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Isabel Capeloa Gil, reitora da Universidade Católica Portuguesa considera que Francisco foi um "tradicionalista que leu de novo o Evangelho", e recorda mensagem de esperança para os jovens.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
E DIRETAMENTE DOS "ESTÚDIOS SKYPE" PARA A SUA ÚLTIMA TRANSMISSÃO OFICIAL. COMEÇA MAIS UMA RÁDIO SPEAK MELLON! E no "Volume" deste ano, Samuel Nani, Flávio de Almeida, Carol Perruso, Matheus de Souza e o "ainda apaixonado" Sérgio Leandro revisitam este amado subgênero musical. Origens e inspirações que vão de séculos passados até o revival do Folk nos meados dos anos 60'. E claro, a história do ACÚSTICO MTV que moldou o nosso gosto pelo o estilo. Descubra os acústicos favoritos dos integrantes do podcast. Quem foi em um show pela primeira vez neste ano, quem NÃO GOSTA do Charlie Brown Jr. e quais músicas acústicas que estão na Playlist que o Sérgio fez para aquela mulher que ele ainda está apaixonado (sim, a mesma da edição da Rádio SM do ano passado
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Este thriller político e documentário histórico conta a história da ascensão de Osama Bin Laden, um jovem bilionário saudita que fundou uma organização terrorista internacional: a Al Qaeda. Seus herdeiros dariam origem ao grupo Estado Islâmico Daesh. Da guerra no Afeganistão à execução de Bin Laden no Paquistão, passando pelo nascimento do Daesh, este documentário nos permite refazer 40 anos de terrorismo internacional para entender melhor a gênese dos eventos que estão abalando os acontecimentos atuais.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Portugal conheceu, a partir da década de 1960, os grandes dilemas que vão anunciar a mudança política que desembocou no 25 de Abril de 1974: um acelerado processo de crescimento económico e de mudança social, marcado sobretudo pelo reforço dos laços com a então chamada Europa Ocidental; o desenvolvimento do colonialismo tardio e de Guerras Coloniais; e, finalmente, o crepúsculo do Ditador e a sua substituição por Marcelo Caetano, que protagonizou as contradições de uma modernização autoritária falhada. Desenharam-se nessa década as “opções políticas” que iriam marcar o processo de transição para a democracia. Neste primeiro debate, dedicado às “opções políticas”, percorremos algumas obras marcantes da fase final da Ditadura, expressando a diversidade política e ideológica que marcava o autoritarismo tardio: ‘Portugal Amordaçado’, ‘Na Hora da Verdade’, ‘Católicos e Política’, ‘Rumo à Vitória’, ‘Portugal e o Futuro’ e ‘As conversas de Marcello Caetano’ são os livros em destaque no primeiro episódio do podcast ‘As Origens Intelectuais da Revolução’. Oiça aqui a sessão gravada no auditório da Biblioteca Nacional de Portugal com António Araújo, Jaime Nogueira Pinto, Rita Almeida Carvalho, Tiago Fernandes e António Costa Pinto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quais foram os livros que influenciaram o 25 de Abril? Como podemos interpretá-los e avaliar a sua relevância para o movimento revolucionário? Com base num ciclo de debates gravados na Biblioteca Nacional de Portugal, o Expresso apresenta um podcast especial de cinco episódios que o leva à descoberta das obras literárias que abriram caminho ao processo revolucionário.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição, você acompanha a entrevista com o jornalista gastronômico Renato Bueno, apresentador do programa Origens do Sabor, do canal Sabor & Arte, e participante da sétima edição do MasterChef Brasil. Durante o bate-papo, o convidado contou o que o motivou a cursar gastronomia anos depois de atuar como repórter e, também, a se tornar jornalista gastronômico. Além disso, ele disse o porque quê o MasterChef Brasil é um sucesso no país e se participaria novamente de um reality.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
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“Não é possível encontrar novas terras sem concordar em perder de vista a costa, por muito tempo.”(André Gide)Cada livro é o resultado único de inúmeras pesquisas, reflexões, buscas, percepções, aventuras. Nos episódios de AVENTURAS BIBLIÓFILAS, apresentaremos os bastidores editoriais de nossos livros, a longa senda de curadoria que resulta em um livro.Obras citadas: “The Gift of Kos'mos Cometh! In Praise of Night and Kosmos”, organizado por Damian Murphy e Dan Ghetu (L'Homme Récent, 2015); “La eternidad a través de los astros ”, Louis-Auguste Blanqui (Siglo Veintiuno Editores, 2000); “E(xtinction)/E(xtinção”, Alcebiades Diniz Miguel e Fabio Laoviahn (Raphus Press, 2024).A HQ “E(xtinction)/E(xtinção” pode ser adquirida neste link: https://seboclepsidra.lojaintegrada.com.br/extincaoextinction--roteiro-alcebiades-diniz-miguel--arte-fabio-laoviahnConheça a nova campanha no Catarse da Diário Macabro, TERROR CÓSMICO EXAMINADO no link a seguir: https://www.catarse.me/examinado Entre para a nossa sociedade, dedicada à bibliofilia maldita e ao culto de tenebrosos grimórios: o RES FICTA (solicitações via http://raphuspress.weebly.com/contact.html).Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas:- Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs- Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4- Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus.Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html.Nossos livros também estão no Sebo Clepsidra: https://www.seboclepsidra.com.br/marca/raphus-press.html
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
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Episódio sobre o show 486 que ocorreu dia 25/02/25 em Santos abrindo pro Jansen Serra
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Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!
Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!
Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!
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1728 - As Origens Esotéricas do Modernismo - Profa. Dra. Ivone Fedeli
Ele está de volta. Nosso velho conhecido Robert Saleh, o careca, estará novamente na sideline com toda sua energia para tentar trazer nossa velha e boa defesa de volta ao jogo. Chega junto que como sempre, aqui tem muito 49ers pra vocês. QUEST FOR SIX, BABY! GO NINERS
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
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Fala Gibizeiros e Gibizeiras! Neste episódio, comento minhas leituras de Dezembro de 2024. Desde os gibis do universo Ultimate, à mangas e outras leituras, como Blade Runner Origens. Dá o play, que o episódio tá bacanudo! Compre gibis com nosso link: https://amzn.to/4ew9DQt Nos envie um e-mail, com seu feedback do episódio para: gibinossopodcast@gmail.com ou comente nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/gibinossopodcast/
Ricardo Araújo, paleontólogo, conversa sobre a existência de dinossauros em Portugal.
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Kiki Rivotti junta-se a mim para falarmos sobre o que nos entusiasmou nos últimos tempos. Eu falo sobre ter descoberto a importância das histórias de família num podcast e a Kiki fala sobre estar em paz com a sua origem beta. No final concluímos que somos dois betos, esperemos nós que fixes.
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Primeiros casos da doença em Wuhan, na China, foram notificados à agência da ONU, no último dia de 2019; OMS reforça pedido ao país asiático para acessar dados sobre surgimento do vírus; diretor-geral da OMS analisa chances de nova pandemia.
No terceiro episódio da série do Starman¹, Luwig Sá, Reginaldo Yeoman, Maurício Dantas e Jamerson Tiossi discutem as edições 6, 11, 18, 28 de Starman, bem como o Anual de 1996, Showcase 1996 nº 4-5 e Arquivos Secretos & Origens nº 1. Nesse recorte, vamos ao encontro da 1ª leva de Tempos Passados, os registros contidos no Diário do Sombra;Read More ...
Eficaçment presentada per Àgata Muntané, i estrenant l'espai de l'Escorxador-Centre d'Arts Vives, la 27a edició de la Nit de Premis Sitges ha tornat als origens, proposant un format de cerimònia més sobri, amb els premiats com a protagonistes i amb un molt bon ritme en la combinació d'entrega de premis i les actuacions musicals i de dansa, que han anat a càrrec de Roka Curtiada, la ballarina de Tap Dance Ligeia Comparotto i Estela Cuscó, que ha interpretat 'Vestida de nit' de Sílvia Pérez Cruz. Us relacionem la llista de premiats/des. La fundació Hospital de Sant Joan ha rebut el premi especial de l'Ajuntament de Sitges i el músic Joan Pinós el premi Trinitat Catasús atorgat pels periodistes sitgetans. El premi Lola Anglada de nova creació, impulsat per la plataforma per la llengua, ha reconegut la tasca de la Ferreteria Sales en defensa del català, Adrià Enríquez i Pau Sella han rebut ex-aequo el premi Josep Carbonell i Gener per a estudiants universitaris i Tiffany Okolue el d'estudiants de Batxillerat. La vetllada també ha entregat el premi de folklore Jofre Vilà a l'associació Agisitges, i el Retiro ha entregat el premi Jànio Martí d'arts escèniques a Francesc Borderia. Finalment, Núria Amigó ha rebut el premi Josep Maria Jornet de fotografia, Miquel Porta Villa el premi Pepito Zamora, que atorga Colors Sitges Link, Lídia Gázquez i Xènia Dosantos el premi Antoni Sella de relat breu, Leonor Solans el 1r premi de pintura Sanvisens i Susana Botana el concurs d'escultura Pere Jou. L'entrada L’Hospital de Sant Joan, premi especial de l’Ajuntament, i Joan Pinós premi Trinitat Catasús. La Nit de premis Sitges estrena l’espai de l’Escorxador i torna als origens amb un format més sobri i dinàmic ha aparegut primer a Radio Maricel.
A série Turma da Mônica: Origens, disponível na Globoplay é uma adaptação das icônicas hq's brasileiras com os personagens inesquecíveis da turminha do Limoeiro, criados por Maurício de Sousa. Na série, Mônica - já avó, sofre um acidente e perde a memória e cabe à sua turminha, Magali, Cascão, Cebolinha e Milena ajudar a sua amiga a se lembrar de quem é e de quem são antes da passagem do cometa. É assim que conhecemos a origem da Turma da Mônica, como tudo começou.. Neste episódio, Domenica e Frango analisam a série Turma da Mônica: Origens, lembrando do impacto que essa turminha fez em suas vidas, passando pelos últimos live actions e por fim rasgando seda e lambendo a série, porque ela merece. Bom episódio!Apresentação: Domenica Mendes e Bruno de AssisPauta: Domenica MendesProdução: Domenica MendesAssistente: Leonardo TremeschinEdição: Leonardo Tremeschin
Ainda que grande parte das pessoas lembre de Roma Antiga como um "Império Romano", durante cerca de cinco séculos séculos Roma foi uma república, e alguns dos episódios mais marcantes de sua história aconteceram justamente nesse período. Convidamos Vinicius Aleixo Fedel para conversarmos sobre alguns dos aspectos mais relevantes para entendermos Roma em seu período republicano. UNDERWEAR WEEK! Entre os dias 18 e 23 peças de Underwear da Insider com descontos especiais. Use o cupom HISTORIAFMBF para 15% de desconto ou acesse https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFMBF #insiderstore
Maju Coutinho fala de suas viagens pela África e da importância das origens. Com as Saias, comenta o dilema de ser ou não ser mãe e revela suas implicâncias do dia a dia.
Louise Castanhedo - NOSSAS ORIGENS REMOTAS #135
Avante, HQueiros! Hoje voltamos para a nossa Bonelli, para acompanhar a Origem do nosso "Espírito da Machadinha", o grande Zagor! Participe do nosso grupo de Whatsapp onde diariamente interagimos discutindo esses HQs que tanto amamos: https://chat.whatsapp.com/HE46Hdfp0Ua6wkXM1nTwHb Participe do nosso podcast, mande sua mensagem para contato@hqueiros.com.br ou envie um áudio interagindo através do nosso Instagram. SEJA NOSSO PADRINHO NO CATARSE: https://www.catarse.me/hqueiros
Em 1824, insatisfeitos com as políticas centralizadoras do império, grupos políticos de algumas províncias do Nordeste passaram a se movimentar a favor dos seus interesses, o que culminou na Confederação do Equador. Convidamos o Prof. Reginaldo Alves de Araújo para discutir os meandros destes movimentos e como ele foi apropriado futuramente. Chegou a BLACK WEEK! Use o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, podendo chegar a 40% com os descontos do site da Insider! Acesse https://creators.insiderstore.com.br/HistoriaFM
No episódio, Ana Frazão entrevista João Fragoso, Professor Titular de História da UFRJ e autor de diversos livros, dentre os quais “A Sociedade Perfeita. As Origens da Desigualdade Social no Brasil”. Na conversa, o Professor João Fragoso procura explicar como as desigualdades sociais e políticas que marcaram a formação do Brasil são explicadas pelo pensamento cristão medieval e entendidas como fatos imutáveis do destino: a sociedade perfeita era uma sociedade desigual e criada por Deus, de forma que as diferenças sociais eram vistas com resignação e desejadas. Também são explorados os elementos de pessoalidade entre os desiguais, seja para mostrar como castigos eram aceitos pelos subalternos (pobres, escravos e lavradores), seja para mostrar como estes esperavam de seus senhores os favores. O Professor confere especial atenção não só ao papel da escravidão, mas também das alforrias e dos acessos dos forros à propriedade para a formação da estrutura social brasileira. Ainda que alerte que não está tratando do Brasil contemporâneo, urbano, industrial e do agro, com seus subprodutos de miséria, racismo e machismo, tenta propor algumas formas de reflexão para que possamos entender as associações entre as origens da desigualdade social e o atual estado de coisas. Apresentação: Ana Frazão Produção e edição: José Jance Marques
Neste episódio recebemos mais uma vez Flávia Gasi, agora, para falar sobre o Gamergate, suas origens e laços com a extrema-direita estadunidense, consequências e a nova onde de ataques que está sendo chamada de Gamergate 2.0. Como combater essa radicalização? Essas e outras questões são abordadas neste episódio. Ouça também o Regras do Jogo #49 – Erik Wolpal, Chet Faliszek e as Origens do GamerGate. Ajude a financiar o Holodeck Design no Apoia.se e Orelo.cc ou fazendo doações pelo PicPay. Siga o Holodeck Design no Twitter, Facebook, Instagram e TikTok e entre no grupo para ouvintes do Telegram! Nossos episódios são gravados ao vivo em nosso canal na Twitch e YouTube, faça parte também da conversa. Participantes Fernando Henrique Anderson do Patrocínio Flávia Gasi Cupons de Desconto regrasdojogo – 10% Descontos em todas as camisas da Veste Esquerda. Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remix modest by default – Where are you going
Nascido em São Borja, no Rio Grande do Sul, Getúlio Dornelles Vargas passou por diversos cargos políticos até tornar-se presidente do Brasil. Seus longos anos no poder entre a democracia e a ditadura deixaram legados imensuráveis no Brasil, e sua figura controversa permanece sendo motivo de debate até hoje. Convidamos Francisco Quartim de Moraes para nos contar a trajetória de vida do ex-presidente que, em suas próprias palavras, saiu da vida para entrar para a história. Conheça as Tech T- Shirts da Insider. Depois que você usa, você não quer voltar atrás! Use o cupom HISTORIAFM ou acesse https://creators.insiderstore.com.br/HistoriaFM
(via Perplexity) qual foi o crescimento da população da cidade de São Paulo nos últimos 60 anos? https://www.perplexity.ai/search/qual-foi-o-crescimento-da-popu-DKKqWABJSaGEoCHpwLI96Q Jesse Owens' achievements at 1936 Olympics were ‘thumb in the eye' to Adolf Hitler, says US athlete's grandson https://edition.cnn.com/2024/07/04/sport/jesse-owens-grandson-1936-olympics-berlin-spt-intl/index.html Jesse Owens https://en.wikipedia.org/wiki/Jesse_Owens Why You See Faces in Things https://youtu.be/L4zFS0RPP7c?si=ESmI8BqxQZx-Xx2B IBGE | Cidades@ | São Paulo | São ... Read more The post o pódio dos bons exemplos, as origens evolutivas do conformismo, tribalismo e religiosidade appeared first on radinho de pilha.
Estamos de volta! com convidados especiais mais uma vez! Conversamos com a Cosmic Void @thecosmicvoidband (Foi mal galera, só 6 meses de atraso e ainda nenhuma visita a Floripa pra ver o show de vocês). Uma conversa solta que puxou bastante para a cena efervescente de Floripa. Origens da banda, gostos pessoais, e a mistureba linda que é o som deles! @mansurds @patrickpadilha78 @macielmariel (escutem a @dirty.grills também que é foda!) Banda anterior da mariel: Menage https://tinyurl.com/2t7afrvn Xinguem-nos no twitter ou no instagram em @hostilpodcast. Podem mandar e-mail também, mas não tem graça pois só nós leremos: hostilpodcast@gmail.com Playlist do Episódio: https://tinyurl.com/yckc556s Indicações do Episódio: Mariel (@macielmariel): Amy and the Sniffers (@amylandthesniffers) Daniel (@mansurds): Cangaço (@cangacometaloficial) Test (@test_death) Blood Incantation (@bloodincantationofficial) Patrick (@patrickpadilha78): Papangu (@papangu.br) Henrik Palm (@henrikpalmband) Getatchew Mekurya + The Ex (#getatchewmekurya) Bruno (@brunoluisglaser): Voivod (@voivodofficial) Sangue de Bode (@sanguedebode) Luiz (@luizjuliani): Shining (SWE) (@shiningblackmetal) Franquito (@fernandodportela e @cigarkills): El Matou una Policia Motorizada (@elmatoaunpoliciamotorizado) Deportivo (@deportivoofficiel) Idles (@idlesband) #prog #stoner #progrock #progmetal #cosmicvoid #martnalia #dirtygrills #floripa #florianopolis #maduro #anafrangoeletrico
Você sabe a origem da festa junina, a história por trás desse costume? E mais, você sabe se é pecado ou não, participar? Entenda de uma vez por todas e se decida. "Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida." João 8:12