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IA Sem Mistérios" - Inteligência Artificial já não é mais coisa de ficção científica ou de especialistas. Neste episódio, vamos desmistificar a IA de uma vez por todas! De forma simples e direta, vamos explicar como ela funciona (eu e o GPT em um bate-papo), onde já está presente no seu dia a dia e como você pode aproveitar essa tecnologia a seu favor. Se você sempre quis entender o que é inteligência artificial, mas não sabia por onde começar, este é o episódio para você. Vamos juntos tirar suas dúvidas e revelar o potencial da IA sem complicação.
Bem-vindo a mais um episódio do nosso podcast! Hoje, vamos mergulhar em um dos temas mais impactantes para o mercado de vendas atual: a Inteligência Artificial, mais especificamente o uso do GPT, e como ele pode transformar sua produtividade e alcançar novos patamares de sucesso. A IA, com tecnologias como o GPT, está mudando drasticamente a forma como trabalhamos, pensamos e interagimos com nossos clientes. Não se trata apenas de automatizar processos ou otimizar tarefas, mas de criar uma nova realidade onde o atendimento, a personalização e o impacto são elevados a outro nível.
O conversa no Grau, recebeu o criador do papomassacast para uma conversa sobre as habilidades do profissional do futuro. Se você quer saber sobre os 4'Cs que podem determinar uma trajetória de sucesso hoje e no futuro, assiste até ao final esse papo massa e inspirador.
Na continuidade da tortura e conversa com Winston, O'brien revela mais sobre as intenções e filosofia do partido. Escravidão é Liberdade! Guerra é paz! Será?
Em uma conversa reveladora sobre a essência real do partido, O'brien força a Winston a aceitar a ideologia do partido. Por sua vez, Winston retruca e continua firme, acreditando na verdade. Será que ele vai resistir?
Winston chega no seu limite e após muita tortura, O'brien dá sinais que irá para um outro estágio, na ideia de "purificação" de Winston. Mas antes, ele permite algumas perguntas. O que será revelado?
A tortura continua e Winston é confrontado por O'brien a entender um dos lemas do partido: Quem controla o passado controla o futuro, e quem controla o presente, controla o passado. Qual será o desfecho?
A tortura continua e Winston em estado de choque, não sabe muitas vezes o que está a falar. Ele confessou coisas que só apenas pensou, mas que o partido considera como crime consumado. Será que Winston escapará de tudo isso com vida?
Winston continua naquela cela misteriosa e descobre que não é a sala 101. Para sua surpresa, vários conhecidos foram capturados, também. Mas, a maior surpresa aconteceu, alguém inesperado entra na sala. Confere este episódio eletrizante de 1984.
Winston se encontra numa cela onde não sabe se é dia ou noite. Não sabe quantos dias já se passaram ou se foram horas. E em meu a fome, dor no estômago, medo, chega mais um prisioneiro na cela. O que vai acontecer? Fica conectado com o papomassacast!
Agora, Júlia e Winston foram pegos pelo partido. No fim desta parte do livro, fomos surpreendido com algumas traições e com o provável fim do romance, que parecia ser a ponta de lança da irmandade contra o partido.
Enfim, Júlia chega na loja do Sr. Charrigton, Winston faz questão de reler o capítulo 1 do livro de Goldstein, mas Julia não dá tanta atenção assim...
Na continuidade da leitura do livro de Goldstein, Winston começa a entender estratégias, e como o partido tentava manter o controle sobre as massas.
Winston continua a leitura do livro dado por O'brien. O livro era de autoria de Goldstein e revelava a estratégia do partido. Segue aqui no Spotify e no Instagram: @papomassacast
Winston de posse do livro entregue por O'brien, se depara com uma situação inusitada. Mesmo superado os obstáculos, chega a loja do Sr. Charrigton e começa a ler o livro.
O encontro macabro, cheio de mistério com O'brien deixou Winston muito empolgado. Será que é uma cilada do partido?
O grande momento tão esperado por Winston chegou. Finalmente, ele e Júlia, estavam diante de O'brien. Sentindo um misto de emoções e curiosidades, eles falam abertamente das suas intenções contra o partido.
Winston continua relatando seus sonhos e lembranças da sua mãe e irmã e ao mesmo tempo, volta a pensar que era melhor parar de encontrar com Júlia, para não prejudicar ela.
Winston tenho um sonho com sua mãe e irmã. Para ele, era mais do que um sonho, tinha conexão com memória que ele (Winston) tentou esquecer. Segue e avalia o papomassacast, conto com você
O tão esperado encontro e conversa entre Winston e O'brien aconteceu. Agora não era só uma ideia, um pensamento ou apenas palavras num diário; ele partira para as ações no que diz respeito a revolução contra o partido. Vai dá certo? Será?
Fica claro que Júlia não tinha criticidade para saber a diferença entre a verdade e mentira. Se o passado poderia ser reescrito, isto não a incomodava. Essa falta de criticidade e não incômodo, denunciava um perigo em relação ao domínio perpétuo do partido. Será?
Syme desaparece, Winston percebe sua falta, continua a se encontrar com Júlia e a conversar com o Sr. Charrington. A semana do ódio se aproxima e, as vezes, Júlia e Winston, pensam em se rebelar contra o partido. No final faço um desabafo. IG: @papomassacast
Neste episódio, Winston e Júlia copulam mais uma vez, em meio às surpresas e diálogos reveladores acerca do sistema totalitarista.
Júlia, não consegue s encontrar com Winston, como combinado. Winston sugere um outro lugar, Júlia aceita e surpreende Winston. Confira mais um episódio de 1984. Siga a gente aqui no Spotify e no IG: @papomassacast
Numa conversa revalodora, Júlia e Winston trocam confidências, nunca ditas entre eles. Revelam obscuridades do Partido e do sistema autoritarista que viviam. IG: @papomassacast
Winston e Júlia se encontram novamente, agora numa velha igreja e começam a contar mais sobre as suas vidas. Ela revela sobre a sua rotina no Ministério Antissexo e Winston, também, revelará a sua rotina. IG: @papomassacast (participe do canal de transmissão).
Finalmente Winston e Júlia ficam juntos. E como um ato político e um ataque direto ao partido, os dois copulam e Winston fica encantado.
O tão esperado encontro aconteceu. Em uma longa conversa (Winston e Júlia) se explicam e falam um pouco de si. O que vai acontecer? Ela é uma espiã? Será?
De mãos dadas, invisíveis entre a pressão dos corpos, eles miravam fixamente à frente e, em vez dos olhos da garota, os olhos melancólicos do prisioneiro idoso observavam Winston através do emaranhado de cabelos.
Era o meio da manhã, e Winston havia deixado a baia para ir ao banheiro. Uma figura solitária vinha em direção contrária, da outra ponta do corredor comprido e bastante iluminado. Era a moça de cabelo escuro... Ele arrumou mais uma vezos óculos no rosto, suspirou e aproximou de si o outro lote de trabalho... Nele estava escrito, em letras grandes e desajeitadas: Eu Amo Você!
Ocorreu-lhe que, em momentos de crise, nunca se luta contra um inimigo externo, mas sempre contra o próprio corpo. No campo de batalha, na câmara de tortura, num navio afundando, as questões pelas quais se luta são sempre esquecidas, pois o corpo se dilata até preencher todo o universo, e mesmo quando não se está paralisado de medo ou gritando de dor, a vida é, momento a momento, uma luta contra a fome, o frio ou a insônia, contra a azia no estômago ou um dente dolorido. Será?
O senhor deve se lembrar de como era a vida nos velhos tempos, antes da revolução. Nós só podemos ler a respeito dela nos livros, e o que está nos livros pode não ser verdade. Os livros de história dizem que a vida antes da revolução era completamente diferente da que vivemos hoje. Havia uma opressão horrível, injustiça, miséria... muito pior que tudo que podemos imaginar. Será?
Atravessando as imundas portas vaivém, em seu balançar ininterrupto, vinha um cheiro de urina, serragem e cerveja azeda. Ele parou por um instante no alto da escadaria. Do outro lado do beco, havia um pub pequeno e sujo, cujas janelas pareciam cobertas de gelo, mas estavam, sim, cobertas de poeira. Será?
Por fim, o partido anunciava que 2+2 eram 5, e era preciso acreditar. Era inevitável que eles fizessem essa afirmação mais cedo ou mais tarde: a lógica de sua posição exigia isso. Não apenas a validade da experiência, como a própria existência de uma realidade objetiva era tacitamente negada pela filosofia do partido. Será?
Tudo se desfazia em névoa. O passado era apagado, o apagamento era esquecido, a mentira se tornava verdade. Será?
Este episódio foi republicado. Houve uma exclusão acidental na plataforma de gravação. Peço desculpas a todos ouvintes (minhas amigas e amigos do papomassacast).
Era terrivelmente perigoso dar asas aos pensamentos em qualquer espaço público ou ao alcance de uma teletela. Mesmo o mais ínfimo gesto era capaz de denunciá-lo. Um tique nervoso, um olhar involuntário de ansiedade, um hábito de murmurar a si mesmo - o que quer que trouxesse em seu bojo uma sugestão de anormalidade, de algo a esconder. De qualquer modo, apresentar uma expressão imprópria no rosto (parecer incrédulo enquanto se anunciava uma vitória, por exemplo) era em si uma infração passível de punição. Havia até uma palavra para isso em novilíngua: rostocrime. Será?
- É lindo destruir as palavras. Claro que a grande devastação incide em verbos e adjetivos, mas também existem centenas de substantivos absolutamente descartáveis. Não são apenas os sinônimos; existem também os antônimos. Afinal, como se justifica a existência de uma palavra que é apenas o oposto da outra? Uma palavra traz em si mesma seu oposto. A palavra "bom" por exemplo. Se você tem a palavra "bom", qual o sentido da palavra 'ruim"? "Desbom" serve perfeitamente bem, porque é o exato oposto, o que a outra não é.
Esse processo de contínua alteração se aplicava não apenas aos jornais, mas a livros, revistas, panfletos, cartazes, folhetos, filmes, trilhas sonoras, quadrinhos, fotografias - a todo tipo de literatura ou documentação que potencialmente pudesse comportar qualquer sentido político ou ideológico. A história era um palimpsesto, um pergaminho raspado e reescrito tantas vezes quanto fosse necessário. Pareceu-lhe curioso que fosse possível criar um homem morto, mas não um homem vivo. Uma pessoa que nunca existira no presente, agora existia no passado, e quando o ato de falsificação fosse esquecido, existiria com a mesma autenticidade, e sob o mesmo tipo de evidência, de Carlos Magno ou Júlio César. Será?
E uma vez que todos os outros aceitassem a mentira imposta pelo Partido - uma vez que todos os registros contassem a mesma história - , a mentira se convertia em história e se tornava verdade. "Quem controla o passado", dizia o Partido, "controla o futuro: quem controla o presente controla o passado." E o passado, no entanto, apesar de sua natureza alterável, jamais fora alterado. Tudo que fosse verdade em determinado momento era verdade desde sempre para sempre. Não havia mistério. Tudo que se exigia era uma série infinita de vitórias sobre a memória de cada um. "Controle da realidade", eles assim o chamavam: em nova língua, "dublipensar". Será?
Ao futuro ou ao passado, a um tempo em que o pensamento seja livre, em que os homens sejam diferentes uns dos outros e não vivam solitários - a um tempo em que a verdade exista e o que foi feito não posso ser desfeito: da era da uniformidade, da era da solidão, da era do grande Irmã, da era do dublipensar - saudações! E ele escreveu: O crimepensar não tem por consequência a morte: o crimepensar é a morte. Será?
Goldstein caluniava o Grande Irmão, denunciava a ditadura do partido, exigia a conclusão imediata da paz com a Eurásia, defendia a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa, a liberdade de reunião, a liberdade de pensamento, e gritava histericamente que a revolução fora traída, e tudo isso num discurso polissilábico veloz que era uma espécie de paródia do estilo habitual dia oradores do partido... A figura hostil se metamorfoseou no rosto do Grande Irmão, de cabelos pretos, bigode escuro, cheio de poder e misteriosa calma, e tão imenso que enchia a tela... aos poucos o rosto se apagou e, em seu lugar, os três lemas do Partido surgiram em letras maiúsculas: Guerra é paz; liberdade é escravidão; Ignorância é força. Será
Neste clássico de George Orwell, a tarefa que cabe ao leitor é a de navegar por esta narrativa instigante, a fim de continuar uma jornada que o ajude indagar os rumos e perceber os sinais de nossos tempos. Em nossa era as telas onipresentes que, ao mesmo tempo, nos viciam e nos vigiam, notícias esvaziadas, fake news, corrupção, ódio, violência, dados cambiantes, astrologia pasteurizada e entretenimento entorpecente, precisamos ser capazes de identificar, nomear e combater o esvaziamento humano de nossas capacidades de resistir e construir outro futuro, em outra direção. 1984 é, e sempre será, um livro desafiador ao se propor a nós deparar com um abismo e, ao mesmo tempo, de nos fazer refletir o presente real. Será?
Alguns escritores foram pessimistas durante toda a carreira, imaginando que a tecnologia nos levaria a um mundo cruel e desumano. As máquinas facilitariam o controle por parte de governos fascistas ou empresas megalomaníacas. Eles estavam certos? Estamos caminhando rumo a uma distopia? As máquinas se aproximarão de nós enquanto seres humanos? Os avanços levarão à destruição ou à evolução de nossa espécie? https://www.google.com/amp/s/canaltech.com.br/amp/entretenimento/ficcao-cientifica-novas-tecnologias-e-o-futuro-incerto-da-humanidade-parte-1-150233/
A IA está por todos os lugares, no carro autônomo, no chão de fábrica, nos sistemas de atendimento hospitalar, nas redes sociais, no seu celular, no antivírus e no buscador de internet. Toda vez que você pega seu smartphone, já está vendo o que a IA pode fazer por você. Contudo, por trás de cada recomendação personalizada, até resultados de pesquisas relevantes, existe uma combinação de tecnologias que faz a IA funcionar e gera expectativas mais altas sobre as máquinas que você usa. Isso é um caminho sem volta. Será?
Os 2,5 quintilhões de dados criados diariamente causa um volume de informações impressionantes das mais diversas fontes. Acompanhamento de leads, redes sociais, interações em sites e blogs, histórico de compra, cliques e muito, muito mais. O volume de informações influencia em dois pontos principais: armazenamento e análise. Mas, qual será a aplicação de tudo isso em nossas vidas? Será para o bem ou o mal? Especialistas afirmam que é mais para o bem. Será?
Todo minuto, milhões de dados são gerados ao redor do mundo: para se ter uma ideia, em apenas 1 minuto, americanos enviam 188 milhões de emails e 18,1 milhões de mensagens de texto, fazem quase 4,5 milhões de buscas no Google e postam 278 mil stories no Instagram. Ao mesmo tempo, no Brasil, 103 milhões de passageiros voaram em 2018. Ainda 37 milhões de carros circularam pelas ruas brasileiras. O que parece dados aleatórios, demonstram uma quantidade de informações determinantes para os negócios no mundo. É aí que entra em cena o Data Science (ciências de dados). Será?
O aprendizado de máquina está presente em nossas vidas, mais do que imaginamos. Neste episódio vamos entender onde o Machine Learning está inserido. Alguns futuristas acreditam numa possível revolta das máquinas. Será?
O que você sabe sobre a internet das coisas? Já ouviu falar nesse termo antes? Será que é algo novo? Quais os impactos na sua vida e no mundo? É bem provável que você já tenha tido contato com esse modelo de tecnologia em algum momento durante a sua vida. Será?
Metaverso: Nos últimos meses, a criação de um universo virtual, compartilhado e hiper-realista virou o centro das atenções. Mas o que é essa tecnologia e quando vai estar disponível? Fonte: https://blog.nubank.com.br/metaverso-o-que-e/#o-que-e-metaverso
Singularidade tecnológica é a hipótese que relaciona o crescimento tecnológico desenfreado da super inteligência artificial a mudanças irreversíveis na civilização humana. Nesta temporada vamos aprofundar e conhecer tudo que envolve este tema. Você pode acompanhar pelo Youtube (papomassalive) e Instagram(@papomassa).