Curtas viagens pelo cinema de género, mais esquecido, de incendiar paixões. Relatos biográficos, rebobinador ligado, os suspiros pela arte que é companheira de vida. Às vezes também há blockbusters. Ao domingo, ocasionalmente, filmes de crianças por crianças. Santo Padroeiro: Lucio Fulci. Desenho de Carla Rodrigues e música do genérico de Stelvio Capriani.
Uma subversão da gata borralheira pela lente de uma jovem nórdica.
Em dia de clássicos para crianças, visitamos hoje o Rocky IV pelos olhos de quem o vê pela primeira vez. Santo Domingo, Avé Maria.
Revisitando Scary Movie para perceber se era tão mau como me lembrava, percebi que afinal não. É PIOR!
Milla e o maridão estão de regresso para mais um item de qualidade discutível.
O pós apocalíptico filipino, com miúdas jeitosas, carros modificados e tribos neo-punk. Acção, violência sob a influência omnipresente de Roger Corman.
O tal filme de terror onde aparece um George Costanza adolescente, que foi o primeiro filme da Miramax e que foi escrito pelos manos Weinstein.
Vamos falar de sagas de terror menos conhecidas, de Phantasm a Waxworks, passando por House.
Um macaco enfeitiçado assassino, assassina macacalmente usando o seu feitiço. Violência extrema e humor negro. Narrativa? Nah
De regresso, depois de um mês de férias, com um filme de época média acerca de um jovem que não sente dor e está envolvido numa perseguição a assaltantes de banco.
Não sendo nenhum clássico intemporal, é uma bizarria da sétima arte na qual os cinéfilos acabarão por tropeçar, pelo menos, uma vez na vida
No final do primeiro acto, Scooby Doo tira-lhe o carapuço e diz "ahah, eras um romance o tempo todo!"
Thriller psicológico super violento, mergulhado em scifi e emoldurado pela regueifa de Jennifer Lopez no seu auge.
Época de lua cheia, altura de revisitar o cinema de lobisomens, um clássico neste podcast.
Domingo é dia da criançada e do futuro da critica cinematográfica nacional.
Pedro Almodovar está em modo full Hollywood. Esperemos que não seja para durar.
Dia de revisitar o mais mal amado de todos os Verhoevens, aquele que muita massa muscular tem feito crescer apesar de se concentrar apenas no braço dominante.
Quentin Dupieux regressa em força com uma biografia de Salvador Dali
Hoje é dia de encher chouriço com os melhores filmes de 2024.
Com seis meses de vida, Jerry Lewis enterra-se em créditos com a esperança que os seguros o safem. Filmado parcialmente em Lisboa, é uma bela imagem de Portugal nos EUA dos anos 60.
Mas um pastelão enviado de catapulta pela equipa de James Wan, sem direção, com as forças mal calculadas e com capacidade de aborrecer cinéfilos pacientes que não querem ter que sofrer a ver filmes.
Parvoíce e requeijão é o que nos serve esta divertida, apesar de idiota, premissa.
CHUD, Cannibalistic Humanoid Underground Dwellers, de um tempo em que ser filme de terror bastava.
Poderá ser o último filme de Clint Eastwood que, aos 94, não é o realizador mais velho no ativo de sempre. cof cof Manoel de Oliveira cof.
Uma moça perdida na floresta é atacada por um mostrengo de pau feito. O que diz isto de nós em termos de sociedade?
Num mundo tendencialmente mais barulhento, cada vez faz mais falta o cinema mudo.
O quê? Creature movies dos anos 80, com efeitos práticos e produzido pela empresa de Roger Corman? Yes please, metam-me diretamente na veia
O cheiro a Oscars entra pela janela, saído diretamente da cozinha de Sean Baker.
Um advogado tenta salvar uma reserva índia de uma corporação maléfica e de si própria.
Sugestão do mais novo da casa para um serão de Halloween. Filmes assustadores, agora também ao domingo.
Samara Weaving coberta de sangue a fugir de monstros sanguinários, no pós-apocalipse religioso.
Salta Joker, não doi Joker, juro pela minha vida. Ai Joker...
O projeto de amor de Francis Ford Coppola chega finalmente às salas.
Um filme da vaga da primeira metade dos anos 80 dos computadores mágicos que faziam tudo.
Jackie Chan novíssimo a enfardar sopapo e a ensinar os prazeres da porrada bebedo.
O epítomo da fantasia masculina, espelhada no ecrã com pouca mestria e pouca carnalidade.
Enclausurado num mausoléu, uma caloira noviça enfrenta as devassas do além enquanto uma entidade maléfica se prepara para lançar as trevas sobre a Terra.
Haveria de ser considerado um flop, mas até essas noticias me terem chegado estava convencido que era o maior filme de todos os tempos.
Paradise Island, versão nepotismo está novamente no menu.
Clássico absoluto, remake de sucesso, The Blob é talvez o responsável pelo grande pânico da pastilha elástica dos anos 80, porque cola ao estômago e fica lá para sempre e mais não sei quê.
Reality Winner, uma analista de dados da NSA, é apanhada a tentar mostrar ao mundo uma interferência cibernética nas eleições americanas. Sidney Sweeny veste-lhe a pele nesta curta mas densa trama
Tim Burton regressa para o seu primeiro grande filme do milénio.
O flop comercial de John Carpenter viria a render décadas mais tarde. Atualmente The Thing vive nos nossos corações como uma obra perfeita.
John Woo regressa com um remake do seu próprio The Killer de 1989.