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Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
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A Academia do Agro Podcast está de volta, mas diferente!Origens da Agricultura é uma jornada narrativa e sensorial, com ambientação sonora imersiva. Após um período de estudos e pesquisas, trago um trabalho autoral, baseado em fontes confiáveis. Não é perfeito, mas é feito com alma!Comente, curta, compartilhe! Serão mais de 60 episódios roteirizados, 12 já prontos. Ouça em seu app favorito, YouTube, Spotify e site. Link na descrição!Criação e Produção: Episódio escrito, narrado, gravado e editado por Waldir Franzini, em produção independente, no estilo raiz. A pesquisa é baseada em fontes científicas e históricas confiáveis, com cuidado na curadoria e ambientação sonora original. Episódios: Com uma narrativa documental, são roteirizados com profundidade histórica e ambientação sonora cinematográfica. A narrativa conduz o ouvinte como um contador de histórias, em um mergulho sensorial que une trilha original, efeitos sonoros e reflexão. Um podcast artesanal, feito para ser escutado com atenção e emoção.
Neste episódio, voltamos no tempo — do Big Bang até os primeiros grãos cultivados — para entender como a agricultura transformou o Homo sapiens em domador da terra e arquiteto do mundo. Uma narrativa envolvente, com trilha sonora original, efeitos imersivos e reflexões profundas sobre o momento que moldou a civilização. “A agricultura não mudou apenas o que comemos — mudou quem somos.” Criação e Produção: Episódio escrito, narrado, gravado e editado por Waldir Franzini, em produção independente, no estilo raiz. A pesquisa é baseada em fontes científicas e históricas confiáveis, com cuidado na curadoria e ambientação sonora original.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Achou que a Primeira Guerra Mundial foi o primeiro conflito global? Achou errado, freund! A Guerra dos Sete Anos (1756-1763) é considerada, por diversos autores, como a primeira guerra global, pois envolveu potências europeias com vastas áreas coloniais. Motivada por disputas de território e, sobretudo, interesses econômicos, a amplitude e descontinuidade geográfica do conflito determinou a existência de uma multiplicidade de espaços operacionais com características próprias. Calce suas botas, atenda ao pedido de Sua Alteza e embarque no conflito que remodelou o mundo, no final do séc XVIII. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Fernando Malta, Anderson Couto, Maria Oliveira, Matheus Silveira, Willian Spengler Citação ABNT: Scicast #646: Guerra dos 7 Anos, a Guerra Mundial Zero - Origens. Locução: Fernando Malta, Anderson Couto, Maria Oliveira, Matheus Silveira, Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 31/05/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-646 Imagem de capa: Por Sayer, Robert, 1725-1794 -- Cartographer ;Anville, Jean Baptiste Bourguignon d', 1697-1782 -- CartographerRobert de Vaugondy, Didier, 1723-1786 -- Cartographer - a file already in Wikimedia Commons (http://digitalgallery.nypl.org/nypldigital/dgkeysearchdetail.cfm?imageID=434522), Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=34878452 Referências e Indicações Scicast#475 - A Grande Guerra do Norte: Rússia x Suécia Sugestões de literatura: AUDOIN-ROZEAU, Stéphane. As grandes batalhas da História. São Paulo: Larrouse, 2009. CUMMINS, Joseph. As maiores guerras da História. Rio de Janeiro: Ediouro, 2012. CROMPTON, Samuel W. 100 guerras que mudaram a história do mundo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. FLINT, Keith. Honours of War: Wargames Rules for the Seven Years’ War. Oxford: Osprey Publishing, 2015. (Osprey Wargames) FERRARI, Ana C. Guerra: impérios coloniais e lutas modernas. São Paulo: Duetto Editorial, 2011. GILBERT, Adrian. Enciclopédia das Guerras: conflitos mundiais através dos tempos. São Paulo: M.Books, 2005. MARSTON, Daniel. The Seven Years’War. Oxford: Osprey Publishing, 2001. (Essential Histories v. 006) OVERY, Richard. A história da guerra em 100 batalhas. São Paulo: Publifolha, 2015. Sugestões de filmes: Barry Lyndon (1975) General Hadik (2023) O Grande Rei (1942) Sugestões de vídeos: Para gostar de História e Geografia - Guerra dos Sete Anos Geo-História - A Guerra dos Sete Anos: A Primeira Guerra Mundial? O mosquete britânico Brown Bess Sugestões de links: https://www.academia.edu/31339348/A_Guerra_dos_Sete_Anos_um_conflito_de_dimens%C3%B5es_globais Sugestões de games: Assassin’s Creed Rogue See omnystudio.com/listener for privacy information.
Achou que a Primeira Guerra Mundial foi o primeiro conflito global? Achou errado, freund! A Guerra dos Sete Anos (1756-1763) é considerada, por diversos autores, como a primeira guerra global, pois envolveu potências europeias com vastas áreas coloniais. Motivada por disputas de território e, sobretudo, interesses econômicos, a amplitude e descontinuidade geográfica do conflito determinou a existência de uma multiplicidade de espaços operacionais com características próprias. Calce suas botas, atenda ao pedido de Sua Alteza e embarque no conflito que remodelou o mundo, no final do séc XVIII.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
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Yann é roteirista e criador do projeto Além do Roteiro, que começou como blog e se expandiu para YouTube e podcast. Na ficção, escreveu o curta Não Bebo Café, foi assistente de roteiro na 1ª temporada de Turma da Mônica – A Série (Globoplay) e roteirista em Turma da Mônica: Origens,. Na não-ficção, cocriou e … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Yann Rodrigues – # 342"
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
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Neste episódio, você ouve trechos inéditos da conversa emocionante que a repórter Ana Carolina Raimundi teve com a Isadora na Paraíba, onde a atriz nasceu.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
No quinto e último episódio, abrimos a porta à discussão de obras marcantes no campo do jornalismo e do ensaísmo. Exploramos livros que foram amplamente lidos e reeditados rapidamente, como "Sociedades e Grupos em Portugal" (1973) de Maria Belmira Martins e "Investimentos estrangeiros em Portugal" (1973) de Luís Salgado de Matos. Discutimos também obras apreendidas e reeditadas após abril de 1974, como "Emigração e crise no nordeste transmontano" (1973) de António Modesto Navarro, e os livros de Raul Rêgo, "Os políticos e o poder económico" e "Diário Político", ambos de 1969, reeditados em 1974. Destacamos livros cuja apreensão revelou o desconforto que provocaram, como "Raízes da nossa força" (1973) de Helena Neves e Alfredo Cunha, e "Portugal sem Salazar" (1973) de Mário Mesquita, que divulga as visões políticas de exilados como Manuel de Lucena, José Medeiros Ferreira e António Barreto. Abordamos ainda obras preteridas pela editora original por medo de apreensão, como "A Censura e as leis de Imprensa" (1973) de Alberto Arons de Carvalho, e livros que começaram como peças publicadas em jornais, como "França: a emigração dolorosa" (1965) de Nuno Rocha e "Revolução, meu amor" (1970) de Maria Antónia Palla. Para iniciar o debate, propomos "Angola, os dias do Desespero" (1961) de Horácio Caio, que chegou a 12 edições em menos de dois meses, oferecendo uma visão do regime sobre a guerra, a censura e o projeto colonial português. Mais do que discutir os méritos de cada título, desejamos uma discussão integrada sobre censura, guerra colonial, emigração, estrutura económica do regime e mudanças sociais. Quais foram as origens intelectuais da revolução no jornalismo? A moderação desta sessão final na Biblioteca Nacional é de Rita Luís, com a participação dos convidados Isabel Ventura, Afonso Dias Ramos, Helena Neves e Ricardo Noronha. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Dia 25, vídeo 637, para YouTube: Às origens da Torá; novas descobertas arqueológicas, novas perspectivas, Israel Finkelstein e Thomas Römer.
Neste quarto episódio sobre as origens intelectuais da Revolução Portuguesa foram escolhidas cinco obras do campo do teatro, da poesia e da ficção como maneira de interrogar a relação entre os livros e o 25 de Abril. A professora Ana Isabel Queiroz traz para a mesa as 'Terras do Demo', de Aquilino Ribeiro, e a investigadora Ana Margarida Martins analisa 'As Novas Cartas Portuguesas', de Maria Velho da Costa, Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno. O sociólogo João Pedro George fala sobre “O libertino passeia por Braga a Idolátrica o seu Esplendor”, de Luiz Pacheco. Rui Lopo destaca o trabalho de Natália Correia na organização da 'Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica'. E, por fim, Rui Pina Coelho destaca a importância da obra “Teatro Moderno, caminhos e figuras”, de Luís Francisco Rebello, a mais importante história do Teatro da primeira metade do Século XX. São cinco livros, mas são mais autores, uma vez que em dois casos se trata de antologias e, portanto, estão aqui representadas muitas vozes e textos, tentando responder a várias interrogações: Em que medida estes poetas, escritores e dramaturgos produziram ou ajudaram a produzir as sementes da revolução de abril? E em que medida os seus personagens, contextos, paisagens e temas foram criadores de novidade, agitação, rutura, novo pensamento ou até denúncia de um certo país ocultado? É o que vamos descobrir, neste debate moderado por Inês Brasão na Biblioteca Nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Isabel Capeloa Gil, reitora da Universidade Católica Portuguesa considera que Francisco foi um "tradicionalista que leu de novo o Evangelho", e recorda mensagem de esperança para os jovens.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Neste episódio especial, gravado ao vivo na Biblioteca Nacional, exploramos as raízes intelectuais que moldaram a Revolução de 25 de Abril de 1974. Com a moderação de Victor Pereira, o debate reúne os ilustres convidados João Leal, Jorge Pedreira, Maria de Lurdes Rosa e Miriam Halpern Pereira para discutir as influências e inovações historiográficas que desafiaram o regime ditatorial do Estado Novo. O ponto de partida é o manifesto de Ernesto Melo Antunes, lido em Cascais a 5 de março de 1974, onde se defende que a solução para o problema ultramarino é política e não militar. Esta ideia, também expressa por António de Spínola em "Portugal e o Futuro", reflete os verdadeiros interesses do povo português e os seus ideais de justiça e paz. Durante o Estado Novo, muitos cientistas sociais, tanto em Portugal como no exílio, desafiaram a visão imposta pela ditadura. Eles investigaram a história e a sociedade portuguesa, desvendando os bloqueios e desigualdades, e desconstruindo a propaganda do regime. Apesar das adversidades, as suas obras circularam amplamente, influenciando o pensamento crítico e preparando o terreno para a revolução. Neste episódio, discutimos as contribuições de António Borges Coelho, António Henrique de Oliveira Marques, Miriam Halpern Pereira e Vitorino Magalhães Godinho, e como as suas pesquisas moldaram a compreensão da história de Portugal durante um período de grandes mudanças sociais e económicas. Também exploramos a recepção dessas obras nas vésperas do 25 de Abril e o impacto duradouro que tiveram na sociedade portuguesa. Oiça aqui o debate gravado na Biblioteca Nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
E DIRETAMENTE DOS "ESTÚDIOS SKYPE" PARA A SUA ÚLTIMA TRANSMISSÃO OFICIAL. COMEÇA MAIS UMA RÁDIO SPEAK MELLON! E no "Volume" deste ano, Samuel Nani, Flávio de Almeida, Carol Perruso, Matheus de Souza e o "ainda apaixonado" Sérgio Leandro revisitam este amado subgênero musical. Origens e inspirações que vão de séculos passados até o revival do Folk nos meados dos anos 60'. E claro, a história do ACÚSTICO MTV que moldou o nosso gosto pelo o estilo. Descubra os acústicos favoritos dos integrantes do podcast. Quem foi em um show pela primeira vez neste ano, quem NÃO GOSTA do Charlie Brown Jr. e quais músicas acústicas que estão na Playlist que o Sérgio fez para aquela mulher que ele ainda está apaixonado (sim, a mesma da edição da Rádio SM do ano passado
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Este thriller político e documentário histórico conta a história da ascensão de Osama Bin Laden, um jovem bilionário saudita que fundou uma organização terrorista internacional: a Al Qaeda. Seus herdeiros dariam origem ao grupo Estado Islâmico Daesh. Da guerra no Afeganistão à execução de Bin Laden no Paquistão, passando pelo nascimento do Daesh, este documentário nos permite refazer 40 anos de terrorismo internacional para entender melhor a gênese dos eventos que estão abalando os acontecimentos atuais.
Depois do primeiro episódio em que ouvimos falar sobre livros portugueses que contribuíram para o processo revolucionário do 25 de Abril, vamos agora focar a nossa atenção na literatura anticolonial, cujos contornos são mais internacionais, mas mais difíceis de definir. A lista de livros a discutir começa pelas obras do jornalista Basil Davidson da década de 1950, do antropólogo norte-americano Marvin Harris, Portugal's African "Wards" - A First-Hand Report on Labor and Education in Moçambique (1958) e de James Duffy, Portuguese Africa (1959). A esta configuração anglo-americana pertencem, igualmente: o livro do jornalista português António de Figueiredo, que terá sido ajudado, tanto por Harris como por Davidson, na publicação do seu livro intitulado Portugal and its Empire: the Truth (1961); bem como o de Perry Anderson, Portugal and the End of Ultra-Colonialism (1962). Do lado francês, a revista Présence Africaine acolheu nacionalistas angolanos nas suas lutas pela independência, como foi o caso de Mário Pinto de Andrade e do escritor Castro Soromenho. O Padre Robert Davezies, conhecido por ter denunciado as atrocidades da Guerra da Argélia, emprestou a sua voz à causa de Angola, num primeiro livro Les Angolais (1965), a que se seguiu La Guerre d'Angola (1968). São também lembrados os textos de dois combatentes pela libertação da Guiné e de Moçambique: é o caso de Amilcar Cabral, que escreveu a introdução à obra de Basil Davidson, The Liberation of Guiné: Aspects of an African Revolution (1969), bem como de Eduardo Mondlane, The Struggle for Mozambique (1969). Nesta sequência, é ainda considerada a intervenção do Padre Hastings na denúncia do massacre de Wiriamu, ocorrido em 1972. São ainda referidas obras mais dispersas e até de certa forma híbridas, como é o caso de ‘Negritude e humanismo’, um opúsculo publicado pela Casa dos Estudantes do Império em 1964, de Alfredo Margarido. O escritor e investigador construiu uma articulação rara entre produção literária e investigação histórica e antropológica. Esta última tinha, aliás, raízes na criatividade dos surrealistas, representados na passagem de Cruzeiro Seixas por Angola, iniciada na década de 1950. Paralelamente, a tradução portuguesa de Os condenados da terra de Frantz Fanon, com prefácio de Jean-Paul Sartre, aponta para um outro facto editorial conseguido na contra-corrente da censura, em meados da década de 1960. O debate é moderado por Isabel Castro Henriques e conta com a participação de Aurora Santos, Bernardo Cruz, José Augusto Pereira, Manuela Ribeiro Sanches, Nuno Domingos e Víctor Barros. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Portugal conheceu, a partir da década de 1960, os grandes dilemas que vão anunciar a mudança política que desembocou no 25 de Abril de 1974: um acelerado processo de crescimento económico e de mudança social, marcado sobretudo pelo reforço dos laços com a então chamada Europa Ocidental; o desenvolvimento do colonialismo tardio e de Guerras Coloniais; e, finalmente, o crepúsculo do Ditador e a sua substituição por Marcelo Caetano, que protagonizou as contradições de uma modernização autoritária falhada. Desenharam-se nessa década as “opções políticas” que iriam marcar o processo de transição para a democracia. Neste primeiro debate, dedicado às “opções políticas”, percorremos algumas obras marcantes da fase final da Ditadura, expressando a diversidade política e ideológica que marcava o autoritarismo tardio: ‘Portugal Amordaçado’, ‘Na Hora da Verdade’, ‘Católicos e Política’, ‘Rumo à Vitória’, ‘Portugal e o Futuro’ e ‘As conversas de Marcello Caetano’ são os livros em destaque no primeiro episódio do podcast ‘As Origens Intelectuais da Revolução’. Oiça aqui a sessão gravada no auditório da Biblioteca Nacional de Portugal com António Araújo, Jaime Nogueira Pinto, Rita Almeida Carvalho, Tiago Fernandes e António Costa Pinto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quais foram os livros que influenciaram o 25 de Abril? Como podemos interpretá-los e avaliar a sua relevância para o movimento revolucionário? Com base num ciclo de debates gravados na Biblioteca Nacional de Portugal, o Expresso apresenta um podcast especial de cinco episódios que o leva à descoberta das obras literárias que abriram caminho ao processo revolucionário.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição, você acompanha a entrevista com o jornalista gastronômico Renato Bueno, apresentador do programa Origens do Sabor, do canal Sabor & Arte, e participante da sétima edição do MasterChef Brasil. Durante o bate-papo, o convidado contou o que o motivou a cursar gastronomia anos depois de atuar como repórter e, também, a se tornar jornalista gastronômico. Além disso, ele disse o porque quê o MasterChef Brasil é um sucesso no país e se participaria novamente de um reality.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
“Não é possível encontrar novas terras sem concordar em perder de vista a costa, por muito tempo.”(André Gide)Cada livro é o resultado único de inúmeras pesquisas, reflexões, buscas, percepções, aventuras. Nos episódios de AVENTURAS BIBLIÓFILAS, apresentaremos os bastidores editoriais de nossos livros, a longa senda de curadoria que resulta em um livro.Obras citadas: “The Gift of Kos'mos Cometh! In Praise of Night and Kosmos”, organizado por Damian Murphy e Dan Ghetu (L'Homme Récent, 2015); “La eternidad a través de los astros ”, Louis-Auguste Blanqui (Siglo Veintiuno Editores, 2000); “E(xtinction)/E(xtinção”, Alcebiades Diniz Miguel e Fabio Laoviahn (Raphus Press, 2024).A HQ “E(xtinction)/E(xtinção” pode ser adquirida neste link: https://seboclepsidra.lojaintegrada.com.br/extincaoextinction--roteiro-alcebiades-diniz-miguel--arte-fabio-laoviahnConheça a nova campanha no Catarse da Diário Macabro, TERROR CÓSMICO EXAMINADO no link a seguir: https://www.catarse.me/examinado Entre para a nossa sociedade, dedicada à bibliofilia maldita e ao culto de tenebrosos grimórios: o RES FICTA (solicitações via http://raphuspress.weebly.com/contact.html).Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas:- Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs- Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4- Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus.Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html.Nossos livros também estão no Sebo Clepsidra: https://www.seboclepsidra.com.br/marca/raphus-press.html
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Ricardo Araújo, paleontólogo, conversa sobre a existência de dinossauros em Portugal.
Primeiros casos da doença em Wuhan, na China, foram notificados à agência da ONU, no último dia de 2019; OMS reforça pedido ao país asiático para acessar dados sobre surgimento do vírus; diretor-geral da OMS analisa chances de nova pandemia.
No terceiro episódio da série do Starman¹, Luwig Sá, Reginaldo Yeoman, Maurício Dantas e Jamerson Tiossi discutem as edições 6, 11, 18, 28 de Starman, bem como o Anual de 1996, Showcase 1996 nº 4-5 e Arquivos Secretos & Origens nº 1. Nesse recorte, vamos ao encontro da 1ª leva de Tempos Passados, os registros contidos no Diário do Sombra;Read More ...
Eficaçment presentada per Àgata Muntané, i estrenant l'espai de l'Escorxador-Centre d'Arts Vives, la 27a edició de la Nit de Premis Sitges ha tornat als origens, proposant un format de cerimònia més sobri, amb els premiats com a protagonistes i amb un molt bon ritme en la combinació d'entrega de premis i les actuacions musicals i de dansa, que han anat a càrrec de Roka Curtiada, la ballarina de Tap Dance Ligeia Comparotto i Estela Cuscó, que ha interpretat 'Vestida de nit' de Sílvia Pérez Cruz. Us relacionem la llista de premiats/des. La fundació Hospital de Sant Joan ha rebut el premi especial de l'Ajuntament de Sitges i el músic Joan Pinós el premi Trinitat Catasús atorgat pels periodistes sitgetans. El premi Lola Anglada de nova creació, impulsat per la plataforma per la llengua, ha reconegut la tasca de la Ferreteria Sales en defensa del català, Adrià Enríquez i Pau Sella han rebut ex-aequo el premi Josep Carbonell i Gener per a estudiants universitaris i Tiffany Okolue el d'estudiants de Batxillerat. La vetllada també ha entregat el premi de folklore Jofre Vilà a l'associació Agisitges, i el Retiro ha entregat el premi Jànio Martí d'arts escèniques a Francesc Borderia. Finalment, Núria Amigó ha rebut el premi Josep Maria Jornet de fotografia, Miquel Porta Villa el premi Pepito Zamora, que atorga Colors Sitges Link, Lídia Gázquez i Xènia Dosantos el premi Antoni Sella de relat breu, Leonor Solans el 1r premi de pintura Sanvisens i Susana Botana el concurs d'escultura Pere Jou. L'entrada L’Hospital de Sant Joan, premi especial de l’Ajuntament, i Joan Pinós premi Trinitat Catasús. La Nit de premis Sitges estrena l’espai de l’Escorxador i torna als origens amb un format més sobri i dinàmic ha aparegut primer a Radio Maricel.
A série Turma da Mônica: Origens, disponível na Globoplay é uma adaptação das icônicas hq's brasileiras com os personagens inesquecíveis da turminha do Limoeiro, criados por Maurício de Sousa. Na série, Mônica - já avó, sofre um acidente e perde a memória e cabe à sua turminha, Magali, Cascão, Cebolinha e Milena ajudar a sua amiga a se lembrar de quem é e de quem são antes da passagem do cometa. É assim que conhecemos a origem da Turma da Mônica, como tudo começou.. Neste episódio, Domenica e Frango analisam a série Turma da Mônica: Origens, lembrando do impacto que essa turminha fez em suas vidas, passando pelos últimos live actions e por fim rasgando seda e lambendo a série, porque ela merece. Bom episódio!Apresentação: Domenica Mendes e Bruno de AssisPauta: Domenica MendesProdução: Domenica MendesAssistente: Leonardo TremeschinEdição: Leonardo Tremeschin
Ainda que grande parte das pessoas lembre de Roma Antiga como um "Império Romano", durante cerca de cinco séculos séculos Roma foi uma república, e alguns dos episódios mais marcantes de sua história aconteceram justamente nesse período. Convidamos Vinicius Aleixo Fedel para conversarmos sobre alguns dos aspectos mais relevantes para entendermos Roma em seu período republicano. UNDERWEAR WEEK! Entre os dias 18 e 23 peças de Underwear da Insider com descontos especiais. Use o cupom HISTORIAFMBF para 15% de desconto ou acesse https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFMBF #insiderstore
Maju Coutinho fala de suas viagens pela África e da importância das origens. Com as Saias, comenta o dilema de ser ou não ser mãe e revela suas implicâncias do dia a dia.
Louise Castanhedo - NOSSAS ORIGENS REMOTAS #135
Avante, HQueiros! Hoje voltamos para a nossa Bonelli, para acompanhar a Origem do nosso "Espírito da Machadinha", o grande Zagor! Participe do nosso grupo de Whatsapp onde diariamente interagimos discutindo esses HQs que tanto amamos: https://chat.whatsapp.com/HE46Hdfp0Ua6wkXM1nTwHb Participe do nosso podcast, mande sua mensagem para contato@hqueiros.com.br ou envie um áudio interagindo através do nosso Instagram. SEJA NOSSO PADRINHO NO CATARSE: https://www.catarse.me/hqueiros
Em 1824, insatisfeitos com as políticas centralizadoras do império, grupos políticos de algumas províncias do Nordeste passaram a se movimentar a favor dos seus interesses, o que culminou na Confederação do Equador. Convidamos o Prof. Reginaldo Alves de Araújo para discutir os meandros destes movimentos e como ele foi apropriado futuramente. Chegou a BLACK WEEK! Use o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, podendo chegar a 40% com os descontos do site da Insider! Acesse https://creators.insiderstore.com.br/HistoriaFM
Nascido em São Borja, no Rio Grande do Sul, Getúlio Dornelles Vargas passou por diversos cargos políticos até tornar-se presidente do Brasil. Seus longos anos no poder entre a democracia e a ditadura deixaram legados imensuráveis no Brasil, e sua figura controversa permanece sendo motivo de debate até hoje. Convidamos Francisco Quartim de Moraes para nos contar a trajetória de vida do ex-presidente que, em suas próprias palavras, saiu da vida para entrar para a história. Conheça as Tech T- Shirts da Insider. Depois que você usa, você não quer voltar atrás! Use o cupom HISTORIAFM ou acesse https://creators.insiderstore.com.br/HistoriaFM