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O escritor, cronista e roteirista Antonio Prata conta como aproxima a realidade de seus leitores com a crônica. O autor de “Nu, de Botas”reflete sobre ser escritor em um país tão polarizado e fala sobre como enxerga a escrita como forma de resistência. Prata ainda questiona sobre fazer humor nos dias de hoje.

Portador de glaucoma, o autor fala sobre como sua cegueira faz parte do processo de criação. Na conversa com Manuel da Costa Pinto, Mattoso também comenta o livro “Jornal Dobrabil”, discute sobre o estilo ácido de suas obras e reflete sobre a produção prolífica de sonetos.

O poeta, tradutor e crítico literário Claudio Willer comenta a presença do surrealismo em sua trajetória e reflete sobre a nostalgia que a literatura pode carregar. Na conversa com Manuel da Costa Pinto, o autor também fala sobre seu livro mais recente “Dias Ácidos, Noites Lisérgicas”, que reúne crônicas de caráter memorialístico e experiências transgressoras.

A jornalista Patrícia Campos Mello é a convidada deste programa. Na conversa com Manuel da Costa Pinto, Patrícia fala sobre a experiência no Oriente Médio para escrever o livro “Lua de Mel em Kobane”, e reflete a situação da mulher em países como a Síria.

O biólogo e ambientalista Carlos Rittl conversa com Manuel da Costa Pinto sobre o aquecimento global e seus impactos ambientais. O convidado ainda fala sobre questões como a distribuição das terras indígenas, reflete sobre o desmatamento da floresta Amazônica e comenta a situação hídrica do país.

Raimundo Carrero participou ativamente, na década de 1970, como romancista e contista do Movimento Armorial, que teve Ariano Suassuna como um dos idealizadores. No programa, Carrero conversa com Manuel da Costa Pinto sobre “Colégio de Freiras” – um livro-denúncia que aborda a opressão sofrida pelas mulheres brasileiras. A dedicatória da obra, que tem Fortaleza como cenário, presta homenagem a Marielle Franco e Lima Barreto.

A escritora e artista visual Paula Parisot reflete sobre como “A dama da solidão”, livro finalista do prêmio Jabuti na categoria Conto, é um exemplo de que a literatura pode acompanhar outras performances artísticas.

Na conversa com Manuel da Costa Pinto, o professor, tradutor e poeta Marcelo Tápia reflete sobre o papel da escrita para expressar questões do cotidiano. Tápia fala sobre o processo de construção de seu novo livro que também deu origem a obra “Refusões”, uma coletânea que reúne poemas de seus últimos cinco trabalhos.

Na conversa com Manuel da Costa Pinto, o escritor Sérgio Rodrigues fala sobre sua decisão em publicar um livro de contos e comenta sua obra mais recente “A Visita de João Gilberto aos Novos Baianos”

A escritora Ana Maria Gonçalves é a convidada do programa. Na conversa com Manuel da Costa Pinto, a autora do livro “Um Defeito de Cor” conta como foi o processo de desenvolvimento da obra e reflete sobre as literaturas de matrizes africana.

Na conversa com Manuel da Costa Pinto, o escritor e jornalista Humberto Werneck conta como a crônica se faz presente na literatura atual e em sua carreira. Werneck é autor de “O Desatino da Rapaziada”, que narra a história e relação de autores mineiros, como Carlos Drummond de Andrade e Rubem Braga, com o jornalismo.

Na conversa com Manuel da Costa Pinto, o fotojornalista João Correia Filho fala sobre sua maisrecente obra, o guia literário “ Buenos Aires, Livro Aberto”, vencedor do prêmio Jabuti nacategoria turismo. Correia Filho ainda conta sobre como a literatura se expressa através daslentes fotográficas e compartilha suas inspirações para unir imagem e palavra.

O poeta, escritor e tradutor brasileiro Wilson Alves-Bezerra é o convidado do #Arte1Comtexto Encontros Literários. Na conversa com Manuel da Costa Pinto, o escritor fala sobre “O Pau do Brasil”, seu livro mais recente, que aborda a realidade brasileira a partir do uso de poemas satíricos. Elogiado pelo uso de diversas técnicas literárias, Alves-Bezerra fala sobre sua formação, sua vivência como filho de imigrantes e reflete sobre como a literatura latino-americana influencia suas obras.

O convidado é o jornalista, romancista e roteirista Marçal Aquino. Na conversa com Manuel da Costa Pinto, Aquino compartilha um pouco de seu processo de escrita e reflete sobre a preferência pela prosa realista. Autor de “O Amor e Outros Objetos Pontiagudos”, livro vencedor de um Prêmio Jabuti em 2001, ele ainda comenta sobre a abordagem de seus roteiros e fala sobre a parceria com o cineasta Beto Brandt.

Na conversa com Manuel da Costa Pinto, a jornalista e crítica literária portuguesa Isabel Lucas fala sobre o livro “Viagem ao Sonho Americano”. A autora fala sobre seu processo de escolher 16 romances norte-americanos como ponto de partida para elaborar doze reportagens ao longo de uma viagem de um ano pelos Estados Unidos. Isabel agora segue em viagem pelo Brasil, com a proposta de escrever outras doze reportagens para o novo projeto “Viagem ao País do Futuro”.

O compositor, ensaísta e professor de literatura José Miguel Wisnik é o convidado deste programa. Ganhador de um Prêmio Jabuti pelo livro “A Música Em Torno Da Semana De Arte Moderna de 1922”, em 1978, o escritor conversa sobre as influências de escritores premiados em sua literatura. Wisnik ainda fala de “Maquinação do Mundo”, em que lança um olhar poético sobre a obra de Carlos Drummond de Andrade e a história da mineração.

O episódio desta semana é sobre um dos maiores escritores brasileiros: Machado de Assis. A pesquisadora, ensaísta e mestre em teoria literária Ieda Lebesztayn e o professor de literatura Hélio de Seixas Guimarães são os convidados. Os dois são autores do livro “Escritor por Escritor: Machado de Assis Segundo Seus Pares”, que reúne poemas, cartas, memórias e artigos de escritores como Lima Barreto, Mario de Andrade e Euclides da Cunha sobre o Bruxo do Cosme Velho.

O contista e romancista Sidney Rocha conversa com Manuel da Costa Pinto sobre o protagonismo da linguagem. Neste episódio, Rocha fala sobre “A Estética da Indiferença”, segundo livro da trilogia “Geronimo” - iniciada em 2015 com “Fernanflor”. Além de comentar sobre a escolha dos títulos de seus livros, o escritor aponta as influências presentes em “O Destino das Metáforas”, livro ganhador do Prêmio Jabuti de 2012.

O letrista, compositor, escritor e jornalista Carlos Rennó é reconhecido como o autor de músicas interpretadas por Rita Lee, Lenine, Gal Costa e Arrigo Barnabé. Na conversa deste programa com o crítico literário Manuel da Costa Pinto, Rennó comenta porque define algumas de suas composições como “poemas cantados” e fala sobre o trabalho linguístico e teor de protesto de seu trabalho.

O escritor, dramaturgo e roteirista Marcelo Rubens Paiva lançou em 2015 "Ainda Estou Aqui", segundo livro autobiográfico, em que conta parte de sua história sob a perspectiva da mãe, a advogada Eunice Paiva. A primeira iniciativa nesse sentido foi Feliz Ano Velho, publicação de 1982, considerada uma referência e com adaptações para o cinema e o teatro. Em 2000, Marcelo ganhou o Prêmio Shell de melhor autor com a peça E Aí, Comeu?.

Este programa é com as booktubers Isabella Lubrano e Mariana Mendes. Na conversa, Isabela, criadora do canal de Youtube "Ler Antes de Morrer", fala sobre o livro que inspirou o nome do canal criado em 2015. E Mariana comenta sobre a presença feminina na literatura contemporânea e compartilha histórias de entrevistas com escritoras brasileiras que realiza em seu canal, o "Bondelê".

Manuel da Costa Pinto conversa com Reinaldo Moraes sobre sua escrita baseada no imaginário paulistano, especialmente o submundo do bairro da Baixa Augusta. Moraes também explica o número grande de páginas de seus romances, 500 no mínimo, e reflete sobre o motivo do longo intervalo entre as publicações de seus livros.

O escritor, jornalista e membro da Academia Brasileira de Letras, Ignácio de Loyola Brandão, comenta “Desta Terra Nada Vai Sobrar, A Não Ser O Vento Que Sopra Sobre Ela”, ficção que investiga os limites da normalidade em um Brasil distópico. Na conversa com Manuel da Costa Pinto, Loyola defende que a língua e a literatura podem ser ferramentas para integrar nações.

A convidada deste episódio é a jornalista e mestre em história Joselia Aguiar. Curadora da Flip em 2017 e 2018, Joselia lançou a biografia atualizada de Jorge Amado. Na conversa com Manuel da Costa Pinto, ela fala sobre o processo de pesquisa que durou quase sete anos.

Autor de “Recusa do Não-Lugar”, o filósofo Juliano Garcia Pessanha investe em uma linguagem testemunhal em seus livros para criar uma relação de intimidade com o leitor. Na conversa com Manuel da Costa Pinto, ele fala sobre a presença da melancolia em sua obra e a relação de sua literatura com o Romantismo.

Cineasta, ganhador de um Prêmio Jabuti e ativista LGBTQ+, João Silvério Trevisan é o convidado deste episódio para refletir com Manuel da Costa Pinto sobre como o ativismo aparece em seus trabalhos literários, seu lugar de fala diante da sociedade e o livro premiado "Pai, Pai".

Ator, dramaturgo e escritor, Lourenço Mutarelli relembra os primeiros contatos com a literatura, ainda na infância, e conversa com Manuel da Costa Pinto sobre o livro "O Filho Mais Velho de Deus e/ou Livro IV".

Manuel Da Costa Pinto entrevista Roberta Estrela D’Alva, atriz-MC e poeta. Para a Roberta, o slam está crescendo no Brasil e este movimento é determinante para nosso diálogo com as questões sociais.

Reconhecido pela sua produção em contos, Marcelino Freire fala com Manuel da Costa Pinto sobre sua incursão na literatura de narrativas longas, que experimenta como ensaísta.

O jornalista e escritor Laurentino Gomes conversa com Manuel da Costa Pinto sobre seu novo livro “Escravidão: Do Primeiro Lote de Cativos em Portugal Até a Morte de Zumbi dos Palmares”. O autor discute a importância das raízes africanas e o impacto da escravidão para o entendimento do Brasil atual.

A poeta Marília Garcia comenta e lê trechos do livro "Câmera Lenta", obra vencedora do Prêmio Oceanos de Literatura em 2018. Na entrevista feita por Manuel da Costa Pinto, ela também explica como sua escrita dialoga com outras linguagens, como o cinema.