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Rosana Laviada comenta con Beatriz García la apertura a la baja del Ibex 35.

Somente em 2023, o câncer de próstata causou a morte de mais de 17 mil homens. Segundo o Ministério da Saúde, a doença é responsável por cerca de 57 mortes por dia no Brasil.Entretanto, quando diagnosticado precocemente, o câncer de próstata pode ter até 90% de chances de cura. Graças aos avanços tecnológicos, as possibilidades de detecção precoce e as opções de tratamento estão cada vez mais amplas.Neste episódio do DrauzioCast, o dr. Drauzio Varella conversa com o dr. Diogo Rosa, oncologista e urologista da Rede Américas, sobre a importância do diagnóstico precoce, e com o dr. Rafael Coelho, um dos maiores especialistas do mundo em cirurgia robótica aplicada à urologia, sobre as inovações tecnológicas que vêm transformando o tratamento dos pacientes.Conteúdo produzido em parceria com a Rede Américas.Veja também: Rastreamento do câncer de próstata: o que dizem as entidades médicas?

En entrevista para MVS Noticias con Ana Francisca Vega, Marco Fernández, profesor e investigador de la Escuela de Gobierno y Transformación Pública del Tecnológico de Monterrey, analizó el alto costo del retiro anticipado de los docentes y las implicaciones políticas de la reciente negociación entre el gobierno federal y la Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación (CNTE), que ha desatado controversia y movilizaciones en todo el país.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Conozcamos hoy la feria virtual del Tecnológico de Costa Rica Sede Santa Clara de San Carlos

En Empresas con Identidad, conocimos a Nacho Travesí, fundador de Orbio, la startup española que ha levantado 7,6 millones de dólares para redefinir el futuro de los Recursos Humanos con el primer AI-native HR system del mercado. Orbio desarrolla agentes autónomos y conversacionales basados en inteligencia artificial que gestionan de forma continua el ciclo de vida del empleado, desde la selección hasta la retención del talento, reduciendo la carga operativa y potenciando el papel estratégico de los equipos de RRHH. La ronda de financiación, liderada por Visionaries Club y con el respaldo de Plus Partners y Enzo Ventures, permitirá a la compañía acelerar su expansión internacional y reforzar su capacidad tecnológica. En solo cuatro meses, Orbio ha gestionado más de 60.000 entrevistas para empresas como Ribera Salud, AT&T, Vicio, Honest Greens y Verisure, reduciendo los procesos de contratación en un 80% y la rotación temprana en un 20%. En Digital Business, Stella Luna de María, CEO de Pentaquark Consulting, alertó sobre la posible burbuja de la inteligencia artificial, especialmente en el auge de las IA de vídeo, que están “aprendiendo a imitar el mundo” mediante el uso masivo de contenidos de plataformas como YouTube. Subrayó la necesidad de regular el entrenamiento de modelos para evitar conflictos de propiedad intelectual y sesgos de contenido. La jornada concluyó con una entrevista conjunta a Jesús Jerónimo, director de Salud Digital en SANITAS & BUPA Europa y Latam, y Alejo Costa, General Partner de CRB Digital Health III, el fondo español de capital riesgo especializado en salud digital que acaba de recibir 9,9 millones de euros de inversión pública a través de la Sociedad Española para la Transformación Tecnológica (SETT). Ambos destacaron el papel de la digitalización en la eficiencia del sistema sanitario y la importancia de la colaboración público-privada para acelerar la innovación. El fondo, que ya supera los 30 millones de euros, cuenta con el apoyo de Sanitas, Occident, CBNK, Cantabria Labs, Roca Group Ventures y el ICF, entre otros.

No novo episódio da MIT Technology Review Brasil, Rafael Coimbra e Carlos Aros analisam como a corridapela liderança em Inteligência Artificial, dados e poder econômico está moldando o novo equilíbrio global. Mais do que uma competição tecnológica,trata-se de uma disputa por influência geopolítica, soberania digital e controle das infraestruturas do futuro.O debate traz uma visão estratégica sobre os impactos dessa rivalidade nas economias emergentes, nasempresas de tecnologia e no avanço das regulações globais.Confira o episódio completo e entenda como essa disputa define os rumos do século 21.

[20251107] Crónicas de San Borondón Esta semana la tecnología, tanto sus luces como sus sombras, estará muy presente en Crónicas de San Borondón, en La Radio Canaria, gracias a los enfoques que de ella ofrecerán los expertos Manuel Díaz Noda y Miguel Ángel Cabral. En su sección Expediente Méliêr, Díaz Noda analizará la manera en la que el cine ha descrito los riesgos de sometimiento y rebeldía asociados al desarrollo de tecnologías como la robótica o la impactante IA, con el clásico del cine, Metrópolis, como eje vertebral de su análisis. Por su parte, en Crónicas de Prometeo, Cabral presenta un informe sobre el meteórico despegue de las tecnologías electrónicas, desde el transistor a los potentes microchips de la industria actual. Como contrapunto temático la afamada conferenciante motivacional, experta en inteligencia emocional y escritora Elsa Punset, atiende a la llamada de José Gregorio González para desgranar algunos de los contenidos de su más reciente éxito literario, Alas para Volar, su libro más íntimo, en el que reflexiona sobre la necesidad de crecer, de soltar lastre, de trabajar por la paz y la preservación del planeta, así como de recuperar el potencial de la imaginación. El espacio también contará con la participación del periodista y escritor Javier Pérez Campos, uno de los rostros más reconocibles de Cuarto Milenio, quién visita CSB para hablar de los rincones más oscuros de la condición humana, aquellos que afloran al abrigo de la noche y que delatan nuestra faceta más monstruosa. Campos acaba de publicar Nocturnos, una obra que analiza esos aspectos. Finalmente, junto con la sección vintage El Archivo del Misterio que rescata sonidos del pasado del programa, el espacio contará con la participación de Ricardo Martín, quién como buen curioseante aportará todas la claves de uno de los libros más míticos de la historia, el tratado de magia e invocaciones Las Clavículas de Salomón.

Bem-vindes aos Episódios Especiais da série Contrafogos. Esses episódios foram produzidos por alunos da graduação em História da Uerj a partir da disciplina História Contemporânea IV: do “Tudo Agora!” ao “No Future”: questões do tempo presente através da cultura pop (1990-2024), ministrada pela profa. Alexandra. A disciplina abordou o espaço tempo usualmente entendido como “história do tempo presente” a partir de diferentes observatórios, tais como o humor, a cultura pop e os debates sobre gênero, identidades e crise do sistema de peritos, com ênfase para os processos sociais e culturais ocorridos entre 2000 e 2020. Dentre os fenômenos abordados estiveram: a cultura pop dos anos 2000; o imaginário sci fi do fim do milênio; a antropologia do neoliberalismo a partir de seus anti-heróis: o homem simples e a extrema direita; o significado dos estudos de gênero no debate sobre identidade e diferença; instituições e sociedade civil diante das hecatombes climáticas e o romantismo new age das trad wifes modernas.Sobre a série contrafogos:Os últimos anos têm tornado mais visíveis alguns processos sensíveis no campo da cultura, da universidade e, sobretudo, das ciências humanas. A emergência de variadas modalidades de negacionismo, anti-intelectualismos de distintas vertentes e críticas públicas ao discurso professoral, contudo, não são fenômenos recentes, apesar de que tenham se combinado de maneira específica na atualidade. Afirmar que eles não são recentes significa assumir que essas dinâmicas têm sua própria história e, menos e mais do que serem apenas epifenômenos de uma “hostilidade ao conhecimento” ou manifestações de ignorância em sentido estrito, essas tendências comportam e se articulam com projetos políticos específicos. Não surgem espontaneamente, portanto, e demandam uma atenção histórica que contemple não apenas sua gênese mas também seu funcionamento social e as posições que ajuda a consolidar no campo das ciências. Por isso, reconhecemos que é importante entender de que maneira a crítica da universidade, por exemplo, se articula historicamente com o próprio processo de institucionalização do conhecimento que lhe dá origem. Da mesma forma, consideramos fundamental compreender de que maneira os anti-intelectualismos contemporâneos se articulam a uma visão específica do sentido da atuação intelectual, definida e redefinida constantemente ao longo do século XX.Tendo em mente questões como essas, nós, do LPPE, articulamos o projeto da Série Contrafogos. A ideia passa por entrevistar alguns pesquisadores e pesquisadoras que se dedicam a entender aspectos específicos desse tema mais amplo, tais como a relação entre algoritmos e radicalização política, a construção simbólica do discurso outsider, o conceito de fake news interpretado à luz do debate sobre o conceito de verdade e os desdobramentos climáticos e ambientais que o negacionismo engendra. A série, ainda, dialoga com a pesquisa de Origens Intelectuais do Anti-Intelectualismo, coordenada pela professora Alexandra Tedesco, que procura rastrear alguns desses debates a partir do campo intelectual liberal do pós-guerra. Esperamos, ao fim, compor uma série de entrevistas em formato de vídeo (disponibilizado no canal do Youtube do LPPE-UERJ) e áudio (Podcast História Presente – LPPE) que contribua para o amadurecimento da discussão pública sobre essas temáticas tão importantes em um momento de mudança política como o que vivemos, somando aos esforços de vários colegas uma perspectiva multidisciplinar.Narração e roteiro: Arthur Bernardo Teixeira, Thallison Mendes, Gabriela Monteiro Créditos:Coordenação da série: Alexandra TedescoBolsistas do Projeto de Pesquisa "A Universidade e seus críticos: a construção intelectual do anti intelectualismo (1950-1990)". Igor Leocadio (Bolsista IC-CNPq) e Daniel Teixeira (EIC-UERJ)Programação Visual: Ingrid LadeiraEdição de áudio e vídeo: Fernando Martins (Bolsista LPPE)Divulgação: Erick Silveira (Bolsista LPPE)

Linares celebra este fin de semana los actos centrales por su 150º aniversario como ciudad. Esta efeméride para Linares es mucho más que la celebración de un título. Es un motivo de exaltación de una identidad que hunde sus raíces en un pasado y una herencia cultural muy ricos. Susana Ferrer, concejala de Cultura y Festejos, afirma que “los linarenses somos fuertes y, ante la adversidad nos hacemos más grandes”, recordando el carácter marcado por el pasado minero.La alcaldesa, Auxi del Olmo, intervino en la entrevista a través de una llamada telefónica, destacando el impulso del Parque Científico-Tecnológico de Santana, que vuelve a generar empleo y atraer inversión internacional. “Linares funciona y ha vuelto para quedarse. Recuperar Santana es un orgullo”, señala. La ciudad ya supera los 57.000 habitantes. “Los linarenses tienen una fortaleza que nos define”, concluye la alcaldesa. Además, Linares acogerá del 18 al 23 de noviembre el Campeonato del Mundo de Ajedrez de Selecciones Femeninas 2025. Escuchar audio

Rosana Laviada analiza con Beatriz García la apertura del parqué madrileño.

Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com o professor Diógenes Moura Breda (IERI-UFU e Unicamp) sobre a dependência científica e tecnológica na América Latina. A partir da tradição do pensamento latino-americano em ciência e tecnologia e da teoria marxista da dependência, o episódio discute o papel do Estado na produção científica, os limites da inovação no Brasil, a ilusão dos data centers como política industrial e as oportunidades estratégicas das terras raras. Um debate essencial sobre soberania, desenvolvimento e autonomia tecnológica no Sul Global. The post Dependência tecnológica na América Latina appeared first on Chutando a Escada.

En el episodio de hoy de VG Daily, Juan Manuel de los Reyes y Andre Dos Santos analizan cómo los resultados de Airbnb y Expedia reflejan un consumidor que sigue gastando en experiencias, incluso en un entorno económico más desafiante.Además, revisan cómo avanza la temporada de reportes corporativos del S&P 500, con más del 80 % de las empresas superando estimaciones, y comentan los movimientos recientes en grandes tecnológicas, con caídas destacadas en Microsoft y Meta que marcan el tono de la semana en los mercados.Un episodio que combina la lectura del consumo, el pulso de los resultados y el ánimo de Wall Street en plena temporada de balances.

Jesús Sánchez-Quiñones, director general de Renta 4 Banco, analiza en Capital Intereconomía cómo el cierre de la Administración estadounidense, que ya supera los 38 días, deja a la Reserva Federal sin datos clave y obligada a tomar decisiones “a ciegas”. Aumenta así la probabilidad de una nueva bajada de tipos, aunque algunos miembros del organismo temen más a la inflación que al empleo. Sánchez-Quiñones advierte también sobre la creciente incertidumbre en torno a las tecnológicas ligadas a la inteligencia artificial, tras meses de subidas vertiginosas y riesgo de sobreinversión. Además, comenta los resultados de IAG, que gana un 15 % más hasta septiembre, mantiene previsiones para 2025 y prevé elevar la retribución al accionista.

En este episodio de AutoFM viajamos hasta Vigo para conocer por dentro una de las fábricas más potentes de nuestro país: la planta de Stellantis, donde se producen modelos clave del grupo y donde nace la división Pro One, líder en vehículos comerciales en Europa. Descubrimos cómo funciona el programa CustomFit, dedicado a la personalización y transformación de furgonetas, y repasamos cifras que demuestran la enorme fuerza industrial de esta planta gallega. Con entrevistas a Diego Rey responsable de Stellantis Pro One para España y Portugal y con Guillem Feliu product manager de Audi España Además, os presentamos el nuevo Audi Q3, un SUV premium que llega completamente renovado, con un diseño más moderno, más tecnología, versiones electrificadas y una gama más completa que nunca. Analizamos sus novedades, su posicionamiento y las sensaciones que transmite este nuevo modelo dentro del competido segmento de los SUV compactos. Un programa completo, con entrevistas, análisis y toda la actualidad del mundo del motor. ️ ¿Quieres que te prepare también una versión más corta (de unas dos líneas) para usar como texto de miniatura o descripción corta en Spotify/YouTube? Escúchanos en: www.podcastmotor.es Twitter: @AutoFmRadio Instagram: autofmradio Twitch: AutoFMPodcast Youtube: @AutoFM Contacto: info@autofm.es

El consumo es uno de los pilares del crecimiento económico en México, ya que refleja el nivel de confianza y estabilidad que tienen las familias para adquirir productos y servicios. A través de las decisiones de compra en los hogares se puede determinar gran parte del movimiento económico que tiene el país. 'Desde la banca', Saidé Salazar, economista principal de BBVA México; Katia Ramos, directora de la Licenciatura en Finanzas del Tecnológico de Monterrey; y Daniel Jones, director de Analítica Avanzada de Banca Minorista de BBVA México, explican por qué el consumo es un componente clave de la economía, cómo incide en la estabilidad financiera de los hogares y cómo es que la tecnología ayuda a promover un consumo más responsable y sostenible.

In this episode, I talk with Dr. Feniosky Peña-Mora, Sc.D., P.E., F.ASCE, ASCE President and National Dean, School of Engineering and Sciences at Tecnológico de Monterrey, about civil engineering leadership and its future impact. We discuss how his upbringing in the Dominican Republic shaped his approach to leadership, the evolving demands of civil engineering education, […] The post How Civil Engineering Leadership Is Shaping the Future – Ep 300 appeared first on Engineering Management Institute.

En el umbral de 2025, la inteligencia artificial (IA) no solo acelera el pulso de la innovación, sino que redefine por completo los medios tecnológicos —desde la generación de contenidos multimedia hasta la personalización de experiencias digitales—, convirtiéndose en el eje de una "Era Inteligente" que promete transformar sociedades enteras. Banda sonora: Drop the Tapes - Biblioteca de audio de YouTube Donaciones local: https://iglesiadeciudadreal.es/donaciones Web: http://iglesiadeciudadreal.es/ Podcast: http://www.ivoox.com/podcast-iglesia-. YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCPq8l9Q7KcX7j6iOGDPP_zg x (antes Twitter): https://x.com/home?lang=es Instagram: https://www.instagram.com/ Facebook: https://www.facebook.com/IglesiaCristianaEvangelicaDeCiudadReal Nota informativa: En todos nuestros videos se pueden traducir los SUBTÍTULOS a cualquier idioma. Ir a configuración y elegir idioma de subtitulo. 01/11/2025 - DÍA DE LA REFORMA PROTESTANTE La intersección de la inteligencia artificial y los medios tecnológicos en 2025 culmina en un doble filo: un catalizador de eficiencia y creatividad que integra datos éticos y sostenibles para un progreso pragmático, pero también un desafío urgente para regular su influencia en la democracia, combatiente la desinformación y mitigando desigualdades sociales. Mientras la IA transforma los medios empresariales y culturales —desde asistentes vocales hasta programación automatizada—, el verdadero legado dependerá de nuestra capacidad para guiar esta evolución con principios humanos firmes. En última instancia, esta era no solo redefine los medios tecnológicos, sino que nos obliga a reimaginar nuestra humanidad en un mundo donde la máquina amplifica, pero no suplanta, el ingenio colectivo; el futuro no es inevitable, sino moldeable por decisiones éticas y visionarias

Jesús Sánchez-Quiñones, director general de Renta 4 Banco, analiza en Capital Radio la corrección de los mercados tras las fuertes subidas tecnológicas desde abril. Explica que el Nasdaq acumula un alza del 60 % y que las compañías vinculadas a la inteligencia artificial están siendo muy exigidas: aquellas que no cumplen previsiones, como Super Micro Computers o AMD, sufren fuertes caídas. También comenta la recuperación del dólar, el refugio en oro y yen, y la importancia de la inminente decisión del Tribunal Supremo estadounidense sobre los aranceles recíprocos de Trump. En el plano nacional, advierte sobre la caída de Telefónica tras recortar dividendo y el temor a una posible ampliación de capital. Escucha la intervención completa de Jesús Sánchez-Quiñones en Capital Radio.

Manolo y Omar exploran uno de los sectores más rentables que podría interesar explorar, el sector tecnológico, conoce a detalle los subsectores que lo componen, el comportamiento, desempeño y sus rendimientos históricos, no pierdas detalle.

En este episodio contamos con nuestro invitado especial el Dr. Carlos Iván Salazar Cerda, Neuropediatra-Neonatal. El Dr. Salazar Cerda realizó la especialidad de Pediatría en el Hospital Infantil de Tamaulipas, y la sub-especialidad de Neurología Pediátrica en el Tecnológico de Monterrey. Posteriormente, completó el Fellowship clínico de Neurología Neonatal en el Sick Kids Hospital, en Toronto, Canada, seguido del Fellowship de Epilepsia en esa misma institución, ambas bajo el aval de la Universidad de Toronto. Está certificado para la interpretación de electroencefalograma, EEG Neonatal y Pediátrico por la Sociedad Canadiense de Neurofisiologia Clinica. Actualmente forma parte del comité para Latinoamérica de la Newborn Brain Society, de la Comisión de Ultrasonido de la Federación de Neonatología de Mexico, y es jefe de servicio de Neurología Pediátrica del Hospital Angeles Valle Oriente en Monterrey, N.L.En este episodio, exploramos distintas perspectivas acerca de la encefalopatía hipóxico isquémica desde la experiencia de un neuropediatra neonatal.¡No te pierdas de esta conversación! Bienvenidos a La Incubadora: una conversación sobre neonatología y medicina basada en evidencia. Nuestros episodios ofrecen la dosis ideal (en mg/kg) de los más recientes avances para el neonato y para las increíbles personas que forman parte de la medicina neonatal.Soy tu host, Maria Flores Cordova, MD.Este podcast está presentado por los médicos neonatólogos Dani de Luis Rosell, Elena Itriago, Carolina Michel y Juliana Castellanos.No dudes en enviarnos preguntas, comentarios o sugerencias a nuestro correo electrónico: nicupodcast@gmail.comSíguenos en nuestras redes:Twitter: @incubadorapodInstagram: @laincubadorapodcastCreado originalmente por Ben Courchia MD y Daphna Yasova Barbeau MD http://www.the-incubator.org  Bienvenidos a La Incubadora: una conversación sobre neonatología y medicina basada en evidencia. Nuestros episodios ofrecen la dosis ideal (en mg/kg) de los más recientes avances para el neonato y para las increíbles personas que forman parte de la medicina neonatal. Soy tu host, Maria Flores Cordova, MD. Este podcast está presentado por los médicos neonatólogos Dani de Luis Rosell, Elena Itriago, Carolina Michel y Juliana Castellanos. No dudes en enviarnos preguntas, comentarios o sugerencias a nuestro correo electrónico: nicupodcast@gmail.comSíguenos en nuestras redes:Twitter: @incubadorapodInstagram: @laincubadorapodcast Creado originalmente por Ben Courchia MD y Daphna Yasova Barbeau MD http://www.the-incubator.org

En Capital Intereconomía hemos puesto hoy el foco en la innovación tecnológica y sanitaria, con una edición muy especial de Empresas con Identidad y Digital Business. En Empresas con Identidad, conversamos con Julio Ferrón, CEO de Neitec, la startup que acaba de ganar el Startup Contest 2025 de MERGE Madrid con su plataforma Debita, una infraestructura de crédito privado tokenizado que conecta al mid-market con inversores globales bajo el marco regulatorio MiCA. Ferrón explicó cómo Neitec busca democratizar el acceso a la financiación mediante tecnología blockchain, aportando transparencia, trazabilidad y eficiencia a los mercados emergentes de deuda. Durante el evento, el debate giró en torno al futuro de los pagos y la tokenización del dinero. Mastercard presentó su avance con stablecoins en tres frentes —cripto-tarjetas, liquidaciones en stablecoin y su red Multitoken Network—, mientras que BBVA y Santander coincidieron en que el gran reto del sistema financiero digital no es técnico, sino cultural, y que el marco europeo MiCA aporta seguridad y confianza. El panel “Las Stablecoins y su Influencia Global: Europa vs. EE. UU.” concluyó que ambos bloques avanzan por caminos distintos pero complementarios: Europa con foco en la regulación y EE. UU. en la innovación. En Digital Business, Stella Luna de María, CEO de Pentaquark Consulting, advirtió sobre la posible burbuja de la inteligencia artificial, en especial en el auge de las IA de vídeo, que están “aprendiendo a imitar el mundo” mediante un uso masivo de contenido de plataformas como YouTube. La jornada continuó con una entrevista conjunta a Jesús Jerónimo, director de Salud Digital en SANITAS & BUPA Europa y Latam, y Alejo Costa, General Partner de CRB Digital Health III, el fondo español de capital riesgo especializado en salud digital que acaba de recibir una inversión de 9,9 millones de euros del Gobierno de España a través de la Sociedad Española para la Transformación Tecnológica (SETT). Ambos coincidieron en que la digitalización del sistema sanitario es clave para mejorar la eficiencia, la prevención y la atención personalizada, y que la colaboración público-privada será esencial para impulsar la sostenibilidad del sistema de salud. El fondo ya supera los 30 millones de euros y cuenta con el respaldo de Sanitas, Occident, CBNK, Cantabria Labs, Roca Group Ventures y el ICF, entre otros inversores.

El pasado jueves, Jensen Huang, fundador y CEO de Nvidia, decía en el foro de directores ejecutivos celebrado en Corea con motivo de la cumbre de la APEC (Asia Pacific Economic Cooperation), que la inteligencia artificial (IA) ha alcanzado un círculo virtuoso, al conseguir que, gracias a las enormes inversiones realizadas, cada vez más gente utilice la inteligencia artificial, propiciando así nuevas y mayores inversiones que a su vez redundan en un mayor uso de la IA. La ampliación del mercado posibilita nuevas inversiones, que a su vez impulsan aún más las ventas y así sucesivamente. Artículo completo de Juan Carlos Ureta, presidente de Renta 4 Banco, en r4.com ➡️ https://www.r4.com/articulos-y-analisis/opinion-de-expertos/el-circulo-virtuoso-de-las-tecnologicas-sostiene-a-las-bolsas-pero-la-liquidez-ayuda

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Una vez más tenemos el gusto de recibir a la académica Teresa López Pellisa con una cápsula sobre la escritora peruana Rosa Arciniega. Una mujer que rompió las barreras y los estereotipos de la época, radicó en España por mucho tiempo. La reflexión es sobre la propuesta distópica que hace esta brillante escritora y visibilizar la obra de una autora injustamente olvidada y una figura muy relevante a principios del siglo XX en España y Latinoamérica, autora de 6 novelas, una novela radiofónica, feminista, aviadora, etc. Además, es autora de una distopía muy singular publicada en 1933. Fue piloto en la Escuela de Aviación Civil en Valencia, colaboró en el diario republicano El pueblo y en otras más como El Tiempo de Bogotá, El Diario La Prensa de Nueva York y La Prensa de San Antonio, Texas. En 1932 salió su libro Mosko-Strom que reivindica la importancia de los valores humanistas frente al desarrollo económico, la técnica y las transformaciones sociales de la modernidad. 

En el consultorio de bolsa de Capital Intereconomía, Miguel Méndez, Analista independiente, comenta su visión sobre los mercados en un contexto donde las bolsas se mueven en zona de máximos. “Me da miedo la autocomplacencia, me da miedo pensar que no puede haber caídas, y me dan respeto los semiconductores” asegura el experto financiero, que expresa sus dudas sobre el sector semiconductores y centra la mirada en otras áreas. “Estaría pendiente de sectores como el eléctrico, sector lujo y no todo centrado en la tecnología”. Méndez advierte sobre el exceso de optimismo que existe en torno a la acción de Nvidia. “Hay un tema que es el hype, y esto puede seguir subiendo, pero yo empezaría a colocar stops de protección. Todo lo que sea liquidar por encima de los 207 puede ser adecuado”, señala, haciendo referencia a la necesidad de proteger beneficios ante posibles correcciones. En cuanto al comportamiento del S&P 500 de cara al final de año, el analista se muestra constructivo. “No puedo decir nada que no sea positivo. Sigue siendo alcista, esa es la realidad”, apunta, destacando además la buena evolución de otros sectores con potencial, como el sector salud, que continúa mostrando fortaleza dentro del panorama bursátil actual.

1248. Micrófonos cruzados, compartidos y encendidos al otro lado del mundo. Hoy me he propuesto un reto diferente: grabar el episodio más breve posible sin dejar fuera las últimas aventuras que me han tenido saltando de un lado a otro (a veces literalmente, otras por ondas). Y sí, este capítulo es de esos en los que el cronómetro manda, pero no por ello iba a dejar pasar la oportunidad de contarte tres experiencias muy especiales que he vivido recientemente como invitado en otros proyectos sonoros. La primera parada me lleva al universo de los videojuegos, gracias a 'Estamos al mando', un podcast que vendrá de visita a la próxima edición de Podnights Madrid. En su séptima entrega de la octava temporada me invitaron a hablar sobre el FOMO, esa sensación de estar siempre perdiéndonos algo. Una serie de moda, una novedad tecnológica, un nuevo juego o incluso una simple conversación. Y sí, reconozco que el tema da para mucho, sobre todo en una sociedad tan saturada de estímulos como la nuestra. Me lo pasé genial hablando con ellos y calentando motores para el directo que haremos en noviembre. Te invito a escuchar el episodio 'Debate- El Fomo y consumismo de los videojuegos con Jorge Marin' de 'Estamos al mando' a través de tu app o plataforma de podcast favorita:https://pod.link/1499606148/episode/aHR0cHM6Ly93d3cuaXZvb3guY29tLzE1ODE5MTI1Mg La segunda parada fue una conversación más introspectiva. Jesús Marrone, desde su podcast '¿De qué va tu trabajo?', me abrió las puertas para hablar sobre mi recorrido profesional, sobre EOVE Productora, y también sobre productividad, herramientas y hacia dónde va este oficio de contar historias con voz propia. Jesús acaba de empezar este proyecto, apenas seis episodios lleva, pero ya se nota que tiene ganas de hacer las cosas bien. De hecho, fruto de esa conversación y de algunos consejos que surgieron durante la grabación, ha confiado en mí para ayudarle con la distribución del programa. Detalles así son los que hacen que este oficio merezca tanto la pena. El sexto episodio de '¿De qué va tu trabajo?' donde Jesús Carbone me entrevisto se encuentra en las siguientes plataformas de podcast: https://pod.link/1845362833/episode/MTliMzJkYTgtYWJhNC00MWE2LTlmMGEtOWY4YWVkNWRkZjVlY la tercera invitación llegó desde el otro lado del charco, concretamente desde Córdoba, en Argentina. Participé en una charla virtual organizada por el Centro de Innovación Tecnológica de La Falda, dentro de su 'Curso de podcasting y oratoria'. Fue gracias a Cristian Encurto, compañero de SinOficina, que me recomendó como ponente para compartir mi experiencia. Y no sabes lo emocionante que fue ver cómo algo que empecé hace años, con muchas dudas y pocos medios, ahora sirve de ejemplo e inspiración para quienes están comenzando. No pude evitar emocionarme al ver el interés de quienes asistieron y el cariño con el que me recibieron, aunque fuese a través de una pantalla.Aquí puedes descubrir el curso sobre podcasting y oratoria al que asistí como invitado: https://citlafalda.gob.ar/2025/10/16/la-oratoria-y-el-podcasting-no-se-hacen-esperar/ Así que eso, tres micrófonos diferentes, tres formas de contar y compartir, y muchas ganas de seguir cruzando fronteras —reales y simbólicas— con cada grabación._____________Consigue tu entrada para el directo de 'Estamos al mando' el 14 de noviembre en las Podnights Madrid a través de Eventbritehttps://www.eventbrite.es/e/entradas-estamos-al-mando-en-podnights-madrid-1547995098009?aff=oddtdtcreator_____________ ¡Gracias por pasarte 'Al otro lado del micrófono' un día más para seguir aprendiendo sobre podcasting! Si quieres descubrir cómo puedes unirte a la comunidad o a los diferentes canales donde está presente este podcast, te invito a visitar https://alotroladodelmicrofono.com/unete Además, puedes apoyar el proyecto mediante un pequeño impulso mensual, desde un granito de café mensual hasta un brunch digital. Descubre las diferentes opciones entrando en: https://alotroladodelmicrofono.com/cafe. También puedes apoyar el proyecto a través de tus compras en Amazon mediante mi enlace de afiliados https://alotroladodelmicrofono.com/amazon La voz que puedes escuchar en la intro del podcast es de Juan Navarro Torelló (PoniendoVoces) y el diseño visual es de Antonio Poveda. La dirección, grabación y locución corre a cargo de Jorge Marín. La sintonía que puedes escuchar en cada capítulo ha sido creada por Jason Show y se titula: 2 Above Zero.  'Al otro lado del micrófono' es una creación de EOVE Productora.

La Escuela Superior de Informática de Ciudad Real celebra este miércoles las VII Jornadas de Empresas en las que se fortalece el vínculo entre el ámbito académico y el empresarial del sector tecnológico 

 Aquesta setmana venim carregats de novetats potents: Samsung ens mostra el seu primer mòbil plegable triple —una autèntica revolució en disseny—, mentre Oppo sorprèn amb una càmera de zoom… desmuntable! També parlarem de l'iPhone 18 Pro i la seva connectivitat total, i del cop d'efecte de Microsoft, que es queda amb el 27% d'OpenAI, movent fitxa en la guerra de la intel·ligència artificial. I atenció, perquè alguns models d'IA ja mostren senyals d'“instint de supervivència”… sembla ciència-ficció, però no ho és. A més, el Govern espanyol aposta pels xips nacionals, i França estrena la primera autopista del món amb càrrega sense fils per a cotxes elèctrics. Benvinguts a una nova edició d'InfoCopeLleida, l'espai on la tecnologia s'explica amb un somriure… i sense manual d'instruccions!Efeméride:Hoy en La Efeméride Tecnológica viajamos al 29 de octubre de 1969, el día en que se mandó el primer mensaje de la historia de Internet. La conexión fue entre la Universidad de California en Los Ángeles y el Instituto de Investigación de Stanford. Querían enviar la palabra “LOGIN”… pero el sistema se colgó al segundo intento. Así que el primer mensaje de Internet fue… “LO”. Aqui lo bautizariamos como, “LO”! “¡LO conseguimos!” o “¡LO intentamos!” no? Y pensar que hace 56 años se transmitía un mensaje entre dos ordenadores gigantes conectados por un cable, hoy somos más de 5 mil millones de personas conectadas y unos 20 mil millones de dispositivos chateando, posteando y enviando memes. Así que ya sabeis, cada vez que se te cae el Wi-Fi…  o los servicios de amazon como la semana pasada. Recuerda: ¡le pasó hasta al primer mensaje enviado por Internet! Una semana más la importancia de dar un vistazo al pasado… para entender el presente… y mirar hacia el futuro. ✨

En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, Gabriela Siller directora de análisis económico de Grupo Financiero Base y profesora de economía del Tecnológico de Monterrey habló de Argentina, que podría beneficiarse mucho de Estados Unidos si se confirma su triunfo en las elecciones intermedias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rosalinda Ballesteros y Luis Raúl Domínguez conversan con Andrea Herrera, coach de vida y mentora en el Tecnológico de Monterrey, sobre la delgada línea entre el egoísmo y el autocuidado. Juntos desmontan la idea de que priorizar nuestros deseos es algo negativo y exploran cómo reconocer lo que queremos puede llevarnos a una vida más auténtica, plena y compasiva con los demás.

La educación es el motor que mueve a un país… pero, ¿qué tan fuerte está ese motor en México? En este episodio platico con Juan Pablo Murra, rector del Tecnológico de Monterrey, sobre los retos más grandes que enfrenta la educación mexicana: la calidad de los maestros, la falta de inversión en su capacitación, el acceso desigual a las universidades y los programas que se han quedado obsoletos por décadas.También hablamos de cómo el Tec de Monterrey busca diferenciarse con su modelo educativo, las carreras más estudiadas, cómo descubrir tus mayores fortalezas y qué cambios urgentes necesita nuestro sistema educativo para preparar a los jóvenes al futuro.Una conversación que te hará entender por qué la educación en México necesita transformarse ya.

Daniel Guzmán se asoma al programa para presentar su nueva película 'La Deuda'En dos días vamos a presentar la primera "conferencia abierta" sobre ciencia en la que, quienes presentan los trabajos, son Inteligencias Artificiales. Informa Javier Ruiz. El fallo masivo en la AWS (Amazon Web Services) ha evidenciado la dependencia que tiene la sociedad a la tecnología. Hablamos con Santiago Escobar, catedrático de la Universidad Politécnica de Valencia, experto en ciberseguridad e Inteligencia Artificial. 

En 1845, dos de los barcos más avanzados tecnológicamente que el mundo había visto zarparon de Inglaterra. Se llamaban HMS Erebus y HMS Terror. Sus cascos estaban reforzados con placas de hierro, un avance revolucionario. Estaban equipados con motores de vapor auxiliares, calefacción central y una biblioteca con más de mil libros. Llevaban provisiones enlatadas para tres años, otra maravilla de la época. Su misión, bajo el mando del aclamado explorador Sir John Franklin, era conquistar el último gran premio de la geografía: el Paso del Noroeste. La confianza del Almirantazgo británico era absoluta. No se trataba de una expedición de riesgo, sino de una gloriosa formalidad. La tecnología, la experiencia y el capital del mayor imperio del mundo garantizaban el éxito. Los barcos navegaron hacia el Ártico y se desvanecieron para siempre. Nunca regresaron. Décadas más tarde, los restos de la expedición revelaron la horrible verdad. Los cascos reforzados fueron aplastados como cáscaras de huevo por la presión del permafrost, una fuerza de la naturaleza que sus ingenieros habían subestimado. Y las latas de comida, esa supuesta garantía de supervivencia, estaban mal selladas con plomo, envenenando lenta y sistemáticamente a la tripulación, nublando su juicio y llevándolos a la locura y al canibalismo. La tecnología que debía salvarlos fue, en realidad, el instrumento de su perdición. La historia financiera está llena de expediciones Franklin. Momentos en los que, armados con la tecnología más avanzada y una confianza inquebrantable, nos lanzamos a conquistar nuevos mundos, ciegos a los peligros fundamentales que nos rodean. Hoy, tenemos nuestros propios HMS Erebus y HMS Terror. Se llaman Inteligencia Artificial, Finanzas Cuantitativas y Disrupción Tecnológica. Y también tenemos nuestras propias provisiones enlatadas: narrativas de mercado que nos prometen un viaje seguro y rentable. Pero, ¿y si nuestros cascos reforzados no son rivales para el invierno económico que se avecina? ¿Si las mismas innovaciones que celebramos como nuestro sustento contienen un veneno que aún no hemos detectado? ¿Y si la diferencia entre un visionario y un necio es, simplemente, una cuestión de suerte y del grosor del hielo? Esta semana, en "Actualidad Semanal +D", no ofrecemos mapas. Ofrecemos una brújula para navegar en la niebla. Un análisis profundo de las fuerzas invisibles y las verdades incómodas que se esconden bajo la superficie de los titulares. Dejamos las narrativas enlatadas en el muelle y nos preguntamos qué es lo que realmente importa cuando el hielo empieza a crujir. Ya disponible en tu plataforma de podcast favorita.

From Classroom to Community – the official podcast of the Signal to Soar campaign, underwritten by Hughes, an Echostar company – shines a spotlight on the tremendous difference connectivity can make for schools, especially those isolated by terrain and other factors, and how connectivity via satellite transforms the communities that surround those schools. When a remote school connects for the first time, everything changes. Students gain access to global knowledge, and teachers tap into new tools. Families and communities begin to share in the benefits. In the third episode of our series, we hear more on this topic from Mónica Aguirre, Deputy CEO of Satellite Services at Stargroup México. Mónica holds a Bachelor's degree in Financial Management from Tecnológico de Monterrey. She spent five years working in the financial industry at Value Casa de Bolsa, Morgan Stanley Capital International, and BBVA Bancomer. In 2015, she joined the Stargroup team to lead the finance department and later took on the role of Deputy CEO, overseeing strategic projects and building partnerships with national and international providers to deliver satellite telecommunications services. These solutions are tailored for businesses and government programs aimed at narrowing the digital divide across the country.

Los futuros de acciones en Wall Street subían, liderados por el Nasdaq, mientras el optimismo tecnológico y los sólidos resultados corporativos superaron los temores comerciales; restricción china de tierras raras alerta al G7; volatilidad en activos argentinos; protestas en Perú; Daniel Carvalho, periodista de Bloomberg News en Brasilia, explica por qué Lula y Narendra Modi quieren estrechar lazos comerciales.Newsletter Cinco cosas: bloom.bg/42Gu4pGLinkedin: https://www.linkedin.com/company/bloomberg-en-espanol/Youtube: https://www.youtube.com/BloombergEspanolWhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaFVFoWKAwEg9Fdhml1lTikTok: https://www.tiktok.com/@bloombergenespanolX: https://twitter.com/BBGenEspanolProducción: Eduardo ThomsonSee omnystudio.com/listener for privacy information.

This episode launches Season 5 of Global Health Matters, which will explore the future of global health. In a time of turbulence, transition and transformation, we need diverse voices to help shape what comes next. In this episode, host Garry Aslanyan speaks with two thought leaders: Paola Abril Campos Rivera, Research Professor of health policy at Tecnológico de Monterrey in Mexico, and Catherine Kyobutungi, Executive Director of the African Population and Health Research Center in Kenya. Together, they explore how global health is being reshaped amid shifting geopolitics, declining aid and the rapid rise of new technologies.Related episode documents, transcripts and other information can be found on our website.Subscribe to the Global Health Matters podcast newsletter.  Follow us for updates:@TDRnews on XTDR on LinkedIn@ghm_podcast on Instagram@ghm-podcast.bsky.social on Bluesky Disclaimer: The views, information, or opinions expressed during the Global Health Matters podcast series are solely those of the individuals involved and do not necessarily represent those of TDR or the World Health Organization.  All content © 2025 Global Health Matters.  

Xinia Varela-Sojo es una diseñadora e investigadora de Costa Rica. Ella trabaja en el Tecnológico de Costa Rica. En esta entrevista nos contó de su investigación donde analizó los procesos proyectuales de los diseñadores industriales con pequeñas empresas. Xinia nos explica que es una mesa sectorial y cómo estas mesas informan las políticas públicas. También hablamos de su investigación con biomateriales para situaciones de emergencia. Esta entrevista es parte de las listas: Políticas públicas y diseño, Diseño de Servicios, Costa Rica y diseño, Investigación en diseño, Diseño industrial, Comunidades de diseñadores, Biomateriales, Diseño sostenible y Seguridad y diseño.Su tesis de doctorado: Concepciones proyectualesElla nos recomienda leer: Design Justice: Community-Led Practices to Build the Worlds We Need de Sasha Costanza-ChockSystemic Service DesignDecolonizing design: A Cultural Justice Guidebook

En un nuevo capítulo de Réplica, Daniel Mansuy conversó con Carlos Peña sobre su libro “Humanidades”, una obra que aborda la importancia de las humanidades y los desafíos que enfrentan, en un mundo cada vez más dominado por la tecnología y la ciencia. En el texto, el autor invita a reflexionar sobre el papel crucial que estas disciplinas juegan en nuestra cultura y sociedad.

Hoy en día, los drones rusos se usan en medio de la invasión a Ucrania. Pero esa tecnología ya se había usado en otros conflictos. De hecho, los drones como arma de guerra son una industria que cada día crece más. También se emplean en la agricultura, para inspeccionar el avance de grandes obras de infraestructura o los hábitos de los animales en entornos silvestres y para dejar registro de los más importantes eventos culturales. ¿por qué debes tener a este sector en tu radar de inversionista? Aquí te lo contamos.

Diretamente da World Dairy Expo, em Madison (EUA), conversamos com Viviane Broch, Gerente Comercial da STgenetics Brasil no Paraná.Viviane compartilhou sua trajetória na empresa, ressaltou como a Abordagem Integrada tem contribuído para os avanços genéticos nas fazendas brasileiras e destacou o impacto desse processo em seu próprio desenvolvimento profissional.Ela também comentou sobre a recente premiação recebida no Texas, onde foi reconhecida como STgenetics® Impact Leader, um título único de impacto global.00:00 Apresentação e Boas-Vindas00:17 Conheça Viviane: Carreira e Cargo na STgenetics Brasil00:52 Organização Regional e Estratégia Comercial da STgenetics Brasil01:41 O Prêmio STgenetics® Impact Leader e Sua Importância02:40 Avanços Tecnológicos na Pecuária Leiteira Brasileira05:04 Perspectivas Futuras para a STgenetics Brasil e a Indústria de Laticínios06:28 Conclusão e Despedida

La sepsis, una respuesta inflamatoria severa causada por una infección, es una de las principales causas de mortalidad intrahospitalaria en todo el mundo. A pesar de décadas de investigación y avances en protocolos de tratamiento, identificar esta condición rápidamente y actuar de manera efectiva sigue siendo un desafío considerable. La tecnología, especialmente en forma de sistemas electrónicos de salud (EHR), está mostrando ser una herramienta prometedora para cerrar esta brecha crítica en la atención médica. En este artículo, exploraremos el impacto de los sistemas de detección electrónica de sepsis, sus beneficios, limitaciones y cómo pueden transformar el futuro de los cuidados críticos. Además, discutiremos cómo los profesionales de la salud, especialmente los enfermeros en cuidados intensivos, pueden liderar el cambio en la implementación de estas tecnologías. El Contexto de la Sepsis La sepsis es una emergencia médica que ocurre cuando el cuerpo responde de manera descontrolada a una infección, lo que lleva a disfunción orgánica e incluso la muerte si no se trata de manera oportuna. Según datos globales, la sepsis es responsable de millones de muertes cada año y representa una causa importante de hospitalización y readmisión. Los protocolos actuales para el manejo de la sepsis, como el cumplimiento de las guías de "bundles" de tratamiento (por ejemplo, administración temprana de antibióticos, pruebas de lactato y reposición de líquidos), han demostrado mejorar significativamente los resultados en los pacientes. Sin embargo, la adherencia a estas guías sigue siendo inconsistente en muchos entornos hospitalarios debido a factores como el reconocimiento tardío de la condición o la falta de diagnóstico oportuno. La Promesa de la Detección Electrónica Uno de los avances tecnológicos más esperanzadores en la atención médica moderna es el uso de registros electrónicos de salud (EHR) para monitorear continuamente el estado del paciente en tiempo real. La idea es simple: al analizar los datos del paciente de manera continua, estos sistemas pueden alertar automáticamente al equipo médico cuando detectan signos tempranos de deterioro clínico, como ocurre en la sepsis. Resultados Prometedores Un estudio reciente publicado en JAMA (diciembre 2024) evaluó el impacto de un sistema de detección electrónica de sepsis basado en el score qSOFA en cinco hospitales de Arabia Saudita. Este ensayo aleatorizado incluyó a más de 60,000 pacientes y mostró resultados impresionantes: Reducción de la mortalidad a 90 días: Los pacientes monitoreados electrónicamente tuvieron un 15% menos de riesgo de morir en el hospital en comparación con aquellos sin monitoreo (RR ajustado: 0.85). Mejoras en la intervención temprana: La detección electrónica aumentó significativamente la probabilidad de que los pacientes recibieran pruebas clave como lactato sérico y líquidos intravenosos en las primeras 12 horas. Estos hallazgos destacan cómo los sistemas de detección pueden mejorar la respuesta clínica y salvar vidas. Cómo Funcionan las Alertas Electrónicas Los sistemas de detección de sepsis utilizan datos existentes en los registros electrónicos de los pacientes, como: Cambios en los signos vitales (frecuencia cardíaca, presión arterial, temperatura). Pruebas de laboratorio (niveles de lactato, marcadores inflamatorios). Notas clínicas relacionadas con infecciones. Cuando el sistema detecta patrones que cumplen con criterios preestablecidos (como un puntaje alto en el qSOFA), genera una alerta para el equipo médico. Estas alertas se diseñan para ser inmediatas y accionables, ayudando a priorizar la atención en pacientes en riesgo. Beneficios de los Sistemas de Detección Electrónica Identificación Temprana y Precisa: La sepsis es una condición dinámica que puede evolucionar rápidamente. La capacidad de detectar signos tempranos antes de que se presenten complicaciones graves es crucial para mejorar los resultados. Estandarización de la Atención: Las alertas electrónicas aseguran que cada paciente reciba atención basada en las mejores prácticas, independientemente del nivel de experiencia del personal o la carga de trabajo en el momento. Reducción de Errores: Las herramientas electrónicas minimizan los errores humanos asociados con el monitoreo manual y la toma de decisiones en entornos de alta presión. Optimización del Tiempo del Equipo: Al priorizar a los pacientes de mayor riesgo, estas herramientas permiten al personal clínico concentrarse en intervenciones críticas. Desafíos en la Implementación Aunque los sistemas de detección electrónica tienen un potencial significativo, también enfrentan barreras que deben abordarse: Fatiga de Alertas: Un exceso de alertas puede saturar al equipo médico, reduciendo la efectividad de las notificaciones críticas. Precisión y Sesgo: Algunos sistemas han sido criticados por generar falsos positivos o no funcionar bien en poblaciones subrepresentadas. Sobrerreacción y Tratamiento Excesivo: Las alertas pueden llevar a intervenciones innecesarias, como el uso de antibióticos en pacientes que no los necesitan. Adopción Tecnológica: La capacitación y la aceptación por parte del personal son esenciales para el éxito de cualquier sistema nuevo. El Rol de los Profesionales de la Enfermería Los enfermeros en cuidados críticos son esenciales para maximizar el impacto de los sistemas de detección electrónica. Al estar en la primera línea de atención, desempeñan un papel clave en interpretar las alertas y coordinar las respuestas clínicas. Liderazgo en Tecnología Clínica En nuestro curso Critical Care Nursing, enfatizamos cómo los enfermeros pueden liderar la integración de herramientas tecnológicas: Capacitación en el uso de EHR y alertas electrónicas. Monitoreo continuo de pacientes críticos y priorización de intervenciones. Colaboración interdisciplinaria para garantizar respuestas rápidas y precisas. Mirando Hacia el Futuro La detección electrónica de sepsis es un ejemplo claro de cómo la tecnología puede mejorar la calidad y consistencia de la atención médica. Sin embargo, la clave del éxito radica en encontrar un equilibrio entre tecnología y juicio clínico. Para los hospitales y los profesionales de la salud, esto significa: Elegir sistemas diseñados para minimizar la fatiga de alertas. Capacitar al personal para usar estas herramientas de manera efectiva. Incorporar la retroalimentación del equipo clínico para ajustar los sistemas según las necesidades locales. La sepsis sigue siendo un desafío complejo, pero con herramientas innovadoras como la detección electrónica, estamos un paso más cerca de salvar más vidas y optimizar los recursos hospitalarios. Conclusión La detección electrónica de sepsis es más que una herramienta tecnológica; es un catalizador para transformar cómo se brindan los cuidados críticos. Su impacto no solo se mide en tasas de mortalidad reducidas, sino también en la confianza que los equipos médicos pueden depositar en sistemas que complementan su juicio clínico. A medida que avancemos, el papel de los enfermeros en la implementación y uso eficaz de estas herramientas será fundamental para garantizar que cada paciente reciba la atención que necesita. La combinación de tecnología innovadora y atención humana sigue siendo nuestra mejor esperanza para enfrentar los desafíos del futuro en la medicina crítica. "La tecnología salva vidas, pero es el juicio clínico el que las transforma."

La revolución tecnológica también ha llegado a las aulas con el uso de diferentes dispositivos móviles y electrónicos. Ahora bien, muchos estudios señalan las múltiples ventajas que los libros, los cuadernos y escribir a mano tienen para el sistema cognitivo. Los expertos señalan que se hace necesaria una regulación efectiva en el uso de las nuevas tecnologías para evitar las adicciones y el ciberacoso.Esta semana hablamos del uso de los dispositivos electrónicos en las aulas con María Carmen Morillas, presidenta de Federación de la Comunidad de Madrid de Asociaciones de Padres y Madres del Alumnado Fapa Francisco Giner de los Ríos. Enrique Maestu, miembro de la Junta Directiva de la Asociación de Colegios Privados e Independientes CICAE (Colegio Virgen de Europa). Màrius Martínez, profesor de Orientación Profesional en la Universidad Autónoma de Barcelona y coordinador de la Comisión para una Digitalización Responsable de la Conselleria de Educación de Cataluña. Y Ramón Izquierdo, secretario nacional de Acción Sindical de ANPE Sindicato Independiente.Escuchar audio