá o play!