POPULARITY
El único disco de la cantante brasileña Luíza, editado en 1981 con dos canciones, 'Romântica' y 'Lenha na fogueira', lo reedita ahora Far Out Recordings, sello británico que también ha publicado el último disco de Azymuth 'Marca passo' ('Fantasy 82', 'Belenzinho', 'Samba pro Mamão', 'Togu'). Del disco de la cantante de origen ruso Masha Campagne titulado 'Alegre menina', por una canción de Dorival Caymmi y Jorge Amado', composiciones propias como 'Samba carioca' y clásicos como 'Bahia com H', 'Coração vagabundo', de Caetano Veloso, o 'Estrada do sol' de Jobim y Dolores Duran. Despide el guitarrista Daniel Santiago con 'Dream of the old'. Escuchar audio
Robert Cohen wurde 1941 in Zürich geboren. Er ist Literaturwissenschaftler, Schriftsteller und Filmemacher. Von ihm erschienen unter anderem der Roman „Exil der frechen Frauen“, „Die Unbeschwerten“ und „Der Vorgang Benario“. Außerdem gab er den Briefwechsel zwischen den beiden Widerstandskämpfern Olga Benario und Luis Carlos Prestes unter dem Titel „Die Unbeugsamen“ heraus. „Anna Seghers im Garten von Jorge Amado“ erschien erstmals 2021 bei Faber & Faber. Robert Cohen lebt in New York. Ausgangspunkt für „Anna Seghers im Garten von Jorge Amado“ ist eine Fotografie von 1963, die Seghers im brasilianischen Garten ihres Freundes und Schriftstellerkollegen Jorge Amado zeigt. Anhand dieses Bildes entwickelt Cohen eine Erzählung, die an einem Tag im Leben von Seghers spielt. Er erzählt von Vergangenheit, Zukunft, Träumen und Zweifeln der großen Schriftstellerin.
No episódio de hoje, Afonso Borges fala sobre o escritor Jorge Amado e indica as obras do autor aos jovens. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Além de dividirem o solo baiano, o cantor Dorival Caymmi e Jorge Amado também dividiram a composição de diversas músicas e até mesmo de um LP inteiro. Conheça os bastidores dessa amizade no Música entre Artes de hoje.Com músicas de:Modinha para Gabriela - Gal CostaAlegre Menina - Dorival CaymmiO que é que a baiana tem - Carmen MirandaFicha TécnicaApresentação, produção e edição: Isabela VilelaArte de capa: Maria Clara Pimentel
O goleiro Bilô-Bilô era de uma incompetência espantosa debaixo das traves. Jogava num time fuleiro e colecionava apelidos vexaminosos: Mão-Furada, Mão-Podre, Rei-do-Galinheiro. A bola Fura-Redes, por sua vez, era a alegria dos artilheiros. Fazia gols olímpicos, de letra, de bicicleta, de folha-seca. E seus apelidos eram aclamadores: Esfera Mágica, Pelota Invencível e Redonda Infernal. Nesta narrativa infantil, escrita em 1984, Jorge Amado conta como dois personagens que costumam viver às turras podem se apaixonar. Aqui, a imparcial Fura-Redes encontra o desastrado Bilô-Bilô, e passa a viver um dilema: terá a ousadia de impedir o milésimo gol do Rei do Futebol para aninhar-se nos braços do amado? Para ilustrar essa história bem-humorada e romântica, a edição traz desenhos do artista gráfico Kiko Farkas. Publicado pela editora Companhia das Letrinhas. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/45qQfD1 Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
O Autores e Livros Dose Extra conversa com o escritor Ricardo Ramos Filho, que fala sobre o lançamento das antologias “Histórias brasileiras de cães” e “Histórias brasileiras de gatos”, publicadas pela Maralto Edições. Organizadas por Rogério Ramos, irmão de Ricardo e neto de Graciliano Ramos e apaixonado pelo universo animal, as coletâneas reúnem contos, crônicas, poemas e trechos de romances de grandes nomes da literatura nacional, como Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Jorge Amado, Lygia Fagundes Telles, Rachel de Queiroz, Rubem Braga e Ferreira Gullar. O projeto nasceu de um sonho antigo de Rogério, que dedicou seus últimos anos a selecionar textos que mostram como cães e gatos marcaram presença na imaginação literária brasileira. Rogério faleceu em agosto de 2024, e o trabalho foi concluído por seu irmão, Ricardo Ramos Filho, que vê nos livros uma forma de homenagear sua memória e manter vivo o legado familiar. Além dos textos, as obras contam com ensaios fotográficos em preto e branco de Rosane Lima, que registrou imagens espontâneas de animais reais para refletir a essência das histórias. Um dos destaques é uma crônica de Carlos Heitor Cony, publicada em 1994, sobre a cadela Mila, que ofereceu conforto silencioso ao escritor na morte de seu pai. As antologias já estão disponíveis no site da Maralto Edições, em livrarias de todo o país e integram o Programa de Formação Leitora Maralto, que leva literatura de qualidade para escolas.
Muito bom dia, amigos. Mais um minipod no ar! No programa de hoje, conheça a obra e o legado de Jorge Amado; entenda como o folclore brasileiro foi infantilizado — e o que nós, escritores, podemos fazer a respeito; descubra a verdadeira história por trás do filme “Nosferatu”, de 1922, e de sua recente adaptação, de 2024; veja o que, na nossa opinião, falta para que George R.R. Martin escreva o final de “Crônicas de Fogo e Gelo”; e explore alguns dos mais famosos contos de Natal.
O Câmara Rio Entrevista tem a honra de receber Luiz Antônio Simas, historiador, professor, escritor e comentarista para um papo imperdível sobre samba, política, religião, literatura e a história do Rio.Carioca apaixonado pela Zona Norte, Simas tem endereço fixo entre a Tijuca, o Estácio e o Salgueiro, cercado pelos morros do Turano, Casa Branca e Borel. Criado numa casa onde se ouvia mais música do que se lia, foi fisgado pelos livros com Jorge Amado e Guimarães Rosa.Chegou ao curso de História meio por acaso, mas acabou se tornando um dos maiores nomes da área no país. Já são mais de 20 livros publicados e uma atuação forte na TV como comentarista — sempre trazendo o olhar afiado de quem conhece profundamente o Brasil e suas raízes populares.
Não existe maior trivialidade que citar Jorge Amado para falar da Bahia, é exatamente o que farei."Os velhos amigos... tiraram os sapatos, sentiram o calor da areia. Conversavam, riam, bebiam cerveja gelada...; de vez em quando, mergulhavam no mar verde e calmo, voltavam com o corpo salgado, sentindo-se mais vivos do que nunca. Era a Bahia em sua plenitude: o calor, a preguiça boa, a conversa solta, a amizade antiga e o mar ao alcance da mão."Podia ser, tranquilamente, a descrição de um dia de surfe - talvez seja.O sincretismo(Oba!) baiano aceita um personagem como o escritor comunista que venera os orixás e adora os santos, por que recusaria ao velho, o mais pagão dos atos religiosos que é surfar?Com a pele ardida e salgada, o Boia 314 foi gravado na companhia dos filhos da terra, Marcio Arjones e Lucas Passarinho, Bruno Bocayuva no frio do Rio e Júlio Adler torrado e febril de euforia depois duma manhã de ondas decentes.A trilha ambienta o ouvinte com Bonecas Pretas da Larissa Luz, Anarquia do Ronnie Von, Praia do Futuro com BaianaSystem Participação do Seu Jorge e Antônio Carlos & Jocafi) e We've Got A Good Thing Going com Sugar Minott.
Casulo pra rua no inverno, o mar, as fragatas, os jabutis, “a conversa infinita da poesia” com Marilia Garcia e livros novos descobertos no Poesia no Centro e Feira do Livro do Pacaembu.Leituras:Jorge Amado - Jubiabá (Livraria Martins Editora)Laura Wittner - Tradução na Estrada (Circulo de Poemas - tradução de Estela Rosa e Luciana de Leone)Monique Deheinzelin - Regaço (ed. 7 Letras)Marilia Garcia - Pensar com as Mãos (ed. WMF - Martins Fontes)Julia de Carvalho Hansen - Ano passado (ed. Noz)poesia no centro / feira do livro do pacaembu Tracy K.Smith - Vida em Marte (relicário - tradução Stephanie Borges)
#KöşedekiKitapçı'da bugün
Hoje, embarcamos em uma jornada fascinante pela histórica e encantadora cidade de Ilhéus, no coração da Bahia.Conhecida como a terra do cacau e imortalizada nas obras de Jorge Amado, Ilhéus oferece muito mais do que belas praias. Vamos desvendar um roteiro que combina turismo cultural, a crescente importância das práticas ESG e dicas essenciais para planejar sua viagem a este destino rico em história e sabor. Participa desse podcast Maitê Teixeira Agradecemos por nos acompanhar nesta jornada e esperamos você no nosso próximo podcast! #Ilheus #Bahia #ViagemEmFamilia #TurismoFamiliar #ResortParaFamilia #FeriasEmFamilia #DestinoFamilia #ViagemComCriancas #BrasilParaFamilia #MariPeloMundo
A morte de um personagem pode ser um momento de profunda comoção, uma reviravolta genial ou... só mais umacena brega. Quem nunca passou por isso?Neste episódio, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Gustavo Magnani se reúnem para discutir quando matar um personagem é uma escolha narrativa poderosa — e quando é preguiça ou truque barato.De clássicos como Shakespeare e Machado de Assis até Guimarães Rosa, Jorge Amado e os contemporâneos Carla Madeira, Itamar Vieira Júnior e George R. R. Martin, a turma analisa mortes (nem tanto) memoráveis. Será que algumas histórias subestimam o leitor? Quando a morte é trágica, quando é só choque gratuito, e quando vira até piada?Então aperta o play e conta pra gente: qual foi a morte na literatura que mais te marcou — para o bem ou para o mal?---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!
Um ator aqui do DF e um artista visual de São Paulo decidiram fazer uma expedição cultural até a praia de Mangue Seco no litoral norte da Bahia. O motivo? Revisitar com arte e poesia as paisagens que inspiraram Jorge Amado no romance Tieta do Agreste. A gente confere os detalhes desta história na reportagem especial de Nita Queiroz.
Peça escrita por Vinicius de Moraes, em 1956, foi adaptada ao cinema anos depois, pelo diretor frances Macel Camus, conquistando o Oscar de melhor filme estrangeiro. No Conversa Bem Viver desta sexta (28), Haroldo Costa, quem interpretou Orfeu na peça original contou suas memórias dessa produção histórica
Pensei em separar esta conversa em duas partes mas seria maldade. Está tão boa, tão boa, que merece ser ouvida de enfiada. Um escritor incrível, um comunicador nato, um leitor inspirador. Lá está, faz jus ao nome: Vale a pena. Valeu. Vencedor do Prémio Saramago 2022 com o romance “Dor Fantasma”, hoje conhecemos melhor o Rafael Gallo, autor paulista que agora vive em Portugal. Os livros que escolheu: Grande Sertão: Veredas, João Guimarães Rosa; Laços de família, Clarice Lispector; Libertinagem, Manuel Bandeira; Ensaio sobre a cegueira, José Saramago. Outras referências: Chico Buarque: Budapeste; Leite Derramado; Anos de chumbo (contos). Lígia Fagundes Teles; Jorge Amado; Clarice Lispector: A Imitação da Rosa; O Amor; A Paixão segundo G.H.; A hora da Estrela. Sinfonia em branco, Adriana Lisboa; Cemitério de Pianos, José Luís Peixoto; Os Malaquias, Andréa del Fuego. Os que escreveu: Réveillon e Outros Dias; Rebentar; Dor Fantasma; Cavalos no Escuro. Recomendei: “O que a chama iluminou”, Afonso Cruz; Ofereci: Quando servi Gil Vicente, João Reis. Os livros aqui: www.wook.pt
Trecho do livro “Navegação de Cabotagem: apontamentos para um livro de memórias que jamais escreverei”Tenho centenas de objetos inúteis, não me servem para nada, não posso viver sem eles. […] Nos aviões roubo guardanapos, talheres nos restaurantes, sobretudo colheres de café, nos hotéis recolho e levo para casa todo o material de banho e o que mais haja, meu acervo de sabonetinhos é digno de visita e vistoria pela quantidade e pela variedade intercontinental. […] O hábito dessas pequenas gatunagens eu o aprendi com meu tio Álvaro Amado, mão leve, por onde andava recolhia. Dormindo comigo na mesma cama há quase meio século, Zélia ainda não se conformou, até hoje torce a cara ao me ver enfiar no bolso o guardanapo com a rosa-dos-ventos, a dez mil metros de altura sobre o oceano.
O podcast dessa semana reúne trechos de um bate-papo entre as escritoras Bianca Santana, Paloma Jorge Amado e o escritor Paulo Scott. Eles conversaram sobre suas próprias origens, preconceito racial no Brasil, e ainda leram poemas de Carlos Drummond de Andrade. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Aline Bei veio ao Livra-te e nós só queríamos que ela ficasse para sempre. A autora de A Pequena Coreografia do Adeus e O Peso do Pássaro Morto juntou-se a nós para uma deliciosa conversa sobre a literatura brasileira contemporânea e sobre a arte no geral. Livros mencionados neste episódio: - Orbital, Samantha Harvey (1:22) - Sunny Place for Shady People (Um Lugar Luminoso para Gente Sombria), Mariana Enríquez (3:24) - Vai vir alguém e outras peças, Jon Fosse (8:07) - À Espera de Godot, Samuel Beckett (8:20) - O Peso do Pássaro Morto, Aline Bei (12:41) - A Pequena Coreografia do Adeus, Aline Bei (12:42) - Capitães da Areia, Jorge Amado (36:45) - Gabriela, Cravo e Canela, Jorge Amado (36:49) - Lavoura Arcaica, Raduan Nassar (39:19) - Um Copo de Cólera, Raduan Nassar(39:25) - Menina a caminho, Raduan Nassar (39:30) - Antes do Baile Verde, Lygia Fagundes Telles (42:16) - Torto Arado, Itamar Vieira Junior (47:48) - Vista Chinesa, Tatiana Salem Levy (47:52) - Melhor Não Contar, Tatiana Salem Levy (55:49) - As pequenas chances, Natalia Timerman (56:40) - De onde eles vêm, Jeferson Tenório (57:04) - O Avesso da Pele, Jeferson Tenório (57:13) - Leme, Madalena Sá Fernandes (01:07:55) ________________ Enviem as vossas questões ou sugestões para livratepodcast@gmail.com. Encontrem-nos nas redes sociais: www.instagram.com/julesdsilva www.instagram.com/ritadanova twitter.com/julesxdasilva twitter.com/ritadanova Identidade visual do podcast: da autoria da talentosa Mariana Cardoso, que podem encontrar em marianarfpcardoso@hotmail.com. Genérico do podcast: criado pelo incrível Vitor Carraca Teixeira, que podem encontrar em www.instagram.com/oputovitor.
Neste episódio eu faço uma resenha sobre Tieta do Agreste, discutindo o Livro de Jorge Amado, a Telenovela de Agnaldo Silva e o Filme de Cacá Diegues. A TV Globo acertou a reprise da telenovela para novembro de 2024 em prol dos 60 anos da emissora. Quais diferenças entre o livro, a Telenovela e o filme?
Chegamos ao último episódio do Suposta Leitura. Para encerrar esses 6 anos de podcast em grande estilo, decidimos trazer os nossos 10 livros favoritos entre todos os que já passaram por aqui. Participantes: Lucas Mota || bluesky || instagram Anna Raíssa Guedes || bluesky Links: Entre em nosso grupo no telegram Entre em nosso clube do livro TOP 10 Raíssa: 10. Seleta, de Marcelino Freire 9. Kramp, de María José Ferrada 8. Jorge Amado (#36, #42, #110, #143) 7. Como Água para Chocolate, de Laura Esquivel 6. Kindred, de Octavia Butler 5. Pedro Páramo, de Juan Rulfo 4. Salmo para um robô peregrino, de Becky Chambers 3. República Luminosa, de Andrés Barba 2. Memorial do Convento, de José Saramago 1. O Som e a Fúria, de William Faulkner TOP 10 Lucas: 10. O alienista, de Machado de Assis 9. O velho e o mar, de Ernest Hemingway 8. Cem anos de solidão, de Gabriel García Márquez 7. Kindred, de Octavia E. Butler 6. Seleta: por pior que pareça, de Marcelino Freire 5. Salmo para um robô peregrino, de Becky Chambers 4. Flores para Algernon, de Daniel Keyes 3. Neuromancer, de William Gibson 2. Capitães da Areia, de Jorge Amado 1. Os despossuídos, de Ursula K. Le Guin Siga o Suposta Leitura no BLUESKY ou INSTAGRAM. Se quiser entrar em contato conosco, envie um e-mail para supostaleitura @ gmail.com
#KöşedekiKitapçı'da bugün
A Bahian trance reflecting the best & worse of Brazilian childhood.'Capitães Da Areia' by Jorge Amado ('Captains Of The Sands' in English) is a coming of age story set in a 1930's Brazilian beach town. We follow a group orphaned adolescents who live without care under a pier. They know the streets better than anyone and are a menace to the city authorities. Under the leadership of their chief Pedro Bala we see them grow from young teenagers into young men through a haze of good & bad experiences.Would love to hear your feedback and appreciate any support you wish to give :)Timeline:(0:00) - Intro(2:21) - Themes/Questions(17:20) - Author & Extras(21:35) - Summary(23:54) - Value 4 Value(25:44) - Join Live!Value 4 Value Support:Boostagram: https://www.meremortalspodcast.com/supportPaypal: https://www.paypal.com/paypalme/meremortalspodcastConnect with Mere Mortals:Website: https://www.meremortalspodcast.com/Discord: https://discord.gg/jjfq9eGReUTwitter/X: https://twitter.com/meremortalspodInstagram: https://www.instagram.com/meremortalspodcast/TikTok: https://www.tiktok.com/@meremortalspodcast
Buenas, comenzamos una de las series que más esperábamos este año. Bienvenidos y bienvenidas a los “Universos del Arte Latinoamericano”. Bahía, la “Roma negra” de Brasil, existe gracias a Jorge Amado y Jorge Amado existe gracias a Bahía. En este capítulo, les contamos sobre la maravillosa obra que dejó para Brasil y para el mundo uno de los más grandes baianos que haya existido. Este es un capítulo lleno de contrastes, de pasión y sensualidad, de capitanes de arena, de olor a cacao, clavo y canela, y de un mar que se intercala con selvas y plantaciones. Notas del episodio: Este episodio fue traído a ustedes gracias a Boston Scientific La universalidad de Jorge Amado Salvador de Bahía: La Roma Negra “Bahía de todos los Santos” una guía escrita por Jorge Amado Amado y la cocina de Bahía Los retratos bahianos en “Gabriela, clavo y canela” La realidad social brasileña a través de la sensualidad, la pasión y la picaresca de “Doña Flor y sus dos maridos”
Salvador, início dos anos 70. Uma imagem preciosa de santa Bárbara desaparece assim que chega ao cais da cidade. Misto de fábula mística e sátira política, este livro embaralha personagens reais e fictícios para narrar as caóticas 48 horas que se seguem ao misterioso acontecimento.
Salvador, início dos anos 70. Uma imagem preciosa de santa Bárbara desaparece assim que chega ao cais da cidade. Misto de fábula mística e sátira política, este livro embaralha personagens reais e fictícios para narrar as caóticas 48 horas que se seguem ao misterioso acontecimento.
Recentemente, o banimento de livros em escolas de todo o país e o movimento de 'cancelamento' de títulos feito por leitores nas redes sociais têm chamado a atenção para um tema controverso: a censura a obras literárias. É o caso do livro "O avesso da pele", do escritor carioca Jeferson Tenório, que foi recolhido de uma escola no Rio Grande do Sul e pelos governos do Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná. A justificativa foi que a obra possui "linguagem imprópria para menores" e "conteúdo sexual". Outros escritores brasileiros renomados também têm sido alvo de silenciamento por motivos variados. Nomes como Machado de Assis, Jorge Amado, Monteiro Lobato e até Ziraldo estão na lista de livros que, vira e mexe, viram alvo de polêmica, principalmente nas redes sociais. Mas não é só Brasil que isso acontece. Nos Estados Unidos, por exemplo, um levantamento da Associação Americana de Bibliotecas mostrou que, apenas em 2023, foram retirados de circulação 4.240 títulos de bibliotecas no país, quase o dobro do registrado em 2022, em que 2.571 livros foram vetados. É o maior número desde o início do monitoramento, há mais de duas décadas. Para falar sobre este assunto, o Opinião convida o autor e educador ILAN BRENMAN e o também autor e professor de literatura, RICARDO LÍSIAS. Conversamos, ainda, com o escritor JEFERSON TENÓRIO.
“Eu nasci assim, eu cresci assim Eu sou mesmo assim Vou ser sempre assim Gabriela, sempre Gabriela Quem me batizou, quem me iluminou Pouco me importou, e assim que eu sou Gabriela, sempre Gabriela” Modinha para Gabriela Dorival Caymmi
São grandes da escrita e da literatura de Portugal, que, portanto se juntam a brasileiros (tantos, de Machado de Assis, a Manuel de Barros, de Drummond a Clarice Lispector, de Guimarães Rosa a Jorge Amado, Vinicius, Chico, Bernardo Carvalho, Raduan Nassar, Dalton Trevisan, tantos), moçambicanos como Mia Couto, Paulina Chiziane ou Craveirinha, angolanos como Luandino, Ruy Duarte de Carvalho, Pepetela, Agualusa), cabo-verdianos como Germano de Almeida.
A experiência de acompanhar as aventuras desse grupo de meninos pelas ruas de Salvador.
Dona Flor a heroína de uma obra-prima de Jorge Amado. Fez sucesso não só na literatura, mas também no cinema, teatro e telenovelas. Florípides Guimarães era uma menina simples, criada para salvar a família da pobreza através de um bom casamento – mas que, antes disso, já precisava contribuir com a renda da casa após sua mãe enviuvar. Professora de culinária na escola “Sabor e Arte” e cozinheira de mão cheia, Dona Flor leva a mãe à loucura ao fugir de casa para se casar com um cafajeste alcoólatra, mulherengo e viciado em jogos de azar – que, além de não sustentá-la roubava seu dinheiro! Apesar de tudo, nunca faltou paixão e volúpia no primeiro casamento de Dona Flor, que durou sete anos, até a morte de Vadinho. Já seu segundo casamento,esse sim, foi com um homem direto, respeitoso e que a idolatrava – mas a quem faltava fogo. Graças à magia da Bahia e à força dos orixás, Dona Flor consegue recuperar Vadinho do mundo dos mortos, e passa a viver feliz e completa com seus dois maridos: inteira, sem abrir mão nem da ternura de um nem da sensualidade perigosa do outro. Tudo isso, é claro, com muito cuidado para não sacrificar sua honra de mulher casada, correta, só se dando para homens com quem casou no cartório e na igreja. “Dona Flor e Seus Dois Maridos” é o suprassumo da literatura nacional, um retrato delicioso de uma Salvador nostálgica e mística, “uma história moral e de amor”, como diz Jorge Amado no subtítulo do próprio livro. O livro começa, aliás, justamente com uma grande folia de carnaval! Caso a leitura não seja sua praia, o filme de Bruno Barreto, estrelado por Sônia Braga e José Wilker é tb um primor.
durée : 02:32:17 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - Par Marc Legras - Avec Juliette Gréco (chanteuse, comédienne), Claude Mauriac (écrivain, journaliste), Yves Robert (réalisateur), François Rauber (pianiste-arrangeur), René Urtreger (pianiste), Jacques Roubaud (écrivain) et Jorge Amado (écrivain) - Avec en archives, les voix de Jean-Paul Sartre, Robert Desnos, Raymond Queneau, Pierre Mac Orlan, Pierre Schaeffer, Boris Vian, Jacques Prévert, Georges Brassens et Albert Camus - Réalisation Claude Guerre
#SessionLive Cap Caraïbes avec un groupe de Gonaïves (Haïti) Chouk Bwa qui fait route commune avec le duo électro belge The Angströmers et la violoniste cubaine Yilian Canizares. Suite au succès de leur 1er album collaboratif Vodou Alé (2020) Chouk Bwa & The Ångströmers, sortent leur 2è album intitulé Somanti. Cette réunion mêle les puissants rituels vaudou d'Haïti à une musique électronique et du dub captivant. Les 2 groupes proviennent de traditions très différentes. Chouk Bwa est originaire de Gonaïves, berceau du vaudou haïtien et lieu de naissance de l'indépendance du pays. Leur mizik rasin (musiques racine) est imprégnée de la spiritualité profonde des temples lakou, de l'histoire révolutionnaire de leur ville natale et de l'héritage africain de son peuple. Le duo basé à Bruxelles, The Ångströmers, canalise sa passion pour la musique concrète, le dub, le hardcore et l'industriel, ainsi que sa connaissance experte de toutes sortes d'équipements électroniques analogiques. Les 2 groupes sont unis par leur capacité à plonger leurs auditeurs dans une transe extatique.Alors que Vodou Alé se concentrait sur de nouvelles compositions et des chansons narratives, Somanti est un album de rituel. La plupart des morceaux sont basés sur une musique cérémonielle avec des paroles traditionnelles révélant des proverbes sages. Il est important pour les musiciens de préserver la complexité et la solennité de l'aspect religieux.La musique de Chouk Bwa est entièrement acoustique : c'est le son du bois, de la peau, du métal, de la corne et de la voix humaine chantant en créole haïtien. Cette musique renferme de forts souvenirs culturels et des rythmes, avec ses invocations des terres ancestrales – les royaumes africains d'Oyo, du Kongo et du Dahomey – et les proclamations tonitruantes des esprits vodou transcontinentaux de Legba, Ogou et Inan. Il y a de la joie dans les chansons, mais aussi un côté plus sombre, une rage empathique témoignant de l'injustice et plaidant en faveur des pauvres du monde.Titres interprétés au grand studio- Fey Nan Bwa Live RFI RFI Vidéos - Sala, extrait de l'album Somanti- Somanti Live RFI RFI Vidéos. Line Up : Maloune Prevaly, chanteuse, Jean Rigaud Aimable, tambour, choeur, Frédéric Alstadt, électro, Nicolas Esterle, électro, Gomez Henris, lead chant, tambour, fer, Sadrack Merzier, tambour, choeur.Son : Mathias Taylor et Benoît Letirant.► Album Somanti (Les Disques Bongo Joe / L'Autre Distribution 2023).Concert 5 novembre 2023, Aubervilliers, Villes des Musiques du Monde. Puis nous recevons la violoniste cubaine Yilian Canizares pour la sortie de son nouvel album Habana-Bahia.Yilian Cañizares poursuit son tour du monde des africanités en exil. En 2019, pour graver l'album Erzulie, elle s'était installée à la Nouvelle-Orléans ; elle y avait retrouvé les mémoires vives de la créolité, du vaudou haïtien, du jazz cosmopolite et du funk sudiste. Aujourd'hui, pour Habana-Bahia, elle choisit une autre capitale des identités noires: Salvador de Bahia, et surtout un quartier en particulier, Candeal, qui concentre toute l'électricité d'une métropole, ses esprits et ses tambours. Candeal ressemble aux zones franches, aux outre-mondes décrits dans les livres de Jorge Amado. Les immenses fresques de graffiti dessinent sur les murs des épopées modernes, les orchestres du bloco afro tapissent l'espace sonore. Et l'âme incandescente du musicien Carlinhos Brown veille sur ces rues qui abritent un épicentre culturel. Yilian a demandé à un très proche de Brown d'assurer la direction musicale de l'album : Alê Siqueira. Alê Siqueira a non seulement obtenu un Grammy Award pour les architectures musicales qu'il a bâties dans l'album Tribalistas. Mais il a aussi façonné des univers pour Tom Zé, Chico César, Caetano Veloso et la scène internationale, de Cheikh Lô à Omara Portuondo. Ce que Yilian Canizares cherchait en lui, c'est la maîtrise absolue des textures bahianaises mais aussi une vision contemporaine, des racines et des ailes.Ce n'est pas la route des esclaves que Yilian emprunte dans son œuvre de retour aux sources ; c'est celle des divinités. Quand elle était petite, au centre-ville de La Havane, Yilian devait lisser ses cheveux, masquer toute trace de négritude. En grandissant, elle a renoué avec sa part africaine dans les temples de la Regla de Ocha, parmi des saints qui ont voyagé à fond de cale, dans toutes les colonies, de Cuba aux États-Unis, d'Haïti au Brésil. Un jour, Yilian Cañizares a découvert qu'elle était protégée par un esprit féminin, vêtu d'or, un esprit parfumé, de fleurs et de beauté, qui porte le nom d'une petite rivière au cœur du Nigeria : Oshun.La musique de cette chanteuse, violoniste formée à l'école classique, de cette femme qui danse et pense le monde, cette musique est une odyssée à la recherche des traces qu'Oshun a laissées sur toutes les terres où elle a été dispersée. Forcément, Habana-Bahia est une étape clé de ce périple au pays imaginaire des dieux qu'on appelle Orishas. Il ne s'agit pas pour Yillian de singer les rythmes du Nordeste brésilien, elle ne joue pas les couleurs locales, mais elle enquête plus profondément encore sur tous les accents que la culture du peuple yoruba a pris dans ses transports transatlantiques. Et les prières antiques qu'elle chante sont des exorcismes qui substituent à la tragédie de la déportation le pouvoir de la résistance. Pour ce segment, Yilian Cañizares voyage encore avec ses compagnons de longue date, le bassiste mozambicain Childo Tomás et le percussionniste cubain Inor Sotolongo, deux marins d'eaux agitées qui sont pour cette musique une imperturbable colonne vertébrale. Ils offrent à Yilian une base solide, une rampe de lancement pour que les Brésiliens, les voix, les guitares, les peaux tendues, tous ces hôtes de Candeal puissent multiplier les pistes, sans que jamais cette musique ne ressemble à une auberge espagnole. Et pourtant, ce disque est un festin. Il s'ouvre par le timbre sans âge des lavandières mystiques d'Itapuã qui bénissent le nom de « Oxum » —tel qu'on l'orthographie là-bas. Il déploie des souls salées, des rocks filtrés, des tropicalismes du siècle nouveau. Il mêle des voix d'ici et d'ailleurs, des duos par-delà les mers, de l'espagnol et du brésilien. Yilian Cañizares chante sa vraie nature volatile, elle réconcilie l'espace et le temps, les hommes et les dieux.Titres Interprétés au grand studio- Bembé Live RFI voir le clip - Oxum (radio edit) voir le clip - Habana Bahia Live RFI voir le clip. Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Habana-Bahia (Absilone 2023).Concert Paris 8 novembre 2023, Café de la Danse.
#SessionLive Cap Caraïbes avec un groupe de Gonaïves (Haïti) Chouk Bwa qui fait route commune avec le duo électro belge The Angströmers et la violoniste cubaine Yilian Canizares. Suite au succès de leur 1er album collaboratif Vodou Alé (2020) Chouk Bwa & The Ångströmers, sortent leur 2è album intitulé Somanti. Cette réunion mêle les puissants rituels vaudou d'Haïti à une musique électronique et du dub captivant. Les 2 groupes proviennent de traditions très différentes. Chouk Bwa est originaire de Gonaïves, berceau du vaudou haïtien et lieu de naissance de l'indépendance du pays. Leur mizik rasin (musiques racine) est imprégnée de la spiritualité profonde des temples lakou, de l'histoire révolutionnaire de leur ville natale et de l'héritage africain de son peuple. Le duo basé à Bruxelles, The Ångströmers, canalise sa passion pour la musique concrète, le dub, le hardcore et l'industriel, ainsi que sa connaissance experte de toutes sortes d'équipements électroniques analogiques. Les 2 groupes sont unis par leur capacité à plonger leurs auditeurs dans une transe extatique.Alors que Vodou Alé se concentrait sur de nouvelles compositions et des chansons narratives, Somanti est un album de rituel. La plupart des morceaux sont basés sur une musique cérémonielle avec des paroles traditionnelles révélant des proverbes sages. Il est important pour les musiciens de préserver la complexité et la solennité de l'aspect religieux.La musique de Chouk Bwa est entièrement acoustique : c'est le son du bois, de la peau, du métal, de la corne et de la voix humaine chantant en créole haïtien. Cette musique renferme de forts souvenirs culturels et des rythmes, avec ses invocations des terres ancestrales – les royaumes africains d'Oyo, du Kongo et du Dahomey – et les proclamations tonitruantes des esprits vodou transcontinentaux de Legba, Ogou et Inan. Il y a de la joie dans les chansons, mais aussi un côté plus sombre, une rage empathique témoignant de l'injustice et plaidant en faveur des pauvres du monde.Titres interprétés au grand studio- Fey Nan Bwa Live RFI RFI Vidéos - Sala, extrait de l'album Somanti- Somanti Live RFI RFI Vidéos. Line Up : Maloune Prevaly, chanteuse, Jean Rigaud Aimable, tambour, choeur, Frédéric Alstadt, électro, Nicolas Esterle, électro, Gomez Henris, lead chant, tambour, fer, Sadrack Merzier, tambour, choeur.Son : Mathias Taylor et Benoît Letirant.► Album Somanti (Les Disques Bongo Joe / L'Autre Distribution 2023).Concert 5 novembre 2023, Aubervilliers, Villes des Musiques du Monde. Puis nous recevons la violoniste cubaine Yilian Canizares pour la sortie de son nouvel album Habana-Bahia.Yilian Cañizares poursuit son tour du monde des africanités en exil. En 2019, pour graver l'album Erzulie, elle s'était installée à la Nouvelle-Orléans ; elle y avait retrouvé les mémoires vives de la créolité, du vaudou haïtien, du jazz cosmopolite et du funk sudiste. Aujourd'hui, pour Habana-Bahia, elle choisit une autre capitale des identités noires: Salvador de Bahia, et surtout un quartier en particulier, Candeal, qui concentre toute l'électricité d'une métropole, ses esprits et ses tambours. Candeal ressemble aux zones franches, aux outre-mondes décrits dans les livres de Jorge Amado. Les immenses fresques de graffiti dessinent sur les murs des épopées modernes, les orchestres du bloco afro tapissent l'espace sonore. Et l'âme incandescente du musicien Carlinhos Brown veille sur ces rues qui abritent un épicentre culturel. Yilian a demandé à un très proche de Brown d'assurer la direction musicale de l'album : Alê Siqueira. Alê Siqueira a non seulement obtenu un Grammy Award pour les architectures musicales qu'il a bâties dans l'album Tribalistas. Mais il a aussi façonné des univers pour Tom Zé, Chico César, Caetano Veloso et la scène internationale, de Cheikh Lô à Omara Portuondo. Ce que Yilian Canizares cherchait en lui, c'est la maîtrise absolue des textures bahianaises mais aussi une vision contemporaine, des racines et des ailes.Ce n'est pas la route des esclaves que Yilian emprunte dans son œuvre de retour aux sources ; c'est celle des divinités. Quand elle était petite, au centre-ville de La Havane, Yilian devait lisser ses cheveux, masquer toute trace de négritude. En grandissant, elle a renoué avec sa part africaine dans les temples de la Regla de Ocha, parmi des saints qui ont voyagé à fond de cale, dans toutes les colonies, de Cuba aux États-Unis, d'Haïti au Brésil. Un jour, Yilian Cañizares a découvert qu'elle était protégée par un esprit féminin, vêtu d'or, un esprit parfumé, de fleurs et de beauté, qui porte le nom d'une petite rivière au cœur du Nigeria : Oshun.La musique de cette chanteuse, violoniste formée à l'école classique, de cette femme qui danse et pense le monde, cette musique est une odyssée à la recherche des traces qu'Oshun a laissées sur toutes les terres où elle a été dispersée. Forcément, Habana-Bahia est une étape clé de ce périple au pays imaginaire des dieux qu'on appelle Orishas. Il ne s'agit pas pour Yillian de singer les rythmes du Nordeste brésilien, elle ne joue pas les couleurs locales, mais elle enquête plus profondément encore sur tous les accents que la culture du peuple yoruba a pris dans ses transports transatlantiques. Et les prières antiques qu'elle chante sont des exorcismes qui substituent à la tragédie de la déportation le pouvoir de la résistance. Pour ce segment, Yilian Cañizares voyage encore avec ses compagnons de longue date, le bassiste mozambicain Childo Tomás et le percussionniste cubain Inor Sotolongo, deux marins d'eaux agitées qui sont pour cette musique une imperturbable colonne vertébrale. Ils offrent à Yilian une base solide, une rampe de lancement pour que les Brésiliens, les voix, les guitares, les peaux tendues, tous ces hôtes de Candeal puissent multiplier les pistes, sans que jamais cette musique ne ressemble à une auberge espagnole. Et pourtant, ce disque est un festin. Il s'ouvre par le timbre sans âge des lavandières mystiques d'Itapuã qui bénissent le nom de « Oxum » —tel qu'on l'orthographie là-bas. Il déploie des souls salées, des rocks filtrés, des tropicalismes du siècle nouveau. Il mêle des voix d'ici et d'ailleurs, des duos par-delà les mers, de l'espagnol et du brésilien. Yilian Cañizares chante sa vraie nature volatile, elle réconcilie l'espace et le temps, les hommes et les dieux.Titres Interprétés au grand studio- Bembé Live RFI voir le clip - Oxum (radio edit) voir le clip - Habana Bahia Live RFI voir le clip. Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Habana-Bahia (Absilone 2023).Concert Paris 8 novembre 2023, Café de la Danse.
Madalena Schwartz foi uma fotógrafa brasileira de origem húngara, conhecida por retratar travestis e transformistas no auge da repressão da ditadura. Inicious sua carreira depois dos 40 e se tornou “a grande dama do retrato” no Brasil. Madalena Schwartz nasceu em 1923, em Budapeste. Quando tinha 12 anos, se mudou com sua família para a América do Sul, fugindo do nazismo. Os Schwartz se estabeleceram primeiro em Buenos Aires, e foi só na década de 1960 que Madalena se mudou em São Paulo, onde viveria o resto da vida. Residente do Edifício Copan, Madalena administrava uma lavanderia e viveu uma vida “comum” por 45 anos. Mas um dia, seu filho ganhou uma câmera fotográfica em um concurso, e não deu muita atenção ao prêmio. Madalena se encantou pela máquina, e passou a estudar fotografia. Como morava no centro de São Paulo, Madalena via uma realidade extraordinária em sua própria vizinhança: a vida das travestis e transformistas durante os anos mais repressivos da ditadura. A subversão e a vida noturna “underground” paulista foram os principais temas de seu trabalho, mas logo Schwartz ganhou proeminência no mundo artístico e tirou retratos também de Carlos Drummond de Andrade, Chico Buarque, Clarice Lispector, Elke Maravilha, Jorge Amado, Ney Matogrosso e outras figuras ilustres da cultura brasileira. Sua própria casa virou um estúdio de fotografia improvisado, e nele Madalena Schwartz clicou diversas das mais espetaculares obras fotográficas do Brasil. Seu acervo com mais de 16 mil negativos pertence hoje ao Instituto Moreira Salles, que fez uma exposição em homenagem à artista em 2021. Madalena Schwartz faleceu em 1993, e é uma referência artística inegável.
¡Vótame en los Premios iVoox 2023! Los títulos de la entrega de hoy de La ContraPortada, el especial de libros de La ContraCrónica son: - "El hijo de César" de John Williams - https://amzn.to/3ZX3y9G - "Memorias de la Segunda Guerra Mundial" de Winston Churchill - https://amzn.to/3LWlThB - "Gabriela, clavo y canela" de Jorge Amado - https://amzn.to/3ZSWGdI - "El patrón Bitcoin" de Saifedean Ammous - https://amzn.to/3Fea8PI Consulta los mejores libros de la semana en La ContraBiblioteca - https://diazvillanueva.com/la-contrabiblioteca/ · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #bitcoin #churchill Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
#SessionLive Cap Caraïbes avec un groupe de Gonaïves (Haïti) Chouk Bwa qui fait route commune avec le duo électro belge The Angströmers et la violoniste cubaine Yilian Canizares. Suite au succès de leur 1er album collaboratif Vodou Alé (2020) Chouk Bwa & The Ångströmers, sortent leur 2è album intitulé Somanti. Cette réunion mêle les puissants rituels vaudou d'Haïti à une musique électronique et du dub captivant. Les 2 groupes proviennent de traditions très différentes. Chouk Bwa est originaire de Gonaïves, berceau du vaudou haïtien et lieu de naissance de l'indépendance du pays. Leur mizik rasin (musiques racine) est imprégnée de la spiritualité profonde des temples lakou, de l'histoire révolutionnaire de leur ville natale et de l'héritage africain de son peuple. Le duo basé à Bruxelles, The Ångströmers, canalise sa passion pour la musique concrète, le dub, le hardcore et l'industriel, ainsi que sa connaissance experte de toutes sortes d'équipements électroniques analogiques. Les 2 groupes sont unis par leur capacité à plonger leurs auditeurs dans une transe extatique.Alors que Vodou Alé se concentrait sur de nouvelles compositions et des chansons narratives, Somanti est un album de rituel. La plupart des morceaux sont basés sur une musique cérémonielle avec des paroles traditionnelles révélant des proverbes sages. Il est important pour les musiciens de préserver la complexité et la solennité de l'aspect religieux.La musique de Chouk Bwa est entièrement acoustique : c'est le son du bois, de la peau, du métal, de la corne et de la voix humaine chantant en créole haïtien. Cette musique renferme de forts souvenirs culturels et des rythmes, avec ses invocations des terres ancestrales – les royaumes africains d'Oyo, du Kongo et du Dahomey – et les proclamations tonitruantes des esprits vodou transcontinentaux de Legba, Ogou et Inan. Il y a de la joie dans les chansons, mais aussi un côté plus sombre, une rage empathique témoignant de l'injustice et plaidant en faveur des pauvres du monde.Titres interprétés au grand studio- Fey Nan Bwa Live RFI RFI Vidéos- Sala, extrait de l'album Somanti- Somanti Live RFI RFI Vidéos.Line Up : Maloune Prevaly, chanteuse, Jean Rigaud Aimable, tambour, choeur, Frédéric Alstadt, électro, Nicolas Esterle, électro, Gomez Henris, lead chant, tambour, fer, Sadrack Merzier, tambour, choeur.Son : Mathias Taylor et Benoît Letirant.► Album Somanti (Les Disques Bongo Joe / L'Autre Distribution 2023).Concert 5 novembre 2023, Aubervilliers, Villes des Musiques du Monde. Puis nous recevons la violoniste cubaine Yilian Canizares pour la sortie de son nouvel album Habana-Bahia.Yilian Cañizares poursuit son tour du monde des africanités en exil. En 2019, pour graver l'album Erzulie, elle s'était installée à la Nouvelle-Orléans ; elle y avait retrouvé les mémoires vives de la créolité, du vaudou haïtien, du jazz cosmopolite et du funk sudiste. Aujourd'hui, pour Habana-Bahia, elle choisit une autre capitale des identités noires: Salvador de Bahia, et surtout un quartier en particulier, Candeal, qui concentre toute l'électricité d'une métropole, ses esprits et ses tambours. Candeal ressemble aux zones franches, aux outre-mondes décrits dans les livres de Jorge Amado. Les immenses fresques de graffiti dessinent sur les murs des épopées modernes, les orchestres du bloco afro tapissent l'espace sonore. Et l'âme incandescente du musicien Carlinhos Brown veille sur ces rues qui abritent un épicentre culturel. Yilian a demandé à un très proche de Brown d'assurer la direction musicale de l'album : Alê Siqueira. Alê Siqueira a non seulement obtenu un Grammy Award pour les architectures musicales qu'il a bâties dans l'album Tribalistas. Mais il a aussi façonné des univers pour Tom Zé, Chico César, Caetano Veloso et la scène internationale, de Cheikh Lô à Omara Portuondo. Ce que Yilian Canizares cherchait en lui, c'est la maîtrise absolue des textures bahianaises mais aussi une vision contemporaine, des racines et des ailes.Ce n'est pas la route des esclaves que Yilian emprunte dans son œuvre de retour aux sources ; c'est celle des divinités. Quand elle était petite, au centre-ville de La Havane, Yilian devait lisser ses cheveux, masquer toute trace de négritude. En grandissant, elle a renoué avec sa part africaine dans les temples de la Regla de Ocha, parmi des saints qui ont voyagé à fond de cale, dans toutes les colonies, de Cuba aux États-Unis, d'Haïti au Brésil. Un jour, Yilian Cañizares a découvert qu'elle était protégée par un esprit féminin, vêtu d'or, un esprit parfumé, de fleurs et de beauté, qui porte le nom d'une petite rivière au cœur du Nigeria : Oshun.La musique de cette chanteuse, violoniste formée à l'école classique, de cette femme qui danse et pense le monde, cette musique est une odyssée à la recherche des traces qu'Oshun a laissées sur toutes les terres où elle a été dispersée. Forcément, Habana-Bahia est une étape clé de ce périple au pays imaginaire des dieux qu'on appelle Orishas. Il ne s'agit pas pour Yillian de singer les rythmes du Nordeste brésilien, elle ne joue pas les couleurs locales, mais elle enquête plus profondément encore sur tous les accents que la culture du peuple yoruba a pris dans ses transports transatlantiques. Et les prières antiques qu'elle chante sont des exorcismes qui substituent à la tragédie de la déportation le pouvoir de la résistance. Pour ce segment, Yilian Cañizares voyage encore avec ses compagnons de longue date, le bassiste mozambicain Childo Tomás et le percussionniste cubain Inor Sotolongo, deux marins d'eaux agitées qui sont pour cette musique une imperturbable colonne vertébrale. Ils offrent à Yilian une base solide, une rampe de lancement pour que les Brésiliens, les voix, les guitares, les peaux tendues, tous ces hôtes de Candeal puissent multiplier les pistes, sans que jamais cette musique ne ressemble à une auberge espagnole. Et pourtant, ce disque est un festin. Il s'ouvre par le timbre sans âge des lavandières mystiques d'Itapuã qui bénissent le nom de « Oxum » —tel qu'on l'orthographie là-bas. Il déploie des souls salées, des rocks filtrés, des tropicalismes du siècle nouveau. Il mêle des voix d'ici et d'ailleurs, des duos par-delà les mers, de l'espagnol et du brésilien. Yilian Cañizares chante sa vraie nature volatile, elle réconcilie l'espace et le temps, les hommes et les dieux.Titres Interprétés au grand studio- Bembé Live RFI voir le clip - Oxum (radio edit) voir le clip - Habana Bahia Live RFI voir le clip. Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Habana-Bahia (Absilone 2023).Concert Paris 8 novembre 2023, Café de la Danse.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (02/08/2023): Em vigor há 10 anos, a Lei Anticorrupção vem punindo empresas envolvidas em desvios de recursos públicos, mas ainda não alcançou os partidos políticos. Entidades privadas e financiadas com verbas federais, os partidos continuam sem obrigação de adotar práticas de integridade nas contratações em que empregam dinheiro de fontes como o Fundo Partidário. No setor privado, de 2013 até hoje, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal (MPF) homologaram 74 acordos de leniência, com multas que, somadas, chegam a R$ 53 bilhões. A Controladoria contabiliza, ao todo, 24.224 sanções aplicadas a empresas e a funcionários. As punições vão de demissão de envolvidos em casos de corrupção a proibição de firmar contratos com o poder público. E mais: Política: Lula diz desconfiar do MP; Aras sugere despedida Economia: R$ 100 bi extras para zerar o déficit Metrópole: SP decide trocar livros oferecidos de graça pelo MEC por material digital Internacional: Êxodo de venezuelanos rumo aos EUA, via Panamá, é recordeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
durée : 00:41:30 - Les Nuits de France Culture - En 1937, Jorge Amado publiait "Capitaine des sables", récit de la vie d'enfants abandonnés, organisés en bandes à Bahia. En 1990 alors que violence, misère, corruption et trafics font toujours partie du quotidien brésilien, "Voix du silence" fait le point sur la situation des enfants du Brésil. - invités : Jorge Amado
El reconocido abogado Jorge Amado Méndez formalizó suinscripción como precandidato a diputado en la circunscripción número por 1 delDistrito Nacional por el Partido Revolucionario Moderno."Mi meta no es hacerme viral, es que vivamos mejor y que nuestros hijos vivanmejor; es seguir trabajando por un cambio que se sienta en nuestras vidas. Lascosas que te importan, me las tomo muy en serio", expresó a través de su cuenta deTwitter. Bienvenido a Esto No Tiene Nombre.
Somos una casa productora de Podcast enfocados en temas de actualidad, con el propósito de llevar contenido de calidad que activen todos tus sentidos. Spotify: https://open.spotify.com/show/5pK8QRl Apple Podcast: https://podcasts.apple.com/us/podcast/pedro-casals-el-4to-bate/id1614716003 Síguenos en las redes y descubre todo lo que tenemos para tí: Instagram: https://www.instagram.com/faiamedia/ Twitter: https://twitter.com/FaiaMedia TikTok: https://www.tiktok.com/@faiamedia Facebook: https://www.facebook.com/Faiamedia Encuentra al 4to Bate Pedro Casals en las redes como: https://twitter.com/PedroMCasals en Twitter https://www.instagram.com/el4tobaterd/en Instagram Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.youtube.com/channel/UCW0HLXLLpp-LV4F_N4lHm5A/join
Quantas vezes alguém pode morrer? Em "A Morte e a Morte de Quincas Berro D'Água" - novela de Jorge Amado - pelo menos três! Siga para o Largo do Pelourinho com Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli para acompanhar o soteropolitano mais animado e muito, muito anterior a Bernie Lomax de "Um Louco Muito Louco". Comentado no Episódio A Morte e a Morte de Quincas Berro D'Água, romance escrito por Jorge Amado Quincas Berro d'Água (2010 ‧ Drama/Comédia ‧ 1h 44m), filme dirigido por Sérgio Machado Tieta, romance escrito por Jorge Amado Tereza Batista Cansada de Guerra, romance escrito por Jorge Amado
Desde pequeno que a Literatura “oferece mundos” a Itamar Vieira Junior. Agora, o escritor brasileiro tem vindo a oferecê-los de novo aos leitores. O autor do sucesso "Torto Arado", prémio LeYa, Oceanos e Jabuti, guia-nos pelo processo de escrita do seu novo romance, "Salvar o Fogo", publicado em simultâneo em Portugal e no Brasil, e dá-nos a conhecer as personagens que habitam a Tapera do Paraguaçu. Itamar recorda os livros que marcaram a sua infância, os autores que lhe fizeram companhia e a influência de Machado de Assis, Eça de Queiroz e José Saramago para a sua alfabetização e até futura escrita. O baiano fala ainda sobre o papel das mulheres na sua vida e revela o maior desejo neste momento: dividir-se em quatro para poder escrever mais livros. Livros mencionados no episódio: (00:00:24) Apresentação de Itamar Vieira Junior (00:01:28) “Salvar o Fogo”, de Itamar Vieira Junior (00:04:35) O sucesso de “Torto Arado” e partir para um novo livro (00:06:04) Importância do Prémio LeYa na carreira de Itamar (00:09:11) Ligação entre Portugal e Brasil, leitores e escritores (00:15:59) “Salvar o Fogo” como continuação de “Torto Arado” (00:29:58) Itamar lê um excerto do seu novo romance (00:34:32) Hábitos de leitura e infância de Itamar (00:37:43) “O Caso da Borboleta Atíria”, de Lúcia Machado de Almeida (00:40:07) Machado de Assis, Jorge Amado e Raquel de Queiroz (00:40:47) “O Primo Basílio”, de Eça de Queiroz, e a melhor personagem da Literatura em língua portuguesa (00:41:25) “A Jangada de Pedra”, de José Saramago e o português como referência (00:43:28) “Levantado do Chão”, de José Saramago (00:43:41) A influência de Saramago na obra de Itamar Vieira Junior (00:44:51) “Ensaio sobre a cegueira”, de José Saramago - o livro preferido para Itamar (00:45:51) Interesse na Literatura portuguesa e desejo para Lídia Jorge ser Prémio Camões (00:46:08) “Os Memoráveis”, de Lídia Jorge (00:46:14) “Adoecer”, de Hélia Correia (00:48:05) “Doramar ou a Odisseia”, de Itamar Vieira Junior (00:48:54) Próximos livros de Itamar (00:50:57) Os leitores portugueses Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Clube de Leitura: https://join.slack.com/t/clubedeleiturapfp/shared_invite/zt-12tebtrl2-fSxM2fh7liyX1jnuLot_FQ Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas
durée : 01:00:00 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - Par Patrice Galbeau - Avec Jorge Amado, André Bay et Alice Raillard - Réalisation Guy Delaunay
durée : 00:58:12 - "O que será ?" (Chico Buarque) (1976) - par : Laurent Valero - "Du film brésilien "Dona Flor et ses deux maris / Dona Flor e Seus Dois Maridos" de Bruno Barreto (1976) adapté du roman éponyme de Jorge Amado. Le film connut à sa sortie un succès considérable, tout comme les chansons et la musique composées par Chico Buarque et Francis Hime ... " Laurent Valero - réalisé par : Antoine Courtin
O brasileiro que nunca correu atrás de ônibus é privilegiado SIM. Conversamos sobre mobilidade urbana com Jessica Lima, especialistérrima no assunto. Ficha técnica Hosts: Thiago Corrêa e Leticia Dáquer Convidada: Jessica Lima Edição: Leticia Dáquer Capa: Leticia Dáquer Data da gravação: 21/10/2022 Data da publicação: 02/11/2022 Coisas mencionadas no ou relacionadas ao episódio: Pistolando #21 - Direito à cidade Brasileiros gastam 32 dias do ano no trânsito, diz pesquisa (Valor, 30/0/2019) How Helsinki and Oslo cut pedestrian deaths to zero (The Guardian, 16/03/2020) Podcast Freakonomics Radio ep. 513: Should public transit be free? (24/08/2022) The Case for Making Public Transit Free Everywhere (Wired, 29/07/2022)Opinião - Jorge Abrahão: Diz-me como andas e eu te direi que cidade és (Folha, 28/09/2022) LUCA DE MEO (RENAULT) ET CARLOS TAVARES (STELLANTIS) VOIENT LA FRANCE COMME UN PAYS "AUTOPHOBE" (BFM, 02/10/2022) Cycling Makes Us Healthier, Richer and Happier: the Dutch Case (eBike 24, 09/07/2022) In a hurry? China's ‘electromagnetic sledge' cruises at nearly the speed of sound (South China Morning Post, 21/10/2022) Alemanha reduz preço de passagens de trem por crise energética (UOL, 24/03/2022) Canal do YouTube: Not Just Bikes 5 países que são exemplos quando o assunto é mobilidade urbana (Estadão, 01/01/2002) Por que o Brasil não investe em ferrovias? E por que deveria investir (Exame, 08/05/2018) Electric vehicles won't save us — we need to get rid of cars completely (Yahoo! News, 20/11/2021) Charges for driving in London Paris Mayor Anne Hidalgo To Make Good On Pledge To Remove Half Of City's Car Parking Spaces (Forbes, 20/10/2020) Músicas/áudios: Vashti Bunyan - Train Song NEW (remastered) Sandrini - Troti
durée : 00:41:30 - Les Nuits de France Culture - En 1937, Jorge Amado publiait "Capitaine des sables", récit de la vie d'enfants abandonnés, organisés en bandes à Bahia. Aujourd'hui où violence, misère, corruption et trafics font partie du quotidien brésilien, "Voix du silence" tente de faire le point sur la situation des enfants du Brésil. - invités : Jorge Amado