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O eurodeputado socialista português Francisco Assis foi o autor de uma resolução do Parlamento Europeu condenando a RCA pela violação dos direitos humanos em relação a Joseph Figueira Martin, sequestrado no ano passado, no leste da República Centro-africana. Este antropólogo tendo sido condenado nesta terça-feira por um tribunal de Bangui a 10 anos de trabalhos forçados e ao pagamento de 50 milhões de francos cfa por preparar uma quadrilha e atentar contra a segurança interna. O eurodeputado socialista português Francisco Assis começa por reagir à sentença proferida contra o luso-belga, Joseph Figueira Martin. Em primeiro lugar, queria salientar o seguinte: Ele esteve muito tempo à espera deste julgamento. Finalmente, o julgamento ocorreu... em condições extremamente precárias, pela informação de que disponho e a defesa já anunciou que vai recorrer, porquanto as acusações que foram formuladas não foram provadas. E a sentença, na óptica da defesa, é profundamente injusta e desprovida de fundamento legal minimamente válido. Para além disso, julgo que tem de prosseguir a acção diplomática, quer da União Europeia, quer dos governos de Portugal e da Bélgica, porque nós estamos perante uma situação que atenta contra os direitos humanos. Falar de trabalhos forçados é algo de absolutamente inconcebível no contexto epocal em que nos encontramos. Portanto, eu julgo que, para além da questão do ponto de vista estritamente judicial, em que o advogado de defesa já manifestou a intenção de imediatamente recorrer desta decisão, que é profundamente, na óptica dele e na minha óptica, que acompanhei o processo profundamente injusta. Para além disso, deve haver uma ação diplomática, tendo em vista até encontrar também uma solução nesse plano. Parece me fundamental que o Joseph Figueira possa sair o mais rapidamente possível da República Centro-Africana e possa vir para um país europeu. Tem algum contacto com a ONG norte americana para a qual ele trabalhava para poder apurar também algo do que lhe foi acontecendo: ele ter sido sequestrado no leste da RCA pelas Wagner, depois ser entregue às autoridades da RCA? E os contactos que tem mantido tem sido com a família. É através da família têm sido prestadas todas as informações sobre a actividade que ele desenvolvia sobre a ONG a que ele estava associado. Tudo o que foi o seu percurso de vida. Estamos a falar de um antropólogo que se dedica fundamentalmente ao estudo do fenómeno da transumância, que fez vários estudos neste domínio e que naquele momento estava até a desenvolver um trabalho de natureza humanitária naquela região e que foi apanhado no meio de um conflito gravíssimo entre as forças rebeldes o Estado da República Centro-Africana e o Grupo Wagner. Como sabemos, é um grupo russo, de mercenários russos que tem operado agora com outra designação. Tem operado, opera já há uns anos naquela região de África. Ele é vítima de tudo isto. É uma vítima de um processo bastante político, bastante complexo. E é como vítima que tem que ser visto. E nós temos, creio eu, nós quer a nível da União Europeia, quer a nível de Portugal e da Bélgica... temos absoluta obrigação de fazer tudo quanto estiver ao nosso alcance para o retirar o mais depressa possível das prisões da República Centro-Africana. E, portanto, naquela área onde ele se encontrava quando ele acabou por ser sequestrado, poderia haver conflitos étnicos entre comunidades locais, é isso que se presume ? É uma zona de conflito. Nós estamos a falar de uma zona de grandes conflitos e conflitos complicados, porque são conflitos entre movimentos jihadistas, o Estado, o grupo Wagner. Agora com outra designação também envolvido. Portanto, eu tenho consciência que o problema é complexo e que ele foi... E ele, que estava a desenvolver um trabalho humanitário, foi apanhado no meio daqueles conflitos. Agora, o que eu não tenho dúvidas nenhumas é que as acusações que impendem sobre ele são destituídas de fundamento. Porque acompanhei o caso, falei com as pessoas, sei qual é o trabalho que ele desenvolveu, percebi qual é a natureza da sua personalidade. É alguém que estava estritamente a desenvolver um trabalho humanitário. Eu julgo que no final deste processo, o que tem que prevalecer é a preocupação dos Estados de Portugal e da Bélgica, porque tem a dupla nacionalidade. E da União Europeia, porque ele é um europeu. Temos que fazer tudo, tudo o que estiver ao nosso alcance para que ele possa sair da República Centro-Africana o mais depressa possível. Eu acredito que isso possa vir a suceder. O advogado de defesa Nicolas Tiangaye contestava a validade das provas que foram apresentadas para justificar a acusação. Falava-se, por exemplo, de um par de óculos que era suposto serem de José Figueira e que ele nem sequer reconhece. Portanto, elementos de provas que a defesa diz terem sido orquestrados, por exemplo, blocos de notas, dois telemóveis com imagens tidas como sensíveis, Uma "maquinação" diz a defesa, não é ? Sim. E eu estou absolutamente certo que assim foi. Isto tudo num contexto de uma guerra que está a ser travada naquela zona, de um confronto que é um confronto muito complexo e que evidentemente gera situações desta natureza. Lamentavelmente, agora aqui a questão fundamental para mim: esta não tenho dúvidas nenhumas que o Joseph Figueira é vítima no meio deste processo todo. foi injustamente condenado. Está há muito tempo já preso em condições indignas de uma prisão na República Centro-Africana. E nós temos obrigação absoluta de desenvolver, sobretudo a partir de agora, todo um trabalho diplomático, tendo em vista permitir a sua saída da República Centro-Africana. E estou convencido que isso é possível. O senhor eurodeputado Francisco Assis foi autor da resolução do Parlamento Europeu que condenou a RCA por violação dos direitos humanos em relação a Joseph Figueira Martin. Porquê esta iniciativa? Precisamente porque tinha consciência do que se estava a passar. Tinha sido alertado para esta situação. Estudei-a e falei com várias pessoas. Apercebi-me da natureza do problema. Entendi que estávamos perante um atropelo claro aos direitos humanos de uma pessoa em concreto. Tê-lo-ia feito se fosse de outro país. Tenho feito, aliás, imensas propostas em relação a cidadãos dos mais diversos pontos do mundo. Mas tinha uma responsabilidade, neste caso, acrescida pela circunstância de estarmos a falar de um cidadão português e portanto, acho até estranho, muito estranho, que em Portugal ninguém se mobilize. As pessoas estão sempre disponíveis para se mobilizarem para determinadas causas, e bem. Mas depois, neste caso concreto, por razões que eu não descortino, praticamente ninguém fala no assunto. O que eu acho absolutamente lamentável. E espero que a partir de agora se inicie uma campanha para que ele rapidamente saia da República Centro-Africana. Que leitura é que se pode fazer do facto de que o embaixador belga é o representante da União Europeia estiveram presentes durante o julgamento. O embaixador português na RDC não esteve apenas. O cônsul de Portugal em Kinshasa se deslocou no início da audiência. Que olhar é que tem sobre efectivamente o acompanhamento que a diplomacia portuguesa está a dar a este caso ? Ainda não compreendi a razão de ser da falta de acompanhamento por parte da diplomacia portuguesa. Tenho constatado isso. É um facto objectivo e o apoio da diplomacia belga tem sido bastante maior do que da parte da diplomacia portuguesa. Mas é um assunto que ainda procurei esclarecer. Acha que neste momento, de facto, a República Centro-Africana é uma área para se desaconselhar a qualquer cidadão europeu? À luz do que está a acontecer e nomeadamente também em relação ao caso do sequestro e do encarceramento do Joseph Figueira Martin ? Todas as zonas de conflito... e há uma parte da República Centro Africana que está a ser... E não estou com isto, a atacar as autoridades da República Centro-Africana porque também estão a confrontados com um conflito grave. A verdade é que todas as zonas de conflito são zonas desaconselháveis. É, aliás, uma zona toda de África que é hoje dominada por conflitos graves. E, portanto, o risco de ocorrer a qualquer pessoa algo de idêntico ao que ocorreu ao Joseph Figueira é real. E nessa perspectiva, evidentemente teremos. As pessoas devem ponderar seriamente para onde se deslocam.
Depois de muito tempo e muita saudade nos encontramos em Parati. A FLIP homenageou Paulo Leminski e minha querida amiga e poeta das maiores Alice Ruiz foi evidentemente uma das principais atrações. Para minha alegria, conversamos longamente e compartilho com vocês esse privilégio. Tenho todos os seus livros e uso a expressão “poesia pra tocar no rádio” como um mantra desde que a conheci. Ela escreveu um poema para o Vozes do Brasil dizendo que os pássaros, como ela, se juntavam perto do rádio pra ouvir o programa. Publicamos como prefácio para meu segundo livro de entrevistas e isso é um luxo! Peixe Voador especial Alice Ruiz. Não tem pauta nem roteiro, é só uma delícia!
Neste vídeo respondo a uma pergunta que chegou através do nosso podcast:“Tenho dois créditos. Estou a amortizar o de menor valor e com taxa mais baixa, porque assim livro dele mais rápido e dos seguros também. Estou a fazer mal?”
Tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve as coisas que tem visto, e as que são, e as que depois hão de acontecer. O mistério das estrelas e dos castiçais de ouro. As estrelas são os anjos, e os castiçais são as regiões. E um dos anjos disse: Mostrarei a condenação da corruptora que esta sentada sobre muitas águas; com a qual "fornicaram" os governantes da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com esse vinho. Lutarão contra o Cordeiro, e ele os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, escolhidos, e leais. E vendo João Batista que muitos fanáticos líderes religiosos iam até ele, disse: Raça de víboras, quem ensinou vocês a fugir da ira futura? E chegaram uns soldados dizendo: O que faremos? Disse: Não tratem ninguém mal nem prejudiquem, e se contentem com o seu salário. Basta! Guarde a sua arma; porque todos os que usarem da arma, à arma morrerão. E disse aos principais líderes, e oficiais: Saíram como a um criminoso, armados para me prender? Todas as nações serão reunidas diante dele, e irá separar uns dos outros, como pastor separa dos bodes as ovelhas.Apocalipse 1:18-20; 17:1-2,14Lucas 3:7,14; 22:49-52Mateus 26:51-56; 25:31-32 A punição da corrupção de líderes, governantes de Edom. Visão de Obadias: (Apocalipse 21:1-27; 22:1-5).Obadias 1-15,17,21Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 No Brasil, a Lei permite pena de morte? Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: I – zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público; II – cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência; III – proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; IV – impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural; V – proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação; (Redação dada pela EC n. 85/2015) VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; VII – preservar as florestas, a fauna e a flora; VIII – fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar; IX – promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico;X – combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos; XI – registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios; XII – estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito. Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. (Redação dada pela EC n. 53/2006)Constituição Federal - Edição STF
JK Cast #240 - Não Tenho Empregada por Culpa do BOLSA FAMÍLIA, Segurança Pública
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Era uma vez uma menina que amava um pássaro encantado que sempre a visitava e lhe contava estórias, o que a fazia imensamente feliz. Mas chegava um momento que o pássaro dizia: “Tenho que ir”. A menina chorava porque amava o pássaro e não queria que ele partisse. “Menina”, disse-lhe o pássaro, “aprenda o que vou lhe ensinar: eu só sou encantado por causa da ausência. É na ausência que a saudade vivi. E a saudade é um perfume que torna encantados todos os que os sentem. Quem tem saudades esta amando. Tenho que partir para que a saudade exista e para que continue a ama-la e você continue a me amar...” E partia.A menina, sofrendo a dor da saudade maquinou um plano: quando o pássaro voltou e lhe contou estórias e foi dormir, ela o prendeu em uma gaiola de prata, dizendo: “Agora ele será meu para sempre.” Mas não foi isso que aconteceu. O pássaro, sem poder voar, perdeu as cores, perdeu o brilho, perdeu a alegria, não tinha mais estórias para contar. E o amor acabou. Levou um tempo para que a menina percebesse que ela não amava aquele pássaro engaiolado. O pássaro que ela amava era o pássaro que voava livre e voltava quando queria e ela soltou o pássaro que voou para longe...
Era uma vez uma menina que amava um pássaro encantado que sempre a visitava e lhe contava estórias, o que a fazia imensamente feliz. Mas chegava um momento que o pássaro dizia: “Tenho que ir”. A menina chorava porque amava o pássaro e não queria que ele partisse. “Menina”, disse-lhe o pássaro, “aprenda o que vou lhe ensinar: eu só sou encantado por causa da ausência. É na ausência que a saudade vivi. E a saudade é um perfume que torna encantados todos os que os sentem. Quem tem saudades esta amando. Tenho que partir para que a saudade exista e para que continue a ama-la e você continue a me amar...” E partia.A menina, sofrendo a dor da saudade maquinou um plano: quando o pássaro voltou e lhe contou estórias e foi dormir, ela o prendeu em uma gaiola de prata, dizendo: “Agora ele será meu para sempre.” Mas não foi isso que aconteceu. O pássaro, sem poder voar, perdeu as cores, perdeu o brilho, perdeu a alegria, não tinha mais estórias para contar. E o amor acabou. Levou um tempo para que a menina percebesse que ela não amava aquele pássaro engaiolado. O pássaro que ela amava era o pássaro que voava livre e voltava quando queria e ela soltou o pássaro que voou para longe...
Sousa Tavares fala da imigração e das polémicas a envolver Ventura que acusa de fazer "um exercício de desonestidade intelectual" num país de "muitos católicos e poucos cristãos". O cronista critica os portugueses que não gostam da liberdade que não "valorizam como valor absoluto". Em análise ainda a "gestão desastrosa e a superioridade moral" de Mortágua no BE. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve as coisas que tem visto, e as que são, e as que depois hão de acontecer. O mistério das estrelas e dos castiçais de ouro. As estrelas são os anjos, e os castiçais são as regiões. Do céu, uma grande voz de uma grande multidão, dizendo: Aleluia! Porque Verdadeiros e Justos são os seus Juízos, julgou a corruptora, que corrompeu a terra com a sua corrupção. A multidão e os servidores dizem: Aleluia! Amém. Aleluia! Aleluia! Já o Soberano Deus reina. Nos alegremos; porque vindas são as "bodas" do Cordeiro, e já a sua "esposa" se preparou. E foi dado que se vestisse roupa limpa; que são as Justiças dos Justos. Escreve: Felizes aqueles que são chamados para ceia das "bodas" do Cordeiro. Ame a Deus; porque o relato de Jesus é o Espírito de futuro. Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. Quem acredita em mim, como diz a Escritura, rios de água viva fluirão do seu interior (nascer da água e do Espírito; eis que vem aquele que é mais poderoso, batizará com Espírito e com fogo; Jesus mesmo não batizava com água nem no Jordão, e nem em afins). E queriam prende-lo; e os servidores não fizeram, reconheceram Jesus. E os fanáticos líderes religiosos disseram: Vocês também foram enganados? Algum de nós acreditou nele? Mas a multidão, que não entende a lei, é maldita. E Nicodemos, que era um deles (o que foi de noite falar com Jesus), disse: Por acaso a nossa lei condena sem primeiro ouvir e saber o que fez? E disseram: Você também é da Galileia? Examina, e veja que de lá nenhum profeta saiu. E todos foram para as suas casas (Mateus 23:13). Felizes os que ouvem a Palavra de Deus e a praticam. E os fanáticos líderes religiosos, pediam um sinal. Maligna é esta descendência; ela pede um sinal; e não será dado, senão o sinal do profeta Jonas. Assim como ele foi sinal para os de Nínive, assim serei eu para esta descendência. Os de Nínive se levantarão no Juízo, e a condenarão, porque mudaram suas ações com Jonas, e aqui está quem é maior do que Jonas. Apocalipse 1:18-20;19:1-10João 7:37-38,44-53Lucas 11:28-36Mateus 12:38-45 (Lucas 12:46-48; 10:12-16; 19:41-44/Mateus 11:20-24)Jonas 1:1-17; 2:1,8-10; 3:1-10; 4:1,5-11 Considerando Jesus como humano, sendo Filho de Deus (e o próprio Deus), e sua crucificação; É certo o nepotismo? Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XXIII – seguridade social; XXIV – diretrizes e bases da educação nacional; XXV – registros públicos; XXVI – atividades nucleares de qualquer natureza; XXVII – normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as ad-ministrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1°, III; (Redação dada pela EC n. 19/1998) XXVIII – defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa marítima, defesa civil e mobilização nacional; XXIX – propaganda comercial; XXX – proteção e tratamento de dados pessoais. (Incluído pela EC n. 115/2022) Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.Constituição Federal - Edição STF
Só minha opinião. Respeito a de todos. Mas eu não tenho poder de jogar absolutamente ninguém ao fogo do inferno.
O ‘Doa a Quem Doer' desta semana deu a conhecer o relato de Arminda, mãe de Cristina que sofre de uma doença mental e não consegue desenvolver afetos. A filha já foi internada várias vezes, mas volta sempre a ser “altamente manipuladora”.
O ano de 2025 estará para sempre no coração do povo de Cabo Verde. Além da celebração dos 50 anos da independência do arquipélago africano, a seleção de futebol do país garantiu pela primeira vez na sua história uma vaga para uma Copa do Mundo. Cabo Verde, o ponto mais ocidental da África localizado a quase 600 quilômetros da costa oeste do continente, será uma das três seleções estreantes classificadas até esse momento para a Copa de 2026, ao lado de Jordânia e Uzbequistão. Marcio Arruda e Ligia Anjos, da RFI em Paris Depois de garantir uma vaga para a seleção cabo-verdiana na Copa do Mundo de 2026 na última Data Fifa, o técnico Pedro Leitão Brito, conhecido desde a época de jogador como Bubista, falou sobre a celebração da conquista da vaga para o Mundial na época em que o país comemora o cinquentenário da independência. O treinador também contou como transformou seu grupo em uma seleção vitoriosa. "Por sermos um país pequeno, precisamos ter a ideia de que se o jogador trabalhar duro e tiver resiliência, terá condições de chegar a patamares superiores. A nossa equipe ultrapassou obstáculos para conseguir a classificação para a Copa", disse o técnico. "No início, havia muita desconfiança, mas, com o passar do tempo, fomos ficando cada vez mais unidos. Sempre tivemos o objetivo da classificação e trabalhamos em cima disso. Todo mundo fez a sua parte. Mas não é uma conquista individual; é uma classificação desse grupo, da seleção e da torcida. O povo cabo-verdiano está extremamente feliz com essa classificação, até porque estamos comemorando os 50 anos da nossa independência; então, juntou tudo para que fosse uma grande festa", contou. Estrangeiros de Cabo Verde A seleção comandada por Bubista mescla experiência, com o goleiro Vozinha de 39 anos, e juventude, com o artilheiro Livramento, de 24 anos. Também conta com muitos jogadores nascidos fora de Cabo Verde, como os franceses Willy Semedo e Logan Costa, os portugueses Bruno Varela e Telmo Arcanjo e os holandeses Deroy Duarte e Dailon Livramento. Cabo Verde teve uma campanha com sete vitórias, dois empates e apenas uma derrota, eliminando os favoritos Camarões e Angola no grupo D das eliminatórias africanas. Nos cinco jogos que disputou em casa, a equipe não tomou gol. Mesmo tendo se classificado em primeiro no grupo, o técnico Bubista destacou a importância do aumento do número de vagas para a próxima Copa do Mundo, que passará de 32 para 48 seleções. "A meu ver, o aumento do número de seleções na Copa do Mundo é um alívio grande para as seleções da África. Antigamente, você passava em primeiro lugar no grupo e ainda tinha de jogar um playoff extremamente difícil. Com o aumento no número de vagas, você consegue o primeiro lugar do grupo e garante a classificação. Isso estimula países a fazer mais investimentos em suas seleções", explicou o treinador. África do Sul, Argélia, Costa do Marfim, Egito, Gana, Tunísia – que vai enfrentar o Brasil em amistoso no mês que vem em Lille, na França –, Marrocos e Senegal, além de Cabo Verde, são as seleções africanas que já garantiram vagas na Copa do Mundo de 2026. Leia tambémOfensivo, Brasil de Ancelotti goleia a Coreia do Sul por 5 a 0, ganha elogios e empolga A África ainda pode ter mais uma seleção no Mundial do próximo ano. Camarões, República Democrática do Congo, Nigéria e Gabão disputam em novembro, no Marrocos, uma vaga na repescagem. “É uma satisfação grande para mim e para o continente ter nove seleções numa Copa. E ainda temos a possibilidade de ter mais uma”, disse. Com nove ou dez seleções, os africanos podem surpreender no Mundial. Perguntado se os tubarões azuis, como a seleção de Cabo Verde é conhecida, vão longe na Copa, o técnico tratou de calçar as sandálias da humildade e chutar a responsabilidade para outras equipes. “Nossa seleção ainda está em formação, mas a África estará bem representada. Há excelentes equipes aqui no continente com condições de jogar de igual para igual ou até mesmo superar qualquer adversário do mundo. Obviamente, sabemos das dificuldades, mas os obstáculos são feitos para serem ultrapassados”, disse. “Todas essas equipes têm jogadores que disputam as melhores competições na Europa, Ásia e América e eles não devem ter receio algum. É só ter confiança e coragem para trabalhar pelos objetivos", completou. Mas o treinador de Cabo Verde reconhece que não será fácil enfrentar seleções da primeira prateleira do futebol mundial. De acordo com o técnico, Cabo Verde pretende deixar a festa de lado e colocar o coração na ponta da chuteira para fazer grandes jogos na América do Norte no ano que vem. "Eu sei que o nível das outras equipes na Copa é extremamente alto. Tenho certeza de que vamos mostrar ao mundo a nossa qualidade e vamos jogar para dignificar o nosso país. Vamos fazer em todos os jogos aquilo que temos feito sempre. Nosso princípio é sempre pontuar", declarou o treinador da seleção. Cabo Verde será o segundo país menos populoso a disputar uma edição de Copa do Mundo. Com uma população de pouco mais de 500 mil habitantes, o país africano perde neste quesito apenas para a Islândia, que tem pouco mais de 300 mil habitantes e jogou a Copa de 2018, na Rússia. "Somos pequenos no mapa, mas com coração grande" Bubista, que foi zagueiro da seleção de Cabo Verde na virada do século, acredita que a classificação para a Copa do Mundo será um marco esportivo no país. O treinador, que assumiu a seleção cabo-verdiana em 2020, acha que o futuro é promissor não só no futebol, mas em outras modalidades esportivas. "Se houver um investimento sério e um trabalho criterioso, temos condições de dar cartas no mundo. Somos pequenos no mapa, mas com coração grande no mundo. Temos tido resultados bastante satisfatórios nos esportes. Temos cada vez mais condições de encontrar jovens atletas com potencial. Tem sido assim em várias modalidades, que recebem investimentos e conquistam bons resultados", opinou Bubista. A Copa do Mundo de 2026 será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá a partir de 11 de junho. A grande final será jogada no dia 19 de julho.
Oro Por Você 02954 – 25 de outubro de 2025 Pai, eu te agradeço por seres minha força. Obrigado por seres maior do que todas […]
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalPalavra final e decisiva de DeusHavendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho. (Hebreus 1.1-2)Os últimos dias começam com a vinda do Filho ao mundo. Nós temos vivido nos últimos dias desde os dias de Cristo — ou seja, nos últimos dias da história como a conhecemos antes do estabelecimento final e pleno do reino de Deus.O ponto principal para o escritor de Hebreus é que a Palavra que Deus falou por seu Filho é a Palavra decisiva. Tal Palavra não será continuada nessa era por qualquer palavra maior ou substituta. Essa é a Palavra de Deus: a pessoa, o ensinamento e a obra de Jesus.Quando lamento que não ouço a Palavra de Deus, quando sinto um desejo de ouvir a voz de Deus e fico frustrado por ele não falar da forma que eu desejo, o que estou dizendo de fato? Estou realmente dizendo que fiquei exausto dessa Palavra decisiva e final revelada a mim tão plenamente no Novo Testamento? Tenho realmente esgotado essa Palavra? Ela tornou-se uma parte de mim de tal modo que tem moldado o meu próprio ser e me dado vida e direção?Ou eu a tratei levianamente — a li superficialmente como um jornal, a provei como se testasse o gosto, e depois decidi que eu queria algo diferente, algo mais? Eu temo ser mais culpado disso do que eu desejo admitir.Deus está nos chamando para ouvir a sua Palavra final e decisiva — para meditá-la, estudá-la, memorizá-la, permanecer e mergulhar nela até que ela nos sature no centro do nosso ser.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Nesta quarta-feira, o Museu do Louvre em Paris, reabriu as suas portas, após três dias de encerramento para dar tempo à investigação de recolher todos os dados sobre o espectacular assalto de que foi alvo no domingo. O que se sabe para já é que indivíduos invadiram pelo exterior a galeria onde se encontravam as jóias da Coroa de França. Para tal, utilizaram um elevador de carga, cerraram uma das janelas da sala, partiram os mostruários, levaram as jóias e fugiram de lambreta. Tudo isto em sete minutos. Até ao momento, não se conhece o paradeiro dos assaltantes e muito menos das jóias avaliadas em 88 milhões de Euros mas cujo valor patrimonial é considerado "inestimável". Tanto o Presidente da República como o próprio governo ordenaram o reforço da segurança deste museu que apesar da sua importância e apesar do número impressionante de visitantes -9 milhões em 2024- mostrou as suas fragilidades. Esta problemática, aliás, mereceu recentemente um relatório interno e as autoridades estavam cientes de que existiam falhas na segurança. Philippe Mendes, galerista luso-francês em Paris, considera que apesar do seu carácter espectacular, o assalto de domingo não foi tão minuciosamente preparado como parece à primeira vista. RFI: O que se pode dizer sobre o assalto ao Museu do Louvre no domingo? Philippe Mendes: Em termos de rapidez, eu acho que foi um assalto bem organizado, embora me pareça que não é de grande banditismo. Tenho a impressão que foi mais um roubo de bandidos mais básicos. Sabem que têm que ser muito rápidos porque os seguranças e a polícia, em menos de dez minutos, podem chegar. Portanto, eles fizeram isso muito rápido. Mas ao mesmo tempo, há muitas coisas que mostram que não são aqueles bandidos, tipo CNN. Toda a gente pensou que isto foi um roubo tipo Arsène Lupin. Não foi. Deixaram cair uma coroa importantíssima. Ao fugir, deixam os elementos que utilizaram para poderem entrar, a serra para o vidro, não conseguiram deitar fogo ao elevador que usaram para os levar até lá acima. Isto tudo mostra um bocadinho que isto está desorganizado. Foi pensado, mas não foi organizado. Eu acho que foi mesmo um assalto, um roubo de oportunidade. Sabiam que ao domingo há pouco trânsito em Paris, era muito fácil de fugir. Sabiam que havia falhas, porque isto já foi comunicado várias vezes nos jornais franceses. A presidente do Louvre, ela mesmo -acho que foi o grande erro dela- há um ano ou dois, alertou, mas alertou publicamente sobre as falhas, sobre os problemas de segurança no Louvre. Tendo feito isso, claramente que indicou a quem poderia pretender um dia a fazer um assalto ao Louvre, que era o momento. Devia ter alertado claramente o Ministério da Cultura, devia ter alertado a Procuradoria de Paris, mas não devia ter alertado, indo aos jornais, e fazer uma coisa pública, porque isso aí era o sinal que eles podiam lá ir e que havia várias falhas. E claramente que aquela janela da galeria de Apollon era um dos pontos fracos do Louvre. É uma janela que dá para aquela rua que ao domingo não tem trânsito. Sabia-se mais ou menos que as jóias estavam todas ali, que era o primeiro andar. Não é assim tão alto, portanto tinha ali tudo mais ou menos certo para eles. Portanto, nesse aspecto, acho que foi um assalto pensado mas pouco organizado. Conseguiram. Agora o que é gravíssimo é que atacaram não só o património francês ou a história de França. Atacaram não só o Louvre, mas atacaram também todos os franceses. Ao roubar o Louvre, roubaram a França. RFI: Isto acontece no Louvre, que é um dos mais conhecidos e prestigiados museus a nível mundial. É uma espécie de montra da França, praticamente ao mesmo título que Notre-Dame. O que é que isto significa para a França? Philippe Mendes: O Louvre, como Notre-Dame, é um dos monumentos principais de Paris, de França e um dos mais conhecidos no mundo. Portanto, falando do Louvre, estamos a falar ao mundo inteiro. Toda a gente sabe o que é o Louvre e o que é Notre-Dame. Portanto, claramente que é muito mais sensível e que o mundo inteiro está atento ao que se passa em monumentos como este, que é o maior museu e o mais visitado do mundo. Claramente que choca. O choque é muito maior e tem uma repercussão internacional muito forte e dá um mau sinal claramente do que se está a passar no património francês e a nível da cultura em França. Isso é uma pena, mas podia ter acontecido noutro museu qualquer. Os museus agora são muito vulneráveis. Eu acho que este roubo dá para reflectir sobre uma coisa muito importante: é que a economia internacional está mal, vai haver cada vez mais assaltos deste tipo e claramente que, por exemplo, na Praça Vendôme, em Paris, onde estão todas as grandes lojas de joalharia mais importantes, eles têm um sistema de alarme de segurança muito mais forte e bem organizado do que os museus franceses que não apostaram completamente na segurança, porque não têm meios para isso. Porque embora a França tenha um Orçamento de Estado para a cultura importante, não é assim tão importante como isso para ter a segurança que pretendia. Portanto, é muito mais fácil atacar um museu hoje em dia do que atacar uma joalharia em Paris. Foi o que aconteceu, porque estamos agora a falar do Louvre. Mas não se esqueça que há um ano e meio foram roubadas e falou se muito menos, sete ou oito caixas de rapé do Museu Cognacq-Jay, que é um museu não muito longe do Louvre. Duas delas pertenciam ao Louvre, outras duas, à Coroa Real inglesa, e foram roubadas por quatro pessoas, exactamente com o mesmo método. Quatro homens entraram mascarados em pleno dia, partiram os mostruários e fugiram com as caixas. Não houve tanta repercussão nos jornais internacionalmente, porque o museu, embora seja um muito um bom museu em França, não tem aquele impacto que teve o Louvre. Mas isto mostra que os museus são muito frágeis e são vulneráveis e são atacados regularmente. Foi atacado (no mês passado) o Museu de História Natural de Paris, onde roubaram pepitas de ouro. Desapareceram, foram derretidas. Claramente que agora nunca mais as vamos encontrar. Foram roubadas do Museu de Limoges, há alguns meses, porcelanas chinesas de grande valor que certamente foram -desta vez- uma encomenda para a China. Portanto, há assaltos regularmente nos museus, porque os museus não têm essa protecção, como devia ser. RFI: Disse-o há pouco, apesar da própria directora do Louvre ter alertado publicamente que havia falhas na segurança e apesar de ter havido inclusivamente um relatório interno referindo que o facto de se prescindir de 200 funcionários, nomeadamente na área da segurança, sobre um efectivo de 2000 funcionários nestes últimos 15 anos no Louvre, podia também representar um problema para a segurança do museu e apesar de as próprias autoridades terem sido alertadas, nada foi feito e só agora é que está a pensar em reforçar a segurança do Museu do Louvre. Philippe Mendes: Sim, já devia ter sido feito. Depois, só agora é que se está a pensar. Sim, mas é sempre assim. Agora estamos a falar porque houve um assalto. Mas imagine que amanhã há uma inundação em Paris e o Louvre fica inundado. Vai se criticar porque não foi feito nada antes para proteger o Louvre das inundações e outros. Embora haja um plano, eu acho que ele não é o melhor. Há sempre razões para criticar a falta de fundos para isso. Mesmo que houvesse mais guardas no Louvre, os guardas não podem intervir. Portanto, o que é que eles poderiam ter feito? Não sei bem se é uma questão só de falta de pessoal no Louvre. Acho que não. Eu acho que se podia pensar melhor na segurança do Louvre, a nível de organização, menos humana, mas mais técnica. RFI: Estão a monte três ou quatro assaltantes com jóias estimadas em 88 milhões de Euros e sobretudo com um valor patrimonial "inestimável". As jóias são conhecidas, as fotografias destas jóias andam por todo o lado, no mundo inteiro. O que é que eles vão fazer com essas jóias? Philippe Mendes: Eu acho que a única possibilidade que eles têm é de desfazer as jóias todas e vender diamante por diamante, safira por safira. Não podem vender as jóias tal e qual como obra de arte, porque em si elas têm um valor de 88 milhões de Euros, porque são obras que ainda por cima foram compradas pelo Estado para o Museu do Louvre nos últimos 30 anos. Portanto, tinham já um valor de mercado. Mas entrando no Louvre, têm um valor inestimável histórico, agora patrimonial. Portanto, esse valor de 88 milhões de Euros no mercado de arte é zero, porque as peças tal e qual não podem ser vendidas, ninguém vai comprar. Portanto, eles vão desfazer completamente peça por peça e vão tentar vender no mercado. RFI: Está prestes a abrir mais uma edição da Feira Internacional de Arte Contemporânea de Paris (a Art Basel no final da semana). Como é que se pode avaliar o ambiente em que decorre este evento este ano? Philippe Mendes: Tendo acontecido o que aconteceu, vão certamente reforçar a segurança à volta deste evento. É um evento que acaba por ser equivalente a um dos maiores museus do mundo, durante os dias de abertura, com obras de uma importância financeira muito, muito, muito alta. Mas quem é que se vai atrever a entrar agora num assalto no Museu do Grand Palais? Ninguém. Eu acho que não é propriamente um problema nesse nível. Recordo-me que há três ou quatro anos, na Tefase, em Maastricht (nos Países Baixos), a feira internacional mais importante do mundo onde eu participei, houve um assalto, ainda por cima num stand da joalharia. Foi exactamente a mesma coisa. Eram quatro mascarados. Entraram em pleno dia. Chegaram, roubaram as jóias, fugiram e nunca mais apareceram. Nos dias seguintes, nunca houve um problema na Tefase. Foi um roubo de oportunidade. A Tefase reforçou a segurança e nunca mais houve nenhuma preocupação até agora a esse nível. Portanto, eu acho que vai correr muito bem a Feira Internacional de Arte Contemporânea, a Art Basel em Paris. Não é porque houve um assalto no Louvre que Paris está fragilizada a este nível. Acho que não. Não podemos entrar numa paranóia agora de que 'Paris está perigosa e há assaltos'. Não é por aí. Foi bem pensado. Foi uma ocasião que eles perceberam muito bem que estava ali. E aproveitaram.
Tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve as coisas que tem visto, e as que são, e as que depois hão de acontecer. O mistério das estrelas e dos castiçais de ouro. As estrelas são os anjos, e os castiçais são as regiões. Vi o céu aberto, e eis um "cavalo" branco, e o que está sentado sobre ele se chama Leal e Verdadeiro; e julga e combate com Justiça. Os seus olhos são como chama de fogo; sobre sua cabeça há muitas coroas; e tem um nome escrito, que ninguém sabe senão ele mesmo. A roupa tingida em sangue, e o nome é A Palavra de Deus. E os "exércitos" no céu em "cavalos" brancos, e roupas finas, o seguiam. E da sua boca sai uma "espada" afiada, para ferir as nações, e ele as rege com Juízo; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho da fúria do Soberano Deus. Tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. E vi um anjo no Sol, que anunciando com voz forte, diz a todas as aves que voam pelo meio do céu: Venham, e se juntem para ceia do Soberano Deus; para que "comam a carne" dos governantes, dos líderes, dos fortes, dos "cavalos" e dos que sobre eles se sentam, e de todas as pessoas, livres e presos, pequenos e grandes. E se reuniram, a besta, os governantes, para combaterem o que está sentado sobre o "cavalo", e ao seu "exército". E foram presos, e junto os falsos profetas, que fizeram sinais, com que enganou os que receberam o sinal, e se tornaram idólatras. Foram colocados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. Outros foram mortos com a "espada" da boca do que esta sentado sobre o "cavalo", e todas as aves se fartaram das suas carnes. A qualquer que muito for dado, muito se pedirá, e ao que muito se confiou, muito mais se pedirá. E na verdade, aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. E Nicodemos pergunta: Como pode ser isso? Ora, você sendo mestre de Israel não sabe isto? Todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Se o corrupto (r) não ouvir a minha Justiça, nem se for levado à assembleia, trate-o como um gentio e cobrador de impostos. Apocalipse 1:18-20; 19:11-22Lucas 12:46-48João 3:1-3,6,9-10,20Mateus 18:15-20Miqueias 1:1-6,9,16; 2:1-13; 3:1-12Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XI – trânsito e transporte; XII – jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;XIII – nacionalidade, cidadania e naturalização;XIV – populações indígenas; XV – emigração e imigração, entrada, extradição e expulsão de estrangeiros; XVI – organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões; XVII – organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Terri-tórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela EC n. 69/2012) XVIII – sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacionais; XIX – sistemas de poupança, captação e garantia da poupança popular; XX – sistemas de consórcios e sorteios; XXI – normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação, mobilização, inatividades e pensões das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares; (Redação dada pela EC n. 103/2019)XXII – competência da polícia federal e das polícias rodoviária e ferroviária federais;Constituição Federal - Edição STF
Neste episódio falo sobre o meu cu, trocar de carro, carros tuning, lidar com o luto, coisas vandalizadas, sentires-te usado, mal tratar alguém, tentar adivinhar doenças, primeiro reunião de condomínio e psicopatas.
O Dono do que tenho - Matheus Fischer
6 COISAS IMPORTANTES:1 - AULÕES PARA RESOLVER ESSE BURNOUT AÍ:Aulão TENHO BURNOUT: E AGORA?E aulão ESTILO DE VIDA NO BURNOUTTodas as informações e links dos dois aulões aqui: https://abreai.com/auloesdaroberta2 - DESCONTO E BENEFÍCIOS PARA ASSINAR O LOJONG:Assine o Lojong com TRINTA dias de teste gratuito e descontão (e pode parcelar em 12 vezes) usando esse link: https://lojongapp.com/af/ROBERTACARUSI (pagamento pela Hotmart);Ou vc pode usar o cupom ROBERTACARUSI, dentro do próprio app, se tiver Android. Mas, se vc tiver IOS, para usar o cupom dentro do app é preciso ir por esse link: https://lojongapp.com/convite3 – MANDE SEU DEPOIMENTO PARA O QUADRO “NÃO É SÓ COM VC”: https://abreai.com/depoimento4 - SE INSCREVA LÁ NO INSTAGRAM: @robertacarusi5 – CONHEÇA MEUS CANAIS NO YOUTUBE”- canal de vídeos: https://www.youtube.com/@robertacarusi1- canal de aulas: https://www.youtube.com/@RobertaCarusi36 - COMPRE MEUS LIVROS:- No Limite do Stress (2018): https://abreai.com/nolimite- Pequeno Manual do Burnout (2024): https://abreai.com/pequenomanualEspero que esse vídeo tenha te ajudado de alguma forma :)
De São Paulo a Sintra, a trajetória de um sommelier que se apaixonou pelo vinho português e hoje dirige cartas em um dos hotéis mais prestigiados do país. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa Quando chegou a Lisboa, há 12 anos, Diego Apolinário não imaginava que aquele bilhete de ida e volta acabaria apenas de um lado e que, uma década depois, se tornaria o diretor de Vinhos de um dos resorts mais prestigiados de Portugal. Ele conta que veio passar férias, mas no dia do voo de regresso, decidiu ficar. O avião voltou para o Brasil, e ele permaneceu em Lisboa. Com pouco dinheiro no bolso – cerca de mil euros, segundo recorda – e experiência prévia em restaurantes de São Paulo, começou a bater de porta em porta. “Entreguei dez currículos e só no terceiro restaurante me disseram sim. A partir daí, tudo começou a acontecer.” Foi nesse primeiro emprego, num restaurante tradicional português, que Diego teve o seu primeiro contato real com o mundo do vinho. “O meu chefe era um sommelier de uma geração mais antiga, daqueles que falavam várias línguas e faziam do serviço do vinho quase um ritual. Fiquei fascinado. Ele tirava a rolha com uma calma, acendia uma vela, explicava cada detalhe. Eu queria ser como ele.” Autodidata e primeiro curso O interesse rapidamente virou obsessão. Durante as pausas no trabalho, livros sobre vinhos eram estudados por ele em jardins da cidade. Ele começou a fazer perguntas e a tentar entender por que certos vinhos precisavam ser decantados, o que caracterizava um vinho da Madeira e como o envelhecimento do vinho do Porto ocorria. Mais tarde, inscreveu-se no curso WSET, referência mundial no ensino do vinho. “Foi aí que tudo ficou mais sério. Percebi que queria mesmo seguir a carreira de sommelier.” A oportunidade de trabalhar num restaurante estrelado Michelin — o Eleven, do renomado chef alemão Joaquim Koeper, em Lisboa — foi o ponto de virada. Ali, ele teve contato direto com clientes exigentes, vinhos raros e produtores internacionais, experiência que considera seu verdadeiro batismo profissional. Entre taças e desafios Atualmente, Diego é diretor de Vinhos de um dos hotéis mais prestigiados de Portugal, em Sintra, cargo que ocupa há dois anos e meio. “É uma posição que me permite aplicar o lado sensitivo – provar, escolher vinhos para cada restaurante – mas também exige gestão e estratégia. É um desafio diferente, porque o Penha Longa Resort tem sete restaurantes, cada um com um público e uma identidade.” Diego é também sommelier do Lab, restaurante com uma estrela Michelin do chef espanhol Sergio Arola. Apesar das responsabilidades, afirma que continua a servir vinhos e a conversar com os clientes. “Essa é a parte mais bonita do trabalho – cada dia é diferente e cada mesa conta uma história.” Portugal, "uma pérola" de vinhos Depois de provar vinhos de praticamente toda a Europa, Diego diz que o vinho português continua a surpreendê-lo. “Portugal é uma pérola. Num país tão pequeno, há uma diversidade enorme de solos, castas e climas. É possível criar harmonizações incríveis só com vinhos portugueses.” Com brilho nos olhos, ele descreve os vinhos da Madeira como verdadeiras preciosidades. Segundo Diego, são vinhos com séculos de história, que atravessam gerações. Embora seja mais difícil encontrar garrafas antigas, continuam entre os mais incríveis que já provou. O sommelier ainda quer conhecer o arquipélago dos Açores e descobrir a magia dos vinhos da ilha do Pico. “Os vinhos de lá têm algo mágico — o solo vulcânico, o toque salino do Atlântico. São vinhos com identidade, feitos num lugar que respira mar e lava.” Brasileiro em terras lusitanas Diego afirma que nunca sentiu discriminação por ser brasileiro. Pelo contrário, sempre foi bem recebido. Para ele, Portugal está mais aberto e há uma ligação natural entre portugueses e brasileiros. “Muitos clientes portugueses começam logo a conversa com: ‘Tenho um primo em São Paulo'”, brinca. O sotaque, diz, ajuda a criar pontes. “Quando um cliente ouve que sou brasileiro, o gelo quebra logo. Ficam à vontade, fazem perguntas, e o serviço torna-se mais humano.” Inspiração e legado Hoje, ao olhar para trás, Diego sente orgulho do caminho percorrido – do jovem que não gostava de vinho ao profissional que coordena equipes e cartas em múltiplos restaurantes. Ele conta que, quando decidiu ser sommelier, parecia um sonho distante. Agora, poder inspirar outras pessoas é o que mais o gratifica. Já ajudou alguns brasileiros a iniciarem-se na carreira e ver que seguem esse caminho lhe dá grande alegria. Questionado sobre o futuro, é cauteloso: “Ainda tenho objetivos a definir, mas o mais importante é continuar a aprender. O vinho está sempre a mudar – e nós, sommeliers, temos de evoluir com ele.”
De São Paulo a Sintra, a trajetória de um sommelier que se apaixonou pelo vinho português e hoje dirige cartas em um dos hotéis mais prestigiados do país. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa Quando chegou a Lisboa, há 12 anos, Diego Apolinário não imaginava que aquele bilhete de ida e volta acabaria apenas de um lado e que, uma década depois, se tornaria o diretor de Vinhos de um dos resorts mais prestigiados de Portugal. Ele conta que veio passar férias, mas no dia do voo de regresso, decidiu ficar. O avião voltou para o Brasil, e ele permaneceu em Lisboa. Com pouco dinheiro no bolso – cerca de mil euros, segundo recorda – e experiência prévia em restaurantes de São Paulo, começou a bater de porta em porta. “Entreguei dez currículos e só no terceiro restaurante me disseram sim. A partir daí, tudo começou a acontecer.” Foi nesse primeiro emprego, num restaurante tradicional português, que Diego teve o seu primeiro contato real com o mundo do vinho. “O meu chefe era um sommelier de uma geração mais antiga, daqueles que falavam várias línguas e faziam do serviço do vinho quase um ritual. Fiquei fascinado. Ele tirava a rolha com uma calma, acendia uma vela, explicava cada detalhe. Eu queria ser como ele.” Autodidata e primeiro curso O interesse rapidamente virou obsessão. Durante as pausas no trabalho, livros sobre vinhos eram estudados por ele em jardins da cidade. Ele começou a fazer perguntas e a tentar entender por que certos vinhos precisavam ser decantados, o que caracterizava um vinho da Madeira e como o envelhecimento do vinho do Porto ocorria. Mais tarde, inscreveu-se no curso WSET, referência mundial no ensino do vinho. “Foi aí que tudo ficou mais sério. Percebi que queria mesmo seguir a carreira de sommelier.” A oportunidade de trabalhar num restaurante estrelado Michelin — o Eleven, do renomado chef alemão Joaquim Koeper, em Lisboa — foi o ponto de virada. Ali, ele teve contato direto com clientes exigentes, vinhos raros e produtores internacionais, experiência que considera seu verdadeiro batismo profissional. Entre taças e desafios Atualmente, Diego é diretor de Vinhos de um dos hotéis mais prestigiados de Portugal, em Sintra, cargo que ocupa há dois anos e meio. “É uma posição que me permite aplicar o lado sensitivo – provar, escolher vinhos para cada restaurante – mas também exige gestão e estratégia. É um desafio diferente, porque o Penha Longa Resort tem sete restaurantes, cada um com um público e uma identidade.” Diego é também sommelier do Lab, restaurante com uma estrela Michelin do chef espanhol Sergio Arola. Apesar das responsabilidades, afirma que continua a servir vinhos e a conversar com os clientes. “Essa é a parte mais bonita do trabalho – cada dia é diferente e cada mesa conta uma história.” Portugal, "uma pérola" de vinhos Depois de provar vinhos de praticamente toda a Europa, Diego diz que o vinho português continua a surpreendê-lo. “Portugal é uma pérola. Num país tão pequeno, há uma diversidade enorme de solos, castas e climas. É possível criar harmonizações incríveis só com vinhos portugueses.” Com brilho nos olhos, ele descreve os vinhos da Madeira como verdadeiras preciosidades. Segundo Diego, são vinhos com séculos de história, que atravessam gerações. Embora seja mais difícil encontrar garrafas antigas, continuam entre os mais incríveis que já provou. O sommelier ainda quer conhecer o arquipélago dos Açores e descobrir a magia dos vinhos da ilha do Pico. “Os vinhos de lá têm algo mágico — o solo vulcânico, o toque salino do Atlântico. São vinhos com identidade, feitos num lugar que respira mar e lava.” Brasileiro em terras lusitanas Diego afirma que nunca sentiu discriminação por ser brasileiro. Pelo contrário, sempre foi bem recebido. Para ele, Portugal está mais aberto e há uma ligação natural entre portugueses e brasileiros. “Muitos clientes portugueses começam logo a conversa com: ‘Tenho um primo em São Paulo'”, brinca. O sotaque, diz, ajuda a criar pontes. “Quando um cliente ouve que sou brasileiro, o gelo quebra logo. Ficam à vontade, fazem perguntas, e o serviço torna-se mais humano.” Inspiração e legado Hoje, ao olhar para trás, Diego sente orgulho do caminho percorrido – do jovem que não gostava de vinho ao profissional que coordena equipes e cartas em múltiplos restaurantes. Ele conta que, quando decidiu ser sommelier, parecia um sonho distante. Agora, poder inspirar outras pessoas é o que mais o gratifica. Já ajudou alguns brasileiros a iniciarem-se na carreira e ver que seguem esse caminho lhe dá grande alegria. Questionado sobre o futuro, é cauteloso: “Ainda tenho objetivos a definir, mas o mais importante é continuar a aprender. O vinho está sempre a mudar – e nós, sommeliers, temos de evoluir com ele.”
Inês Meneses é radialista, cronista e autora do icónico programa radiofónico “Fala com Ela” da Antena 1, que celebra este mês 20 anos de conversas. Para festejar esta data, a comunicadora convida ouvintes e amigos a juntarem-se a si numa matiné dançante no próximo dia 26 de outubro, no LUX, em Lisboa, onde será exibida a curta metragem “Falem Com Ela”, de Bruno Ferreira. Autora de tantos outros programas como “O Amor é”, com o psiquiatra e sexólogo Júlio Machado Vaz, ou o podcast “Cultas e Vinho Verde”, no “Público”, Inês Meneses afirma-se incomodada com o mundo extremado, e a falta de humanismo, mas mantém a esperança no que aí vem. “Não percebo porque é que ‘empatia’ é uma palavra colada à esquerda. A empatia deve ser de todos.” Ouçam-na nesta conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Culto de Celebração especial dos adolescentes, pastora Claudia Cacho.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalDeus sara ao humilhar Versículo do dia: Tenho visto os seus caminhos e o sararei; também o guiarei e lhe tornarei a dar consolação, a saber, aos que dele choram. Como fruto dos seus lábios criei a paz, paz para os que estão longe e para os que estão perto, diz o SENHOR, e eu o sararei. (Isaías 57.18-19) Apesar da severidade da enfermidade humana da rebelião e da obstinação, Deus sarará. Como ele irá sarar? Isaías 57.15 diz que Deus habita com os contritos e humildes. Ainda assim, o povo citado em Isaías 57.17 busca ousadamente o seu próprio caminho orgulhoso. Em que consistirá essa cura? A cura só pode ser uma coisa: Deus os sarará humilhando-os. Ele curará o paciente esmagando o seu orgulho. Se somente os contritos e humildes desfrutam da comunhão com Deus (Isaías 57.15), e se a doença de Israel é uma rebelião orgulhosa e deliberada (Isaías 15.17), e se Deus promete sará-los (Isaías 57.18), então, o seu sarar deve ser um humilhar e sua cura deve ser um espírito quebrantado. Não seria esse o modo de Isaías profetizar o que Jeremias chamou de nova aliança e de um novo coração? Ele disse: “Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel... Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jeremias 31.31, 33). Isaías e Jeremias veem a chegada de um tempo em que um povo doente, desobediente e de coração duro será transformado de modo sobrenatural. Isaías fala sobre sarar. Jeremias fala sobre escrever a lei em seus corações. Assim, a cura de Isaías 57.18 é um grande transplante de coração — o velho coração endurecido, orgulhoso e obstinado é retirado e um novo coração suavizado e sensível é colocado, o qual é facilmente humilhado e quebrantado pela lembrança do pecado e pelo pecado remanescente. Esse é um coração em que o Altíssimo cujo nome é Santo pode habitar e ao qual pode dar vida. --Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Luís Filipe Menezes volta a Gaia, depois de mais de uma década afastado. No regresso, não exclui entendimentos, nem com o PS, com quem empatou em número de vereadores, nem mesmo com o Chega. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tenho pensado demasiado no envelhecimento e na maneira como a sociedade encara as pessoas mais velhas. Terão as redes sociais culpa nisto? Espero que gostem deste episódio!
Tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve as coisas que tem visto, e as que são, e as que depois hão de acontecer. O mistério das estrelas e dos castiçais de ouro. As estrelas são os anjos, e os castiçais são as regiões. Quanto aos que me rejeitam covardemente, e aos corruptos... a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte. Veio para o que era o seu, e os seus o rejeitaram. Eis que vem aquele que é mais poderoso do que eu, a quem não sou digno de desamarrar as sandálias. Este é colocado para queda e elevação de muitos, e para sinal que é contraditado. Será grande; e reinará eternamente, e o seu reino não terá fim. Na verdade, se não forem inocentes como crianças, de modo algum entrarão no reino dos céus.Apocalipse 1:18-20; 21:8João 1:11Lucas 3:16-17; 2:34; 1:32-33Mateus 18:3 O mal causado por líderes, governantes corruptos; e o antigo e pobre mensageiro Miqueias, viu a Sentença sobre Samaria e Jerusalém (Mateus 11:20-24/Lucas 10:12-16; 19:41-44). (Mateus 10:28-38/Lucas 12:35-53). Miqueias 4:1-12; 5:2-9,15; 6:2-16; 7:1-14Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I – direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; II – desapropriação;III – requisições civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra;IV – águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão; V – serviço postal; VI – sistema monetário e de medidas, títulos e garantias dos metais; VII – política de crédito, câmbio, seguros e transferência de valores; VIII – comércio exterior e interestadual; IX – diretrizes da política nacional de transportes; X – regime dos portos, navegação lacustre, fluvial, marítima, aérea e aeroespacial; Constituição Federal - Edição STF
Mensagem do dia 12/10/2025 na Igreja Oceânica, Niterói-RJ;“Nossas crianças são a igreja hoje e os futuros líderes da nação amanhã.”
Como será o futuro do nosso país? São tantas incertezas políticas e econômicas ao mesmo tempo que fica difícil ver um futuro tranquilo. E diante de coisas assim, como devemos agir? O que devemos fazer?O salmo 16 no verso 8 diz assim: "Tenho o Senhor sempre diante de mim; estando ele à minha direita, não serei abalado."Não sabemos o contexto político e econômico em que vivia o salmista, mas conhecemos a sua convicção: ele tinha o Senhor sempre ao seu lado.Seu mundo poderia ser instável como o nosso, mas sua estabilidade vinha de Deus e não das coisas.É sobre isso! É possível ter calma onde há pressa. É possível ter tranquilidade onde há nervosismo. É possível ter paz mesmo vivendo no meio da guerra.Essas coisas não caem prontas do céu. Elas vêm de um relacionamento com Deus. Esse é o segredo.Você pode não saber como será o futuro do nosso país, mas tudo bem. Você sabe que Deus estará contigo o tempo todo, e isso é o bastante.
Consultoria MDR, preencha o formulário e faça um call gratuita: https://forms.gle/8QKa9iukSkYUw2Xt9 Presente do Dia das Crianças que não quebra, não perde a graça e ainda cresce com seu filho.Neste vídeo, Dawison Barbosa (educador financeiro, especialista em investimentos e wealth planner) mostra na prática como presentear com o Gift Card do Tesouro Direto e ativar no CPF da criança — inclusive gravando no sábado (compra e ativação funcionam; a aplicação do título fica agendada para o próximo dia útil).O que você vai aprenderGift Card do Tesouro Direto: o que é, como funciona e por que é um ótimo presente educativo.Passo a passo na tela: onde clicar para comprar, pagar via Pix e ativar o código.Como colocar no nome da criança: cadastro de menor com responsável vinculado (pai/mãe/tutor).Sábado e feriados: o que muda na execução (ordem agendada).Qual título escolher: Tesouro Selic (primeiro passo e liquidez), Tesouro IPCA+ (protege poder de compra), Educa+ (educação), RendA+ (renda futura).Bônus: ideia de Tesouro Direto Coletivo para engajar avós, tios e padrinhos em datas comemorativas.Capítulos00:00 Abertura — presente que cresce00:45 O que é o Gift Card do Tesouro01:30 Como comprar (Pix e código)03:00 Como ativar no CPF da criança (responsável vinculado)04:20 Sábado/feriado: como fica a aplicação05:30 Qual título escolher (Selic, IPCA+, Educa+, RendA+)08:00 Tesouro Direto Coletivo (família participa)09:20 Recado final + materiais do vídeoMateriais do vídeo
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalNão podemos fazer nadaEu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. (João 15.5)Suponha que você esteja totalmente paralisado e não possa fazer nada por si mesmo, exceto falar. E suponha que um amigo forte e confiável prometa viver com você e fazer tudo o que você precisa. Como você poderia exaltar esse amigo se um estranho viesse vê-lo?Você exaltaria a sua generosidade e força tentando sair da cama e carregá-lo? Não! Você diria: “Amigo, por favor, venha me levantar. E você poderia colocar um travesseiro atrás de mim para que eu possa olhar para o meu convidado? E você poderia colocar meus óculos para mim?”.E, assim, o seu visitante aprenderia pelos seus pedidos que você é incapaz e que seu amigo é forte e amável. Você glorifica o seu amigo por precisar dele, e ao lhe solicitar ajuda, e ao confiar nele.Em João 15.5, Jesus diz: “Sem mim nada podeis fazer”. Então, nós realmente estamos paralisados. Sem Cristo, não somos capazes de qualquer bem que exalte a Cristo. Como Paulo diz em Romanos 7.18: “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum”.Mas João 15.5 também diz que Deus tem o propósito que façamos muito bem que exalte a Cristo, ou seja, dar fruto: “Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto”. Assim, como nosso forte e confiável amigo — “Tenho-vos chamado amigos” (João 15.15) — ele promete fazer para nós, e através de nós, o que não podemos fazer por nós mesmos.Como, então, podemos glorificá-lo? Jesus responde em João 15.7: “Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito”. Nós oramos! Pedimos a Deus que faça para nós, por meio de Cristo, aquilo que não podemos fazer por nós mesmos — dar fruto.João 15.8 dá o resultado: “Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto”.Então, como Deus é glorificado pela oração? A oração é a admissão aberta de que sem Cristo nada podemos fazer. E a oração é o nosso voltar de nós mesmos para Deus na confiança de que Ele nos dará o auxílio que precisamos.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
O autarca de Loures e recandidato pelo PS mostra confiança na vitória e pede à população que faça a avaliação do trabalho feito. "Tenho defendido que há direitos e deveres para todos. A população vai saber ajuizar."See omnystudio.com/listener for privacy information.
No encerramento da campanha eleitoral do BE, Mariana Mortágua responde a Luís Montenegro: "Tenho a profunda convicção que Carlos Moedas vai perder Lisboa e que Alexandra Leitão vai ganhar".See omnystudio.com/listener for privacy information.
CDU quer voltar a governar em Loures, depois de ter perdido autarquia em 2021. Gonçalo Caroço faz um balanço "extraordinário" da campanha e acusa PS de ter perdido proximidade com a população.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Canciones italianas de los años 60, 70 y 80, obra de Lucio Battisti o Paolo Conte, en el disco 'Italia' del trompetista alemán Till Brönner, como 'Estate', 'Amarsi un po', 'Via con me' -con la voz de Mario Biondi-, 'Parole parole' -con la de Chiara Civello- o 'Travolti da un insolito destino'. Del disco de Céline Rudolph, Henrique Gomide y João Luis Nogueira, 'Amoré', las canciones 'Lugar comum', 'Emoriô' y 'Preciso me encontrar' y, del disco 'Revolução' de Natalie Cressman y Ian Faquini, 'Cem mil réis', 'Contradança' y 'Tenho sede'. Cierra Mulatu Astake con 'Netsanet' de su nuevo disco 'Mulatu plays Mulatu'.Escuchar audio
O primeiro convidado a sentar-se na sala de estar do Bate Pé é Manuel Luís Goucha. Não só por ser homónimo do nosso filho, não só porque somos admiradores não secretos mas também porque é das melhores pessoas a conversar. Falamos de responder a comentários, comprar seguidores, trabalhar em dupla, gostar ou não de fofocas, como lidar com o sucesso do outro, a morte assusta-o e sobre televisão no geral. Esperemos que gostem tanto como nós deste formato. Agradecer a grande generosidade do Manuel pelas partilhas que fez connosco e por nós deixar perceber um pouco como pensa. Obrigada Manuel.
TEMPO DE REFLETIR 01534 – 26 de setembro de 2025 João 15:11 – Tenho-lhes dito estas palavras para que a Minha alegria esteja em vocês […]
Fala galeraa, tudo certo? Tenho uma notícia excelente para vocês, teremos o Halloween Obscuro esse ano, ou seja, 1 episódio por dia durante todo o mês de Outubro!Porém será diferente do ano passado, segunda e quinta serão os episódios normais e nos outros dias vão ser os episódios de Halloween. Cada semana terá um tema baseado na preferência de vocês no Halloween passado!O Canal no youtube tem um episódio que nunca foi ao ar aqui no Podcast, ouçam lá! https://www.youtube.com/@receiosobscuros
Leitura Bíblica Do Dia: JOÃO 14:15-26 Plano De Leitura Anual: CÂNTICO DOS CÂNTICOS 1–3; GÁLATAS 2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Dale Earnhardt Jr. descreve o momento terrível em que percebeu que seu pai, Dale Earnhardt Sr., havia falecido. O pai de Dale Jr. Havia sido uma lenda do automobilismo, mas veio a óbito em um terrível acidente, ao final de uma corrida, da qual Dale Jr. também participava. O jovem disse à imprensa: “Saiu um som gutural de mim que não consigo recriar. Foi um grito de choque, tristeza e medo”. E a solitária constatação: “Tenho que seguir adiante sozinho. Ter o meu pai era como ter uma folha de instruções e, de antemão, já saber todas as respostas”. Os discípulos de Jesus aprenderam a buscar nele todas as respostas. Bem na véspera de Sua crucificação, Ele lhes assegurou de que não os deixaria sozinhos: “E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Encorajador, que nunca os deixará. É o Espírito da verdade” (JOÃO 14:16-17). Jesus estendeu esse consolo a todos os que nele confiavam e àqueles que viriam a confiar. “Quem me ama faz o que eu ordeno”, disse Ele. “Meu Pai o amará, e nós viremos para morar nele” (v.23). Aqueles que escolhem seguir a Cristo têm dentro de si o Espírito que os “ensinará todas as coisas”, lembrando-os e lhes recordando tudo o que Jesus ensinou (v.26). Não temos todas as respostas, mas temos o Espírito daquele que realiza todas as coisas. Por: TIM GUSTAFSON
Tenho certeza que você já deve ter cruzado com a acusação de que Israel comete genocídio na Faixa de Gaza. Essa é uma afirmação que além de grave, carrega um peso político e diversas implicações jurídicas. Mas será que genocídio é o termo correto para descrever a desgraça que acontece em Gaza?Olhando para a história, para outros conflitos e para a legislação que define o que é um genocídio vou tentar responder essa pergunta no vídeo de hoje!
Pedro Alves ficou conhecido no saudoso programa de rábulas “Tele Rural” ao lado de João Pedro Rodrigues, mas antes disso foi locutor de rádio e DJ. Nesta conversa intimista, o ator de 50 partilha as suas memórias de infância, a cumplicidade com a sua mãe e de como ficou “sem chão” com a doença do seu filho. Pedro Alves, contudo, vive um dia de cada vez. Como costuma dizer aos amigos, “o melhor dia é sempre aquele em que a gente chega, os outros são uma cópia”. O Alta Definição foi exibido na SIC a 19 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem vai comprar iPhone novo? O que é Memory Integrity Enforcement? O Rambo lançou um app escondido?
com Joana Azevedo e Diogo Beja
Estar sempre sem bateria, esconder pedras em comida e os mil reclamações
Quais são os critérios que você utiliza para tomar sua decisões? Todos nós temos um conjunto de convicções e valores que pautam nossas escolhas e caminhos. Tenho certeza que as melhores decisões são aquelas que tomamos sob a instrução da Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Quando conhecemos e obedecemos ao que a Palavra de Deus nos diz teremos a segurança de estar seguindo a direção o nosso Criador estabeleceu para nós e, sem dúvida, ele sabe e deseja o melhor para nossa vida. Seja guiado pela Palavra e trilhe sempre os melhores caminhos.
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Fala galeraa! To com um projeto novo: Um canal no Youtube, quem puder dar uma força lá se inscrevendo no canal, curtindo os videos e comentando eu ficarei muito grato! Link do canal: https://www.youtube.com/@receiosobscuros O episódio de hoje foi muito legal, tivemos até um relato de Portugal! Tenho certeza que vocês vão curtir tanto quanto eu.
Ícaro Silva fala da violência policial que o acompanha desde a infância e do peso de representar toda uma negritude na televisão Ícaro Silva já foi Rafa em Malhação, Wilson Simonal no teatro, Josef em Verdades Secretas e até a voz do Simba no filme Mufasa: O Rei Leão. Hoje, ele é um dos protagonistas da série Máscaras de oxigênio (não) cairão automaticamente, da HBO Max, que resgata a luta contra o HIV no Brasil dos anos 1980. No Trip FM, o ator, músico e escritor revisita uma trajetória que começou em Diadema, município do ABC Paulista, numa favela onde a enchente levou a casa da família e a violência da polícia quase levou a vida da mãe. "Me considero um sobrevivente. A arte foi o caminho que me salvou. Meus pais entenderam rápido que eu era uma criança artista, talvez até uma criança queer, e me direcionaram para esse caminho", afirmou. “Sempre entendi o racismo como uma limitação cognitiva. Quando sofria violência racista, sabia que o problema não estava comigo, mas no outro.” No papo com Paulo Lima, ele também fala sobre sexualidade, música e representatividade negra nas telas. "Ainda estamos atrasados nesse tema. Essa luta começou há 70 anos, com o Teatro Experimental do Negro. Por muito tempo me acostumei a ser o único preto em cena. Isso é uma das perversidades do racismo brasileiro: transformar uma pessoa em token para representar toda uma negritude. Nunca vi na TV uma história como a minha. Um protagonista negro e gay numa novela, por exemplo, nunca existiu." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify! [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/08/68a8b9a0e4870/icaro-silva-ator-cantor-globo-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Tiago Lemos ; LEGEND=Ícaro Silva; ALT_TEXT=Ícaro Silva] Trip. Você nasceu em São Bernardo, mas cresceu em Diadema, no ABC Paulista. Como esse território marcou sua visão de mundo? Ícaro Silva. Tenho muito orgulho de ser do ABC Paulista. Quando você está na margem, você consegue enxergar muito bem o centro. Essa é a visão que a periferia me deu. Diadema nos anos 90 era uma cidade extremamente violenta, principalmente pela polícia. Eu perdi muitos amigos para a violência policial e para o tráfico. Me considero um sobrevivente. A arte foi o caminho que me salvou. Meus pais entenderam rápido que eu era uma criança artista, talvez até uma criança queer, e me direcionaram para esse caminho. O que significa para você ser queer? Na infância me chamavam de Vera Verão. Hoje eu tenho muito orgulho disso. Jorge Lafond foi um pioneiro que abriu portas e sofreu muitas violências por isso. Eu sempre fui um homem feminino e masculino ao mesmo tempo. É por isso que gosto do termo queer: ele fala de estranheza, de sair do padrão, não apenas de sexualidade. Ser queer é abraçar a própria estranheza e reconhecer que cada pessoa é única.