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O que eu preciso fazer para ser salvo? - Diác. Frank by Igreja Missionária Evangélica Maranata do Méier Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
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Estrela Ressonante + Lua Cheia
Os tarefeiros ameaçam paralisar as urgências do SNS e esta atitude mostra uma coisa: o estado não pode gerir assim o dinheiro público. E o discurso de Cavaco Silva era um recado para Montenegro?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Relatório do Programa das Nações Unidas para o Ambiente revela que, mesmo com novos compromissos climáticos, o mundo mantém-se no caminho para um aumento de temperatura global entre 2,3 °C e 2,5 °C nas próximas décadas, bem acima do limite de 1,5 °C considerado seguro pelos cientistas. Basta um aumento de 2 °C para passarem a ser comuns:
Devemos ocupar nossos pensamentos com o Senhor, nutrindo o desejo constante de contemplar Sua glória. Esse desejo deve ser constante, crescendo dia após dia no coração daquele que verdadeiramente ama o Senhor. O cristão não pode se acomodar com as experiências espirituais do passado ou com o que já viveu hoje, é preciso ser contínuo. O verdadeiro cristão entende que cada dia é uma nova oportunidade de se aproximar mais de Deus, de ouvir Sua voz, de ser moldado por Sua presença.#conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #vidacrista #pensamentos #mente #gloriadedeus
Na estorinha do dia 05 de novembro, Glaydson Botelho conta a estória "É preciso esforço" Acesse aqui o conteúdo completo!
Este título não é bem o que parece. Mas, vão ter de ouvir o episódio para descobrir. Aqui estão as recomendações que referi no episódio: Vídeo Margarida Santos Podcast com Olivia Dean Newsletter sobre sopas, da Marta Gouveia
Lutero Simango, líder do MDM, Movimento Democrático de Moçambique, na oposição, esteve em Paris nestes últimos dias para participar nomeadamente no Fórum para a Paz organizado pelo executivo francês, com na ementa questões como a protecção do meio ambiente ou ainda o multilateralismo num mundo fragmentado. Nesta quinta-feira 30 de Outubro, o líder do quarto partido mais votado nas eleições gerais de 2024 em Moçambique esteve nos estúdios da Rádio França Internacional. Lutero Simango abordou com a RFI alguns dos destaques da actualidade do seu país, designadamente a situação em Cabo Delgado e o regresso da TotalEnergies anunciado há uma semana. Ele sublinhou a este respeito a necessidade de se conhecer os termos exactos do contrato existente entre o Estado Moçambicano e o gigante dos hidrocarbonetos. Neste sentido, ele vincou que é preciso "garantir a transparência". O responsável político evocou igualmente o contexto económico e social um ano depois da crise pós-eleitoral, com dados oficiais a indicarem que cerca de 3 mil pessoas permanecem sem emprego nem compensações depois da vandalização das suas empresas. Um desafio perante o qual Lutero Simango considera que é preciso criar um ambiente de negócios mais atractivo, para impulsionar a economia. "Nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade", insistiu. Antes destes aspectos, o líder do MDM começou por evocar de forma breve o motivo da sua deslocação a Paris. RFI: Esteve nestes últimos dias aqui em Paris, a participar, designadamente no Fórum para a Paz. Como é que foi este fórum? Lutero Simango: Foi interessante e esse fórum teve o lema de reinventar a diplomacia em fase de mudanças. RFI: Relativamente ainda à sua estadia aqui em Paris, manteve também encontros com as autoridades aqui em França. Lutero Simango: Sim. Tive um encontro no Ministério dos Estrangeiros, nomeadamente no Departamento africano. RFI: E, portanto, qual é o balanço que faz deste encontro? Alguma novidade? Lutero Simango: Novidades como tal ainda não existem, mas foi importante de partilhar o nosso pensamento sobre a situação política socioeconómica de Moçambique. E também falámos sobre a situação mundial e do papel que o MDM está a desempenhar no processo do Diálogo nacional inclusivo em Moçambique. RFI: Antes de evocarmos essa questão, se calhar iríamos fazer um pouco um balanço deste ano que passou. Há precisamente um ano, estávamos em plena crise pós-eleitoral. Um ano depois, qual é o balanço preliminar que se pode fazer? Lutero Simango: Um balanço? É difícil fazer. Mas o que se pode assegurar é que a situação está calma. Mas essa acalmia não significa que o descontentamento não existe. Ainda persiste. As pessoas estão saturadas e os níveis da pobreza tendem a subir. Como é sabido, já há dez anos atrás os níveis andavam em 40% e ultimamente andam na casa de 60 a 70%. Há duas semanas foi publicado o índice da pobreza e a posição em que se encontra Moçambique não é boa e também não podemos ignorar os níveis de corrupção generalizada que persiste e os níveis de desemprego. Tudo isto cria uma situação difícil para a nossa população. RFI: Nestes últimos dias foram publicados dados sobre o balanço para a população de Moçambique de todos estes incidentes e nomeadamente, o facto de persistirem 3 mil pessoas sem indemnizações, sem emprego, depois de as suas empresas terem sido destruídas. Lutero Simango: É isso mesmo. Essa é uma situação dramática. É uma situação difícil que nós vivemos. Para ultrapassar, isso requer políticas de reformas e, acima de tudo, requer que o governo assuma o compromisso de um combate real à corrupção e também crie um ambiente propício para os negócios. Porque neste momento que estou a falar aqui consigo, torna-se muito difícil investir em Moçambique pelos níveis de corrupção, pelos níveis de sequestro e rapto, pelos níveis da criminalidade. No entanto, é preciso que se dê uma volta em relação a tudo isto. Nós precisamos de criar um ambiente de segurança e também criar um ambiente de confiança nas instituições públicas. RFI: A União Europeia retirou nestes últimos dias Moçambique da sua "lista cinzenta" em termos de criminalidade ligada, por exemplo, com lavagem de capitais. Julga que isto pode ser um bom sinal? Lutero Simango: Bem, eu também vi a retirada da "zona cinzenta", mas o problema não está por aí, porque nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade. Nós sabemos de antemão que em Moçambique muitos trabalham de um dia para se alimentar no dia seguinte. E há níveis de corrupção. E também a nossa economia não está a gerar oportunidades de negócios, muito menos de emprego. E a pergunta se coloca é esta como é que as pessoas estão a sobreviver? Quais são os meios que usam para a sua sobrevivência? Portanto, eu penso o grande desafio que nós temos todos fazer, é trabalhar, é criar um ambiente para que a nossa economia seja, de facto, uma economia vibrante. É a condição necessária de criar oportunidades e emprego aos cidadãos. Quando o índice de desemprego tende a aumentar cada vez mais, cria um maior espaço para o branqueamento do capital. Cria maior espaço para o desemprego. Portanto, eu penso que não basta retirar Moçambique da "zona cinzenta". É preciso criar condições para que a nossa economia possa potenciar as pequenas e médias empresas. Esta é a condição necessária de promover o emprego aos cidadãos. RFI: Entretanto, o Governo também diz que está a envidar esforços, designadamente com gabinetes exteriores, para tornar a dívida do país mais sustentável. O que é que acha deste anúncio? Lutero Simango: A dívida, para que ela seja sustentável, mais uma vez, requer que tenha uma economia vibrante. Enquanto o Estado moçambicano continuar a criar empréstimos junto dos bancos comerciais para garantir salários aos funcionários públicos, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Enquanto o Estado moçambicano não conseguir reembolsar o IVA aos empresários a tempo útil, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Portanto, mais uma vez, nós precisamos estabelecer uma estratégia que possa garantir incentivos para as pequenas e médias empresas. E temos que ter uma estratégia que possa garantir uma revisão da política fiscal que não seja uma política fiscal punitiva, mas sim, promova a entrada dos investimentos nacionais e estrangeiros. RFI: Relativamente à qualidade do diálogo entre o partido no poder e os restantes partidos, como é que estamos neste momento? Lutero Simango: Até esse momento, o diálogo está no seu curso. Está-se a realizar a auscultação pública e, acima de tudo, esse diálogo vai requerer e vai exigir a todos nós, a vontade política de assumirmos de que temos que fazer as reformas no nosso país. Esta é a condição necessária para devolver a confiança nas instituições à população moçambicana. É a condição necessária de garantir que as liberdades e a democracia sejam respeitadas. E, por isso, o grande desafio que nós temos ao longo deste diálogo nacional inclusivo, é assumirmos de que temos que fazer as reformas, quer na área constitucional, quer no pacote dos assuntos eleitorais e também no sistema judiciário. E acordarmos sobre as grandes políticas públicas na educação, saúde, na exploração dos nossos recursos e na política fiscal, em que o rumo nós queremos que o nosso país possa e deve seguir. Porque nós não podemos pensar só em nós. Temos que começar a montar as bases para que as futuras gerações possam ter um ambiente de dignidade, de felicidade e o bem-estar. RFI: Tem alguma proposta concreta em termos de reformas? Lutero Simango: Claro. O meu partido tem propostas concretas e nós sempre debatemos ao longo desses últimos anos, desde a nossa criação, de que nós precisamos ter uma Comissão da República que respeite os princípios e os valores de um Estado de Direito, que respeite os princípios da separação dos poderes, em que nós tenhamos um sistema judiciário com autonomia administrativa e financeira e que os presidentes dos tribunais sejam eleitos entre os seus pares e não na base de uma confiança política. E também nós somos pela revisão da política fiscal. E também defendemos de que é preciso despartidarizar o Estado moçambicano. Nós não podemos continuar a ter um Estado moçambicano que dependa de um partido político. Nós queremos que tenhamos um Estado moçambicano que não esteja sob o controlo de um partido político, porque a democracia é isso. A democracia que nós queremos é que haja, de facto, alternância democrática. E essa alternância democrática tem que ser via as urnas e não por uma imposição. Portanto, o desafio que nós todos temos é que as reformas sejam feitas como a condição necessária de garantir a paz efectiva, a estabilidade, para que se torne Moçambique numa sociedade dialogante, inclusiva e participativa. E pessoalmente, tenho a fé e tenho a confiança que é possível fazer. E se não o fazemos agora, vamos perder a grande oportunidade de resolver os nossos problemas. E se não fizermos as reformas agora, nas próximas eleições corremos o risco de transformar o país num caos e entrar num novo ciclo da violência. RFI: O governo disse ultimamente que iria fazer um balanço do que sucedeu, que vai fazer um relatório sobre os Direitos Humanos em Moçambique. Julga que isto, de facto, vai ser fiel aos acontecimentos? Lutero Simango: O relatório não pode ser elaborado por quem é um actor do processo. Seja qual for o relatório, para que seja um relatório independente, que dê garantia, que dê confiança, tem que ser feito por uma entidade independente, por uma entidade que não tem interesse no processo. RFI: Ainda relativamente à questão dos Direitos Humanos, fez este mês oito anos que começou a onda de violência em Cabo Delgado. Nestes últimos meses, esta situação tem vindo a piorar e inclusivamente estendeu-se também à zona de Nampula. Qual é a avaliação que se pode fazer da situação neste momento no norte de Moçambique? Lutero Simango: É uma situação difícil. É uma situação complexa. É uma situação que nos remete a uma análise profunda, objectiva e mais realística, porque a experiência da vida nos ensina que um qualquer movimento de guerrilha ou uma insurreição armada, quando consegue sobreviver a esse tempo, neste caso concreto, de oito anos, temos que nos questionar e temos que perceber que, queiramos ou não acreditar, tem um certo apoio da base local. Nenhum movimento de guerrilha sobrevive muito tempo se não tiver apoio local. Eu, muitas vezes, dou um exemplo concreto do Che Guevara quando tentou lançar a guerrilha na Bolívia, não sobreviveu porque não teve apoio local. Vamos ser honestos, quem consegue conduzir essa insurreição armada durante oito anos, sobrevive e não consegue ser eliminado, tem apoio local. Então, temos que ter a coragem de usar a nossa inteligência para perceber e compreender qual é a motivação deste conflito e quem são as pessoas que apoiam e qual é a sua retaguarda segura em termos de logística, em termos do apoio e também de treinamento. Em função disso, tomar uma decisão política que para mim, passa necessariamente em abrir uma janela de diálogo. Temos que abrir uma janela de diálogo. RFI: Mas dialogar com quem? Lutero Simango: É por isso que a nossa inteligência tem que investigar para perceber qual é a motivação, qual é a origem deste movimento e qual é a sua retaguarda de apoio. E é possível encontrar com quem se dialogar. RFI: Há também quem acredite que, paralelamente, lá está, a todo esse trabalho de inteligência, é preciso também criar condições socioeconómicas para incentivar a juventude de Cabo Delgado a não ir para as fileiras dos jihadistas. Lutero Simango: Concordo. E é por isso eu disse de que se esse movimento conseguiu sobreviver a esses oito anos, é porque teve ou continua a ter um certo apoio local. E esse apoio local resulta pela incapacidade do Estado moçambicano em satisfazer as condições básicas da população destas zonas de conflito. E por isso é que a nossa inteligência tem que ser muito hábil para responder a essas questões que eu coloquei. E em função disso, temos que abrir uma janela de diálogo e o diálogo é importante para resolver o problema. RFI: Quanto à vertente militar? Lutero Simango: Na vertente militar, nós temos que ter a coragem de reconhecer de que o nosso exército precisa de mais formação, precisa de equipamento e também voltamos à base das reformas. Temos que ter a coragem de fazer reformas nas nossas forças de defesa e segurança. Temos que ter um exército terrestre com capacidade combativa. Temos que ter uma Força Aérea e temos de ter uma força naval e para isso temos que criar condições para isso. O que significa também que é preciso encontrar recursos, não só recursos humanos, que já existem, mas também os recursos financeiros. Portanto, nós temos que discutir seriamente que tipo de exército, que tipo de forças Armadas, nós precisamos para Moçambique. E não podemos esquecer que Moçambique possui uma longa costa e que ela tem que ser protegida. RFI: Julga que há vontade política para apostar em mais meios para, de facto, tirar Cabo Delgado dessa espiral de violência? Lutero Simango: Aqui não se trata de vontade política. Trata-se de uma questão de soberania e da segurança do nosso povo. Se nós queremos ter a garantia da nossa soberania, se nós queremos garantir a segurança para a nossa população, então temos que ter as forças de segurança em altura para garantir a segurança, a estabilidade, a paz em Moçambique. RFI: Entretanto, é precisamente nesse contexto delicado que a TotalEnergies levanta a cláusula da "força maior" através da qual manteve as suas actividades suspensas desde 2021. Portanto, está prestes a retomar as suas actividades em Cabo Delgado. A seu ver, como é que se pode explicar essa escolha numa altura em que há violência em Cabo Delgado? Lutero Simango: Parece que eles têm a certeza de que a existência das tropas estrangeiras, nesse caso, as tropas ruandesas, garantem a segurança. Mas eu gostaria de olhar em relação a esse assunto de uma forma global, porque Cabo Delgado faz parte de Moçambique. Cabo Delgado é um território dentro do território moçambicano. Então, quando nós falamos da segurança e da soberania, estamos a falar do todo o território nacional, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico. Portanto, eu prefiro discutir o assunto no âmbito da segurança geral do país em defesa da nossa soberania. RFI: A TotalEnergies tornou pública uma carta que mandou às autoridades, condicionando o seu regresso à concessão de mais de dez anos para explorar o gás em Cabo Delgado. O que é que acha dessa iniciativa? Lutero Simango: Ela pode ser boa ou pode ser má. O dilema que nós temos relativamente a todo o processo de exploração dos nossos recursos é a ausência de transparência. Eu não conheço o contrato que foi assinado, nem sei em que termos foi assinado, em que condições foi assinado. Portanto, é importante que, quando se trata desses grandes negócios, haja transparência. É com a transparência no domínio dos contratos que todos nós estaremos em condições de dar uma opinião mais correcta. Agora, se quer ficar mais dez anos, o que implica isso? Dêem-nos o contrato para a gente ter acesso e para podermos falar. RFI: ONGs consideram que a TotalEnergies está praticamente a fazer Moçambique refém das suas vontades. Lutero Simango: Isso só pode acontecer se não houver transparência. E por isso, eu estou a falar aqui de que nós temos que conhecer os contratos. Temos que conhecer o conteúdo, os termos de referência, para podermos estar à altura, para dar uma opinião mais justa. E também há outro elemento que é sabido e que o MDM sempre defendeu em particular. Quando eu fui candidato às presidenciais, defendi com muita garra que é preciso renegociar os contratos. Entretanto, se quiserem ficar mais dez anos, então vamos renegociar o contrato e estabelecer os novos termos, as novas modalidades. RFI: Pensa que as autoridades neste momento instaladas em Maputo, terão mais abertura, mais condições para efectivamente tornar públicas ou, pelo menos, divulgar aos deputados aquilo que foi acordado com a TotalEnergies? Lutero Simango: Têm a obrigação. Porque se não divulgarem, se não tornarem o contrato do domínio público, ninguém vai acreditar no posicionamento do governo. Portanto, a melhor forma de resolver esse problema é tornar o contrato público, é garantir a transparência e também poderá ser o grande instrumento de combate à corrupção. RFI: De forma mais global, e para concluirmos esta entrevista, como é que olha para a actualidade do seu país neste momento? Lutero Simango: Nós todos temos que trabalhar no sentido de renovar a esperança. Nós temos que renovar a esperança nos moçambicanos e por isso estamos engajados neste processo de diálogo nacional inclusivo e queremos que todos tenham a vontade política de resolver os nossos problemas. E os moçambicanos devem participar de uma forma activa e devemos evitar diabolizar o processo. Se diabolizarmos o processo, estaremos a cometer o mesmo erro que foi cometido em 1974 e 1975 quando Moçambique estava num processo para alcançar a sua independência nacional. É por isso que esse processo tem que ser inclusivo, tem que ser participativo e ninguém deve ficar fora. E ninguém deve diabolizar o outro, para permitir que todos os moçambicanos participem de uma forma efectiva, para que as reformas possam ocorrer. E nesse processo, não pode haver os mais importantes, os menos importantes. Todos temos responsabilidades, todos temos o dever e o direito de contribuir para que Moçambique possa atingir as reformas que se pretendem, pôr Moçambique nos carris do desenvolvimento, da paz, da estabilidade e da segurança para todos.
Na estorinha do dia 31 de outubro, Glaydson Botelho conta a estória "É preciso ouvir" Acesse aqui o conteúdo completo!
A vida debaixo do sol é breve e incerta, e diante dessa realidade somos chamados a vivê-la conforme nos ensina a Palavra. Em Eclesiastes 11, o Pregador nos exorta a encarar todas as áreas da vida com fé, mesmo sem garantias de sucesso, sabendo que o resultado dos nossos esforços pertence a Deus. Somos ensinados de que a consciência de que um dia morreremos e prestaremos contas ao Criador não deve nos impedir de viver com ânimo e alegria, mas deve nos conduzir à prudência ao desfrutarmos de todas as dádivas concedidas por Deus. Assim, entendemos que a sabedoria está em vivermos plenamente o presente, com o coração voltado para a eternidade e reconhecendo que a vida é um dom precioso dado pelo Criador. Que Deus nos conduza em sabedoria e graça! _ #FAMÍLIADOSQUECREEM #VANITASVANITATUM Visite nosso site: familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: twitter.com/familiadqc
Lives Amorosidade
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Na intervenção inicial, Primeiro-ministro avisa que alterações ao OE2026 vão exigir elevado sentido de responsabilidade. País pode manter-se referência de estabilidade, mas “tem de fazer por isso”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não basta ouvir, é preciso viver - Reunião 16/07/2025 by Pr. Carlos Soares
Atos 7:59-60 - Enquanto apedrejavam Estêvão, este orava: ― Senhor Jesus, recebe o meu espírito. Então, caiu de joelhos e bradou: ― Senhor, não os consideres culpados deste pecado. Tendo dito isso, adormeceu.
Como assim um pão português não está em primeiro lugar o ranking dos 50 melhores pães do mundo? Preciso da vossa opinião. Partilho também como foi escolher a agenda do próximo ano e como sou chata e exigente nesse campo. Por último, também são aquelas pessoas que pensam logo no pior cenário? Não estão sozinhos. -- A FORMA COMO TE ALIMENTAS, CRIA A VIDA QUE DESEJAS. O ACOMPANHAMENTO MAIS VIP CHEGOU: anaruasmelonutricionista.pt/alimenta-a-tua-alma/ SEM IDEIAS PARA COZINHAR? ESTA É A SOLUÇÃO: anaruasmelonutricionista.pt/menu-semanal/ DESEJAS COMER MAIS VEGETAIS? ESTE É O MELHOR LUGAR: anaruasmelonutricionista.pt/subscricao-…de-vegetal/ https://anaruasmelonutricionista.pt/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: info@anaruasmelonutricionista.pt -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition
Este é o nosso episódio número 100. São quase dois anos de conversas sobre gestação, parto, puerpério e maternidade no Brasil. Noventa e nove ondas que ecoaram histórias de mulheres, de corpos, de vozes. E hoje, quero pensar junto com vocês: o que aprendemos em dois anos de podcast? O que esses noventa e nove episódios nos ensinaram sobre o que é ser mãe no Brasil e sobre por que precisamos cuidar das mães? Cuidar individualmente e coletivamente.Porque, afinal, quem protege as mães? Fazer a Onda me mostrou algo que me encanta:os brasileiros têm uma relação com a língua diferente dos franceses. Lacan dizia que o inconsciente é estruturado como uma linguageme eu vim para o Brasil com a curiosidade e a vontade de escutar o inconsciente. Eu sabia que aqui se falava com poesia.Mas eu não sabia como se falava de maternidade, especificamente. Nesses noventa e nove episódios, ficou claro que a maternidade é um risco, e talvez o risco mais radical da vida. O risco do deslocamento identitário.O risco de se desfazer de si. O risco da metamorfose. O risco do amor por um ser que podemos perder. Se a maternidade é esse lugar de vulnerabilidade e metamorfose, então cuidar das mães é, além de um dever clínico, uma ética social.É sustentar a dignidade e a autonomia das mulheres. Descobri, com muita alegria, em cada relato da Onda uma fala que sustenta a alma.Vocês, brasileiras, falam com a alma! Agora, vamos ouvir o que essas noventa e nove mulheres nos ensinaram sobre ser mãe no Brasil?
Por Pr. Silvanir Silva. | https://bbcst.net/B9423N
Um livro de Vital Moreira relançou o debate sobre a revisão dos poderes do Presidente da República e até do modo como é eleito. Como têm os chefes de Estado influenciado o nosso regime constitucional?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Sermão O QUE PRECISO E NADA MAIS. Texto base: Salmo 23. Pregação do Rev. Marcus Vinícius, no culto noturno da Primeira Igreja Presbiteriana de Governador Valadares.
Trabajos del pianista brasileño afincado en Europa Henrique Gomide. Del disco 'Amaré', que firma con la cantante Céline Rudolph y el guitarrista João Luís Nogueira, 'Lugar comum' y 'Emoriô', de João Donato y Gilberto Gil ambas, 'Embaixo da imensidão', 'Preciso me encontrar' de Candeia, take 1 y take 2, y 'Abril'. Del disco de Gomide con la violinista Daphné Oltheten, 'Brasis sonhos de là', los temas 'Karatê', de Egberto Gismonti, 'Canto de Xangô', de Baden Powell y Vinicius de moraes, 'Rosa', de Pixinguinha, 'Valsinha'/'João e Maria', de Chico Buarque', y 'Na surdina'. Y dos canciones, 'A la recherche d´une métaphore' y 'Laiaralará', del disco de Céline Rudolph 'Metamorflores'.Escuchar audio
Vítor Gabriel Oliveira afirma que Rússia poderá aumentar atos provatórios nas fronteiras NATO caso EUA continuem a fornecer mísseis à Ucrânia. Em Gaza, há que aguardar o que vem do lado palestiniano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nuno Matos, presidente da ASPJ, confere legalidade à investigação, mas questiona o tempo que levou: três anos, justifica-se? Rogério Alves, advogado, fala numa investigação desprovida de provas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Moedas (que acertou na crítica a Leitão), Ricardo Salgado (que perdeu em dois tribunais) e os que querem reescrever o 7 de outubro (e que têm um grande descaramento)são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De au pair em Nova York a eletricista licenciada em Massachusetts, Jana construiu uma trajetória marcada por resiliência, planejamento e reinvenção.Após perder tudo em um divórcio, ela recomeçou do zero — conciliando maternidade, estudo e trabalho pesado — até conquistar 9 licenças e se tornar referência em um setor dominado por homens.Por que assistir:• História real de superação de uma imigrante brasileira nos EUA• Como transformar necessidade em oportunidade• O impacto do inglês, da integração cultural e da mentalidade de crescimento• A força das mulheres na construção civil e na elétricaO que você vai aprender:• Passo a passo para tirar a licença de eletricista em Massachusetts (8.000h de campo + 600h de teoria)• A importância de planejamento e diversificação para empreendedores imigrantes• Como recomeçar após grandes perdas pessoais e financeiras• Lições sobre liderança, networking e resiliência• O que significa prosperar de verdade como imigrante nos EUAUma conversa inspiradora, sem romantização, sobre recomeços, disciplina e a construção de um legado.• Canal do IR: /@imigranterico• IR Educação: instagram.com/imigranterico.ofc• Redes da convidada: instagram.com/srzjana• Parcerias / contato comercial: info@imigranterico.com
Sexta-feira, 3 de outubro de 2025.
Oro Por Você 02929 – 30 de setembro de 2025 Senhor, Tu és o Deus que me cura e me liberta. Em tempos de doença, […]
Canciones italianas de los años 60, 70 y 80, obra de Lucio Battisti o Paolo Conte, en el disco 'Italia' del trompetista alemán Till Brönner, como 'Estate', 'Amarsi un po', 'Via con me' -con la voz de Mario Biondi-, 'Parole parole' -con la de Chiara Civello- o 'Travolti da un insolito destino'. Del disco de Céline Rudolph, Henrique Gomide y João Luis Nogueira, 'Amoré', las canciones 'Lugar comum', 'Emoriô' y 'Preciso me encontrar' y, del disco 'Revolução' de Natalie Cressman y Ian Faquini, 'Cem mil réis', 'Contradança' y 'Tenho sede'. Cierra Mulatu Astake con 'Netsanet' de su nuevo disco 'Mulatu plays Mulatu'.Escuchar audio
Oro Por Você 02928 – 29 de setembro de 2025 Deus, eu Te agradeço por tudo o que me tens dado. Peço que me dês […]
O historiador Bruno Cardoso Reis sugere que é preciso prudência em torno de um eventual acordo de cessar-fogo em Gaza. Donald Trump e Benjamin Netanyahu estão hoje reunidos na Casa Branca.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oro Por Você 02920 – 21 de setembro de 2025 Pai, Médico dos médicos, Tu conheces minha alma e sabes onde ela ainda precisa de […]
Alberto Gonçalves comenta as últimas notícias da "flotilha".See omnystudio.com/listener for privacy information.
As denúncias de violência doméstica cresceram 25,8% nos primeiros seis meses do ano face a igual período do ano passado. Várias razões podem explicar este aumento, mas ele é desta vez tão significativo que a APAV defende que é preciso comparar com outros tipos de violência, para perceber se há um problema mais geral na sociedade. Para melhor perceber a evolução da violência doméstica, neste episódio, conversamos com Frederico Moyano Marques, Assessor Técnico da Direção e Coordenador de Operações da APAV. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oro Por Você 02906 – 07 de setembro de 2025 Hoje, Pai, quero pedir Tua ajuda para discernir as mentiras do inimigo. Eu não quero […]
Nesta aula, vamos aprender a falar sobre horários, datas, dias da semana, meses e como marcar, remarcar ou confirmar compromissos. Esse vocabulário é essencial para a vida prática: escola, consultas, reuniões e encontros sociais.1. Dias da semana e mesesLes jours de la semaine – Os dias da semana: Lundi, mardi, mercredi, jeudi, vendredi, samedi, dimancheLes mois de l'année – Os meses do ano: Janvier, février, mars, avril, mai, juin, juillet, août, septembre, octobre, novembre, décembreExemplo: Nous avons une réunion le mardi 12 mars. 2. Horas e expressões de tempoQuelle heure est-il ? – Que horas são? Il est huit heures et demie. – São oito e meia. Il est midi / minuit. – É meio-dia / meia-noite. À quelle heure commence le cours ? – A que horas começa a aula? De 14h à 16h. – Das 14h às 16h.Exemplo: Le film commence à 20h15. On y va ensemble ? 3. Falar de datas Aujourd'hui / demain / hier – Hoje / amanhã / ontem La semaine prochaine / le mois prochain – Semana que vem / mês que vem Le 1er mai / le 15 août – Primeiro de maio / quinze de agosto Dans deux jours / dans une semaine – Daqui a dois dias / daqui a uma semanaExemplo: Je pars en voyage le 10 juillet.4. Agendar, confirmar ou remarcar compromissosJe voudrais prendre rendez-vous. – Gostaria de marcar um horário. Est-ce que mardi vous convient ? – Terça-feira te convém? C'est noté. / C'est confirmé. – Está anotado / confirmado. Je ne suis pas disponible ce jour-là. – Não estou disponível nesse dia. Je dois décaler / reporter notre rendez-vous. – Preciso adiar nosso compromisso.Exemplo: Je confirme notre rendez-vous pour jeudi à 15h. 5. Expressões úteis sobre tempo e calendárioChaque semaine / tous les jours – Toda semana / todos os diasUn jour férié – Um feriadoUn horaire flexible / fixe – Horário flexível / fixoUn créneau horaire – Faixa de horário / horário disponívelPonctuel(le) – PontualSaber falar de horários e datas é essencial para se organizar e interagir com o mundo à sua volta. Use esse vocabulário para marcar reuniões, não perder eventos e mostrar que você está no controle da sua agenda. À très bientôt !
Sandra descobriu o câncer de mama em um momento em que já não havia mais como esconder os sinais. Mas, diferente do que muitos poderiam imaginar, ela não deixou que o diagnóstico apagasse quem ela é. Tudo começou com um caroço que não deram muita importância e somente após algumas consultas, veio o diagnóstico: câncer de mama avançadoNo cuidado paliativo, Sandra encontrou qualidade de vida para fazer o que gosta, amar quem ama e ser quem é. Desde 2013, entre cirurgias, quimioterapias e renascimentos, ela encontrou um jeito de ajudar outras pacientes que cruzam seu caminho e de continuar vivendo. E vivendo com intensidade! Ela mesma diz “quando a morte chegar, vai me encontrar viva”.A história de Sandra não é sobre desistir, mas sobre continuar. Ela nos lembra que existe vida após o diagnóstico e que falar sobre o câncer de mama é essencial para ampliar o acesso à informação. Em muitos casos, o tratamento adequado no momento certo pode fazer toda a diferença e, até mesmo, a cura.Converse, informe-se e cuide de quem você ama. Conheça mais sobre essa causa da Campanha #AVidaEuTragoNoPeito: www.lilly.com/br/avidaeutragonopeito #WeAreLillyPP-AL-BR-1660 – JULHO 2025 – Material destinado ao público geral
Nesta aula, vamos aprender o vocabulário essencial para consultas médicas e situações em farmácias. Você vai saber como descrever sintomas, pedir medicamentos e entender instruções com clareza e segurança.1. Descrevendo sintomas em uma consultaJ'ai mal à la tête / au ventre / à la gorge. – Estou com dor de cabeça / barriga / garganta. Je tousse / j'ai de la fièvre / j'ai le nez qui coule. – Estou tossindo / com febre / com o nariz escorrendo. Je me sens faible / étourdi(e) / stressé(e). – Me sinto fraco(a) / tonto(a) / estressado(a). J'ai des nausées / des douleurs musculaires. – Tenho enjoo / dores musculares. Depuis quand ? – Desde quando? Depuis deux jours. / Ça a commencé hier. – Há dois dias. / Começou ontem.Exemplo: Bonjour docteur, je me sens très fatigué et j'ai mal au dos depuis deux jours.2. Frases que o médico pode usarOù est-ce que vous avez mal ? – Onde você sente dor? Est-ce que vous avez de la fièvre ? – Você está com febre? Décrivez vos symptômes, s'il vous plaît. – Descreva seus sintomas, por favor. Je vais vous prescrire un médicament. – Vou te receitar um remédio. Prenez ce traitement pendant 5 jours. – Tome esse tratamento por 5 dias.3. Na farmácia – pedir medicamentos e ajudaJe cherche un médicament contre la fièvre. – Estou procurando um remédio para febre. Avez-vous quelque chose contre le mal de tête ? – Você tem algo para dor de cabeça? Est-ce que je dois avoir une ordonnance ? – Preciso de receita médica? C'est pour un enfant / un adulte. – É para uma criança / um adulto. Je suis allergique à la pénicilline. – Sou alérgico(a) à penicilina.Exemple: Bonjour, j'ai besoin d'un sirop contre la toux pour mon fils.4. Compreendendo instruções de usoPrenez un comprimé trois fois par jour. – Tome um comprimido três vezes ao dia. Avant / après les repas. – Antes / depois das refeições. Ne dépassez pas la dose indiquée. – Não exceda a dose indicada. Secouez bien avant emploi. – Agite bem antes de usar. En cas d'effets secondaires, contactez un médecin. – Em caso de efeitos colaterais, entre em contato com um médico.5. Frases para facilitar a comunicaçãoJe ne comprends pas tout, pouvez-vous parler lentement ?Est-ce que vous pouvez écrire le nom du médicament ?Est-ce que c'est remboursé par l'assurance ?Merci pour votre aide.Ir ao médico ou à farmácia pode ser estressante, especialmente em outro idioma. Com esse vocabulário, você poderá se expressar melhor e cuidar da sua saúde com mais autonomia. Bon rétablissement !
Hoje Thais entrevista a empreendedora Camila Gusmão que é fundadora da Caleidoscópio Boutique Agency, do movimento Girls Revolution e do SALA. Neste episódio, ela compartilha uma visão afiada sobre redes sociais, criação de comunidades, o futuro da internet e como marcas e influenciadores podem se manter relevantes em um cenário em constante mudança. Uma conversa intensa e inspiradora, que mistura estratégia, propósito e coragem criativa.Vambora entender esse sucesso?Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreiraYouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1Thaís vesteLook – Saint Laurent - https://www.instagram.com/gringa/Sapatos – Saint LaurentStylist – André Puertas Beleza – Cris DalléLink da Cami:Insta - https://www.instagram.com/camila_gus/Mala de viagem:Martha - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-1000012301/A juventude - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-227520/Nietzsche - https://amzn.to/45Ops3EEquipe que faz acontecer:Criação, roteiro e apresentação: Thais RoqueConsultoria de conteúdo: Beatriz FiorottoProdução: José Newton FonsecaSonorização e edição: Felipe DantasIdentidade Visual: João Magagnin
Hoje a gente conversa sobre as pedras na vesícula, um problema de saúde mais comum nas mulheres e uma das cirurgias mais procuradas no SUS. Pessoas obesas e que comem muita gordura têm mais chance de formação das pedras. Muitas vezes, não há sintomas e dá para conviver com esses cálculos durante anos. Mas quando a dor vem é para valer! Vamos entender para que serve a vesícula e se existe alguma forma de prevenir a formação das pedras. Você vai saber também se a cirurgia é sempre necessária. Quem conversa conosco é a gastroenterologista Marina Pamponet.
Deus te ama incondicionalmente e Ele está sempre do seu lado. Aprenda o que fazer quando seu inimigo, Satanás, tenta impedi-lo de acreditar nessas verdades.