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Naquele tempo, 10 Jesus estava ensinando numa sinagoga, em dia de sábado. 11 Havia aí uma mulher que, fazia dezoito anos, estava com um espírito que a tornava doente. Era encurvada e incapaz de se endireitar. 12 Vendo-a, Jesus chamou-a e lhe disse: "Mulher, estás livre da tua doença". 13 Jesus colocou as mãos sobre ela, e imediatamente a mulher se endireitou, e começou a louvar a Deus. 14 O chefe da sinagoga ficou furioso, porque Jesus tinha feito uma cura em dia de sábado. E, tomando a palavra, começou a dizer à multidão: "Existem seis dias para trabalhar. Vinde, então, nesses dias para serdes curados, mas não em dia de sábado". 15 O Senhor lhe respondeu: "Hipócritas! Cada um de vós não solta do curral o boi ou o jumento, para dar-lhe de beber, mesmo que seja dia de sábado? 16 Esta filha de Abraão, que Satanás amarrou durante dezoito anos, não deveria ser libertada dessa prisão, em dia de sábado?" 17 Esta resposta envergonhou todos os inimigos de Jesus. E a multidão inteira se alegrava com as maravilhas que ele fazia.
Homilia Padre Paulo José, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 13,10-17Naquele tempo,Jesus estava ensinando numa sinagoga, em dia de sábado. Havia aí uma mulher que, fazia dezoito anos, estava com um espírito que a tornava doente. Era encurvada e incapaz de se endireitar. Vendo-a, Jesus chamou-a e lhe disse:"Mulher, estás livre da tua doença".Jesus colocou as mãos sobre ela, e imediatamente a mulher se endireitou,e começou a louvar a Deus. O chefe da sinagoga ficou furioso, porque Jesus tinha feito uma cura em dia de sábado. E, tomando a palavra, começou a dizer à multidão: "Existem seis dias para trabalhar. Vinde, então, nesses dias para serdes curados, mas não em dia de sábado".O Senhor lhe respondeu: "Hipócritas! Cada um de vós não solta do curral o boi ou o jumento,para dar-lhe de beber, mesmo que seja dia de sábado? Esta filha de Abraão, que Satanás amarrou durante dezoito anos,não deveria ser libertada dessa prisão, em dia de sábado?"Esta resposta envergonhou todos os inimigos de Jesus. E a multidão inteira se alegrava com as maravilhas que ele fazia.Palavra da Salvação.
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Hola, com anem? Tot bé? Espero que sí. Intento ser positiva, però, com a tothom, suposo, hi ha coses que em frustren! L'altre dia em van operar del peu i, per sort, va anar tot bé. Havia pensat tant en com aniria l'operació que no em vaig parar a pensar com seria la recuperació. El tema és que estic acostumada a moure'm, sortir, fer coses per casa... I ara, diguem-ne que tinc una mobilitat molt limitada. I això, la veritat, és que em frustra! Per això he volgut parlar d'aquest tema i he pensat en algunes coses que es poden fer quan et sents frustrat/da. També dir que no passa res per sentir-se així! Però si no vols estar de mal humor tot el dia, potser està bé pensar en algunes alternatives ;) Tu què en penses? Què fas quan et sents frustrat/da? Si vols donar-me idees, pots deixar un comentari al YouTube o enviar-me un missatge a couch.polyglot@gmail.com. Com sempre, si tens cap dubte, em pots escriure un missatge. Com em pots ajudar? Subscriu-te al meu canal de YouTube aquí. Hi trobaràs, entre altres coses, una llista de reproducció amb més de 70 vídeos per aprendre català, sempre amb l'opció d'activar els subtítols en català o en anglès (enllaç aquí). Per donar-me altres idees pel podcast, també em pots deixar un missatge aquí. Per comprar-me un cafè a Ko-Fi i ajudar-me a continuar amb aquest projecte, ves aquí. Si em vols ajudar, pots compartir el meu contingut o donar-me suport a Patreon. A Patreon també hi trobaràs gairebé totes les transcripcions del podcast i uns quants vídeos exclusius per aprendre català (ja n'hi ha 15 o més!). Moltes gràcies a l'Oskar per la música de fons (https://www.studionystrom.se) Espero que sigui interessant! Fins aviat, que vagi bé! Laura
A força da liderança feminina na Amazônia e a urgência de ações imediatas para salvar a floresta ganham projeção global com YANUNI. O documentário mostra a luta diária de Juma Xipaia, cacica da aldeia Kaarimã, que está na linha de frente do movimento indígena. Produzido por ela em parceria com Leonardo DiCaprio e dirigido pelo austríaco Richard Ladkani ('Perseguição em Alto Mar', 'O Extermínio do Marfim'), o longa revela a resistência de uma mulher que enfrenta ameaças constantes enquanto luta pela preservação de seu território e pela proteção ambiental. O filme tem percorrido importantes festivais internacionais, incluindo o de Tribeca, em Nova York, onde fez sua estreia mundial, e o de Jackson Wild Media Awards, onde ganhou o grande prêmio, considerado o ‘Oscar do cinema de natureza'. O longa está na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e foi a produção que abriu, nesta semana, o Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF). Juma, seu marido, Hugo Loss (agente do Ibama), e o diretor do documentário vieram para o Labrff e conversaram com a RFI. “YANUNI traz uma narrativa do nosso movimento indígena, da nossa luta, resistência pela demarcação dos nossos territórios e esse enfrentamento diário que a gente faz, esse processo de resistência que não é fácil, sobretudo para nós mulheres indígenas, lideranças. Mas também ele é um chamado para a ação", diz Juma. "Não somente de resistência, mas de esperança, inovação e muita inspiração." A cacica acredita no poder de mobilização da obra – que ao assistir ao filme, o público "se levante e venha para a ação conosco, povos indígenas”. Em 2016, aos 24 anos, Juma se tornou a primeira mulher a assumir o cargo de cacique do povo Xipaya, na região do Médio Xingu. Ela sobreviveu a seis tentativas de assassinato por enfrentar garimpeiros, grileiros e corporações multinacionais que ameaçam suas terras ancestrais. Atualmente, é cacica da aldeia Kaarimã, no município de Altamira, no Pará, além de ser uma das secretárias do Ministério dos Povos Indígenas. “Eu não posso esquecer do lema do governo passado, que era de ocupar para não entregar. Era terra sem homem para homem sem terra, sendo que lá nós já existíamos. Havia vários povos habitando, existindo e defendendo essa floresta com as nossas próprias vidas. A gente já faz isso há muitos séculos", argumenta. Juma observa que o colapso climático colocou a Amazônia em evidência, mas, para muitos, a floresta ainda é vista como um produto a ser explorado. "Não somente a Amazônia, mas os nossos corpos, as nossas culturas e os nossos territórios. E eu acredito que não basta falar somente na proteção da Amazônia. É preciso agir, é preciso proteger quem protege", salienta a cacica. O parceiro de Juma, Hugo, é servidor do Ibama há mais de uma década. Em 2020, chegou a ser exonerado pelo governo de Jair Bolsonaro, por ter participado de operações de repressão a crimes ambientais e garimpo ilegal em terras indígenas. “Muito se fala sobre o desmatamento, as questões climáticas e tudo, mas esse filme teve a capacidade de mostrar como é o dia a dia de quem está lá, no coração da Amazônia, fazendo o combate à mineração ilegal e ao desmatamento e mostrando todas as dificuldades que se enfrenta ao fazer isso”, conta Loss. Na direção O cineasta Richard Ladkani, conhecido por se dedicar a filmes que abordam temas ambientais, de justiça social e proteção de espécies ameaçadas, lembra o momento em que viu na TV a Amazônia queimando – a sua inspiração para o documentário. “Eu pensei que precisávamos de uma nova história, um novo filme, para contar uma nova história também. Eu estava procurando uma pessoa que pudesse nos dar esperança, uma liderança forte, e eu gostaria de amplificar essa voz. Encontrei essa voz em Juma, uma liderança incrível, e ela me deu a oportunidade de estar com ela, de contar a história dela", relata. "Estou muito feliz porque não foi fácil essa parte de conseguir a confiança. Durante muitos anos, filmei eles em situações muito íntimas também, muito perigosas às vezes, mas foi importante amplificar essa voz para que todo o mundo possa ver essa história incrível”, diz o diretor. Ladkani também está terminando um outro filme sobre a amiga pessoal, cientista e ativista global Jane Goodall, que morreu no início de outubro. Durante as filmagens de YANUNI na Amazônia, Jane foi à floresta, um sonho antigo, e conheceu Juma Xipaia e também a sua bebê, que dá nome ao documentário brasileiro. Durante a estreia em Los Angeles, Yanuni, agora com dois anos, também brilhou no tapete vermelho. O filme entrará em breve em cartaz nos Estados Unidos, para se qualificar e ser inscrito para concorrer ao Oscar de 2026.
És un establiment de 10 habitacions, adreçat a públic adult i de proximitat.
Quatro dias bastaram para que o primeiro-ministro da França caísse — e voltasse, como se nada tivesse acontecido. A crise se arrasta, entre alianças movidas pelo medo e um presidente que repete a mesma estratégia, à espera de um resultado diferente. Thomás Zicman de Barros, analista político No domingo, 5 de outubro, após 26 dias de negociações, o primeiro-ministro Sébastien Lecornu anunciou seu governo. Havia dúvida se a oposição — sobretudo o Partido Socialista — tentaria censurá-lo, mas nem foi preciso. Em apenas doze horas, o gabinete implodiu. O golpe veio de dentro: aliados do próprio campo presidencial se rebelaram, a começar pelo líder da direita tradicional e ministro do Interior Bruno Retailleau — um aspirante à sucessão de Macron que parece ter reinventado a lógica política. Se já se conhecia o “apoio sem participação” no governo, Retailleau inaugurava a “participação sem apoio”. Na manhã seguinte, diante da desintegração da base e da impossibilidade de aprovar o orçamento, Lecornu apresentou sua demissão. Era o quarto chefe de governo a cair em menos de dois anos. Seu antecessor, François Bayrou, havia durado dez meses antes de perder um voto de confiança. Michel Barnier, o anterior, caíra por uma moção de censura. A origem dessa instabilidade é conhecida. Após sua reeleição em 2022, Emmanuel Macron conseguiu apenas uma maioria relativa no Parlamento. Em 2024, buscando recuperar o controle, decidiu dissolver a Assembleia Nacional de surpresa. Mas o tiro saiu pela culatra: o presidente voltou das urnas com ainda menos deputados. Desde então, cada governo nasce minoritário, dependente de alianças contraditórias e fadado à implosão. A crise, que começou como um impasse parlamentar, tornou-se uma espécie de paralisia estrutural. Com a saída de Lecornu, reacendeu-se a hipótese de uma nova dissolução — e, junto dela, o coro pela renúncia do próprio Macron. Segundo as pesquisas, 73% dos franceses querem que ele deixe o cargo. Até Édouard Philippe, ex-primeiro-ministro — e outro provável candidato a sucedê-lo — declarou que a solução poderia ser uma eleição presidencial antecipada. O medo como método Na segunda-feira, Macron foi visto caminhando sozinho pela beira do Sena. Àquela altura, o presidente parecia encenar sua própria solidão política. Pediu a Lecornu 48 horas para “consultar as forças políticas” e trazer opções. Na noite de quarta, o premiê demissionário deu uma entrevista melancólica: disse sair frustrado, mas satisfeito por ter “feito o possível”. E deixou escapar o diagnóstico mais preciso da semana: não há maioria para governar, mas há maioria absoluta contra uma nova dissolução. É esse medo que sustenta o sistema. Nenhum partido — exceto a extrema direita, favorita nas pesquisas — quer voltar às urnas. Os macronistas temem ser varridos. A esquerda, dividida e em crise, também teme perder terreno. Quando o espectro da dissolução voltou a pairar, Jean-Luc Mélenchon propôs uma reunião de toda a esquerda. Os socialistas recusaram. Assim, a Nova Frente Popular foi finalmente enterrada, em meio a acusações mútuas de traição e irresponsabilidade. A esquerda francesa, que havia se unido em torno da esperança de uma alternativa, agora se esfarela diante do ressentimento. Na sexta-feira à noite, o país recebeu embasbacado a notícia de que Macron havia renomeado Lecornu. O mesmo primeiro-ministro que havia renunciado quatro dias antes voltou ao cargo, como se nada tivesse acontecido. A política francesa entrou oficialmente em modo “Dia da Marmota”, como no filme com Bill Murray: as mesmas cenas, as mesmas falas, os mesmos personagens, revividos até a exaustão. O presidente tenta repetir a fórmula — um governo de “união” sustentado pelo medo da dissolução — esperando resultados diferentes. É improvável que dê certo. A nova versão do gabinete já nasce sob ameaça: 269 deputados se declararam prontos a votar uma moção de censura, e faltam apenas 21 para que Lecornu caia — de novo. Um simples gesto, à direita ou à esquerda, bastaria para ejetá-lo do cargo pela segunda vez. Após uma reunião marcada por ofensas, Retailleau e seus aliados decidiram não integrar o governo, mas tampouco censurá-lo. Já os socialistas, fiéis à sua reputação, parecem sempre prontos a sentar-se à mesa com os macronistas em busca de concessões que jamais vêm. A última delas — a ideia de suspender temporariamente a reforma da previdência — não convenceu ninguém: irritou os aliados, dividiu o governo e reacendeu o fogo sob a cadeira do primeiro-ministro. Um impasse que se repete Lecornu governa sobre escombros, tentando erguer uma “coalizão negativa”, unida apenas pelo medo de novas eleições. Mas o país parece exaurido. De forma cada vez mais acelerada, novos gabinetes nascem e morrem um após o outro, em um ritual de desgaste que já não surpreende ninguém. “É preciso que tudo mude para que tudo continue como está”, dizia O Leopardo, de Giuseppe Lampedusa. Na França de Macron, a fórmula parece ter se invertido: nada muda para que nada mude. O presidente sobrevive por inércia, à frente de um sistema que já não governa — apenas se prolonga. E a pergunta que paira sobre Paris é se essa paralisia poderá resistir aos dezoito meses que faltam para o fim do mandato — ou se, antes disso, será o próprio Macron a cair.
Rodolfo Landim quebrou o silêncio e desmentiu informações divulgadas pela Libra sobre o processo que envolve o Flamengo. Em entrevista, o presidente confirmou o argumento jurídico do clube, reforçando a posição rubro-negra na disputa com a Liga do Futebol Brasileiro.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Libra
Bem-vindos a Arrakis e bem-vindos ao DunaCast. O DunaCast vai ser o podcast que irá analisar detalhadamente todos os 60 capítulos do livro Filhos de Duna e suas 511 páginas.O DunaCast é o podcast oficial do fandom de Duna no Brasil. Em cada episódio, discutimos sobre os personagens, as suas origens, as inspirações do autor Frank Herbert e as teorias e filosofias da saga. Pascoal Naib e convidados especiais analisam detalhadamente cada capítulo dos livros da saga Duna sem spoilers dos capítulos posteriores.Capítulo 17Leto convenceu Stilgar a acompanhá-lo em uma travessia até “O Serviçal”, um afloramento rochoso próximo a Sietch Tabr. Havia coisas que Stilgar precisava saber para se preparar para o futuro próximo. Durante a caminhada, Leto revela a Stilgar que o levou ali para ver o lugar onde talvez morra. Ele teve essa visão — embora possa ter sido apenas um sonho. Leto também alerta Stilgar sobre Alia, caso venha a morrer. Ele insiste que o Imperium precisa de um governo justo — viver preso ao passado é arriscar a própria destruição. Por fim, Leto ordena que Stilgar leve Ghani e fuja de Sietch Tabr se ele morrer no deserto. Leto pede, agora, que Stilgar salve vidas. Se ele morrer, Ghani será a última esperança dos Atreides. Na descida, Leto comenta, com um leve sorriso, como as moças estão bonitas naquele ano.Capítulo 18Enquanto cruzava as areias de “O Serviçal”, a caminho de Sietch Tabr, Stilgar não conseguia afastar da mente o comentário de Leto sobre como as jovens estavam bonitas naquele ano. Elas já não usam mais os trajestiladores, e as vilas começam a ser construídas com tijolos de barro. Ele sente-se parte de uma raça em extinção — mas também percebe nisso um sinal de que os Fremen estão se tornando mais parecidos com os habitantes de outros mundos do Imperium. As pessoas sempre sonharam em começar uma nova vida em outro planeta, mas para os Fremen isso jamais foi uma possibilidade. Seus antigos costumes os forçavam a olhar para dentro, não para fora. Quando finalmente alcançam a entrada de Sietch Tabr, Leto volta-se para Stilgar e diz, com serenidade: “A tradição não é o guia absoluto que você imaginava.”Convocação para o jihad! Criamos uma campanha no Catarse para contribuições de nossos ouvintes que possam nos ajudar a garantir a produção contínua do DunaCast. Para saber mais, acesse: https://www.catarse.me/dunacast?ref=user_contributedOu você pode contribuir via PIX. Nosso PIX é nosso e-mail:dunacast@gmail.comNos envie sua pergunta, arte, curiosidade ou correção de algum erro nosso pelo e-mail dunacast@gmail.comLembre-se de se identificar no texto do e-mail e de colocar o título do episódio no assunto do e-mail. Será um prazer ler sua mensagem em nossos episódios.A arte de capa do DunaCast é um trabalho de Márcio Oliveira (instagram.com/marciooliveiradesign). A edição do DunaCast é um trabalho da Radiola Mecânica (radiolamecanica@gmail.com).Links• DunaCast• Twitter: twitter.com/dunacast• Instagram: instagram.com/dunacast• Telegram: https://t.me/dunacastoficial• Site: linktr.ee/dunacast• Duna Arrakis Brasil• Twitter: twitter.com/dunabrasil• Instagram: instagram.com/dunaarrakisbrasil• Facebook: https://www.facebook.com/groups/dunaarrakisbrasil• Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC2a4hZ6JZtPxTS7yPOeLRjg• Medium: https://medium.com/@dunabrasil• Telegram: t.me/dunaarrakisbrasil• Site: linktr.ee/dunaarrakisbrasil• Pascoal Naib (Criador e Administrador)• Twitter: https://twitter.com/PascoalNaib• Instagram: https://www.instagram.com/pascoalnaibduna/• Rildon Oliver (Radiola Mecânica)• Instagram: https://www.instagram.com/radiolamecanica/• Daniel Rockenbach• Instagram: https://www.instagram.com/danielrockenbach/
A carta de Paulo aos colossenses é de alta densidade teológica. Seu objetivo é instrui-los na verdade, refutar o erro e promover o bem da igreja. Esse é o trabalho de um pastor. No texto em tela (Cl 2.13-14), todos os verbos estão no passado pois a intenção de Paulo mostrar o contraste entre o que eles eram e o que eles são em Cristo e por meio de Cristo. Tal qual os colossenses, estávamos mortos em pecados, completamente separados de Deus, e sem nenhuma esperança. Todos nós estávamos escravizados pelo pecado e subjugados por poderes malignos. Havia escrito de dívida contra nós, mas Deus, por meio de Cristo, o cancelou. A escravidão deu lugar a liberdade. O evangelho é a boa notícia sobre preço da nossa liberdade. Fomos comprados pelo precioso sangue de Jesus Cristo. Pr. Judiclay Santos
Não eram três, mas sim quatro portugueses na flotilha. A participação de Diogo Chaves nunca foi comunicada e só foi conhecida depois da detenção. E o apoio improvável de Vasco Lourenço a Seguro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos meses, a tensão entre a União Europeia e a Rússia tem vindo a aumentar. Entre os incidentes mais recentes, destacam-se os drones não identificados que têm sobrevoado o espaço aéreo de vários Estados-membros da UE, levantando sérias preocupações em matéria de segurança. José Palmeira, Professor Auxiliar do Departamento de Ciência Política, na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, é o nosso convidado para analisar a situação. Na cimeira da UE em Copenhaga, foram discutidas medidas para reforçar a segurança aérea contra drones não autorizados, incluindo um sistema europeu de defesa anti-drones. Quais os principais desafios para um sistema comum de defesa anti-drones? Durante muito tempo, a União Europeia negligenciou uma cooperação efetiva no setor da defesa, apostando sobretudo na Aliança Atlântica, na ligação entre os Estados Europeus e a América do Norte — nomeadamente os Estados Unidos e o Canadá —, e, fundamentalmente, nos Estados Unidos. Actualmente, a Europa encontra-se numa situação em que enfrenta uma ameaça no seu flanco norte e oriental, não apenas devido à intervenção militar da Federação Russa na Ucrânia, mas também em virtude de um conjunto de acções que vários países europeus atribuem à Rússia. Entre estas acções incluem-se o corte de cabos submarinos no Mar Báltico, a utilização de drones e mesmo de aviões que realizam sobrevoos em áreas consideradas, na perspectiva europeia, como ameaças à sua segurança. Simultaneamente, verifica-se um certo afastamento da posição norte-americana, com uma menor aposta no investimento na segurança europeia. Neste contexto, a Europa vê-se obrigada a dotar-se de meios e capacidades não só para responder a eventuais ameaças, mas também para criar mecanismos de dissuasão. Ou seja, se alguém tiver intenções hostis em relação à Europa, essa intenção torna-se mais difícil de concretizar se existir a percepção de que o continente está preparado para fazer-lhe frente. Importa sublinhar que esta questão não se prende apenas com capacidades militares, mas também com a vontade política. Segundo José Palmeira, é igualmente relevante analisar a postura do Kremlin face à União Europeia. Muitas vezes o Kremlin parece que quer testar a solidariedade europeia. Isto é, se nós (Rússia) fizermos uma provocação, será que os europeus reagem em uníssono ou pelo contrário, eles vão dividir-se? Portanto, eu diria que o primeiro objetivo neste momento na Europa é criar uma unidade em torno de objectivos concretos. Esses objectivos concretos passam por a Europa dispor de meios próprios para fazer face a qualquer tipo de ameaça e isto não significa desinvestir na aliança com os Estados Unidos. Antes, pelo contrário, isto pode ser feito em simultâneo, continuando a alimentar o desejo de que os Estados Unidos sejam um aliado credível. Só assim, penso eu, é que a Federação Russa, se é que tem alguma intenção, de ir para além da Ucrânia não o fará se tiver a consciência de que do outro lado há de facto uma unidade e uma capacidade para fazer face a qualquer tipo de ameaça. Emmanuel Macron indicou que a França está disposta a bater drones hostis. Acha que isso pode levar a uma escalada entre a União Europeia e a Rússia? Cada situação deve ser avaliada individualmente, caso a caso. Não parece adequado adoptar uma doutrina em que qualquer objeto que circule no espaço aéreo europeu e não seja identificado como próprio deva ser automaticamente abatido. Regra geral, a retórica tende a ser mais belicista do que a prática. O principal objectivo é dissuadir. No entanto, caso estas provocações persistam, invadindo repetidamente o espaço aéreo de países da União Europeia e da NATO, e representem uma ameaça constante, poderá justificar-se uma reacção com intuito dissuasor. Ainda assim, tanto a União Europeia como a NATO — ou mesmo os Estados-membros, individualmente — devem manter uma postura cautelosa. Não se deve permitir que um incidente menor desencadeie um conflito de grandes proporções. Esta parece ser, de resto, a orientação geral dos países europeus: exigir firmeza na retórica, mas manter moderação na prática. Não há interesse numa escalada do conflito. O objectivo prioritário continua a ser resolver a guerra na Ucrânia, alcançar um cessar-fogo. As restantes provocações, embora relevantes, não têm o mesmo grau de gravidade. Contudo, isso não significa que os europeus não devam agir com firmeza quando confrontados com tais situações. Nesse sentido, a orientação dos países europeus, que é : na retórica serem exigentes e ameaçar mas na prática serem mais moderados porque não há interesse em escalar. Há interesse, sim, em resolver o problema da Ucrânia, terminar a guerra, um cessar-fogo, isso sim é um objectivo prioritário. O resto não tem o mesmo grau de gravidade e o que não significa que os europeus não tenham que ser firmes quando isso acontece. Como podemos interpretar a negação da Rússia quanto às violações do espaço aéreo europeu? Como é que podemos interpretar esta estratégia de Moscovo? A retórica russa tende, frequentemente, a contrariar as evidências. No caso da guerra na Ucrânia, por exemplo, a argumentação do Kremlin tem sido a de que a Rússia está a agir em legítima defesa face a uma ameaça da NATO, através da Ucrânia. Por outro lado, é importante referir que ainda não existem evidências quanto à autoria de vários incidentes, como o corte de cabos submarinos. Enquanto essas evidências não existirem, apenas suspeitas, também não pode haver aqui uma imputação declarada à Rússia. Por outro lado, hoje as guerras são híbridas, comportam este tipo de acções, mas comportam também ataques cibernéticos e eles também têm acontecido em número bastante significativo, o que significa que e a Rússia, naturalmente, que vai sempre negar e isso faz parte deste tipo de guerras híbridas. Por outro lado compete ao Ocidente tomar medidas de precaução para se defenderem desse tipo de ataques híbridos e criar mecanismos que desde logo funcionem como meio de dissuasão. Serem suficientemente fortes para dissuadir que a Rússia vá mais para além do que aquilo que sejam meros actos provocatórios. A Rússia e tem de facto uma retórica que muitas vezes digamos que que é o contrário daquilo que parecem as evidências. Isto é, em relação à guerra da Ucrânia, aquilo que tem sido a argumentação russa é que a Rússia está actuar em legítima defesa. Havia uma ameaça da NATO e através da Ucrânia à Federação Russa e a Federação Russa está-se a defender. Por outro lado, é verdade que também não há ainda eh quanto à autoria de de vários acontecimentos como o corte de cabos submarinos.
Homilia Padre Andrés Furlan, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 16,19-31Naquele tempo, Jesus disse aos fariseus:"Havia um homem rico,que se vestia com roupas finas e elegantese fazia festas esplêndidas todos os dias.Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas,estava no chão à porta do rico.Ele queria matar a fomecom as sobras que caíam da mesa do rico.E, além disso, vinham os cachorros lamber suas feridas.Quando o pobre morreu,os anjos levaram-no para junto de Abraão.Morreu também o rico e foi enterrado.Na região dos mortos, no meio dos tormentos,o rico levantou os olhos e viu de longe a Abraão,com Lázaro ao seu lado.Então gritou: 'Pai Abraão, tem piedade de mim!Manda Lázaro molhar a ponta do dedopara me refrescar a língua,porque sofro muito nestas chamas'.Mas Abraão respondeu: 'Filho, lembra-te que tu recebeste teus bens durante a vidae Lázaro, por sua vez, os males.Agora, porém, ele encontra aqui consoloe tu és atormentado.E, além disso, há um grande abismo entre nós:por mais que alguém desejasse,não poderia passar daqui para junto de vós,e nem os daí poderiam atravessar até nós'.O rico insistiu: 'Pai, eu te suplico, manda Lázaro à casa do meu pai,porque eu tenho cinco irmãos.Manda preveni-los, para que não venham também elespara este lugar de tormento'.Mas Abraão respondeu:'Eles têm Moisés e os Profetas, que os escutem!'O rico insistiu: 'Não, Pai Abraão,mas se um dos mortos for até eles,certamente vão se converter'.Mas Abraão lhe disse:'Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas,eles não acreditarão,mesmo que alguém ressuscite dos mortos'".Palavra da Salvação.
O secretário de Estado Adjunto da Presidência e Imigração explica alterações à lei e fala num "esforço conjunto": "Havia um caos na Imigração". Rui Armindo Freitas quer lei em vigor ainda este ano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: JOÃO 14:15-26 Plano De Leitura Anual: CÂNTICO DOS CÂNTICOS 1–3; GÁLATAS 2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Dale Earnhardt Jr. descreve o momento terrível em que percebeu que seu pai, Dale Earnhardt Sr., havia falecido. O pai de Dale Jr. Havia sido uma lenda do automobilismo, mas veio a óbito em um terrível acidente, ao final de uma corrida, da qual Dale Jr. também participava. O jovem disse à imprensa: “Saiu um som gutural de mim que não consigo recriar. Foi um grito de choque, tristeza e medo”. E a solitária constatação: “Tenho que seguir adiante sozinho. Ter o meu pai era como ter uma folha de instruções e, de antemão, já saber todas as respostas”. Os discípulos de Jesus aprenderam a buscar nele todas as respostas. Bem na véspera de Sua crucificação, Ele lhes assegurou de que não os deixaria sozinhos: “E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Encorajador, que nunca os deixará. É o Espírito da verdade” (JOÃO 14:16-17). Jesus estendeu esse consolo a todos os que nele confiavam e àqueles que viriam a confiar. “Quem me ama faz o que eu ordeno”, disse Ele. “Meu Pai o amará, e nós viremos para morar nele” (v.23). Aqueles que escolhem seguir a Cristo têm dentro de si o Espírito que os “ensinará todas as coisas”, lembrando-os e lhes recordando tudo o que Jesus ensinou (v.26). Não temos todas as respostas, mas temos o Espírito daquele que realiza todas as coisas. Por: TIM GUSTAFSON
“Dali prosseguiu em direção às colinas a leste de Betel, onde armou acampamento, tendo Betel a oeste e Ai a leste. Construiu ali um altar dedicado ao Senhor e invocou o nome do Senhor.”(Gn. 12:8)A posição do altar na minha história determina o meu destino. Um altar verdadeiro disposicionado silencia os céus. Abrão seguiu em direção às colinas, a leste de Betel, mas chegando ali, Abrão armou primeiro seu acampamento, suas tendas, seus interesses, seus propósitos para depois levantar um altar. O Senhor não se agradou da posição do altar na vida de Abrão. Embora o patriarca fosse chamado Amigo de Deus, o Eterno não preveniu Abrão quanto a sua descida ao Egito. Deus não falou com o patriarca e isso lhe custou grandes confusões. Isso aconteceu porque Deus não tem responsabilidade com aqueles que colocam seu altar em segundo plano. Minhas tendas não podem ocupar o lugar da presença porque prioridade revela paixão. Agora, em Gen. 26, Isaque passa pelo mesmo processo. Havia fome na Terra e o filho da promessa poderia repetir o mesmo erro do pai. Mas agora Deus diz: “ Isaque, não desça para o Egito. Habite em Gerar e nesta terra, te abençoarei.” O que Deus não falou para Abrão agora Deus adverte Isaque. Por quê? Porque em Gen. 26:25 Isaque levanta primeiro um altar para depois armar seu acampamento. Enquanto Abrão armou primeiro suas tendas, Isaque levantou primeiro um altar. A tenda faz você descer ao Egito, mas o altar te conecta a promessa. A posição do altar aciona o Trono e o Trono determina realidades. Levante um altar ao Senhor e faça dele sua prioridade. Assim, o favor de Eterno florescerá sobre tuas tendas e o milagre de Deus será uma estação permanente sobre tua Gerar.
Dodô ainda não era sequer titular do São Paulo quando 1997 começou. Havia dúvidas no clube sobre sua permanência no plantel. Mas ele fez mais de 50 gols ao longo do ano, entrou na briga por uma vaga na Copa do Mundo e terminou o ano com a camisa 10 do tricolor paulista. O ano mágico de Dodô, com 5 gols em um só jogo por duas vezes, em cima do Dida, hat-trick no Chilavert e mais um monte de coisa: Paulo e Leandro contam esta história.
Há lembranças que chegam como um sopro, outras como um vendaval. Elas carregam o cheiro de tempos que não voltam, mas que insistem em morar no coração. Quem ainda recorda o barulho da rua cheia de crianças jogando bola até o entardecer, sem pressa, sem medo? Ou o costume de esperar a carta do correio, ansioso por palavras que viajavam quilômetros para aquecer a alma?E aquelas tardes de domingo em que a família se reunia em torno da mesa, sem celular, sem pressa, só risadas e histórias? Havia também a magia de revelar fotos, sentir o papel entre os dedos, escolher cuidadosamente cada registro. E os saraus improvisados, as serenatas debaixo da janela, a sensação de que o tempo corria mais devagar quando a vida era feita de pequenos encontros.Hoje, tanta coisa se perdeu. A pressa tomou o lugar da pausa. O toque virou mensagem instantânea. O “olho no olho” muitas vezes se esconde atrás de uma tela. Mas, mesmo com as mudanças, as memórias são as sementes que resistem ao vento. Elas nos lembram de quem fomos, do que vivemos, de tudo que nos construiu.Por isso, registrar, guardar, contar histórias não é só saudade: é preservar essência. Porque tudo na vida passa — o riso, o abraço, até o cheiro do café de infância. Mas as memórias… ah, essas nunca se perdem. Elas são o elo invisível que mantém viva a beleza de cada instante.
Há lembranças que chegam como um sopro, outras como um vendaval. Elas carregam o cheiro de tempos que não voltam, mas que insistem em morar no coração. Quem ainda recorda o barulho da rua cheia de crianças jogando bola até o entardecer, sem pressa, sem medo? Ou o costume de esperar a carta do correio, ansioso por palavras que viajavam quilômetros para aquecer a alma?E aquelas tardes de domingo em que a família se reunia em torno da mesa, sem celular, sem pressa, só risadas e histórias? Havia também a magia de revelar fotos, sentir o papel entre os dedos, escolher cuidadosamente cada registro. E os saraus improvisados, as serenatas debaixo da janela, a sensação de que o tempo corria mais devagar quando a vida era feita de pequenos encontros.Hoje, tanta coisa se perdeu. A pressa tomou o lugar da pausa. O toque virou mensagem instantânea. O “olho no olho” muitas vezes se esconde atrás de uma tela. Mas, mesmo com as mudanças, as memórias são as sementes que resistem ao vento. Elas nos lembram de quem fomos, do que vivemos, de tudo que nos construiu.Por isso, registrar, guardar, contar histórias não é só saudade: é preservar essência. Porque tudo na vida passa — o riso, o abraço, até o cheiro do café de infância. Mas as memórias… ah, essas nunca se perdem. Elas são o elo invisível que mantém viva a beleza de cada instante.
Leitura Bíblica Do Dia: JOÃO 11:25-36 Plano De Leitura Anual: SALMO 119:1-88; 1 CORÍNTIOS 7:20-40 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Havia muito tempo que meu amigo de longa data e eu não nos víamos. Nesse período, ele teve câncer e iniciou o tratamento. Uma viagem inesperada ao seu estado me deu a chance de vê-lo novamente. Entrei no restaurante e as lágrimas encheram os nossos olhos. Fazia muito tempo desde que estivéramos no mesmo local, e, com a morte rondando lembramo-nos de como a vida é breve. As lágrimas em nossos olhos surgiram de uma longa amizade cheia de aventuras, travessuras, risos, perdas e amor fraterno. Esse amor escorreu pelos cantos dos nossos olhos ao nos vermos. Jesus também chorou. O evangelho de João registra aquele momento, depois que os judeus disseram: “Senhor, venha e veja” (11:34), e Jesus ficou diante do túmulo de Seu amigo Lázaro. Depois lemos aquelas duas palavras que nos revelam até que ponto Cristo partilha a nossa humanidade: “Jesus chorou” (v.35). Havia muita coisa acontecendo no momento, quais coisas João viu e não escreveu? Sim! No entanto, também acredito que a reação dos judeus a Jesus é reveladora: “Vejam como ele o amava!” (v.36). Isso é motivo mais do que suficiente para pararmos e adorarmos o Amigo que conhece todas as nossas fraquezas. Jesus foi carne, sangue e lágrimas. Jesus é o Salvador que ama e compreende. Por: JOHN BLASE
Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”
Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”
Paris, 1853. Salões aristocráticos, cafés elegantes e sessões noturnas onde cadeiras flutuavam, mesas giravam e perguntas recebiam respostas do além. O fenômeno das mesas girantes não foi apenas uma moda do século XIX — foi o estopim de um dos movimentos espirituais mais influentes da história moderna: o Espiritismo.O que começou como uma curiosidade social rapidamente se transformou em um campo de investigação entre intelectuais, místicos e cientistas. Nomes como Victor Hugo, Camille Flammarion e o próprio Allan Kardec foram seduzidos por esse fenômeno que parecia desafiar as leis conhecidas da natureza.No episódio de hoje, Andrei Fernandes se reúne com Marcos Keller e Tiago de Lima Castro para investigar: o que realmente acontecia nas sessões de mesas girantes? Havia fraude? Histeria coletiva? Ou estávamos mesmo tocando o invisível? Qual o impacto dessas práticas para a consolidação do Espiritismo e o imaginário sobrenatural até os dias de hoje?Entre ruídos, estalos e mensagens do além, levantamos a questão: até onde a busca por contato com os mortos moldou a forma como vivemos — e tememos — o invisível?Links: Descartes - Dialogos Musicais - https://www.culturaacademica.com.br/catalogo/descartesApoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Os incêndios ocupam grande parte deste episódio do podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, com a decisão de seguir em frente com a Festa do Pontal a ser fortemente criticada: “Havia uma emergência nacional a acontecer e havia uma festa com membros do Governo a dançarem, a beberem e a festejarem, não se percebe bem o quê”. O anúncio da realização da Fórmula 1 no Algarve também merece um comentário: “Não é o Governo que oferece, são os contribuintes que oferecem. E depois gostava de saber porque é que vai haver 30 milhões para a Fórmula 1 e apenas houve 200 milhões para a prevenção de incêndios, por exemplo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paris, 1853. Salões aristocráticos, cafés elegantes e sessões noturnas onde cadeiras flutuavam, mesas giravam e perguntas recebiam respostas do além. O fenômeno das mesas girantes não foi apenas uma moda do século XIX — foi o estopim de um dos movimentos espirituais mais influentes da história moderna: o Espiritismo.O que começou como uma curiosidade social rapidamente se transformou em um campo de investigação entre intelectuais, místicos e cientistas. Nomes como Victor Hugo, Camille Flammarion e o próprio Allan Kardec foram seduzidos por esse fenômeno que parecia desafiar as leis conhecidas da natureza.No episódio de hoje, Andrei Fernandes se reúne com Marcos Keller e Tiago de Lima Castro para investigar: o que realmente acontecia nas sessões de mesas girantes? Havia fraude? Histeria coletiva? Ou estávamos mesmo tocando o invisível? Qual o impacto dessas práticas para a consolidação do Espiritismo e o imaginário sobrenatural até os dias de hoje?Entre ruídos, estalos e mensagens do além, levantamos a questão: até onde a busca por contato com os mortos moldou a forma como vivemos — e tememos — o invisível?Links: Descartes - Dialogos Musicais - https://www.culturaacademica.com.br/catalogo/descartesApoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O plano de contingência do governo ao tarifaço deve ser apresentado até o fim da semana. Lula se encontrou com ministros e o vice presidente Geraldo Alckmin para tratar das medidas de apoio a produtores afetados pelo tarifaço. Havia a expectativa de Alckmin para a apresentação da proposta nesta terça, porém a data não deve ser cumprida. A ideia do governo é analisar cada empresa e montar um plano de acordo com as necessidades. E ainda: Estados Unidos estendem trégua de taxas à China por mais 90 dias.
Mensagem gravada em 03/08/2025Pastor Rodrigo FreitasAprenda a viver uma vida de milagres. João 11:1-53 NVI[1] Havia um homem chamado Lázaro. Ele era de Betânia, do povoado de Maria e de sua irmã Marta. E aconteceu que Lázaro ficou doente. [2] Maria, sua irmã, era a mesma que derramara perfume sobre o Senhor e lhe enxugara os pés com os cabelos. [3] Então as irmãs de Lázaro mandaram dizer a Jesus: “Senhor, aquele a quem amas está doente”. [4] Ao ouvir isso, Jesus disse: “Essa doença não acabará em morte; é para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por meio dela”. [5] Jesus amava Marta, a irmã dela e Lázaro. [6] No entanto, quando ouviu falar que Lázaro estava doente, ficou mais dois dias onde estava. [7] Depois disse aos seus discípulos: “Vamos voltar para a Judeia”. [8] Estes disseram: “Mestre, há pouco os judeus tentaram apedrejar-te, e assim mesmo vais voltar para lá?” [9] Jesus respondeu: “O dia não tem doze horas? Quem anda de dia não tropeça, pois vê a luz deste mundo. [10] Quando anda de noite, tropeça, pois nele não há luz”. [11] Depois de dizer isso, prosseguiu dizendo-lhes: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou até lá para acordá-lo”. [12] Seus discípulos responderam: “Senhor, se ele dorme, vai melhorar”. [13] Jesus tinha falado de sua morte, mas os seus discípulos pensaram que ele estava falando simplesmente do sono. [14] Então lhes disse claramente: “Lázaro morreu, [15] e para o bem de vocês estou contente por não ter estado lá, para que vocês creiam. Mas vamos até ele”. [16] Então Tomé, chamado Dídimo, disse aos outros discípulos: “Vamos também para morrermos com ele”. [17] Ao chegar, Jesus verificou que Lázaro já estava no sepulcro havia quatro dias. [18] Betânia distava cerca de três quilômetros de Jerusalém, [19] e muitos judeus tinham ido visitar Marta e Maria para confortá-las pela perda do irmão. [20] Quando Marta ouviu que Jesus estava chegando, foi encontrá-lo, mas Maria ficou em casa. [21] Disse Marta a Jesus: “Senhor, se estivesses aqui meu irmão não teria morrido. [22] Mas sei que, mesmo agora, Deus te dará tudo o que pedires”. [23] Disse-lhe Jesus: “O seu irmão vai ressuscitar”. [24] Marta respondeu: “Eu sei que ele vai ressuscitar na ressurreição, no último dia”. [25] Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; [26] e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?” [27] Ela lhe respondeu: “Sim, Senhor, eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo”. [28] E depois de dizer isso, foi para casa e, chamando à parte Maria, disse-lhe: “O Mestre está aqui e está chamando você”. [29] Ao ouvir isso, Maria levantou-se depressa e foi ao encontro dele. [30] Jesus ainda não tinha entrado no povoado, mas estava no lugar onde Marta o encontrara. [31] Quando notaram que ela se levantou depressa e saiu, os judeus, que a estavam confortando em casa, seguiram-na, supondo que ela ia ao sepulcro, para ali chorar.https://bible.com/bible/129/jhn.11.1-53.NVI #Jesus #igreja #honra #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine --Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos!Para saber mais sobre nossa igreja:Site: https://igrejaprojeto4.com.br/Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidosFacebook: https://www.facebook.com/p4church/Instagram: https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/Podcast: https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/Youtube: [https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4](https://www.youtube.com/IgrejaProjeto4)- --Culto online todos os domingos no YouTube!
A jornalista Fernanda Cachão descobriu que o “pobrezinho e honrado” Salazar dormia em lençóis de seda. “O Estado Novo em 101 Objetos” é afinal um alerta para o perigoso esquecimento da História. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cornélio é mais uma daquelas pessoas que Lucas em seus escritos dá visibilidade.Ele chama a atenção por ser um militar romano com a patente de centurião – comandante de um destacamento ou regimento composto por 100 soldados. Mas apesar de não ser da etnia, da raça judaica, ele é apresentado como temente ao Deus dos judeus. No livro de Atos, Lucas rompe o exclusivismo judaico, mostrando que havia gentios tementes a Deus que a graça estava alcançando e a Igreja precisava acolhê-los. A narrativa de Atos 10 é estratégica porque cruza a experiência do Cornélio com a de Pedro, marcando uma transição do elitismo judaico para a inclusão dos gentios na Igreja. Havia pessoas como Cornélio, que mesmo não tenho raízes judaicas, tinham aprendido acerca de Deus e confiavam Nele, por isso Pedro conclui, conforme registram os v.34-35:“Então Pedro começou a falar: "Agora percebo verdadeiramente que Deus não trata as pessoas com parcialidade, mas de todas as nações aceita todo aquele que o teme e faz o que é justo.”E aqui temos uma boa definição de piedade: “Piedade envolve temer a Deus e fazer o que é justo.”Ou seja, piedade transforma a pessoa! Piedade é a evidência de que a pessoa deixou de viver longe do temor a Deus e passou a fazer a vontade de Deus!Piedade é temer e fazer! Deus aceita todo aquele que O teme e faz o que é justo!A história de Cornélio é bonita porque ele tem uma experiência marcante com Deus, segue as orientações de Deus para convidar Pedro pra vir até a sua casa, reúne seus parentes e amigos para ouvir Pedro e ao final acontece o batismo deles!É uma narrativa que retrata uma piedade transformadora! Retrata um indivíduo que não é só um estrangeiro, mas faz parte do império opressor que, vivendo em temor e piedade, vai experimentando transformação em sua vida.#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #reflexão #piedade #vidapiedosa
O comunicado publicado pelo governo dos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 30, para anunciar as tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros coloca o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes como inimigo, atribui a decisão a ordens judiciais direcionadas a plataformas digitais no Brasil e traz as digitais de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo no texto. O comunicado reforça o recado dado com a aplicação, horas antes, da Lei Magnitsky sobre Moraes. "O uso desta lei pode ser considerada uma declaração de guerra pois só era aplicada contra criminosos de alta periculosidade, nunca o foi contra ministros de qualquer país. Além de significar que, como não havia motivos para o Trump fazer isso, inventou uma emergência contra o Brasil. Se ele faz isso contra nós, pode fazê-lo contra qualquer outro país no Mundo. É uma exclusão e transformar Moraes em um pária financeiro internacional", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O comunicado publicado pelo governo dos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 30, para anunciar as tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros coloca o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes como inimigo, atribui a decisão a ordens judiciais direcionadas a plataformas digitais no Brasil e traz as digitais de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo no texto. O comunicado reforça o recado dado com a aplicação, horas antes, da Lei Magnitsky sobre Moraes. "O uso desta lei pode ser considerada uma declaração de guerra pois só era aplicada contra criminosos de alta periculosidade, nunca o foi contra ministros de qualquer país. Além de significar que, como não havia motivos para o Trump fazer isso, inventou uma emergência contra o Brasil. Se ele faz isso contra nós, pode fazê-lo contra qualquer outro país no Mundo. É uma exclusão e transformar Moraes em um pária financeiro internacional", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A intervenção multidisciplinar em pacientes com doenças neurológicas é um fator determinante para o tratamento. Eduarda Comenda, Diretora Clínica do Hospital Lusíadas Monsato, fala do "grande desafio" See omnystudio.com/listener for privacy information.
devocional Lucas leitura bíblica Jesus apresentou esta parábola para lhes mostrar que deviam orar sempre, sem nunca desanimar: «Havia numa certa povoação um juiz que não acreditava em Deus e não tinha respeito por ninguém. Nessa mesma povoação morava uma viúva que procurava muitas vezes o juiz e lhe dizia: “Faça-me justiça contra o meu inimigo.” Durante muito tempo o juiz não fez caso dela, mas depois pensou: “Apesar de eu não acreditar em Deus, nem ter consideração por ninguém, como esta viúva me anda a incomodar, vou fazer-lhe justiça para que ela não me faça esgotar a paciência.”» E o Senhor acrescentou: «Ora vejam lá o que faz o mau juiz. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos que chamam por ele dia e noite? Acham que os vai fazer esperar muito? Pois eu afirmo-vos que Deus vos fará justiça sem demora. Mas quando o Filho do Homem vier, achará ele ainda fé sobre a terra?» LUCAS 18.1-8 devocional Jesus procura de mil e uma maneiras encorajar aqueles que O seguem a não baixar os braços. Acontece que as cambalhotas e os remoinhos que a vida nos apresenta convidam precisamente ao contrário. Existem ocasiões em que parece que a única alternativa existente é mesmo entregar os pontos. Chega-se a uma descrença tal que nem conversar com Deus aparenta ser algo que valha a pena ou surta efeito. Pois bem, engula-se em seco, é precisamente aí que Jesus declara que se “deve orar sempre, sem nunca desanimar.” E para quem tenha dúvidas, Ele chega-se à frente com quadros do quotidiano em que percebemos que a muita insistência acaba por permitir a recolha de frutos improváveis. Se no plano humano há gente incrédula e insensível que se comove com pedidos persistentes ou até ceda para deixar de ouvir os incomodativos rogos dos que se sentem injustiçados; quanto mais o Pai do céu “não fará justiça aos que chamam por Ele dia e noite?” Sim, jamais nos fartemos de orar. Mantenhamo-nos fielmente na Sua dependência, confiantes que “fará justiça sem demora.” Peçamos-Lhe, sobretudo, que se faça a Sua vontade, isto é, a beleza de n'Ele esperar e descansar. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma fábrica clandestina de drogas sintéticas foi fechada, nesta quarta-feira (25), pela polícia em Guarujá, no litoral de São Paulo. Havia misturadores, estufa, soda cáustica e entorpecentes já prontos em formato de comprimido. E ainda: Corpo de brasileira que caiu de vulcão é resgatado na Indonésia.
No episódio 317 do PQU Podcast apresentamos o conceito de depressão maior como proposto originalmente no DSM-III – que persiste até sua edição mais recente –, e as críticas feitas a ele. Como se verá, o cenário pré-DSM-III era bastante problemático quanto ao diagnóstico e ao encaminhamento dos casos de depressão, além do que a miríade de subtipos dificultava a comunicação entre os profissionais. Havia um anseio por um sistema diagnóstico que organizasse aquela confusão, e o DSM-III surgiu com esse intuito. A intenção foi boa, mas o resultado prático nem tanto. Escute o episódio e tire suas conclusões.
No hi havia antecedents per violència masclista en el crim de Sentmenat
Alexandre Garcia denuncia o fim dos critérios rígidos para descontos na Previdência e cobra a instalação de uma CPI para apurar o favorecimento a sindicatos. Critica o aumento do IOF, que encarece o crédito, e a nova taxação sobre previdência complementar. Aponta também a necessidade de endurecimento das leis penais, destacando a impunidade de criminosos reincidentes.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou nesta quinta-feira (22) que o requerimento para a instalação da CPMI do INSS será lido apenas em 17 de junho.Alcolumbre alegou que a decisão foi tomada em razão da ausência de um acordo entre os líderes partidários sobre a pauta e do número de vetos presidenciais pendentes de análise – segundo ele, são mais de 60. Havia a expectativa de que a leitura ocorresse em 27 de maio. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Pela primeira vez, um chanceler da Alemanha não foi eleito após a primeira votação secreta no Bundestag. Havia um acordo, mas alguém não o cumpriu. Isso, só por si, é notícia; ainda por cima depois de o candidato em causa, o conservador Friedrich Merz, se ter apresentado ao país e à Europa como uma figura de estabilidade. Merz acabou por ser eleito, à segunda tentativa, e encabeça mais uma “grande coligação” entre CDU e SPD no principal motor económico europeu. Pela frente, na oposição, enfrenta uma reforçadíssima AfD, recentemente rotulada de “extremista” e de “ameaça à Constituição” pela secreta interna alemã. No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Madalena Meyer Resende, especialista em política alemã e professora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da NOVA, ajuda a explicar os planos, os desafios e as principais caras do novo Governo da Alemanha, sem deixar de analisar o “fiasco” da primeira votação. Já a jornalista Teresa de Sousa, comentando sobre a política externa que vai ser seguida a partir de Berlim, acredita num reforço do eixo franco-alemão e diz que Merz “quer ser um chanceler da Europa”. Neste programa também conversámos sobre as celebrações dos 80 anos do fim da II Guerra Mundial, na Europa (esta quinta-feira) e na Rússia (sexta-feira), num contexto de esfriamento das relações transatlânticas e, segundo Madalena Resende, de busca continuada do Kremlin em legitimar a invasão da Ucrânia. A presença esperada de Lula da Silva (Presidente do Brasil), de Xi Jinping (Presidente da China), de Nicolás Maduro (Presidente da Venezuela) e de Robert Fico (primeiro-ministro da Eslováquia), entre outros líderes mundiais, no “Dia da Vitória”, em Moscovo, merece uma nota crítica de Teresa de Sousa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O recrutamento pelo MRPP e a desilusão com o irrealismo do partido. A luta corpo a corpo com um agente da PIDE que o baleou — e só não o matou porque ficou sem balas. As três detenções, a tortura e o “segredo” na prisão de Caxias. A recusa de uma fuga para Paris, por achar que ir para o exílio era prova de fraqueza. Os primeiros sinais da revolução na cadeia e a libertação no dia 26 de abril de 1974. O uso de ficheiros da PIDE nas detenções de militantes do MRPP depois da revolução. O encontro com Arnaldo de Matos. As acusações de desvio burguês e de ser um bon-vivant. E o sonho de transformar Portugal na Albânia, “um delírio completo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O psiquiatra José Gameiro recorda como o 25 de abril mudou os relacionamentos. Separações (incluindo a sua), o ambiente de festa permanente sem ir a casa, a promiscuidade e as trocas de casais, os efeitos inusitados da pornografia nos cinemas. Mas também descreve o ano que passou no Alentejo a viver com um grupo de médicos, os alentejanos que achavam que viviam num “bacanal permanente”, as mulheres que não iam ao ginecologista, as lutas com o PCP, a sua campanha para deputado — e o 25 de novembro com uma pistola a ocupar a vila de Cuba.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Justiça da Espanha anulou a sentença do ex-jogador brasileiro Daniel Alves, que havia sido condenado por estupro. A Justiça considerou que o depoimento da vítima não era suficiente para manter a sentença. Daniel Alves foi condenado a quatro anos e meio de prisão por estuprar uma jovem em uma boate em Barcelona, em dezembro de 2022. Ele foi preso em janeiro de 2023, ficou na prisão por 14 meses e saiu em liberdade provisória no ano passado, depois de pagar uma fiança de cerca de R$ 6 milhões. E ainda: Museu de Arte de São Paulo inaugura edifício anexo ao prédio original nesta sexta (28).
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A polícia libertou nesta sexta-feira (21) um homem que havia sido sequestrado na zona norte de SP. Imagens mostram o momento em que a vítima é levada pelos sequestradores. Quando os policiais chegaram ao local, houve confronto e os dois suspeitos foram atingidos. O homem foi resgatado sem ferimentos. A vítima teve prejuízo de R$ 100 mil, que foram transferidos aos suspeitos via PIX. E ainda: Polícia do Rio prende colecionador por desviar armas e munições para facções criminosas.
São estes os cenários que se prefiguram, na eminência da queda do governo, segundo Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves, no Eixo do Mal em podcast. De olho na próxima terça-feira, o dia em que, por cá, se vai debater e votar a moção de censura ao governo, levando provavelmente à sua queda e dia em que os Estados Unidos e a Ucrânia se vão reunir na Arábia Saudita, depois daquela cena inaudita na Sala Oval. Depois da notícia da ligação da empresa familiar de Montenegro à Solverde, tudo se precipitou: o PCP apresentou uma moção de censura ao governo, o PS subiu a parada com a intenção de criar uma Comissão de Inquérito Parlamentar ao Primeiro Ministro e o PSD respondeu com a apresentação de uma moção de confiança, que vai ser debatida na próxima 3ª feira. E, ao que tudo indica, deverá ser chumbada, levando o país para eleições. Havia maneira de evitar esta crise? O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 06 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A procissão sem padre organizada pelo PCP. A sátira ao cardeal Cerejeira. As ocupações armadas dos seminários, com Dinis Almeida a entrar "de metralhadora em riste". A perda temporária da Rádio Renascença. E o cerco ao Patriarcado. Tudo contado pelo padre Armando Duarte, último sacerdote ordenado antes do 25 de Abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, João Pimenta, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre a frase "antigamente que era bom". Quem nasceu na década de 1980 viveu uma nostalgia única, que talvez nunca será recriada com a mesma intensidade. Essas lembranças abraçam a década de 1990. Foi uma época mágica, o berço de revoluções culturais e tecnológicas que marcaram gerações de um jeito especial. Quem cresceu nesse período viu os videogames nascerem e evoluírem diante dos olhos, em uma era onde jogos moldaram o que hoje conhecemos como a cultura gamer. Havia algo quase ritualístico em sentar na frente da TV e passar o dia inteiro acompanhando toda a programação, que passava pelos desenhos animados, programas infantis, animes, filmes etc. E na música? E nas roupas? E nos costumes? É, vai ser difícil ter uma geração que causou mais impacto nos jovens do que a galera dos anos 80 e 90. Hoje, tudo é mais acessível e imediato, e as mudanças acontecem em ritmo tão rápido que mal temos tempo de sentir uma conexão duradoura. Nos anos 80 e 90, a espera pelo lançamento de um filme, de um jogo, ou até de uma música era quase um evento, e o que vivemos se tornou parte de quem somos. Isso explica por que essas décadas continuam vivas na memória, enquanto as mais recentes ainda buscam esse charme que marcou gerações inteiras. == AULAS DE GRAÇA | Conheça o Guia do Mochileiro Tech: mais de 20 conteúdos gratuitos, desde guias, checklists, vídeos, tutoriais e projetos de vários níveis e áreas, para se preparar para os desafios em diferentes carreiras. É só na Alura! https://alura.tv/99vidas-guia-do-mochileiro
