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Canciones italianas de los años 60, 70 y 80, obra de Lucio Battisti o Paolo Conte, en el disco 'Italia' del trompetista alemán Till Brönner, como 'Estate', 'Amarsi un po', 'Via con me' -con la voz de Mario Biondi-, 'Parole parole' -con la de Chiara Civello- o 'Travolti da un insolito destino'. Del disco de Céline Rudolph, Henrique Gomide y João Luis Nogueira, 'Amoré', las canciones 'Lugar comum', 'Emoriô' y 'Preciso me encontrar' y, del disco 'Revolução' de Natalie Cressman y Ian Faquini, 'Cem mil réis', 'Contradança' y 'Tenho sede'. Cierra Mulatu Astake con 'Netsanet' de su nuevo disco 'Mulatu plays Mulatu'.Escuchar audio
O primeiro convidado a sentar-se na sala de estar do Bate Pé é Manuel Luís Goucha. Não só por ser homónimo do nosso filho, não só porque somos admiradores não secretos mas também porque é das melhores pessoas a conversar. Falamos de responder a comentários, comprar seguidores, trabalhar em dupla, gostar ou não de fofocas, como lidar com o sucesso do outro, a morte assusta-o e sobre televisão no geral. Esperemos que gostem tanto como nós deste formato. Agradecer a grande generosidade do Manuel pelas partilhas que fez connosco e por nós deixar perceber um pouco como pensa. Obrigada Manuel.
Escutando a primeira leitura da profecia de Amós e o Evangelho, percebemos que ambas apresentam um conflito social. De um lado, os ricos, que viviam muitíssimo bem, sem faltar nada, usufruindo de todos os prazeres; do outro, os pobres esquecidos. Em Amós, denuncia-se que os ricos não se afligiam com a ruína de José. No Evangelho, vemos Lázaro mendigar à porta do homem rico sem que este se compadecesse. O fim de ambos é claro: os ricos da leitura foram os primeiros a ser exilados; o homem do Evangelho acabou na perdição.Isto poderia parecer uma condenação da riqueza e um elogio da miséria, mas não é assim. O problema não estava em serem ricos, mas em viverem tranquilos e indiferentes, ignorando os que não tinham o mínimo para viver. O pecado foi não se preocuparem, não ajudarem.E aqui podemos perguntar: afinal, para que serve a Igreja? A Lumen Gentium diz: para ser sacramento universal de salvação. Concretiza-se em três eixos: evangelizar, louvar e cuidar dos pobres.· Evangelizar – anunciar a Boa Nova, propor um projeto de vida mais autêntico, pleno e verdadeiro.· Louvar – a liturgia comunitária, mas também a liturgia doméstica: oração pessoal, em família, recitação do terço, bênção das refeições. Deus não precisa dos nossos louvores, mas nós precisamos de nos deixar moldar pela graça que nos transforma.· Cuidar dos pobres – seguir Jesus implica comprometer-se com a dignidade dos que menos têm.Recordo, da experiência paroquial, como muitas vezes ouvia dizer: “Agora já não há pobres.” É verdade que o Estado Social atenuou necessidades extremas. Contudo, “os pobres sempre os tereis convosco” (cf. Jo 12,8). Sempre haverá alguém mais limitado, mais vulnerável. E o critério de autenticidade da nossa vida cristã é justamente este: cuidar dos pobres, no sentido de ajudar os que têm menos condições do que nós.A pobreza pode ser relativa: os pobres entre nós vivem melhor que muitos povos da Índia, mas isso não nos desobriga. Não podemos pensar: “Tenho o suficiente, não me cabe preocupar-me com os outros.” Isso seria uma visão egoísta e perversa.O mal não está em usufruir dos bens e prazeres da vida – se foram adquiridos com honestidade, são dons de Deus. O mal está em gozar desses bens fechando os olhos a quem não tem as mesmas condições. Por isso, cuidar dos pobres é critério de qualidade da vida cristã.Quem vive o Evangelho compromete-se a construir um mundo mais humano e mais justo, animado pela visão de dignidade que a fé nos inspira. Na liturgia, lugar privilegiado da escuta da Palavra e da celebração dos mistérios, Deus vai “entranhando-se” em nós e moldando-nos como discípulos de Cristo.A maior alegria é encontrá-lo. Quem experimenta a amizade de Jesus sente uma paz e felicidade que nada nem ninguém pode tirar. Daí nasce a evangelização: não por obrigação ou proselitismo, mas porque descobrimos algo tão bom que não conseguimos calar.Todos nós somos chamados a anunciar e testemunhar esta alegria.E termino com uma frase de Miguel Torga, que, apesar de nunca ter dado o salto da fé, era um homem em busca. Ele escreveu: «O que eu dava para me levantar cedo esta manhã, ir à missa, e voltar da igreja com a cara que trazia o meu vizinho!» (segue-se: «Não é que eu tenha verdadeiramente pecados… Queria era sentir-me ligado a um destino extra-biológico…») (“Vila Nova, 16 de Agosto de 1936”, Diário I).Que também sobre nós se possa dizer: “Olha a alegria, olha a paz, olha o entusiasmo dele, porque encontrou Jesus Cristo e fez dele o centro da sua vida.”
TEMPO DE REFLETIR 01534 – 26 de setembro de 2025 João 15:11 – Tenho-lhes dito estas palavras para que a Minha alegria esteja em vocês […]
Fala galeraa, tudo certo? Tenho uma notícia excelente para vocês, teremos o Halloween Obscuro esse ano, ou seja, 1 episódio por dia durante todo o mês de Outubro!Porém será diferente do ano passado, segunda e quinta serão os episódios normais e nos outros dias vão ser os episódios de Halloween. Cada semana terá um tema baseado na preferência de vocês no Halloween passado!O Canal no youtube tem um episódio que nunca foi ao ar aqui no Podcast, ouçam lá! https://www.youtube.com/@receiosobscuros
Cada episódio é uma porta. No site você encontra o caminho completo.https://www.vivamaisfelizpodcast.com/
Tenho certeza que você já deve ter cruzado com a acusação de que Israel comete genocídio na Faixa de Gaza. Essa é uma afirmação que além de grave, carrega um peso político e diversas implicações jurídicas. Mas será que genocídio é o termo correto para descrever a desgraça que acontece em Gaza?Olhando para a história, para outros conflitos e para a legislação que define o que é um genocídio vou tentar responder essa pergunta no vídeo de hoje!
Leitura Bíblica Do Dia: JOÃO 14:15-26 Plano De Leitura Anual: CÂNTICO DOS CÂNTICOS 1–3; GÁLATAS 2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Dale Earnhardt Jr. descreve o momento terrível em que percebeu que seu pai, Dale Earnhardt Sr., havia falecido. O pai de Dale Jr. Havia sido uma lenda do automobilismo, mas veio a óbito em um terrível acidente, ao final de uma corrida, da qual Dale Jr. também participava. O jovem disse à imprensa: “Saiu um som gutural de mim que não consigo recriar. Foi um grito de choque, tristeza e medo”. E a solitária constatação: “Tenho que seguir adiante sozinho. Ter o meu pai era como ter uma folha de instruções e, de antemão, já saber todas as respostas”. Os discípulos de Jesus aprenderam a buscar nele todas as respostas. Bem na véspera de Sua crucificação, Ele lhes assegurou de que não os deixaria sozinhos: “E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Encorajador, que nunca os deixará. É o Espírito da verdade” (JOÃO 14:16-17). Jesus estendeu esse consolo a todos os que nele confiavam e àqueles que viriam a confiar. “Quem me ama faz o que eu ordeno”, disse Ele. “Meu Pai o amará, e nós viremos para morar nele” (v.23). Aqueles que escolhem seguir a Cristo têm dentro de si o Espírito que os “ensinará todas as coisas”, lembrando-os e lhes recordando tudo o que Jesus ensinou (v.26). Não temos todas as respostas, mas temos o Espírito daquele que realiza todas as coisas. Por: TIM GUSTAFSON
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1438: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: “Tenho a verdadeira sorte de ser discípulo do Mestre”, escrita por um praticante do Falun Dafa na província de Hebei, China.
O ex-vice-presidente do Sudão do Sul, Riek Machar, acusado de "crimes contra a Humanidade", comparece desde esta segunda-feira perante a justiça do seu país no âmbito de um julgamento cuja legalidade é contestada pelos seus advogados e pelos seus apoiantes que denunciam "motivações políticas", num contexto de eterna guerra fratricida com o seu mais directo adversário, o Presidente Salva Kiir. Detido em regime de prisão domiciliar há mais de sete meses por estar alegadamente por detrás de um ataque cometido a 3 de Março por milícias chamadas de "Exército Branco" em Nasir, no nordeste do país, em que morreram mais de 250 militares, uma alta patente do exército assim como um piloto das Nações Unidas, Riek Machar enfrenta a justiça juntamente com sete outros réus acusados de "assassinato", "terrorismo" e "conspiração". Este julgamento decorre numa altura em que se observa um aumento substancial da tensão num país que desde a sua independência em 2011, raramente conheceu momentos de serenidade, tendo sido palco de uma guerra civil que causou mais de 400 mil mortos entre 2013 e 2018. Em 2020, a assinatura de um acordo de paz entre Riek Machar e o Presidente Salva Kiir para a partilha do poder, abriu uma página de esperança que parece agora estar a fechar-se, com os apoiantes de Riek Machar a lançar apelos para uma mobilização no sentido de se derrubar o regime, sendo que já se registam confrontos, com as Nações Unidas a contabilizarem em Junho mais de 165 mil deslocados. Esta situação, já por si delicada, é agravada, segundo um recente relatório da ONU, pelo fenómeno da corrupção generalizada nas elites políticas desse país que é rico em petróleo mas cuja população vive na miséria. Em entrevista concedida à RFI, Ana Elisa Cascão, investigadora independente especialista do Corno de África, analisa o contexto em que decorre o julgamento e o antagonismo -até pessoal- que existe entre o Presidente Salva Kiir e o seu antigo vice-presidente Riek Machar. RFI: Em que contexto em que decorre este julgamento? Ana Elisa Cascão: Em termos de contexto, o Sudão do Sul é o país mais novo do mundo, que nasceu em 2011, depois de um parto muito complicado e que tinha um líder que era respeitado por todos, que era John Garang. Mas já na altura estavam o Salva Kiir e Riek Machar. Faziam parte dos que estavam no terreno a lutar pela independência do Sudão do Sul. Ele morreu num acidente trágico de helicóptero no Uganda. Toda a gente sabe que não foi por mero acaso e, portanto, o poder foi entregue a estas duas figuras que acontece serem de etnias diferentes. Mas isso deixou de ser propriamente importante, porque isto tem a ver com a partilha do poder e partilha de recursos financeiros, obviamente, porque o Sudão do Sul tem bastante petróleo. E, portanto, isso é um incentivo, obviamente, a conflitos no país, que é extremamente pobre. Mas a guerra civil começou logo passado dois anos da independência. Em 2013 já tínhamos estes senhores a batalhar. Mas nessa altura havia um oleoduto a atravessar o Sudão que era um país estável, se podemos dizer assim. E portanto havia bastantes influxos financeiros e dava para alimentar os dois corruptos. Neste momento com a situação no Sudão, o investimento está a diminuir no Sudão do Sul. Significa que existe um bolo mais pequeno para partilhar, mas mais corruptos a quererem ter acesso a esse dinheiro. Em 2018, houve um acordo de paz, mas como muitos acordos de paz nesta região e noutras regiões, é um bocadinho uma paz podre. Mas este ano, as questões vieram todas ao de cima. Aqui já não estamos a falar de um exército ou só dois exércitos. Nós estamos a falar de milícias de um país que é controlado por milícias. Conclusão: quando estamos a falar de milícias, é um bocadinho difícil atribuir causalidade, dizer A, B, C, D isto, aquilo, aqueloutro. Portanto, independentemente de Riek Machar, que de facto devia estar a ser julgado por muitos crimes, o Salva Kiir provavelmente também devia. Agora, a questão é o dispositivo legal, depende. Quem é que o vai julgar? Há juízes independentes no sul do Sudão do Sul? Este processo é uma caça às bruxas e, portanto, não vai resolver propriamente nada. E quanto mais não seja, porque -espero que isto não seja mal entendido- mas o Salva Kiir está numa situação geriátrica. É uma pessoa que não tem saúde física e sequer ainda discernimento para ser o Presidente de um país que, obviamente, quer ter um mínimo de paz. RFI: Ainda antes de se começar o julgamento de Riek Machar por crimes contra a Humanidade, na semana passada, peritos da ONU divulgaram um relatório estabelecendo que existe uma corrupção generalizada na elite do Sudão do Sul e que desde praticamente a independência, essa elite está a açambarcar as receitas do petróleo e deixou basicamente a população sem quase nada. Como se vive no Sudão do Sul? Ana Elisa Cascão: Mais uma vez, é uma situação complicada. Portanto, este relatório das Nações Unidas vem providenciar evidência daquilo que toda a gente sabe. Basta visitar a capital do Sudão do Sul, Juba. Eu fiz isto em 2011 e 2012. O que é importante é, obviamente, ter carros de alta cilindrada e relógios Rolex. É assim que se mede o poder. O Sudão do Sul não tem outro recurso, não tem diamantes ou gás ou qualquer coisa desse género, mas tem o petróleo, que continua a ser um dos recursos mais importantes na economia global. E, portanto, neste momento temos empresas chinesas, da Malásia, a fazer exploração de petróleo nessa área. Portanto, podemos ver que há aqui um contínuo. A independência veio porque havia petróleo e a comunidade internacional apoiou a independência do Sudão do Sul. O facto é que o país tem todo o potencial. Agora começaram do zero. E isso é que nós também temos que ver. Não havia nada. Não foi a guerra civil que destruiu o que lá estava. E, portanto, houve essa ideia que a partir de 2018, com o acordo de paz, começou a haver mais infra-estruturas, porque também havia mais dinheiro. E agora, neste momento, temos aqui todo um país que é perfeito para corrupção e, depois, é um país que não tem acesso ao mar. Está rodeado de países que estão eles próprios em conflitos. Portanto, isto dá azo a estes políticos quererem manter no poder para todo o sempre. Não chegam sequer a confiar na sua própria 'entourage' própria. Mas o que é que vai acontecer? Vai mudar de mão. Portanto, os contratos feitos com estas grandes companhias internacionais vão ser feitos através de outras pessoas. Com certeza não vai acabar na mão dos Sudaneses do Sul que há muitos, muitos anos, deviam ter mais do que o mínimo em termos de tudo. Habitação, escolas, sítios para viver. Portanto, o que podemos observar é que as pessoas estão outra vez a fazer exactamente aquilo que fizeram durante a guerra civil do Sudão, que é abandonar o país. RFI: Os apoiantes de Riek Machar dizem que estas acusações de "crimes contra a Humanidade" são meramente "políticas". Na semana passada, os peritos da ONU também disseram, por meias palavras, que, no fundo, o que está em jogo é uma luta entre ambos os campos pelo controlo dos recursos naturais. Isto, de facto, é mais uma questão política, uma luta pelos recursos? Ana Elisa Cascão: Eu acho que é assim que se pode definir. Há aqui duas coisas em paralelo. Uma é haver recursos, é haver luta por esses recursos, sabendo que este dinheiro não é imediato, tem de haver aqui contratos com uma série de instituições. E depois, é a rivalidade pessoal. Têm mais de 70 anos, de certeza. Estão nesta luta e são vistos como líderes da independência, ainda que nem os principais, há 30 ou 40 anos atrás. E, portanto, é muito difícil substituí-los. Mesmo quem faz parte de um grupo ou de outro, falando, por exemplo, em termos étnicos, porque há uma divisão claramente étnica. Portanto, mesmo outras figuras poderiam eventualmente ser importantes e trazer algum tipo de esperança. Tenho muitos amigos no Sudão do Sul que dizem que 'quem não tem sangue nas mãos no sentido de que não batalhou na guerra pela independência do Sudão do Sul, não pode governar'. Portanto, estamos aqui a fechar um capítulo muito grande. E então, quem é que vai substituir esta geração? Mas penso que a população quer que haja eleições. Seja quem forem os candidatos. Porque estamos na situação em que foram sempre estas duas pessoas, como Presidente, vice-presidente ou grupos armados a ter quase dois exércitos. RFI: Nesta altura, dado tudo o que aconteceu, a destituição de Riek Machar, o julgamento, os apoiantes a apelarem para que haja uma acção decisiva para mudar o regime, julga que estamos a caminho de uma nova guerra civil aberta? Ana Elisa Cascão: Eu acho que ela já está a acontecer. A questão é que quando nós pensamos em guerra civil, estamos sempre a pensar num grupo contra o outro. Aqui é muito mais do que isso. Foi o que aconteceu em Março. Riek Machar disse que não tinha dado ordens a essas milícias e que as milícias tinham agido por conta própria. Nós podemos não acreditar. Eu não acredito. Mas o facto é que isso pode acontecer. E, portanto, tem que haver aqui um tipo de política, nesse caso, da União Africana ou alguns dos países vizinhos que têm algum poder de influência dentro do Sudão do Sul, como por exemplo, o Uganda, o Quénia. O problema principal neste momento, são as milícias. Se as milícias não respondem a ninguém, seja lá quem for que está sentado em Juba, o conflito vai continuar. Pode haver eleições, porque isto foi sempre um problema do Sudão. Foi sempre isso que se disse: que se se tornasse independente, esse risco estava lá. Porque são pessoas que estiveram envolvidas na guerra e é isso que elas conhecem, as lutas pelo poder, a luta com o vizinho do outro lado do rio. Há que desmobilizar as milícias. Há, por exemplo, forças da União Africana ou do IGAD (Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento). Isso acontece na Somália. Também já aconteceu no Sudão do Sul, na verdade. Portanto, deve haver algum tipo de pressão a nível político do topo. Mas ao mesmo tempo, para perceber porque é que estas milícias estão a crescer, elas estão a crescer por causa da pobreza. A corrupção não é uma coisa que acontece no topo. Quando se define corrupção, ela vai do ponto mais baixo até ao ponto mais cima do poder. E, portanto, aqui já temos todo um 'setting' que tem que ser modificado. RFI: Quais são as hipóteses de a comunidade internacional, a ONU ou a própria União Africana de facto intervirem, tendo em conta que temos não sei quantos conflitos abertos, considerados todos urgentes? Ana Elisa Cascão: Temos um genocídio a acontecer em Gaza, temos guerra no Myanmar, temos tantas guerras a acontecer que obviamente o Sudão do Sul é uma coisa menor. Vamos só olhar para o mapa africano neste momento. O conflito da República Democrática do Congo e do Ruanda não está nada resolvido e tem ligações com estes conflitos também. Mas o Sudão em si é a maior crise humanitária. Não estamos a falar do mesmo tipo de conflito que em Gaza, obviamente. Estamos a falar de um país que está numa guerra civil, que é a maior crise humanitária da história moderna. Dado o número de pessoas que foram deslocadas inclusive para o Sudão, a Etiópia, para o Egipto e para o Chade, tem que haver uma resposta. E aí sim, está na agenda o Sudão, porque tem muita influência. O Sudão tem mar, tem uma fronteira com o Chade, há uma crise humanitária incrível e muita ajuda humanitária não entra no Sudão, portanto, está a ir para o Chade. Portanto, temos aqui tantos focos. O Sudão do Sul aparece aqui como uma coisa menor. Neste momento, o Sudão no espectro africano é a coisa mais importante a ser resolvida, porque envolve a comunidade internacional, Emirados, a Arábia Saudita, etc, também no conflito. O Sudão do Sul não está no final da lista mas não é -com certeza- considerada uma prioridade.
Olá, míopes!No episódio de hoje do Miopia, falamos sobre aqueles medos que aparecem nas situações mais improváveis: desde a ideia de encarar uma cirurgia no olho até o receio de ficar na estrada à noite com o carro quebrado. Medos estranhos, engraçados e, no fundo, bem comuns.Míopes do mundo, uni-vos! Junte-se ao grupo mais divertido, embaçado e modesto do WhatsApp. Venha para o grupo de ouvintes do Miopia, o podcast mais embaçado do Brasil! (clique aqui)
A dança pode ser uma forma de autodefesa e contra-ataque perante a violência do mundo e usar a ternura e a cumplicidade como ferramentas para desarmar os adversários. Esse é o mote para o espectáculo “Repertório N.2”, de Davi Pontes e Wallace Ferreira, que propõe “outras formas de olhar para a coreografia e para a dança”. A peça foi apresentada na Bienal de Dança de Lyon que decorre até 28 de Setembro e a RFI falou com Davi Pontes e Wallace Ferreira. RFI: De que fala o “Repertório N.2”? Davi Pontes: “'Repertório N.2' faz parte de uma trilogia de coreografias para pensar a autodefesa. ‘Repertório' começou no Brasil em 2018, quando a gente se encontrou para pensar, a partir de uma pergunta que era: Como fazer uma coreografia de autodefesa? Essa pergunta inicia o projecto. Talvez seja a pergunta que se faça até hoje, enquanto a gente passa e pensa o trabalho.” Quando vemos o espetáculo, também se vê muita ternura na troca de olhares, muita cumplicidade… Vai para além da autodefesa? Wallace Ferreira:“Eu acho que a cumplicidade é uma forma também de autodefesa. A gente comunica muito através do olhar e a gente se protege e ataca muito através do olhar. Existe uma comunicação só entre nós durante a peça, o público consegue ver uma camada, mas existe uma outra camada muito maior. Então, talvez seja uma forma também possível de pensar a autodefesa.” Autodefesa contra o quê? Davi Pontes: “A gente começa o projecto, em 2018, e se a gente consegue imaginar o Brasil naquele contexto, com a escalada do governo Bolsonaro e tantas outras coisas acontecendo, mais do que uma palavra para pensar, é uma palavra que estava dentro do nosso universo, era a nossa única possibilidade naquele momento. É interessante porque agora, alguns anos depois, mesmo com a prisão do Bolsonaro, as coisas que ele fez, o imaginário que ele criou não tem fim. Parece que essa palavra continua sendo usada e parece que a autodefesa talvez seja uma maneira ética de pensar a vida para além de qualquer outra coisa.” É autodefesa também em relação a uma população específica, em relação às minorias, em relação à subida dos populismos e da extrema-direita? “A gente pode pensar dessa maneira, da autodefesa como um contra-ataque a essas violências do Estado e da polícia ou de qualquer outro lugar da violência. Mas eu sinto também que a autodefesa é um espaço para pensar que, mesmo nas nossas relações menores, a gente produz violência e cada corpo também elabora a sua própria capacidade de se defender. Talvez o trabalho fale de coisas que são maiores, mas também de coisas que são menores dentro do contexto de autodefesa. Quando se olha para o trabalho e se lê o trabalho, é um trabalho sobre violência e ela está ali porque dentro do projecto as coisas acontecem. Mas também é um trabalho de cumplicidade, de companhia, muitas palavras que também aparecem junto com a autodefesa, não só a violência.” O espectáculo é feito de movimentos repetitivos. Como nasceram eles? E porquê o silêncio, a ausência de música, o concentrarem-se na marcha dos pés a baterem no chão? Wallace Ferreira: “A gente começa em 2018 a pesquisar sobre maneiras de se pensar a autodefesa e ataque. Essas pisadas, que a gente chama de pisadas, foram surgindo durante o processo de ensaio. Algumas pessoas relacionam a algumas práticas já existentes no mundo, mas a gente não se quis focar em nenhum tipo de prática marcial específica. Enfim, a gente foi entendendo como seria possível num processo de laboratório. Então, essa pisada foi-se dando durante o processo. Acho que ela vai-se adaptando e foi-se construindo durante um tempo. Pensar inclusive o silêncio foi uma coisa que veio com o tempo. Pensar não só o silêncio porque eu não acredito que a peça tenha silêncio. A gente costuma dizer que é uma peça que fala muito, não existe um silêncio. Não tem um momento onde a gente não tenha som. A peça tem muito som o tempo inteiro. Talvez não tenha música, mas eu também acredito que tenha música. A gente está o tempo inteiro produzindo sons e até no silêncio é possível ouvir algumas coisas.” Davi Pontes: “Sim, eu acho que quando a gente pensou nessa prática de defesa, de facto, o nosso caminho foi-se aproximar das práticas marciais que já estavam no mundo. A gente não queria mimetizar essas práticas no palco, embora tentam colocá-las perto da gente o tempo inteiro, mas a gente sempre recusou isso. O que a gente fez dentro do trabalho foi pensar a coreografia: como se constrói o movimento, como se articula e como uma coisa se inicia porque para a gente era o projecto desde o princípio. A gente tem uma maneira de pisar específica em outros projectos também. A gente criou uma linguagem e para a gente essa linguagem é como a gente entende a autodefesa, que é um mecanismo de pisada, que também tem o olhar, tem uma relação de compartilhar com o público e outras coisas vão aparecendo.” Vocês põem-se a nu, que é quando nos sentimos mais despojados e mais vulneráveis, mas parece que ganham uma força ao falar dessa fragilidade. Porque esta opção? Davi Pontes: “A nudez, desde o princípio, apareceu como a única possibilidade para a gente, sobretudo porque o que a gente queria construir dentro do trabalho era algumas imagens e a gente achava que colocar um figurino, alguma roupa, poderia mobilizar a imaginação para outros lugares. A nudez sempre apareceu como essa possibilidade de se criar a partir de nu, a partir de alguma coisa que a princípio não tinha nada. Na verdade, a gente tem ténis e meias da Nike. Esse é o nosso figurino do trabalho. A nudez também é como a gente encara todo o trabalho. O suor aparece sobretudo na nudez e o suor se espalha no espaço. Então, para a gente era importante estar nu como a única possibilidade, mas também a nudez era uma coisa fundamental no trabalho e não tinha como abrir mão. Wallace Ferreira: “Trabalhar na fragilidade, habitar na fragilidade e encontrando a potência do frágil. De alguma forma, a gente cria e encontra a potência nessa exposição. Você diz que a gente parece forte e, de facto, não me sinto nem um pouco frágil e exposta quando estou fazendo o trabalho. De alguma forma, a gente habita a fragilidade e encontra uma potência dentro dela.” O Davi falou da questão das meias e das sapatilhas. Porquê a marca Nike? Há uma simbologia? Wallace Ferreira: “Primeiro, os ténis era uma questão de segurança para os nossos joelhos, a gente faz esse trabalho desde 2018, a gente está aí já há mais de sete anos batendo o pé e era impossível a gente continuar se não tivesse uma proteção. Acho que os ténis da Nike têm uma relação com o poder.” Davi Pontes: “A gente tem uma ideia de consumo, de desejo que a ideia da marca traz. No Repertório tem ténis Nike Shox que, sobretudo no Brasil, sempre foi objecto de desejo porque é um ténis que é caro, que não foi um ténis que as pessoas negras tiveram possibilidade de usar. Então, para a gente era uma ideia de usar alguns símbolos que já estão no mundo. O símbolo da Nike, para a gente, é importante e é interessante porque durante o processo a gente foi percebendo que o símbolo da Nike também é o símbolo da deusa grega da vitória. Então, mesmo sem saber, a gente acaba se encontrando com significados que são importantes.” Porquê Repertório N.2? “Na verdade, toda a trilogia se chama Repertório. Tem o Repertório N.1, 2 e 3, são três partes. Talvez no princípio fosse um desejo de jogar um pouco com o imaginário da própria dança que conduz certos tipos de repertório, mas para a gente era pensar um projecto que pudesse durar no tempo. Saber que a gente não queria fazer um projecto que durasse, sei lá, um ano e depois acaba, a gente queria um projecto que durasse muito tempo. Já tem sete anos e eu acho que vai durar mais alguns anos. Então, parece que o nosso desejo de fazer um repertório tem de ser mobilizado assim durante o tempo.” Até que ponto a dança tem esse poder de nos dar alguma autodefesa em termos individuais e também em termos colectivos? Qual é o poder da dança? “Talvez responder como a gente encara a dança, como a gente enxerga a dança pode ser uma resposta interessante. Por mais que a gente tenha uma tradição de pensar a dança – estou a falar de direcção de coreografia - se a gente olha para a história da dança ou para uma linha do tempo da dança, talvez não faça muito sentido, mas se a gente olha para o nosso próprio trabalho, para a nossa pesquisa, eu acho que faz algum sentido. É aproximar a dança da ideia de autodefesa ou pensar a coreografia a partir de corpos como os nossos. Isso cria um tipo de ética que faz possível que a dança volte a fazer sentido em alguma medida, que não seja só responder aos próprios signos da dança ou se mover só porque sim. Então, para a gente pensar esse trabalho, pensar a coreografia desse trabalho é mobilizar coisas que estão para além do movimento. Não tem como abrir mão, eu sinto que para a gente é completamente político. Todos os trabalhos são políticos, mas para a gente tem uma camada muito radical de pensar política.” Wallace Ferreira: “E disputar esse lugar de dança porque um trabalho como o nosso numa Bienal de Dança de Lyon, uma das maiores bienais de dança do mundo, entender esse trabalho como um trabalho de dança, como um trabalho de coreografia, e disputar esse imaginário do que a gente pensa quando pensa em dança e coreografia. Muitas vezes, quando as pessoas chegam para assistir ao nosso trabalho, não é o que elas, de cara, imaginam que vão ver quando se fala de dois bailarinos artistas vindos do Brasil para fazer uma dança. Então, de alguma forma, a gente está aqui disputando esse imaginário para que se pense também em outras formas de olhar para a coreografia e para a dança.” Podem fazer-nos uma apresentação do vosso percurso? Davi Pontes: “Eu sou o Davi Pontes, eu sou do Rio de Janeiro, nasci em São Gonçalo, que é uma região metropolitana do Rio de Janeiro. Tenho uma trajetória na dança desde sempre, mas quando fui para a universidade, tanto a minha graduação quanto o meu mestrado foram em Artes Visuais, embora sempre com pesquisa em dança. Acho que a minha prática se relaciona muito forte com a palavra coreografia e a partir dessa palavra eu tenho mobilizado pensamentos em torno da racionalidade, autodefesa e outras palavras que vão aparecendo também nesse caminho.” Wallace Ferreira: “Eu sou Wallace Ferreira, sou artista, coreógrafa. A minha história com a dança começa desde muito cedo, desde criança, na família. Eu danço desde que me entendo por gente. A minha formação passa pela dança, desde as danças clássicas e tradicionais até a faculdade de dança. Sou formada em dança pela Federal do Rio de Janeiro. Venho-me investindo em dança e coreografia, a ideia de pensar a autodefesa, a ideia de pensar a racialidade, a ideia de pensar também como outras formas de cultura podem ser vistas como dança, como outras formas de se permanecer e disputar esse lugar tão concorrido como a dança e a coreografia. É muito importante estar aqui nesta Bienal.”
Pedro Alves ficou conhecido no saudoso programa de rábulas “Tele Rural” ao lado de João Pedro Rodrigues, mas antes disso foi locutor de rádio e DJ. Nesta conversa intimista, o ator de 50 partilha as suas memórias de infância, a cumplicidade com a sua mãe e de como ficou “sem chão” com a doença do seu filho. Pedro Alves, contudo, vive um dia de cada vez. Como costuma dizer aos amigos, “o melhor dia é sempre aquele em que a gente chega, os outros são uma cópia”. O Alta Definição foi exibido na SIC a 19 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem vai comprar iPhone novo? O que é Memory Integrity Enforcement? O Rambo lançou um app escondido?
Hoje, aqui na Arauto, eu quero contar uma história pra vocês.Daquelas que fazem a gente parar um pouco e refletir sobre a vida.É a história de um soldado que voltava pra casa depois da guerra do Vietnã.Antes de chegar, ele ligou pros pais e disse:— Mãe, Pai… eu estou voltando. Mas queria pedir um favor. Tenho um amigo, e gostaria de levá-lo comigo.— Claro, filho! — responderam os pais. — Vamos adorar conhecê-lo.— Mas há algo que vocês precisam saber… — continuou o rapaz. — Ele foi gravemente ferido. Pisou numa mina, perdeu um braço e uma perna. Não tem pra onde ir. Eu quero que ele venha morar conosco.Do outro lado da linha, silêncio. Até que o pai respondeu:— Filho, não sabes o que está pedindo. Alguém com tantas dificuldades seria um peso muito grande pra nós. Temos a nossa vida… e não podemos deixar que isso interfira. Volta pra casa. O teu amigo vai encontrar um jeito de viver por conta própria.Naquele instante, o jovem desligou o telefone.Dias depois, os pais receberam uma ligação da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de cair de um prédio. Para a polícia, um suicídio.Angustiados, os pais voaram até lá. No necrotério, reconheceram o corpo.E foi nesse momento que descobriram algo que nunca souberam:o filho deles… tinha apenas um braço e uma perna.Essa história nos mostra muito sobre nós mesmos.Quantas vezes é fácil amar quem nos traz alegria, quem é saudável, bonito, divertido…Mas quando alguém exige mais de nós, quando nos incomoda, quando nos pede paciência… quantas vezes escolhemos virar as costas?Graças a Deus, existe alguém que não nos trata assim.Alguém que nos acolhe com amor incondicional, que nos aceita como somos.E que nos lembra que o milagre da amizade e do amor verdadeiro é o maior presente que podemos dar e receber.Que hoje — e sempre — a gente tenha a coragem de amar não só quando é fácil… mas, principalmente, quando é difícil.Porque é aí que o amor mostra a sua verdadeira força.
Hoje, aqui na Arauto, eu quero contar uma história pra vocês.Daquelas que fazem a gente parar um pouco e refletir sobre a vida.É a história de um soldado que voltava pra casa depois da guerra do Vietnã.Antes de chegar, ele ligou pros pais e disse:— Mãe, Pai… eu estou voltando. Mas queria pedir um favor. Tenho um amigo, e gostaria de levá-lo comigo.— Claro, filho! — responderam os pais. — Vamos adorar conhecê-lo.— Mas há algo que vocês precisam saber… — continuou o rapaz. — Ele foi gravemente ferido. Pisou numa mina, perdeu um braço e uma perna. Não tem pra onde ir. Eu quero que ele venha morar conosco.Do outro lado da linha, silêncio. Até que o pai respondeu:— Filho, não sabes o que está pedindo. Alguém com tantas dificuldades seria um peso muito grande pra nós. Temos a nossa vida… e não podemos deixar que isso interfira. Volta pra casa. O teu amigo vai encontrar um jeito de viver por conta própria.Naquele instante, o jovem desligou o telefone.Dias depois, os pais receberam uma ligação da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de cair de um prédio. Para a polícia, um suicídio.Angustiados, os pais voaram até lá. No necrotério, reconheceram o corpo.E foi nesse momento que descobriram algo que nunca souberam:o filho deles… tinha apenas um braço e uma perna.Essa história nos mostra muito sobre nós mesmos.Quantas vezes é fácil amar quem nos traz alegria, quem é saudável, bonito, divertido…Mas quando alguém exige mais de nós, quando nos incomoda, quando nos pede paciência… quantas vezes escolhemos virar as costas?Graças a Deus, existe alguém que não nos trata assim.Alguém que nos acolhe com amor incondicional, que nos aceita como somos.E que nos lembra que o milagre da amizade e do amor verdadeiro é o maior presente que podemos dar e receber.Que hoje — e sempre — a gente tenha a coragem de amar não só quando é fácil… mas, principalmente, quando é difícil.Porque é aí que o amor mostra a sua verdadeira força.
com Joana Azevedo e Diogo Beja
Estar sempre sem bateria, esconder pedras em comida e os mil reclamações
Quais são os critérios que você utiliza para tomar sua decisões? Todos nós temos um conjunto de convicções e valores que pautam nossas escolhas e caminhos. Tenho certeza que as melhores decisões são aquelas que tomamos sob a instrução da Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Quando conhecemos e obedecemos ao que a Palavra de Deus nos diz teremos a segurança de estar seguindo a direção o nosso Criador estabeleceu para nós e, sem dúvida, ele sabe e deseja o melhor para nossa vida. Seja guiado pela Palavra e trilhe sempre os melhores caminhos.
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Uma viagem no tempo, até setembro de 2024. Obrigada pela pergunta, adorei esta reflexão
A Esclerose Múltipla é uma patologia neurológica que afeta a chamada bainha de mielina, uma camada que protege os neurônios, atrapalhando a transmissão dos impulsos nervosos. Essa disfunção provoca diversos sintomas, ou “surtos”, períodos em que o desconforto se torna mais acentuado. A neurologista brasileira Juliana Santiago, coordenadora do Centro de Tratamento de Esclerose Múltipla (CTEM) da Rede Mater Dei de Saúde, explica como diagnosticá-la e quais sinais devem alertar os pacientes. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris A estimativa é que cerca de 3 milhões de pessoas convivam com a doença no mundo, segundo dados do Atlas da Esclerose Múltipla, publicado pela Multiple Sclerosis International Federation (Federação Internacional de Esclerose Múltipla), em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Um dos maiores mitos que envolvem a doença, explica Juliana Santiago, é a idade. “Quando falamos de esclerose, as pessoas associam a uma doença de pacientes idosos. Na verdade, a Esclerose Múltipla é mais comum entre jovens de 20 a 40 anos. Os sintomas geralmente ocorrem nessa faixa etária, em pessoas saudáveis, e são mais frequentes em mulheres do que em homens.” Os sintomas não são necessariamente graves e variam de pessoa para pessoa, diz a médica, coordenadora do Centro de Tratamento de Esclerose Múltipla (CTEM) da Rede Mater Dei, em Belo Horizonte. Mas ela chama a atenção para alguns sinais que podem parecer banais e indicam a necessidade de uma consulta com um especialista. “Acordar com o braço direito formigando, por exemplo. Pode ser um formigamento leve, que não apresenta necessariamente alteração de força. O paciente costuma achar que dormiu em cima do braço ou que fez um exercício diferente na academia. Mas as alterações sensitivas são um sintoma comum da Esclerose Múltipla”, alerta. Problemas de visão, como dores nos olhos, embaçamento visual e dor de cabeça, também são comuns e muitas vezes passam despercebidos ou desaparecem espontaneamente. “Pode haver perda de força, tontura, que é confundida com labirintite, desequilíbrio ao andar, entre outros. Mas os mais comuns são alterações sensitivas, de força e visuais.” Por que as mulheres são mais afetadas? Em geral, explica a neurologista, doenças autoimunes, como a Esclerose Múltipla, predominam no sexo feminino. Fatores genéticos e hormonais, associados a gatilhos ambientais, tornam as mulheres mais propensas a desenvolver patologias causadas por uma reação exacerbada do sistema imunológico. Mas, além de todos esses fatores que favorecem a doença, a neurologista destaca o ritmo de vida das mulheres e o estresse, que pode desencadear surtos. Não existe um exame específico para diagnosticar a Esclerose Múltipla, ressalta a especialista, que mantém um canal nas redes sociais com diversas informações sobre a condição. “O diagnóstico da Esclerose Múltipla é como montar um quebra-cabeça. O médico precisa colher cuidadosamente a história do paciente, realizar o exame neurológico, analisar os achados da ressonância e outros exames que excluam outras doenças.” De acordo com a especialista, a ressonância magnética do encéfalo e da medula é um exame fundamental e pode mostrar alterações, como manchas esbranquiçadas, que sugerem a existência da doença. Mas o exame, por si só, não é suficiente para determinar o diagnóstico. “Eu monto o 'quebra-cabeça' com a ressonância, a história clínica e o exame neurológico, e excluo outras doenças que imitam a Esclerose Múltipla”, explica Juliana Camargo. Tratamento pode controlar evolução O diagnóstico é essencial para dar início ao tratamento precoce e retardar a evolução da inflamação. “A pista para pacientes e médicos é desconfiar e considerar a possibilidade da doença. Às vezes, a paciente é saudável, jovem, está em um contexto estressante e começa a apresentar sintomas como um simples formigamento no braço. Qual é a chave? Suspeitar.” Desde 1993, a Esclerose Múltipla pode ser tratada com medicamentos que controlam a doença e a inflamação. Os imunomoduladores ou imunossupressores protegem os neurônios porque suprimem ou inibem a resposta do sistema imunológico contra o próprio organismo, prevenindo os ataques à bainha de mielina, que, na doença, é danificada e afeta os neurônios. O objetivo é evitar os surtos, que podem deixar sequelas, e interferir na evolução da doença. “Tenho que pensar em como a paciente estará daqui a 20 anos, porque são jovens, e o tratamento vai impactar diretamente em sua vida”, conclui a neurologista.
Tu podes mudar a maneira como acorda de manhã.Para de dizer: eu tenho que ir trabalhar. Tenho que me exercitar. Tenho que perder esse peso. Tenho que encontrar o pessoal na escola. Tenho que lidar com os colegas de trabalho.Troca só uma palavra e tudo muda:Eu posso acordar de manhã. Eu posso ir trabalhar. Eu posso me exercitar. Eu posso encontrar essas pessoas hoje.Quando tu dizes tenho que, tu pegas todas as oportunidades e bênçãos e embrulhas no estresse.Mas quando tu dizes posso, tu tira o peso das coisas.E olha, essa mudança simples é um baita divisor de águas.
Tu podes mudar a maneira como acorda de manhã.Para de dizer: eu tenho que ir trabalhar. Tenho que me exercitar. Tenho que perder esse peso. Tenho que encontrar o pessoal na escola. Tenho que lidar com os colegas de trabalho.Troca só uma palavra e tudo muda:Eu posso acordar de manhã. Eu posso ir trabalhar. Eu posso me exercitar. Eu posso encontrar essas pessoas hoje.Quando tu dizes tenho que, tu pegas todas as oportunidades e bênçãos e embrulhas no estresse.Mas quando tu dizes posso, tu tira o peso das coisas.E olha, essa mudança simples é um baita divisor de águas.
Fala galeraa! To com um projeto novo: Um canal no Youtube, quem puder dar uma força lá se inscrevendo no canal, curtindo os videos e comentando eu ficarei muito grato! Link do canal: https://www.youtube.com/@receiosobscuros O episódio de hoje foi muito legal, tivemos até um relato de Portugal! Tenho certeza que vocês vão curtir tanto quanto eu.
Culto de Comunhão, pastor Juliano Cacho.
A vitória de 3 a 2 sobre o Angers, no último domingo (31), marcou o primeiro triunfo do Paris FC no campeonato francês. Diante de sua torcida, que coloriu as arquibancadas do estádio Jean Bouin com as cores azul e branca do clube, o time marcou seus primeiros três pontos na tabela, depois de um início desastroso, com duas derrotas. O resultado fez o Paris FC deixar momentaneamente a zona de rebaixamento após três rodadas e subir para a 15ª posição, empatado com o Lorient em número de pontos. Esse reencontro com a torcida na primeira partida dentro de casa e com vitória, foi celebrado com muita festa e entusiasmo, até pelos novos jogadores contratados — como o brasileiro Otávio Ataíde da Silva, de 23 anos, que atuou como titular da zaga. “É uma sensação muito boa. O primeiro jogo dentro de casa diante da nossa torcida. Estou muito feliz de estar aqui, feliz com o projeto, feliz com o grupo. Tenho aprendido bastante com eles e estamos cada vez mais unidos e ajustando tudo para que possamos sempre dar sequência às nossas vitórias”, declarou o jogador logo após a partida. O Paris FC voltou à 1ª Divisão do campeonato francês após um jejum de 46 anos. Para esse retorno diante de sua torcida, havia muitos convidados de prestígio nas arquibancadas, entre eles Jürgen Klopp, ex-treinador do Liverpool e atual diretor esportivo da Red Bull, um dos acionistas do clube, além de personalidades políticas como a ministra da Cultura francesa Rachida Dati. O ex-jogador Raí, ídolo do PSG, atual membro do Conselho de Administração e embaixador do Paris FC, também esteve na torcida. Investimentos Os investidores do clube contrataram vários jogadores para tentar rivalizar com os outros 17 times que disputam o campeonato francês. Otávio faz parte deste reforço. Depois de uma temporada no Flamengo, o paulistano foi para o futebol português, onde se tornou profissional. Atuou pelo FC Famalicão por dois anos, antes de se transferir em janeiro de 2024 para o Porto, onde jogou 45 partidas, marcou dois gols e deu dois passes decisivos. Em julho deste ano, Otávio assinou um contrato de 5 anos com o Paris FC, clube que o apresenta como "o futuro da defesa do time", destacando sua "força, leitura de jogo e experiência europeia". “Eu acho que o projeto que o clube me apresentou era um projeto muito grande, e o futebol português eu já conhecia. Tinha vontade de ficar também, mas com o projeto que eles me ofereceram não podia pensar duas vezes. E acredito que aqui também tenho muito para crescer, não só como lá. Lá aprendi muitas coisas e já vim para cá, mais maduro, e agora é continuar evoluindo para fazer um grande campeonato”, disse Otávio. Apesar de um histórico muito modesto no futebol francês, o Paris FC, fundado em 1972 e que tem entre seus proprietários a família Arnault, uma das mais ricas da França, tem grandes ambições, destaca Otávio. “Os jogadores têm os seus objetivos pessoais e o clube também tem seus objetivos. O meu objetivo pessoal é sempre estar no topo, brigando no topo da tabela e o objetivo do clube é igual, estar no topo da tabela e buscar uma competição europeia”, afirma Com pouco mais de dois meses na capital francesa, Otávio diz que está se adaptando bem ao clube e ao futebol francês. Para sua integração no elenco, o zagueiro conta com a ajuda principalmente do goleiro alemão Kevin Trapp, que fala português, além de outros jogadores com quem consegue se comunicar enquanto aprende o francês. E depois de dois jogos, já tem uma percepção do futebol francês. “É um futebol muito diferente, um jogo mais de força, onde tem jogadores rápidos, jogadores fortes nos duelos e é da forma que eu gosto também, de estar ali duelando forte. Acho que esses dois jogos deram para aprender bastante e estou ciente do que vem pela frente”, afirmou. O próximo compromisso do Paris FC é contra o Brest, fora de casa, no dia 14 de setembro, pela quarta rodada do campeonato francês
Diácono Eduardo Henrique, Fundador e Prior Geral do Instituto Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração---
O assunto em destaque nesta edição do "Direção Segura" é sugestão do ouvinte Cyro. Ele manda a seguinte mensagem. "Tenho visto muitas motos com escapamento adulterado. E, de um tempo pra cá, tenho observado também motos sem retrovisor. Quais equipamentos de fábrica não poder modificados por motociclistas?". Pedido de ouvinte, a Inspetora da Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF-ES), Ludmila Tavares, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Esta semana, vai partir para a Faixa de Gaza uma Flotilha Humanitária com ajuda para a população palestiniana, transportada em dezenas de barcos que vão tentar quebrar o cerco israelita. Delegações de mais de 40 países integram a missão e há três portugueses. O activista Miguel Duarte é um deles e explica que esta é uma “mobilização sem precedentes” e “a maior tentativa de sempre para desafiar o bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza”. Apesar dos riscos, Miguel Duarte tem esperança que a ajuda humanitária chegue ao destino e defende que “é preciso que a sociedade civil se levante”, senão “ninguém o fará”. Esta é uma missão que junta dezenas de embarcações e delegações de mais de 40 países. O objectivo é levar ajuda humanitária para a Faixa de Gaza e tentar quebrar o cerco israelita que impede a chegada de alimentação e medicamentos. A ONU alertou, na semana passada, que mais de meio milhão de pessoas em Gaza estão a passar fome. Três portugueses integram a Flotilha Humanitária: o activista Miguel Duarte, experiente em missões de resgate de pessoas no Mar Mediterrâneo, a deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua e a actriz Sofia Aparício. Em entrevista à RFI, Miguel Duarte disse que se está num “momento histórico”, que esta “é uma mobilização sem precedentes” e “a maior tentativa de sempre para desafiar o bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza”. Já houve outras frotas rumo a Gaza, mas a maior parte foi interceptada pelo exército israelita. Foi o caso, a 8 de Junho, com o navio Madleen, mas também com o navio Handala, a 27 de Julho. Por outro lado, no início de Maio, activistas que transportavam ajuda humanitária para Gaza foram atacados ao largo de Malta, em águas internacionais, e acusaram Israel. Graças à escala da missão, com delegações de mais de 40 países e dezenas de barcos que levam medicamentos e comida, o activista acredita que a atenção internacional possa impedir que o exército israelita trave a flotilha humanitária, pelo que tem esperança que a ajuda chegue realmente a Gaza. Miguel Duarte acrescenta que informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros e que este tem “a responsabilidade moral de garantir a segurança” da tripulação e da ajuda humanitária. Por outro lado, o activista considera que Portugal deveria avançar com um corte de relações diplomáticas e comerciais com Israel, aplicar sanções e acabar com contratos com empresas de armamento israelitas. Experiente em missões de resgate de migrantes no mar Mediterrâneo, Miguel Duarte diz que o que o leva a Gaza é o mesmo que o levou ao Mediterrâneo: a necessidade das pessoas. Nesse sentido, acredita que “é preciso que a sociedade civil se levante”, senão “ninguém o fará”. Miguel Duarte: “É a maior tentativa de sempre para desafiar bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza” RFI: Qual é o objectivo desta missão? Miguel Duarte, activista: “O objectivo desta missão é trazer ajuda humanitária para Gaza. Neste momento, há um bloqueio ilegal por parte das forças israelitas imposto sobre o povo de Gaza. Sabemos todos que está a decorrer um genocídio e uma fome imposta pelas forças israelitas ao povo de Gaza. O objectivo desta missão, como de tantas outras anteriores, é o de desafiar este bloqueio ilegal e trazer esta ajuda humanitária que é tão necessária e tão urgente para estas pessoas.” O que é que diferencia esta missão das anteriores? “A principal diferença é a escala. Ou seja, já existem missões deste género desde 2008, se não estou em erro. Já muitos barcos e navios tentaram desafiar este cerco. Algumas conseguiram, mas a maior parte, a esmagadora maioria das flotilhas foram bloqueadas e ilegalmente capturadas pelo exército israelita. O que diferencia esta é a escala. Neste momento, estão a ser organizadas delegações de mais de 40 países em dezenas de barcos, portanto, certamente, pelo menos centenas de pessoas vão estar envolvidas. Vão partir barcos de vários pontos da Europa. Eu, neste momento, estou em Barcelona e a minha delegação vai partir daqui. Só de Barcelona vão partir mais de 30 barcos e, portanto, a atenção sobre esta missão espera-se que seja a maior de sempre e é a maior tentativa de sempre para desafiar este bloqueio ilegal sobre o povo palestiniano em Gaza.” Houve várias frotas que até agora falharam, que não conseguiram chegar a Gaza e levar a ajuda. A última delas, por exemplo, foi interceptada pelo exército israelita a 27 de julho. Quais são as perspectivas que tem para esta missão e como é que a encara? Não tem medo de ser detido e deportado? “Medo tenho, acho que todos temos, na verdade, porque basta olhar para a história recente deste movimento e vemos rapidamente várias intercepções por parte das forças israelitas que foram extremamente violentas. Em 2008, um barco das forças israelitas foi arremessado contra uma das flotilhas. Em 2010, dez membros da tripulação foram assassinados pelas forças israelitas e, ainda este ano, dois drones bombardearam um dos navios. Portanto, os riscos são altos. Ou seja, nós estamos aqui não é porque não temos medo, porque certamente temos e os riscos existem, estamos aqui porque é necessário e porque é absolutamente fundamental que a sociedade civil esteja em solidariedade, a sociedade civil global, em solidariedade com o povo da Palestina. No entanto, tenho esperança que esta missão tenha sucesso precisamente porque é uma mobilização sem precedentes. Ou seja, eu diria que estamos num momento histórico no que toca a este movimento e as centenas de pessoas que estão envolvidas directamente - que estão aqui neste momento ou que estão a embarcar noutros sítios da Europa e do Norte de África - estão longe de ser o movimento, ou seja, o movimento consiste em milhares e milhares e milhares de pessoas pelo mundo inteiro que se estão a mobilizar não só para organizar a partida destes barcos específicos, mas a organizar-se para mobilizar manifestações, boicotes e outros tipos de acções que ponham tanta pressão quanto possível sobre as forças israelitas. Portanto, tenho esperança que isto tenha sucesso.” É com essa mobilização mundial e a força do número de participantes que pretendem quebrar o cerco de Israel sobre Gaza? Como é que tencionam quebrar esse cerco? “A tentativa ou o que vamos tentar fazer é levar dezenas e dezenas de barcos e trazer muita atenção sobre estes barcos, portanto, quanto mais olhos melhor, pelo mundo fora, para que seja tão difícil quanto possível para as forças israelitas fazerem uma intercepção ilegal e violenta destes tripulantes. É isso que vamos tentar. Tenho a sensação que vamos conseguir, havemos de chegar a Gaza e havemos de entregar esta ajuda humanitária.” Que ajuda levam nas dezenas de barcos? “São bens de primeira necessidade que consideramos serem as coisas mais urgentes. Certamente o povo palestiniano de Gaza precisa de muito mais do que aquilo que nós conseguimos trazer, mas aquilo que consideramos mais urgente são essencialmente medicamentos e comida. Todas estas coisas não conseguem entrar em Gaza neste momento, portanto, as necessidades são absolutas e é isso que vamos trazer essencialmente.” Mais a mensagem, não é? “Mais a mensagem, absolutamente, sim. Precisamos de mobilizações pelo mundo inteiro. Precisamos de apoio não só para a nossa própria protecção e para a protecção da ajuda humanitária, mas porque o objectivo desta missão desafiar o cerco, é acabar com o cerco, é acabar com o genocídio, acabar com a fome, acabar com a ocupação e libertar o povo de Gaza.” O facto de ser uma missão tão falada, com uma tão grande dimensão, por outro lado, não poderá criar expectativas na população de Gaza que possam sair goradas? De certa forma, não poderá ainda ser mais doloroso para os palestinianos que estão à vossa espera, se vocês não conseguirem? “Eu não excluo essa hipótese, mas nós e os palestinianos não somos simplesmente grupos separados. Existem muitos palestinianos envolvidos nesta acção. Isto é feito em solidariedade e em conjunto com o movimento de pessoas palestinianas que lutam todos os dias, há muitos anos, pela libertação do povo palestiniano. Acho que as pessoas na Palestina compreendem certamente que isto é mais uma demonstração de solidariedade e que é uma luta contra uma força que é muito maior do que nós, que é um poder colonial e que tem por trás de si o maior exército da história da humanidade, que é o exército dos Estados Unidos. Portanto, as dificuldades são muitas e acho que todas as pessoas palestinianas compreendem isso. Mas se as nossas acções contribuírem para restaurar algum tipo de esperança, nem que seja um bocadinho, ao povo palestiniano, então penso que isso seja uma coisa boa.” Informaram o Governo português sobre a vossa missão? Se sim, o que é que esperam que ele faça? “Informámos sim. Informámos o Ministério dos Negócios Estrangeiros e ainda não obtive uma resposta. O que é que esperamos? Acho que vou responder a essa pergunta em dois níveis: um imediato e pessoal. Acho que o Ministério dos Negócios Estrangeiros e, mais em geral, o Estado português tem a responsabilidade moral de garantir a nossa segurança, dos tripulantes, bem como a segurança da ajuda humanitária que é absolutamente urgente que chegue a Gaza. De uma forma mais abrangente, era preciso que o Estado português fizesse aquilo que já devia ter feito há muito tempo. É preciso frisar que não é um problema deste Governo, é um problema de sucessivos governos portugueses. É absolutamente urgente fazer um corte de relações diplomáticas e comerciais com Israel, é preciso aplicar sanções e é preciso acabar absolutamente com contratos vergonhosos que as Forças Armadas portuguesas têm com empresas de armamento israelitas que estão neste momento a conduzir o genocídio em Gaza. Tudo isto se fosse ontem, já era tarde.” O Miguel Duarte já tem um histórico de participação em navios de missões humanitárias, nomeadamente no resgate de migrantes no Mediterrâneo. Chegou a ser indiciado pelo crime de auxílio à emigração ilegal por tentar salvar vidas. Agora arrisca-se numa nova missão. O que é que o move e como é que olha para a forma como a comunidade internacional, nomeadamente a parte política, está a lidar com o que se passa em Gaza? “O que me traz a Gaza ou que me traz a esta missão foi o que me trouxe ao Mediterrâneo tantas vezes. A necessidade é enorme. Os nossos Estados não nos representam, portanto, aquilo que está a acontecer no Mediterrâneo hoje em dia é da mesma escala do que está a acontecer em Gaza. Já morreram mais de 30.000 pessoas no Mediterrâneo nos últimos dez anos. Já morreram outras dezenas de milhares de pessoas em Gaza ao longo dos últimos anos. E os Estados são os mesmos, as forças politicas são as mesmas e é preciso, por causa desta absoluta violência por parte dos Estados, nomeadamente ocidentais, europeus, Israel e os Estados Unidos, é preciso que a sociedade civil se levante, porque se nós não o fizermos, ninguém o fará. Eu, em particular, tenho experiência no mar e, portanto, sei estar num navio e tenho algum conhecimento sobre este tipo de missão. Pensei que estava numa posição privilegiada para fazer alguma coisa e aceitei o convite de me juntar a esta flotilha. É por isso que sinto que este é o meu lugar aqui. Mais uma vez, não é porque não existam riscos ou porque não acredito neles. É porque a necessidade é enorme."
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Nesta aula, vamos aprender o vocabulário essencial para consultas médicas e situações em farmácias. Você vai saber como descrever sintomas, pedir medicamentos e entender instruções com clareza e segurança.1. Descrevendo sintomas em uma consultaJ'ai mal à la tête / au ventre / à la gorge. – Estou com dor de cabeça / barriga / garganta. Je tousse / j'ai de la fièvre / j'ai le nez qui coule. – Estou tossindo / com febre / com o nariz escorrendo. Je me sens faible / étourdi(e) / stressé(e). – Me sinto fraco(a) / tonto(a) / estressado(a). J'ai des nausées / des douleurs musculaires. – Tenho enjoo / dores musculares. Depuis quand ? – Desde quando? Depuis deux jours. / Ça a commencé hier. – Há dois dias. / Começou ontem.Exemplo: Bonjour docteur, je me sens très fatigué et j'ai mal au dos depuis deux jours.2. Frases que o médico pode usarOù est-ce que vous avez mal ? – Onde você sente dor? Est-ce que vous avez de la fièvre ? – Você está com febre? Décrivez vos symptômes, s'il vous plaît. – Descreva seus sintomas, por favor. Je vais vous prescrire un médicament. – Vou te receitar um remédio. Prenez ce traitement pendant 5 jours. – Tome esse tratamento por 5 dias.3. Na farmácia – pedir medicamentos e ajudaJe cherche un médicament contre la fièvre. – Estou procurando um remédio para febre. Avez-vous quelque chose contre le mal de tête ? – Você tem algo para dor de cabeça? Est-ce que je dois avoir une ordonnance ? – Preciso de receita médica? C'est pour un enfant / un adulte. – É para uma criança / um adulto. Je suis allergique à la pénicilline. – Sou alérgico(a) à penicilina.Exemple: Bonjour, j'ai besoin d'un sirop contre la toux pour mon fils.4. Compreendendo instruções de usoPrenez un comprimé trois fois par jour. – Tome um comprimido três vezes ao dia. Avant / après les repas. – Antes / depois das refeições. Ne dépassez pas la dose indiquée. – Não exceda a dose indicada. Secouez bien avant emploi. – Agite bem antes de usar. En cas d'effets secondaires, contactez un médecin. – Em caso de efeitos colaterais, entre em contato com um médico.5. Frases para facilitar a comunicaçãoJe ne comprends pas tout, pouvez-vous parler lentement ?Est-ce que vous pouvez écrire le nom du médicament ?Est-ce que c'est remboursé par l'assurance ?Merci pour votre aide.Ir ao médico ou à farmácia pode ser estressante, especialmente em outro idioma. Com esse vocabulário, você poderá se expressar melhor e cuidar da sua saúde com mais autonomia. Bon rétablissement !
Episódio apresentado a pastores de uma associação da União Noroeste Brasileira em 8 de maio de 2025.Minhas anotações:Como Ensinar Valores de Mordomia Cristã - ideias praticasO que é Mordomia Cristã? É o serviço daquele que põem de parte o “eu”, aceita o Senhorio de Cristo, e guiado pelo Espírito Santo, trabalha em íntima relação com Deus, como Seu representante, administrando Seus negócios nesta Terra.O FOCO DO DEPARTAMENTO DE MORDOMIA CRISTÃ: PERGUNTA CRUCIAL Qual é o meu objetivo com o ensino?•Atrair mais dinheiro para a Igreja?•Levar pessoas a conhecer a Deus?VANTAGENS DA PRÁTICA DA DADIVOSIDADE ESPIRITUAL•Confiança em Deus é exercitada (Prov. 3:5, 9)•Esperança de eternidade é fortalecida (Mat. 6:21; Col. 3:1-3)•Paz é o resultado (Isa. 48:18; 27:5)Tipos de Ensino:Exemplo (modelagem) - o mais eficazVerbal, Expositivo - o menos eficaz se usado isoladamente. Não causa transformação se não for acompanhado de prática e exemplo. Sermão.Dialógico (ou socrático) - baseado no diálogo (informal), na troca de ideias e perguntas-respostas. (Jesus usava muito esse método). Acampamentos, visitas às classes infantis, viagens, caminhadas, esportes…Experiencial (aprendizagem pela experiencia) - vivencias práticas, viagens missionárias, trabalhos voluntários, dramatizações, estágios, etc.Colaborativo ou cooperativo - aprendizagem ocore em grupo (Pequenos Grupos)Indutivo - Parte-se da experiência ou observação de casos particulares para chegar a princípios gerais. Exemplo: estudo da Bíblia a partir de textos concretos antes de formular doutrinas.Dedutivo - Parte de princípios ou verdades gerais para aplicá-los a situações específicas. Exemplo: aplicar um ensinamento bíblico a um problema atual.Visual ou audiovisual - Uso de imagens, vídeos, gráficos, objetos para facilitar a compreensão. Muito eficaz para aprendizes visuais ou em contextos com barreiras linguísticas.Repetição e memorização - Baseado na repetição de conteúdos até que sejam fixados. Comum no ensino de versos bíblicos ou catecismos. nao garante entendimento nem aplicação da verdade.A melhor abordagem é a combinada, usando: • Exemplo para inspirar, • Experiência prática para consolidar, • Diálogo para refletir e aplicar, • Ensino verbal para instruir, • Elementos visuais para facilitar a compreensão.Paulo: Gal 2:19-20 - estou crucificado com Cristo…Isa 53Fil 2:5-11Fil 3:7-11Viver os valores ou princípios a serem ensinados (integridade). Como eles se refletem na minha vida?Prioridade: “Primeiro Deus” (Mat 6:33)Reflete-se nas minhas acoes diárias. Humildade: quem deve aparecer, sobressair? Joao 1:6-8 Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. Este veio como testemunha para que testificase a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. Ele nao era a luz, mas veio para que testificasse da luz.Propriedade - Sal 24:1; Ag 2:8; Sal 50:10-12Deus, o Dono de todas as coisas (“Minha é a prata, meu o ouro…). O dizimo e o pacto exercitam esta noção. Tenho um certo apego às coisas materiais? Fico triste quando as perco? Tenho certa tendencia para a ostentação?Meu corpo é Sua propriedade. Cuido do corpo como pertencendo a Ele?Sustentabilidade - Ele é o provedor (Fil 4:19)Ando preocupado com coisas materiais? Gasto tempo pensando no salário e em como ganhar mais?Confiança (Sal 37:5; Rom 8:28)Vivo chateado quando coisas não acontecem do jeito que EU esperava?Começar o Ensino em minha casaPrimeiro Deus - hábitos devocionais pessoais e familiaresPropriedade - dizimo e oferta. Os cuidados com o corpoA Vida Missionária da FamíliaAo ensinar as acoes, destacar duas perspectivas:Fortalecimento da féFortalecimento da comunhão com DeusPRINCIPAIS REQUISITOS P/ ENSINAR ESTE TEMA:•Um coração limpo•Viver o que ensinaALGUNS TEMAS SUGESTIVOS•Primeiro Deus •Fé e confiança •Entrega e compromisso •Negação do “eu” •Sacrifício •A vida de Jesus•Missão, evangelismoFAÇA UM APELO - convites em nome de Deus
Até não muito tempo atrás, a sobrevivência era o principal motivo que nos fazia evoluir. Estamos muito acostumados a conjugar o verbo evoluir somente no sentido organizacional, profissional, pois, nos dias de hoje, a competitividade é o principal combustível para a mudança e a evolução. Mas será que a única evolução que importa é aquela que nos faz sermos mais eficientes e entregar mais resultados enquanto líderes ou colaboradores? Tenho certeza que não, pois se não evoluirmos enquanto pessoas, será difícil mantermos ou ficarmos satisfeitos com os resultados que alcançamos e as coisas que conquistamos.---------------------------------------------------------------A vida é uma jornada, com várias etapas e ciclos! E depois de muito tempo trabalhando com Coaching, eu aperfeiçoei a metodologia de coaching para ajudar você a encarar os desafios e promover o seu crescimento pessoal e profissional. Descubra a Jornada e seja Coach de si mesmo!A Jornada é muito mais do que um produto digital, é mais do que uma metodologia, é mais do que ferramentas, é a SUA HISTÓRIA! Acesse: https://ponteaofuturo.com.br/jornada/
Ícaro Silva fala da violência policial que o acompanha desde a infância e do peso de representar toda uma negritude na televisão Ícaro Silva já foi Rafa em Malhação, Wilson Simonal no teatro, Josef em Verdades Secretas e até a voz do Simba no filme Mufasa: O Rei Leão. Hoje, ele é um dos protagonistas da série Máscaras de oxigênio (não) cairão automaticamente, da HBO Max, que resgata a luta contra o HIV no Brasil dos anos 1980. No Trip FM, o ator, músico e escritor revisita uma trajetória que começou em Diadema, município do ABC Paulista, numa favela onde a enchente levou a casa da família e a violência da polícia quase levou a vida da mãe. "Me considero um sobrevivente. A arte foi o caminho que me salvou. Meus pais entenderam rápido que eu era uma criança artista, talvez até uma criança queer, e me direcionaram para esse caminho", afirmou. “Sempre entendi o racismo como uma limitação cognitiva. Quando sofria violência racista, sabia que o problema não estava comigo, mas no outro.” No papo com Paulo Lima, ele também fala sobre sexualidade, música e representatividade negra nas telas. "Ainda estamos atrasados nesse tema. Essa luta começou há 70 anos, com o Teatro Experimental do Negro. Por muito tempo me acostumei a ser o único preto em cena. Isso é uma das perversidades do racismo brasileiro: transformar uma pessoa em token para representar toda uma negritude. Nunca vi na TV uma história como a minha. Um protagonista negro e gay numa novela, por exemplo, nunca existiu." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify! [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/08/68a8b9a0e4870/icaro-silva-ator-cantor-globo-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Tiago Lemos ; LEGEND=Ícaro Silva; ALT_TEXT=Ícaro Silva] Trip. Você nasceu em São Bernardo, mas cresceu em Diadema, no ABC Paulista. Como esse território marcou sua visão de mundo? Ícaro Silva. Tenho muito orgulho de ser do ABC Paulista. Quando você está na margem, você consegue enxergar muito bem o centro. Essa é a visão que a periferia me deu. Diadema nos anos 90 era uma cidade extremamente violenta, principalmente pela polícia. Eu perdi muitos amigos para a violência policial e para o tráfico. Me considero um sobrevivente. A arte foi o caminho que me salvou. Meus pais entenderam rápido que eu era uma criança artista, talvez até uma criança queer, e me direcionaram para esse caminho. O que significa para você ser queer? Na infância me chamavam de Vera Verão. Hoje eu tenho muito orgulho disso. Jorge Lafond foi um pioneiro que abriu portas e sofreu muitas violências por isso. Eu sempre fui um homem feminino e masculino ao mesmo tempo. É por isso que gosto do termo queer: ele fala de estranheza, de sair do padrão, não apenas de sexualidade. Ser queer é abraçar a própria estranheza e reconhecer que cada pessoa é única.
Cresceu num ambiente de violência doméstica com um padrasto agressor, tema que atravessa o seu primeiro livro, “Leme”, editado em 2023, num registo de autoficção. Esse romance tornou-se um fenómeno de popularidade: já vai na 8ª edição, foi traduzido no Brasil e chegará também à Dinamarca e à Argentina. Em 2024, Madalena Sá Fernandes publicou “Deriva”, uma compilação de crónicas, que lhe permitiu revelar um lado mais humorístico sobre o quotidiano. De momento, a escritora está a terminar um mestrado, prepara um livro para crianças, motivada por ser mãe de duas meninas de 6 e 7 anos, e escreve um novo romance, que terá um lado ensaísta e autobiográfico, sobre a experiência da violência na pele enquanto mulher adulta. “Tenho procurado transformar o que dói em linguagem, e encontrar aí sobrevivência e, idealmente, beleza.” Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Poucas palavras ganharam tanta força nos últimos anos quanto BIM. Mas sejamos sinceros: em muitos projetos, o resultado acaba sendo apenas um modelo 3D bonito nas apresentações… enquanto a vida real segue cheia de retrabalhos, conflitos de interfaces e ativos digitais que não chegam preparados para a operação.Como sair da teoria e levar o BIM para a prática?Como transformar dados e modelos em valor real para o dono do projeto?E, afinal, dá para medir o ROI do BIM em projetos industriais?No episódio de hoje, vamos discutir de forma direta o que funciona, quais erros evitar e como superar as barreiras culturais e contratuais que ainda atrapalham a implementação.Tenho a alegria de receber Fernanda Brocardo Fernandes, Diretora de Projetos e Inovação e Claudio Cesar Wajdowicz, Sócio Proprietário, ambos da Stecla Engenharia, empresa parceira do Capital Projects Podcast, que compartilham suas experiências em obras industriais e comerciais, trazendo casos práticos e recomendações valiosas para empresas e profissionais que querem extrair todo o potencial do BIM.Dê o play e venha comigo nessa conversa sobre como o BIM pode ser, de fato, a engenharia do proprietário em projetos complexos!O Capital Projects Podcast tem o apoio da Stecla Engenharia. Saiba como a Stecla pode trazer mais resultados para os seus empreendimentos em: www.stecla.com.br E não perca a chance de cursar as Masterclasses – aulas focadas em desafios específicos, gravadas em estúdio, para você alcance resultados de excelência em seus projetos! Inscrições aqui:- Como Agilizar o Desenvolvimento do Projeto: https://chk.eduzz.com/KW8K28ZR01 - Definição e Gestão do Escopo no FEL: https://chk.eduzz.com/2150870 - Estratégias de Contratação e FEL: https://chk.eduzz.com/2288994 Quer continuar acompanhando conteúdos relevantes aqui no nosso canal? Considere fazer parte dos apoiadores do canal e do Capital Projects Podcast! Acesse aqui e veja os planos disponíveis: https://www.catarse.me/capital_projects_podcast_3c1e?ref=project_linkQuer entrar no grupo VIP para saber em primeira mão sobre as lives e a nova turma do Curso GPI/FEL? Acesse: https://chat.whatsapp.com/KZNt0vR1zLfBt4ZeqflVGN
Mensagem de 10 de Agosto de 2025 de André Carvalho com o título "Eu Tenho o Que É Preciso (Jesus)".
Mensagem de 17 de Agosto de 2025 de Gabriel Diaz com o título "Se Posso Ver, Tenho Tudo o Que Necessito".
Vai correr a Meia de Buenos Aires ou a Maratona de Assunção no Paraguai? Tenho informações muito importantes pra você! O Balanço do Desafiio 365 de julho e a venda das camisetas e medalhas dos 270 dias, Bell Marques passou mal na corrida 100% mas tá tudo ok.#corrida #corridaderua #corridaderuabrasil #corredores #corredoresderua #corredoresderuabrasil #maratona #viagem
Oro Por Você 02877 – 09 de agosto de 2025 Senhor, meu coração está cheio de gratidão pois eu sei que não importa o que […]
Socialista considera que o ex-governador do Banco de Portugal tem "provas dadas", popularidade, e é mais valia para o partido: "Tenho a certeza de que José Luís Carneiro saberá integrá-lo".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já se sentiu julgado(a) por um erro que cometeu? Sente aquela mistura confusa de prazer e culpa, com medo de ser descoberto(a)? Ou, só de pensar no que fez, parece que não se reconhece mais?Tenho uma boa notícia para você: Deus permite retornos, Deus permite recomeços. Ele não é como os seres humanos que atiram pedras, Ele oferece uma nova chance.Assista a este vídeo e agarre a sua oportunidade de recomeçar!
Uma mosca morta, um gato gordo e um gato gatuno!
00:00 Introdução00:56 Círculo social03:00 Namoro e casamento06:16 Filhos08:55 Seja membro09:19 Custo de oportunidade11:27 Corrida dos ratos14:31 Conclusão
Amani, a história de uma palestiniana em Portugal. Javier Milei por Philipp Bagus. A Venezuela pela embaixadora Mary Flores. Edição de Mário Rui Cardoso.
Ter horror de escrever mas, ao mesmo tempo, reconhecer o prazer que há em descobrir as palavras como coisas incríveis. Neste episódio, o convidado é o grande poeta mineiro Francisco Alvim, que em uma rara entrevista a Paulo Werneck e Bruna Beber não deixa escapar nem suas mais íntimas contradições como autor. Referência desde os anos 70, quando se tornou expoente da poesia marginal, Chico acaba de lançar uma nova edição da antologia Francisco Alvim: Oitenta Anos (Quelônio). Na conversa, ele repassa a sua trajetória, suas múltiplas influências e ainda compartilha lembranças familiares que moldaram seu caso de horror e prazer com a literatura. O episódio foi realizado com apoio da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
@igrejakyrios | Igreja Evangélica KyriosCulto do dia 22.06.2025 no período da Noite - 18h Jeremias 31:26 (NVI) Você já se sentiu tão desanimado que esqueceu como é sonhar? Nesta pregação, nosso Pr. Klaus Piragine, trás uma mensagem poderosa que vai reacender a chama dos seus sonhos!Baseado na experiência de Jeremias em meio à adversidade, e na vida de grandes sonhadores como Martin Luther King, o pastor mostra que seus sonhos não são delírios, mas convocações de Deus para transformar sua vida e o mundo ao seu redor.Prepare-se para ser impactado e descobrir que Deus tem coisas tão grandiosas reservadas para você, que seu coração "quase vai parar"!Não desista dos seus sonhos, porque o que parecia morto pode estar apenas guardado por Deus para o tempo certo!Compartilhe essa palavra com alguém... Ouça nossas músicas autorais!Meu Lugar - https://youtu.be/htZ9wZZryaMMinha Adoração - https://youtu.be/6kQtwF0m67kSe conecte conosco!https://portal.igrejakyrios.com.br/fale-conosco/Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.brInstagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/
Um palerma cibernético, uma invenção portuguesa e picante no Mozart.