POPULARITY
O professor do coletivo Terra Negra, João Marcelo, comenta sobre a lei de cotas migratórias. Em 1934, observando esse excedente interno de mão-de-obra, o governo Getúlio Vargas criou a lei de Cotas de imigração e passou a controlar a entrada de estrangeiros no país, para evitar que o índice de desemprego aumentasse a instabilidade dos últimos 50 anos, segundo a nacionalidade.
Flávia Oliveira vem ao Saia Justa falar sobre o papel das mulheres nesta Copa. Ela também abre o jogo sobre a necessidade de discutir as cotas raciais e fala da relação entre mãe e filha.
Eu não acredito que faz 20 anos que a política de cotas começou no Brasil. Foi em 2002. Quando a Universidade Estadual do Rio de Janeiro realizou o primeiro vestibular com recorte étnico-racial. A Universidade de Brasília, a UnB, veio em seguida, em 2003, e ajudou a mostrar que algo estava mudando no país. A política de reparação histórica - implementada há décadas em outros países - finalmente tinha começado no Brasil. Em 2012, finalmente, as cotas viraram a Lei federal 12. 712, conhecida como Lei de Cotas. Neste episódio, você vai acompanhar a história e os desafios dessa trajetória de luta tão importante para transformar o Brasil. Com Juarez Xavier, ativista antirracista, é jornalista pela PUC-SP, mestre e doutor em Integração da América Latina pela USP, vice-diretor da Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design, na cidade de Bauru. Gostou do episódio? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br
As ações afirmativas mudaram o perfil do estudante universitário. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 20 anos, os jovens das classes C, D e E passaram a representar 50% dos matriculados no ensino superior. No mesmo período, o número de discentes que se autodeclaram pretos, pardos ou indígenas saltou de 35,1% para 52,4%. Essa transformação também impactou a agenda da comunidade universitária: outras demandas e novas pautas surgiram.Na sexta e última reportagem da série "O Brasil depois das cotas raciais", falamos sobre consciência negra, racismo epistêmico e os desafios para o futuro. Apresentamos o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi) da UFRJ e convidamos para o evento político-cultural Temporadas Artenegríndeas, uma releitura da Semana de 22, que vai até 24 de novembro.Nossa reportagem conversou com Wallace dos Santos de Moraes, docente do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Ifcs); Luciene Lacerda, psicóloga e integrante da Câmara de Políticas Raciais da UFRJ; e Sofia Carmo, estudante de Ciências Sociais da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).Reportagem: Yasmin de Oliveira e Letícia PiresEdição e trilha original: Vinicius Piedade
Eu não acredito que faz 20 anos que a política de cotas começou no Brasil. Foi em 2002. Quando a Universidade Estadual do Rio de Janeiro realizou o primeiro vestibular com recorte étnico-racial. A Universidade de Brasília, a UnB, veio em seguida, em 2003, e ajudou a mostrar que algo estava mudando no país. A política de reparação histórica - implementada há décadas em outros países - finalmente tinha começado no Brasil. Em 2012, finalmente, as cotas viraram a Lei federal 12. 712, conhecida como Lei de Cotas. Neste episódio, você vai acompanhar a história e os desafios dessa trajetória de luta tão importante para transformar o Brasil. Com Juarez Xavier, ativista antirracista, é jornalista pela PUC-SP, mestre e doutor em Integração da América Latina pela USP, vice-diretor da Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design, na cidade de Bauru. Gostou do episódio? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br
Quem são e onde estão os docentes racializados? A Lei 12.990, que completará uma década em 2024, prevê reserva de 20% das vagas do setor público para candidatos negros e pessoas com deficiência. Mas a aplicação do dispositivo ainda não é certa. Pesquisa realizada em 63 universidades federais e 38 institutos federais tecnológicos constatou que, de 2014 a 2019, apenas 5% dos postos de trabalho destinados às cotas foram preenchidos. Muitos resultados de concurso acabam na Justiça, com candidatos brancos questionando a política de ações afirmativas. Por que isso ocorre? Na quinta reportagem da série "O Brasil depois das cotas raciais", tocamos em um tema delicado e ainda pouco discutido no ambiente acadêmico: o racismo institucional e as reações às cotas raciais aplicadas ao magistério superior. Nossa equipe ouviu Vantuil Pereira, decano do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) da UFRJ, Gabriela Marques, doutora pela Universidade Autônoma de Barcelona (UAB), e Ilzver Matos, doutor pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).Reportagem: Rosamaria Santos, Samara Izidoro, Rick BarrosEdição e trilha original: Thiago Kropf e Vinicius Piedade
Transporte, alimentação, moradia, material de estudo, acesso à internet, suporte psicológico: muitas são as demandas dos estudantes, sobretudo os periféricos e racializados, para concluir o curso. Como as instituições de ensino superior conduzem o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e garantem as condições de permanência dos cotistas? Na quarta reportagem da série "O Brasil depois das cotas raciais", respondemos à questão. Também falamos sobre o cotidiano na sala de aula, destacando a importância da condução pedagógica humanizada e compatível com a diversidade. Se as oportunidades não são as mesmas para todos, a meritocracia ainda é um critério válido para quem rege a turma?Nossa reportagem ouviu Ana Beatriz Andrade, estudante de história da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); Patrícia Cardoso, estudante de psicologia da UFRJ; Roberto Vieira, pró-reitor de políticas estudantis da UFRJ; Maria Lígia Barbosa e Flávio Carvalhaes, ambos docentes do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (Ifcs) da UFRJ.Reportagem: Isabella Assis, Letícia Rafaela, Luana Reis e Mariana SalazarEdição e trilha original: Vinicius Piedade
De acordo com o Observatório de Ações Afirmativas na Pós-Graduação (Obaap), até dezembro de 2021, 1.531 Programas de todo o Brasil previam em suas normativas internas algum tipo de ação afirmativa. Na UFRJ, o primeiro a discutir e aderir às cotas raciais foi o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) do Museu Nacional, em 2012. A regulamentação para toda a universidade veio somente em 2022, fruto de um debate provocado por discentes e pelos coletivos negros.Na terceira reportagem da série "O Brasil depois das cotas raciais", ouvimos Jorge Marçal, doutorando da Faculdade de Educação (FE); Gracyelle Costa, professora da Escola de Serviço Social (ESS); e Lucas Matos, doutorando do Instituto de Psicologia (IP). Os entrevistados abordam como tem sido a negociação para que o acesso aos cursos de especialização, mestrado e doutorado seja ampliado. Diferentemente da graduação, não há uma legislação nacional que disponha sobre o tema.Reportagem: Maria Morena Gomes e Gabriel IquegamiEdição e trilha original: Vinicius Piedade
O Autores e Livros dessa semana é dedicado ao Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. Para falar da importância da data, o programa recebe Stella Maria Vaz e Vanessa Martins, coordenadora e vice do Comitê̂ Permanente pela Promoção da Igualdade de Gênero e Raça do Senado Federal. Elas falam também das ações do Comitê para celebrar o Dia da Consciência Negra e dão algumas dicas de leitura de livros que ajudam a compreender a questão racial. Entre os livros sugeridos estão o “Bom Crioulo”, romance de Adolfo Caminha publicado em 1895, “Bahia de Todos os Negros”, de Fernando Granato, “Cotas raciais”, de Livia Santana Vaz, entre outros. O programa destaca também a poesia de Adão Ventura.
Não foi fácil convencer a sociedade e as universidades sobre a importância da reserva de vagas para pretos e pardos. Na UFRJ, muita luta foi necessária e a regulamentação plena só veio em 2014. Dez anos após a publicação da Lei 12.711, a chamada Lei de Cotas, os desafios passam por fazer valer o direito dos sujeitos e combater fraudes. Na segunda reportagem da série "O Brasil depois das cotas raciais", recuperamos a memória de quem foi protagonista na costura das ações afirmativas na UFRJ e destacamos a importância das comissões de heteroidentificação. Como passado e presente se conectam no combate ao racismo? Falaram conosco Denise Góes, coordenadora da Câmara de Políticas Raciais; Cecília Izidoro, professora do curso de Enfermagem e uma das responsáveis pelo curso de capacitação voltado à heteroidentificação; Felícia Picanço, pesquisadora do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS); e Marcus Vinicius de Souza, estudante de Psicologia. Reportagem: Gabriel Iquegami e Hugo SenaEdição e trilha original: Thiago Kropf e Vinicius Piedade
La tertulia semanal en la que repasamos las últimas noticias de la actualidad científica. En el episodio de hoy: Lanzada con éxito Artemisa I (min 7:30); Continúa la controversia del fosfano en Venus (30:00); Predicciones de supervivencia a trasplantes de corazón (45:30); Cotas a la variación de las constantes físicas fundamentales (1:03:00); Sismología de gigantes rojas (1:43:00); Un agujero negro de masa intermedia en una galaxia enana (2:28:30); Señales de los oyentes (2:46:00) . Contertulios: Sara Robisco, Héctor Vives, Francis Villatoro, Jose Edelstein, Gastón Giribet, Héctor Socas. Portada generada con Stable Diffusion. Todos los comentarios vertidos durante la tertulia representan únicamente la opinión de quien los hace... y a veces ni eso. CB:SyR es una actividad del Museo de la Ciencia y el Cosmos de Tenerife. Museos de Tenerife apoya el valor científico y divulgativo de CB:SyR sin asumir como propios los comentarios de los participantes.
Entre 2013 e 2019, as matrículas em universidades federais aumentaram 40%. No contexto da expansão universitária, a parte do corpo social que mais cresceu foi a de estudantes cotistas, que passou a representar 30%. Nesse período, passaram pela UFRJ mais de 23 mil novos alunos racializados. Entre 2012 e 2017, a Instituição matriculou 74% mais homens negros e 50% mais mulheres negras. O que indicam esses números? É o que busca responder a primeira reportagem da série "O Brasil depois das cotas raciais". Para compreender os efeitos das ações afirmativas no ensino superior, em especial os impactos da Lei 12.711, ouvimos Gabriella Bonifácio, advogada egressa da Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Rodrigo Ednilson, pesquisador da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG); e Rosana Heringer, Flávio Carvalhaes e Phillipe Almeida, respectivamente, docentes da Faculdade de Educação (FE), do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Ifcs) e da Faculdade Nacional de Direito (FND) da UFRJ.Reportagem: Letícia Pires e Brunno MottaEdição e trilha original: Vinicius Piedade
Em entrevista à Rádio UFOP, Adilson Pereira dos Santos, que é pró-reitor adjunto de Graduação da Universidade, explica que a Lei universaliza as ações afirmativas nas universidades. Além disso, a implantação dessa política diversificou o corpo discente, ajudando a trazer para o interior das instituições outras formas de pensar e de fazer a leitura da sociedade. Confira a entrevista.
O mês de agosto deste ano marcou as comemorações dos 10 anos da sanção da Lei de Cotas, que ampliou o acesso às instituições superiores de ensino. Aprovada pelo Congresso Nacional no ano de 2012, a lei garante reserva de 50% das vagas dos cursos de universidades e centros federais de educação, em todos os turnos. Os beneficiados são alunos provenientes de escolas públicas, com renda inferior ou igual a um salário mínimo e meio por pessoa, e também cidadãos pretos, pardos e indígenas, além de pessoas com deficiência (PCD), incluídas na lei no ano de 2016.
¡ÚNETE A NUESTRO GRUPO DE 🔵 TELEGRAM 🔵 PARA ESTAR AL TANTO DE LAS MEJORES OFERTAS! https://t.me/gr_ofertas_videojuegos 🔴Consigue tus juegos a un precio incomparable a través de nuestros enlaces de afiliados ¡ASÍ NOS AYUDAS!: Instant Gaming - https://www.instant-gaming.com/?igr=guardadorapido CDKeys - https://www.cdkeys.com/es_es/?mw_aref=Guardadorapido Eneba - https://www.eneba.com/es/sell-games-consoles-accessories?aff=60d30d1441b9e Amazon - https://amzn.to/2Tl37IL ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Síguenos en nuestras redes y demás plataformas: WEB-- http://www.guardadorapido.com PATREON-- http://www.patreon.com/guardadorapido PODCAST-- https://www.ivoox.com/podcast-guardado-rapido_sq_f1404596_1.html TWITCH-- https://www.twitch.tv/guardadorapido 💥SORTEAMOS UN CÓDIGO DE 14 DÍAS DE XBOX GAME PASS ULTIMATE ENTRE TODOS LOS QUE DEIS A ME GUSTA A LOS AUDIOS DE ESTA SEMANA💥 WEB-- https://www.guardadorapido.com PATREON-- https://www.patreon.com/guardadorapido TWITCH -- https://www.twitch.tv/guardadorapido SUSCRÍBETE A YOUTUBE https://www.youtube.com/channel/UCxcqs2_4q5rKwQBHrbpIYVA?sub_confirmation=1 SUSCRÍBETE A TWITCH https://www.twitch.tv/guardadorapido APÓYANOS EN IVOOX Y ACCEDE A CONTENIDO EXCLUSIVO https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=66232985b87dc6122ad49d08d659cfe3 WEB www.guardadorapido.com 🔉 Programa especial de Guardado Rápido dedicado al análisis de God of War: Ragnarok SIN SPOILERS🔉 Esperamos que os guste el programa tanto como nosotros hemos disfrutado grabándolo. HA COLABORADO EN ESTE PROGRAMA: - Alejandro Blanco (@mindebenetas) PRESENTA: - Carlos Gallego. (@gallego_bernabe) DIRIGE: - Carlos Gallego. EDICIÓN - Carlos Gallego. FORMAS DE CONTACTO Twitter, Instagram y Facebook: @GuardadoRapido Email de contacto: guardadorapido@gmail.com Contacto para prensa y distribuidores: press@guardadorapido.com Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
MUNDO NA SALA DE AULA – Terceira Temporada Episódio 20: “Cotas raciais: pra onde foi o racismo?” As cotas raciais são muito importantes para o ingresso de estudantes negros na universidade. Falar sobre o impacto das cotas na jornada acadêmica, é uma oportunidade de mostrar não só que estão fazendo […]
Juliana dos Santos Krull, bacharel em saúde, estudante de medicina da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), coordenadora de Projetos da Associação Quilombola de Helvécia-BA.
COTAS NAS EMPRESAS: os desafios e as leis que estabelecem cotas de contratação de pessoas com deficiência e jovens aprendizes são temas da entrevista com o procurador Fábio Alcure, do Ministério Público do Trabalho no episódio desta semana do nosso podcast. Confira!
Bom no vídeo eu dou alguns exemplos sobre a Taxa Condominial e como ela afeta o valor das COTAS e falo também sobre uma coisa que confunde muitas pessoas que é sobre a QUANTIDADE das cotas também.
O cartel da OPEP+ agora decidiu cortar a produção em dois milhões de barris diários.Texto: Ivan Sant'Anna | Narração: José Inácio Pilar
A vigésima segunda edição do podcast "Que tal um Mate" traz um debate importante sobre a Lei de Cotas nas universidades, que completou uma década. A legislação é responsável por um aumento de 400% na presença de pretos e pardos no ensino superior. Para a mediadora do episódio, Patrícia Gonçalves, que é egressa da primeira turma de cotistas da Ufrgs e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR), é importante lembrar que os assuntos ligados às questões étnico-raciais entram na agenda para os processos de reparação histórica e humanitária devido à articulação do movimento social negro, ONGs, academia, representantes políticos e outros grupos abertos à transformação social. “Um marco importante a ser destacado é a III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, de 2001, realizada em Durban, África do Sul, um território negro do Sul Global”, explicou Patrícia. O bate-papo teve como convidadas, Kota Mulanji, que é médica e presidente do Fórum Nacional de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma); e Gladis Kaercher, que é professora associada da UFRGS e coordenadora da UINAFRO. Ambas são referência em Educação para as Relações Étnico-raciais e para o movimento da soberania e segurança alimentar dos povos tradicionais de matriz africana. Este episódio dá continuidade à série voltada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), estabelecidos pela Agenda 2030, e aborda os ODSs de número 1- Erradicação da Pobreza; 4 - Educação de Qualidade e 10 - Redução das Desigualdades. A realização da série é do Círculo de Referência em Agroecologia, Sociobiodiversidade, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, o AsSsAN Círculo, ligado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a UFRGS, em parceria com o projeto UFRGS Sustentável e com a Rede ODS Brasil. Sobre o "Que tal um mate?" O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsAN Círculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br.
Negros foram mais eleitos em partidos de direita. Mudança de autodeclaração de candidatos brancos para pardos e negros pode representar fraude em cotas raciais.
O Ibovespa hoje fechou o pregão da quinta-feira (29) em queda de 0,73%, em 107.664,35 pontos, após oscilar entre 106.243,52 e 108.448,54 pontos. Os mercados acionários de Nova York registraram queda nesta quinta. A situação econômica dos Estados Unidos, em dia de nova leitura do Produto Interno Bruto (PIB), a postura do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) contra a inflação e também notícias corporativas contribuíram para o movimento, com as ações da Meta e da Apple em baixa significativa. ᴇʙᴏᴏᴋ ᴅɪᴠɪᴅᴇɴᴅᴏꜱ
Nesta segunda-feira 26/09 ao vivo às 18h | Mais uma edição do programa Economia É Fácil pelas plataformas web da Rádio Censura Livre. A economia na sua linguagem e o destaque das notícias dos últimos dias analisadas pela ótica dos trabalhadores.
A Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento consolida no agendamento da USP questões como políticas afirmativas, cotas, diversidade e direitos humanos .
Debate da Super Manhã: No debate desta quinta-feira (01), o comunicador Wagner Gomes conversa com especialistas sobre as mudanças provocadas pela Lei de Cotas, além de suas possíveis atualizações. Participam, o Reitor da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Alfredo Macedo Gomes, a Mestranda em Antropologia, Coordenadora Pedagógica e Formadora da Comunidade Educativa - CEDAC, Alessandra Tavares, a Estudante do último período de Odontologia na Universidade Federal de Pernambuco, Ana Beatriz Cardoso, e a Jornalista, titular da coluna Enem e Educação do Jornal do Commercio, Margarida Azevedo.
Utilizando o cupom BTC10 você recebe US$10 de cashback após feita a 1ª remessa em até 15 dias da abertura da conta. Basta colocar o cupom durante o cadastro e efetuar a remessa dentro desses 15 dias que o dinheiro vai ser creditado na conta do usuário no dia útil seguinte.Abra sua conta na Nomad Global e faça sua primeira remessa!Acesse: https://nomad.onelink.me/wIQT/btc-----Painel semanal de finanças pessoais e investimentos, com temas discutidos pela equipe da Business Training Company!Temas comentados:- A valorização das cotas dos fundos de tijolos- Dinâmica entre fundos imobiliários e inflação (e NTNB)- Fundos de papel e distribuição de proventos: caso TORD11- Gestão dos fundos de papel e "valor justo" das cotas----------------------------------------------------Siga a Business Training Company nas redes sociais!Facebook: https://bit.ly/face-btcInstagram: https://bit.ly/insta-btcLinkedIn: https://bit.ly/linkedin-btc----------------------------------------------------Confira nosso site: https://bit.ly/32toHinAssista ao vídeo: https://youtu.be/NMnumLWzDR0
Em 2022, a Lei n° 12.711/2012, a Lei de Cotas Raciais, completa 10 anos. Para falar sobre esse importante avanço na educação do Brasil, nós convidamos Pedro Cruz (cientista político, servidor técnico-administrativo, secretário adjunto de inclusão, diretor de ações afirmativas e presidente da comissão de heteroidentificação da Universidade Federal de Goiás) para bater um papo no nosso podcast!
A Lei de Cotas completa 10 anos nesta segunda-feira (29). Foi essa a legislação que determinou que universidades e institutos federais de educação, ciência e tecnologia reservem metade de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas, com parcelas dentro dessa porcentagem reservadas por critérios socioeconômicos e raciais. O “Durma com essa” mostra como a Lei de Cotas contribuiu para o acesso à educação no país. O episódio também tem a participação da cientista política Flávia Biroli, do Observatório das Eleições 2022, falando sobre a representatividade de gênero e raça nas eleições de 2022, na série de ensaios que o Nexo publica, e a participação do redator Cesar Gaglioni, que fala sobre a vacinação contra a poliomielite no país. Conheça a Ponto Futuro, nova editoria do Nexo: https://www.nexojornal.com.br/pontofuturoLeia o ensaio de Flávia Biroli, Carlos Machado e Danusa Marques: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2022/O-que-est%C3%A1-em-jogo-nas-elei%C3%A7%C3%B5es-2022-g%C3%AAnero-e-ra%C3%A7a
Sejam bem-vindos ao milésimo septingentésimo quadragésimo sexto Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...História! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Sejam bem-vindos ao milésimo septingentésimo quadragésimo sexto Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...História! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Neste episódio, Maju Coutinho assume o posto de Renata Capucci para apresentar uma edição especial do podcast. É que a Lei de Cotas, que mudou a cara das universidades federais no país, está completando 10 anos. Em uma reportagem especial sobre o tema, o Fantástico conversou com alunos que acabaram de entrar na faculdade, jovens que já estão estudando e profissionais que se formaram pelo sistema de cotas. Aqui, você vai ouvir trechos exclusivos da entrevista que Gil do Vigor, um dos cotistas mais famosos e ilustres do país, deu para a produtora Gabriela Rocha. Isso é Fantástico.
Mamileiros e mamiletes, a Lei de Cotas completa 10 anos em 2022. Ela é resultado de uma longa mobilização dos movimentos sociais para ampliar o acesso da população negra ao ensino superior. Instituída no governo Dilma Rousseff (PT), a Lei 12.711, de agosto de 2012, prevê que 50% das vagas de universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia devem ser destinadas a alunos que cursaram o ensino médio integralmente na rede pública. Dessas, pelo menos a metade deve ser ocupada por estudantes cuja família tenha renda per capita inferior a 1,5 salário mínimo. Também há vagas reservadas para pretos, pardos e indígenas, de acordo com o tamanho dessas populações no estado onde fica a instituição de ensino. O texto da lei diz que a política de cotas pode ser revisada em 10 anos, ou seja, em agosto deste ano. Com isso, possíveis modificações preocupam defensores da medida. No programa de hoje, Ju Wallauer e Cris Bartis têm a missão de mergulhar nos dez anos de aplicação dessa política pública para analisar o que foi conquistado, quais são os desafios que enfrentamos e como podemos melhorar essa política para a próxima década. Participam da conversa a geóloga Joana Angélica Guimarães, primeira mulher negra a se tornar reitora em uma universidade federal no Brasil - a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) - e ex-vice-presidenta da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), e Maria Angélica dos Santos, doutora em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisadora da implementação da política e cotas nas universidades públicas no Brasil. Aperta o play e vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
No TV Elas Por Elas Formação desta quarta-feira (10), você assiste a aula "Cotas de Gênero e Políticas Afirmativas - Mulheres e imprensa", com a advogada Gabriela Araújo e a jornalista Larissa Gould. Essa é a terceira de uma série de quatro aulas sobre o tema "Comunicação e orientação jurídica". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
Há dez anos, a aprovação da “Lei de Cotas” deu início à correção de uma das maiores injustiças históricas no Brasil: o fato de uma minoria da população, branca e rica, acessar as universidades públicas, gratuitas, enquanto a maioria – de baixa renda e/ou de origem negra (pretos e pardos) – não tinha condições de acessar o ensino superior. Mas o que isso significa em termos de redução efetiva da desigualdade social e econômica? Entrevistámos o advogado e pesquisador Victor Grampa, que foi presidente da Comissão Nacional do Programa Universidade Para Todos, o ProUni, do Ministério da Educação entre 2015-2017, e 2018-2020. Lê mais sobre este tema em https://fumaca.pt/Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.
De Cotas Pro Mução - 28.06.22 by Mução
Cota é um troço imoral, se queremos uma sociedade com direitos e deveres iguais para todos. Então vou dar os meus pitacos nessa discussão e sugerir uma solução muito mais justa pra gente acabar com isso. https://picpay.me/odonodaverdade https://apoia.se/petitcomitedodonodaverdade Instagram: @_odonodaverdade Twitter: @_odonodaverdade YouTube: www.youtube.com/odonodaverdade
Em agosto deste ano, a lei 12.711, mais conhecida como lei de cotas, vai completar uma década de existência. A lei causou uma revolução no ensino superior, ao estipular que 50% das vagas em universidades públicas federais fossem destinadas a cotistas. Negros, indígenas, pessoas com deficiência e estudantes de baixa renda estão entre as populações contempladas.A medida se mostrou eficaz em diminuir a desigualdade no acesso ao ensino superior - hoje aproximadamente metade dos universitários brasileiros são negros. O temor dos críticos à lei, de que ela facilitaria o acesso à universidade e de que isso diminuiria a qualidade dos cursos, não se concretizou.Apesar do sucesso, hoje a sociedade vive um dilema diante da lei de cotas. Porque no texto original há um artigo que prevê a revisão da lei após uma década de vigência - ou seja, neste ano. Ao mesmo tempo, os dados necessários para essa revisão não existem. Não foram produzidos e reunidos pelo Ministério da Educação. E o clima polarizado em ano eleitoral dificulta o debate sobre o assunto.Neste episódio, mergulhamos na lei de cotas. Quais são as suas origens, quais foram os efeitos práticos e simbólicos, quais as chances de a revisão ocorrer este ano, o que acontece se ela não ocorrer e por que, uma década depois, ainda há a necessidade de brigar para que as cotas sejam efetivamente usadas por quem tem direito a elas? A história de uma aluna negra que teve de desmascarar alunos fraudadores para garantir a própria vaga em um curso de medicina da Universidade Federal da Bahia - UFBA ajuda a responder estas questões.– Ajude a financiar a Rádio Escafandro e receba recompensasClique aqui.Entrevistado do episódioLindinês de Jesus SousaEstudante de medicina da Universidade Federal da Bahia - UFBA.José VicenteAdvogado, mestre em direito, doutor em educação, fundador e reitor da Universidade Zumbi dos Palmares.Roberta ViegasAdvogada, consultora legislativa do Senado Federal, especialista em direitos-humanos.Juliana Marta Santos De Oliveira Pedagoga, assistente social, coordenadora dos Programas de Assistência ao Estudante da Universidade Federal da Bahia - UFBA. Ficha técnicaPauta, produção e reportagem: Gabriela MayerTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: João Victor CouraDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue DotsConcepção, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini
Em agosto deste ano, a lei 12.711, mais conhecida como lei de cotas, vai completar uma década de existência. A lei causou uma revolução no ensino superior, ao estipular que 50% das vagas em universidades públicas federais fossem destinadas a cotistas. Negros, indígenas, pessoas com deficiência e estudantes de baixa renda estão entre as populações contempladas. A medida se mostrou eficaz em diminuir a desigualdade no acesso ao ensino superior - hoje aproximadamente metade dos universitários brasileiros são negros. O temor dos críticos à lei, de que ela facilitaria o acesso à universidade e de que isso diminuiria a qualidade dos cursos, não se concretizou. Apesar do sucesso, hoje a sociedade vive um dilema diante da lei de cotas. Porque no texto original há um artigo que prevê a revisão da lei após uma década de vigência - ou seja, neste ano. Ao mesmo tempo, os dados necessários para essa revisão não existem. Não foram produzidos e reunidos pelo Ministério da Educação. E o clima polarizado em ano eleitoral dificulta o debate sobre o assunto. Neste episódio, mergulhamos na lei de cotas. Quais são as suas origens, quais foram os efeitos práticos e simbólicos, quais as chances de a revisão ocorrer este ano, o que acontece se ela não ocorrer e por que, uma década depois, ainda há a necessidade de brigar para que as cotas sejam efetivamente usadas por quem tem direito a elas? A história de uma aluna negra que teve de desmascarar alunos fraudadores para garantir a própria vaga em um curso de medicina da Universidade Federal da Bahia - UFBA ajuda a responder estas questões. – Ajude a financiar a Rádio Escafandro e receba recompensas Clique aqui. Entrevistado do episódio Lindinês de Jesus Sousa Estudante de medicina da Universidade Federal da Bahia - UFBA. José Vicente Advogado, mestre em direito, doutor em educação, fundador e reitor da Universidade Zumbi dos Palmares. Roberta Viegas Advogada, consultora legislativa do Senado Federal, especialista em direitos-humanos. Juliana Marta Santos De Oliveira Pedagoga, assistente social, coordenadora dos Programas de Assistência ao Estudante da Universidade Federal da Bahia - UFBA. Ficha técnica Pauta, produção e reportagem: Gabriela Mayer Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dots Concepção, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini
No TV Elas Por Elas Formação desta quarta-feira (11), você assiste a aula "Cotas de Gênero e Políticas Afirmativas" com a advogada Gabriela Shizue Araujo. Essa é a terceira de uma série de quatro aulas sobre o tema "Mulheres na política. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
Debora Jeffrey considera o risco de o Congresso conservador e o governo federal, não comprometidos com as questões sociais, revogarem o sistema de cotas
Em 2012 – na esteira de uma decisão do STF – o Executivo sancionou a lei que reserva 50% das vagas em instituições federais para negros, pardos, indígenas e pessoas de baixa renda. Para entender o que levou até essa política é preciso “recuar até 1988, no centenário da Abolição”, diz Edson Cardoso, doutor em Educação pela Universidade de São Paulo. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, Edson relembra que a defesa das cotas nasceu de uma "longa caminhada", do movimento negro, do qual é militante histórico. Edson reforça que as cotas devem ser “política transitória” e reforça a necessidade de “universalizar o acesso à pré-escola e colocar recursos na escola pública, para que todos cheguem em condições iguais ao 3° grau” e haja uma mudança estrutural na sociedade. Participa também deste episódio Márcia Lima, professora do departamento de Sociologia da USP e coordenadora de pesquisa em justiça racial no Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). Márcia explica como as cotas são “essencialmente socioeconômicas” e pontua como os dados de acesso ao Ensino Superior são “os mais exitosos de todos” em relação à diminuição das desigualdades. E conclui como a falta da realização do Censo – suspenso por falta de verbas - impede o entendimento sobre o impacto da lei no mercado de trabalho.
A gente já falou aqui algumas vezes sobre o quanto a arte nos salvou nos últimos anos. Começamos a temporada de Cotas ouvindo mais do conhecimento incrível que o Tio Virso (@tiovirso) compartilha nas redes sociais. Direto do Brasil profundo, com um indefectível sotaque do interior do Paraná, ele faz um trabalho muito massa de divulgação científica e histórica misturando arte, memes, histórias, problematizações, n*des e polêmicas. No papo, falamos sobre as dificuldades do consumo de artes visuais, como os formatos modernos podem ser assimilados e consumidos como arte e o papel do humor e do bom-humor nesse rolê todo. E, como não podíamos perder a oportunidade, discutimos: afinal, a crise é estética?------------------O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda.Larissa Guerra: @larissavguerraMarina Melz: @marinamelz Bruno Stolf: @brunostolf
Sejam bem-vindos ao milésimo sexcentésimo décimo quarto Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Psicologia! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Sejam bem-vindos ao milésimo sexcentésimo décimo quarto Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Psicologia! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Hemos retrasado el episodio de noticias una semana para poder comentar las novedades de Revit 2023, que salió el martes 5.También están ya disponibles AutoCAD, Navisworks, 3D Max, Inventor...El resto saldrán a lo largo de la primera mitad del mes de abril.La primera novedad que salta a la vista es el cambio de logos, en línea con el cambio general de Autodesk en octubre.Ahora los logos (e iconos) de los software tienen forma de "tecla de un teclado", con la ya clásica inicial del programa en cuestión.Ahora solucionan el que dos programas empiecen con la misma letra (Revit y Recap, Inventor e Infraworks...) simplemente cambiando el color de la "tecla". La versión de la cartita En verano de 2020, Autodesk recibió una carta abierta escrita por 17 grandes estudios de arquitectura, quejándose de tres cosas:Transparencia y rendimiento de BIM360.Subidas constantes de precios.Rendimiento e interoperabilidad de Revit.https://bimlevel.com/067-noticias-verano-2020/En las dos primeras, Autodesk se justificó y no hizo ningún cambio, pero con Revit respondió rápido prometiendo más inversión en el desarrollo de Revit y haciendo movimientos "open-BIM", como hacerse socio de ODA.Pero todo esto le pilló con la versión 2022 de Revit ya en el horno.Es en esta versión 2023 donde con casi dos años de desarrollo después de la carta, pueden demostrar con hechos su respuesta.De ahí la expectación (al menos personal) de las novedades de esta versión 2023. Novedades en números 675 mejoras (40 rendimiento, 99 IFC) 2022: 721 mejorasRendimiento: 36IFC: 762021: 463 mejorasRendimiento: 17IFC: 382020: 476 mejorasRendimiento: 14IFC: 26Las dos versiones post-carta tienen un 33% más de mejoras, que las dos pre-carta.En rendimiento un 40% más.En IFC un 36% más.La versión 2023 mantiene el cambio de tendencia de la 2022.hacen algo más de hincapié en rendimiento e IFC pero sin presentar grandes novedades. Principales novedades Rendimiento Impresión y exportación, 40%Trabajo con superficies con curvas 10-36%.Creación de modelos analíticos de energía x3.EnergyPlus 9.6, análisis de sistemas, 45%.Edición de suelos con subelementos, 20-90%.Navegación en vistas MEP, 25%.Navegación en vistas en general, 35%.Opcional, desactivando miniaturas de rebobinar.Visualización de imágenes raster x3.Armaduras en visores online x30.Seleccionar y editar elementos por boceto complejos x2,5.Copiarlos para crear muchos de una vez, x5Carga de vínculos con muchas habitaciones, x5Selector de tipo ahora siempre se abre instantáneamente.Modificar etiquetas o parámetros en una vista con muchos filtros, x80.Importar/Vincular DWG/DGN hasta x900.Editar plataformas cuando hay muchas, 60%.... IFC IfcExportAs, IfcExportType e IfcGUID ahora son parámetros internos de Revit que ya vienen creados.Les ha faltado IfcObjectType para cuando el tipo sea personalizado por el usuario.Estos parámetros se puede rellenar desde una ventana en la que eliges desde un listado.Ya no hay limitaciones a la hora exportar ciertas categorías (Muros, cubiertas, techos, habitaciones, áreas...) a la entidad y tipo IFC que queramos:Área como IfcSpace - GFA o IfcSpatialZone - FIRESAFETYMuros cierre de falso techo como IfcCovering CEILING... Categorías Nuevas: Dispositivos de control mecánico y Equipos de fontanería.Cortables: Mobiliario, Sistemas de mobiliario, Equipos especializados y Aparatos sanitarios.Etiquetables: Pilares (arquitectura), Entorno, Impostas, Canalones, Cielos rasos de cubierta, Pasamanos, Plataformas, Rampas, Bordes de losa, Barandales superiores, Barridos de muro, Grupo de modelo y Vínculos RVT.Los muebles de obra ahora son "unibles". Parámetros Patrones de relleno en familias cargables, y además parametrizables.Parámetros de ejemplar y de tipo comunes para grupos y vínculos.Parámetros compartidos "en la nube".Crear parámetros compartidos en Autodesk Construction Cloud.Account admin > Bibliotecas > Parameters > CrearVentana muy parecida a la de Revit.Puedes elegir que sea sólo de lectura, u oculto.El oculto en proyecto al agregarlo, lo puedes acceder a él.El sólo lectura, directamente funciona como un parámetro normal.Puedes dejar preseleccionados el grupo, tipo o ejemplar y las categorías.Aunque luego en Revit lo puedes modificar.Puedes ponerle una etiqueta para ayudarte en la gestión.Desde Revit, conectarse con esa base de parámetros para usarlos en proyecto y familias.También puedes editar esta "base de parámetros" online desde Revit, una vez esté creada.Todavía está en beta.No se pueden borrar los parámetros creados.No se pueden tener varias "colecciones de parámetros".https://help.autodesk.com/view/RVT/2023/ESP/?guid=GUID-05406C56-B144-46FD-AD28-EE24C02BE1A9 Intercambio de datos o Data Exchange (beta) Una de las más anunciadas pero es más mérito de Autodesk Docs que de Revit.En el visor online de ACC (BIM360 se queda fuera), puedes coger una vista 3D en concreto y dar a "Crear intercambio de datos"Eliges en qué carpeta y con qué nombre.Te crea un nuevo archivo sólo con esa vista.No se puede descargar.Se actualiza automáticamente cuando se actualice el archivos de origen.Se puede usar en Inventor 2023 como referencia.Las creaciones y actualizaciones de este tipo de archivos se podrán usar como "disparadores" en Microsoft Power Automate.No está disponible todavía.Se podrá extraer información de la propia vista, como mediciones¿Por qué no usar Power Automate con modelos enteros? Estructuras La disciplina que que más novedades recibe, sobre todo en armaduras:Copia y pega adaptativo de armaduras.Representar armaduras con falso desplazamiento.Etiquetas con directriz múltiple para armadurasArmaduras como sólido en nivel de detalle alto.También en modelos vinculados.Parámetro recubrimientos de armadura en tablas.Mejoras de rendimiento en visualización de armaduras.Se ha rediseñado completamente la forma de crear modelos analíticos de estructura:Ya no se crea un modelo analítico según vas modelando estructuras.Ahora los elementos analíticos son independientes.Puedes modelar "paneles" y "barras".También puedes usar una herramienta que usa las herramientas manuales de forma automática, tipo Dynamo player. Luego puedes ajustar.Puedes tener elementos analíticos en distintas opciones de diseño, con la misma geometría.También han creado otro "dynamo player" específico para colocación automática de conexiones estructurales. Instalaciones Nuevo análisis de cargas eléctricas basado en áreas para fases tempranas.Tienes que dibujar los contornos igual que si fueran áreas. Ahora las tuberías, conductos, tubos, bandejas de cables, cables y piezas de fabricación, se mantienen en sus sistema cuando los derribas.MEP Fabrication Data Manager (FMD)También funciona para Revit 2022Te descargas una aplicación en la que cargas tus bibliotecas de piezas de fabricaciónLuego en una web https://fabdm.autodesk.com/ puedes gestionar la biblioteca:Agregar a usuariosConfigurar relaciones entre piezas y serviciosHay visores para ver las piezas y sus relaciones con otras.Otros usuarios con la misma app puedes descargar las bibliotecas para usarlas en Revit.https://help.autodesk.com/view/FDM/ENU/https://www.youtube.com/watch?v=2ul8KTj4Uxc Dynamo Nuevo estilo visual más moderno y bonito en tonos negros y azules.https://dynamobim.org/dynamo-core-2-13-release-part-1-3/Mejoras en los grupos (subtítulos, subgrupos, colapsar...)Ventana para detectar e instalar automáticamente los paquetes que faltan. Otras interesantes Materiales guardados en rutas cloud.Esta fue una Revit idea hecha por mí, en 2017.Restaurar una versión anterior "cloud" sin borrar todas las posteriores.Filtro automático de tablas según el plano en el que están.Importaciones y vínculos:Imágenes .tiff y .tif.Vinculación de AXM (FormIt). OBJ y STL.Podemos elegir que los "CAD" sean cortables o no.Medir en 3D.Cotas temporales siempre activas.Poder intercambiar vistas en los planos Opinión Autodesk desarrolló fuertemente Revit hasta la versión 2012 (año en el que aparecieron los montajes, las piezas, Dynamo y un poco más tarde C4R).Posiblemente Dynamo y C4R han sido las dos característica que le han dado vida a Revit en la última década.Luego, ha tenido novedades puntuales como el rediseño de la herramienta escalera, las Fabrication Parts, la pestaña de Acero y poco más.Casualmente Fusion360 y su infraestructura (a la que luego llamaron Forge) empezó a desarrollarse en en el mismo año.8 años de versiones "de mantenimiento" son demasiados años y de ahí la cartita.Con las dos últimas versiones, Autodesk ha reaccionado a las críticas de la carta pero, ¿de verdad era necesaria la carta?Estamos hablando del segundo producto (después de AutoCAD) que más facturación el aporta a Autodesk.Han incrementado un tercio la velocidad de desarrollo, pero sin grandes novedades que necesiten toca el core de Revit.Su estrategia pasa por desarrollar la nube para que esta sea "el core" de las nuevas funciones, pero esto no lo vamos a ver hasta dentro de 3 años.Las mejoras importantes de Revit, seguirán llegando desde fuera de Revit, como pasó con Dynamo, y está pasando con ACC. Patrocinador: Presto 22 Y ahora, antes de la siguiente noticia, nuestro patrocinador: Presto y su nueva versión 22. Esta versión incorpora dos nuevos componentes, Cost-IFC y Open-IFC, que sirven para medir y visualizar archivos IFC sin salir de Presto. Si te llega un modelo IFC y quieres aprovecharlo para sacar mediciones y montar tu presupuesto, sólo tienes que abrir el archivo IFC desde Presto, e ir a la nueva pestaña, Cost-IFC en la que de entrada te mostrará un listado con todos los objetos del modelo agrupados por entidades, y sus propiedades. Aquí tendrás herramientas para crear distintas partidas filtrando por valores de parámetros, elegir qué parámetros IFC se van a usar para la medición, redondear valores con muchos decimales, y muchas más para ordenar la información, tomar decisiones de medición y finalmente pasar los datos a la pestaña de presupuesto. Y ojo, sin necesidad de tener que interactuar con el modelo 3D si no quieres. Suena bien ¿verdad? Pues si quieres verlo, entra en el enlace que te dejo en las notas del programa. Enlace: https://www.rib-software.es/cost-it Nuevo Revit, nuevo Roadmap https://trello.com/b/ldRXK9Gw/revit-public-roadmapAdemás de todo lo que ya hay y seguimos esperando:Capas de muros en 3DTopografía en 3DGestor de familias online (tipo lo que hemos visto de los parámetros en 2023)...Modo oscuro.Ordenar parámetros en la paleta de propiedades.Anotaciones que se realinean automáticamente si el modelo cambia.Mejoras en la colocación y alineación de ventanas gráficas y sus títulos en planos.Vistas de esquemas para sistemas MEP.Bastantes mejoras para el modelado de Piezas de Fabricación.En el roadmap ahora hay una columna dedicada sólo a IFC.Certificación IFC4 en importación.Soporte para IFC 4.3.Incluir el exportador alternativo en las actualizaciones de Desktop app.Opciones para exportar modelos vinculados como un único IFC. ¿Quieres escuchar otro episodio? Los tienes todos en la sección de Podcast de esta web. AVISO: Este post es sólo un apoyo al audio del podcast. Leerlo de forma independiente podría llevar a conclusiones incompletas o incluso opuestas a las que se quieren transmitir.