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O Alexandre acreditava que só levaria alguém pra dentro de casa, se fosse pra casar. Quando conheceu a Mariana, ele se entregou de corpo e alma. Durante 16 anos, eles foram felizes, até a Mariana ficar distante e ele descobrir uma traição. Mesmo tentando perdoar por amor ao filho, Alexandre se sentiu humilhado, perdeu a alegria e teve paralisia facial por estresse. Ele foi embora só com a roupa do corpo e achou que nunca mais iria se entregar de novo. Até conhecer a Ana Beatriz, uma mulher doce que curou as suas férias com amor, respeito e fé. Ao lado dela, ele reconstruiu tudo que havia perdido e hoje, ele entende que Deus o tirou do deserto para mostrar o valor da paz.
Isabela Lapa te conta sobre uma programação especial para levar as crianças no próximo sábado. Saiba mais no episódio de hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 13, Carlos Andreazza comenta sobre situação da segurança pública no país. Desde a escolha de Hugo Motta que indicou o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) para ser relator do projeto do governo Lula contra facções criminosas, o cenário parece que se intensificou. O relator do projeto de lei antifacção apresentou novo relatório e atendeu a mais uma demanda do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado incluiu previsão de recursos para a Polícia Federal no caso de bens apreendidos em operação contra organizações criminosas. No novo parecer, Derrite diz que a destinação de bens apreendidos devem ir ao Fundo de Segurança Pública do respectivo Estado, se o crime estiver investigado pelas autoridades locais; ao Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal (Funapol), se o delito for investigado pela Polícia Federal. Se houver atuação conjunta, o recurso é dividido igualmente. O governo continua crítico ao texto. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Brasil acolhe desde esta segunda-feira a 30a Conferência das Nações Unidas sobre o clima. O economista guineense Carlos Lopes é o enviado especial do evento para África, por decisão do chefe de Estado brasileiro, Lula da Silva. Este também docente universitário na cidade sul-africana do Cabo está, em Belém do Pará para esta COP30. Carlos Lopes, enviado especial da COP30 para África, e economista guineense, começa por nos revelar em que consiste a sua tarefa nesta cimeira. Somos sete para as regiões consideradas pelo Brasil como estratégicas para a discussão climática. No que me toca, eu responsabilizo-me pela África. Estive envolvido na Organização da Cúpula Africana do Clima, que teve lugar em Adis Abeba há cerca de um mês e, portanto, faço a ponte entre as lideranças africanas e a presidência brasileira para poder fazer com que esta COP ouça melhor cada uma das regiões. No meu caso, a África, mas também possa, digamos, articular as várias conexões que são necessárias para negociações desta natureza, que são sempre muito complexas. E é sempre o mesmo chavão. Mas, ao fim ao cabo, um chavão acertado em relação à realidade, ou seja, um continente que padece sobremaneira das alterações climáticas e que pouco polui. Esta constatação continua a ser válida em 2025, na COP de Belém em relação a África ? Sim, eu penso que nós temos agora até uma narrativa mais forte sobre o facto de regiões como a África precisarem de muito mais foco nos problemas de adaptação climática... E menos na mitigação, que normalmente domina os debates. E isso graças ao Brasil, digamos, ter também a mesma preocupação e estar orientada na mesma direcção. Portanto, o Brasil oferece à África essa possibilidade de maior concentração na adaptação, que é, de facto, o que nos interessa. Fala-se muito em perdas e danos, precisamente em mitigação. O que é que se pode esperar em relação a esse prisma, sendo que houve já anúncios feitos desde a pré-COP e agora o início da COP propriamente dita... por exemplo, o lançamento do Fundo de Florestas Tropicais para sempre. Na prática, há já avanços aí a registar ? Na realidade, é o único fundo novo que aparece nesta COP porque a presidência brasileira quis dar ênfase à implementação e não a novos acordos. Mas tratando-se de uma COP que tem lugar numa zona que é considerada a maior floresta mundial, achou oportuno que se lançasse, digamos, uma iniciativa particularmente orientada para as florestas tropicais e centrada sobretudo na protecção de três grandes zonas do planeta, que são a principal reserva florestal que é a Amazónia, a África, na Bacia do Congo e também a Indonésia e o Sudeste Asiático. E, portanto, a inovação desse fundo é que ele tem características um pouco diferentes de tudo o que foi até agora lançado na COP, porque é um fundo para pagar aquilo que já existe e não para fazer coisas. Portanto, é para permitir a protecção da floresta existente, e com uma ênfase também nas populações locais: as populações indígenas, as comunidades locais, a quem será reservada a 20% da utilização dos fundos apropriados. E com, digamos, características que são menos de compensação, e que são mais de aposta e investimento no futuro através da conservação. Portanto, têm de facto uma inovação muito grande. É importante sublinhar que o Fundo já está, digamos, com contribuições anunciadas importantes, sendo que dos 5 biliões que foram anunciados, cerca de três são da Noruega, que é o país que toma a dianteira e vai muito para além até das expectativas que se poderia ter nesta etapa da discussão. E há, digamos, uma adesão muito importante neste momento política para a criação desse fundo. Como é que é o ambiente aí, sendo que, uma vez mais, os Estados Unidos ficam de fora? É claro que já não é uma novidade. Em que medida é que o "climato-cepticismo", por assim dizer, continua a pairar como uma sombra sobre as negociações da COP? As negociações deste ano não são tão importantes porque não se trata de conseguir mais. Há um mapa do caminho, como se chama, de Baku para Belém, que foi definido na COP 29 e que é o assunto principal de negociações. E à volta de quais são os montantes de financiamento que até agora não foram cumpridos, e qual é o nível de ambição que se tem que acrescentar em matéria de financiamento climático? Mas, para além disso, as outras discussões estão mais ou menos alinhavadas. Não vai haver grandes controvérsias. A ausência dos Estados Unidos vai-se fazer sentir em termos de resultados, porque não é só o facto de os Estados Unidos estarem ausentes do debate climático. É a importância que tem indirecta nos comportamentos, equipamentos, por exemplo, corporativos, regulatórios. O facto de, por exemplo, os financiamentos privados estarem muito orientados pelas preocupações da principal bolsa de valores que é a Bolsa de Valores de Nova Iorque e, portanto, acaba por ter resultados indirectos muito negativos e que vão muito para além de os Estados Unidos propriamente ditos fazerem ou não fazerem o necessário. Que olhar é que se pode ter acerca da proposta da economista francesa Esther Duflo, que apresenta uma solução original e na COP 30 de Belém, com o economista indiano Abhijit Banerjee, que é o seu esposo, que ganhou com ela o Prémio Nobel da Economia em 2019, mais o economista americano Michael Greenstone, que foi conselheiro de Barack Obama ? Eles estão a propor um sistema de transferências de dinheiro em troca de acções ambientais. Acha que este sistema pode ter pernas para andar? Eles propõem um esquema em que os países ricos se comprometem a arrecadar fundos e a enviá-los directamente às entidades, às pessoas para as ajudar a se proteger contra os excessos do clima na forma de transferências financeiras ? Digamos que não é tão original. Tem a ver com as várias iniciativas para regular de uma forma ética, a emergência de um mercado de carbono. Eu sou defensor de que, no caso da África, nós precisamos ter um mercado de carbono regulado pelos africanos e liderado pelo Banco Africano de Desenvolvimento, porque é assim que nós podemos contornar o facto de que do exterior se faz a certificação, se faz a taxonomia, se faz, digamos, o controlo daquilo que é verde e do que não é verde, o que é o bom e o mau carbono e qual é o valor do carbono? Portanto, isto não são coisas que podem ser decididas por outrém, devem ser decididas por aqueles que detém, de facto, uma espécie de crédito histórico de carbono que não contribuíram para o problema e estão a sofrer mais do que os outros. E, portanto, é necessário poder de facto, conseguir transferir aquilo que nós consideramos como problema, que é o problema da dívida de um aspecto financeiro para um aspecto de carbono. É adquirido, portanto, que não se consegue cumprir a meta de um máximo de 1,5 graus de aquecimento do planeta. Já se está a trabalhar num patamar superior: de menos de dois graus e meio do aquecimento, é assim ? É de 2,4 graus ! Mas eu acho que o problema maior é de que mesmo essa segunda meta, que é uma meta, digamos, de realismo, também não será atingida se não se fizerem muito mais esforços do que aqueles que estão anunciados. E nós temos ainda o déficit sempre verificado daquilo que se promete e daquilo que se faz. Portanto, há contribuições dos vários países anunciadas aqui na COP, porque este era o ano em que se deveria fazer a revisão dos planos nacionais. Apenas 100 países, mais ou menos, vão apresentar esses planos nacionais. Se tivermos sorte, chegar aos 100. Portanto, faltarão cerca de 80 e poucos países. Mas mais importante do que isso é que esses países que não estão presentes, digamos, na mesa, alguns deles são os maiores emissores e, portanto, nós temos aqui já, digamos, comprometimento muito menor do que anteriormente, mas daqueles que anunciam temos um nível de ambição que está em redução, em vez de aumento. Como o senhor professor está, nomeadamente responsável pela parte africana. Eu pedir-lhe-ia que nos desse um pouco um olhar da dimensão dos africanos presentes em Belém. Em que estado de espírito é que viu as delegações chegarem? São de alto nível? Isso é promissor, a seu ver, em relação à visibilidade de África nesta conferência ? Nós não temos delegações lideradas por chefes de Estado em grande número, não é? E também a nível ministerial, a presença é bastante limitada e há várias explicações para isso. Uma delas é o facto de que estamos quase com as mesmas datas com a cimeira do G20, em que a África, pela primeira vez, tem uma importância maior, porque está a hospedar a cimeira do G20 e é a primeira vez que a União Africana participa a pleno. E há uma série de países africanos convidados pela presidência sul-africana. Portanto, isso não joga a favor da COP. A segunda razão é a logística. A logística aqui em Belém é muito complexa, é também muito cara. Portanto, as delegações africanas acabaram por ser penalizadas por causa dessa logística. A terceira razão é o facto de nós estarmos numa COP em que, digamos, os principais protagonistas estão ausentes e, portanto, não vamos ter aqui os três principais emissores actuais, que são os Estados Unidos, a China e a Índia. E podemos juntar de todo o G7. A nível de lideranças vieram apenas cerca de três, portanto há 17 países do G20 e do G7 e do G20, que não estarão presentes. E isso é, digamos, um desincentivo para a própria presença de outros países, nomeadamente africanos. No discurso de abertura, o presidente brasileiro, Lula da Silva, lembrava que, de facto, em 92 tinha havido um pontapé de saída importante já no Brasil em relação às questões ambientais. E esta conferência volta, então, ao Brasil e agora à a Amazónia e a Belém, onde se encontra o senhor professor. O que é que nos pode dizer acerca, precisamente, da expectativa dos habitantes desta grande cidade da Amazónia brasileira, relativamente ao acolhimento desta conferência, para a qual o mundo inteiro tem os olhos virados ? Há uma grande excitação em Belém e há uma atitude, digamos, de grande euforia que se vê, que se sente. É palpável. Portanto, há um défice de visibilidade na Amazónia e esta é uma grande oportunidade. É uma janela para se poder mostrar que a Amazónia é muito mais do que apenas árvores. Tem pessoas, tem cultura, tem gastronomia, tem cultura musical também muito importante para o Brasil o carimbó. Enfim, temos aqui uma atitude de grande celebração e uma atitude de grande entusiasmo, a tal ponto que não vai haver problema de números em termos de participantes da COP. Pode haver problema de participação internacional, mas todo o espaço que não for ocupado por presença de delegações internacionais seguramente é ocupado com grande pompa e circunstância e entusiasmo por participantes paraenses, amazónicos, brasileiros. Belém do Pará é mesmo uma área particularmente vulnerável às alterações climáticas ? Seguramente, porque a Amazónia tem um problema de desmatamento, mas também tem um problema de grilagem, como aqui se chama, de ocupação ilegal de terras. Tem um problema de populações que vivem em regime quase escravo, segundo a definição da Organização Internacional do Trabalho. E nestes três quesitos, um dos Estados que sofrem mais é justamente o Estado do Pará. Portanto, não estamos muito longe dos grandes problemas que afectam a Amazónia.
Na pauta do programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha:Apresentação: Giane Guerra- Trilhos de ferrovias gaúchas são levados por concessionária para SC- Instalada comissão no Congresso que buscará fundo constitucional também para Sul e Sudeste- Black Friday caiu no gosto de 75% dos porto-alegrenses- Quer abrir uma franquia? Cuidados para escolher e como tocar o negócio- Uma vinícola gaúcha comandada por mulheres, inclusive com uva em extinção- O que será da marca Vier após falência da ervateira de 80 anos - Onde estão os relógios Masson do Mercado Público, que ficaram décadas sem funcionar Produção: Isadora Terra e Diogo DuarteEdição de áudio: Paulo Fraga , Eduarda Brum e Fernando BortolinPatrocínio: Shopping Total, Sindilojas Porto Alegre, Rands - Randoncorp, Nos Leva, Be8, Corsan e Marcopolo
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (07):Ministros do Superior Tribunal Militar (STM) defendem que o ex-presidente Jair Bolsonaro, por ser capitão da reserva do Exército, tem a prerrogativa de cumprir sua pena em um estabelecimento militar, e não no Complexo da Papuda (DF).O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou na Cúpula do Clima (COP30), em Belém (PA), que o Brasil criará um Fundo de Transição Energética financiado com lucros da exploração de petróleo. O governador Mauro Mendes (União Brasil-MT) defendeu Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e atacou duramente o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), classificando suas críticas ao governador de São Paulo como "falando bobagens" e afirmando que o filho do ex-presidente está "louco". O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), escolheu o deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), que estava licenciado da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, como relator do Projeto Antifacção do Governo Luiz Inácio Lula da Silva. O governador Cláudio Castro (PL-RJ) enviou um dossiê ao Governo Donald Trump solicitando que o Comando Vermelho (CV) seja classificado como organização terrorista transnacional ou narcoterrorista. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal manteve a condenação de Jair Bolsonaro e outros seis réus da trama golpista. A decisão foi unânime. Lideranças indígenas cobraram dos três poderes da República mais punição contra o garimpo ilegal na Terra Yanomami. Um ciclone extratropical atinge três estados brasileiros, e a meteorologia emitiu um alerta para a região Sul do país. A Cúpula do Clima em Belém: em tempos em que mudanças climáticas prouzem cenários de guerra, o Brasil se prepara para socorrer tragédias com equipamentos de defesa, O Fundo de Florestas do Brasil ganhou mais um reforço. A Alemanha quer participar, mas não anunciou quanto vai investir. A COP além dos corredores e das salas de reunião: em Belém, a Conferência do Clima está em toda parte. Quarenta países se reuniram para a foto oficial. E, na série especial, um desafio sem precedentes na história da humanidade: o impacto que o consumo de inteligência artificial exige do meio ambiente.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No lançamento oficial do projeto pelo presidente Lula, na Cúpula do Clima, em Belém (PA), que antecedeu a COP30, cinco países, além do Brasil, anunciaram aportes financeiros de U$5,5 bilhões para a iniciativa. O fundo visa remunerar nações que mantiverem suas florestas de pé ou investirem no fundo.Sonora:
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Na véspera da COP30, Lula propõe plano global e fundo para florestas. Ex-deputado Paulo Frateschi é morto a facadas pelo filho em SP. . PF abre inquérito e ex-ministros cobram ação direta de Lula no Rio de Janeiro. Tinder testa recurso de IA que analisa fotos do celular para sugerir matches. Primeiro trailer da cinebiografia Michael Jackson é divulgado. E Gilberto Gil e Maria Bethânia anunciam mais shows de suas turnês.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (07/11/2025): A Noruega anunciou investimento de US$ 3 bilhões no Fundo Florestas Tropicais Para Sempre, criado pelo governo Lula e lançado na COP-30, em Belém. Até o momento, 53 países endossaram declaração de apoio ao fundo. Apesar de só 5 deles “abrirem os cofres”, o ministro da Fazenda Fernando Haddad comemorou que já foram levantados 50% dos US$ 10 bilhões que se espera conseguir até o fim de 2026, quando termina a presidência brasileira na COP. Lula afirmou esperar “engajamento de bancos regionais e multilaterais”, citando o Banco dos Brics, presidido por Dilma Rousseff. Marina Silva disse que a França sinalizou aporte de € 500 milhões e que a Alemanha deve anunciar contribuição em breve. A Indonésia confirmou US$ 1 bilhão; Portugal e Holanda fizeram doações menores. O Brasil ainda espera investimentos do Reino Unido, Canadá e China. O objetivo final é levantar ao menos US$ 25 bilhões com governos e entidades filantrópicas. E mais: Economia: Vendas para os EUA recuam 37,9% no mês e ficam em US$ 2,2 bi Política: Supremo julga recursos e pode acelerar execução das penas do ‘núcleo crucial’ Metrópole: Alunos publicam imagens do Provão Paulista nas redes sociais Internacional: EUA tentam evitar caos aéreo e corte de 10% dos voos em 40 aeroportos Cultura: ‘O Agente Secreto’ chega ao circuito brasileiro enquanto busca indicação para o OscarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Jornal Nacional está na Cúpula do Clima em Belém, no Pará, e começa nesta quinta-feira (06) a cobertura especial da COP30. Os repórteres da TV Globo estão em diversos pontos da região que, a partir de hoje, vai atrair toda a atenção do planeta. Na série especial sobre o clima, Felipe Santana mostra a batalha geopolítica entre os dois países que mais poluem o planeta: China e Estados Unidos.
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Reuniões nesta sexta podem definir avanço em negociações.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
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Novo mecanismo financeiro pretende gerar US$ 4 bilhões, por ano, para recompensar países que combatem desmatamento; iniciativa pode beneficiar 74 nações que têm, ao todo, 1 bilhão de hectares de florestas tropicais; anúncio ocorre no Cúpula de Líderes da 30ª Conferencia das ONU sobre Mudança Climática, COP30, em Belém.
Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (06): No primeiro dia da Cúpula do Clima, Brasil arrecada quase R$ 27 bilhões para o Fundo de Proteção a Florestas Tropicais. Operação aponta advogados como mensageiros do Comando Vermelho no Amazonas. Ex-deputado do PT é morto pelo filho durante briga familiar em São Paulo. Estudantes passam mal em escola depois de tomar remédio controlado levado por colega. Executivo de farmacêutica desmaia durante anúncio de redução no preço de canetas emagrecedoras.
O mecanismo, a ser lançado na COP 30, é voltado à proteção desses ecossistemas e prevê que as nações que preservam suas florestas tropicais sejam recompensadas financeiramente via fundo de investimento global. A presidência brasileira espera alcançar a meta até o final do próximo ano.Sonora:
A proposta que visa isentar do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5.000 mensais está em pauta no Senado e pode ser votada nesta quarta-feira (5). A decisão depende antes da aprovação pela Comissão de Assuntos Econômicos. O relator do projeto é o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que também propõe descontos fiscais para rendas até R$ 7.350 e uma taxação adicional para quem ganha acima de R$ 600 mil ao ano.Veja também que o presidente Lula encontra-se em Belém preparando a COP30. Ele participa nesta quarta-feira (5) de reuniões com líderes internacionais visando captar recursos para o Fundo de Proteção às Florestas Tropicais.E ainda: o INSS firmou um acordo permitindo que quatro instituições financeiras voltem a oferecer crédito consignado a aposentados e pensionistas. Este acordo proíbe as instituições envolvidas de venderem seguros prestamistas e exige a devolução dos valores cobrados indevidamente nessa modalidade.Por fim, os candidatos às vagas remanescentes do Fies já podem consultar os resultados no portal oficial e têm até a quinta-feira (6) para comprovar suas informações cadastrais declaradas durante a inscrição.
O Senador Izalci Lucas (PL-DF) é o autor da PEC 1/2025 , que propõe a correção anual dos recursos repassados pela União ao Fundo Constitucional do Distrito Federal para garantir mais estabilidade às áreas da saúde, segurança e educação. Em entrevista a Sérgio Hager, da TV Senado, Izalci destaca que a proposta corrige distorções e dá autonomia política ao DF, parcialmente conquistada. O senador também fala sobre investimentos na agricultura, políticas para idosos, apoio a mulheres por meio do Instituto Proeza e capacitação de jovens em marketing digital.
Discurso: Cristiane Freitas, Primeira-Dama de SP e Presidente do Fundo Social de SP | Formatura dos Alunos do Programa Caminho da Capacitação em Mirandópolis by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Cristiane Freitas, Primeira-Dama e Presidente do Fundo Social de SP | Formatura dos Alunos do Programa Caminho da Capacitação em Araçatuba by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Eleuses Paiva, Secretário da Saúde | Anúncio de Repasse de Recursos Fundo a Fundo para a Saúde dos Municípios Paulistas by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: André do Prado, Presidente da ALESP | Anúncio de Repasse de Recursos Fundo a Fundo para a Saúde dos Municípios Paulistas by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Meiri Catelani, Prefeita de Bady Bassitt | Anúncio de Repasse de Recursos Fundo a Fundo para a Saúde dos Municípios Paulistas by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Tarcísio de Freitas, Governador do Estado de SP | Anúncio de Repasse de Recursos Fundo a Fundo para a Saúde dos Municípios Paulistas by Governo do Estado de São Paulo
A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) realizou nesta terça-feira (28), o quarto de cinco repasses de ICMS previstos para outubro aos 645 municípios paulistas. Nesta transferência, as prefeituras receberam R$ 1,72 bilhão, referentes aos valores arrecadados de 20 a 24/10, já com desconto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
O Governo e o Fundo de Resolução assinam hoje os acordos de venda do novo banco ao grupo francês BPCE. Estado, Lone Star e gestores, todos dizem que ganham com o negócio. E os trabalhadores? Análise de Clara Teixeira.
Pergunta sobre os investimentos do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social e a resposta a críticas dos ouvintes sobre o posicionamento face ao conflito no Médio Oriente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Candiota, no Rio Grande do Sul, é um dos municípios com maior PIB per capita do país, mas depende quase totalmente do carvão e dos repasses federais para sobreviver. E o caso dela está longe de ser isolado. Mais da metade dos municípios brasileiros vive uma crise silenciosa: não geram receita suficiente para pagar salários de prefeitos, vereadores e servidores. Desde 1988, uma “febre” de emancipações municipais criou mais de 1.500 novas cidades, muitas delas sem base econômica, sem população ativa e sem perspectivas. Hoje, 97% dos municípios com menos de 5 mil habitantes arrecadam menos de 10% das próprias receitas. Enquanto o Sul e o Sudeste enfrentam o envelhecimento e o êxodo populacional, o Norte e o Nordeste vivem uma dependência crônica do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Este episódio mostra como o Brasil criou cidades inviáveis — e por que talvez precise fundi-las para sobreviver. Por que as cidades brasileiras não se sustentam?
O Célio sempre acreditou no amor, mas sua trajetória não foi fácil. Primeiro, ele conheceu a Diana e mesmo com muitas brigas, ele se casou acreditando que ela mudaria. Resultado, ele foi traído por ela e seu melhor amigo, felizmente ele lutou e conseguiu a guarda do filho. Mais tarde, ele se casou com Cássia, que trouxe amor e estabilidade, mas os conflitos entre ela e seu filho acabaram com o relacionamento. Um ano depois, ele conheceu a Dávida, que também vinha de uma traição, e juntos reconstruíram suas vidas. Hoje, casados há cinco anos, Célio sente que finalmente encontrou a felicidade que sempre buscou.
As inscrições para as vagas remanescentes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) começam nesta quinta-feira (23). Destinado a estudantes com renda familiar mensal de até três salários mínimos que desejam ingressar em faculdades privadas, o programa pode oferecer financiamento integral dos cursos. Para participar, é necessário ter realizado o Enem desde 2010 e obtido uma média mínima de 450 pontos nas provas objetivas e nota acima de zero na redação. Veja também: lei que endurece regras de imigração entra em vigor em Portugal e afeta milhares de brasileiros.
Uma em cada cinco crianças ou adolescentes do mundo está acima do peso, o que representa cerca de 391 milhões de indivíduos. Quase metade delas (188 milhões) apresenta obesidade. Com isso, pela primeira vez na história, o excesso de peso grave superou a desnutrição como a maior forma de má nutrição infantil. Os dados são do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que alerta para o risco de adoecimento. O âncora Jota Batista conversa, nesta quinta-feira (23), com a pediatra Andrea Melo, às 12h30, que pode ser acompanhado pelo dial da Rádio Folha FM 96,7 ou pelo canal do YouTube e Facebook da Folha de Pernambuco.
Estimativa foi feita por ONU, Banco Mundial e União Europeia; parcela de US$ 20 bilhões já é necessária para os próximos três anos; Fundo de Emergência liberou US$ 11 milhões para necessidades mais urgentes deste inverno.
Setembro foi marcado pelo início do ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos e por um ambiente positivo para os ativos de risco.Nesta edição do Mind Asset, Thiago Morgado, nosso portfolio specialist, analisa osprincipais movimentos dos mercados internacionais e brasileiros, abordando juros, moedas e rendavariável, e compartilha suas perspectivas para os próximos meses.Além disso, Morgado destaca os detalhes da performance e das perspectivas da família de fundos Itaú Global Dinâmico, que combina as principais estratégias da Itaú Asset - como Janeiro, Artax, Legend, Optimus, entre outras – explorando a diversificação entre estratégias com diferentes estilos de gestão e mercados de atuação.Saiba mais sobre a família de fundos Itaú Global Dinâmico em: https://meu.itau/multimesas Antes de investir, verifique seu perfil.Capítulos:0:00 – Abertura e panorama global3:30 – Mercado brasileiro: juros, câmbio e bolsa6:40 – Fundo em destaque: família Itaú Global Dinâmico9:50 – Encerramento
Texto na Comissão Mista de Orçamento foi aprovado em aproximadamente 15 segundos, durante votação simbólica na Câmara e Senado.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (01): A Comissão Mista de Orçamento do Congresso aprovou um aumento de 390% no fundo eleitoral, que passa a somar quase R$ 5 bilhões. A decisão foi tomada com base nos gastos das eleições de 2024. Reportagem: André Anelli. A Câmara dos Deputados vota nesta quarta-feira (1º) o projeto que prevê isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Líderes de partidos de centro devem apoiar a proposta, que inclui taxação sobre os mais ricos. Reportagem: Victoria Abel. A Vigilância Sanitária interditou quatro bares em São Paulo suspeitos de vender bebidas adulteradas com metanol, substância altamente tóxica. A crise de saúde pública levou o Ministério da Saúde a agir em nível nacional. A pasta negocia com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) a criação de uma reserva estratégica do antídoto usado no tratamento de intoxicação por metanol. Reportagem: Danubia Braga. O governo dos Estados Unidos entrou em shutdown após o Congresso não aprovar o orçamento para o novo ano fiscal. A paralisação afeta serviços públicos e centenas de milhares de servidores. O impasse entre o presidente Donald Trump e o Congresso aprofunda a crise política em Washington. Ainda não há previsão para o fim da paralisação. Análise: Alan Ghani. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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Pedro Alves ficou conhecido no saudoso programa de rábulas “Tele Rural” ao lado de João Pedro Rodrigues, mas antes disso foi locutor de rádio e DJ. Nesta conversa intimista, o ator de 50 partilha as suas memórias de infância, a cumplicidade com a sua mãe e de como ficou “sem chão” com a doença do seu filho. Pedro Alves, contudo, vive um dia de cada vez. Como costuma dizer aos amigos, “o melhor dia é sempre aquele em que a gente chega, os outros são uma cópia”. O Alta Definição foi exibido na SIC a 19 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mensagem do secretário-geral realça que processo é movido pela vontade do povo; neste ano, data assinala duas décadas da criação do Fundo das Nações Unidas para a Democracia.
Caio Blinder, integrante do Manhattan Connection, com passagens por O Globo, Folha de S.Paulo, VEJA, Jovem Pan e BBC Brasil, analisa e comenta as relações internacionais, no Jornal Eldorado, às 4ªs e 6ªs feiras, 8h15.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Rodrigo Ubarana é sócio da Despertar, ao lado de Murilo Gun e Dani De Maria, onde atua como “gestor do todo”. Com ampla experiência em liderança, já geriu empresas com mais de 2.000 colaboradores e empreendeu em diversos setores - de hospital e consultoria a X Games, restaurante e pousada. Após vivenciar os desafios do crescimento desenfreado, passou a adotar uma abordagem de liderança mais sutil e regenerativa. Hoje, aplica essa visão na Despertar, sendo reconhecido por unir pensamento estratégico, indicadores de desempenho e sensibilidade, promovendo ambientes de autenticidade e colaboração extraordinária.Temas:00:00 - Intro08:30 - Conflitos Familiares E a Necessidade De Mudança16:59 - Israel E a Força Espiritual Da Terra Viva25:16 - O Contraponto Entre Silêncio E Turbulência Interna33:58 - Meses De Recolhimento E Busca Interior42:40 - Aceitação Dos Ciclos Naturais Da Vida50:57 - O Valor Da Presença E Do Agora59:42 - Quando O Silêncio Diz Mais Que As Palavras1:08:04 - A Entrega Acontece Quando O Controle Diminui1:16:38 - O Desapego Como Caminho De Liberdade Interior1:25:03 - Vipassana E o Nascimento Da Prática No Ocidente1:33:43 - A Importância De Estar Preparado Para Os Caminhos Da VidaDisponível no Youtube:Link: https://youtu.be/KCpUswl49DwRodrigo:https://www.instagram.com/rodrigoubarana/Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025