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A derrota de Javier Milei nas eleições em Buenos Aires acendeu um alerta vermelho. O peronismo venceu com folga e o governo saiu muito abaixo das expectativas, aumentando o risco de perder força no Congresso e comprometer suas reformas econômicas.Neste vídeo, analiso o resultado eleitoral, a reação imediata dos mercados — com dólar em alta, bolsa em queda e risco-país subindo — e os desafios políticos e econômicos que Milei precisa enfrentar para salvar o futuro do seu programa liberal.
Eleições na província de Buenos Aires confirmam derrota de Milei. E Morre Angela Ro Ro, estrela da MPB, aos 75 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
00:00 Introdução00:28 Ibovespa bate recorde00:58 Ibovespa em dólares02:28 Ciclo da bolsa 2016 - 202003:40 Ciclo da bolsa 2002 - 200704:59 Super ciclo de alta na bolsa brasileira05:34 Eleições 202606:37 Dólar caindo07:46 Taxa de juros EUA09:38 Índice DXY10:30 Taxa Selic11:13 Boletim Focus11:52 Bolsa vs. Taxa Selic12:26 Conclusão
O debate eleitoral esquentou bem antes do tempo com o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Apesar de o principal adversário estar inelegível, o presidente Lula segue com a popularidade patinando. Convidado desta edição, Rafael Cortez, cientista político e sócio da Tendências Consultoria, revela como os cenários para a corrida eleitoral afetam a bolsa e o dólar. Entre os Touros e Ursos da edição, a derrota de Javier Milei, a alta da Cosan e o título de Carlos Alcaraz no US Open.#Bolsonaro #JulgamentodeBolsonaro #Lula #Tarcísio #Eleições2026 #Anistia #TouroseUrsos #SeuDinheiro #Política
Nesta live em formato carpool, partilho uma reflexão crítica e direta sobre vários temas da atualidade política e social:
Vitória do peronismo é trava em Milei.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
No Fala, Duquesa!, colunista reage ao anúncio do secretário de Finanças de que o BC argentino será mais ativo para controlar o câmbio. ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
José Dirceu, no Poder e Mercado, vê a anistia como cortina de fumaça: a direita quer Tarcísio em 2026, não Bolsonaro. Denuncia interferência de Trump (tarifaço e pressão ao STF) e alerta para risco democrático. Diz que Lula é candidato competitivo com ampla aliança. Defende taxar lucros e dividendos, baixar juros, reforma política e reconstrução do PT para 2026.
NESTA EDIÇÃO.Interesse de petroleiras independentes em áreas devolvidas pela Petrobras movimenta ANP e governos estaduais. Petrobras reduz preço do querosene de aviação em setembro. Eleições na Bolívia abrem janela para revisão das tarifas cobradas pelo trânsito internacional do gás argentino ao Brasil. TCU conclui auditoria sobre distribuidoras de energia elétrica. MME divulga resultado da chamada pública para hubs de hidrogênio.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalDesolado e deleitadoO SENHOR, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra. (Deuteronômio 7.6)Como as doutrinas da graça soariam se em cada galho dessa árvore estivesse correndo a seiva do prazer Agostiniano (ou seja, do que eu chamo de “Hedonismo Cristão”??• Depravação total não é apenas maldade, mas cegueira em relação à beleza de Deus e morte quanto à mais profunda alegria.• Eleição incondicional significa que a plenitude da nossa alegria em Jesus foi planejada para nós antes que nós existíssemos, como o transbordamento da alegria de Deus na comunhão da Trindade.• Expiação limitada é a garantia de que a indestrutível alegria em Deus está infalivelmente assegurada para nós pelo sangue da nova aliança.• Graça irresistível é o compromisso e o poder do amor de Deus para assegurar que não nos apeguemos a prazeres suicidas, e para nos libertar pelo poder soberano das delícias superiores.• Perseverança dos santos é a obra onipotente de Deus, não de nos deixar cair na escravidão final dos prazeres inferiores, mas de nos guardar, em meio a toda aflição e sofrimento, para uma herança de plenitude de alegria em sua presença e de delícias à sua destra perpetuamente.A eleição incondicional anuncia os juízos mais severos e mais doces à minha alma. O fato de que ela é incondicional destrói toda autoexaltação; e o fato de que é eleição faz de mim a sua preciosa possessão.Essa é uma das belezas das doutrinas bíblicas da graça: suas piores desolações nos preparam para os seus maiores deleites.Que presunçosos nós poderíamos nos tornar diante das palavras: “O SENHOR, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra” (Deuteronômio 7.6), se essa eleição dependesse, de alguma forma, da nossa vontade. Mas para nos guardar do orgulho, o Senhor nos ensina que somos eleitos incondicionalmente (Deuteronômio 7.7-9). “Ele fez de um miserável o seu tesouro”, como nós cantamos tão alegremente.Somente as desoladoras liberdade e incondicionalidade da graça eletiva nos permitem considerar e provar tais dádivas como nossas, sem a exaltação do eu.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Elias Tavares cientista político sobre as ações do governo, da oposição, o centrão e eleições de 2026.
#3em1Agro - confira os destaques desta sexta-feira (29/08/25):➡️ Lula autoriza processo de retaliação contra os EUA; saiba a posição do agro!➡️ Plantio da soja 25/26 começa na próxima semana. ➡️ Preço do leite recua, puxado por um fator inédito. Entenda!➡️ Eleições 2026: cenários para a disputa eleitoral.
A actualidade desta semana em África ficou designadamente marcada pela visita de dois dias que o Presidente moçambicano, Daniel Chapo, efectuou ao Ruanda, país cujas tropas apoiam o exército moçambicano na luta contra o terrorismo em Cabo Delgado, no extremo norte do país. No âmbito desta deslocação, foi assinado em Kigali o Acordo sobre o Estatuto da Força que regula a presença das tropas ruandesas que lutam contra os grupos armados em Cabo Delgado, um documento apresentado como um instrumento padrão regido pelo direito internacional. Apesar de o Presidente moçambicano explicar que o acordo militar assinado com o Ruanda não prevê o aumento do contingente desse país em Cabo Delgado, os termos desse protocolo não deixaram de suscitar interrogações no seio da sociedade civil moçambicana. Noutro aspecto, no rescaldo das eleições gerais de 9 de Outubro de 2024, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) notificou 12 dos 37 partidos políticos que participaram nas eleições gerais para corrigirem irregularidades na utilização dos fundos atribuídos durante a campanha eleitoral. Para o Presidente da Acção do Movimento Unido para a Salvação Integral (AMUSI), a ausência da Frelimo, partido governamental neste processo é questionável. Ainda na actualidade moçambicana, esta semana esteve eminentemente virada para questões económicas. Foi inaugurada segunda-feira e decorre ainda até este domingo em Marracuene a 60.ª edição da FACIM, Feira Internacional de Maputo, um evento que reúne mais de 3 mil expositores e cuja importância foi destacada pelo Presidente da República durante a cerimónia de abertura. Foi neste contexto que a fundição de alumínio Mozal suspendeu contratos com 20 empresas nacionais, deixando mais de mil pessoas em situação de desemprego. Esta informação foi avançada pelo Presidente da Confederação Económicas de Mocambique, CTA, Álvaro Massingue que apontou esta como sendo consequência directa do anúncio da suspensão das actividades pela fundição até Março do próximo ano, caso não se encontre uma solução para o fornecimento de energia eléctrica, após o término do contracto actual com a Eskom. Na Guiné-Bissau, os advogados da coligação eleitoral Plataforma Aliança Inclusiva - Terra Ranka afirmam que está em curso um plano para impedir a participação do seu líder, Domingos Simões Pereira, nas eleições presidenciais do próximo mês de Novembro, sendo que também denunciam alegadas irregularidades no processo eleitoral. Também esta semana, o Primeiro-Ministro guineense Braima Camará foi hospitalizado de urgência no Senegal após sentir-se mal durante a cerimónia de tomada de posse de novos membros do Conselho de Estado, na capital. Entretanto, a RFI apurou que pelo menos até esta sexta-feira, o chefe do governo guineense ainda se encontrava no Senegal, mas que estava a a recuperar e que tenciona regressar em breve à Guiné-Bissau. Noutra actualidade, aqui em França, o Presidente Emmanuel Macron recebeu esta semana no palácio do Eliseu o seu homólogo senegalês Diomaye Faye, ambos tendo manifestado a vontade de reforçar os elos entre os dois países, depois de meses de algum distanciamento, desde a chegada ao poder das novas autoridades no Senegal no ano passado. Um dos indícios mais flagrantes da nova tonalidade das relações bilaterais foi a saída no passado mês de Julho dos cerca de 300 militares franceses que ainda se encontravam no país, isto a pedido do poder do Senegal. Em Cabo Verde, a França tem estado a apoiar a ilha de São Vicente a se reerguer após a destruição causada pela tempestade Erin. Um navio da Marinha Francesa, com técnicos, mecânicos e engenheiros, chegou esta semana à ilha cabo-verdiana para apoiar a resposta às necessidades após a tempestade que provocou nove mortos e dois desaparecidos naquela ilha. Relativamente desta vez à actualidade de São Tomé e Príncipe, o antigo primeiro-ministro, Patrice Trovoada, manifestou a intenção de ocupar o seu lugar de deputado da Assembleia Nacional. Expedientes já foram feitos para que a sua reintegração seja efectivada. Em Angola, a equipa da casa tornou-se campeã africana de basquetebol após a sua vitória, na final, no domingo, face ao Mali por 70-43. O Presidente angolano, João Lourenço, saudou na segunda-feira a vitória da selecção angolana pela conquista deste que é o seu 12.º título de campeã africana da modalidade.
No programa "Fechamento", a equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana. Neste episódio, Sergio Lirio e Fabiola Mendonça recebem o cientista político Leonardo Avritzer, coordenador do Observatório das Eleições e professor da UFMG, para discutir as novas movimentações no Congresso Nacional: a oposição se mobiliza para votar a chamada "PEC das Prerrogativas", enquanto a base do governo critica o texto e classifica a medida como blindagem para parlamentares. Enquanto isso, no Supremo Tribunal Federal, a expectativa para o início do julgamento de Jair Bolsonaro por sua participação na trama golpista.O programa também conta com a participação do economista Waldir Quadros, professor aposentado da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho, autor de um novo estudo que mostra que o aumento do emprego, da renda e dos benefícios sociais nos dois primeiros anos do atual governo repetem o padrão do primeiro mandato do presidente Lula, de 2002 a 2006.
O Clica e Confirma desta semana comemora o Dia do Voluntariado (28) e destaca a participação de pessoas que dedicam um tempo de suas vidas para contribuir com a realização das eleições e o fortalecimento da democracia. No pleito de 2024 mais da metade, 1.259.117 (55%), das eleitoras e eleitores convocados para trabalhar nas sessões eleitorais eram voluntárias e voluntários. O Clica também fala do Fórum Nacional VerDemocracia, que será realizado em Belém (PA), entre os dias 15 e 17 de setembro. No encontro serão debatidos desafios ambientais e as Eleições 2026. A preparação do pleito do ano que vem será discutida com base nas experiências, como as secas no Norte, enchentes no Sul do país e os incêndios florestais que impuseram desafios à realização do pleito em outubro durante as Eleições de 2024.O Fórum reunirá especialistas em Direito Eleitoral para tratar também de outros temas da Justiça Eleitoral, como combate à desinformação, novas tecnologias, sustentabilidade, participação democrática e direito ao voto no Brasil. Além dos destaques das redes sociais do TSE, o Clica e Confirma traz um alerta da Justiça Eleitoral as candidatas e candidatos, que disputaram as Eleições Municipais de 2024, quanto a tentativas de golpes que vêm sendo aplicados. Por meio de mensagens falsas os golpistas solicitam o pagamento de supostas pendências financeiras em forma de uma “Contribuição Confederativa Assistencial”.FICHA TÉCNICAApresentação e roteiro: Jane Costa e Rimack SoutoProdução: Jane CostaVideografismo: Weslan Barros Edição de texto: Elielton LopesEdição de arte: Waldinar JúniorEdição de áudio: Harald ReisDireção de programas: Thiago Oliveira Diretor de fotografia: Rafael Machado Imagens: Eliésio Rodrigues e Rodrigo MarquesChefe de redação: Marnie Ruas Coordenadora de Audiovisual: Flávia Ribas
Debate da Super Manhã: Pesquisa da consultoria Quaest, divulgada na última sexta-feira (22) mostra que o atual prefeito do Recife, João Campos (PSB), é o favorito para assumir o governo de Pernambuco, com 55% das intenções de voto. Ele deve ser adversário da atual governadora, Raquel Lyra (PSD), que aparece na pesquisa com 24% das intenções para as Eleições 2026. No debate desta quarta-feira (27), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre a política em Pernambuco, a disputa pelo governo do estado, a polarização e as partidárias, o resultado das pesquisas e os preparativos para Eleições do ano que vem. Participam o cientista político e advogado especialista em Direito Político, Felipe Ferreira Lima, e o cientista político e professor universitário, Hely Ferreira, e sociólogo e pesquisador, MaurícioGarcia.
Vamos fazer um debate hoje sobre as dificuldades sistemáticas de união da esquerda radical na luta de classes e os motivos da nossa histórica irrelevância nos debates políticos e eleitorais. Se liga que ficou bom!
Mesmo com desfalques, o Corinthians venceu o Vasco da Gama por 3 a 2 no Brasileirão e agora vai confiante para o duelo das quartas de final da Copa do Brasil contra o Athletico PR. Neste episódio, Caio Villela, Bruno Cassucci, Gabriel Oliveira e Careca Bertaglia analisam as expectativas esportivas do Alvinegro e debatem sobre o extra campo do Timão, que definiu seu novo presidente em votação no Parque São Jorge e busca negociar a punição da FIFA. DÁ O PLAY!
Subscreve o canal para não perderes um episódio todas as terças.Vasco Elvas - https://www.instagram.com/vascoelvasTomás da Cunha - https://x.com/tomasrdacunhaTiago Almeida - https://www.instagram.com/tiago.aalmeida/Produção - Setlist:Nuno PiresVasco Assis TeixeiraRealização:Pedro BessaRúben SalsaPós-Produção:Who Cried WolfMúsica:Luís Contrário - carros que andam de força00:00 - Viagem do Tiago ao Vietname02:25 - Viagem do Vasco Elvas à Colômbia05:50 - Tomás da Cunha no Campo Grande07:28 - Experiência do Tiago no Panamá09:45 - Ajudem-nos a decorar o estúdio!12:40 - Apuramento do Mundial14:10 - Rodrigo Mora sai para a Arábia?25:40 - Saída de Harder26:50 - O Nacional x Sporting27:30 - Código JOGO na Solverde.pt31:20 - Melhor carreira em termos de clubes35:20 - O Fabregas como treinador36:00 - A fase de Man United38:37 - Eleições do Benfica42:10 - Entrevista de Luís Filipe Vieira43:20 - O Benfica x Tondela44:50 - Rodapés com trocadilhos dos reforços47:30 - Os jogos da próxima semana51:28 - Apostas do episódio#jogopelojogo #podcast #futebol
Nesta segunda-feira, o Primeiro-Ministro francês, François Bayrou, anunciou a intenção de se submeter à votação de uma moção de confiança no Parlamento a 8 de Setembro, no âmbito da discussão do seu plano de rigor prevendo poupanças de 44 mil milhões de Euros. Este plano cujo intuito declarado é lutar contra o défice Record do Estado francês tem levantado objecções não só por parte da oposição, como dos sindicatos que apelam a uma greve geral a 10 de Setembro. Com um défice de 5,8% do seu Produto Interno Bruto, ou seja praticamente o dobro dos 3% autorizados ao nível da União Europeia, a França tem actualmente a terceira dívida pública mais importante, a seguir à Itália e à Grécia, ao nível da Zona Euro. Para remediar a esta situação, no seu projecto de lei de finanças para 2026, Bayrou propôs nomeadamente congelar as prestações sociais, bem como os escalões dos impostos, sem ajustamento à inflação, ou ainda suprimir dois dias feriados, o que desde logo encontrou uma forte oposição. Perante uma quase inevitável moção de censura e uma sanção da rua, com sondagens a indicar que 84% da população é contra o seu plano, Bayrou apostou ontem numa moção através da qual pretende que fique assente a necessidade de uma reforma ao nível da gestão das contas públicas. Mas a aposta, para já, fracassou, com os partidos de esquerda e também a extrema-direita a dizerem de antemão que vão rejeitar a moção de confiança. Todos os cenários estão, por conseguinte em aberto, diz o professor de economia na universidade de Paris Dauphine, Carlos Vinhas Pereira, ao dar conta de um contexto económico difícil. RFI: Como está a economia da França neste momento? Carlos Vinhas Pereira: Em termos de endividamento não pode haver pior. Ou seja, estamos com quase 6% do PIB. Em termos de endividamento, houve um aumento enorme por vários factores, o covid e as medidas sociais que foram tomadas pela França. E hoje em dia estamos com 3.300 mil milhões Euros de endividamento e estamos neste momento simplesmente a pagar os juros. Estamos com 50 mil milhões, que é o segundo orçamento do Estado francês. Ou seja, em termos de pagamento da dívida, só unicamente os juros. Portanto, podemos dizer que esta situação, efectivamente, começa a ser alarmante. Mesmo em termos de poder continuar a pedir créditos, porque os actores internacionais, claro, que vêem esta situação e que os dados económicos, o crescimento da economia francesa e o orçamento não estão em adequação. Ou seja, continuamos a ter défices orçamentais. O Governo exprimiu o facto de que precisa de 40 bilhões e o objecto do próximo orçamento que ele queria apresentar e que afinal já sabia que seria com certeza chumbado, porque não tem a maioria, simplesmente por isso. E antes de ter um voto negativo durante o orçamento, decidiu pedir a confiança dos deputados numa audiência extraordinária. E assim seria "ou fazem confiança e continua, ou não fazem confiança e nem vai apresentar o orçamento." RFI: As opções que ele apresentou nestas últimas semanas de, por exemplo, congelar as prestações sociais, de desistir de dois dias feriados e de eventualmente também haver a possibilidade de "comprar" a quinta semana de férias anuais, isto suscita a oposição não só dos sindicatos como da própria população. Isto era uma opção acertada para combater este défice orçamental? Ou havia outras hipóteses? Carlos Vinhas Pereira: Havia outras hipóteses, claro. A opção que ele tomou, foi uma opção para ver se conseguia ir recuperar dinheiro, tentar reformar o Orçamento do Estado. Ou seja, neste tipo de orçamento não há nenhuma poupança. Não há poupança no funcionamento do Estado. Não há poupanças em termos sociais. Só podemos dizer impostos. Ou seja, de uma certa maneira, quando se faz este tipo de propostas é simplesmente para não estar a fazer as reformas que são necessárias ao nível do governo francês, porque senão não resolvemos a situação da França, ou seja, o facto de ter um défice estrutural. Não haverá maneira de resolver nem o problema do endividamento, nem o problema da economia francesa. Portanto, podemos dizer que são medidas que não têm uma certa lógica, que são tomadas para não ferir tanta gente. Mas mesmo assim, consegue ferir, por exemplo, as pessoas que vão dar dois dias de férias. Obviamente, os franceses, dar dois dias sem ter a remuneração, ele podia já prever o descontentamento da maioria das pessoas. Agora ele não tem também soluções que lhe permitem poder avançar sem estar a pôr em causa toda a estrutura do orçamento e, sobretudo, o orçamento social. O Orçamento, em termos de impostos, já não pode ir mais longe porque já estamos a atingir níveis completamente fora. A França é o país que tem a taxa de imposição mais elevada do mundo. Portanto, nem pode subir os impostos. Não quer ou não pode? Difícil responder a esta pergunta. Há medidas de poupança a nível do custo da gestão do Estado e do custo social que o Estado francês tem neste momento. Portanto, podemos dizer que estamos num impasse e que se não houver uma maioria na Assembleia que lhe dê as possibilidades de poder realmente fazer uma reforma de fundo do orçamento francês, não haverá soluções ou haverá remendos que ele vai pôr de vez em quando, ou outro, pode ser outro também que faça a mesma coisa. Mas que venha outro, será a mesma coisa. A Assembleia da República Francesa está dividida de uma tal forma, que não há possibilidade de haver um consenso sobre uma verdadeira reforma do Estado francês. RFI: Relativamente ao anúncio que ele fez ontem de se submeter a um voto de confiança a 8 de Setembro, isto pode ser interpretado de alguma forma como uma espécie de "suicídio político", porque ele com certeza calculou que nem o Partido Socialista, que até agora o tem apoiado implicitamente, iria votar a moção de confiança. Carlos Vinhas Pereira: Sim, há dois dados que ele sabe. Portanto, ele viu quando ele anunciou as medidas que toda a esquerda estava à espera. Mas agora, já houve oficialmente a resposta. Toda a esquerda vai dizer "não". A extrema-direita também não concordava pelo facto de haver mais impostos. Portanto, ele já sabia que o orçamento seria chumbado. Também sabia que no dia 10 de Setembro há a preparação de uma manifestação, uma greve geral em França que também não o vai ajudar a poder depois validar o orçamento. Eu não vou chamar a isto um "suicídio", mas é uma maneira de sair mais nobre. Ele é que perde a confiança, não a tem. Portanto, vai-se embora em vez de ser chumbado numa proposta que ele fez ao Parlamento. RFI: Relativamente aos cenários possíveis, até no próprio governo há vozes que já pensam no pós-Bayrou. Quais são os cenários possíveis? Uma dissolução do Parlamento ou a nomeação de um novo Primeiro-Ministro? Carlos Vinhas Pereira: Há três soluções, a dissolução. Só o Presidente pode decidir fazer esta dissolução. O Presidente também pode nomear outra pessoa. Depois estão a pensar no Sébastien Lecornu (actual ministro da defesa) que estava também citado ao mesmo tempo que Bayrou quando foi nomeado Primeiro-Ministro. Será a mesma coisa, porque vão ter que se pronunciar sobre o orçamento e o orçamento, se não houver medidas estruturais, também será difícil de passar. E também não vão ter mais maioria do que se tinha. Portanto, vamos nos encontrar também no mesmo impasse. Terceira solução também está nas mãos do Presidente, que é de sair e de passarmos directamente às eleições presidenciais para resolver uma vez por todas este impasse. Agora tudo depende do Presidente Macron nas três possibilidades, nos três cenários. Só ele é que vai decidir. E ele aparentemente anunciou que não queria sair, que queria ir até 2027. Portanto, eu acho que pronunciando a dissolução, vai ter o risco de ter outra maioria que não seja a dele, porque neste momento está a pôr Primeiros-Ministros que são mais da família dele do que outra. Portanto, aí é que ele vai ter que tomar uma decisão difícil. Mas só ele é que vai poder resolver este problema. E a partir do dia 9 de Setembro, vai ter que tomar esta decisão. RFI: E relativamente às consequências imediatas de seja qual for o cenário, governo de gestão ou dissolução do Parlamento ou eleições antecipadas? Todos os cenários estão em aberto. Mas isto, em termos de 'timing' para a adopção desse famoso orçamento, é muito complicado. Carlos Vinhas Pereira: Isto é muito complicado. Agora, a Constituição prevê soluções, ou seja, enquanto se fazem eleições ou enquanto se encontra soluções, pode ser adoptado o orçamento do ano anterior, para continuar a pagar os professores, para continuar a pagar as reformas. Portanto, isto está previsto, mas depois, a partir do prazo máximo do mês de Fevereiro, tem que haver um novo orçamento para o ano de 2026 e este novo orçamento será feito ou com um novo governo que será nomeado pelo Presidente Macron, ou um novo governo que será o resultado de novas eleições legislativas em França. Também vai ter como consequência do adiamento das eleições autárquicas que estavam previstas para Março em França. Portanto, estas eleições municipais vão ser adiadas normalmente para Junho ou Julho. Portanto, vai haver esta consequência também ao nível local. RFI: Tendo em conta tudo o que acabamos de dizer, a seu ver, qual é o cenário mais provável? Carlos Vinhas Pereira: Eu acho que o cenário mais provável vai ser a dissolução a ser anunciada pelo Macron e novas eleições, com certeza. De uma maneira ou de outra, pode haver uma vitória da extrema-direita, se não houver um consenso do lado esquerdo. Nomear, portanto, o Jordan Bardella (líder da União Nacional) como Primeiro-Ministro até às eleições presidenciais. Atenção, pode ser uma vontade do Macron, ou seja, de "queimar" a extrema-direita, pondo as pessoas a governar e ver o resultado. E o resultado, com certeza, que estará também nas ruas. Haverá, com certeza, manifestações todos os dias e eu acho que é uma maneira também de os pôr em confronto com o poder, antes das eleições presidenciais. Isto é um cenário que eu estou a ver agora. Posso enganar-me, mas pode ser também uma estratégia do Macron.
Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Fábio Zambeli, diretor de public affairs do grupo In Press, sobre o cenário político e as eleições 2026.
Continente africano pressiona para um Novo Mapa Mundi. A junta militar de Guiné e Eleições. Paul Biya em Camarões. APOIE O PDL no PIX: contatopontadelanca@gmail.comApresentação: Marcus Carvalho e Luis Fernando FilhoParticipações: Camila Zambo, Cesar Augusto Chidozie, Guilherme Paranhos e Márcio PauloQuadro: Márcio Paulo Edição: Luis Fernando FilhoASSINE nossos planos no APOIA-SE (cartão ou boleto): https://apoia.se/pontalancapdl#Africa #Mapa #Geopolitica
(00:00:00) Xadrez Verbal #431 Eleições na Bolívia (00:04:55) Giro de Notícias #01 (00:14:55) Coluna Aberta: Oriente Médio (00:51:55) Efemérides: A Semana na História (00:56:30) Match: Guerra na Ucrânia (01:44:55) Xeque: América Latina (02:55:10) Gambito da Dama (03:09:15) Giro de Notícias #02 (03:18:15) Peões, dicas culturais e encerramento Teremos segundo turno na Bolívia! Demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para primeira eleição boliviana em vinte anos sem vitória da esquerda.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio e repercutimos as cúpulas sobre a guerra na Ucrânia com Donald Trump recebendo Vladimir Putin, no Alaska, e as principais lideranças europeias em Washington.Conheça o Talent Lab e Ultra Lab da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrezverbal/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
O Clica e Confirma desta semana destaca o encontro entre a ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com presidentes de 22 Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) para alinhamento sobre a gestão das Eleições Gerais de 2026. Entre outros assuntos também foram discutidos estratégias e ações para melhorar a prestação de serviço aos eleitores, intensificação do cadastro biométrico, aumento da acessibilidade nas seções eleitorais para pessoas com deficiência e a redução no tempo de votação.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Manifestantes paralisam Israel em protesto por cessar-fogo e volta de reféns. Eleição na Bolívia segue com segundo turno histórico sem nenhum candidato de esquerda. Terence Stamp, o vilão de Superman, morre aos 87 anos. Procuradora-geral nos EUA processa Roblox por permitir exploração infantil e pedofilia. E vencimento de mais de mil patentes de remédios vai gerar nova onda de genéricos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bebida à vontade, adolescente grávida e comida controlada: como era a mansão de Hytalo. 'É mais importante do que eu, não vou parar', diz Felca em entrevista exclusiva. Trump recebe Zelensky e 7 líderes europeus na Casa Branca para discutir conflito. Resultados preliminares na Bolívia apontam para 2º turno entre centrista e conservador. Brasil entrega hoje aos EUA resposta sobre investigação comercial. Pagamento Bolsa Família.
Lauro Müller realizou no último domingo a eleição suplementar para o Conselho Tutelar do município. A disputa foi entre duas candidatas que concorreram a uma vaga no órgão responsável pela garantia dos direitos das crianças e adolescentes. Keity Bonadeo recebeu 219 votos, enquanto Zeni Ferreira de Oliveira obteve 232 votos, conquistando a maioria e garantindo sua eleição como nova conselheira tutelar de Lauro Müller. A eleição ocorreu de forma tranquila, com a participação da população que foi às urnas para escolher a nova conselheira. A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Jucimara Medeiros, falou ao repórter Álvaro Souza como ocorre o processo de eleição suplementar.
Na primeira edição deste boletim você confere:- Por telefone, Putin fala com Lula sobre encontro com Donald Trump;- Imprensa internacional diz que Hamas aceitou proposta de cessar-fogo em Gaza;- Eleições presidenciais na Bolívia vai para o segundo turno.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maju Blanes, do curso de Jornalismo.Escute agora!
No Manhã Brasil desta segunda (18), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) O governo Trump prepara novos ataques ao Brasil ainda esta semana, depois do encontro entre Eduardo Bolsonaro e o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent. Ele cancelou encontro com Haddad para encontrar Eduardo Bolsonaro. Novas sanções são esperadas e pode haver mais aumentos de tarifas; 2) O histórico encontro do Alasca entre Putin e Trump redesenha o cenário global. Governantes da União Europeia estão voando para Washington ao lado de Zelenski para tentar salvar a Ucrânia e os países europeus de uma derrota sem precedentes; 3) Eleição na Bolívia pode marcar primeira derrota da esquerda e centro-esquerda em 20 anosPessoas convidadas:Tatiane Anju Watanabe, doutoranda em Economia Política Mundial pela Universidade Federal do ABC e pesquisadora do Grupo de Estudos e Análises em América Latina Contemporânea (GEALC)Paulo Kliass, economista,doutor em economia pela UFR - Sciences Économiques - Université de Paris 10 - Nanterre e pós-doutorado em economia na Université de Paris 13. Membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal, fundador do Instituto de Finanças Funcionais para o Desenvolvimento (IFFD)João Cláudio Pitillo, doutor em história pela UNIRIO, mestre em história comparada pela UFRJ. Historiador e professor de história brasileiro especializado em história militar
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece
Pleito acontece no domingo e pode ser um divisor de águas para o país.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
00:00 O que você vai ver hoje00:48 Ibovespa01:23 Rob Correa Research01:38 Rentabilidade Ibovespa 202501:55 A bolsa está barata03:05 Gringos na bolsa de valores04:05 Faria Lima pula fora da bolsa04:24 Eleições 202605:12 Dólar06:16 Criptomoedas07:42 Ouro08:23 Dívida pública fora de controle11:10 Petrobras (PETR4) perde R$ 32 bilhões13:30 Ações Petrobras (PETR4) vs. Ibovespa14:11 RC Wealth
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ajude o Pirulla! pix para: pirula1408@gmail.com Marina e André se juntam ao Lucas Lago, da newsletter Impressa e Auditável, para discutir eleições ao redor do mundo e as tecnologias envolvidas nesse processo essencial para a democracia. Seja doador: Acessem nossa página de doações e contribuam para continuação do nosso projeto. Anuncie: Tem interesse em anunciar no Dragões […]
Em Angola, partidos opositores históricos MPLA e a UNITA alcançam consensos na futura Lei de Organização e do Funcionamento das Eleições Gerais. Angola volta a ser palco de protestos este sábado, dia 26.07, contra o aumento dos preços dos combustíveis e dos transportes públicos. E a França vai reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia Geral da ONU.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
No Ponto de Partida desta sexta-feira (25), Yasmim Restum e Pedro Doria respondem as perguntas de vocês sobre patriotismo entre esquerda e direita brasileiras - tendo como pano de fundo a atuação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos junto ao governo de Donald Trump e a investigação norte-americana que envolve, inclusive, o método de pagamento Pix.A conversa também navega pelas discordâncias de Pedro sobre as decisões do Supremo Tribunal Federal; além das possibilidades para candidatos que queiram representar uma terceira via nas Eleições 2026. É assunto que não acaba mais e um só Ponto de Partida.Yasmim Restum e Pedro Doria te guiam nessa jornada com uma seleção dos comentários que vocês enviam nas redes sociais e canais do Meio. Participe! Assista em vídeo no Youtube, e acompanhe em áudio no seu tocador de podcasts preferidoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Trump voltou com tudo — e as tarifas também.Neste episódio especial do Stock Pickers, recebemos o time da Kínitro Capital para destrinchar os efeitos do novo “tarifaço” anunciado pelo ex-presidente americano, que impacta diretamente o Brasil e reacende os riscos de inflação, juros mais altos e turbulência nos mercados.A análise vai muito além do superficial: exploramos o impacto sobre crescimento global, inflação americana, NTNBs, commodities, real estate, e a trajetória de Lula nas eleições de 2026.Também discutimos os ajustes de portfólio da gestora, a leitura técnica sobre os juros americanos, bolsa dos EUA, dólar, e os paralelos entre o Brasil e o rali da Argentina.Um episódio técnico, denso e extremamente útil para quem quer se posicionar bem em meio ao novo cenário global.
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Linha aberta para falar sobre a atualidade benfiquista e as eleições do Benfica. Com Nuno Picado e Sérgio Engrácia.
Fortalecido e mobilizado, o PT contou com o maior número de votantes neste pleito desde quando o Processo de Eleição Direta foi implementado em 2001. Ao todo 549.870 filiados e filiadas votaram, tendo o presidente eleito, Edinho Silva, conquistado cerca de 73% dos votos. Sonoras:
00:00 Alerta na economia brasileira00:56 Exportação de pescados aos EUA01:34 Exportação de móveis aos EUA02:17 Exportação de carne para os EUA04:51 Exportações travadas05:43 Seja membro do canal!06:23 Popularidade Lula06:53 Lula vs. Bolsonaro07:13 Pesquisas Lula08:39 Governo Lula e Eleições 202610:26 Retração da economia (PIB)14:16 Setor de serviços e desemprego16:46 RC Wealth
A Polícia Federal deflagrou na terça-feira (8) uma operação que investiga suspeitas de desvios de recursos públicos por meio de emendas parlamentares e fraudes em processos licitatórios no Ceará. Um dos alvos é o deputado federal Júnior Mano (PSB-CE), que teria tido papel central no esquema, responsável por patrocinar campanhas de aliados nas eleições municipais de 2024, segundo a investigação. O Durma com Essa desta quarta-feira (9) mostra o que se sabe sobre o caso e como ele eleva o poder das emendas nas eleições a outro patamar. O programa desta semana tem também Marcelo Montanini falando sobre as declarações de Donald Trump em defesa de Jair Bolsonaro, Mariana Souza explicando os motivos da queda nas queimadas no Cerrado e no Pantanal e Carolina Alves comentando os resultados da conferência climática de Bonn, que terminou em junho, na Alemanha. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Ex-presidente da República coloca a batalha pelo Senado como prioridade de olho na própria salvação.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Bolsa está barata? Ou só parece?As utilities subiram 40% e o Ibovespa não mostra a real foto da Bolsa. Fundos de valor perderam espaço. Os fundos de momentum amplificaram os movimentos. O FOMO tomou conta da indústria. E ainda tem a eleição — que pode definir se a trajetória da dívida vai fechar ou explodir.É, num cenário desses, confiar só em narrativa pode custar caro.Por isso, o Stock Pickers convidou Gustavo Constantino, sócio e CIO da Távola Capital, uma das gestoras mais técnicas e criteriosas do mercado. Com a gente, ele discutiu se ainda faz sentido falar que a bolsa está barata, como a Távola tenta precificar o risco político no valuation dos ativos, e quais são hoje suas principais convicções.Uma aula sobre disciplina de valuation, análise de risco e como fugir da histeria coletiva do mercado.Aperta o play, porque esse episódio é pra quem realmente quer entender o jogo.________________PLANILHA AGENDA DE DIVIDENDOSAcompanhe datas de pagamento, data com e data ex com uma planilha gratuita e sempre atualizada: https://www.infomoney.com.br/conteudos/planilhas/agenda-de-dividendos/?utm_source=youtube&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=adi &utm_term=hiperlink&utm_content=descricao________________Cadastre-se e receba InfoMoney Premium, uma seleção única do melhor conteúdo produzido pelo maior ecossistema de informação financeira do Brasil: https://lps.infomoney.com.br/infomoney-premium-inscricao/?utm_source=youtube&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=imp&utm_term=hiperlink&utm_content=descricao