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Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Uma decisão da Câmara dos Deputados, e a reação a ela, vindo do Supremo Tribunal Federal, representa um degrau a mais na escalada de tensões entre os poderes em Brasília. Relembrando: a Câmara aprovou a suspensão da ação penal no STF contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), réu por suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. Foram 315 votos a favor, 143 contra e 4 abstenções.Dias depois, o Supremo reagiu. A Primeira Turma da Corte decidiu, por unanimidade, derrubar a decisão da Câmara. O presidente da Turma, Cristiano Zanin, e os ministros Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia seguiram o relator, Alexandre de Moraes. Assim, Ramagem ainda responderá pelos crimes de Organização criminosa; Golpe de Estado e Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Já os crimes relacionados aos danos materiais, vinculados aos atos de 8 de janeiro de 2023, ficam suspensos até o fim do mandato do parlamentar: dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União; deterioração de patrimônio tombado.Esse episódio do podcast 15 Minutos analisa o caso do deputado Ramagem na Câmara e o novo capítulo da tensão com o STF. O convidado é o Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo.
O Lado B recebe o renomado jurista Lenio Streck, professor, procurador de Justiça aposentado, advogado e parecerista. Uma análise política e jurídica sobre o julgamento da tentativa de golpe de Jair Bolsonaro, o papel do STF na defesa à Constituição, a participação da mídia e a linha do tempo de um permanente golpe na democracia brasileira, da Lava Jato até o “8 de Janeiro”.
En la CDMX 361 personas fueron detenidas por extorsión y tentativa Alerta Amarilla por pronóstico de vientos con rachas de hasta 59 km/hRoma planea un despliegue de seguridad reforzado ante el cónclave Más información en nuestro Podcast
Bruna Biondi do PSOL denunciou a tentativa de cassação do seu mandato. Ela afirmou que apesar de terem os votos necessários recuaram pela falta de apoio na opinião pública.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi intimado nesta quarta-feira sobre o início do processo penal no Supremo Tribunal Federal em que é acusado de tentativa de golpe de Estado em 2022. A intimação foi entregue por uma oficial de justiça no quarto da UTI do hospital DF Star, em Brasília, onde Bolsonaro está internado. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal aceitou, nesta terça-feira, 22, a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o chamado “núcleo 2” da organização criminosa que teria atuado por um golpe de estado no brasil após as eleições presidenciais de 2022.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos. Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.” meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Falo sobre recente relatório do CNJ em que aponta que Moro, Dallagnol, Hardt e outros juízes federais e desembargadores do TRF4 teriam agido para criar uma fundação, no bojo da Operação Lava Jato, com o objetivo de desviar 2,5 bilhões de reais da Petrobrás.
Confira na edição do Jornal da Record News desta terça-feira (22): motorista atropela e mata homem em situação de rua na zona leste de São Paulo. Caso Bruna: suspeito é identificado por meio de câmeras de segurança. E mais: STF decide tornar réus seis aliados de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal começou a analisar, nesta terça-feira, 22, se aceita ou não a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o chamado núcleo 2 da organização criminosa que teria atuado por um golpe de Estado no Brasil após as eleições de 2022.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos. Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.” meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Vítima acompanhou toda a sessão no Fórum de Indaial. Caso relembra a trajetória de Maria da Penha, símbolo da luta contra a violência doméstica no Brasil, que também ficou paraplégica após ser agredida pelo ex-companheiro. Ouça a Promotora de Justiça do MPSC, Patrícia Castellem Strebe.
O executivo angolano quer criminalizar a disseminação de informações falsas na internet, com penas entre um e dez anos de prisão. A medida vem expressa na proposta de Lei sobre a Disseminação de Informações Falsas na Internet. Um enquadramento legal que, segundo Cesaltina Abreu, investigadora independente em ciências sociais e humanidades, representa mais uma tentativa de limitar as liberdades de expressão e de informação no país. Cesaltina Abreu afirma ainda que, se o objectivo é combater as notícias falsas, o Governo devia começar por regular os órgãos de comunicação públicos, que a investigadora acusa de serem os principais agentes de desinformação no país. O que prevê esta proposta de Lei do Ministério que tutela a Comunicação Social em Angola?Esta proposta de lei insere-se no âmbito de um conjunto de medidas que vêm sendo tomadas e que, de alguma forma, visam a securitização do Estado em Angola e a preparação para 2027.Refere-se ao período eleitoral…Sim. Vários cenários estão a ser preparados para 2027. Desde a criação de impossibilidades, como é o caso, aparentemente, da nova divisão político-administrativa, e uma série de outros aspectos que visam, de facto, criminalizar, usando o respaldo da implementação destas disposições da Lei Maior, da Constituição da República de Angola, para defender todas essas leis.A iniciativa legislativa afirma que a Constituição da República de Angola salvaguarda as liberdades de expressão e de informação de todos os cidadãos, respeitando os limites do direito de todos ao bom nome. É disto que se trata, ou estamos diante de uma tentativa de limitar as liberdades de expressão e de informação?Sim, mais uma tentativa que deve ser percebida. Esse “todos” não existe, assim como não existe esse respeito pelos direitos. Basta ver as classificações de Angola no que se refere aos índices de democracia. As pessoas sabem que a classificação de Angola no índice de democracia do jornal The Economist, em 2024, deveu-se à conquista de mais espaço cívico, espaço público, uma conquista da sociedade civil, dos angolanos, e não uma concessão da parte do Governo. Foi uma conquista das pessoas que não desistem de lutar pelos seus direitos.O Governo angolano diz que está a registar um acentuado número de notícias falsas no actual contexto nacional e internacional, associado ao elevado crescimento tecnológico. Estamos aqui a falar, nomeadamente, da inteligência artificial. Esta realidade não justifica a existência de um novo quadro legal?Esta é uma situação que afeta todos os países, mais uns do que outros, mas é uma realidade mundial com a qual vamos ter de lidar. Se tivermos ambientes democráticos, com inclusão, não haverá necessidade de recorrer ao uso de fake news. No entanto, parece que [esta proposta de lei] é mais uma iniciativa no âmbito de muitas outras. Refiro-me à lei das ONGs, da Segurança de Estado, no ano passado, à lei da vandalização dos bens públicos ou à criação de um instituto que vai supervisionar as acções das comunidades (...). Não há nos registos de actividades criminais, relacionados com terrorismo, nenhuma referência às actividades de ONGs ou de grupos de cidadãos. Existem, sim, registos de empresas que estão associadas ao poder.A revisão da lei eleitoral, onde já existe a intenção de retirar as actas, as actas simples, o instrumento que usámos nas eleições passadas para poder ir acompanhando os resultados à medida que a eleição ia acontecendo. A sensação que temos é que isto é um atentado às liberdades individuais das pessoas e que, se o objectivo for combater a desinformação, então o Governo que olhe para si próprio e que pergunte até que ponto não é o Governo, enquanto entidade colectiva, e os meios de comunicação social públicos que são os principais agentes da desinformação.O Governo considera que este diploma pretende fortalecer o processo democrático através do combate à desinformação, e desencorajar a utilização de contas falsas para acabar com a desinformação…Uma pessoa, por exemplo, que seja analfabeta pelo facto de reencaminhar alguma coisa — que de alguma maneira seja um atentado à boa imagem — pode ser penalizada. Temos uma série de casos de pessoas detidas em Angola por mostrarem solidariedade em relação a grupos. A 23 de Setembro de 2024, quatro jovens foram detidos por mostrarem solidariedade com os motoqueiros [que protestavam contra o desemprego no país].Quais são as penas que incorrem as pessoas que não respeitarem esta lei?Acho que uma das penas previstas é de dez anos, que tem a ver com o bom nome. Uma das coisas que eu tenho interrogado, em relação a todas essas leis, perguntei isso quando foi da lei da vandalização de bens públicos, é o que está ali em causa. E o que se pretende é impedir as manifestações, os protestos, uma série de outras acções, através das quais as pessoas mostram o seu descontentamento e procuram lutar por aquilo que são os seus direitos.Obviamente que eu reconheço que há aproveitamentos nisso tudo. Agora, do meu ponto de vista, tanto a salvaguarda da segurança nacional quanto o fortalecimento de valores democráticos não se fazem com leis dessa natureza, mais leis produzidas por uma iniciativa em geral do Executivo. A Assembleia que temos, aparentemente, só lá está para dizer “amém”! Não temos as condições para que haja um diálogo, porque não há esse diálogo entre os poderes instituídos e a sociedade.Qual é o risco de não haver este diálogo, este debate?O risco de não haver o debate é o de se caminhar para uma situação cada vez mais de divisão. O diálogo não é uma conversa de amigos. O diálogo é a tentativa de estabelecer pontes, de construir consensos, a partir das concepções das diferentes partes que estão envolvidas nesse diálogo e que, à partida, pensam de forma diferente. Em Angola não temos isso. E enquanto não tivermos isso, não construiremos, os entendimentos não serão suficientes para avançar. Não temos uma governação, não temos políticas públicas, embora esse seja o discurso oficial, porque, de facto, existem acções unilaterais, de cima para baixo, mas que não conseguem absorver aquilo que são as necessidades, as expectativas das pessoas para as quais deviam estar a governar.Neste diploma indica-se que a lei é aplicável, mesmo que as actividades sejam realizadas por pessoas residentes ou sediadas no exterior do país, desde que se trate de informações falsas. O que é que isto significa?Por um lado, é a tentativa de se ligar a outros regimes parecidos com estes regimes autocráticos. Por outro lado, é um pouco também a cultura do medo. É preciso lembrar que estas acções têm sempre por trás algo que está a ser criado para fomentar a cultura de medo e de intimidação. O passo seguinte é a opressão e o uso da coerção, usando meios físicos, usando a polícia e as armas. Mas, para já, a ideia é criar uma cultura do medo que paralisa as pessoas com medo das retaliações que podem sofrer por expressarem as suas opiniões.Que impacto terá isto no trabalho dos jornalistas, no trabalho da sociedade civil?Tem um impacto brutal, na medida em que é mais uma ação para limitar, coagir, de auto-censura, de omissão e de silêncio, que tem sido, infelizmente, as respostas de muitas pessoas por uma questão de salvaguarda de vida, de um bem maior.A sociedade civil, os jornalistas, vão continuar a lutar pela liberdade de expressão?Acredito que sim. Estamos preocupados, mas estamos principalmente, como temos procurado fazer aqui, a demonstrar que o que se pretende fazer não corresponde àquilo que vem na própria Lei de fundamentação. Estamos a criar evidências, dizendo: vocês estão a continuar com a vossa política de coerção, com a vossa política de intimidação, mas nós também vamos continuar com a nossa luta.
Fala pessoal, acredito que vocês estejam curtindo bastante a frequência semanal dos episódios, sendo eles segunda, quarta e sexta! Para mostrar que vocês apreciam, comentem algo positivo nos episódios, quando gostaram, para gerar engajamento! Um abraço a todos
A Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) deu esta segunda-feira, 14 de Abril, uma conferência de imprensa para denunciar "a onda de perseguição, intimidação e tentativa de detenção arbitrária do Presidente da LGDH, Bubacar Turé, pelas forças de segurança" da Guiné-Bissau. O jurista e membro do colectivo de advogados da LGDH, Fodé Mané, descreve a perseguição como uma forma de calar a crítica. RFI: O que é que está a acontecer com Bubacar Touré? Como é que avalia a actual situação dos direitos humanos na Guiné-Bissau.Fodé Mané: Quero confirmar toda a informação que avançaram na introdução [da entrevista] sobre a situação da sua casa, a montagem de um aparato de agentes de segurança no Porto de Bissau e nas principais artérias da cidade, tendo em conta que foram no sábado e não o encontraram. Presumo que ele esteja fora da cidade e eles querem capturá-lo na sua saída. Isso é verdade, mas também está, sem dúvida, relacionado com as declarações feitas por ele sobre a situação da saúde em geral. Porque não falou apenas da hemodiálise. Ele falou sobre a venda de medicamentos, que deveriam ser utilizados gratuitamente para tratar os pacientes. [Bubacar Turé] falou também das cobranças ilícitas nas maternidades, principalmente para a realização de exames em mulheres grávidas. E, por fim, deu ênfase à situação da hemodiálise, porque houve informações de que os técnicos deveriam ter três meses de formação, mas voltaram no fim do mês. Além disso, devido à forma como o centro está a funcionar, em termos de análise prévia e selecção das pessoas que irão fazer a regularização, a estatística produzida deve ser investigada para se estabelecer ou não o nexo de causalidade entre as mortes e a qualidade da formação docente, com o objectivo de esclarecer se as denúncias que surgiram nos órgãos de comunicação são verdadeiras ou não. Assim, ele apelou para que a população confie no processo e que, se for o caso, sejam feitas as correções necessárias, pois ninguém ganha com o mau funcionamento dos serviços.Ao revelar falhas no sistema de saúde, particularmente na hemodiálise, Bubacar Turé foi alvo de repressão. Como é que as organizações trabalham sabendo que existem riscos de repressão?Eles sabem que a Liga dos Direitos Humanos e a Ordem dos Advogados são os últimos redutos dos cidadãos, onde eles recorrem no caso de violações desses direitos. O objectivo é atingir a voz mais crítica, para amedrontar quase toda a sociedade. Para nós, o colectivo de advogados, entendemos que não é apenas a questão da hemodiálise ou da saúde, mas que são questões muito importantes, porque não se pode falar de direito à vida sem saúde. Temos vindo a denunciar a grave situação, e os próprios técnicos de saúde também estão nessa linha, porque acompanhamos a chamada frente comum, que são os sindicatos da educação e da saúde.Neste período, foi decretada uma greve, [com milhares] de técnicos retirados do sistema. Além disso, há cobranças e falta de cuidado, a prepotência do próprio ministro das Finanças em decidir quando alocar os fundos para os hospitais e os diferentes serviços do ministério da Saúde. Eu penso que esta atitude do governo, de perseguir os denunciantes, não é apoiada pela maioria dos técnicos de saúde. A maioria da população não se resume apenas a essas entidades, como a Ordem e as organizações, mas também à comunidade internacional, advogados e a África Ocidental, que já se pronunciaram. A sociedade simplesmente conhece este modus operandi.Bubacar Touré está a ser ameaçado, a ser perseguido nesta altura?Sim, sim. Não temos notícia do seu paradeiro. Sabemos que não foi detido ainda, de acordo com as informações que temos. Mas sabemos que os meios para sua detenção estão a ser reforçados. Não sabemos qual é o limite da ordem que foi dada para as pessoas encarregadas pela busca, mas, segundo conversas com a equipa que está a procurá-lo, disseram que estão a mando do Departamento de Informação e Acção Criminal, devido a uma queixa apresentada pelo ministério da Saúde. Se há uma queixa dessa natureza, a Liga tem uma sede, está aberta e tem um grupo de advogados, por que não se dirige a essa instituição? É um procedimento que eles conhecem muito bem, melhor do que qualquer cidadão comum, e recorrem a esse procedimento quando lhes interessa.Quem está a coordenar as buscas?Não sabemos quem está por trás dessa acção, pois os agentes estão disfarçados. Os familiares disseram que, na sexta-feira, instalaram um posto à frente da casa [do presidente da Liga]. Não entraram, mas, no sábado, como não o encontraram, um grupo de cinco indivíduos armados entrou na casa, vasculhando diferentes áreas à procura de algo. Depois, ontem, domingo, foi o dia da chegada dos barcos que vão para as ilhas. Desconfiaram que ele poderia estar naquele barco. Montaram um aparato muito forte, com cerca de quatro viaturas, além de pessoas à paisana, de polícias. Tentaram interrogar todos os passageiros, para saber onde ele teria ido, na tentativa de intimidar as pessoas.Quais são os riscos enfrentados pelo presidente da Liga, Bubacar Touré? Existem mecanismos de protecção eficazes?Eficazes não, porque existem mecanismos, mas, tendo em conta o passado, pelo que vimos com sindicalistas, com membros da frente popular e com advogados, podemos dizer que não há uma garantia de protecção. Nestes casos, não há uma acção rápida quando se trata do governo. Nós mesmos fizemos a denúncia, informamos algumas agências ligadas directamente aos direitos à saúde, aos direitos humanos e aos direitos das mulheres, para ver se podiam acompanhar a situação e tentar ajudar, pelo menos falando com o governo, desaprovando essa atitude. Mas não tivemos nenhuma resposta da parte deles.Apenas os jornalistas, que têm sido o único meio de comunicação, deram alguma atenção à situação. A disponibilidade de um organismo internacional para acompanhar e proteger os defensores dos direitos humanos é algo concreto. As entidades nacionais eram a Liga e a Ordem dos Advogados, mas, se essas entidades estão na mesma situação, podemos dizer que ninguém na Guiné-Bissau tem segurança garantida. Mesmo as autoridades federais, com o aparato de agentes à sua procura, mostram que também não confiam no seu próprio sistema. Há um clima de medo geral.Esta conferência de hoje da Liga dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau mostra resistência e mobilização por parte dos defensores dos direitos humanos e da sociedade civil. De que forma esperam que a comunidade internacional actue para proteger activistas e defensores dos direitos humanos? Já houve alguma resposta até ao momento?Não. Esta conferência tem o objectivo de mostrar a resistência, mas também de dar visibilidade à opinião pública. Há uma disposição de seguir pela via legal, de colaborar com as autoridades caso queiram obter informações. Querem fazer uma investigação séria, como deve ser? Esse é o objectivo desta conferência de imprensa.Embora não possamos generalizar a comunidade internacional, apesar de não haver uma reacção até agora, há a crença de que pode haver ajuda na resolução da situação da Guiné-Bissau. A expectativa é que já tenham sido enviadas informações à Rede Nacional de Defensores de Direitos Humanos, que já contactou seus parceiros a nível da África Ocidental, da Front Line Defenders e do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, que já têm informações sobre o caso.
Gobierno de Jalisco atenderá denuncia de estudiantes de la UdeG desaparecidosPrecio del huevo por los cielos en EUMás información en nuestro Podcast
Raphael Coelho e Ênio Macedo convidam Guilherme Kenzo para falar sobre abordagem de suicídio no PS em três casos.Precisa de ajuda? Ligue 188 - Centro de valorização da vida.Referências:1. Stene-Larsen, Kim, and Anne Reneflot. “Contact with primary and mental health care prior to suicide: A systematic review of the literature from 2000 to 2017.” Scandinavian journal of public health vol. 47,1 (2019): 9-17. doi:10.1177/14034948177462742. Walby, Fredrik A et al. “Contact With Mental Health Services Prior to Suicide: A Systematic Review and Meta-Analysis.” Psychiatric services (Washington, D.C.) vol. 69,7 (2018): 751-759. doi:10.1176/appi.ps.2017004753. Sher, L. “Preventing suicide.” QJM : monthly journal of the Association of Physicians vol. 97,10 (2004): 677-80. doi:10.1093/qjmed/hch1064. Domaradzki, Jan. “The Werther Effect, the Papageno Effect or No Effect? A Literature Review.” International journal of environmental research and public health vol. 18,5 2396. 1 Mar. 2021, doi:10.3390/ijerph180523965. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm#:~:text=LEI%20No%2010.216%2C%20DE,modelo%20assistencial%20em%20sa%C3%BAde%20mental6. https://mpce.mp.br/wp-content/uploads/2018/04/20180061-OMS-Prevencao-do-Suicidio-Manual-para-profissionais-da-midia.pdf7. Niederkrotenthaler, Thomas et al. “Role of media reports in completed and prevented suicide: Werther v. Papageno effects.” The British journal of psychiatry : the journal of mental science vol. 197,3 (2010): 234-43. doi:10.1192/bjp.bp.109.0746338. Phillips, D P. “The influence of suggestion on suicide: substantive and theoretical implications of the Werther effect.” American sociological review vol. 39,3 (1974): 340-54.9. Jack, Belinda. “Goethe's Werther and its effects.” The lancet. Psychiatry vol. 1,1 (2014): 18-9. doi:10.1016/S2215-0366(14)70229-910. Jack, Belinda. “Goethe's Werther and its effects.” The lancet. Psychiatry vol. 1,1 (2014): 18-9. doi:10.1016/S2215-0366(14)70229-911. Guinovart, Martí et al. “Towards the Influence of Media on Suicidality: A Systematic Review of Netflix's 'Thirteen Reasons Why'.” International journal of environmental research and public health vol. 20,7 5270. 27 Mar. 2023, doi:10.3390/ijerph2007527012. Cipriani, Andrea et al. “Lithium in the prevention of suicide in mood disorders: updated systematic review and meta-analysis.” BMJ (Clinical research ed.) vol. 346 f3646. 27 Jun. 2013, doi:10.1136/bmj.f364613. BOTEGA, Neury Jose. Crise Suicida: Avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed, 2015.14. Seena Fazel, Bo Runeson. Suicide. N Engl J Med 2020;382:266-274. DOI: 10.1056/NEJMra190294415. Gustavo Turecki et al. Suicide and suicide risk. Nat Rev Dis Primers. 2019. Oct 24;5(1):74. doi: 10.1038/s41572-019-0121-0.16. https://www.setembroamarelo.com/17. Cartilha de prevenção de suicídio: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/cartilhas/2024/cartilha-prevencao-de-suicidios.pdf/view18. Baldaçara L, Rocha GA, Leite VDS, Porto DM, Grudtner RR, Diaz AP, Meleiro A, Correa H, Tung TC, Quevedo J, da Silva AG. Brazilian Psychiatric Association guidelines for the management of suicidal behavior. Part 1. Risk factors, protective factors, and assessment. Braz J Psychiatry. 2021 Sep-Oct;43(5):525-537. doi: 10.1590/1516-4446-2020-0994. PMID: 33111773; PMCID: PMC8555650. - https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33111773/19. Baldaçara L, Grudtner RR, da S Leite V, Porto DM, Robis KP, Fidalgo TM, Rocha GA, Diaz AP, Meleiro A, Correa H, Tung TC, Malloy-Diniz L, Quevedo J, da Silva AG. Brazilian Psychiatric Association guidelines for the management of suicidal behavior. Part 2. Screening, intervention, and prevention. Braz J Psychiatry. 2021 Sep-Oct;43(5):538-549. doi: 10.1590/1516-4446-2020-1108. Erratum in: Braz J Psychiatry. 2021 Sep-Oct;43(5):563. doi: 10.1590/1516-4446-2020-0025. PMID: 33331533; PMCID: PMC8555636. - https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33331533/20. https://cvv.org.br/wp-content/uploads/2023/08/manual_prevencao_suicidio_profissionais_saude.pdf21. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2024/boletim-epidemiologico-volume-55-no-04.pdf
No Cultura Brasileira desta segunda feira: 56% de entrevistados em pesquisa defende que golpistas devem permanecer presos, segundo pesquisa Quaest; mais um trabalhador é assassinado por PM que é “confundido” com assaltante; Evangélicos no Brasil e o diálogo com presidente Lula; A esquerda e a guerra cultural; A série Adolescência e o ódio de meninos contra meninas e mulheres. Os convidados desta edição são o professor e crítico cultural, Guilherme Leite Cunha e o psicanalista e escritor, Cristiano Avelino.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e as Forças Armadas vão ignorar o aniversário do golpe militar de 1964, no próximo dia 31 de março. A orientação, segundo apurou o Estadão, é tratar a data como um outro dia qualquer. A decisão tem sido alvo de críticas de aliados de Lula, que consideram o silêncio “constrangedor”, especialmente após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se tornar réu por tentativa de golpe. "Durante décadas, o 31 de março teve notas dos comandos militares, especialmente do Exército. Era sempre uma grande confusão de quais seriam os limites destes textos, se poderiam elogiar o regime, se seriam proibidos. A data é especial neste ano porque temos um ex-presidente que é reu por tentativa de golpe de Estado e três generais e um almirante de quatro estrelas que, segundo depoimentos, tinham topado e articulado a intentona. Pela primeira vez, neste dia, temos militares de altíssima patente sentados no banco dos réus por este crime. A gente anda devagar, mas para frente", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e as Forças Armadas vão ignorar o aniversário do golpe militar de 1964, no próximo dia 31 de março. A orientação, segundo apurou o Estadão, é tratar a data como um outro dia qualquer. A decisão tem sido alvo de críticas de aliados de Lula, que consideram o silêncio “constrangedor”, especialmente após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se tornar réu por tentativa de golpe. "Durante décadas, o 31 de março teve notas dos comandos militares, especialmente do Exército. Era sempre uma grande confusão de quais seriam os limites destes textos, se poderiam elogiar o regime, se seriam proibidos. A data é especial neste ano porque temos um ex-presidente que é reu por tentativa de golpe de Estado e três generais e um almirante de quatro estrelas que, segundo depoimentos, tinham topado e articulado a intentona. Pela primeira vez, neste dia, temos militares de altíssima patente sentados no banco dos réus por este crime. A gente anda devagar, mas para frente", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste sábado, 22, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria Criminal de Cruzeiro do Sul, durante o regime de plantão estadual, obteve na Justiça a prisão preventiva de um homem acusado de tentar matar a sua companheira.
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Em um dia histórico, Jair Bolsonaro tornou-se o primeiro ex-presidente a virar réu por tentativa de golpe de Estado. A análise do caso foi decidida pela primeira turma do Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira (26), quando os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin leram seus votos, acompanhando o relator, ministro Alexandre de Moraes. Agora, o ex-presidente e mais sete aliados, incluindo militares de alta patente, vão a julgamento — a data ainda não foi marcada. Se condenados, eles podem ser presos por atentar contra a democracia. Diferentemente da terça-feira,(25) quando Bolsonaro esteve no plenário da Corte, neste segundo dia, ele acompanhou a análise do gabinete do filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL). Depois da sessão, Bolsonaro disse que as acusações são infundadas, repetiu os ataques a Moraes e ao sistema eleitoral. Para analisar as chances de Bolsonaro conseguir evitar uma condenação, Natuza Nery entrevista Davi Tangerino, advogado criminalista e professor de direito da UERJ, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ele também detalhe os votos dos ministros, que decidiram de forma unânime. Depois, para entender as repercussões políticas e o discurso de Bolsonaro que, depois da sessão, disse que as acusações são infundadas e repetiu os ataques a Moraes e ao sistema eleitoral, a conversa é com Vera Magalhães, colunista do jornal O Globo, âncora na rádio CBN e apresentadora do programa Roda Viva, da TV Cultura. "Acredito que ele corre mais risco de ter produzido alguma nova prova contra si. Eu achei que, se tinha alguma estratégia ali, ela se perdeu logo no início daquela longa fala meio desconexa."
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Morre Fuad Noman, prefeito de BH. E Trump volta a ameaçar tomar a Groenlândia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ex-presidente e outros sete sentarão no banco dos réus. Acusados podem pegar décadas de cadeia por tentar derrubar o regime democrático e impedir o funcionamento do governo Lula.Sonoras:
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Os ministros da 1ª Turma do STF decidiram tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sele aliados por indícios de tentativa de golpe de Estado. Com a decisão unânime, a corte inicia agora uma ação penal, que poderá condenar ou absolver os réus. Durante a leitura do voto, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, exibiu vídeos dos ataques de 8 de janeiro para afirmar que existem provas sobre a tentativa de golpe. E ainda: Após decisão do STF, Bolsonaro diz que acusações contra ele são graves e infundadas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Supremo Tribunal Federal decide nesta quarta (26) se o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas se tornarão réus pela suposta tentativa de golpe de Estado. O julgamento está marcado para ser retomado a partir das 9h30, com os votos dos cinco ministros que compõem a Primeira Turma. O primeiro voto é do relator Alexandre de Moraes. E ainda: Lula se encontra nesta quarta (26) com o primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba.
A primeira turma do STF retoma nesta quarta-feira (26) o julgamento que definirá se o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados se tornarão réus por tentativa de golpe de Estado. Veja também: cidade do Rio de Janeiro retoma programação de vacinação nas escolas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O estado de saúde da dentista baleada durante um assalto na garagem de casa em Suzano, na Grande São Paulo, é grave. O caso aconteceu por volta das 20h da última terça-feira (25). Bernadete Tokumoto foi socorrida pelos vizinhos que ouviram os gritos dela durante o ataque. E ainda: Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte (MG), morre aos 77 anos por complicações de um câncer.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Os ministros da primeira turma do Supremo Tribunal Federal julgam se o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete investigados se tornarão réus por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes. O ministro relator Alexandre de Moraes analisa um pedido de anulação da colaboração premiada de Mauro Cid, feito pela defesa dos denunciados. Os magistrados da primeira turma rejeitaram argumentos das defesas, que apontavam que o caso não era competência da corte. E ainda: Defesas de acusados de tentativa de golpe de Estado pedem arquivamento do caso.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal começou a julgar se Jair Bolsonaro vai ser réu por tentativa de golpe de Estado. A Procuradoria Geral da República afirma que o ex-presidente era o chefe do golpe. O ministro Alexandre de Moraes relatou ataques em série contra a democracia. O advogado disse que não se achou absolutamente nada contra Bolsonaro. Repórteres do JN mostraram as acusações e a defesa dos oito denunciados. Veja também o acordo de cessar-fogo parcial entre Ucrânia e Rússia e a repercussão da inclusão de um jornalista num grupo de mensagens militares secretas dos Estados Unidos.
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Em decisão unânime, o Banco Central aumentou a taxa básica de juros para 14,25%. É o patamar mais alto desde outubro de 2016 e o comitê sinalizou uma nova alta para maio, mas de menor intensidade. Nos Estados Unidos, o temor de uma recessão faz o Banco Central manter o nível dos juros. Uma pesquisa revelou o tamanho do desafio brasileiro no saneamento básico. Quase metade da população não tem coleta ou tratamento de esgoto e quatro milhões de pessoas não têm banheiro. E, em um ano, 300 mil acabaram no hospital por problemas de saúde. O Supremo tem maioria para manter os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino no julgamento da denúncia sobre a tentativa de golpe. As forças de Israel voltaram a bombardear Gaza por terra. O Vaticano anunciou que o Papa não está mais com máscara de oxigênio. A Seleção Brasileira tem novidades para o jogo de amanhã contra a Colômbia.
Encontro em Genebra reúne líderes cipriotas e países que dão garantia; tensões e divisões no remontam aos anos de 1960; esforço diplomático retoma tentativas frustradas realizadas em 2017 e 2021.
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A Polícia Civil indiciou seis suspeitos na execução do delator do PCC Vinícius Gritzbach e concluiu que o crime de Guarulhos foi motivado por vingança. A vice-cônsul da Colômbia levou um tiro durante uma tentativa de assalto numa das principais avenidas de São Paulo. Ex-funcionários relataram o uso de substâncias tóxicas em pacientes de uma clínica de estética fechada em Goiânia. O governo Trump avalia tarifar carros importados do Japão, da Alemanha e da Coreia do Sul. Na Seleção Brasileira, o goleiro Ederson, Danilo e Neymar foram cortados das Eliminatórias.
O Supremo Tribunal Federal marcou para 25 de março o julgamento das denúncias contra Jair Bolsonaro e mais 7 acusados de tentativa de golpe de Estado. A decisão ocorreu depois que a Procuradoria-Geral da República defendeu torná-los réus na própria Corte. Sonoras:
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Ataques con ácido deberían ser tentativa de feminicidio300 empresarios asistirán a asamblea informativa de Sheinbaum en el ZócaloApagón en Argentina Más información en nuestro Podcast
Em um intervalo de quatro dias, novos áudios e vídeos expuseram mais detalhes da trama golpista que resultou na denúncia da PGR que implica o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas na tentativa de um golpe de Estado. Primeiro, o ministro do STF Alexandre de Moraes tornou públicos detalhes da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. No último domingo, áudios inéditos revelados pelo Fantástico, da TV Globo, expuseram como civis e militares planejaram romper com o Estado democrático. Para explicar como a delação de Cid e novos áudios de civis e militares se relacionam a Bolsonaro, Julia Duailibi conversa com a jornalista Malu Gaspar e com Gustavo Sampaio, professor de Direito Constitucional da UFF (Universidade Federal Fluminense). Malu, que é colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN, aponta o que há de inédito na delação de Cid e contextualiza a atuação de militares na coordenação dos acampamentos golpistas antes do 8 de janeiro de 2023. Ela também analisa como está a discussão para que o julgamento do caso seja levado ao plenário do Supremo Tribunal Federal. Gustavo Sampaio explica, à luz da Constituição, como esses novos conteúdos implicam juridicamente os denunciados pela Procuradoria-Geral da República. Ele avalia ainda o peso das provas no conjunto geral das investigações em curso contra Jair Bolsonaro.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Com uma dívida bilionária, o Vasco entrou com pedido de recuperação judicial na tentativa de organizar as finanças. A estratégia é viabilizar a SAF, que gerencia o futebol do clube, e também atrair investidores. A expectativa é que a medida proteja o time de bloqueios judiciais que possam comprometer as operações financeiras. E ainda: Governo Federal inicia pagamento de parcela do Pé-de-Meia nesta terça (25).
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi acusado formalmente pela PGR por cometer 5 crimes. Além dele, outras 33 pessoas foram denunciadas por tentativa de golpe de Estado – entre essas pessoas estão militares e integrantes do chamado “núcleo duro” do governo Bolsonaro. Segundo a denúncia enviada pela PGR ao Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro liderou a trama golpista que culminou no ataque às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Ainda de acordo com a denúncia, Bolsonaro sabia e concordou com o plano para matar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin, e o ministro do STF Alexandre de Moraes. O documento de mais de 270 páginas indica que Bolsonaro adotou um tom de ruptura democrática desde julho de 2021. Segundo a denúncia, outros planos foram colocados em prática pela organização criminosa liderada por Bolsonaro, que tinha por objetivo o "controle total sobre os três Poderes". Se a denúncia assinada pelo Procurador-Geral da República for aceita pelo STF, os acusados vão se tornar réus e responderão a processo penal no Supremo. Para explicar o que de novo foi apresentado pela PGR, Julia Duailibi conversa com Reynaldo Turollo Jr., repórter do g1 em Brasília. Turollo detalha o documento da denúncia, aponta os próximos passos jurídicos do caso e sinaliza qual será a estratégia jurídica adotada pela defesa do ex-presidente.
O Procurador-Geral da República, Paulo Gonet Branco, denunciou, nesta terça-feira (18), o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Procuradoria-Geral da República denunciou ao Supremo Tribunal Federal o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas por envolvimento em um suposto plano de golpe de Estado após a derrota nas eleições de 2022. De acordo com a denúncia, o ex-presidente liderou uma organização criminosa para impedir que o resultado das eleições fosse cumprido. Ainda segundo a PGR, Bolsonaro sabia de um suposto plano para matar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. A expectativa é de que o caso seja julgado ainda este ano. E ainda: mulher morre durante temporal que atingiu São Paulo nesta terça (18).
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Supremo Tribunal Federal pode julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas por tentativa de golpe de estado ainda em 2025. A denúncia foi apresentada na última terça-feira (18), pelo Procurador-Geral da República, Paulo Gonet. O relator do caso no Supremo, o ministro Alexandre de Moraes, vai analisar a denúncia e abriu o prazo de 15 dias para que as partes se manifestem. E ainda: Polícia Civil de São Paulo busca jornalista britânica dada como desaparecida desde 8 de fevereiro.
José Múcio Monteiro hesitou em chamar de golpe os ataques em Brasília contra os prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. O ministro da Defesa do governo Luiz Inácio Lula da Silva também disse na entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (10), que cabe ao Congresso avaliar a possibilidade de anistia dos envolvidos nos atos. Dias antes, na sexta-feira (7), o novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), minimizou em entrevista as ações antidemocráticas de 8 de janeiro e também não definiu os atos como uma tentativa de golpe. O Durma com Essa desta quarta-feira (12) fala sobre as declarações e o peso delas para a aprovação de um projeto de lei para perdoar quem desrespeitou o resultado das eleições de 2022. O programa tem também João Paulo Charleaux explicando a popularidade da extrema direita em países europeus e Isadora Rupp falando sobre a proposta de lei que tramita na Câmara de São Paulo para proibir uso de dinheiro público em determinadas contratações musicais. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Este analfabeta definitivo arma su defensa y pretende que la Constitución proteja a los hombres de la violencia de las mujeres; como diría la extinta madre de Gamés: cínico, desvergonzado...
O episódio da tentativa de monitorar o Pix para enquadrar trabalhadores informais, no imposto de renda, revela não apenas uma burrice ou ingenuidade do governo, mas puerilidade.