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O panorama econômico de final de 2025 é marcado por contrastes. Enquanto algumas das principais economias exibem resiliência surpreendente, outras patinam, compondo um quadro de crescimento fragmentado, que convive com o espectro de uma recessão global sincronizada. Organismos internacionais refletem essa dualidade em suas projeções: o FMI, por exemplo, elevou sua estimativa de alta do PIB mundial para 3,2% em 2025, ligeiramente acima do previsto meses antes. Thiago de Aragão, analista político Ainda assim, trata-se de um ritmo anêmico, a Allianz Trade chegou a projetar apenas 2,5%, o patamar mais baixo desde 2008 fora de anos de crise, carregado de divergências regionais. Tensões geopolíticas persistentes também pairam sobre o horizonte, freando o comércio global e alimentando incertezas. Não por acaso, alertas se acumulam: um novo choque protecionista, por exemplo, poderia inverter esse frágil equilíbrio. O economista-chefe do FMI chegou a notar que uma guerra comercial renovada entre Washington e Pequim seria um “risco muito significativo” para a economia mundial, capaz de reduzir sensivelmente as projeções de crescimento nos próximos anos. Ou seja, o mundo cresce, mas com o freio de mão puxado e olhando pelo retrovisor o perigo de um engavetamento econômico global. Nos Estados Unidos, o tom é de alívio, ainda que cauteloso. A tão anunciada recessão americana não deu as caras; ao contrário, a maior economia do mundo vem conseguindo algo próximo de um soft landing. A inflação arrefeceu sem empurrar o país ladeira abaixo, e o mercado de trabalho manteve-se robusto. Para analistas, a "recessão mais esperada de todos os tempos" não se concretizou. De fato, o desemprego segue baixo em termos históricos e a criação de empregos continua resiliente, mesmo após sucessivos aumentos dos juros pelo Federal Reserve. O consumo das famílias se sustentou em boa medida, os salários, por fim, voltaram a crescer mais rápido que os preços e os balanços corporativos mostraram fôlego. Com isso, o PIB americano surpreendeu. O FMI prevê 2,0% de expansão nos EUA em 2025, desempenho que, embora mais moderado que os 2,8% estimados para 2024, indica uma economia ainda vibrante e longe da contração. Bonança relativa Entretanto, nem tudo são flores na paisagem americana. Por trás da bonança relativa, espreitam desequilíbrios preocupantes. Um deles é o descompasso fiscal: Washington opera com déficits cronicamente altos, agora exacerbados pela combinação de cortes de impostos pós-2017 e gastos elevados. Em 2025, o rombo orçamentário deve ultrapassar 8% do PIB, alarmante para tempos de paz e prosperidade. A dívida pública cresce, e os juros altos tornaram seu peso mais difícil de ignorar. Não por acaso, até as agências de classificação de risco perderam a paciência: em maio, a Moody's rebaixou a nota de crédito soberano dos EUA (a derradeira avaliação AAA que restava), citando o aumento persistente da dívida e dos encargos com juros como motivos centrais. Outro ponto de atenção é a desigualdade dentro do país. A prosperidade agregada mascara disparidades internas gritantes, já que o “excepcionalismo” americano nem sempre beneficia o americano comum. Os ganhos econômicos têm se concentrado no topo da pirâmide, aprofundando um fosso social já histórico. Para se ter ideia, em 2023, famílias situadas no 95º percentil de renda ganharam em média 3,5 vezes a renda de uma família mediana, enquanto em 1980 essa razão era de 2,6. Em outras palavras, mesmo com pleno emprego, muitos trabalhadores não sentem os frutos do crescimento, o que confere um tom paradoxal à bonança, com um caldo de desigualdade e frustração latente em meio aos números positivos. Europa em marcha lenta Do outro lado do Atlântico, a Europa segue em marcha lenta. A zona do euro praticamente estagnou e flerta com a recessão técnica. Projeções recentes apontam para um crescimento em torno de 1% a 1,3% em 2025, com gigantes como a Alemanha mal saindo do zero (a economia alemã deve avançar apenas 0,3% neste ano após ter encolhido em 2024). O bloco europeu vem enfrentando o legado amargo da crise energética e inflacionária pós-pandemia. A inflação, embora em trajetória de queda, mostrou-se teimosa e permaneceu acima da meta por um período prolongado, corroendo o poder de compra e minando a confiança. Essa pressão inflacionária persistente exigiu do Banco Central Europeu uma postura dura: o BCE elevou os juros a níveis não vistos em mais de uma década, esfriando investimentos e consumo. Somente em meados de 2025 o banco central pôde pausar e até iniciar cortes modestos, à medida que a inflação finalmente cedeu para patamares próximos do objetivo de 2%. Mas o dano já estava feito. O alto custo do dinheiro e a incerteza econômica deixaram a Europa num limbo de crescimento pífio. Muitos falam em estagflação branda: a atividade mal se move enquanto os preços ainda não estão totalmente sob controle. Some-se a isso os desafios fiscais (vários governos aumentaram gastos com defesa e subsídios em meio a conflitos geopolíticos, atrasando ajustes nas contas públicas) e tem-se um continente em compasso de espera. O continente europeu termina 2025 lutando para não escorregar de vez, tentando conciliar a necessidade de estimular economias quase estagnadas com o dever de domar a inflação remanescente. Desaceleração na China Já a China enfrenta uma desaceleração estrutural que vem redesenhando o mapa do crescimento global. Após décadas de expansão vertiginosa, a segunda maior economia do mundo entrou numa fase mais contida. O FMI e a OCDE projetam cerca de 5% de crescimento chinês em 2025, ritmo que seria excelente para um país desenvolvido, mas que representa uma clara perda de fôlego para os padrões chineses. Vários fatores internos explicam essa mudança de marcha. O país está envelhecendo rapidamente, o que reduz a oferta de mão de obra e a taxa de poupança. Os ganhos de produtividade também arrefeceram, à medida que o modelo de investimento pesado em infraestrutura e indústria começa a mostrar rendimentos decrescentes. E há, sobretudo, a ressaca de uma bolha imobiliária que se formou ao longo da última década e estourou, deixando um rastro de problemas. Quatro anos após o pico da crise imobiliária, o setor de imóveis na China permanece instável. Grandes incorporadoras enfrentam dificuldades para honrar dívidas, projetos imobiliários foram paralisados e milhões de apartamentos novos encalham sem compradores, abalando a confiança de famílias e investidores. Esse esfriamento drástico no mercado imobiliário é particularmente preocupante porque imóveis foram, por muito tempo, um motor central da economia chinesa (representando direta ou indiretamente até um terço do PIB). O resultado é que a China agora flerta perigosamente com riscos deflacionários. “As perspectivas continuam preocupantes na China, onde o setor imobiliário ainda se encontra instável”, afirmou Pierre-Olivier Gourinchas, do FMI, acrescentando que os riscos à estabilidade financeira estão elevados e crescendo, com demanda fraca por crédito e a economia à beira de uma armadilha de deflação e dívida. Em suma, a era do crescimento chinês de dois dígitos ficou para trás. Isso tem implicações globais: a menor demanda chinesa por insumos e commodities já se faz sentir em países que dependem dessas exportações, e a Ásia emergente como um todo perdeu um pouco de tração sem a mesma locomotiva de antes. O mundo acostumou-se a contar com a China como catalisadora do crescimento; agora, observa apreensivo a gigante asiática lidar com seus próprios dilemas domésticos. Contexto de apreensão para a América Latina Para a América Latina, esse contexto internacional é motivo de apreensão, ainda que com alguns matizes positivos. A região tem uma longa tradição de vulnerabilidade a choques externos, mas em 2025 mostrou certa resiliência inesperada. O FMI projeta que a América Latina e Caribe cresça 2,4% em 2025, ritmo modesto porém ligeiramente melhor do que se antecipava anteriormente (a OCDE igualmente prevê uma região “crescendo lentamente” nos próximos anos). Parte desse desempenho se deve a um alívio na frente inflacionária local e à ação ágil de bancos centrais latino-americanos, que subiram juros cedo e agora começam a baixá-los conforme a inflação recua. Além disso, as exportações de commodities deram um fôlego providencial: no primeiro semestre de 2025, as vendas externas foram o principal motor de crescimento na América Latina, com destaque para o cobre chileno, a manufatura mexicana e o agronegócio no Brasil, Argentina e vizinhos. A safra agrícola brasileira recorde e a demanda externa aquecida por alimentos e minérios ajudaram a evitar uma desaceleração mais forte. Contudo, os fundamentos econômicos latino-americanos ainda inspiram cuidado. Muitos países saíram da pandemia com dívida pública elevada e espaço fiscal reduzido, após gastos emergenciais que salvaram vidas mas esgotaram cofres. Isso significa que governos da região têm pouca munição para reagir a uma nova crise global, ao contrário, alguns já enfrentam pressão para ajustar contas e reconquistar credibilidade fiscal. Ademais, a dependência de matérias-primas persiste como uma faca de dois gumes: garante ganhos em tempos de boom de commodities, mas expõe a região a volatilidades externas. Se a economia chinesa espirrar, exportadores sul-americanos de minério de ferro, soja ou petróleo provavelmente pegarão um resfriado. Da mesma forma, um aperto monetário adicional nos EUA, com juros mais altos, poderia provocar fuga de capitais e desvalorização cambial nos mercados latino-americanos, desestabilizando inflação e investimentos. Em síntese, a América Latina permanece altamente atrelada aos humores das grandes potências e aos ciclos globais. Como pontuou a OCDE, a região deve seguir avançando devagar, limitada por inflação ainda alta em diversos países e por políticas públicas sem muito fôlego fiscal para estimular a demanda. O lado bom é que, até aqui, conseguiu evitar recuos graves; o lado preocupante é que tal resistência talvez se esgote caso os ventos externos mudem para tempestade. Recessão sincronizada? Diante desse mosaico global, a pergunta inevitável é: quão perto estamos de uma recessão mundial sincronizada? Por enquanto, o cenário básico ainda indica crescimento, fraco, mas crescimento, não uma contração simultânea em todas as frentes. No entanto, os riscos estão à espreita e não são triviais. Basta um deslize maior de política econômica ou um choque geopolítico para alinhar os astros de forma negativa. Imagine-se, por exemplo, que o Fed (o banco central dos EUA) aperte ou tarde demais os juros, precipitando enfim a recessão que não ocorreu em 2023-24; ao mesmo tempo, a Europa seguiria estagnada e a China desaceleraria ainda mais, formando uma tempestade perfeita. Não é um cenário absurdo, de fato, no início deste ano o próprio FMI reconheceu que a probabilidade de uma recessão global em 2025 havia praticamente dobrado, de cerca de 17% para 30%, dada a conjunção de riscos comerciais e financeiros então presentes. Essa estimativa foi feita com todas as letras pelo economista-chefe do Fundo em abril, enfatizando que, embora não se esperasse oficialmente uma recessão, “os riscos associados a essa possibilidade aumentaram consideravelmente”. E ainda que desde então algumas tensões tenham arrefecido (evitou-se, por exemplo, uma escalada tarifária completa entre EUA e China, e a inflação global cedeu um pouco mais), o fato é que navegamos em águas incertas. O ano termina com uma sensação mista: por um lado, 2025 surpreendeu pela resiliência, o pior não se materializou e vários países desviaram das armadilhas que muitos previam; por outro, a fragilidade subjacente permanece. O crescimento segue desigual e sustentado por fios tênues de demanda aqui e acolá. A qualquer tranco mais forte, esses fios podem se romper, sincronizando as quedas e transformando fragmentação em recessão generalizada. Em suma, vivemos um equilíbrio instável. A economia global mostrou vigor para aguentar os trancos até agora, mas continua sob a sombra de um possível revés sincronizado. A prudência, portanto, continua sendo a palavra de ordem, tanto para os formuladores de política quanto para os observadores desse complexo tabuleiro geoeconômico mundial.
A necessidade da Europa se tornar autónoma na sua defesa vai levar a que Portugal faça o maior investimento em material militar, em democracia. A urgência deste desafio, que atinge uma despesa de 5,8 mil milhões de euros, deixou em segredo o fundamento das decisões assumidas pelo ministro Nuno Melo. A oposição pede mais transparência. Neste episódio, conversamos com o jornalista Vítor Matos que escreve sobre esta matéria na edição desta sexta-feira do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição, vamos falar sobre o projeto que altera as regras de execução da pena em regime fechado e as punições dos crimes de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e de tentativa de deposição de governo legitimamente constituído ( PL 2162/2023 ); e também sobre o projeto que não permite a concessão de fiança nos crimes com conotação sexual praticados contra crianças e adolescentes ( PL 6382/2025 e SUG 12/2021 ). Também detalhamos a proposta que autoriza o Executivo a criar o Fundo de Apoio à Regularização Fundiária e Aquisição de Terras para a Reforma Agrária ( PL 6247/2025 ) e a que altera regras sobre Comissões Parlamentares de Inquérito ( PL 6258/2025 ). O programa ainda trata da medida provisória que prevê a renovação automática da CNH para bons condutores ( MPV 1327/2025 ) e de um recurso que levou ao Plenário do Senado o projeto que eleva a tributação sobre as bets e a contribuição social sobre o lucro líquido de fintechs ( PL 5473/2025 ).
Apoio do Fundo para Consolidação da Paz impulsiona mudanças nos setores de justiça e segurança; relatório ao Conselho se Segurança sobre África Central aponta avanços e episódios de deslocamentos populacionais significativos na região.
O Governo do Estado de São Paulo alcançou, neste início de dezembro, a marca de mil tratores adquiridos para a agricultura familiar por meio do Programa Pró-Trator, do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP). O programa oferece redução na taxa de juros para que pequenos e médios produtores possam adquirir máquinas e modernizar suas propriedades, aumentando a eficiência produtiva e reduzindo custos no campo.
Alcançar meta de US$ 1 bilhão é foco de evento que marca 20 anos do mecanismo de auxílio; secretário-geral aponta para ano de queda recorde de ajuda desde 2015; chefe humanitário pede que se mantenha viva a esperança de milhões de pessoas.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta terça-feira, 9 de dezembro.Fundo de Emergências das Nações Unidas quer reverter tendência de queda de doaçõesAssembleia Ambiental começa em momento crítico para o planeta
Convidados: Letícia Carvalho, Secretária-Geral da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISA, na sigla em inglês); e Luigi Jovane, professor do departamento de Oceanografia Física, Química e Geológica do Instituto Oceanográfico da USP. O solo do oceano é um imenso depósito de elementos químicos. Entre eles, cobre, ferro e zinco, essenciais para a produção de chips, baterias de carros elétricos e painéis solares. Eles são encontrados a cerca de 5 km de profundidade, onde somente máquinas conseguem suportar a pressão da água e as baixíssimas temperaturas. E o potencial econômico do fundo do mar gera uma corrida internacional por sua exploração comercial. O presidente dos EUA, Donald Trump quer impulsionar a atividade até em águas internacionais, que representam 66% de toda a área do oceano. Mas a quem pertencem essas riquezas? Eleita secretária-geral da Autoridade Internacionais dos Fundos Marinhos, a oceanógrafa brasileira Letícia Carvalho é entrevistada de Victor Boyadjian neste episódio. Letícia explica a necessidade de haver um marco legal para a exploração de águas profundas e em que pé estão as discussões sobre isso. Letícia responde quais são os instrumentos internacionais necessários para garantir que as regras de exploração comercial sejam cumpridas. Antes, a conversa é com Luigi Jovane, geofísico e professor do Instituto Oceanográfico da USP. É ele quem detalha quais são os minerais encontrados no fundo do oceano e qual a importância deles para a economia mundial. O professor fala quais são as tecnologias envolvidas neste tipo de exploração e quais são os riscos envolvidos para o meio ambiente.
O Governo de São Paulo realizou, nesta quinta-feira (4), no Palácio dos Bandeirantes, a formatura das turmas dos cursos ministrados entre setembro e dezembro nas Escolas de Qualificação do Fundo Social de São Paulo. Cerca de 800 alunos participaram do evento, representando 1.972 formandos no período. A celebração reuniu estudantes das Escolas de Qualificação Profissional e dos Centros de Integração da Cidadania (CICs), unidades mantidas pelo Fundo Social.
Discurso: Primeira-dama Cristiane Freitas | Formatura das Escolas de Qualificação do Fundo Social de SP - 04.12.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Governador Tarcísio de Freitas | Formatura das Escolas de Qualificação do Fundo Social de SP - 04.12.2025 by Governo do Estado de São Paulo
O Jefferson estava vivendo um grande amor com a Thalyta, mas ele acabou se envolvendo com o tráfico, se afundou no vício e perdeu a mulher e os dois filhos. Ele foi preso, teve muitas recaídas, caiu em depressão e chegou ao fundo do poço. Só que, pela família, ele decidiu recomeçar, mudou de estado e recomeçou a sua vida. Depois de 2 anos sóbrio, ele recuperou a confiança da família e vem ao programa dizer: ele venceu e mudar é possível!
Nesta edição, vamos falar sobre o projeto que define regras sobre o registro de ocorrência relativa a desaparecimento de pessoa e sobre meios adicionais para a divulgação de dados relativos a pessoa desaparecida ( PL 5952/2025 ); e o projeto que Institui a Lei Nacional da Transição Energética e estabelece diretrizes, metas, instrumentos e mecanismos de governança para a transição energética brasileira, em alinhamento às responsabilidades climáticas internacionais e às necessidades estratégicas do País ( PL 5924/2025 ). Vamos falar também do projeto que autoriza a criação do Fundo de Crédito à Exportação ( PL 5961/2025 ) e da proposta que institui o marco legal do combate ao crime organizado no Brasil ( PL 5582/2025 ).
A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudança Climáticas de 2025, a COP30 levou milhares de especialistas para os debates que duraram 13 dias. Entre eles, o engenheiro florestal, ex-secretário de Estado de Meio Ambiente e ex-ministro do Meio Ambiente do governo Fernando Henrique, José Carlos Carvalho que conversa com Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político. José Carlos avalia o avanço na temática da adaptação e transição energética e pontua que o Brasil tem autoridade política e moral para liderar a transição. Chama atenção também para a criação do Fundo das Florestas Tropicais com um aporte de 25 bilhões de dólares. Por outro lado, diz, que não houve progresso no debate sobre a substituição da exploração de combustíveis fósseis e o desmatamento. O ex-ministro lembra que uma representação de 194 países sempre tem muita dificuldade de encontrar consenso unânime e o que se pode buscar é o consenso da maioria. E destaca que 75% da matriz energética dos países é o petróleo e o carvão, o que acirra o antagonismo entre os que dependem dos combustíveis fósseis e os que entendem que é preciso acabar com esse modelo.
No debate que opôs Henrique Gouveia e Melo e João Cotrim de Figueiredo, nesta quinta-feira, a independência (ou a falta dela) foi protagonista. De um lado, o almirante na reserva insistiu que a sua candidatura é "suprapartidária". Do outro, o antigo líder da Iniciativa Liberal, declarando-se a "vacina contra o pessimismo", argumentou que o passado partidário não é "cadastro".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira no Morning Show desta quinta-feira (20): O dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, permanece preso na superintendência da Polícia Federal em São Paulo. Ele foi detido no Aeroporto Internacional de Guarulhos enquanto tentava embarcar para fora do Brasil. Vorcaro é o principal alvo de uma operação que investiga um esquema de venda de títulos de crédito falsos. Um homem que passeava com seus cães no bairro Brooklin, região nobre da capital paulista, foi abordado por três criminosos, que estavam em três motos. A vítima era policial civil, reagiu e acabou sendo baleado por um dos bandidos. As posições recentes do vice-prefeito de São Paulo, Mello Araújo (PL), cobrando mérito pelo fim da concentração de usuários de drogas na chamada Cracolândia, na capital paulista, não foram bem avaliadas pelos aliados do prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), e do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). A avaliação interna é de que Mello Araújo age de forma isolada, enquanto as gestões municipal e estadual trabalham em conjunto. O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi visto em Miami, nos Estados Unidos, segundo um jornalista do portal PlatôBR. Ramagem, que foi condenado a 16 anos de prisão por envolvimento na tentativa de golpe de Estado, está proibido de deixar o Brasil por determinação do STF. Embora a defesa tenha recorrido da sentença, a viagem infringe as medidas cautelares impostas e eleva o alerta das autoridades para um alto risco de fuga. O ex-deputado Deltan Dallagnol entrou com uma ação na Justiça Federal de Curitiba contra o presidente Lula (PT), a primeira-dama Janja, e as empresas de locação do iate de luxo que hospedou o casal durante a COP30. O motorista de carreta Dener Laurito dos Santos, de 52 anos, confessou à Polícia Civil ter inventado a história de que foi amarrado a supostos explosivos dentro da cabine do caminhão no Rodoanel Mário Covas, na Grande São Paulo. O presidente Donald Trump recebeu Cristiano Ronaldo e Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro da Arábia Saudita, na Casa Branca na última terça-feira (19). Vale ressaltar que Cristiano Ronaldo tem contrato com o Al-Nassr, da Arábia Saudita, até 2027 e o clube é controlado pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Sua estratégia de Renda Fixa precisa de mais diversificação e eficiência? A Genial Investimentos lançou um produto que pode ser a solução: o GICP11, nosso primeiro Fundo de Índice (ETF) focado em Crédito Privado.Neste episódio especial do Podcast Genial Analisa, recebemos Alexandre Donini e Rafael Zlot (Diretor de Investimentos de Renda Fixa da Genial) para detalhar esse novo ativo. Eles explicam como o GICP11 busca oferecer acesso facilitado ao segmento, combinando segurança e potencial de retorno.O GICP11 é composto majoritariamente por debêntures High Grade (papéis de alta qualidade) e tem foco em emissores de longo prazo em setores sólidos, como Óleo e Gás, Geração de Energia e Saneamento.Confira os pontos essenciais do bate-papo:- Como o GICP11 funciona como uma alternativa eficiente e diferenciada em um mercado promissor.- A estratégia de composição do ETF para equilibrar segurança e retorno.- O que significa investir em "High Grade" e quais setores se destacam na carteira do fundo.- O crescimento e a importância dos ETFs de Renda Fixa no cenário de investimentos brasileiro.Descubra como o GICP11 pode complementar sua carteira e dar acesso a um segmento que tem apresentado grande expansão.▶️ Assista agora e entenda o impacto do GICP11 nos seus investimentos!
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), responderam nesta segunda-feira, 17, ao chanceler alemão Friederich Merz, que disse que jornalistas alemães que o acompanharam na Cúpula dos Líderes, que antecedeu a COP-30, ficaram felizes por ir embora da cidade. "Merz, que os próprios jornalistas alemães dizem que é 'chegado' em gafes, foi de uma profunda deselegância com o Brasil. Mas não só; a Alemanha é uma das financiadoras do Fundo da Amazônia, uma das incentivadoras para a preservação da maior floresta tropical do mundo, então imagina-se que o país tenha compromissos ambientais. Mas o chanceler disse que não farão 'política climática' contra a Economia. O que quis dizer com isso? A diplomacia brasileira está quieta pois é sua expectativa que a repercussão contra a fala de Merz seja maior na Alemanha que no Brasil, pois lá há muita militância ambiental", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Falando de Nada dessa semana, começamos com o Michel contando o que achou de O Sobrevivente, seguido de mais um capítulo da novela interminável: novos interessados na compra da Warner, incluindo agora um fundo árabe entrando no jogo. Nossos hosts também comentam um estudo do IBOPE que aponta que o público de streaming no Brasil pode ser bem menor do que se imaginava.Aproveite os descontos de Emma: https://store.colchoesemma.com.br/?utm_source=youtube&utm_medium=influencer&utm_campaign=falandodenada&utm_code=FALANDO10CUPOM: FALANDO10Venha para o DeriFest! - https://www.sympla.com.br/evento/derifest-2025/3150362?referrer=www.youtube.com&referrer=www.youtube.com&referrer=www.youtube.com&referrer=www.youtube.com&referrer=www.youtube.com&referrer=www.youtube.com&share_id=copiarlinkSeja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando de Nada!03:15 - Michel assistiu O Sobrevivente!09:48 - Mais gente querendo comprar a Warner19:30 - IBOPE diz que público de streaming é uma bolha pequena22:26 - Convite ESPECIAL para os Tagarelers25:52 - Perguntinhas Marotas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), responderam nesta segunda-feira, 17, ao chanceler alemão Friederich Merz, que disse que jornalistas alemães que o acompanharam na Cúpula dos Líderes, que antecedeu a COP-30, ficaram felizes por ir embora da cidade. "Merz, que os próprios jornalistas alemães dizem que é 'chegado' em gafes, foi de uma profunda deselegância com o Brasil. Mas não só; a Alemanha é uma das financiadoras do Fundo da Amazônia, uma das incentivadoras para a preservação da maior floresta tropical do mundo, então imagina-se que o país tenha compromissos ambientais. Mas o chanceler disse que não farão 'política climática' contra a Economia. O que quis dizer com isso? A diplomacia brasileira está quieta pois é sua expectativa que a repercussão contra a fala de Merz seja maior na Alemanha que no Brasil, pois lá há muita militância ambiental", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Abriram as inscrições do Clube do Livro!--Meio de jogo na COP de Belém. As festas e as contradições em torno do TFFF, o fundo para preservar as florestas tropicais. BR 319, hidrovias, ativismo e simbolismo. E dá pra salvar o mundo junto com o capitalismo?Com Alessandra Orofino, Bruno Torturra e Gregorio DuvivierDicas de leituraFESTA E GUERRA, Beatriz Perrone-MoisésO CAPITAL NO ANTROPOCENO, Kohei SaitoA DÉCADA DA REVOLUÇÃO PERDIDA, Vincent BevinsFLORESTA NA BOCA, Bel Coelho
Neste episódio, Nathan Gonçalves e Gabriela Akemi conversam com Nicholas Zanelato e Isabela Bicalho sobre os aspectos jurídicos, políticos e ambientais que tornam a COP30 um marco crucial para o futuro do clima.O encontro traz reflexões sobre o Acordo de Paris, o Balanço Global, a transição para longe dos combustíveis fósseis, o financiamento climático, o Fundo de Perdas e Danos e o papel de liderança do Brasil como anfitrião da conferência.Uma análise clara, rigorosa e essencial para compreender os desafios e as possibilidades da governança climática internacional.Ouça e acompanhe a discussão completa.
O Alexandre acreditava que só levaria alguém pra dentro de casa, se fosse pra casar. Quando conheceu a Mariana, ele se entregou de corpo e alma. Durante 16 anos, eles foram felizes, até a Mariana ficar distante e ele descobrir uma traição. Mesmo tentando perdoar por amor ao filho, Alexandre se sentiu humilhado, perdeu a alegria e teve paralisia facial por estresse. Ele foi embora só com a roupa do corpo e achou que nunca mais iria se entregar de novo. Até conhecer a Ana Beatriz, uma mulher doce que curou as suas férias com amor, respeito e fé. Ao lado dela, ele reconstruiu tudo que havia perdido e hoje, ele entende que Deus o tirou do deserto para mostrar o valor da paz.
Isabela Lapa te conta sobre uma programação especial para levar as crianças no próximo sábado. Saiba mais no episódio de hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 13, Carlos Andreazza comenta sobre situação da segurança pública no país. Desde a escolha de Hugo Motta que indicou o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) para ser relator do projeto do governo Lula contra facções criminosas, o cenário parece que se intensificou. O relator do projeto de lei antifacção apresentou novo relatório e atendeu a mais uma demanda do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado incluiu previsão de recursos para a Polícia Federal no caso de bens apreendidos em operação contra organizações criminosas. No novo parecer, Derrite diz que a destinação de bens apreendidos devem ir ao Fundo de Segurança Pública do respectivo Estado, se o crime estiver investigado pelas autoridades locais; ao Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal (Funapol), se o delito for investigado pela Polícia Federal. Se houver atuação conjunta, o recurso é dividido igualmente. O governo continua crítico ao texto. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (07):Ministros do Superior Tribunal Militar (STM) defendem que o ex-presidente Jair Bolsonaro, por ser capitão da reserva do Exército, tem a prerrogativa de cumprir sua pena em um estabelecimento militar, e não no Complexo da Papuda (DF).O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou na Cúpula do Clima (COP30), em Belém (PA), que o Brasil criará um Fundo de Transição Energética financiado com lucros da exploração de petróleo. O governador Mauro Mendes (União Brasil-MT) defendeu Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e atacou duramente o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), classificando suas críticas ao governador de São Paulo como "falando bobagens" e afirmando que o filho do ex-presidente está "louco". O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), escolheu o deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), que estava licenciado da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, como relator do Projeto Antifacção do Governo Luiz Inácio Lula da Silva. O governador Cláudio Castro (PL-RJ) enviou um dossiê ao Governo Donald Trump solicitando que o Comando Vermelho (CV) seja classificado como organização terrorista transnacional ou narcoterrorista. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal manteve a condenação de Jair Bolsonaro e outros seis réus da trama golpista. A decisão foi unânime. Lideranças indígenas cobraram dos três poderes da República mais punição contra o garimpo ilegal na Terra Yanomami. Um ciclone extratropical atinge três estados brasileiros, e a meteorologia emitiu um alerta para a região Sul do país. A Cúpula do Clima em Belém: em tempos em que mudanças climáticas prouzem cenários de guerra, o Brasil se prepara para socorrer tragédias com equipamentos de defesa, O Fundo de Florestas do Brasil ganhou mais um reforço. A Alemanha quer participar, mas não anunciou quanto vai investir. A COP além dos corredores e das salas de reunião: em Belém, a Conferência do Clima está em toda parte. Quarenta países se reuniram para a foto oficial. E, na série especial, um desafio sem precedentes na história da humanidade: o impacto que o consumo de inteligência artificial exige do meio ambiente.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No lançamento oficial do projeto pelo presidente Lula, na Cúpula do Clima, em Belém (PA), que antecedeu a COP30, cinco países, além do Brasil, anunciaram aportes financeiros de U$5,5 bilhões para a iniciativa. O fundo visa remunerar nações que mantiverem suas florestas de pé ou investirem no fundo.Sonora:
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Na véspera da COP30, Lula propõe plano global e fundo para florestas. Ex-deputado Paulo Frateschi é morto a facadas pelo filho em SP. . PF abre inquérito e ex-ministros cobram ação direta de Lula no Rio de Janeiro. Tinder testa recurso de IA que analisa fotos do celular para sugerir matches. Primeiro trailer da cinebiografia Michael Jackson é divulgado. E Gilberto Gil e Maria Bethânia anunciam mais shows de suas turnês.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (07/11/2025): A Noruega anunciou investimento de US$ 3 bilhões no Fundo Florestas Tropicais Para Sempre, criado pelo governo Lula e lançado na COP-30, em Belém. Até o momento, 53 países endossaram declaração de apoio ao fundo. Apesar de só 5 deles “abrirem os cofres”, o ministro da Fazenda Fernando Haddad comemorou que já foram levantados 50% dos US$ 10 bilhões que se espera conseguir até o fim de 2026, quando termina a presidência brasileira na COP. Lula afirmou esperar “engajamento de bancos regionais e multilaterais”, citando o Banco dos Brics, presidido por Dilma Rousseff. Marina Silva disse que a França sinalizou aporte de € 500 milhões e que a Alemanha deve anunciar contribuição em breve. A Indonésia confirmou US$ 1 bilhão; Portugal e Holanda fizeram doações menores. O Brasil ainda espera investimentos do Reino Unido, Canadá e China. O objetivo final é levantar ao menos US$ 25 bilhões com governos e entidades filantrópicas. E mais: Economia: Vendas para os EUA recuam 37,9% no mês e ficam em US$ 2,2 bi Política: Supremo julga recursos e pode acelerar execução das penas do ‘núcleo crucial’ Metrópole: Alunos publicam imagens do Provão Paulista nas redes sociais Internacional: EUA tentam evitar caos aéreo e corte de 10% dos voos em 40 aeroportos Cultura: ‘O Agente Secreto’ chega ao circuito brasileiro enquanto busca indicação para o OscarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Jornal Nacional está na Cúpula do Clima em Belém, no Pará, e começa nesta quinta-feira (06) a cobertura especial da COP30. Os repórteres da TV Globo estão em diversos pontos da região que, a partir de hoje, vai atrair toda a atenção do planeta. Na série especial sobre o clima, Felipe Santana mostra a batalha geopolítica entre os dois países que mais poluem o planeta: China e Estados Unidos.
Novo mecanismo financeiro pretende gerar US$ 4 bilhões, por ano, para recompensar países que combatem desmatamento; iniciativa pode beneficiar 74 nações que têm, ao todo, 1 bilhão de hectares de florestas tropicais; anúncio ocorre no Cúpula de Líderes da 30ª Conferencia das ONU sobre Mudança Climática, COP30, em Belém.
Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (06): No primeiro dia da Cúpula do Clima, Brasil arrecada quase R$ 27 bilhões para o Fundo de Proteção a Florestas Tropicais. Operação aponta advogados como mensageiros do Comando Vermelho no Amazonas. Ex-deputado do PT é morto pelo filho durante briga familiar em São Paulo. Estudantes passam mal em escola depois de tomar remédio controlado levado por colega. Executivo de farmacêutica desmaia durante anúncio de redução no preço de canetas emagrecedoras.
O mecanismo, a ser lançado na COP 30, é voltado à proteção desses ecossistemas e prevê que as nações que preservam suas florestas tropicais sejam recompensadas financeiramente via fundo de investimento global. A presidência brasileira espera alcançar a meta até o final do próximo ano.Sonora:
A proposta que visa isentar do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5.000 mensais está em pauta no Senado e pode ser votada nesta quarta-feira (5). A decisão depende antes da aprovação pela Comissão de Assuntos Econômicos. O relator do projeto é o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que também propõe descontos fiscais para rendas até R$ 7.350 e uma taxação adicional para quem ganha acima de R$ 600 mil ao ano.Veja também que o presidente Lula encontra-se em Belém preparando a COP30. Ele participa nesta quarta-feira (5) de reuniões com líderes internacionais visando captar recursos para o Fundo de Proteção às Florestas Tropicais.E ainda: o INSS firmou um acordo permitindo que quatro instituições financeiras voltem a oferecer crédito consignado a aposentados e pensionistas. Este acordo proíbe as instituições envolvidas de venderem seguros prestamistas e exige a devolução dos valores cobrados indevidamente nessa modalidade.Por fim, os candidatos às vagas remanescentes do Fies já podem consultar os resultados no portal oficial e têm até a quinta-feira (6) para comprovar suas informações cadastrais declaradas durante a inscrição.
Candiota, no Rio Grande do Sul, é um dos municípios com maior PIB per capita do país, mas depende quase totalmente do carvão e dos repasses federais para sobreviver. E o caso dela está longe de ser isolado. Mais da metade dos municípios brasileiros vive uma crise silenciosa: não geram receita suficiente para pagar salários de prefeitos, vereadores e servidores. Desde 1988, uma “febre” de emancipações municipais criou mais de 1.500 novas cidades, muitas delas sem base econômica, sem população ativa e sem perspectivas. Hoje, 97% dos municípios com menos de 5 mil habitantes arrecadam menos de 10% das próprias receitas. Enquanto o Sul e o Sudeste enfrentam o envelhecimento e o êxodo populacional, o Norte e o Nordeste vivem uma dependência crônica do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Este episódio mostra como o Brasil criou cidades inviáveis — e por que talvez precise fundi-las para sobreviver. Por que as cidades brasileiras não se sustentam?
O Célio sempre acreditou no amor, mas sua trajetória não foi fácil. Primeiro, ele conheceu a Diana e mesmo com muitas brigas, ele se casou acreditando que ela mudaria. Resultado, ele foi traído por ela e seu melhor amigo, felizmente ele lutou e conseguiu a guarda do filho. Mais tarde, ele se casou com Cássia, que trouxe amor e estabilidade, mas os conflitos entre ela e seu filho acabaram com o relacionamento. Um ano depois, ele conheceu a Dávida, que também vinha de uma traição, e juntos reconstruíram suas vidas. Hoje, casados há cinco anos, Célio sente que finalmente encontrou a felicidade que sempre buscou.
As inscrições para as vagas remanescentes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) começam nesta quinta-feira (23). Destinado a estudantes com renda familiar mensal de até três salários mínimos que desejam ingressar em faculdades privadas, o programa pode oferecer financiamento integral dos cursos. Para participar, é necessário ter realizado o Enem desde 2010 e obtido uma média mínima de 450 pontos nas provas objetivas e nota acima de zero na redação. Veja também: lei que endurece regras de imigração entra em vigor em Portugal e afeta milhares de brasileiros.
Estimativa foi feita por ONU, Banco Mundial e União Europeia; parcela de US$ 20 bilhões já é necessária para os próximos três anos; Fundo de Emergência liberou US$ 11 milhões para necessidades mais urgentes deste inverno.
Setembro foi marcado pelo início do ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos e por um ambiente positivo para os ativos de risco.Nesta edição do Mind Asset, Thiago Morgado, nosso portfolio specialist, analisa osprincipais movimentos dos mercados internacionais e brasileiros, abordando juros, moedas e rendavariável, e compartilha suas perspectivas para os próximos meses.Além disso, Morgado destaca os detalhes da performance e das perspectivas da família de fundos Itaú Global Dinâmico, que combina as principais estratégias da Itaú Asset - como Janeiro, Artax, Legend, Optimus, entre outras – explorando a diversificação entre estratégias com diferentes estilos de gestão e mercados de atuação.Saiba mais sobre a família de fundos Itaú Global Dinâmico em: https://meu.itau/multimesas Antes de investir, verifique seu perfil.Capítulos:0:00 – Abertura e panorama global3:30 – Mercado brasileiro: juros, câmbio e bolsa6:40 – Fundo em destaque: família Itaú Global Dinâmico9:50 – Encerramento
Texto na Comissão Mista de Orçamento foi aprovado em aproximadamente 15 segundos, durante votação simbólica na Câmara e Senado.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (01): A Comissão Mista de Orçamento do Congresso aprovou um aumento de 390% no fundo eleitoral, que passa a somar quase R$ 5 bilhões. A decisão foi tomada com base nos gastos das eleições de 2024. Reportagem: André Anelli. A Câmara dos Deputados vota nesta quarta-feira (1º) o projeto que prevê isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Líderes de partidos de centro devem apoiar a proposta, que inclui taxação sobre os mais ricos. Reportagem: Victoria Abel. A Vigilância Sanitária interditou quatro bares em São Paulo suspeitos de vender bebidas adulteradas com metanol, substância altamente tóxica. A crise de saúde pública levou o Ministério da Saúde a agir em nível nacional. A pasta negocia com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) a criação de uma reserva estratégica do antídoto usado no tratamento de intoxicação por metanol. Reportagem: Danubia Braga. O governo dos Estados Unidos entrou em shutdown após o Congresso não aprovar o orçamento para o novo ano fiscal. A paralisação afeta serviços públicos e centenas de milhares de servidores. O impasse entre o presidente Donald Trump e o Congresso aprofunda a crise política em Washington. Ainda não há previsão para o fim da paralisação. Análise: Alan Ghani. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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Pedro Alves ficou conhecido no saudoso programa de rábulas “Tele Rural” ao lado de João Pedro Rodrigues, mas antes disso foi locutor de rádio e DJ. Nesta conversa intimista, o ator de 50 partilha as suas memórias de infância, a cumplicidade com a sua mãe e de como ficou “sem chão” com a doença do seu filho. Pedro Alves, contudo, vive um dia de cada vez. Como costuma dizer aos amigos, “o melhor dia é sempre aquele em que a gente chega, os outros são uma cópia”. O Alta Definição foi exibido na SIC a 19 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caio Blinder, integrante do Manhattan Connection, com passagens por O Globo, Folha de S.Paulo, VEJA, Jovem Pan e BBC Brasil, analisa e comenta as relações internacionais, no Jornal Eldorado, às 4ªs e 6ªs feiras, 8h15.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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