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No episódio de hoje, Afonso Borges te indica a obra "Só sei que nasci", de Ignácio de Loyola Brandão, um dos principais nomes da literatura brasileira contemporânea. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um encontro inesperado que rendeu uma conversa emocionante e deliciosa.Neste episódio, Candice Pomi conversa com o escritor Ignácio de Loyola Brandão e a jornalista Lilian Liang.Ignácio hoje com 88 anos é membro da Academia Brasileira de Letras e continua trabalhando em vários projetos diferentes. De um roteiro de cinema até viagens literárias em diversas cidades do país.Lilian é jornalista e se especializou em envelhecimento e saúde.No ano passado, Lilian fez uma viagem pelas famosas zonas azuis, que ficaram conhecidas pelo documentário da Netflix, “Como Viver até os 100 anos”. As chamadas Blue Zones, aonde o número de pessoas com mais de 100 anos é muito maior que outros lugares do mundo.Um episódio recheado de aprendizados e de momentos emocionantes.Vale a pena conferir.O Podcast Outros Tempos é uma ideia original da Orson Podcast com produção da RFN Audiovisual e Lucha Libre Audio. Gravado na RFN Audiovisual em São Paulo.Apresentação: Candice Pomi @beyond.age Idealização e roteiro: Carol Soutello, Aaron Sutton e Paulinho Corccione Direção de arte/direção de produção: Raul Ferreira NetoCoordenação de Audio: Paulinho Corcione e Thacio Palanca Produção Executiva: Cristina Horowicz Produção de convidados : Sula Vlachos@outrostempos.podcast @orson.podcast
Ignácio de Loyola Brandão é um dos autores brasileiros mais aclamados e premiados. Sua obra é versátil, passa por crônicas, contos, romances. Memórias, realismo mágico, distopias. Em meio a seus melhores trabalhos, resgatamos no episódio de hoje O homem que odiava a segunda-feira, o livro de contos lançado 25 anos atrá, alémd e ter sido vencedor do Jabuti. Episódio de ANÁLISE, com spoilers Compre pelo site da editora global Use o cupom de desconto "suposta20" para ganhar 20% de desconto nas compras no site da editora Global (não cumulativo com outras promoções) Participantes: Lucas Mota || twitter || instagram Anna Raíssa Guedes || twitter Links: Apoie o suposta leitura (catarse) Se preferir, envie um PIX para supostaleitura@gmail.com Entre em nosso grupo no telegram Siga o Suposta Leitura no TWITTER ou INSTAGRAM. Se quiser entrar em contato conosco, envie um e-mail para supostaleitura @ gmail.com
Este é um episódio especial do Podcast do PublishNews. Vamos contar um pouco dos 50 anos da Global Editora, que está de aniversário. A Global foi criada em 16 de outubro de 1973 e é reconhecida como uma casa editorial especializada em autores brasileiros. Cecília Meireles, Manuel Bandeira, Orígenes Lessa, Cora Coralina, Marina Colasanti, Ana Maria Machado, Rubem Braga, Bartolomeu Campos Queirós, Câmara Cascudo, Darcy Ribeiro, Gilberto Freyre, Ignácio de Loyola Brandão, Marcos Rey, Mario Quintana, João Carlos Marinho, Mary e Eliardo França, Sérgio Vaz entre tantos outros, compõem um acervo como poucos quando o assunto é literatura brasileira. E para contar um pouco desta história, vamos começar este episódio ouvindo o fundador da Global, Luiz Alves Júnior. O editor – que este ano também completa 80 anos – fala das suas jóias da coroa, seus dezessete autores exclusivos, e também quem foram seus primeiros autores contratados. Ele detalha o seu início da Global como distribuidora em canais, que hoje chamaríamos de alternativos, como farmácias e táxis. E também de como Carlos Drummond de Andrade escreveu sobre como ficou impressionado como livros eram vendidos em um táxi em um fusca. No fim, para ele, a Global era não fruto da mente de um editor, mas sim de um vendedor. E nos últimos anos, a Global é gerida pelos seus dois filhos, Jefferson e Richard. E também vamos ouvir duas peças importantíssimas dentro do Grupo Global: André Luis Silvestre Souza, o Cafu, gerente executivo de vendas, e Gustavo Tuna, gerente editorial de literatura. Eles falam do que levou a Global até onde está hoje e de como estão se preparando para os próximos 50 anos. Em seguida ouviremos os autores (ou herdeiros dos grandes autores), contando um pouco do legado que a Global construiu nestas 5 décadas de vida. Os áudios a seguir foram retirados do documentário GLOBAL EDITORA - 50 ANOS - Nossa história, disponível no canal do Youtube da Global Editora ¸ GLOBAL EDITORA - 50 ANOS - Nossa história Começamos com Sônia Freyre, filha de Gilberto Freire, e em seguida Ana Maria Machado, Daniel Munduruku, Paulo Rocco, Daliana Cascudo, neta de Luís da Câmara Cascudo, escritor Toni Brandão, e depois, Ignácio de Loyola Brandão, Elizabeth Serra, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, o editor Jiro Takahashi; o escritor Sérgio Vaz, Vicência Bretas Tahan, filha de Cora Coralina, Eduardo Tess Filho, herdeiro de João Guimarães Rosa.E o presidente da Fundação Biblioteca Nacional Marco Lucchesi,Temos ainda o depoimento também do Diretor Editorial e de Produção da Global, Jefferson Alves e o diretor-geral da Global editora, Richard Alves --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Hannah Arendt explica o que é totalitarismo. Herta Müller transforma a experiência totalitária em literatura. As distopias de Ignácio de Loyola Brandão, Juli Zeh e Mathieu Bablet. Simone Weil aponta caminhos possíveis para se atingir a liberdade.
Na 135ª edição do podcast da Página Cinco: - Papo o tradutor Ignácio de Loyola Brandão, que acaba de lançar “Deus, O que Quer de Nós?” (Global). *Após o papo, Ignácio escreveu para acrescentar duas informações que lhe fugiram enquanto conversávamos: o livro de Djamila Ribeiro mencionado é o “Carta Para Minha Avó”; o de Viola Davis, “Em Busca de Mim”. O podcast da Página Cinco está disponível no Spotify - https://open.spotify.com/show/6QAoDVp8uQgzklw30rlPgH -, no iTunes - https://podcasts.apple.com/br/podcast/podcast-p%C3%A1gina-cinco/id1495082898 - no Deezer - https://www.deezer.com/show/478952 -, no SoundCloud - https://soundcloud.com/paginacinco - e no Youtube - https://www.youtube.com/channel/UClccqes0_XPegOwEJKgFe-A
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges fala sobre Ignácio de Loyola Brandão, um dos escritores mais importantes da literatura brasileira. Ele lançou um novo romance, que se passa na pandemia, chamado "Deus, o que quer de nós?". Para saber mais, confira o programa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Falta d'água, calor insuportável, desaparecimento das florestas, dos rios, montanhas de lixo, controle da informação, excesso de população, fichas para circulação, filas para tudo, polícia corrupta e assustadora, governantes medíocres, alienação. Parece familiar?Mergulhe na conversa sobre o livro “NÃO VERÁS PAÍS NENHUM” de Ignácio Loyola Brandão e saiba mais sobre essa obra quase profética. Distopias brasileiras na literatura é uma temporada especial gravada com Alexandre Rodrigues e Carlos André Moreira. Siga nos no Instagram em @radio_minima
É ritmoooo!! Ritmo de feees... tá, não é para isso tudo, maaas... Salve, saaaaalve, galerinha ouvinte andarilha! E hoje voltamos com mais um papo para a turma literata! Textos com muitas descrições ou ações, textos lentos, textos rápidos, muitos advérbios ou palavras curtas, qual o sentido que você quer dar aos seus escritos, dentre outras coisas com esse episódio sobre Ritmo Narrativo! Então, cola "ozovido" aqui e venha curtir mais um bate papo andarilho sobre escrita! Já sabe: pegue sua bebida, feche os olhos, respire fundo e aproveite! Também disponível no Anchor, Spotify, Itunes e demais agregadores de podcasts!! Não se esqueça de falar o que achou, dar suas sugestões de episódios e distribuir para a galera que também curte viajar num podcast! Citações: livro "Escrita criativa para iniciantes", de Marcelo Spalding e "Obscenidades para uma dona de casa", de Inácio de Loyola Brandão (Ficção em Tópicos). Tem paixão pela arte e quer saber mais sobre o mundo da escrita? Só curtir rapidinho nossa página do face Instagram e Twitter! Siga os Andarilhos no Spotify • Anchor.fm Onde achar Adeval de Andrade Wattpad • Facebook • Twitter Onde achar Larissa Grazielle Wattpad • Facebook • Twitter Onde achar Lucas Nangi LinkTree Onde achar Mayara Barros Wattpad • Site • Twitter • Catarse
Este episódio da série Narradores do Brasil foi ao ar em 25 de junho de 2021 e está sendo reprisado para homenagear a escritora (19 de abril de 1923—3 de abril de 2022). Um mergulho sonoro pelo estranho universo de uma escritora que abriu caminhos e desafiou convenções literárias e sociais. O 451 MHz desvenda os enigmas de Lygia Fagundes Telles e convida a ouvir um texto até então inédito da autora. Participação especial de Adriana Esteves. Depoimentos de Lucia Telles, Nilton Resende, Ignácio de Loyola Brandão, Giovana Madalosso, Cidinha da Silva, Marcelino Freire, Julián Fuks e Tércia Montenegro, Letícia Chagas e Tamy Ghannam. Ilustrações sonoras: Maria Beraldo. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o podcast 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Cultura em Pauta #117, 19 de outubro de 2021(00:15)Terça no Teatro SESI traz "Pedro e o Lobo: uma fábula sinfônica" de Prokofiev em formato híbrido(01:07) Inácio de Loyola Brandão em Diálogos Contemporâneos no Teatro Goiânia (02:03) Exposição fotográfica sobre os primeiros anos de Goiânia(03:00) Documentário do MIS sobre Pedro Ludovico é disponibilizado(03:36) Libertar, Nila Branco#MIS #SESI #teatro #sinfonia #palestra #InáciodeLoyola #fotografia #documentário #dialogoscontemporâneos #PedroLudovico #Goiânia #88anos◽ Criação e apresentação: Mazé Alves◽ Redação e edição de texto: Leonardo Mendonça | Mazé Alves◽ Design gráfico: Laura Jorge◽ Edição: Eduardo Farias◽ Publicação: Givaldo Corcinio◽ Direção Artística: Vanderley Santana◽ Coordenação do Departamento de Conteúdo TV Brasil Central: Mazé Alves◽ Produção: TV Brasil Central – RBC FMRealização: Agência Brasil Central - Goiás
Começamos essa edição do Resumo da Ópera falando da cineasta venezuelana Mariana Rondón, diretora de filmes como "Postais de Leningrado" e "Pelo Malo". Em seguida, no Falando Grego, explicamos o termo italiano "giallo", subgênero que começou na literatura mas ganhou força no cinema. Já o clássico da vez foi a distopia brasileira "Não Verás País Nenhum", de Ignácio de Loyola Brandão. Ainda falamos de filmes e séries baseados em podcasts, perfis de rede social e até threads do Twitter. O Resumo da Ópera vai ao ar toda sexta-feira, ao vivo, às 15h na Rádio Bradesco Seguros.
Hoje vou ler o conto “O homem do furo na mão”, de Ignácio de Loyola Brandão, em homenagem aos 85 anos do autor, em 31 de julho. Ignácio de Loyola Brandão nasceu em Araraquara, São Paulo, em 1936. É jornalista e escritor, membro da Academia Brasileira de Letras e vencedor de vários prêmios literários. Brandão é autor de romances importantes da literatura brasileira, como Zero (1975) e Não verás país nenhum (1981), e também de literatura infanto-juvenil, com O menino que vendia palavras (2008) e Os olhos cegos dos cavalos (2015), entre outros. O conto “O homem do furo na mão” é de 1987 e fala de segregação e intolerância com o diferente. Na época em que o conto foi escrito, como é que tava o Brasil? --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Um mergulho sonoro pelo estranho universo de uma escritora que abriu caminhos e desafiou convenções literárias e sociais. O 451 MHz desvenda os enigmas de Lygia Fagundes Telles e convida a ouvir um texto inédito da autora. Participação especial de Adriana Esteves. Depoimentos de Lucia Telles, Nilton Resende, Ignácio de Loyola Brandão, Giovana Madalosso, Cidinha da Silva, Marcelino Freire, Julián Fuks e Tércia Montenegro, Letícia Chagas e Tamy Ghannam. Ilustrações sonoras: Maria Beraldo. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o podcast 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
#oqueachei #loyolabrandao #cronica https://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,improvavel-mas-a-carta-chegou,70003675152
#myopinion #summary #loyolabrandao #estadao https://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,improvavel-mas-a-carta-chegou,70003675152
O prêmio mais tradicional do mercado editorial brasileiro, o Jabuti chega em 2021, a sua sexagésima terceira edição. Com a importância adquirida ao longo dos anos, vem também a responsabilidade e a cobrança de se manter sempre atual. E é exatamente isso que o conselho curador desta edição, comandado pelo editor, tradutor e sócio da Parábola Editorial, Marcos Marcionilo tem feito. Com um time de peso, Marcionilo comandou mudanças importantes no regulamento e nas categorias do prêmio. Este ano, por exemplo há uma maior preocupação com as questões de raça e gênero e ainda alterações significativas nos quatro eixos do prêmio com o objetivo de torná-lo ainda mais claro. Neste episódio, conversamos com Marcionilo que contou os detalhes das novidades deste ano, a escolha do homenageado Ignácio de Loyola Brandão, a busca por renovação e ainda outros detalhes sobre a cerimônia, marcada para acontecer em novembro. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br Este é o programa número 167 do dia 31 de maio de 2021 gravado no dia 14 de maio. Eu sou Fabio Uehara com Talita Fachinni e Leonardo Neto e vamos ouvir a nossa conversa com Marcos Marcionilo https://www.premiojabuti.com.br Excepcionalmente na 63ª edição, será concedido um desconto de 10% para todas as inscrições realizadas entre as 12 horas de 06 de maio de 2021 até as 23h59 (Horário de Brasília) de 04 de junho de 2021. https://www.premiojabuti.com.br/indicacao-jurados/ Indicação: Granola - https://www.instagram.com/rosaliatempao/ ARENDT - Entre o amor e o mal: uma biografia - Ann Heberlein - https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14738 O anônimo célebre - Ignácio de Loyola Brandão - https://grupoeditorialglobal.com.br/catalogos/livro/?id=2321 Fogueira das vaidades - Tom Wolfe - https://www.rocco.com.br/livro/a-fogueira-das-vaidades-capa-dura/ Caso Evandro Podcast - https://www.projetohumanos.com.br/temporada/o-caso-evandro/ Série - https://globoplay.globo.com/assine/o-caso-evandro/?dclid=&gclid=Cj0KCQjw78yFBhCZARIsAOxgSx1jJJlFqOGSho9pD6lF8eX0_JhgunNqyzQU2fXb_ReUF1-PEsXhWWUaAkXdEALw_wcB Livro: https://harpercollins.com.br/produto/o-caso-evandro/ Fotógrafa Ana DI Castro - https://www.instagram.com/_anadicastro_/ What Drives Us - https://www.primevideo.com/detail/0NKSUAFWRBIPM8IXUCED4CSIBT/ref=atv_dp_share_cu_r --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-do-publishnews/message
Na 70ª edição do podcast da Página Cinco: - Entrevista com Silviano Santiago, que acaba de lançar “Fisiologia da Composição – Gênese da Obra Literária e Criação em Graciliano Ramos e Machado de Assis” (CEPE/ Selo Pernambuco). - Um clube apenas com livros de autoras. - Livros digitais na faixa para crianças: amazon.com.br/leiaparaumacrianca - “Cidadã”, de Claudia Rankine (Jabuticaba), “Floradas na Serra”, de Dinah Silveira de Queiroz (Instante), e “O Lado que Não Era Visível para Quem Estava na Estrada”, de Luís Roberto Amabile (Zouk), nos lançamentos. Nesta semana, na Página Cinco, tivemos: - Crônica sobre nosso momento inspirada por Ignácio de Loyola Brandão e Nicanor Parra: https://www.uol.com.br/splash/colunas/pagina-cinco/2021/03/08/mortos-como-herois-canto-com-rancor-o-que-sobrara-desta-terra.htm - O resgate de um conto perdido de Lygia Fagundes Telles: https://www.uol.com.br/splash/colunas/pagina-cinco/2021/03/10/conto-perdido-de-lygia-fagundes-telles-e-resgatado-leia-um-trecho.htm Fotos de Silviano Santiago: Fábio Seixo. O podcast da Página Cinco está disponível no Spotify - https://open.spotify.com/show/6QAoDVp8uQgzklw30rlPgH -, no iTunes - https://podcasts.apple.com/br/podcast/podcast-p%C3%A1gina-cinco/id1495082898 - no Deezer - https://www.deezer.com/show/478952 -, no SoundCloud - https://soundcloud.com/paginacinco - e no Youtube - https://www.youtube.com/channel/UClccqes0_XPegOwEJKgFe-A
A notícia pode surpreender, mas é muito real: o Ministério das Forças Armadas da França decidiu montar uma equipe de autores de ficção científica para ajudar a pensar sobre todos os cenários bélicos que o futuro nos reserva. O chamado "Red Team" será criado dentro da nova Agência de Inovação em Defesa (AID) que existe há um ano, com um orçamento de € 1,2 bilhões. A RFI ouviu os escritores brasileiros Ignácio de Loyola Brandão, Milton Hatoum, Julián Fuks, Marçal Aquino, Sheyla Smanioto e Xico Sá, que comentaram a iniciativa e sugerem suas versões da "Guerra do Futuro". Os partidários dessa nova abordagem das Forças Armadas na França defendem a experimentação como o que poderia se tornar um novo método de trabalho: escritores que antecipam ameaças reais, num roteiro digno de ficção científica. Uma primeira tentativa de colaboração entre o Exército francês e autores de ficção aconteceu há dois anos, durante o Utopiales: em 2020, a 20ª edição deste festival internacional de ficção científica abriria suas portas de 31 de outubro a 3 de novembro, em Nantes, se o destino não tivesse provocado um terrível plot twist e cancelado o evento presencial por razões sanitárias. Ah, o destino, essa matéria insensata dos ficcionistas... No entanto, os franceses parecem aprovar a decisão. Mais de 600 membros do mundo cultural, científico e acadêmico se inscreveram para fazer parte desta equipe das Forças Armadas da França, que já tem nome de seriado - "Red Team" ["Time Vermelho"] - e será composta por apenas dez pessoas. Um projeto amplamente divulgado quando foi lançado por Emmanuel Chiva, diretor da Agência de Inovação em Defesa (AID), filiada à Direção Geral de Armamentos (DGA), divisão importante do Exército na França. Mas o "Red Team" não será formado apenas por escritores: roteiristas, cartunistas e até mesmo designers de ficção científica completam a equipe, todos trabalhando em estreita colaboração com especialistas científicos e militares, eles próprios agrupados dentro um "Purple Tieam" ["Time Roxo"]. Parece partida de RPG ["Role Playing Game"], mas é tudo verdade. No último dia 4 de dezembro, a Ministra das Forças Armadas da França, Florence Parly, revelou os nomes dos dez escritores de ficção científica que compõem o famoso "time vermelho", cuja criação foi anunciada com grande alarde no final de 2019. Entre eles, encontramos roteiristas (Xavier Dorinson), autores de ficção cientítica (Laurent Genefort), biologistas e pesquisadores em sociologia da inovação (Virginie Tournay), professores de filosofia (Romain Lucazeau), estudantes de Design (Jeanne Bregeon) e cartunistas (François Schuiten). Imaginário de guerra Mas o escritor e roteirista brasileiro Marçal Aquino lembra que esse imaginário de guerra não é privilégios dos países do chamado primeiro mundo. "Se pensarmos nos exemplos que a literatura já deu, do seu poder de antecipação, visionário, temos o exemplo universal do romance '1984', do George Orwell. Mas aqui no Brasil, o Rubem Fonseca, em 1975, publicou um livro chamado 'Feliz Ano Novo' onde ele de certa maneira previa a que estado chegaria a guerra urbana. E o Rio de Janeiro na época era bem mais pacato. Foram necessários apenas 30 anos para tudo aquilo que ele disse naquele livro visionário se realizasse", afirma. "O Exército está contratando profissionais credenciados a fazer previsões sobre o futuro, sobre as guerras do futuro", argumenta. "Com uma vantagem: o escritor usa como ferramenta a imaginação, que é muito barata, é grátis. Não vejo nada de extraordinário nisso, muito pelo contrário", diz. Quanto à "guerra do futuro", Marçal acredita que ela será "dominada pela tecnologia". "Uma guerra no futuro não será presencial. Nós vamos vê-la pela televisão, serão guerras tecnológicas, de domínios de mentes, de vontades, de domínio ideológico, sem necessariamente o conflito armado, como vemos até hoje", pontua. "Essa iniciativa do Exército francês não é tão incomum", pondera o escritor Milton Hatoum. "Não é a primeira vez que um exército convoca intelectuais e escritores para falar de conquistas e de guerras. Quando as tropas de Napoleão conquistaram o Egito, por exemplo, intelectuais foram convocados para refletir e escrever sobre a cultura árabe e islâmica - o discurso dos orientalistas, brilhantemente analisado por Edward Said no livro 'Orientalismo' ", detalha Hatoum. "Estudar o inimigo, o povo conquistado, é uma prática muito antiga. Mas a guerra do futuro, ou o mundo distópico, tudo isso foi imaginado por vários escritores. Por exemplo, o Isaac Azimov, que também era bioquímico, escreveu Planeta Infernal e tantos livros importantes. Também o Arthur Clarke, o Kurt Vonnegut, que escreveu um romance muito interessante, o Piano Mecânico, que fala de um mundo dominado pela tecnologia", lembra. "Um dos meus preferidos é o britânico H.G. Wells, que escreveu uma obra-prima chamada A Máquina do Tempo", diz. "Já estão colonizando a Lua e Marte, mas a literatura que me interessa é a que trata das relações humanas nesse nosso planetinha destruído", contrapõe Hatoum. "A memória para mim ainda é fundamental, e a memória do futuro é o passado, a literatura do futuro também está no passado", retruca. "Tenho pouco interesse nas guerras intergalácticas, interplanetárias ou entre superpotências nesse neocolonialismo cósmico que está surgindo", afirma. Para Ignácio de Loyola Brandão, um dos autores mais prolíficos do Brasil, e, desde 2019, imortal da Academia Brasileira de Letras, a literatura possui um compromisso com o tempo. "Ela não pode se omitir, é uma possibilidade de você antecipar coisas trágicas num futuro, ou até num presente. Ela dá uma espécie de luz ou sobre o passado, recorrendo à História, ou fazendo a história do presente, ou escrevendo a história do futuro dentro das Utopias", afirma. "Não verás país nenhum" Em 1981, Ignácio de Loyola Brandão publicava uma distopia originalmente brasileira intitulada "Não verás país nenhum", com direito a incêndios, caos e desespero numa São Paulo do futuro. "É muito curiosa a história desse livro. Uma vez encontrei Nelson Rodrigues, nos anos 1960, na redação do Última Hora. Ele estava escrevendo mais uma daquelas crônicas diárias que ele fazia, que eram fantásticas, do A Vida Como Ela É. Perguntei, tímido, Nelson, como você consegue escrever por dia uma crônica dessa? Ele me disse: olhando pela janela, meu filho...", lembra o escritor. "Então nos 1970 quando comecei a abrir os jornais e a ver o noticiário, ouvia falar de aquecimento global, que a falta do petróleo não seria problema, mas a da água sim, quando os tsunamis começaram a devastar países, as comifas falsas nos restaurantes, Mc Donald's, começou a vir na minha cabeça essa ideia: e se vivêssemos numa época sem água, sem o Amazonas, comecei a exagerar à centésima potência tudo o que podia acontecer e então me veio essa ideia de um país sem água, sem florestas, onde o sol mata as pessoas e onde as doenças mais estranhas começam a acontecer", detalha. Para Ignácio de Loyola Brandão, a guerra do futuro será "a mais curiosa" de toda a História. "Porque ela não vai matar ninguém. Vai parecer um filme fantástico ou uma comédia trágica. Não haverá mísseis, armas, aviões, navios. Tudo isso é passado. Nenhuma logística vai funcionar. A guerra do futuro, para mim será entre fantasmas. Não fantasmas de comédia, de desenho, de seriado. Nem entre duendes. (...) Quando estas batalhas vierem, ninguém mais estará vivo neste planeta. Estarão todos mortos pela Covid 1, 2, 3 (...), pelo medo, pela fome, pela miséria dos países africanos (...). Não existem corpos. essa guerra do futuro vai exigir estratégias desconhecidas", fabula o escritor. O escritor Julián Fuks sublinha, com ironia, o estranhamento causado pela proposta do Exército francês. "A notícia em si é estranha, insólita, guarda alguma relação com a própria construção da ficção científica. Um exército contratar escritores já seria um fato próprio da ficção científica", argumenta. "Mas sua lógica não é disparatada, as ficções científicas sempre fundadas num sentido claro racional, compreensível, assimilável. Me parece curioso esse caso, porque faz todo o sentido, mas, ao mesmo tempo, é completamente extravagante", diverte-se o autor de "A Resistência". "Basicamente, eu imaginaria uma guerra do futuro sem guerra. Uma guerra sem confronto imediato, direto, sem bombas, sem balas, aviéoes, uma guerra feita em outro limite, em outra instância, completamente diferente daquilo que a gente tem concebido como guerra até o momento", imagina Fuks. "Ao mesmo tempo, seria uma guerra que se daria numa instância virtual, dos símbolos, no mundo das palavras, e, no entanto, com um potencial destrutivo brutal, que é justamente o que temos visto", lembra. "No campo do simbólico, do cultural, aquém e além do físico, tem se dado a destruição de inúmeras vidas", afirma. "Kafka" "Fiquei muito curiosa com essa situação, porque pensando nos escritores que anteciparam guerras, eles o fazem no sentido de oráculo, de aviso. Então quando a gente vê um exército fazendo uma pesquisa nesse sentido, vira uma outra tecnologia, que não é de antecipação e oráculo, que não é como aquela que um escritor faz quando cria uma distopia, e sim uma tecnologia de criação de guerra. É muito curioso pensar nesse processo de invenção como prevenção, como alerta, e, por outro lado, um processo de invenção como criação de guerra, como estivéssemos construindo a máquina do Kafka, tentando adivinhar", analisa a escritora Sheyla Smanioto. "Tentando imaginar [a guerra do futuro], pensei que já se trata de uma vanguarda contratar escritores para pensarem essa guerra. São inteligências diversas pensando essa realidade de vigilância, de controle, da intimidade do diálogo, da expressão, esse monitoramento do que está sendo dito pela internet, e você contrata escritores para trazerem um radar do imaginário, de vigilância do imaginário", avalia. "Fico um pouco lisonjeada, enquanto escritora, e por outro lado, não me autorizo a criar essa guerra do futuro, porque prefiro usar minhas tecnologias de imaginação para criar outras coisas", diz Smanioto. "Très chic esse Exército francês buscando ficcionistas", diverte-se o escritor e jornalista Xico Sá. "Acho sensacional, já tivemos um 1984, livro que mostra que os escritores podem vislumbrar um pouco esse futuro. O melhor exercício de imaginação do futuro seria uma dobradinha entre cientistas e ficcionistas", acredita. Mas, segundo ele, não será preciso esperar muito pela "guerra do futuro". "Basta pular para 2021 no Brasil, onde veremos uma guerra pela vacina. Está uma confusão dos infernos, o governo Bolsonaro com o seu negacionismo fazendo tudo para que a população não se vacine, numa guerra com os estados. Pouca vacina, muito negacionismo de parte do governo. Imaginava que antes teríamos a guerra pela água. Como bom nordestino cearense, que já briguei por alguns baldes d'água, achei que isso fosse acontecer em nível global e está para acontecer, 'breve neste cinema', mas antes, pode escrever, teremos a guerra da vacina no Brasil, num futuro não muito distante", acredita Xico Sá. "Aqui no Brasil, ao invés de contratar ficcionista, o Exército está perseguindo, como foi o caso de Jão Paulo Cuenca, perseguido pela Igreja Universal. Ou ainda como a 'lista dos detratores', da qual orgulhosamente faço parte, lista através do qual o governo persegue jornalistas e influenciadores que discordam ou falam mal de suas ações", conclui o escritor.
Venham ouvir e conhecer a história do "Homem feliz na chuva" do escritor Ignácio de Loyola Brandão! Trilha Sonora - Músico: Silicon Estate Música: Dreaming.
Lira Neto, Ignácio de Loyola Brandão e Heloisa Starling falam sobre "Literatura e História" no #Fliaraxá2020, no dia 29 de outubro de 2020.
Um texto com quase 30 anos e que nos mostra que o desrespeito ao planeta que nos abriga é cultural. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Boa noite! A leitura alimenta a alma, nos permite ver melhor nosso mundo através do contato com outros. No áudio de hoje, falaremos de um grande escritor: Ignácio de Loyola Brandão. Vamos conhecer um pouco da sua história? MTST, A LUTA É PRA VALER!
MOSTRAR MENOSLivros citados no Vídeo: Desperte o Milionário que há em Você: https://amzn.to/2Fd1pP5 Do Zero ao Milhão: https://amzn.to/2XjRku1 Sonhos Não tem Limites - A Biografia de Carlos Wizard por Ignacio de Loyola Brandão: https://amzn.to/2KonMFA Os 7 Hábitos das pessoas altamente eficazes: https://amzn.to/2MM72Km Quem pensa enriquece: https://amzn.to/31z5aYP --- Support this podcast: https://anchor.fm/rodrigo-felicissimo/support
Ignácio de Loyola Brandão é um imortal da Academia Brasileira de Letras. Em sua carreira como escritor fez a realidade correr atrás da ficção em muitas de suas obras. No seu mais recente livro escrito há 4 anos, “Desta terra nada vai sobrar a não ser o vento que sopra sobre ela”, o também jornalista já descortinava um cenário muito parecido com o que vemos hoje em tempos de coronavírus: pandemia, idosos morrendo, corpos na ruas e um presidente sem sentimento. Em conversa com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Ignácio de Loyola diz que a loucura passou a ser a normalidade, diz ter um otimismo contido sobre mudanças de valores na sociedade pós pandemia e lamenta que o idoso hoje é o retrato da sociedade do descarte.
Realismo fantástico.
O personagem deve ser montado também por quem lê o livro. A opinião é do escritor e jornalista Ignácio de Loyola Brandão, convidado desta edição do programa. O escritor paulista é autor de contos, crônicas e romances, como o internacionalmente premiado e profético Não Verás País Nenhum. Depoimento gravado em agosto de 2007. Saiba mais sobre Ignácio de Loyola Brandão na Enciclopédia Itaú Cultural: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa282/ignacio-de-loyola-brandao Créditos Presidente: Alfredo Setubal Diretor: Eduardo Saron Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar Apresentação: Claudiney Ferreira Produção audiovisual: Roberta Roque Captação e edição de som: Tomás Franco (terceirizado) Locução: Adriana Braga (terceirizada) O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura com o objetivo de garantir ainda mais perenidade e o legado de suas ações no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.
Neste episódio da série Quarentena Literária, conversamos sobre o livro "Não verás país nenhum", de Ignácio de Loyola Brandão, uma distopia publicada pela primeira vez em 1981 e que retrata um Brasil de um futuro não determinado, enfrentando um governo autoritário e militar, uma crise hídrica e uma debandada do Nordeste para São Paulo. Na conversa, falamos sobre como o livro está próximo da nossa realidade - inclusive com episódio no 'aniversário' do Golpe Militar de 1964 e da instituição da ditadura que durou 21 anos no país, e como fazemos para enfrentar a quarentena durante a pandemia do coronavírus. Participam do episódio o jornalista literário Daniel Luz e a booktuber e podcaster Luana Werb (https://anchor.fm/0-nome-do-livro e https://www.youtube.com/watch?v=J7mQyLA06Zc). Livros mencionados no episódio: Tuítes póstumos de um herói nacional: https://paginacinco.blogosfera.uol.com.br/2020/03/31/em-satira-a-bolsonaro-presidente-vira-escritor-apos-morte-por-coronavirus/ Vamos comprar um poeta, Afonso Cruz: https://amzn.to/2ygtyEi Adeus, Gana, Taiye Selasi. Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | @jessicabalbino_ |email: podcastrabiscos@gmail.com |
Demos uma pausa na Temporada Especial Corpos Dissidentes, para falar deste período distópico que estamos vivendo, com o alto nível de contágio do Coronavírus - COVID 19, o vírus que nos trancou em casa. Neste episódio raiz, um pouco de como os artistas, as escritoras e os escritores, estão produzindo, somando literatura, criatividade e união, neste momento de reclusão e de cancelamentos de eventos. Rolou também dicas de livros, de programas e de como cada um tem enfrentado esta fase triste que nos invadiu. Um pouco de acalento literário em meio ao caos. Livros Citados: 1984 - George Orwell. Nós - Evgueny Zamiatin. Não Verás País Nenhum - Ignácio de Loyola Brandão. Laranja Mecânica - Anthony Burgess. Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley. Albertina Desaparecida - Marcel Proust Rua Aribau - Coletânea de Poemas Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | @jessicabalbino_ |email: podcastrabiscos@gmail.com |
Reunimos nessa edição do São Paulo de Todos os Tempos, dois personagens ilustres: Toninho Gomes Neto, dos Demônios da Garoa e o cronista Ignácio de Loyola Brandão.
Sobre Carlos Wizard Martins Juventude Nascido em Curitiba, Carlos era de uma família humilde: seu pai era motorista de caminhão e sua mãe, costureira[3]. Aos seus 12 anos, seus pais tornam-se seguidores da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Então, a partir de contatos e aulas de inglês com os missionários norte-americanos da igreja, aprendeu inglês[4]. Início da fase acadêmica, da carreira e constituição de nova família Aos 17 anos viajou aos Estados Unidos com apenas US$100 no bolso para morar e aprender inglês. Aos 19 anos, serviu em uma missão religiosa para a Igreja de Jesus Cristo em Portugal, ficando dois anos na Europa fazendo trabalhos voluntários e humanitários. Dois anos depois, aos 21, retornou ao Brasil, com o objetivo de formar uma família e buscar uma formação acadêmica em nível superior.[5] Martins conseguiu uma vaga na Universidade Brigham Young (BYU), vinculada à Igreja, onde conviveu com pessoas que, em poucas semanas de aulas, eram capazes de se expressar com fluência em um segundo idioma. A partir disso, concluiu que não eram necessários meses ou anos para que um adulto aprendesse uma língua, mas sim algumas semanas. Ao término da faculdade, ele se formou em Ciência da Computação e Estatística pela BYU, e estagiou por um ano em Cincinnati, Ohio, na Champion International, empresa de papel e celulose. Depois foi transferido para a filial brasileira, em Mogi Guaçu, São Paulo. Rede de idiomas Wizard Para complementar o salário mensal da família, Carlos passou a dar aulas de inglês à noite após o expediente, na sala de sua própria casa. Com sua metodologia de ensino focada na conversação, conseguiu vários alunos e então abriu uma escola. Com uma visão empresarial, transformou a escola numa rede de idiomas através do sistema de franquias. Venda da Wizard Em 2013, vende a sua participação no Grupo Multi Holding à transnacional Pearson PLC por cerca de R$ 2bi (USD 719.6mi) [6], tornando-se um bilionário. Novos empreendimentos Em 2014, volta ao mundo dos negócios, e adquire a rede Mundo Verde, líder da América Latina no segmento de produtos Naturais, Orgânicos e Bem-Estar[7]. Em 2016, anunciou a abertura da rede de fast-food Taco Bell, especializada em comida mexicana, abrirá suas primeiras lojas no Brasil no 2º semestre de 2016 a Sforza, braço de investimentos da família do empresário Carlos Wizard Martins. As primeiras lojas no Brasil serão inauguradas no segundo semestre do ano 2016, na capital paulista, segundo os investidores, e a previsão é de abertura de 25 unidades no país nos próximos quatro anos. O grupo de Wizard atuará como um franqueado master da Taco BelL no Brasil e prevê investimentos de cerca de R$ 100 milhões até 2020. “A Taco Bell é uma marca reconhecida em vários países e que conta com muitos fãs no Brasil. Além disso, o setor de fast food tem uma média de crescimento de 12% ao ano no país, mesmo em um cenário econômico adverso”, disse a Wizard em comunicado. O projeto contempla a abertura de restaurantes em shopping centers e também de rua, com tamanho entre 60 m² e 120 m². A Taco Bell, fundada em 1962, possui cerca de 7 mil lojas, sendo 6,5 mil nos EUA. Em 2017, Carlos Wizard Martins compra 35% da Wise Up, rede de escolas de idiomas de Flávio Augusto da Silva[8]. Trajetória também como um autor Em 2009, lançou o livro Desperte o milionário que há em você (Editora Gente). Em 2013, foi publicada sua biografia Carlos Wizard: Sonhos não têm limites (Editora Gente), escrita pelo romancista Ignácio de Loyola Brandão. Em 2017 lançou Do zero ao milhão - como transformar seu sonho em um negócio milionário (Buzz Editora). Livros Vencendo A Própria Crise (2002) O Desejo de Vencer (2010) Como Sonhar e Realizar Seus Sonhos (2010) 100 Pensamentos - Motivação, Liderança e Sucesso (2010) 100 Pensamentos - Motivação, Liderança e Sucesso - Vol 2 (2010) Meu Presente Mais Valioso (2012) Desperte o Milionário Que Há Em Você (2012) Do Zero ao Milhão (2017) Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Wizard_Martins Informações de contato: Site: https://carloswizard.com/#blog https://brasildobem.com.br/ Ink Comunicação – (11) 3817-2131 Raul Fagundes Neto – raul.fagundes@inkcomunicacao.com.br Fernando Marchi – fernando.marchi@inkcomunicacao.com.br Eduardo Vella – eduardo.vella@inkcomunicacao.com.br Ana Cunha – ana.cunha@inkcomunicacao.com.br Facebook: https://www.facebook.com/CarlosWMartins/ Instagram: https://www.instagram.com/carloswizardmartins/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/carlos-wizard-martins-6507a5a4/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCH5JTjVmhdihxma0_Ld_yHQ/videos Twitter: https://twitter.com/carloswmartins
Episódio nº 64 do Podcast Rabiscos, apresentado pela jornalista Jéssica Balbino e pelo escritor Tadeu Rodrigues. Neste episódio, um papo sobre o mundo distópico na literatura, como a distopia na ficção nos aproxima do mundo real e conservador, e qual é a visão que os escritores têm ao criar narrativas que preocupam, emocionam e encorajam, tendo como base os livros que contam histórias sobre mulheres silenciadas. Como ponto de partida para a conversa, usamos as distopias contemporâneos VOX (Cristina Dalcher), O Conto da Aia (Margaret Atwood) e A Parábola do Semeador e A Parábola dos Talentos (Octávia Butler). | Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | @jessicabalbino_ |email: podcastrabiscos@gmail.com | Livros citados: 1984 - George Orwell: https://amzn.to/38AGmm7 A Revolução dos Bichos - George Orwell: https://amzn.to/2G6OZZf Nós - Evgueny Zamiatin: https://amzn.to/38ql8qG A Revolta de Atlas - Ayn Rand: https://amzn.to/2sJqIp9 Jogos Vorazes: https://amzn.to/37dz2MO Não Verás País Nenhum - Ignácio de Loyola Brandão: https://amzn.to/38touth Fazenda Modelo - Chico Buarque: https://amzn.to/2TILfFe Vox - Christina Dalcher: https://amzn.to/37ewOfY O Conto da Aia - Margaret Atwood: https://amzn.to/2THCmf3 A Parábola do Semeador - Octávia Buttler: https://amzn.to/2TGS8XH A Parábola dos Talentos – Octavia Butler: https://amzn.to/37cy8Ah Laranja Mecânica - Anthony Burgess: https://amzn.to/37d3M0t A guimba - Will Self: https://amzn.to/36dwnl1 Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley: https://amzn.to/36aPHPJ A Máquina do Tempo - H. G. Wells: https://amzn.to/37d3TZV O Processo – Kafka: https://amzn.to/36dwBsn O Senhor das Moscas - William Golding: https://amzn.to/2G6Xnb0 #podcastrabiscos #podcast #literatura #tadeurodrigues #jessicabalbino #literaturanacional #literatura #poesia #livros #distopia #octaviabutler #margaretatwood #cristinadalcher
O contista, romancista, jornalista, membro da Academia Brasileira de Letras e colunista do Estadão, Ignácio de Loyola Brandão, conversa com o editor do Caderno 2, Ubiratan Brasil, sobre os cem anos do cineasta italiano, Federico Fellini, que ficou conhecido pelo seu estilo barroco de memorialismo, e passou a ser sua marca registrada. Seu estilo exuberante deu origem ao adjetivo “felliniano”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Literatura tem licença para matar. Quando mata significados, ela os eterniza. Zero, na matemática, é uma coisa. Na gramática, é o mínimo. Na Literatura é o máximo. Ser mais do que "Zero", portanto, é extrapolar. Um escritor pode ser maior do que sua obra? Loyola é mais do que "Zero", isso é certo, e isso é muito. Sua obra é maior ainda do que o gigante livro que, lançado durante a ditadura militar brasileira, tratando dos efeitos de uma ditadura, eternizou-se, já (é de 1975). Um clássico. Assim como "Não verás país nenhum". Nessa entrevista, um pouco mais da personalidade e do pensamento do autor desses e de muitos outros livros que fazem dele um dos mais importantes autores de nosso tempo, Ignácio de Loyola Brandão. Você pode ver esta entrevista no canal de Youtube, PublishNews TV https://youtu.be/6AaYx8_FeNE --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-do-publishnews/message
O escritor, jornalista e membro da Academia Brasileira de Letras, Ignácio de Loyola Brandão, comenta “Desta Terra Nada Vai Sobrar, A Não Ser O Vento Que Sopra Sobre Ela”, ficção que investiga os limites da normalidade em um Brasil distópico. Na conversa com Manuel da Costa Pinto, Loyola defende que a língua e a literatura podem ser ferramentas para integrar nações.
No quinto episódio do "Eu me livro", deixo uma indicação de um livro brasileiro chamado O Ganhador, cujo personagem central é cheio de nuances e embarca em várias aventuras Brasil adentro, aproveito para deixar também uma breve apresentação do autor Ignácio de Loyola Brandão. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/eumelivro/message
Nos dias 11, 12 e 13 de setembro na Cooperativa dos Estudantes de Santa Maria, a Cesma, acontece a segunda Festa Literária de Santa Maria. Ela é organizada pelo Gérson Werlang, que vai conversar com a gente hoje, pela Raquel Trentin, pelo Enéias Tavares. Os três são professores da UFSM: o Gérson é do departamento de Música, e a Raquel e o Enéias são do curso de Letras. Nessa edição, os painéis da FLISM vão discutir a obra de escritores como Machado de Assis, Fernando Pessoa, Mário Quintana, Jack Kerouac e Arthur Conan Doyle. Além disso, também vão acontecer debates sobre literatura feminina, santa-mariense e fantástica. Entre os autores confirmados tem a Letícia Wierzchowski, autora de A casa das sete mulheres, e Ignácio de Loyola Brandão, ganhador do Prêmio Jabuti de melhor ficção em 2008 pelo livro O Menino que Vendia Palavras.
Antenados #18 - Danilo Gobatto conversa com o cantor Silvio Brito, contando as novidades da carreira e tocando ao vivo seus maiores sucessos, e também bate um papo com o premiado escritor brasileiro Ignácio de Loyola Brandão e sua filha, a cantora Rita Gullo, que apresentam o espetáculo "Solidão no Fundo da Agulha". Apresentação: Danilo Gobatto e Sonorização: Cayami Martins
Mesa A crônica e sua arte com Míriam Leitão, Antônio Prata, Ignácio de Loyola Brandão e Rubel no Fliaraxá 2019
Homenagem aos 180 anos de Machado de Assis com Marco Lucchesi, Antonio Carlos Secchin, Antônio Torres, Zuenir Ventura e Ignácio de Loyola Brandão. Leitura de textos de Machado de Assis pelo ator Thiago Lacerda
Vilto Reis, Cecilia Garcia Marcon e AJ Oliveira se reúnem para indicar e falar de obras distópicas contemporâneas que vão além dos clássicos da ficção científica do século XX. Hoje além de várias recomendações nacionais, damos espaço para refletir o quão nosso presente é próximo de uma distopia futurista. O 30:MIN se mantém no ar pelo apoio dos Ouvintes Grupo Lista Negra do Paul Rabitt Recomendado: Ordem Vermelha – Filhos da Degradacao – Felipe Castilho (AJ Oliveira) Não verás país nenhum – Ignácio de Loyola Brandão (Cecilia Garcia Marcon) A Cidade e a Cidade – China Miéville (Vilto Reis) Ninguém Nasce Herói – Eric Novello (Vilto Reis)
Este é o programa do dia 25 de março de 2019 (gravado em 21 de março) Aqui é Fabio Uehara e temos aqui: Leonardo Neto, Talita Facchini, Luciana Sousa, Maju Alves e José Barrichelo Este programa é um oferecimento da Metabooks a mais completa e moderna plataforma de metadados para o mercado editorial brasileiro. E também do #coisadelivreiro Consultoria em marketing e inteligência de negócios para o mercado editorial. Talita, Carol e Ivo Camargo http://www.2books.com.br http://www.ivocamargojr.com.br Livraria do Comendador Rua Pamplona, 145 – São Paulo / SP Como será a indústria do livro em 2025? https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/19/como-sera-a-industria-do-livro-em-2025 Ignácio de Loyola Brandão é eleito imortal da ABL https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/15/ignacio-de-loyola-brandao-e-eleito-imortal-da-abl Companhia das Letras concorre como melhor editora de livros infantis em Bolonha https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/21/companhia-das-letras-concorre-como-melhor-editora-de-livros-infantis-em-bolonha Sobre Lei Castilho, ministro diz que está incentivando livros para bebês e que não custa incentivar o resto https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/20/sobre-lei-castilho-ministro-diz-que-esta-incentivando-livros-para-bebes-e-que-nao-custa-incentivar-o-resto Apanhadão: Saraiva fecha mais três lojas https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/18/apanhadao-saraiva-fecha-mais-tres-lojas O PublishNews de sempre, um novo jeito de ler https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/20/o-publishnews-de-sempre-um-novo-jeito-de-ler On-line x Off-line: como as vendas de livros se comportaram nesses dois canais em 2018 https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/21/on-line-x-off-line-como-as-vendas-de-livros-se-comportaram-nesses-dois-canais-em-2018 Indie Book Day chega à sua terceira edição https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/21/indie-book-day-chega-a-sua-terceira-edicao Indicações Por onde for o teu passo, que lá esteja o teu coração - Pe. Fábio de Melo https://www.planetadelivros.com.br/livro-por-onde-for-o-teu-passo-que-la-esteja-o-teu-coracao/293665 Queer Eye | Netflix Official Site https://www.netflix.com/title/80160037 Todos já sabem https://youtu.be/wILdh91gpYU Surviving Escobar https://www.netflix.com/title/80141259 Macchiato Zel Café https://www.zelcafe.com.br El papa peronista https://www.planetadelibros.com.ar/libro-el-papa-peronista/291929 Bookbook https://www.instagram.com/bookbook_ksiegarnia/ Casa Melhoramentos http://www.melhoramentos.com.br/v2/a-casa-melhoramentos-apresenta/ Coisss que você só vê quando esta desacelerado http://www.esextante.com.br/livros/as-coisas-que-voce-so-ve-quando-desacelera/ Paris is burning https://www.youtube.com/watch?v=mBVBipOl76Q Projeto Humanos - O caso evandro https://www.projetohumanos.com.br/temporada/o-caso-evandro/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-do-publishnews/message
No 'Conversa com Bial' (6/11), a chef gaúcha falou de sua trajetória ao lado do escritor Ignácio Loyola Brandão
No bate-papo com Paulo Lima, o escritor relembra a paixão pela literatura desde a infância Ignácio de Loyola Brandão, atual dono da cadeira 37 da Academia Paulista de Letras, cronista do jornal Estado de S. Paulo, é um homem que não só sobreviveu à um aneurisma cerebral há pouco mais de 10 anos, como também sobrevive há mais de 50 anos exclusivamente da escrita.Nasceu em Araraquara, cidade do interior do estado de São Paulo, em 1936. Incentivado pelo pai, um contador e funcionário da Estrada de Ferro Araraquarense, apaixonou-se por literatura ainda criança. Escreveu seu primeiro romance, nunca publicado, em um caderno de escola quando cursava o ginásio. Aos 16 anos publicou seu primeiro texto, uma crítica do filme Rodolfo Valentino feita na Folha Ferroviária, semanário de sua cidade natal, em 1952. Veio para São Paulo em 1956 e conseguiu seu primeiro emprego no jornal Última Hora, de Samuel Wainer. Nove anos depois lançou seu primeiro livro de contos, intitulado Depois do Sol.Como jornalista trabalhou nas revistas Cláudia, Realidade, Setenta, Planeta e Vogue (de onde saiu da direção, em 2004, para trabalhar no conselho da Carta Editorial). Escreveu mais de trinta títulos, entre eles, o clássico da literatura nacional, Zero. No bate-papo, o jornalista e escritor relembra a paixão pela literatura desde a infância, comenta sobre literatura e novas tecnologias, como lidou com o aneurisma cerebral há pouco mais de dez anos e como surgiu o livro O Menino Que Vendia Palavras, vencedor do prêmio Jabuti do ano passado de melhor livro de ficção.