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Leitura bíblica do dia: João 4:19-26 Plano de leitura anual: Ezequiel 18–19; Tiago 4; Enfim ela teve a chance de visitar a igreja. No porão, encontrou a pequena gruta. Havia velas e lâmpadas iluminando um canto do chão. Uma estrela de prata de quatorze pontas cobria a parte elevada do piso de mármore. Ela estava na Gruta da Natividade em Belém, lugar onde, tradicionalmente, Cristo nasceu. No entanto, a escritora Annie Dillard não ficou tão impressionada, reconhecendo que Deus era muito maior do que aquele lugar. Esses lugares sempre tiveram grande significado para nossa fé. Outro lugar de admiração é mencionado na conversa entre Jesus e a mulher no poço (João 4:20), o monte Gerizim (Deuteronômio 11:29). Ele era sagrado para os samaritanos, mas os judeus insistiam que Jerusalém era o lugar da verdadeira adoração (v.20). Contudo, Jesus declarou que havia chegado o tempo em que a adoração não era mais restrita a um lugar, mas a uma Pessoa: “os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade” (v.23). A mulher declarou sua fé no Messias, sem saber que estava falando com Ele. “…Sou eu, o que fala com você” (v.26). Deus não se limita a um espaço físico. Ele está presente em todos os lugares. A verdadeira peregrinação que fazemos, a cada dia, é nos aproximarmos de Seu trono para dizer ousadamente: “Pai nosso”, e Ele está lá. Por: John Blase
O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, anunciou ontem suas primeiras medidas entre nomes do seu gabinete, viagens internacionais e empresas a serem privatizadas. O libertário foi eleito na noite de domingo o novo presidente da Argentina em um histórico resultado de 55,6% dos votos contra 44,3% do seu rival, o peronista Sergio Massa. Já na noite de domingo, em seu discurso de vitória, o libertário disse que pretende manter suas promessas de campanha, mas não citou a controvertida dolarização. Ontem, porém, ele reiterou os planos de fechar o Banco Central, mas alertou que a inflação deve demorar até dois anos para retroceder. "Havia expectativa de que Brasil e Argentina fossem mais pragmáticos após a eleição, mas Milei já assumiu dando caneladas no presidente Lula. As relações entre os presidente vão mal e, portanto, vão mal as relações entre os países. Há muita aflição no lado brasileiro, mas Lula continua de 'nariz empinado' e sem querer defraldar a bandeira da paz", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, anunciou ontem suas primeiras medidas entre nomes do seu gabinete, viagens internacionais e empresas a serem privatizadas. O libertário foi eleito na noite de domingo o novo presidente da Argentina em um histórico resultado de 55,6% dos votos contra 44,3% do seu rival, o peronista Sergio Massa. Já na noite de domingo, em seu discurso de vitória, o libertário disse que pretende manter suas promessas de campanha, mas não citou a controvertida dolarização. Ontem, porém, ele reiterou os planos de fechar o Banco Central, mas alertou que a inflação deve demorar até dois anos para retroceder. "Havia expectativa de que Brasil e Argentina fossem mais pragmáticos após a eleição, mas Milei já assumiu dando caneladas no presidente Lula. As relações entre os presidente vão mal e, portanto, vão mal as relações entre os países. Há muita aflição no lado brasileiro, mas Lula continua de 'nariz empinado' e sem querer defraldar a bandeira da paz", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leia Aceitem o que é fraco na fé, sem discutir assuntos controvertidos. Um crê que pode comer de tudo; já outro, cuja fé é fraca, come apenas alimentos vegetais. Aquele que come de tudo não deve desprezar o que não come, e aquele que não come de tudo não deve condenar aquele que come, pois Deus o aceitou. Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está de pé ou cai. E ficará de pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar. Há quem considere um dia mais sagrado que outro; há quem considere iguais todos os dias. Cada um deve estar plenamente convicto em sua própria mente. Romanos 14:1-5 Reflita: Estamos nisso juntos Paulo chamou os cristãos à unidade. Havia grandes diferenças culturais entre judeus convertidos, gentios convertidos, romanos convertidos entre outros. Ainda hoje há! Naquela época Paulo alertou que a prática de ter dias sagrados, comer ou não certos alimentos, beber ou não certas bebidas não deveria gerar desavença entre os cristãos. Impressionante como ainda há. Mas gosto de lembrar que o que nos une ( Cristo) é maior do que o que nos separa ( diferenças culturais). O chamado de Jesus é coletivo. “Vocês serão minhas testemunhas” ( Atos 1:8). Portanto, abandonemos as diferenças. Estamos nisso juntos. Ore Senhor, obrigada porque apesar das diferenças que existem ainda hoje entre os diversos cristãos, o que nos une é muito maior. Que eu sempre me lembre disso.
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Augusto Inácio considera que o Sporting "não empregou grande velocidade à partida contra o Rakow". Depois do segundo golo, os leões "desligaram a ficha". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDia A Escritura de hoje está em Gênesis 17: 2 KJA – Eis que estabeleço a minha Aliança entre mim e ti, e multiplicarei grandemente a tua descendência. Ele multiplicará Deus está nos negócios de multiplicação. Não importa qual é a sua necessidade hoje, Deus quer multiplicar em sua vida! Uma vez no Antigo Testamento, Deus simplesmente multiplicou o som dos passos de quatro homens e fez com que soassem como um poderoso exército. Quando seus inimigos os ouviram, começaram a correr. Havia milhares de tropas inimigas correndo por suas vidas, morrendo de medo, pensando que estavam sendo atacadas por um exército maciço quando, na verdade, eram apenas quatro pessoas! Hoje mesmo, Deus pode fazer você parecer maior do que realmente é. Ele pode fazer você parecer mais poderoso. Ele sabe como multiplicar sua influência, sua força, seu talento e sua renda. Você não precisa aprender e desenvolver tudo. Tudo que você precisa fazer é confiar nEle. Se você liberar sua fé e acordar todos os dias esperando muito além do favor de Deus, você verá Deus te multiplicando em todas as áreas da sua vida! Vamos fazer uma oração "Pai, obrigado por sua fidelidade em minha vida. Obrigado por sua promessa de me abençoar e multiplicar. Dirija meus passos, mantenha-me sempre perto de você à medida que eu cresço e me desenvolvo em nome de Jesus. Amém." --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/charles-de-castro-brito/message
ABRINDO DEPÓSITOS "Havendo, pois, fome sobre toda a terra, abriu José todos os celeiros e vendia aos egípcios; porque a fome prevaleceu na terra do Egito." (Gn 41:56) Tudo que é construído em nós tem um propósito. Acumulamos tesouros que o céu deposita diariamente em nosso espírito. Somos verdadeiros celeiros, verdadeiros armazéns com uma capacidade de preservação incrível. A diferença é que uns estão abertos para saciar com suas sementes uma geração que caminha faminta pelo céu. Outros se trancam, e embora estejam abastecidos do Espírito, não se doam e não abrem seus depósitos para a preservação da vida. José abriu todos os seus celeiros para alimentar tanto o Egito, como todos os estrangeiros que viessem de longe. Havia fome e muitos tinham os recursos, mas não tinham a semente. Em tempos de escassez, o poder de transformação estará na semente. Quem está abastecido de sementes não teme a diversidade das estações. Os celeiros de José não foram construídos para um fim e sim para um propósito. Não era sobre ele, era sobre a permanência de uma promessa. Sementes só frutificam se forem lançadas. Quem oferta suas sementes vive a estação da honra. Abra os depósitos do teu espírito e permita que suas sementes transformem sentenças de morte em frutos que produzirão vida.
Para download da Jornada Saia da Média: https://cafebrasilpremium.com.br/app/jornadas/jornada-saia-da-media Na década de 1950, o psicólogo Solomon Asch conduziu o Experimento de Conformidade de Asch, onde formava um grupo de 7 a 9 alunos. Exceto um, todos eram cúmplices do pesquisador. A cada um deles foram mostradas linhas desenhadas num cartão, para que indicasse qual linha era maior. Embora a resposta correta fosse claramente evidente, os cúmplices apontavam a resposta errada. O sujeito que não era cúmplice sentia uma forte pressão do grupo para adotar a mesma opção errada, mesmo contra sua lógica. Cerca de um terço dos participantes reais escolheu a resposta errada, porque queria se encaixar no grupo. Isso passou a ser chamado de mentalidade de rebanho. Considere com que frequência você faz certas escolhas simplesmente porque seus amigos a fazem. Esse processo facilita a tomada de decisões e evita que você destoe em um grupo. De acordo com pesquisas, uma pequena parte da multidão toma as decisões informadas às quais as outras pessoas se conformam. Quanto maior o grupo, menos membros informados existem. Entendeu? Uma elite pensante conduzindo a maioria para onde ela quer. Mas sabe o mais interessante do experimento Asch? Quando a pessoa era convidada para dar a resposta em privado, ela escolhia a opção certa. Ou seja: ela só escolhia a resposta errada se o grupo a estivesse observando. Ela sabia que estava escolhendo o errado, mas tinha medo de não ser aceita pelo grupo. E quando Asch colocava no experimento uma outra pessoa, também cúmplice, que destoasse da opinião da maioria, o número de pessoas que se sentiam confiantes para apontar a solução correta aumentava consideravelmente. Havia mais alguém que concordava com ela. Entendeu por que existe tanta pressão para calar a voz dos que se atrevem a discordar da opinião da maioria? Esse povo que pergunta e contesta é perigoso demais para a elite que controla o rebanho. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para download da Jornada Saia da Média: https://cafebrasilpremium.com.br/app/jornadas/jornada-saia-da-media Na década de 1950, o psicólogo Solomon Asch conduziu o Experimento de Conformidade de Asch, onde formava um grupo de 7 a 9 alunos. Exceto um, todos eram cúmplices do pesquisador. A cada um deles foram mostradas linhas desenhadas num cartão, para que indicasse qual linha era maior. Embora a resposta correta fosse claramente evidente, os cúmplices apontavam a resposta errada. O sujeito que não era cúmplice sentia uma forte pressão do grupo para adotar a mesma opção errada, mesmo contra sua lógica. Cerca de um terço dos participantes reais escolheu a resposta errada, porque queria se encaixar no grupo. Isso passou a ser chamado de mentalidade de rebanho. Considere com que frequência você faz certas escolhas simplesmente porque seus amigos a fazem. Esse processo facilita a tomada de decisões e evita que você destoe em um grupo. De acordo com pesquisas, uma pequena parte da multidão toma as decisões informadas às quais as outras pessoas se conformam. Quanto maior o grupo, menos membros informados existem. Entendeu? Uma elite pensante conduzindo a maioria para onde ela quer. Mas sabe o mais interessante do experimento Asch? Quando a pessoa era convidada para dar a resposta em privado, ela escolhia a opção certa. Ou seja: ela só escolhia a resposta errada se o grupo a estivesse observando. Ela sabia que estava escolhendo o errado, mas tinha medo de não ser aceita pelo grupo. E quando Asch colocava no experimento uma outra pessoa, também cúmplice, que destoasse da opinião da maioria, o número de pessoas que se sentiam confiantes para apontar a solução correta aumentava consideravelmente. Havia mais alguém que concordava com ela. Entendeu por que existe tanta pressão para calar a voz dos que se atrevem a discordar da opinião da maioria? Esse povo que pergunta e contesta é perigoso demais para a elite que controla o rebanho. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em semana de final da Libertadores, o Pedro Fragoso e o Rui Silva recuaram até 2008 para ver o duelo mais importante na história entre os dois clubes. Em junho, no Maracanã, tricolores e xeneizes disputaram a vaga na final da competição contra a LDU Quito. Havia estrelas como Riquelme e Thiago Silva mas o herói foi outro.
Continua por finalizar o processo eleitoral das autárquicas de 11 de Outubro em Moçambique, o país estando de olhos postos sobre a decisão a ser tomada pelo Conselho Constitucional, depois de a Comissão Nacional de Eleições de Moçambique ter validado e apresentado na semana passada resultados dando a vitória da Frelimo no poder em 64 dos 65 municípios do país, apesar de uma forte contestação por parte da oposição e de observadores da sociedade civil. Na sexta-feira, a contestação dos resultados oficiais ocasionou manifestações de protesto em alguns pontos do país, nomeadamente Nampula e Nacala no norte, assim como em Maputo, a capital. Foi avançado pela sociedade civil um balanço de 6 mortos e 15 feridos graves. A polícia, por sua vez, não fala em óbitos, mas admite que houve feridos e mais de cem detidos a nível nacional.Fontes oficiosas indicam que pelo menos 38 pessoas terão sido detidas em Maputo e foram levadas para diferentes esquadras da capital. Ontem, familiares dessas pessoas denunciaram as condições de detenção dos presos, alegando que estes últimos não têm a possibilidade de receber visitas.Ainda antes de a justiça decidir a absolvição de 17 desses detidos esta tarde e antes, também, de a Renamo anunciar que vai convocar uma nova marcha na próxima quinta-feira e que vai processar o Estado por "detenções arbitrárias", a RFI falou com Elvino Dias, um dos advogados de defesa das pessoas que foram presas em Maputo. Ele confirmou à RFI que não teve acesso aos seus clientes antes de serem apresentados ao juiz e considera que estas detenções foram ilegais.RFI: Chegou a ter acesso a algumas das pessoas detidas?Elvino Dias: Eu não tive acesso porque não estão a deixar-nos falar com elas. Havia uma orientação clara por parte das autoridades policiais para não deixar nenhum advogado falar com elas. Logo no próprio dia em que ocorreram as manifestações, todos fomos ver se conseguíamos falar com eles. Exibi a minha carteira profissional porque nos termos da nossa Constituição, o advogado tem o direito de conversar livremente com o seu cliente. Estranhamente, para este caso em particular, havia uma orientação clara do Comando da Polícia de Maputo dizendo que as pessoas não podiam conversar nem com familiares e muito menos com advogados até serem levadas a tribunal. Por isso mesmo, não tivemos acesso a nenhum daqueles detidos. Tanto é que eles não nos forneceram os nomes das pessoas que estão detidas.RFI: Essas pessoas já compareceram perante a justiça?Elvino Dias: Neste momento (esta manhã), uma parte das pessoas está no tribunal. As outras ainda estão nas celas do porto de Maputo e ainda não chegaram ao tribunal. Ainda estão lá.RFI: Em termos de prazos e de legalidade das detenções dessas pessoas, como é que estamos?Elvino Dias: Não restam dúvidas de que os prazos foram altamente ultrapassados porque, nos temos da nossa lei processual penal, o indivíduo que está sob detenção deve no máximo permanecer 48 horas e, dentro desse prazo, encontrar-se com um juiz que irá ouvi-lo para formalizar ou não a sua detenção. Estranhamente, desde sexta-feira, já passaram mais de 48 horas e nem água vai, nem água vem.RFI: Sabe do que é que essas pessoas são acusadas?Elvino Dias: Na verdade, nós não sabemos. O que estranhei é que ontem quando estava no tribunal judicial do distrito de Kampfumo, encontrei lá na relva do tribunal, no pátio, 5 pneus e um balde contendo garrafas. Diziam supostamente que aqueles pneus e as garrafas tinham sido usados pelos indivíduos que estão detidos porque, na verdade, eles estavam a manifestar. Só que durante a manifestação, a polícia lançou gás lacrimogéneo e isto, depois, gerou esta agitação toda e fez com que algumas pessoas incendiassem pneus ao longo da estrada e tudo. Mas os que estão detidos afirmam com todas as letras que em nenhum momento tocaram em algum pneu e muito menos em garrafas que trouxeram. Tanto é que existe uma fundada dúvida se aquelas garrafas foram trazidas pela polícia ou não. As pessoas afirmam que não levaram e não foram encontradas com nenhum material. A polícia também não sabe explicar com clareza quem, entre os detidos, foi encontrado com esse material.RFI: A polícia diz que há pessoas que estavam a manifestar que usaram bombas artesanais. Tem indicação disso?Elvino Dias: Não tenho indicação e também não constitui a verdade. Talvez noutra parte do país, porque vi que na província de Nampula, há um polícia que foi ferido por conta dessa bomba artesanal. Mas cá em Maputo, não houve nenhuma bomba artesanal e também não foi uma manifestação assim tão violenta como a polícia pretende transmitir. Tanto é que em menos de 30 minutos depois do início daquela pequena agitação, tudo ficou controlado e até hoje não está a acontecer nada de estranho. Não foi uma manifestação tão violenta que até justificasse essa actuação brutal da polícia.RFI: Elvino Dias não teve acesso às pessoas que representa. Há familiares dessas pessoas que têm vindo a público denunciar as condições de detenção desses presos. Tem conhecimento das condições efectivas em que estão essas pessoas?Elvino Dias: Não tenho conhecimento preciso. Porém, ontem aproximei-me da cela em que estavam a aguardar para ser julgados. Infelizmente, o julgamento não decorreu. Primeiro, é uma cela minúscula, é muito reduzida para o número de detidos. Depois, exalava um cheiro nauseabundo e estava próxima de uma fossa. Estou-me a referir à cela do tribunal de Kampfumo. Mas, lá na sexta esquadra onde estavam, as condições eram ainda mais deploráveis porque estavam na mesma cela e, nesta mesma cela, todas as necessidades fisiológicas deviam ser satisfeitas lá na cela, em condições desumanas.RFI: Como é que encara esta situação?Elvino Dias: Eu encaro como uma grave violação dos Direitos Humanos por parte dos que deviam proteger e promover tais direitos, neste caso, o Estado moçambicano. Nós todos sabemos como é que este problema começou e qual é a razão que está por detrás desta confusão toda, porque os que está por detrás desta confusão são eleições que declararam um vencedor, quando na verdade o vencedor é outro partido. Isto é, o partido derrotado foi declarado vencedor e o partido que venceu, que tem os documentos, os editais e todos os elementos de prova que a lei eleitoral consagra, foi declarado perdedor. Isto gerou uma onda de indignação por parte das pessoas e saíram às ruas para manifestar. As manifestações sempre foram pacíficas. Contudo, no último dia, tornaram-se violentas por conta do comportamento da própria polícia que sem qualquer motivo plausível disparou contra os manifestantes. Por isso mesmo, penso que não resta mais nada senão dizer que há uma grave violação dos Direitos Humanos por parte da polícia, por parte das nossas autoridades, em relação às pessoas que livremente estão a manifestar e este direito está previsto e plasmado na nossa Constituição.RFI: Consta que durante os incidentes de sexta-feira, houve pessoas que foram mortas. Fala-se de dois menores e um polícia. Até agora não houve confirmação.Elvino Dias: Tenho indicação através dos órgãos de comunicação social. Essas mortes não ocorreram cá na cidade de Maputo. Ocorreram, tanto quanto me recordo, em Cabo Delgado, no distrito de Chiúre, e acho que o agente policial ficou ferido na província de Nampula. Não foi cá em Maputo. Aqui apenas houve feridos, alguns com alguma gravidade e outros de forma ligeira na sequência dos disparos que eram efectuados com balas de borracha e com aquelas cápsulas de gás lacrimogéneo. Não posso também omitir que existiram pessoas vestidas à paisana, isto é, sem qualquer uniforme, que estavam munidas de armas de fogo naquele dia das manifestações e foram vistas a circular ao longo da estrada e a disparar de forma indiscriminada. Graças a Deus, ninguém ficou ferido, ninguém morreu, mas todo o mundo viu o indivíduo que estava a disparar. Dizem que é um agente do Sernic (Serviço Nacional de Investigação Criminal), está numa certa esquadra cá em Maputo e foi visto -todos vimos- munido com uma arma de fogo do tipo AKM a disparar de forma indiscriminada, só que as balas não atingiram ninguém.RFI: Isto não está a ser investigado?Elvino Dias: Eu acredito que não, porque em Moçambique há uma cultura de os crimes praticados pela polícia ficarem impunes. Aliás, se se recorda do dia da manifestação em torno do músico Azagaia, também houve muitos feridos e, até hoje, a polícia nunca deu a cara, nunca se responsabilizou e muito menos prestou quer apoio moral, quer apoio material, para os que saíram feridos. Eu sou advogado de dois jovens que estiveram nessa manifestação e que ficaram sem um olho na sequência das balas que foram disparadas pela polícia. RFI: Quais são as suas expectativas relativamente a todo este processo?Elvino Dias: A minha expectativa é que os que estão detidos serão absolvidos sem dúvidas porque, de facto, uma boa parte dos que estão lá, estavam nas paragens de autocarros à espera de transporte, outros estavam a fugir da fúria policial. Há um princípio importante em direito cá em Moçambique que sempre que um juiz está perante uma dúvida se uma pessoa praticou ou não um certo crime, então tem que absolver. Chama-se "In dubio pro reo". Significa que em caso de dúvida, tem que se beneficiar o réu. Para os que estão detidos, com certeza há muitos inocentes. Pode haver um ou outro culpado, mas há muitos inocentes. Por conta disso, acreditamos que a juíza ou o juiz que vai julgar o processo vai acabar absolvendo a todos. Eu não tenho nada a acrescentar senão apenas aproveitar esse momento para pedir às nossas autoridades para ouvir o clamor do povo e que a decisão que ainda não foi tomada em última instância sobre as eleições espelhe a verdade. A decisão da Comissão Nacional de Eleições que declarou um partido vencedor e outros perdedores, quando foi tudo ao contrário, tem de ser anulada para trazer a paz de que estamos a precisar aqui em Moçambique. Desde o anúncio dos resultados eleitorais, praticamente deixamos de viver em paz aqui em Moçambique por conta dessa decisão que foi manifestamente injusta.
Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 13,10-17 Naquele tempo: Jesus estava ensinando numa sinagoga, em dia de sábado. Havia aí uma mulher que, fazia dezoito anos, estava com um espírito que a tornava doente. Era encurvada e incapaz de se endireitar. Vendo-a, Jesus chamou-a e lhe disse: 'Mulher, estás livre da tua doença.' Jesus colocou as mãos sobre ela, e imediatamente a mulher se endireitou, e começou a louvar a Deus. O chefe da sinagoga ficou furioso, porque Jesus tinha feito uma cura em dia de sábado. E, tomando a palavra, começou a dizer à multidão: 'Existem seis dias para trabalhar. Vinde, então, nesses dias para serdes curados, mas não em dia de sábado.' O Senhor lhe respondeu: 'Hipócritas! Cada um de vós não solta do curral o boi ou o jumento, para dar-lhe de beber, mesmo que seja dia de sábado? Esta filha de Abraão, que Satanás amarrou durante dezoito anos, não deveria ser libertada dessa prisão, em dia de sábado?' Esta resposta envergonhou todos os inimigos de Jesus. E a multidão inteira se alegrava com as maravilhas que ele fazia. Palavra da Salvação.
At 20.7 - 12 - No primeiro dia da semana reunimo-nos para partir o pão, e Paulo falou ao povo. Pretendendo partir no dia seguinte, continuou falando até a meia-noite. Havia muitas candeias no piso superior onde estávamos reunidos. Um jovem chamado Êutico, que estava sentado numa janela, adormeceu profundamente durante o longo discurso de Paulo. Vencido pelo sono, caiu do terceiro andar. Quando o levantaram, estava morto. Paulo desceu, inclinou-se sobre o rapaz e o abraçou, dizendo: “Não fiquem alarmados! Ele está vivo!” 11Então subiu novamente, partiu o pão e comeu. Depois, continuou a falar até o amanhecer e foi embora. Levaram vivo o jovem, o que muito os consolou.
Ao realizar uma revisão histórica, verifica-se que o termo Loja Maçônica tem origem comum com o termo Loja Comercial. Para Castellani, entre muitos maçons influenciados por obras não confiáveis, a palavra Loja para designar uma corporação maçônica vem da palavra sânscrita “LOKA ”. Mas a palavra “ LOKA ” significa espaço, lugar, tempo, como o latim “ LOCUS”, seu significado portanto não corresponde exatamente ao do termo Loja Maçônica. A origem correta da palavra loja é encontrada em “Guildas Medievais”. Entre as guildas de artesãos medievais (hoje denominadas Maçonaria operativa), destacam-se as Guildas, características da Germânica e Anglo-Saxônica e que começaram a prosperar no século XII. Antes desta data, eram apenas entidades religiosas e não constituíam entidades profissionais. Havia dois tipos de guildas: guildas mercantis e guildas artesanais. As corporações mercantis adotaram a palavra Loja para designar seus locais de depósito ou venda, ou seja, onde os produtos manufaturados eram armazenados e trocados. Deram origem, portanto, a casas comerciais de venda de produtos, que hoje correspondem a lojas comerciais. As Guildas de Artesãos, ou seja, as oficinas de mestres artesãos, eram chamadas de Lojas e estas deram origem ao termo Loja Maçônica, que designa as corporações maçônicas, que atuam em Templos Maçônicos. O primeiro documento maçônico (da Maçonaria Artesanal) em que aparece a palavra Loja, data de 1292 e veio de uma Guilda. O templo Quanto à origem dos templos, percebe-se que no início, na era da Maçonaria operativa, junto aos grandes edifícios foi erguido um alpendre para diversos fins. Durante o inverno, os pedreiros, antigos maçons, realizavam ali atividades de preparação de materiais destinados à construção, quando os trabalhos foram retomados na primavera. Os companheiros transitórios também permaneceram nesses locais, deslocando-se entre as cidades para aperfeiçoar seu ofício, aprendendo novos métodos e novas invenções. Nestes ambientes também foram expostas plantas, discutidos detalhes construtivos, distribuídas tarefas, tornando-se assim um local sagrado, assim como a própria arte de construir é, desde tempos imemoriais, considerada uma “arte sagrada”. (Gárcia). Para Varoli Filho, o Templo Maçônico material, como os de hoje, com diferenças em cada Rito, foi uma criação tardia da Maçonaria Especulativa. Começou a ser imaginado nas últimas décadas do século XIII e foi parcialmente realizado no compartimento destinado às reuniões da loja, o "Freemasons Hall", inaugurado em Londres em maio de 1776. Em 1778, o Grande Oriente da França começou a proibir o funcionamento de Lojas fora dos edifícios ou templos maçônicos. Até então, as Lojas funcionavam em espaços adequados, bastando apenas uma tela Símbolo colocada no chão ou em qualquer mesa retangular. Ainda havia quem desenhasse os Símbolos no chão, com giz, carvão ou numa tábua retangular de areia seca – prática herdada dos maçons ingleses. Os desenhos foram destruídos quando a loja fechou. Dos retângulos simbólicos surgem os Painéis de cada Grau, bem como o percurso de enquadramento da Loja, dos Ritos que ainda a preservam. Inicialmente, a entrada nos templos maçónicos era pelo Oriente, como nos templos do antigo Egito e no próprio Templo de Salomão, evoluiu para uma entrada pelo Ocidente, como nas igrejas cristãs. Reunir-se num local escondido sempre foi uma tradição, mesmo em pousadas que se reuniam no topo de colinas, no fundo de vales ou em campos abertos (“country lodges”). Os maçons de Aberdeen, na Escócia, autorizados pela loja principal, praticavam iniciações numa tenda erguida no cume da colina Cunnigar, com vista para a Baía de Nigg, mas, em 1670, a loja mãe ou principal de Aberdeen proibiu, pelo seu estatuto, as reuniões como elas aconteciam e, em caso de mau som, permitia que as sessões fossem realizadas em prédios onde ninguém pudesse ver ou ouvir (Varoli Filho). O Templo Maçônico representa o mundo e a Loja Maçônica representa a humanidade. A Loja é formada quando seus membros se reúnem em um Templo e, ao final de cada Sessão, a Loja é considerada fechada, mas o Templo permanece aberto, inclusive para funcionamento de outras Lojas Maçônicas. A Loja e o Templo Templo e Loja são expressões que se fundem em diversos Ritos, cujas constituições virtuais não falam de Templo e apenas mencionam Loja – reunião regular de maçons em lugares escondidos. Bouliet apud Aslan , diz que a palavra Loja tem origem no antigo alemão "Loubja", que significa cabana feita de folhas; no entanto, os ingleses derivam-no da palavra anglo-normanda "lodge", que tem o significado de habitação ou alojamento. As duas origens etimológicas se complementam e se tornam a palavra inglesa “Lodge” com o significado de reunião maçônica que hoje lhe damos. Varoli Filho especifica que as Lojas, ao longo de sua evolução, funcionaram em Templos temporários, evoluindo para Templos com suas características atuais, que são parlamentos onde funcionam as Lojas. Para Aslam, Loja é uma assembleia ou sociedade de maçons, devidamente organizada e cada irmão que dela fizer parte estará sujeito aos seus estatutos e regulamentos. Boucher apud Aslan, especifica que as reuniões de maçons dos diferentes graus são chamadas de Lojas ou Oficinas e que este sobrenome é dado em memória das primeiras reuniões de maçons operacionais. Para Garcia, a Loja Maçônica é a base de todas as organizações maçônicas e é simbolicamente uma redução da humanidade e funciona em um Templo que representa uma redução do universo, criado pelo Grande Arquiteto do Universo, nas dimensões dos princípios universais sobre os quais o homem se estabelece para dominar e ampliar seu conhecimento, associando cada utensílio utilizado, aqui onde se qualifica na razão e na moral que deve ser absorvida pelo homem em si mesmo, só assim ele poderá compreender e libertar-se das coisas que o rebaixam. Conclusões Ao longo deste documento existem discrepâncias quanto à origem da palavra Loja e também confusão entre Loja e Templo. A Loja Maçônica, cujo significado da palavra tem a mesma origem da palavra Loja para designar estabelecimentos comerciais, quando utilizada para designar uma instituição maçônica, refere-se à instituição como sua razão social, composta por membros (homens livres de bons costumes). ) e este necessita de um espaço físico para funcionar, que são os Templos. A Loja só se materializa quando seus membros se reúnem em sessão. Ao final da assembleia, a Loja é desmontada e só será reconstituída na reunião seguinte. Adaptado de um autor desconhecido Observação O sânscrito foi a língua falada pelos invasores indo-europeus do Punjab por volta do século 14 aC; Tendo afinidades com o antigo persa, grego e latim, nunca foi uma língua popular, sendo reservada a padres e estudiosos. A primeira literatura indiana, de inspiração filosófica e religiosa, foi escrita nesta língua, constituindo os “Vedas”, uma coleção de hinos sagrados --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Devocional 17 de outubro/2023 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fabiano-almeida6/message
Parentes da adolescente Celeste Fishbein, de 18 anos, que é filha e neta de brasileiros, confirmaram a morte da jovem. Ela havia sido sequestrada por terroristas do Hamas no início da guerra. Celeste estava desaparecida desde o dia sete de outubro. Ela trabalhava como babá em uma pequena comunidade rural no sul de Israel, quando foi feita refém por integrantes Hamas. Além de matar vários moradores no local, o grupo sequestrou mais de 120 pessoas. Celeste é a quarta vítima de família brasileira a morrer na guerra entre Israel e Hamas. Veja também: Fim de ano no Brasil deve gerar maior número de vagas de trabalho temporário do que no mesmo período de 2022.
É o processo de mudança e adaptação dos seres vivos às modificações ocorridas no meio ambiente com passar do tempo. O meu mandamento é este: que vocês amem uns aos outros, assim como eu os amei. Jesus • João 15:12 8 bilhões de pessoas no mundo, e poucos (poucos mesmo!), evoluem à pratica deste ensinamento, que em verdade é a unificação de todos os mandamentos. Amar necessariamente não implica em "gostar" de alguém… mas apenas o fato de não desejar e agir mal para prejudicar, já é uma notória contribuição para a obra do Pai que nos vê em secreto. Aos líderes religiosos daquela época Jesus contou a seguinte história: Havia um homem rico que se vestia com roupas muito finas e que se divertia com muito luxo todos os dias. Havia também um homem pobre chamado Lázaro, tinha o corpo coberto de feridas, e costumava ficar no portão da casa do homem rico. Lá ele desejava comer as migalhas que caíam da mesa do rico. E até mesmo os cães vinham lamber as suas feridas. Lázaro morreu e foi levado ao céu. O homem rico também morreu e foi enterrado. E no lugar onde estão os mortos, estando atormentado, o homem rico olhou e viu, bem longe, Abraão (um homem tão importante que deu origem ao judaísmo, ao islamismo e ao cristianismo) e Lázaro ao seu lado. Então disse: “Tenha pena de mim, pai Abraão! Mande Lázaro para que ele possa molhar a ponta de seu dedo em água e me refrescar a língua; pois sofro muito neste fogo!” Mas Abraão disse: “Meu filho! Lembre-se de que, durante a sua vida, você teve tudo o que era bom, enquanto Lázaro só teve o que era ruim. Agora ele está consolado e você, sofrendo. Além do mais, um grande abismo foi colocado entre vocês e nós, para que os que queiram passar daqui para o lado de vocês não possam e para que ninguém daí possa atravessar para o nosso lado”. E o rico lhe disse: “Então eu imploro, pai Abraão, que mande Lázaro até a casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos. Deixe que ele os avise para que eles não venham também para este lugar de tormento”. Mas Abraão respondeu: “Eles têm Moisés e os profetas. (Os responsáveis pelos antigos textos bíblicos) Que os ouçam!” Ele disse: “Isso não é suficiente, pai Abraão! Mas se alguém dos mortos for até eles, mudarão a sua forma de pensar e de viver”. Então Abraão disse: “Se eles não escutarem nem a Moisés e nem aos profetas, tampouco se convencerão mesmo que alguém ressuscite”. Jesus • Lucas 16:19-31 Eu chegarei em breve e trarei minha recompensa para dar a todos com base no que eles têm feito. Jesus • Apocalipse 22:12
O cenário no qual a narrativa de João 11 se dá é o impacto da perda, o choque da morte! Todos estão ali enfrentando a morte e é comum em episódios assim haver uma reflexão a respeito da vida! João não economiza palavras para descrever a situação e, de forma muito clara, retrata um cenário carregado de frustrações! • Havia uma frustação pela aparente falta de compaixão de Jesus até aquele momento! O v. 3 diz que as irmãs de Lázaro mandaram dizer a Jesus: “Senhor, aquele a quem amas está doente”. E o v.5 não hesita em informar que Jesus amava Marta, a irmã dela e Lázaro, no entanto, de acordo com o v.6 quando ouviu falar que Lázaro estava doente, ficou mais dois dias onde estava. A família sentiu que Deus, na pessoa de Jesus deixou Lázaro morrer e podia ter evitado! • Havia uma frustação porque somente a 4 dias do sepultamento é que Jesus aparece. A família não estava se sentindo amada por Deus na pessoa de Jesus! As irmãs estavam cercadas de pessoas que vieram de Jerusalém para confortá-las, mas Jesus que foi avisado com antecedência ainda não tinha aparecido. • Havia uma frustação porque nada parecia fazer sentido. Do que adiantava andar com Jesus, ser amigo dele, ficar aos seus pés aprendendo, se quando aquela família mais carecia da sua presença, Ele parecia nem se importar? A atmosfera que pairava sobre a pequena cidade de Betânia não era nada boa... Um sentimento de desencanto foi tomando conta de todos ali! A gravidade da doença do Lázaro pareceu não ter sido levada a sério, o tempo e a urgência não foram respeitados, o cuidado com aquela família parecia não ser tão importante! Quantas vezes também experimentamos a mesma sensação? Deus parece não se importar, nossos dramas aparentemente não estão sendo levados a sério... Deus demora demais pra agir e nosso sentimento é de que o que passamos não é importante pra Ele! --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lazarinineto/support
02/10: IBOV -1,29%, NASDAQ 0,60%, DOW -0,20%, DÓLAR 5,07, FLRY3 3,3% e VAMO3 -8% Olá, seja bem-vindo ao Fechamento de Mercado da Levante comigo Flávio Conde, hoje é 2ª feira, 2 de outubro, e o programa de hoje é dedicado aos meus colegas de faculdade (GV) que foram no aniversário do Giba em Ribeirão: Otávio, Gustavo, Cambará, Leonildo e Edson. E parabéns ao Giba pelo aniversário e super festa top em Riberão. E Levante lançou ontem seu novo projeto Premium, o Levante Sala VIP! Você terá contato direto comigo, Flávio Conde, e Ricardo Afonso, nosso Analista Técnico/Grafista. Vamos analisar sua Carteira e fazer recomendações exclusivas!!! Hoje, a bolsa fechou negativa em -1,29% aos 115.057 pontos e volume de R$ 15,8 bi versus R$ 14,6 bilhões na segunda passada. Por que a bolsa performou assim hoje? 1º. Hoje, a bolsa brasileira abriu em leve baixa de -0,10%, às 9h38, colado nas bolsas americanas, petróleo em alta com 0,60% e minério de ferro sem preço devido feriado na China. Havia uma clima de certo alívio com o adiamento do shutdown americano em 45 dias, até 17 de novembro. Porém, o mercado americano azedou depois das 11h com investidores de renda comprando títulos de 10 anos que pularam de rendimento de 4,52%, às 10h30, para 4,60%, na hora do almoço, e para 4,68%, no fim do dia. Não adianta: juros sobem, bolsas caem tanto nos EUA como no Brasil. É uma regra universal. E por que as taxas de juros subiram nos EUA? Porque investidores voltaram a acreditar que o FED aumentará os juros em 0,25% dia 01 e novembro. 2º. Nas 15 mais negociadas ZERO subiram, pois apenas a vigésima mais negociada avançou: BRFS3 2% a R$ 10,49. 3º. Nas 15 mais negociadas 19 caíram lideradas por volume: PETR4 -1,5%, VALE3 -0,90%, PRIO3 -3,5%, RENT3 -3,5% e B3SA3 -2,3%. As quedas foram fortes e a amplitude, 19 ações caindo, foi uma das maiores do ano. Isso sugere mais queda, mas prefiro estar errado. 4º. O petróleo caiu -1,90% aos US$ 90,40 versus US$ 96, sexta, bem acima dentro da volatilidade diária de -/+ 1%. O motivo da queda foi a informação de que a OPEP+ estaria com pouca demanda chinesa em função do baixo crescimento econômico do país. As cotações: PETR4 -1,50% R$ 34,12, PRIO3 -3,5 R$ 45,40 e 3R -1,90% R$ 30,96. 5º. O minério não teve preço e ações de mineradoras caíram (ADRs: VALE -1,3%, RIO TINTO -1,4% e BHP -1,7% com investidores preocupados com o fraco crescimento econômico da China. 6º. Nos EUA, bolsas bem mistas com NASDAQ 0,67% e DOW -0,22%. O DOW caiu por conta da alta dos juros dos 10 anos que pularam de rendimento de 4,52%, às 10h30, para 4,60%, na hora do almoço, e para 4,68%, no fim do dia. Já o NASDAQ conseguiu subir suportado por Alphabet Google +2,5% e META Facebook +2,2% com investidores acreditando que Inteligência Artificial (IA) ajudará no crescimento de receitas das duas cias. Já as ações da NVIDIA subiram 3% e entraram no “convition buy list” da Goldman Sachs. 7o. Dólar subiu 3 centavos para R$ 5,07 de R$ 5,04 ontem. Estrangeiros: O saldo de investimentos estrangeiros na Bovespa na quinta-feira, 28 de setembro, ficou negativo em R$ 490 milhões, segundo dados da B3. O saldo acumulado em setembro está agora negativo em R$ 1,5 bilhão. No acumulado do ano, os estrangeiros trouxeram para a Bovespa R$ 19,9 bilhões. Os estrangeiros respondem por 55,3% do volume negociado na Bovespa neste mês e por 54,60% do acumulado no. ano. Em seguida vêm os investidores institucionais, com 27,30% do volume negociado em setembro e 27,20% no ano. As pessoas físicas respondem por 13,70% do volume no mês e 13,90% no ano. Destaques de alta: FLRY3 +3.3% R$ 15,66 BBSE3 +2.3% R$ 31,94 BRFS3 +2.0% R$ 10,40 BEEF3 +1.7% R$ 8,23 VIVT3 +1.2% R$ 43,72 Destaques de baixa: VAMO3 -8.4% R$ 8,93 MRVE3 -6.5% R$ 9,97 AZUL4 -6.1% R$ 13,59 IRBR3 -5.3% R$ 41,67 MGLU3 -5.1% R$ 2,01 Hoje, vamos diretamente para as perguntas do participantes do AO VIVO do Fechamento de Mercado
Havia uma Loja Maçônica Referencia regional, em uma das capitais do Sudeste, que estava passando por um imbróglio temporal, por estar ainda sem seu Templo Físico Construído, após um período de ter –se mudado do Templo Original, em que trabalhava, para outro em sistema de compartilhamento, que em essência, não diminuía a pujança de suas reuniões presenciais, mas faltava aquela Egrégora nostálgica de outrora, da sede própria. Trabalho árduo e penoso a construção material do Templo Maçônico, pois há inúmeros paradigmas a serem superados, tanto no campo material, como espiritual e é mister, que todos os amados irmãos estejam imbuídos nesse processo de reconstrução do Templo da Loja e sabemos, o quão financeiramente, isso impactaria nas finanças de muitos irmãos. O Landmark de número 9, com sua redação doutrinária nos determina que : “Os Maçons se ‘energizam' em Lojas Simbólicas.” Logo, toda a Loja deve os Irmãos congregarem e esta congregação deve se dar por conta da argamassa composta pelos 3 (três) elementos, sendo eles: “Paz, Harmonia e Concórdia” que unidos e misturados torna-se a “tríplice argamassa” que une os nossos trabalhos, que une nossas energias, e que une os nossos conhecimentos tirando-nos das trevas” Não só das trevas físicas, da ignorância, mas também das trevas do comodismo, do não compromisso com o programa e projeto de reconstrução de seu templo . Sabemos ser árdua esta construção, pois, tal como a pedra nos chega imperfeita para ser polida e para tanto, necessário faz extrair-lhe as lascas irregulares com trabalho árduo e preciso, na firmeza do direcionamento da ponta do cinzel e com a batida precisa do maço nivelando-a, até que chegamos ao ponto de termos de usar novas ferramentas para darmos seu acabamento certo e chegarmos a sua perfeição. Estas novas ferramentas nos obriga a buscar mais conhecimento para o seu uso e domínio e ai, podermos extrair destas as percepções necessárias para a modelagem de nosso eu interior, tal como queremos dar ao acabamento da pedra bruta que nos foi confiada e que será utilizada na construção a prumo do Templo da nossa Maçonaria. Ai entra o esquadro que nos dará a medida certa dos seus ângulos retos, tais como a medida correta que devem ter nossas atitudes; o compasso para sabermos a amplitude que devemos e podemos dar a nossa obra; a régua para configurar a retidão de nosso caráter e nossas atitudes para conosco, com a família, com a sociedade maçônica e profana; a alavanca para que possamos multiplicar nossas forças, pois a construção feita, mesmo com a pedra já polida uma a uma, o seu manuseio é penoso demais para o trabalho de um só homem por mais aplicado que seja. Assim é nossa construção pessoal, moral e espiritual, pois para lapidarmo-nos temos que, na literalidade, tirar de nós as lascas dos vícios e das paixões que somos expostos no mundo profano, pois muitas vezes as atitudes profanas que praticávamos não são aceitas dentro da Nobre Arte causando-nos conflitos internos e por esta razão sabemos que isto dói na mente. Rizzardo Da Camino, nos remete a uma profunda reflexão ao parafrasear sobre o tema em Epígrafe, Essa expressão é usada de modo simbólico e diz respeito ao trajeto que o Aprendiz deve percorrer até conseguir colocar-se diante do Altar, para contemplar a Deus. É a construção interior do grande templo espiritual, individual e coletivo, ao mesmo Tempo. Diz-se, também, quando uma Loja resolve constituir seu templo material, onde, como oficina, desenvolverá seu trabalho. A construção do templo interior individual deve iniciar-se com a seleção das pedras de alicerces, ou seja, escolher as pedras brutas que se prestarem ao esquadrejamento, para depois desbastar-lhes as arestas. Ao construírem-se os alicerces, devem ser empregados os instrumentos próprios da construção, e isso com conhecimento. Se o maçom não souber usar o Nível e o Prumo, as paredes que pretende erigir cairão e o trabalho terá sido em vão. O templo interior coletivo será a soma dos Templos individuais, onde serão convidados os Irmãos para, em coro, primeiramente louvar ao Senhor, e depois cultivar o amor fraterno. Na Cadeia de União unem-se como elos os Templos individuais no interior. O trabalho na oficina maçônica será global e coletivo. A construção ou a reconstrução interior do ser humano é o ideal da Maçonaria . Após esse preâmbulo, retornamos à construção de nosso templo físico, material. O templo Maçônico não é uma Igreja, não é apenas um local de reunião, não é propriedade privativa de qualquer indivíduo. Ele enseja toda uma filosofia, toda uma simbologia e possui ainda, depois de consagrado, todo um esoterismo próprio, advindos das energias do macrocosmo. Nossa loja é nossa casa, nosso centro de convergência de ideias e ideais, também representa o ponto equinocial do cerne de nossa integração como irmãos em verdade e em espirito. A ideia essencial de templo é e sempre foi a de um local designado especialmente para um trabalho considerado sagrado; num sentido mais restrito, o templo é um edifício construído e dedicado exclusivamente para ritos e cerimônias sagradas. Todos os templos antigos, qualquer que fosse o uso ao qual estivessem destinados, apresentavam esta característica comum de orientação, muitas vezes com maravilhosa exatidão. primeira magnitude (como Sirius, Canopus, ou a Estrela Polar, em certos templos egípcios). Quanto às três dimensões do Templo, podemos considerá-las até certo ponto equivalentes; tanto o Norte e o Zênite, como o Oriente, indicam o Mundo Divino dos Princípios ou domínio do Transcendente; enquanto o Sul, o Nadir e o Ocidente representam, de diferentes modos, o mundo manifestado ou fenomênico. A diferença baseia-se principalmente em que a direção do Oriente ao Ocidente refere-se à Senda da vida ou Caminho do Progresso; a do Norte ao Sul, à Lei dos ciclos, que nos aproxima alternativamente do domínio das Causas e dos Efeitos; e a vertical, ao Pai e a Mãe, de quem somos igualmente filhos, ou seja, às duas gravitações, celestial e terrena, que respectivamente atraem nossa natureza espiritual e material. Também podemos ver nestas três direções dimensionais uma alusão aos três movimentos da Terra: de rotação (Oriente-Ocidente), de revolução (Norte-Sul) e de precessão (Zenite-Nadir): ou seja, as três dimensões dinâmicas do mundo em que vivemos. Concluindo, após essa explanação que ensejamos acima, só nos resta a olhar para dentro de nosso templo interior e vermos o quando ele precisa ser lapidado a cada dia, pois somos seres em perpétua construção em busca da perfeição evolutiva, sem esquecermos também de incluir nessa autoanálise a pergunta: “o quanto serei responsável pela construção do templo erigido para minha amada oficina??” Como sempre digo: Respondei com franqueza, a sua resposta não nos ofenderá. TFA Dario Angelo Baggieri --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
José Manuel Garcia doutorou-se em História pela Universidade do Porto. Pertence à Academia Portuguesa da História e à Academia de Marinha, sendo presentemente investigador no Gabinete de Estudos Olisiponenses da Câmara Municipal de Lisboa. Investiga sobretudo sobre temas de História de Portugal e dos Descobrimentos, tendo publicado livros sobre o infante D. Henrique, Cristóvão Colombo, D. João II, D. Manuel, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque — e ainda o livro Fernão de Magalhães - a história do primeiro homem a abraçar o mundo, que foi o pretexto para este episódio. Foi também Único português a participar no melhor documentário sobre o tema, «A Odisseia de Fernão de Magalhães» (cujo título roubei para este episódio), uma grande produção da televisão francesa difundida em vários países. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Registe-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições dos workshops. _______________ Índice (com timestamps): (1:49) Início da INTRODUÇÃO ao episódio (8:02) INÍCIO do episódio. Quem era Fernão de Magalhães? (15:07) De onde veio a ideia da viagem? | Francisco Serrão | Rui Faleiro | Paolo Toscanelli | João de Lisboa (32:13) Havia mesmo um anti-lusitanismo na oposição dos nobres espanhóis a Magalhães? | Juan de Cartagena, Bispo Juan Rodríguez de Fonseca (47:49) A passagem do estreito de Magalhães. | O mapa que Magalhães usou. | António Pigafetta (1:02:38) Porque eram tão importantes as especiarias? (1:07:10) Foi uma proeza ter conseguido passar o estreito à 1ª tentativa? (1:10:43) A 2ª fase da viagem: como foi o processo de decisão de avançar e atravessar o Oceano Pacífico? (1:12:52) Como era a personalidade de Magalhães? (1:22:44) Chegada às Filipinas e a estranha morte de Magalhães (1:32:28) A 3ª e última fase da viagem. | O pós-morte de Magalhães. A traição. A separação da armada em duas. | A chegada de Elcano Livro recomendado: Damião Peres - A História dos Descobrimentos _______________ Como sabem, o 45 Graus é para mim, em grande medida, um pretexto para aprender mais sobre temas que me interessam. E há um tema da nossa História — e, mais importante, da História Mundial — que já há muito tinha vontade de explorar melhor: a viagem de circunavegação de Fernão de Magalhães. Todos nós aprendemos os factos básicos na escola: que Magalhães foi a primeira pessoa a dar a volta ao Mundo, e assim ficar a conhecer a verdadeira extensão da Terra, e, de caminho, a perceber que o Mundo é muito mais água do que terra. Mas quando começamos a escavar o tema, percebemos que há nesta história muito mais do que esses factos. Para além de dar a volta ao Mundo, a armada liderada por Magalhães conseguiu a proeza de passar à primeira o estreito que contorna o sul da América (hoje ‘Estreito de Magalhães'), um estreito desconhecido, labiríntico e cheio de correntes traiçoeiras. É argumentável dizer que foi um feito maior do que a ida à Lua. Basta pensar que o equivalente do lado norte do continente americano, a chamada Passagem do Noroeste, no Canadá, só foi atravessada no início do século XX! Além disso, aqueles marinheiros foram também os primeiros europeus a atravessar o oceano Pacífico, um oceano desconhecido até então. Por isso, é fácil de adivinhar que a ideia de Magalhães que deu origem à viagem -- chegar às ilhas Molucas, hoje na Indonésia, pelo Ocidente -- foi vista por muitos, à época como inusitada e lunática. Só isto já tem os ingredientes de uma grande história. Mas há também os contornos políticos em torno da viagem. O facto de Magalhães ter ido propor o projecto aos reis de Castela causou escândalo e foi visto por muitos em Portugal como traição. Ao mesmo tempo, muitos em Espanha viam-no como um agente duplo, na verdade ao serviço da coroa portuguesa. E depois há os detalhes da viagem em si, recheada de grandes façanhas, mas também de obstáculos, privações, violência, motins, traições e mesmo aspectos bizarros -- tudo condimentado pela personalidade ‘larger than life' de Magalhães, um homem visionário e determinado, mas também autoritário e com tiques de loucura, disposto a tudo para conseguir o objectivo. Tudo isto está, portanto, mesmo a pedir ser transformado num filme — ou numa série de televisão, como fez a Amazon que lançou no ano passado a série Sem Limites, com Rodrigo Santoro no papel de Magalhães (com um sotaque português irrepreensível!). Mas, mais do que isso, tudo isto está mesmo a pedir… um episódio do 45 Graus. Foi por isso que decidi convidar uma das pessoas que mais sabem sobre a viagem de Fernão de Magalhães. Durante a nossa conversa, percorremos vários aspectos da viagem, desde o contexto às várias etapas, e fui perguntando ao convidado várias dúvidas que me surgiram ao ler o seu livro e ver o documentário. Espero que gostem. ______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: José Manuel Garcia doutorou-se em História pela Universidade do Porto. De entre as suas atividades destacam-se as que manteve na Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e na Fundação Calouste Gulbenkian, além de ter colaborado com universidades portuguesas e estrangeiras. Pertence à Academia Portuguesa da História e à Academia de Marinha, sendo presentemente investigador no Gabinete de Estudos Olisiponenses da Câmara Municipal de Lisboa. Participou na organização de numerosas exposições e congressos; na edição de catálogos e atas; proferiu inúmeras conferências; publicou abundante bibliografia sobre temas de História de Portugal e dos Descobrimentos, em que se contam nomeadamente livros sobre o infante D. Henrique, Cristóvão Colombo, D. João II, D. Manuel, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Fernão de Magalhães, Afonso de Albuquerque, Fernão Mendes Pinto, o Tratado de Tordesilhas, cartografia, fortalezas no Oriente, forais manuelinos e Lisboa.
devocional Actos leitura bíblica Quando ficou resolvido que devíamos embarcar para Itália, entregaram Paulo e outros presos a um oficial romano chamado Júlio, que pertencia ao «Batalhão do Imperador». Embarcámos num navio do porto de Adramítio que ia para os portos da província da Ásia. Estava também connosco Aristarco que era de Tessalónica, cidade da Macedónia . No outro dia, chegámos ao porto de Sídon. Júlio tratava Paulo com muita bondade e deu-lhe autorização para ir ver os seus amigos e receber deles aquilo de que precisasse. Depois de sairmos de Sídon, navegámos ao norte da ilha de Chipre, porque os ventos eram contrários. Passámos em frente da costa da Cilícia e da Panfília e chegámos a Mira, cidade da Lícia. Nesse porto, o oficial romano encontrou um navio da cidade de Alexandria, que ia para a Itália, e fez-nos embarcar nele. Navegámos muito devagar durante vários dias e foi com grande esforço que chegámos perto de Cnido. Mas como o vento não nos deixava seguir aquela direção, fizemos rumo para o sul da ilha de Creta, passando em frente do Cabo Salmona. Assim fomos navegando junto da costa, com grande dificuldade, até que chegámos a um lugar chamado Bons Portos, perto da cidade de Laseia. Como já tinha passado muito tempo e se tornava perigoso viajar por mar, porque o inverno se aproximava, Paulo deu-lhes este conselho: «Meus amigos, vejo que a nossa viagem daqui para diante vai ser perigosa, representando muitos prejuízos para a carga e para o navio. E até nós podemos perder a vida.» Mas o oficial romano tinha mais confiança no piloto e no capitão do que em Paulo. O porto não tinha condições para lá se passar o inverno, por isso a maioria achava que devíamos sair dali e tentar chegar à cidade de Fenice, que é um porto de Creta com uma parte virada a sudoeste e outra a noroeste, para ali passarmos o inverno. Começou a soprar do sul um vento fraco. Por isso pensaram que podiam pôr em prática o que tinham planeado. Levantaram ferro e seguiram ao longo da costa de Creta. Mas pouco depois desencadeou-se um vento ciclónico de nordeste que arrastou o navio. Como se tornou impossível navegar contra o vento, deixámos o navio ir à deriva. Passámos depressa a sul de uma ilhota chamada Cauda, onde o vento era menos forte, e ali conseguimos com muita dificuldade salvar a baleeira do navio. Os marinheiros içaram-na para bordo e reforçaram o navio com cabos de segurança. Depois, como tinham medo que o navio fosse encalhar nos bancos de areia das costas da Líbia, baixaram as velas e foram à deriva. No outro dia, como a tempestade continuava muito forte, começaram a deitar a carga ao mar. No terceiro dia, deitámos à água os apetrechos do navio, com as nossas próprias mãos. Durante muitos dias não conseguimos ver nem o Sol nem as estrelas. A tempestade continuava ameaçadora, de maneira que já não tínhamos qualquer esperança de nos salvarmos. Havia muito tempo que não comíamos nada. Então Paulo pôs-se de pé no meio deles e disse: «Meus amigos, tinha sido melhor darem-me ouvidos e termos ficado em Creta. Teríamos evitado assim este sofrimento e estes prejuízos. Mas agora tenham coragem, porque ninguém aqui vai morrer. Apenas se perde o navio. Digo isto, porque na noite passada apareceu-me um anjo , enviado pelo Deus a quem pertenço e a quem adoro, que me disse: “Paulo, não tenhas medo, porque tens de te apresentar diante do imperador romano. Por tua causa, Deus vai livrar da morte todos os que estão contigo a bordo.” Portanto, meus amigos, coragem! Eu tenho confiança em Deus; ele vai fazer aquilo que me disse. Mas vamos naufragar nalguma ilha.» Duas semanas depois de começarmos a andar à deriva no mar Adriático , os marinheiros perceberam, por volta da meia-noite, que o navio estava a aproximar-se de terra. Mediram com uma sonda a fundura da água e viram que era de trinta e seis metros. Mais adiante, tornaram a medir e deu vinte e sete
Abertura dos trabalhos, momento destinado a perguntas e comentários gerais, para compartilhar com todos os presentes
Miguel Albuquerque prometeu e não cumpriu. Não se vai demitir por não ter tido maioria absoluta na Madeira, mas meteu-se em trabalhos desnecessários: arranjar narrativa para se livrar do próprio erro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sancionada a lei nº 14.689/23 que trouxe das cinzas o voto de qualidade ao CARF. Havia diversos dispositivos incluídos pelo legislativo que equilibravam a relação entre contribuinte e fisco, mas infelizmente foram vetados. Tudo pela arrecadação.
No texto hebraico, o título do livro de Levítico é "E Ele chamou". O livro enfatiza assuntos relacionados com a aliança, com detalhes específicos do sacerdote, o levita ou interesses sacerdotais centrados na santidade e adoração. Levítico é um manual de referência bem organizado para o sacerdócio do Antigo Testamento. Consiste em duas divisões ou temas principais que tem como eixo o capítulo dezesseis, que trata dos regulamentos que regem o dia anual da Expiação, ou seja, dia de se purificar, quando toda a casa de Israel devia jejuar. Os quinze primeiros capítulos tratam de modo geral com princípios e procedimentos sacrificiais que dizem respeito à remoção do pecado e a restauração das pessoas, a comunhão com Deus. Os onze últimos capítulos enfatizam a ética, a moral e a santidade. Deus deseja que os israelitas olhem para sua santidade, e exige que os mesmos exemplifiquem esse atributo espiritual em suas próprias vidas. Lendo o livro Levítico capítulo 1.1, observamos que Deus toma a iniciativa de estabelecer comunhão com o seu povo. O Tabernáculo, ou tenda do encontro, representava a presença do Senhor entre o povo de Israel. A partir desse momento segue-se, então, o manual com os procedimentos corretos para os sacrifícios. A oferta queimada é mencionada, primeiro, como o tipo de sacrifício mais antigo e importante, (Gn 8:20). Os animais para o sacrifício não podiam ser carnívoros e deveriam ser domesticados e sem defeitos. Deus, em sua misericórdia, providenciou um meio de restaurar com o ser humano o relacionamento que havia sido quebrado devido ao pecado. A oferta deveria ser queimada completamente, (exceto o couro), simbolizando um comprometimento total com Deus. Ao colocar sua mão na cabeça da oferta que ia ser queimada, o adorador identificava-se com o que ofertava. Havia provisões de pássaros comuns para que as pessoas mais pobres pudessem oferecê-los como holocausto, (vs 14 ao 17). Lv 1.5 O sangue mencionado mais de 80 vezes em Levítico representava vida, (Lv 17:11) Lv 1.9 As ofertas queimadas são descritas como aroma agradável ao Senhor. Fica claro que o sacrifício não era visto como um meio de apaziguar a ira de uma divindade caprichosa, mas para ilustrar a necessidade de expiação entre o Deus santo e o ser humano pecador. Lv. 1.11 Matar o animal era um ato religioso. Geralmente o adorador participava levando o animal, identificava-se com ele ao colocar a mão em sua cabeça, confessava os pecados e assistia à morte do animal pelo sacerdote. Atos como derramamento de sangue, a manutenção do fogo, a colocação de pedaços do animal no altar, a limpeza de porções do corpo do animal e a queima do sacrifício eram designados como funções sacerdotais, visto que o sacerdote tinha a função de mediador entre o ser humano pecador e o Deus santo. Esses sacrifícios foram oferecidos durante o período bíblico. Jesus, (o sacrifício perfeito), em seus ensinamentos nos mostra que a oferta somente era verdadeiramente aceita por Deus quando a intenção do adorador era pura e verdadeira (Mt 5.23,24). O sangue de Jesus Cristo é infinitamente mais eficaz do que qualquer outra oferta para purificar a consciência humana de obras mortas, para servir ao Deus vivo, (Hb 9:14). Enfim, irmãos, assim como Deus instruiu seu povo no passado sobre a verdadeira adoração e uma vida santa em sua presença, hoje através de sua Palavra e do Espírito Santo recebemos a mesma instrução, para termos vida abundante e a verdadeira comunhão com Ele. Que Deus nos abençoe Rosana Firmino IEQ Sede Hortolândia SP
Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 7,1-10 Naquele tempo: Quando acabou de falar ao povo que o escutava, Jesus entrou em Cafarnaum. Havia lá um oficial romano que tinha um empregado a quem estimava muito, e que estava doente, à beira da morte. O oficial ouviu falar de Jesus e enviou alguns anciãos dos judeus, para pedirem que Jesus viesse salvar seu empregado. Chegando onde Jesus estava, pediram-lhe com insistência: 'O oficial merece que lhe faças este favor, porque ele estima o nosso povo. Ele até nos construiu uma sinagoga.' Então Jesus pôs-se a caminho com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial mandou alguns amigos dizerem a Jesus: 'Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa. Nem mesmo me achei digno de ir pessoalmente ao teu encontro. Mas ordena com a tua palavra, e o meu empregado ficará curado. Eu também estou debaixo de autoridade, mas tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Se ordeno a um : 'Vai!', ele vai; e a outro: 'Vem!', ele vem; e ao meu empregado 'Faze isto!', e ele o faz'.' Ouvindo isso, Jesus ficou admirado. Virou-se para a multidão que o seguia, e disse: 'Eu vos declaro que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé.' Os mensageiros voltaram para a casa do oficial e encontraram o empregado em perfeita saúde. Palavra da Salvação.
Culto de mulheres
Augusto Inácio considera que os 30 minutos iniciais "foram do melhor Benfica da temporada". O comentador acrescenta que Schmidt, treinador encarnado, demorou a pôr mais energia a partir dos suplentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
devocional Actos leitura bíblica «Irmãos e pais de Israel! Escutem agora o que tenho a dizer-vos em minha defesa.» Ao ouvirem-no falar na língua dos hebreus, fez-se ainda maior silêncio. Paulo continuou: «Eu sou judeu. Nasci em Tarso da Cilícia, mas fui criado aqui em Jerusalém. Fui aluno de Gamaliel . Fui educado rigorosamente, conforme a lei dos nossos antepassados. Sempre procurei servir a Deus com grande fervor, como cada um dos presentes hoje faz. Persegui até à morte os que seguiam este Caminho , prendi homens e mulheres e lancei-os na prisão. O chefe dos sacerdotes e todos os anciãos são testemunhas de que recebi deles cartas dirigidas aos irmãos judeus de Damasco. Fui lá para prender os cristãos que aí havia e trazê-los acorrentados para Jerusalém, a fim de serem castigados.» «Aconteceu que, quando ia de viagem, já perto de Damasco, quase ao meio-dia, vi de repente uma luz fortíssima que vinha do céu e me envolveu. Caí no chão e ouvi então uma voz: “Saulo, Saulo! Por que me persegues?” Eu perguntei: “Quem és tu, Senhor?” E a voz respondeu-me: “Eu sou Jesus de Nazaré, a quem tu persegues.” Os homens que viajavam comigo viram bem essa luz, mas não ouviram a voz daquele que me falava. E perguntei: “Senhor, que devo fazer?” “Levanta-te”, respondeu o Senhor, “entra na cidade de Damasco e lá te dirão o que Deus quer que faças”. Como, porém, o brilho daquela luz me tirou a vista, os meus companheiros tiveram de levar-me pela mão até Damasco. Havia lá um homem chamado Ananias, que era muito piedoso, obediente à lei , e todos os judeus que moravam em Damasco diziam bem dele. Ele foi ver-me, chegou-se ao pé de mim e disse: “ Irmão Saulo, recupera a vista.” E, nesse mesmo instante, recuperei a vista e olhei para ele. Ananias acrescentou: “O Deus dos nossos antepassados escolheu-te para conheceres a sua vontade, para veres o Justo e para ouvires as palavras da sua boca. Porque serás testemunha dele, para dizeres a todos aquilo que viste e ouviste. E agora, de que é que estás à espera? Levanta-te, recebe o batismo, confessa a tua fé no Senhor e os teus pecados serão perdoados.”» «Tendo regressado, estava eu a orar no templo e tive uma visão. Vi o Senhor, e ele disse-me: “Sai depressa de Jerusalém, porque esta gente não vai aceitar o que tu dizes a meu respeito.” Então respondi: “Senhor, eles sabem muito bem que eu ia pelas sinagogas e prendia e espancava os que acreditavam em ti. Quando estavam a matar Estêvão, tua testemunha, eu também lá me encontrava e aprovei aquele crime. Até tomei conta da roupa dos assassinos.” Mas o Senhor disse-me: “Vai, que eu vou enviar-te para muito longe, para o meio de povos que não são judeus.”» A multidão ouviu Paulo até este ponto. A partir daí começaram a gritar: «Morte a este homem! Ele não pode continuar a viver!» Gritavam, rasgavam a roupa e atiravam terra para o ar. Então o comandante mandou os seus homens meter Paulo na fortaleza. Deu ordem para lhe baterem até falar, para saber por que é que a multidão gritava assim contra ele. Mas quando estavam a amarrar Paulo para lhe baterem, ele disse ao oficial romano que estava perto dele: «Será que podem bater num cidadão romano sem primeiro o julgarem?» Quando o oficial ouviu isto, foi dizer ao comandante: «Cuidado com o que vais fazer, porque este homem é cidadão romano.» O comandante foi ter com Paulo e perguntou-lhe: «Diz-me lá. Tu és mesmo cidadão romano?» Paulo respondeu: «Sou sim.» E o comandante disse: «Eu também sou, mas isso custou-me muito dinheiro.» Paulo respondeu: «Pois eu sou cidadão romano de nascimento.» Os que ali estavam para lhe fazer perguntas retiraram-se imediatamente. O comandante, ao saber que Paulo era cidadão romano, ficou cheio de medo por o ter mandado prender. O comandante só queria saber ao certo de que era que os judeus acusavam Paulo. Por isso, no outro dia, mandou-lhe tirar as correntes com que estava preso e mandou r
Quando Lula (PT) teve todas suas condenações na Lava Jato anuladas na Justiça, seu então advogado Cristiano Zanin foi alçado à condição de quase herói entre os apoiadores do líder petista. Desde então, era citado pelo agora presidente como um potencial candidato a uma vaga no STF caso vencesse a eleição do ano passado. Assim o fez. E Zanin se apresentou à sabatina no Senado com um bem-sucedido currículo na advocacia, mas pouco a dizer em relação ao que pensa sobre temas sensíveis. Menos de um mês após sua posse no Supremo, suas posições já abriram rachaduras no entorno de Lula. Para explicar o que está em jogo, Natuza Nery conversa com a jornalista Flávia Oliveira, comentarista da Globonews e colunista do jornal O Globo e da rádio CBN. Neste episódio: - Flávia aponta o paradoxo de, embora Lula tenha sido eleito com discurso e plataforma de esquerda, sua primeira indicação ao STF não apresente características progressistas – como apontam os primeiros votos de Zanin na Corte. “Havia a expectativa do eleitorado de Lula de que a indicação fosse nessa direção”, afirma; - Ela comenta os votos já apresentados pelo ministro, em especial aquele que foi contra a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal – e como isso irritou a base política social do governo. “Zanin tem demonstrado até aqui apego grande à letra fria e falta de sensibilidade”, avalia; - Flávia lista os nomes que circulam como principais candidatos à indicação de Lula para substituir a ministra Rosa Weber, que se aposenta do Supremo em setembro. Ela relata que “a já existente pressão” para que o presidente indicasse mulheres, em especial uma mulher negra, "será ainda maior” depois dos primeiros atos de Zanin na Corte; - A jornalista pondera que, embora a base social de Lula esteja incomodada, “há grupos do campo conservador satisfeitos com Zanin e, portanto, menos críticos ao presidente”. “A tendência de Lula a formatação de consenso pode fazer entender que é isso que ele quer mesmo”, suspeita.
Pela primeira vez desde que a estatal anunciou sua nova política de preços, a estatal anunciou reajuste para cima. A partir desta quarta-feira (16), o litro da gasolina sobe R$ 0,41 e do diesel, R$ 0,78. Havia pressão sobre a direção da empresa para reduzir a defasagem entre o valor que chega às bombas e o preço do barril de petróleo, que está em alta. Para explicar as causas e os efeitos do reajuste, Natuza Nery entrevista o economista especializado em petróleo Breno Roos, professor da UFRN. Neste episódio: - Breno conclui que a estratégia atual de preços da estatal tem “alterações menos frequentes” em relação ao período da PPI. “A estratégia comercial é de flexibilizar mais seus preços, mas sem deixar a referência do preço internacional”, afirma; - Ele afirma que “não acredita” no risco de desabastecimento com a manutenção da atual política de preços: “O mercado é aberto, e fornece os sinais de preço para que a operação aconteça de maneira lucrativa”; - O economista pondera que a estratégia atual tem regras “um pouco vagas”, mas que observa os seguintes aspectos: segurança do abastecimento, lucratividade e preços que considere justos. “Não é política pública, mas com preços compatíveis ao custo de produção em território nacional”; - Breno compara as políticas de preço empregadas durante os mandatos presidenciais de Dilma Rousseff, Michel Temer e, agora de Lula. Para ele, em 2014, “o governo errou na mão”; e depois houve uma “mudança radical para reajustes diários”. “Agora, caminhamos para um meio termo disso”, conclui.
*) Nesta semana tomou posse o novo ministro do Turismo, Celso Sabino. Mais do que a troca de comando em um Ministério, a chegada dele à Esplanada representa, de certa maneira, o primeiro símbolo concreto da entrada do Centrão no governo Lula. Acontece que, claro, o Centrão quer mais. Havia até a expectativa de que saísse nesta semana a reforma ministerial, que deve abrir espaço para outros políticos e partidos deste grupo.Ela não saiu ainda. E parece que já há certa impaciência entre os parlamentares de partidos como PP e Republicanos. Sem acordo para a entrega dos cargos, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não pautou na semana que passou a votação do novo arcabouço fiscal e outras matérias de interesse do Executivo. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre as dificuldades do governo Lula em fechar a reforma ministerial e o aumento da pressão dos partidos do Centrão. O convidado é o Wesley Oliveira, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília. Ele assina reportagem sobre o tema.
Passagem Exposta: Jesus foi para Nazaré, onde havia sido criado. Num sábado, entrou na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. Então lhe deram o livro do profeta Isaías. E, abrindo o livro, achou o lugar onde está escrito: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e proclamar o ano aceitável do Senhor." Tendo fechado o livro, Jesus o devolveu ao assistente e sentou-se. Todos na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então Jesus começou a dizer: — Hoje se cumpriu a Escritura que vocês acabam de ouvir. Todos davam testemunho dele e se maravilhavam das palavras cheias de graça que lhe saíam dos lábios. E perguntavam: — Não é este o filho de José? Então Jesus disse: — Sem dúvida, vocês citarão para mim o provérbio: "Médico, cure-se a si mesmo." Dirão: "Tudo o que ouvimos que você fez em Cafarnaum, faça-o também aqui na sua terra." E Jesus prosseguiu: — De fato, afirmo a vocês que nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra. Na verdade lhes digo que havia muitas viúvas em Israel no tempo de Elias, quando o céu se fechoupor três anos e seis meses, reinando grande fome em toda a terra, e Elias não foi enviado a nenhuma delas, a não ser a uma viúva de Sareptade Sidom. Havia também muitos leprosos em Israel nos dias do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, a não ser Naamã, o sírio. Todos na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira. E, levantando-se, expulsaram Jesus da cidade e o levaram até o alto do monte sobre o qual a cidade estava edificada, para que, de lá, pudessem atirá-lo abaixo. Jesus, porém, passando pelo meio deles, foi embora. Lucas 4:16-30
Bem-vindos a mais um episodio de Spilling the Crime, um podcast de true crime apresentado por Humberto e por Jonas. Ora pois bem, hoje vamos falar sobre o caso apresentado numa nova temporada da série documental “Catching Killers”. O episódio começa com uma chamada para o 911 em que uma mulher reporta ao operador que um homem foi morto à sua frente. Havia sangue por todo o lado. Havendo a suspeita de que existia um atirador, os policias que acorreram ao local, protegeram-se com coletes à prova de bala. E de repente....foi uma caos. A verdade é que este era a primeira de várias vitimas. Pega no teu copo e junta-te a nós! Contata-nos com sua história ou qualquer sugestão de caso em spillingthecrime@gmail.comAlém disso, siga-nos em qualquer plataforma de media social @spillingthecrime
Leitura bíblica do dia: Gênesis 3:17-24 Plano de leitura anual: Salmos 4–6; Atos 17:16-34; Embora Samuel nada tenha feito de errado, ele perdeu o seu emprego. O descuido de outra seção causou problemas nos carros que eles montaram. Vários acidentes tornaram-se notícias e os clientes pararam de comprar a tal marca. A empresa reduziu o seu pessoal, e Samuel foi demitido. Ele é apenas um dano colateral, e isso é injusto. Os primeiros danos colaterais da história ocorreram após o primeiro pecado. Adão e Eva envergonharam-se da sua nudez, e Deus os vestiu graciosamente com “roupas de peles” (Gênesis 3:21). É doloroso imaginar um ou mais animais, que viviam seguros no jardim, sendo abatidos e despelados. Havia mais por vir. Deus disse a Israel: “A cada manhã, vocês oferecerão um cordeiro de um ano sem defeito como holocausto ao Senhor” (Ezequiel 46:13). A cada manhã. Quantos milhares de animais foram sacrificados por causa do pecado humano? A morte deles foi necessária para cobrir o nosso pecado até Jesus, o Cordeiro de Deus, vir para removê-lo (João 1:29). Chamem isso de “reparação colateral”. Assim como o pecado de Adão trouxe morte, a obediência do último Adão (Cristo) restaura todos os que acreditam nele (Romanos 5:17-19). A reparação colateral não é justa, custou a vida de Jesus, mas nos é gratuita. Confie em Jesus e receba a salvação que Ele oferece, e a vida dele o tornará um justo. Por: Mike Wittmer
Foi uma época em que alguns dos maiores sambistas foram reconhecidos e homenageados pela nova geração que surgia.Havia também uma nova geração da MPB dando as caras, em especial fora do eixo Rio-São Paulo e do mainstream da Bahia.Em meio a tudo isso, a consolidação do rock, que influenciava os artistas mais jovens.É sobre a impressionante produção musical brasileira de 1973. É este o tema deste Travessia.
"Havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. (2) Este, de noite, foi até Jesus e lhe disse: — Rabi, sabemos que o senhor é Mestre vindo da parte de Deus, porque ninguém pode fazer estes sinais que o senhor faz, se Deus não estiver com ele. (3) Jesus respondeu: — Em verdade, em verdade lhe digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus. (4) Nicodemos perguntou: — Como pode um homem nascer, sendo velho? Será que pode voltar ao ventre materno e nascer uma segunda vez? (5) Jesus respondeu: — Em verdade, em verdade lhe digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. (6) O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. (7) Não fique admirado por eu dizer: "Vocês precisam nascer de novo." (8) O vento sopra onde quer, você ouve o barulho que ele faz, mas não sabe de onde ele vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito. (9) Então Nicodemos perguntou: — Como pode ser isso? Jesus respondeu: (10) — Você é mestre em Israel e não compreende estas coisas? (11) Em verdade, em verdade lhe digo que nós falamos do que sabemos e damos testemunho do que vimos, mas vocês não aceitam o nosso testemunho. (12) Se vocês não creem quando falo sobre coisas terrenas, como crerão se eu lhes falar sobre as celestiais? (13) Ora, ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que de lá desceu, o Filho do Homem. (14) — E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do Homem seja levantado, (15) para que todo o que nele crê tenha a vida eterna. (16) Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (17) Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. (18) Quem nele crê não é condenado; mas o que não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus. (19) A condenação é esta: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. (20) Pois todo aquele que pratica o mal detesta a luz e não se aproxima da luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. (21) Quem pratica a verdade se aproxima da luz, para que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus." João 3:1-21
EVANGELICA NÃO ACREDITOU QUE HAVIA MORRIDO E QUIS VOLTAR PRA CASA - psicografia --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/espiritismobrasil/message
Numa grande entrevista de vida com Daniel Oliveira, o humorista Gilmário Vemba recorda o que o fazia feliz em Luanda, quando era criança: "Transformava tudo em brinquedos. Havia muita falta de energia, então a nossa televisão era a minha tia a contar histórias". Recorda os conflitos armados no país em 1992, única altura em que faltou comida em casa e em que a violência era tanta que se normalizou e conta a história do assalto à casa da família: "Foram três horas ali, sequestrados. Espancaram a minha mãe". Oiça a entrevista completa em podcast.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há três anos, um poema seu afixado na rua e publicado no livro “Erosão” (2018) criou um tremor na polícia e foi alvo de um processo judicial por chamar a atenção para a realidade do racismo nas forças policiais. O caso foi arquivado, mas a polémica gerada em torno do seu poema ‘Quando For Grande' chegou a ser comparada à da obra “Novas Cartas Portuguesas”, das ‘três Marias', que viram a sua escrita feminista ser julgada em tribunal em plena ditadura, em 1973. Este mês, a escritora, poeta e dramaturga Gisela Casimiro acaba de publicar dois novos livros autobiográficos: um de poesia, “Giz”, e outro de crónicas, “Estendais”, onde partilha as suas dores, alegrias e sonhos e as das pessoas com quem se cruza nos transportes públicos, nos mercados, na rua, na vida, como uma garimpeira que sabe reconhecer a riqueza das histórias mundanas. O músico brasileiro Emicida considera que a “sua caneta pode ser uma navalha” para desfazer preconceitos que têm o corpo ou a cor da pele como alvo. Mas a obra de Gisela faz-nos também olhar para os poemas que as pessoas podem ser. Ouçam-na no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas, com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Minha convidada é paulistana, filha de uma educadora física e um físico. Em 1994, aos 7 anos de idade, mudou-se com a família para Buritama, interior de São Paulo, aonde, diziam seus pais, ela e sua irmã mais nova teriam a chance de viver uma infância de verdade. Segundo ela, foi sensacional mesmo. Havia muito esporte. Queimada, taco e natação no clube da cidade. Ela adorava as aulas de educação física e se especializou no esqui aquático, praticando no rio Tietê a modalidade do slalon como ninguém. Seus pais sempre a incentivaram a conquistar o mundo e a ter sua independência financeira. Então desde pequena foi muito cobrada para estudar, performar e estar um passo a frente dos outros. No início da sua adolescência ela deu aulas de inglês para crianças em duas creches e também em uma escola. Aos 15 anos de idade decidiu voltar para estudar em São Paulo e conseguiu uma bolsa num tradicional colégio de freiras, o Santa Marcelina. Morando com os avós ela terminou o colegial e seguindo seu sonho em se tornar uma executiva, decidiu prestar Direito e Economia. Apesar de ter passado em duas faculdades particulares para o primeiro curso, optou em fazer o segundo na Unicamp, mudando-se então para Campinas. O importante para ela era não pagar pelos estudos e conseguir o diploma ao final do curso. Foi durante a faculdade que através de uma amiga ela teve contato com a corrida. Buscando perder uns quilos ela começou a correr. Em paralelo participava de alguns times da atlética do curso de Economia, em especial da natação e do vôlei. Em 2011, formada, já trabalhando na área comercial de um grande banco e treinando a corrida ainda de maneira aleatória, ela participou de uma meia maratona. Mas foi uma pancreatite em 2014 que fez com que ela decidisse levar o esporte a sério. Desde então, correu diversas maratonas, experimentando os altos e baixos de quem se divide entre o trabalho estressante no mercado financeiro, com seus efeitos colaterais e a vida de atleta amadora. Em 2016, para mudar os ares, incorporou à sua rotina os treinos de natação e ciclismo e desde então participa de provas de triathlon. Já concluiu duas vezes um Ironman 70.3 e hoje se prepara para o seu terceiro, que será no final do ano aqui em São Paulo. Conosco aqui a paraquedista e mergulhadora apaixonada por animais, a economista e estudante curiosa de filosofia e neurociência, maratonista e triatleta que desde cedo aprendeu que querer é poder, a determinada Manuela Costa Carmona. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento da Galibier, vida, saúde e previdência. A Titanium Consultoria agora e Galibier Consultoria. A mesma empresa, com os mesmos princípios e o mesmo objetivo: cuidar da vida e a saúde dos seus clientes. A Galibier mantém o mesmo DNA, com o mesmo atendimento, com produtos e serviços ainda melhores. A confiança dos seus clientes em mais de 20 anos de mercado a fez chegar até aqui. Parceria, transparência, eficiência e qualidade. O passo do Galibier é um colo a 2.067m de altitude. Colo do Galibier é uma das montanhas mais icônicas do mundo, localizada na regiao dos Alpes Franceses. Para os ciclistas, Galibier é sinônimo de persistência, esforço, foco e conquista. Por isso o novo nome inspira o Giovane e a sua equipe a subir cada vez mais alto em busca de soluções cada vez melhores para você e a sua famflia. A Galibier é assim, se desafiando todos os dias a fazer o melhor para você, pois os momentos mais importantes da sua vida são importantes também para a Galibier. Galibier, reguardar o passado, cuidar do presente e proteger o futuro. Siga @galibierconsultoria
Na manhã desta quarta-feira (3) a Polícia Federal bateu à porta do ex-presidente da República. Os agentes cumpriam um mandado de busca e apreensão na casa dele em Brasília, onde passaram três horas e apreenderam o celular do ex-presidente. A operação da PF – que atendeu a mais 15 mandados e prendeu 6 suspeitos, entre eles o tenente-coronel Mauro Cid, o faz-tudo de Bolsonaro (PL) – agiu em busca de indícios e provas da suposta fraude no cartão de vacinação de Jair e de sua filha de 12 anos. Trata-se do resultado de uma investigação iniciada dentro do inquérito das milícias digitais que envolve troca de favores com políticos regionais e até um diálogo sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco. Para explicar o que levou a PF à casa de Bolsonaro e o futuro dele e de Cid na Justiça, Natuza Nery conversa com Bruno Tavares, repórter da TV Globo, e Eloísa Machado, doutora em Direito pela USP e professora de Direito na FGV-SP. Neste episódio: - Bruno descreve como a investigação chega a Mauro Cid e o episódio de fraude da carteira de vacinação dele, da mulher e das filhas: “Havia ansiedade e insistência em cometer esses crimes”. Depois de uma tentativa frustrada em Goiás, ele apelou a um “aliado político de Bolsonaro em Duque de Caxias”; - Ele avalia a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que autorizou a operação Venice e sugere que o ex-presidente tinha total ciência do esquema fraudulento. Um dos indícios, afirma, é que o acesso ao sistema ConecteSUS para emitir o certificado de vacinação de Bolsonaro foi realizado via “um ID de acesso atribuído a Mauro Cid”; - O jornalista também recupera o diálogo entre o militar da reserva Ailton Barros e Mauro Cid, no qual suspeita-se “uma troca de favores”: Ailton intermediaria a emissão de um cartão falso de vacina em Duque de Caxias, valendo-se da influência do ex-vereador Marcello Siciliano; então Cid agiria para facilitar a obtenção de um visto americano para Siciliano; - Eloísa lista a série de crimes nos quais Jair Bolsonaro pode ser incriminado por sua conduta na resposta à Covid. “Nos casos de crimes mais graves, pode ter como resultado uma condenação à pena de prisão”; - Ela também comenta a atuação “ínfima” da PGR para “obstar as medidas equivocadas” do governo Bolsonaro. “Houve a colaboração do principal órgão de controle para que a pandemia fizesse o estrago que fez no Brasil”, afirma.
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Em 1925, a Klu Klux Klan tinha mais de 6 milhões membros, infiltrados em todos os setores da sociedade dos Estados Unidos. No estado da Indiana mais de 30% da população era filiada à Klan; no Oregon, 40%. Contra a imigração, o álcool e a integração racial, todos que desvirtuassem dos seus princípios estavam condenados a linchamentos e execuções. No sul, a organização influenciou outros movimentos suprematistas, responsáveis por destruir as residências, lojas e bairros de afro-americanos. Apenas em 1919, mais de 60 desses ataques ocorreram, o que levou à milhões de afro-americanos deixarem o sul para morar no norte e oeste do país. Um imigrante chamado Henry Adams, que deixou a cidade de Shreveport, Louisiana, falou que: “Todos os estados do Sul caíram nas mãos dos mesmos homens que nos escravizaram. " Empregando profissionais de relações públicas, um jornal próprio e até uma banda musical, a Klan tornou-se multifacetada: Havia uma sessão da organização destinada à meninos adolescentes, a "Junior Ku Klux Klan", enquanto as meninas ingressavam na "Tri-K-Klub" e crianças e bebês, na “Ku Klux Kiddies” Havia também um clube específico para mulheres: a Women of the Ku Klux Klan foi criada em 1923, conquistando 250 mil membros em poucos meses. Esses clubes eram mobilizados para organizar desfiles, palestras, comícios e boicotes a empresas locais pertencentes a afro-americanos, católicos e judeus. Espalhando-se em uma velocidade recorde, a KKK chegou até o Canadá, onde fazia oposição a imigração afro-americana e a grupos católicos. A Klan estava até mesmo nas telas de cinema: um filme que vangloriava os Cavaleiros da Klan, chamado "O Nascimento de uma Nação" fez tanto sucesso no país que foi exibido dentro da Casa Branca e para o Presidente Woodrow Wilson, que disse: “É tudo terrivelmente verdadeiro.“ Tamanho foi a força da Klan que em 8 de agosto de 1925 mais de 50 mil membros marcharam na frente da Casa Branca, em Washington. Entretanto, a Klan encontrava resistência de diversos grupos, como a Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor, a NAACP, que denunciava os abusos do grupo, realizando lobby contra os governadores e prefeitos inseridos pela KKK. ____________________ Se curte o conteúdo do Geo, agradecemos quem contribuir com nossa campanha mensal no: Picpay: https://picpay.me/geopizza Apoia.se: https://apoia.se/geopizza ou Patreon: https://patreon.com/geopizza Confira a Geostore, nossa loja do Geopizza